Senac 1ª aula

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Primeira aula da Professora Silvia - Tecnicas e Formatos

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Técnicas de Linguagem dos Formatos Multimídia

• Silvia Fantinatti

Pintura rupestre na Caverna de Altamira, Espanha – 12.000 AC

IMAGEM:

A busca por reproduzir o

MOVIMENTO

Data da pré-história

Sumérios 6.000 AC – produção de bebida alcoólica

Assírios e a narrativa linear

China 5000 a.C.

Marionetes de sombra:

precursoras do cinema

Teatro de sombras Javanês:

histórias tradicionais com

narração e orquestra

Imagem artesanal:

Visão do artista

Imagem técnica:

Resultado do aparelho

ROMA: 1646. A CAMERA OBSCURA EXPLICADA EM DOCUMENTO

ARISTÓTELES: 350 a.C.

Observação do reflexo do sol através da folhagem durante um eclipse parcial

DA VINCE: 1558. IMAGEM INVERTIDA ATRAVÉS DO ORIFÍCIO

Girolano Cardano: 1550

Lente biconvexa permite mais luz sem perder nitidez

Camera obscura:

Criação do diafragma e

utilização pelos artistas

VERMEER:

Vista de Delft

Camera obscura

Como recurso para pintar

VERMEER:

Garota com uma Flauta

Camera obscura desfoca cabeça do leão

JOSEPH NICÉPHORE NIEPCE, 1826:

Primeira foto impressa em asfalto teve 8 horas de exposição

NIEPCE

Primeiro laboratório fotográfico intacto:

de 1855 a 2007

LOUIS-JACQUES DAGUERRE:

Daguerreótipo feito com iodeto de prata reduz o tempo de exposição

TALBOT: a primeira fotografia em papel

Vilém Flusser: a imagem técnica não corresponde a uma duplicação do mundo

“O caráter aparentemente não simbólico, objetivo, das imagens técnicas faz com que seu observador as olhe como se fossem janelas, e não imagens. ... O que vemos ao contemplar as imagens técnicas não é ‘o mundo’, mas determinados conceitos relativos ao mundo, a despeito da autenticidade da impressão do mundo sobre a superfície da imagem”. (FLUSSER, 2002:14/15)

NEW YORK: 1903 – 1917

Revista Camera Work, de Alfred Stieglitz, define os critérios da fotografia artística.

Cria a técnica do flou, o embaçamento da imagem para diluir contornos.

Alemanha 1948 – 1963 FOTOGRAFIA SUBJETIVA

FOTOFORM: Wolfgang Reisewitz, Otto Steinert, Peter Keetmann e Siegfried Lauterwasser, entre outros.

PEIRCIANA – filosofia da linguagem

ciência do estudo do sentido

CULTURA – formalistas russos

foco na literatura

ESTRUTURAL – projeto em construção de

uma ciência do sentido

SEMIÓTICA – LINHAS GERAIS

SEMIÓTICA DISCURSIVA

• Plano da Expressão• Plano do Conteúdo

abstrato • Nível Fundamental – circulação dos valores • Nível Narrativo – relação sujeito/objeto

percurso da manipulação concreto • Nível Discursivo – realização Tempo Tema Figuratividade Espaço (abstração) (concretude) Ator

Gisele por Caetano:

Percurso narrativo

da manipulação

CONTRATO FIDUCIÁRIO

1) Valor do objeto

2) Credibilidade do enunciador

EXEMPLOS DE MANIPULAÇÃO POR

Tentação – recompensa

Sedução – elogio

Intimidação – ameaça

Provocação – imagem negativa

Ironia no catálogo Diesel:

inversão de valores