Rascunho Santos Dumont1

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SANTOS DUMONTSANTOS DUMONT

UM SÉCULO NO ARUM SÉCULO NO AR

SANTOS DUMONT UMSÉCULONOAR

UMAEXPOSIÇÃODECONQUISTAS

Mais que inventor do avião, Santos Dumont demonstra a capacidade de superar barreiras pelo trabalho, dedicação e ousadia.

Caiu muitas vezes.

Voou pela primeira vez um aparelho mais pesado que o ar em 23 de outubro de 1906.O 14-Bis pesava 200kg.

Feito de bambú,fibra,sêda japonesa,inteligência,cordas,coragem........voava.

Santos-Dumont pesava 45 kg.

Alberto Santos-Dumont é sem dúvida o mais reconhecido inventor brasileiro. Aqui e no exterior.Este ano teremos o centésimo aniversário do vôo do 14-Bis. Para isso propomos uma exposição de várias de suas invenções e contribuições para a aviação. 

Por muitos anos Santos-Dumont projetou e construiu balões nas mais diversas formas. Contribuiu muito para a dirigibilidade e segurança destes aparelhos. Teve lances de criatividade tão caros aos brasileiros e soube uni-los ao método tão indispensável ao êxito das criações resultando em conquistas que serviram para seu posterior sucesso com os aparelhos mais pesados que o ar.

Em 19 de outubro de 1901 ganha a copa Deutsch. 100.000 francos para quem conseguisse realizar em um balão uma rota pré estabelecida pelo aeroclube de Paris. Decolar do campo do Aero-Clube, cruzar o Sena, circundar a Torre Eiffel e retornar ao Aero-Clube. Em meia hora.

Santos-Dumont conseguiu. Ganhou o prêmio e dividiu-o metade para seus colaboradores e equipe e outra metade foi confiada ao chefe de polícia de Paris para que pagasse penhores de ferramentas de artesões impossibilitados de trabalhar.

Depois desta conquista Santos-Dumont continuou a contribuir para esta arte com inovações como a fábrica de Hidrogênio, o gás utilizado então para o preenchimento de balões, o hangar que fez construir para poder trabalhar e acondicionar seus aparelhos, formas cada vez mais eficientes, soluções mais seguras e etc...

Deste ponto em diante percebemos um refinamento nas formas dos balões e principalmente nos métodos construtivos.

Os balões tornam-se práticos para vôos dirigidos, cada vez menos o improvável faz parte da rotina do vôo ao ponto que um vôo é conduzido por uma bela moça cubana acompanhada por Santos-Dumont.

Os Balões

Os Aviões

No início de seus experimentos com aviões, os mais pesados que o ar, seus bãloes tão bem sucedidos serviram para eleva-los e mante-los acima do solo para que se pudesse estudar e compreender a mecânica envolvida na experiência de vôo. São muito interessantes as imagens onde vemos o célebre 14-Bis suspenso por um balão, o Balão número 14.Interessante pensar que o nome do primeiro avião a alçar vôo é apenas uma arremedo do nome do anônimo balão que o sustentava no início de sua vida, quando ainda ele não sabia voar.

São inúmeras também as contribuições de Santos-Dumont para o desenvolvimento de soluções que permitissem o vôo de um aparelho motopropulsado. Ele foi o primeiro a decolar sem nenhuma ajuda externa.

Dada a grande quantidade de material iconográfico da época podemos perceber a imensa quantidade de experiências, tentativas, pequenas soluções sempre elegantes resultando num conjunto totalmente funcional.

O 14-Bis tem sua imagem impressa na mente de todo brasileiro desde a infância.Ainda assim poucos sabem que se tratava de um tipo de avião (Canard) que voa com o leme para frente. Freqüentemente suscita a exclamação “...voa de marcha a ré....”Depois do 14-Bis Santos-Dumont continuou a projetar e construir aviões. O melhor e mais inovador deles com certeza foi o Demoiselle.Pequena libélula capaz de ser transportado desmontado em um automóvel. Ao ser montada transportava seu piloto com graça e segurança nunca antes alcançadas.Seu projeto teve a patente aberta pelo próprio Santos_Dumont que permitiu e encorajou outros construtores a continuarem sua obra.

As hélices impulsionavam ou arrastavam balões, aviões e as mais bizarras tentativas de alçar vôo. De diversos formatos e realizadas com materiais disponíveis tiveram um papel importante na realização deste sonho tão antigo na humanidade.

Hélices

Ao acionar manivelas o usuário fará funcionar diferentes tipos de hélices experimentando a resistência e rendimento típico de cada uma pois estas estarão livres para subir no eixo em que se encontram fixadas a partir do movimento que o usuário lhes conferir.

Hélices

Nossa proposta para ilustrar o funcionamento das hélices é um expositor interativo onde o usuário terá a possibilidade de experimenta-las nas diversas formas que as encontramos nos aparelhos de Santos Dumont.Dada sua forma e dimensões presta-se muito bem a exposições em pequenos espaços interiores

Hélices

Hélices

Hélices

Hélices

Esta instalação é constituída por um teto inflado lembrando a parte de baixo de um balão. Neste teto poderemos ter projeções em back light de filmes e fotos.Na parte inferior teremos pendurada uma estrutura como as utilizadas por Santos-Dumont em seus balões. Esta estrutura por sua vez serve de sustentação para infográficos e imagens da época além de experimentos interativos que permitem ao usuário experimentar algumas das soluções adotadas na época. Tem características adequadas a montagem indoor e em pequenos espaços

Balões

Balões

Balões

Balões

Os expositores interativos são construídos com os mesmos materiais, técnicas e soluções adotados nos aparelhos aeronáuticos do início do século passado.

Neste expositor teremos diversos dispositivos dedicados a dirigibilidade de balões e aviões.

Direção

O usuário poderá experimentar o efeito que a atuação em um comando exerce sobre o leme ou profundor de um

avião. Paralelamente terá acesso a fotografias e infográficos explicando a função e funcionamento destes

aparatos nas realizações de Santos Dumont além de realçar suas contribuições definitivas para a solução do

problema da dirigibilidade.

Direção

Um expositor típico que poderá ser arranjado em diversas configurações e sustentar diversas formas de conteúdo.

A estrutura proposta será realizada em madeira e cordões lembrando a estrutura dos dirigíveis e aviões da época com um diferencial muito expressivo, tratam-se de tensigridades, estruturas onde os elementos sujeitos a compressão, as madeiras portanto, não se tocam.

É a conjugação de tração e compressão de maneira inteligente que confere rigidez a peça que parece flutuar e causa grande impacto dada sua característica inusitada.

Para uma exposição maior, com maior fluxo de pessoas, principalmente jovens de 10 a 16 anos, propomos verdadeiros parques temáticos interativos.

A repetição de aparatos garante a fluidez do publico e preserva a possibilidade de aproveitamento integral de cada experiência.

Este formato de exposição demanda espaços amplos com infra- estrutura adequada a este tipo de montagem.

Um espaço com esta vocação trará a possibilidade de realização de uma exposição completa, onde a interatividade proposta aos mais jovens se somará ao caráter expositivo sempre demonstrado de maneira criativa mais adequado aos adultos.

O mesmo assunto já tratado anteriormente, a hélice e seu funcionamento, aqui se traduz em outra máquina mais adequada aos mais jovens.

Uma instalação individual e portanto passível de ser adotada em numero adequado a cada circunstancia, propõe ao usuário que pedale e tente fazer subir mais alto possível uma hélice diferente.

Por se tratarem de aparatos individuais podem ser dispostos organizando espaços expositivos e em numero variável.

Um carrossel de aviões.

Uma ousadia certamente mas de enorme impacto visual e vivencial.

Os pequenos aviões não são réplicas e não são brinquedos, São esculturas que capazes de se tracionarem a partir do giro de suas helices proporcionarão uma experiencia única. Voar, ainda que suspensos por uma estrutura.

Um carrossel de aviões.

Uma ousadia certamente mas de enorme impacto visual e vivencial.

Os pequenos aviões não são réplicas e não são brinquedos, São esculturas que capazes de se tracionarem a partir do giro de suas hélices proporcionarão uma experiência única.

Voar, ainda que suspensos por uma estrutura.

Aeronave de Asas rotatórias, assim se define um helicóptero.

Propomos um helicóptero cativo, munido de um sistema de contrapesos a aliviar a força necessária para a elevação da aeronave e seu usuário. O motor serão as pernas. A sensação de elevar-se por seus próprios meios, utilizado asas será certamente inesquecível

Aeronave de Asas rotatórias, assim se define um helicóptero.

Propomos um helicóptero cativo, munido de um sistema de contrapesos a aliviar a força necessária para a elevação da

aeronave e seu usuário.

O motor serão as pernas.

A sensação de elevar-se por seus próprios meios, utilizado asas será certamente inesquecível

Um túnel de vento capaz de elevar uma pessoa, a possibilidade de controlar o pequeno perfil de asa e fazer com que se suba ou desça demonstrara claramente os princípios envolvidos no vôo.

Uma instalação mais comprometedora que as outras dado seu custo mais elevado, ruído gerado e complexidade de construção e operação mas certamente também dotada de efeito único. Há que considerar a instalação deste aparato de maneira a valorizar a exposição como um todo.

Um túnel de vento capaz de elevar uma pessoa, a possibilidade de controlar o pequeno perfil de asa e fazer com que se suba ou desça demonstrara claramente os princípios

envolvidos no vôo.

Uma instalação mais comprometedora que as outras dado seu custo mais elevado, ruído gerado e complexidade de construção e

operação mas certamente também dotada de efeito único.

Há que considerar a instalação deste aparato de maneira a valorizar a exposição como um todo.

Uma estrutura metálica gerada a partir de círculos de tubo acoplados a tetraedros virtuais É o elemento organizador de espaços capaz de suportar também uma série de elementos expositivos como projetores, telas, infográficos, maquetes etc... além de formar um conjunto plasticamente impactante.

Uma estrutura metálica gerada a partir de círculos de tubo acoplados a tetraedros virtuais

É o elemento organizador de espaços capaz de suportar também uma série de elementos expositivos como projetores, telas, infográficos, maquetes etc...

Alberto Santos-Dumont é sem dúvida o mais reconhecido inventor brasileiro. Aqui e no exterior.

Este ano teremos o centésimo aniversário do vôo do 14-Bis. Para isso  propomos uma exposição de várias de suas invenções e contribuições para a aviação.

Os Balões

Por muitos anos Santos-Dumont projetou e construiu balões nas mais diversas formas. Contribuiu muito para a dirigibilidade e segurança destes aparelhos. Teve lances de criatividade tão caros aos brasileiros e soube uni-los ao método tão indispensável ao êxito das criações resultando em conquistas que serviram para seu posterior sucesso com os aparelhos mais pesados que o ar.

Em 19 de outubro de 1901 ganha a copa Deutsch. 100.000 francos para quem conseguisse realizar em um balão uma rota pré estabelecida pelo aeroclube de Paris. Decolar do campo do Aero-Clube, cruzar o Sena, circundar a Torre Eiffel e retornar ao Aero-Clube. Em meia hora.

Santos-Dumont conseguiu. Ganhou o prêmio e dividiu-o metade para seus colaboradores e equipe e outra metade foi confiada ao chefe de polícia de Paris para que pagasse penhores de ferramentas de artesões impossibilitados de trabalhar.

Depois desta conquista Santos-Dumont continuou a contribuir para esta arte com inovações como a fábrica de Hidrogênio, o gás utilizado então para o preenchimento de balões, o hangar que fez construir para poder trabalhar e acondicionar seus aparelhos, formas cada vez mais eficientes, soluções mais seguras e etc...

Deste ponto em diante percebemos um refinamento nas formas dos balões e principalmente nos métodos construtivos. 

Os balões tornam-se práticos para vôos dirigidos, cada vez menos o improvável faz parte da rotina do vôo ao ponto que um vôo é conduzido por uma bela moça cubana acompanhada por Santos-Dumont.

Os Aviões

No início  de seus experimentos com aviões, os mais pesados que o ar, seus bãloes tão bem sucedidos serviram para eleva-los e mante-los acima do solo para que se pudesse estudar e compreender a mecânica envolvida na experiência de vôo. São muito interessantes as imagens onde vemos o célebre 14-Bis suspenso por um balão, o Balão número 14.

Interessante pensar que o nome do primeiro avião a alçar vôo é apenas uma arremedo do nome do anônimo balão que o sustentava no início de sua vida, quando ainda ele não sabia voar.

São inúmeras também as contribuições de Santos-Dumont para o desenvolvimento de soluções que permitissem o vôo de um aparelho motopropulsado.

Dada a grande quantidade de material iconográfico da época podemos perceber a imensa quantidade de experiências, tentativas, pequenas soluções sempre elegantes resultando num conjunto totalmente funcional.

Esta muito presente o poder da perseverança aliada a inteligência.

O resultado mais evidente desta química é o 14-Bis. 

Tem sua imagem impressa na mente de todo brasileiro desde a infância.

Ainda assim poucos sabem que se tratava de um tipo de avião (Canard) que voa com o leme para frente. Freqüentemente suscita a exclamação “...voa de marcha a ré....”

Depois do !4-Bis Santos-Dumont continuou a projetar e construir aviões. O melhor e mais inovador deles com certeza foi o Demoiselle.

Pequena libélula capaz de ser transportado desmontado em um automóvel. Ao ser montada transportava seu piloto com graça e segurança nunca antes alcançadas.

Seu projeto teve a patente aberta pelo próprio Santos_Dumont que permitiu e encorajou outros construtores a continuarem sua obra.