QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES DE USO COLETIVO NORMAS TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS

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QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES DE USO COLETIVO NORMAS TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS. Apresentação: Eng° Mec. Ricardo Vaz de Souza Eng° Mec. Cesar Augusto De Santi. Sumário. 1. Normas / Resoluções / Portarias. 2. Ar Interior. 3. Filtragem do Ar. 4. Condicionadores de Ar. 5. Acessórios. - PowerPoint PPT Presentation

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QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES DE USO COLETIVONORMAS TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS

QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES DE USO COLETIVONORMAS TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS

Apresentação:

Eng° Mec. Ricardo Vaz de Souza

Eng° Mec. Cesar Augusto De Santi

2

1. Normas / Resoluções / Portarias1. Normas / Resoluções / Portarias

3. Filtragem do Ar3. Filtragem do Ar

4. Condicionadores de Ar4. Condicionadores de Ar

5. Acessórios5. Acessórios

6. Procedimentos6. Procedimentos

7. Conclusão7. Conclusão

Sumário

2. Ar Interior2. Ar Interior

3

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 16401:2008

41. ABNT NBR 16401:2008

1.1 Normas1.1 Normas

5

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 16401:2008

6

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 16401:2008

7

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 16401:2008

8

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 16401:2008

9

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 16401:2008

10

ABNT NBR 7256:2005Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações

1.1 Normas1.1 Normas

11

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 7256:2005

ABNT NBR 7256:2005Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações

12

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 7256:2005

13

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 7256:2005

14

1.1 Normas1.1 Normas

1. ABNT NBR 7256:2005

15

1.1 Normas1.1 Normas

16

1.1 Normas1.1 Normas

17

ABNT NBR 14679:2001Sistemas de condicionamento de ar e ventilação Execução de serviços de higienização

1.1 Normas1.1 Normas

18

1.1 Normas1.1 Normas

ABNT NBR ISO 14644-4:2004Salas limpas e ambientes controlados associadosParte 4: Projeto, construção e partida

19

1.2 Portarias1.2 Portarias

20

1.2 Portarias1.2 Portarias

21

1.3 Resoluções1.3 Resoluções

22

1.3 Resoluções1.3 Resoluções

23

2.1 Ar Interior2.1 Ar Interior

21% Oxigênio

78% Nitrogênio

Composição do Ar Ambiente

1% gases diversos

Contaminantes

Resíduos com potencial para afetar a saúde ou os processos

industriais

24

Primeiro caso importante de SED.: 1.976 - Hotel nos U.S.A. - Convenção de LegionáriosPessoas adoecem devido à bactéria “Legionella Pneumófilla”Bactéria transportada pela tomada de ar externo, de torre de refrigeração próxima

2.2.1 Contaminantes – Síndrome do Edifício Doente2.2.1 Contaminantes – Síndrome do Edifício Doente

Tomada ar externo Torre de re

frigeração

2. Ar Interior

252. Ar Interior

2.2.2 Contaminantes – Rendimento Operacional2.2.2 Contaminantes – Rendimento Operacional

26

2.3 Tratamento do Ar Interior2.3 Tratamento do Ar Interior

Objetivo: reduzir ou eliminar os contaminantes no intuito de mitigar seus efeitos.

Tratamento do Ar

Eliminação parcial ou total

do contaminante

Filtragem

Controle de Temperatura e umidade

Desestimular a proliferação

de contaminante

s

Conforto aos ocupantes, condições

termo-higrométricas favoráveis à

produção

2. Ar Interior

27

2.3.1 Tratamento do Ar Interior – Controle Umidade

2.3.1 Tratamento do Ar Interior – Controle Umidade

2. Ar Interior

28

2.3.2 Tratamento do Ar Interior Controle Temperatura e Umidade2.3.2 Tratamento do Ar Interior

Controle Temperatura e Umidade

2. Ar Interior

29

5.1 Verão (roupa típica 0,5 clo)Temperatura operativa e umidade relativa dentro da zona delimitada por :

⎯ 22,5 °C a 25,5 °C e umidade relativa de 65 % ⎯ 23,0 °C a 26,0 °C e umidade relativa de 35 %

5.2 Inverno (roupa típica 0,9 clo)Temperatura operativa e umidade relativa dentro da zona delimitada por :

⎯ 21,0 °C a 23,5 °C e umidade relativa de 60 % ⎯ 21,5 °C a 24,0 °C e umidade relativa de 30 %

2.3.3 Parâmetros de Conforto – ABNT NBR 16401:20082.3.3 Parâmetros de Conforto – ABNT NBR 16401:2008

2. Ar Interior

30

3.1 Filtragem do Ar3.1 Filtragem do Ar

Filtragem do Ar

Separação de partículas do ar mantendo-as

aprisionadas em elementos denominados filtros

Processo mecânico que captura as

partículas sólidas do ar

Processo mecânico/químico

que separa e apassiva moléculas dos gases

31

3.2 Classificação dos Filtros (Coletores)3.2 Classificação dos Filtros (Coletores)

3. Filtragem do Ar

323. Filtragem do Ar

3.3.1 Partículas e Filtros (Coletores)3.3.1 Partículas e Filtros (Coletores)

3.4 Filtros Grossos3.4 Filtros Grossos

333. Filtragem do Ar

3.5 Filtros Grossos/Médios/Finos3.5 Filtros Grossos/Médios/Finos

3. Filtragem do Ar 34

3.6 Filtros Grossos/Médios/Finos3.6 Filtros Grossos/Médios/Finos

3. Filtragem do Ar 35

3.7 Filtro Fino3.7 Filtro Fino

3. Filtragem do Ar 36

3.8 Filtros Finos3.8 Filtros Finos

373. Filtragem do Ar

3.9 Filtros Absolutos (HEPA/ULPA)3.9 Filtros Absolutos (HEPA/ULPA)

383. Filtragem do Ar

3.10 Caixas Terminais3.10 Caixas Terminais

393. Filtragem do Ar

3.11 Caixas Terminais3.11 Caixas Terminais

403. Filtragem do Ar

4.1 Condicionadores de Ar-Split Ambiente4.1 Condicionadores de Ar-Split Ambiente

Filtros: G0

4. Condicionadores de Ar 41

4.2 Condicionadores de Ar- Split Dutado4.2 Condicionadores de Ar- Split Dutado

Filtros: G0 a G4 ou F5

4. Condicionadores de Ar 42

4.3 Condicionadores de Ar -Self Contained4.3 Condicionadores de Ar -Self Contained

Filtros: G0 a G4 ou F54. Condicionadores de Ar 43

4.4 Condicionadores de Ar - Fan & Coil4.4 Condicionadores de Ar - Fan & Coil

Filtros: G0 a H14

4. Condicionadores de Ar 44

Filtros: G0 a G4

ou F5

5.1 Acessórios - Gabinete de ventilação5.1 Acessórios - Gabinete de ventilação

5. Acessórios 45

5.2 Acessórios -Ventilador Centrífugo em Linha5.2 Acessórios -Ventilador Centrífugo em Linha

5. Acessórios 46

5.3 Acessórios - Dutos Flexíveis5.3 Acessórios - Dutos Flexíveis

5. Acessórios 47

5.4 Acessórios - Porta de Inspeção em Duto5.4 Acessórios - Porta de Inspeção em Duto

5. Acessórios 48

49

5.5 Acessórios - Caixa de Filtragem5.5 Acessórios - Caixa de Filtragem

5. Acessórios

6.1 Procedimentos -Split com Filtro G0 e Sem Ar Externo

6.1 Procedimentos -Split com Filtro G0 e Sem Ar Externo

6. Procedimentos 50

6.2 Split com Ar Exterior e Filtro G06.2 Split com Ar Exterior e Filtro G0

Grelha ar exteriorGrelha ar exteriorFiltro F5?Filtro F5?

516. Procedimentos

52

6.3 Procedimentos -Ventilador de Ar Externo6.3 Procedimentos -Ventilador de Ar Externo

6. Procedimentos

Filtro sujo

Sem abrigo

53

6.4 Procedimentos -Sala de Máquinas Utilizada como Depósito

6.4 Procedimentos -Sala de Máquinas Utilizada como Depósito

6. Procedimentos

6.5 Procedimentos-Vedação de Dutos durante a Obra

6.5 Procedimentos-Vedação de Dutos durante a Obra

546. Procedimentos

55

6.6 Ausência de espaço para Sala de Máquinas6.6 Ausência de espaço para Sala de Máquinas

6. Procedimentos

56

6.7 Limpeza da Turbina de Split6.7 Limpeza da Turbina de Split

Desinstalação

Turbina suja

Higienização

Turbina limpa

6. Procedimentos

57

6.8 Procedimentos - Manutenção em Condicionador de Ar

6.8 Procedimentos - Manutenção em Condicionador de Ar

6. Procedimentos

Ausência de filtros

Água parada

58

6.9 Limpeza de Self ou Fan coil6.9 Limpeza de Self ou Fan coil

Filtros

Hidrojateadora

6. Procedimentos

59

6.10 Procedimentos- Limpeza de Dutos6.10 Procedimentos- Limpeza de Dutos

6. Procedimentos

60

7.1 CONCLUSÃO -COMUNICAÇÃO7.1 CONCLUSÃO -COMUNICAÇÃO

Usuário final Contratante

Gerente do

Projeto

Projetista

Instalador Fornecedor

Fiscal de Obra

Auditor (Commissioning)

61

LEI Nº 8.078:1990Dispõe sobre a proteção do consumidor, e dá outras providênciasArt. 18 - Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes no recipiente da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.§ 6º - São impróprios ao uso e consumo:II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;

7.1 LEI Nº 8.078:19907.1 LEI Nº 8.078:1990

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LEI Nº 5.194:1966Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.Art. 6º - Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:a)a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:

Art. 7º - As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em:b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; Parágrafo único - As pessoas jurídicas e organizações estatais só poderão exercer as atividades discriminadas no Art. 7º, com exceção das contidas na alínea "a", com a participação efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Conselho Regional, assegurados os direitos que esta Lei lhe confere.

7.2 LEI Nº 5.194:1966 - CONFEA7.2 LEI Nº 5.194:1966 - CONFEA

7. Conclusão

63

7.3.1 Descumprimento de Normas é Crime7.3.1 Descumprimento de Normas é Crime

7. Conclusão

647. Conclusão

7.3.2 Descumprimento de Normas é Crime7.3.2 Descumprimento de Normas é Crime