Defesa de Mestrado no Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação - Universidade Federal do Pará.
Transcript of Uma Abordagem Semiautomática de Rastreabilidade de Software
1. Universidade Federal do ParPrograma de Ps Graduao em Cincia
da Computao Defesa de Dissertao Uma Abordagem Semiautomtica deGerao
de Informaoes de Rastreabilidade Marcelio DOliveira Leal
Orientador: Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra OliveiraCo-orientador:
Prof. Dr. Cleidson Ronald Botelho de Souza AGOSTO, 2011 TOM
http://github.com/marcelioleal/tom
2. AgendaContexto do TrabalhoLevantamento BibliogrcoAbordagem
PropostaImplementao no MPS.BRFramework TOMAvaliao
QualitativaConcluses
3. Contexto do Trabalho
4. ContextoELICITAR OS REQUISITOS DE UM PROJETO DESOFTWARE E
GARANTIR QUE ELES EVOLUAMCORRETAMENTE NO DECORRER DO MESMO, TMSIDO
ASPECTOS ENFATIZADOS PARA AUMENTAR AQUALIDADE DO SOFTWARE PRODUZIDO
E AQUALIDADESATISFAO DO CLIENTE. LEAL, FIGUEIREDO & DE SOUZA,
2008 LEAL, OLIVEIRA, & DE SOUZA, 2009
5. ContextoELICITAR OS REQUISITOS DE UM PROJETO DE
QUALIDADESOFTWARE E GARANTIR QUE ELES EVOLUAMCORRETAMENTE NO
DECORRER DO MESMO, TMSIDO ASPECTOS ENFATIZADOS PARA AUMENTAR
AQUALIDADE DO SOFTWARE PRODUZIDO E ASATISFAO DO CLIENTE. LEAL,
FIGUEIREDO & DE SOUZA, 2008 LEAL, OLIVEIRA, & DE SOUZA,
2009
6. QUALIDADE TAL, QUE CADA VEZ MAIS TEM SIDOEXIGIDA PELA
SOCIEDADE, QUE DE FORMACRESCENTE V O SOFTWARE EM SUA VIDA. LEITE,
2001A
9. O Usurio deve logar no sistema antes de ... REQUISITO UMA
CONDIO OU UMA CAPACIDADE COM A QUAL O SISTEMA DEVE ESTAR DE ACORDO.
KOTONYA & SOMMERVILE, 1998; RUP, 2011 O Total de Ativos a soma
de todos...O Cadastro de Usurios composto por ...
10. O Usurio deve logar no sistema antes de ... REQUISITO UMA
CONDIO OU UMA CAPACIDADE COM A QUAL O SISTEMA DEVE ESTAR DE ACORDO.
KOTONYA & SOMMERVILE, 1998; RUP, 2011 O Total de Ativos a soma
de todos...O Cadastro de Usurios composto por ...
11. Atividades da GRGerenciar os requisitos e suas mudanas;
RELACIONAMENTOS os relacionamentos entre os requisitos; os
relacionamentos entre os artefatos da fase de requisitos e os
demais artefatos. KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
12. Atividades da GRGerenciar os requisitos e suas mudanas;
RELACIONAMENTOS os relacionamentos entre os requisitos; os
relacionamentos entre os artefatos da fase de requisitos e os
demais artefatos. KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
13. CASO DE USO REQUISITO ATOR REGRA DE NEGCIOS REQUISITO
NO-FUNCIONAL RELACIONAMENTOS DOCUMENTO DE VISO LISTA DE ATORES
ESPECIFICAO DE REGRAS DE NEGCIOESPECIFICAO DE CASO DE USO DIAGRAMA
DE CASO DE USO
14. CASO DE USO REQUISITO ATOR RELACIONAMENTOS REGRA DE NEGCIOS
REQUISITO NO-FUNCIONAL DOCUMENTO DE VISO LISTA DE ATORES
ESPECIFICAO DE REGRAS DE NEGCIOESPECIFICAO DE CASO DE USO DIAGRAMA
DE CASO DE USO
15. O SUCESSO DA GERNCIA DE REQUISITOS DEPENDE DE QUO BEM
ESTABELECIDOS ESTE RELACIONAMENTOS. LETELIER, 2001; COEST, 2011
RASTREABILIDADE DE SOFTWARE (RS) RELACIONAMENTO = LINK DE
RASTREABILIDADE
16. O SUCESSO DA GERNCIA DE REQUISITOS DEPENDE DE QUO BEM
ESTABELECIDOS ESTE RELACIONAMENTOS. LETELIER, 2001; COEST, 2011
RASTREABILIDADE DE SOFTWARE (RS) RELACIONAMENTO = LINK DE
RASTREABILIDADE
17. Rastreabilidade de Software a habilidade de relacionar
(SPANOUDAKIS, 2005): Artefatos criados durante o processo de
desenvolvimento de software; Stakeholders que contribuiram com a
elaborao de um artefato Design Rationale (Raciocnios) que
contribuiram com a criao de um artefato.
18. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO CLELAND-HUANG ET. AL.
(2006)A RS UM FATOR CRTICO PARA O SUCESSO DE PROJETOSDE SISTEMAS,
PORM AINDA H POUCO CONSENSO EMALGUNS ASPECTOS DA RASTREABILIDADE
COMO:TERMINOLOGIAS, MELHORES TCNICAS E MTODOS, ETC.CORROBORADO
POR:MADER, GOTEL, PHILIPPOW, 2009; SPANOUDAKIS & ZISMAN,
2005
19. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO CLELAND-HUANG ET. AL.
(2006)A RS UM FATOR CRTICO PARA O SUCESSO DE PROJETOSDE SISTEMAS,
PORM AINDA H POUCO CONSENSO EMALGUNS ASPECTOS DA RASTREABILIDADE
COMO:TERMINOLOGIAS, MELHORES TCNICAS E MTODOS, ETC.CORROBORADO
POR:MADER, GOTEL, PHILIPPOW, 2009; SPANOUDAKIS & ZISMAN,
2005
20. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO SPANOUDAKIS & ZISMAN
(2005)APESAR DA FORTE INDICAO PARA UTILIZAO DA RS, ESTUDOSEMPRICOS
DAS NECESSIDADES E PRTICAS DE RS NA INDSTRIAAPRESENTAM UM CENRIO
ONDE A RS RARAMENTE ESTABELECIDA,DE MANEIRA EFICIENTE, EM AMBIENTES
INDUSTRIAIS.CORROBORADO POR:RAMESH E JARKE, 2001; ARKLEY, MASON E
RIDDLE, 2002; CLELAND-HUANG ET AL., 2006
21. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO SPANOUDAKIS & ZISMAN
(2005)APESAR DA FORTE INDICAO PARA UTILIZAO DA RS, ESTUDOSEMPRICOS
DAS NECESSIDADES E PRTICAS DE RS NA INDSTRIAAPRESENTAM UM CENRIO
ONDE A RS RARAMENTE ESTABELECIDA,DE MANEIRA EFICIENTE, EM AMBIENTES
INDUSTRIAIS.CORROBORADO POR:RAMESH E JARKE, 2001; ARKLEY, MASON E
RIDDLE, 2002; CLELAND-HUANG ET AL., 2006
22. Fatores p/ Diculdade de Implantao A falta de maturidade e
as recentes mudanas na rea; A falta de pessoas qualicadas sucientes
para executar prticas to importantes para o processo; A diculdade
de se ter um mesmo vocabulrio e processo para execuo da
rastreabilidade; A diculdade de se disponibilizar vises de
rastreabilidade para os diferentes stakeholders; E a diculdade de
se automatizar a rastreabilidade com a clareza e semntica
necessrias, provendo os benefcios da RS com um bom custo-benefcio.
CLELAND-HUANG ET AL., 2006; SPANOUDAKIS E ZISMAN, 2005; BACKES,
2008
23. Programas de Melhoria da Qualidade do Processo de
SoftwarePresena nos principais programas de melhoriacomo: ISO/IEC
12207
24. Justicativa do TrabalhoA Rastreabilidade de Software tem
suaimportancia ressaltada no contexto do projeto edos modelos de
melhoria da qualidade doprocesso de software;Porm, ela enfrenta
problemas para seja de fatoimplantada em mais projetos e com as
vantagensrelatadas na literatura.
25. Objetivo GeralEstudar a RS dentro do processo de
desenvolvimentode software, para;Denir uma abordagem de
manutenosemiautomatica de RS: extrair automaticamente informaes dos
artefatos gerados no processo; permitir complementao manual; ser
compatvel com padres da indstria; e ser o mnimo intrusiva no
processo da organizao.
26. Objetivos EspeccosApresentao da rea de RS, seu contexto
erelacionamentos, e principais desaos;Denio de uma abordagem de
manutenosemiautomtica de informaes de RS, que utilizedas boas
prticas de RS e aspectos prticos citadosna literatura;Denio de um
framework que implemente aabordagem descrita, permitindo que seja
possvelestend-lo e congur-lo de acordo com a realidadedas
organizaes;
27. Objetivos Especcos Denio de uma forma de implementao da
abordagem descrita levando em considerao o modelo MPS.BR; Realizao
de uma avaliao do framework proposto em organizaes de
software.
28. MetodologiaEstudo Inicial (Levantamento Bibliogrco);Anlise
da Literatura;Especicao da Abordagem de Rastreabilidade;Especicao
do Framework;Avaliao da Abordagem/Framework;Documentao dos
Resultados.
29. MetodologiaCaracterizao da PesquisaQuanto a natureza Quanto
aos procedimentos Pesquisa aplicada tcnicosQuanto a abordagem
Pesquisado problema bibliogrca Pesquisa qualitativaQuanto aos
objetivos Pequisa exploratria e descritiva
30. Caractersticas daRastreabilidade de Software
31. Conceitos BaseITEM DE RASTREABILIDADE (SPENCE &
PROBASCO, 2000):QUALQUER ITEM TEXTUAL OU ITEM DE MODELO, QUE
ASNECESSIDADES SERO LIGADAS UM OUTRO ITEM TEXTUALOU ITEM DE
MODELO.LINK DE RASTREABILIDADE (KELLERHER, 2006): UM RELACIONAMENTO
ENTRE ITENS DE RASTREABILIDADE. CASO DE USO 1 CDIGO-FONTE 3 REGRA
DE NEGCIO 2
32. Tipos de Link TIPO PROPSITORationale Razes ou justicativas
para um itemSatisfao Satisfao em diferentes nveis de
abstraoDependncia Dependncias entre itens Evoluo dos itens atravs
dos nveis deEvoluo abstraoAbstrao Generalizao ou renamento entre
itensSobreposio Sobreposio de funcionalidades entre itensConito
Conitos entre itensContribuio Contribuio dos Stakeholders
SPANOUDAKIS & ZISMAN (2005)
33. Dimenses da RSVertical X Horizontal;Cognitiva X
Estrutural;Explcita X Implcita; Bianchi, Fasolino e Visaggio,
2000
34. Tipos deRastreabilidade
35. RS ManualQuando a maioria dos itens e links so
criadosmanualmente. Ex.: Planilhas, Matrizes de Rastreabilidade,
etc.
36. RS Automtica / Semiautomtica Abordagens que tem maioria ou
a totalidade dos seus itens e links criados automticamente. Ex.
Ferramentas extrao de informao, etc.
37. Grandes Desaos daRastreabilidadeAgosto de 2006;Membros da
comunidade de RS (acadmia,indstria e governo dos EUA);Relatados
Grupos dentro da rea de RS: Princpios (40); Desaos (48).
Cleland-Huang et al., 2006
38. Apoio EvoluoDesaos Desenvolver tcnicas de recuperao de
links em artefatos textuais, e de mltiplos tipos, que sejam mais
precisas que os processos manuais, e bem melhores em termos de
tempo e custo. Integrao com IDEs so desejveis.
39. Semntica dos LinksPrincpios Denir semnticas de links uma
tarefa no trivial; Inclui granularidade, consistncia,
custo-benefcio, alm de aspectos organizacionais.Desaos Denir um
meta-modelo p/ denir a semntica dos links; Provr exemplos de
instnciao e granularidade.
40. TRANSFERNCIA MEDIDAS E BENCHMARKS DE TECNOLOGIA TREINAMENTO
E CERTIFICAO CONFORMIDADE PROCESSO ESCALABILIDADE ANLISE
CUSTO-BENEFCIOFATORES HUMANOS RS ENTRE FRONTEIRAS
ORGANIZACIONAISMTODOS E FERRAMENTAS CONHECIMENTO DA
RASTREABILIDADE
41. Trabalhos Relacionados
42. Letelier LETELIER, 2002Framework para congurar um modelo de
RS Artefatos textuais com elementos da UML Utiliza a prpia
especicao da UMLPadronizar o vocabulrioDene um uxo de instnciao do
framework Granularidade, Links, Itens, Gerao dos Links, etc.
43. MODELOLETELIER
44. Backes BACKES, 2008Abordagem de manuteno semiautomtica
delinks de RS, baseada em (Kelleher & Simonsson,2006);Identicao
de interesses entre os itens, paradenio dos links de forma
automtica;
45. EXEMPLOBACKES
46. MODELOBACKES
47. Dalloglio DALLOGLIO, 2010Modelo de RS com suporte ao
gerenciamento demudanas e anlise de impacto; Anlise de 7 modelos
conhecidos (dentre Letelier).Modelo bem completo que envolve:
Versionamento, Rastreabilidade, Gesto de Mudanas e Gesto de
Impacto.
48. MODELODALLGLIO
49. Problemas encontradosDenio de Flexibilidade deimplantao da
RS; adaptao;Vocabulrio comum e Gerao automticamenor interferncia no
de parte dos itens eprocesso; links;Riqueza semntica Relacionamento
comdos links; modelos de melhoria de qualidade de processos.
50. A Abordagem deRastreabilidade de Software
51. Viso GeralAbordagem Semiautomtica, centrada
noprocesso;Denio de: Tcnicas e Premissas; Modelo de Itens e Links;
Fluxo.
52. VISO GERALABORDAGEM
53. VISO DE UM ARTEFATOABORDAGEM
54. Tipos de Informaes no ProcessoESTRUTURADAS NO AMBGUO, E
REPRESENTADO POR UMA ESTRUTURA OU FORMATO DE DADO.NO-ESTRUTURADAS
VAGAMENTE COMPREENDIDO POR SUA FORMA, NECESSITA DE INTERPRETAO.
APROX. 80% DAS INFORMAES EM TI. FERRUCCI & LALLI, 2004
55. Tipos de Informaes
56. Premissas e Prticas para a Implantao da Abordagem
57. Denio dos ItensBase da RS;Vocabulrio
comum;Granularidade;Aspectos inuentes para denio: Objetivos
institucionais; Modelo de processo; Nvel de maturidade; Nvel de
automatizao da RS.
58. Denio dos LinksOs links so as vises e o resultado da
RS;Aspectos inuentes na denio: Tipos de item; Objetivos
institucionais; Nvel de maturidade.
59. AutomatizaoAspectos importantes: Templates e padres para
informaes no- estruturadas; UML/XMI; Lexicon (Language Extended
Lexicon) - LEITE, 1999;Objetivo: Melhorar tcnicas de PLN e
outrastcnicas para extrao de informaes.
60. O FluxoSemiautomtico de Rastreabilidade
61. FluxoBaseado no uxo de sistema de gerncia deinformaes no
estruturadas (Ferrucci & Lally, 2004).Fases: Aquisio; Anlise;
Disponibilizao.Objetivo Separar responsabilidade, exibilizar e ser
extensvel.
62. VISO GERALFLUXO SEMIAUTOMTICO
63. AQUISIOFLUXO SEMIAUTOMTICO
64. AQUISIO - INFORMAESFLUXO SEMIAUTOMTICO
65. MODELOAQUISIO
66. ANLISEFLUXO SEMIAUTOMTICO
67. Tipos de Itens
68. Tipos de Link Congurados
69. MODELOANLISE
70. DISPONIBILIZAOFLUXO SEMIAUTOMTICO
71. Algumas visesAnlise de impacto;Evoluo e acompanhamento de
requisitos;Denio da ordem de implementao;Classicao de riscos ou
complexibilidade;Conitos;Melhora na comunicao
(contribuio);etc.
72. A Rastreabilidade deSoftware no Contexto do MPS.BR
73. Rastreabilidade no MPS.BRREFERNCIA DIRETA - GRE (GRE 3)A
RASTREABILIDADE BIDIRECIONAL ENTRE OS REQUISITOS E OSPRODUTOS DE
TRABALHO ESTABELECIDA E MANTIDAREFERNCIAS INDIRETAS - GRE (GRE 3)UM
MECANISMO QUE PERMITA RASTREAR A DEPENDNCIA ENTRE OSREQUISITOS E OS
PRODUTOS DE TRABALHO DEVE SER ESTABELECIDO.A RASTREABILIDADE
BIDIRECIONAL DEVE ACONTECER TANTO DE FORMAHORIZONTAL QUANTO
VERTICAL.ESSE MECANISMO DEVE PERMITIR TAMBM RASTREAR ITENS DO
NVELMAIS BAIXO DE DECOMPOSIO DO PRODUTO AT SEU(S)
REQUISITO(S)FONTE. SOFTEX, 2011
74. Denio de um modelo de RS compatvel
75. Item de RS
76. Links de RSNvel Tipos de Link Principais Processos
Relatados GDE (Decises) C Conito DRU (Reutilizao) GRI (Riscos)
Satisfao DRE (Des. de Requisitos) D Sobreposio VAL (Validao)
Abstrao VER (Vericao) F Contribuio GCO (Congurao) Evoluo Dependncia
GPR (Projetos) G Rationale GRE (Requisitos) Pertence
77. Nvel de automatizao Um processo de rastreabilidade
raramente estabelecido de forma manual com um bom custo-benefcio
(Arkley, 2006; Ramesh, 2001); Preparar os artefatos; Considerar
outras dimenses alm de vertical e horizontal.
78. Melhorias propostas ao MPS
79. Aspectos Melhorias Propostas Conceitos de Adicionar
conceitos de item e link de RS no guia de
implementaoRastreabilidade no GR3 da GR.Denio dos Adicionar a denio
dos itens de RS como uma atividade inicial, no Itens guia de
implementao (GR3).Denio dos Adicionar mais um resultado esperado na
GR, para a denio os Links links, seus objetivos, stakeholders e
forma de gerao.Automatizao Adicionar no guia de implementao um foco
em todas as do Processo dimenses, para facilitar o automatizao. A
partir do nvel D, adicionar um novo resultado esperado para que
Evoluo da se estabelea uma RS vivel, como foco no custo-benefcio,
eRastreabilidade contendo as informaes necessrias. LEAL, OLIVEIRA
& DE SOUZA, 2009
80. Framework TOM -Tracealibily Optimizing Management
81. CaractersticasFramework para manuteno semiautomtica
derastreabilidade;Implementa a abordagem e o uxo proposto;Utiliza
padres de mercado como UML, XMI, etc;Trabalha com formatos
no-estruturados ebinrios;Pr-congurado e extensvel;Visualizaes
pr-denidas e extensveis.
82. Motivao p/ FrameworkCenrio diferente entre
instituies;Variao dos padres de mercado;Constante evoluo dos
padres;Diferentes tipos de documentos em um processo.
83. Arquitetura TOM
84. VISO GERALFRAMEWORK TOM
85. CONFIGURAO ARTEFATOSAQUISIO
86. CONFIGURAO EXTRAOAQUISIO
87. AQUISIO DAS INFORMAESAQUISIO
88. Anlise
89. Disponibilizao
90. DASHBOARDDISPONIBILIZAO
91. EVOLUODISPONIBILIZAO
92. Implementao, Dependncias Arquiteturais, e Localizao
93. ImplementaoJava;JOD Converter / Open Ofce;UIMA -
Unstructured Information
ManagementArchitecture;Prefuse;JPA;MySQL.
96. AbordagemAbordagem da Avaliao Estudo controlado; Apresentao
para duas organizaes de software; No total com 8
participantes;Questionrio Perl do entrevistado;
Abordagem/framework.
97. Perl das Organizaes
98. Organizao AlphaMais de 100 colaboradores;Maioria alocados
em um grande projeto;Instituio relativamente nova;Processo imaturo,
ao qual se aproxima do nvel G,mas possui alguns resultados do
F;Antigamente, Matrizes de Rastreabilidade;RS convencionada, e uso
de bug tracking.
99. Organizao BetaOrganizao Nacional - Filial Belm (+
100);Segue prticas denidas nacionalmente;Instituio com mais de 10
anos dedesenvolvimento;Processo compatvel com o nvel F, mas
existemprticas do nvel D;A RS centralizada na suite da
Rational;
100. PERFIL DOS PARTICIPANTESESTUDO QUALITATIVO
101. PAPELPERFIL DOS PARTICIPANTES
102. EXPERINCIA COM DESENVOLVIMENTOPERFIL DOS
PARTICIPANTES
103. EXPERINCIA COM RASTREABILIDADE DE SWPERFIL DOS
PARTICIPANTES
104. UTILIZAO DA RSPERFIL DOS PARTICIPANTES
105. Avaliao daAbordagem/Framework
106. GRAU DE USABILIDADEAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
107. GRAU DE UTILIDADEAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
108. ESFORO P/ ESTABELER O MODELO DE RSAVALIAO DO FRAMEWORK
TOM
109. GRAU DE DIFICULDADE DE IMPLANTAOAVALIAO DO FRAMEWORK
TOM
110. SATISFAO TIPOS DE LINKAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
111. COMPARAO COM O PROCESSO ATUALAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
112. Concluso
113. SumrioUma abordagem semiautomatica de RS; Baseada em uma
pesquisa bibliogrca e comparao com outras abodagens;Deniu como
implantar a abordagem no MPS.BR;Implementou um framework;Realizou
uma avaliao qualitativa;
114. ResultadosLevantamento bibliogrco;Abordagem semiautomtica
de RS;Implementao no contexto do MPS.BR;Framework TOM;Estudo
Qualitativo Controlado;Artigos publicados (WER 2008,WER 2009) Leal,
Figueiredo e De Souza, 2008; Leal, Oliveira e De Souza, 2009.
115. Trabalhos FuturosMelhorar a abrangncias dos itens e links
padrespara outras metodologias;Anlise de outros programas de
melhoria dequalidade do processo de software;Implantao do framework
em um ambiente real;Comparao com outras ferramentas de
mercado;Integrao do framework com uma ferramentaespecialista em
visualizao de informaes de RS;
116. RefernciasARKLEY, P.; MASON, P.; RIDDLE, S. Position
Paper: Enabling Traceability. Proc. of the 1thInternational
Workshop on Tracebility in Emerging Forms os Software Engineering.
Edinburgh,Scotland: [s.n.]. IEEE. 2002. p. 61-65.BACKES, J.
Rastreabilidade semi-automtica atravs do mapeamento de entidades.
2008. 96 f.Dissertao (Mestrado). Instituto de Informtica,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PortoAlegre, Rio Grande
do Sul. 2008.CLELAND-HUANG, J.; DEKHTYAR, A.; HAYES, J. H.;
ANTONIOL, G.; BERENBACH, B.;EYGED, A.; FERGUSON, S.; MALETIC, J.;
ZISMAN, A. Grand Challenges in Traceability.(2006b) Technical
Report COET GCT-06-01- 0.9, Center of Excellence for Traceability,
Set. 2006COEST Center of Excelence for Traceability. Grand
Challenges of Traceability. Disponvel em:. Acesso em: 10 jul.
2011.DALLOGLIO, P.; PINTO, S.; DA SILVA, J. Um Modelo de
Rastreabilidade com suporte aoGerenciamento de Mudanas e Anlise de
Impacto. 10th Workshop on Requirements Engineering.Cuenca, Equador:
[s.n.]. 2010. p. 85-96.FERRUCCI, D.; LALLY, A. UIMA: an
architectural approach to unstructured information processingin the
corporate research environment. Natural Language Engineering, New
York, NY, USA, v. 10,n. 3-4, set. 2004.KELLEHER, J. Tracebility
Patterns. Proc. of the 3th ECMDA Tracebility Workshop.
Bilbao,Espanha: [s.n.]. 2006. p. 17-26.KOTONYA, G.; SOMMERVILLE, I.
Requirements Engineering: Processes and Techniques. ed.[S.l.]: John
Willey & Sons Ltda, 1998. 294 p.LEAL, M. D.; FIGUEIREDO, M. C.;
DE SOUZA, C. R. B. Uma abordagem semi- automticapara a manuteno de
links de rastreabilidade. 11th Workshop on Requirements
Engineering.Barcelona, Espanha: [s.n.]. 2008. p. 47-58.
117. RefernciasLEAL, M. D.; OLIVEIRA, S. R. B.; DE SOUZA, C. R.
B. Uma Avaliao sobre Rastreabilidade deSoftware no Contexto do
Modelo MPS.BR. 12th Workshop on Requirements Engineering.
Valparaso,Chile: [s.n.]. 2009. p. 115-120.LEITE, J. C. S. D. P.
Extreme Requirements. (2001a) Jornadas de Ingeniera de Requisitos
Aplicada.Sevilla, Espanha: [s.n.]. 2001.LETELIER, P. A Framework
for Requirements Traceability in Uml-based Projects. Proc. of the
1st.Intl. Workshop on Traceability in Emerging Forms of Software
Engineering. Edinburg, UK: [s.n.]. 2002.p. 32-41.MDER, P.; GOTEL,
O.; PHILIPPOW, I. Motivation Matters in the Traceability Trenches.
Proc. ofthe 7th IEEE International Requirements Engineering
Conference. Atlanta, USA: [s.n.]. 2009. p.143-148.RAMESH, B.;
JARKE, M. Towards Reference Models for Requirements Traceability.
IEEETransaction in Software Engineering, 27, n. 1, 2001. 58-93.RUP.
Instncia do Rational Unifield Process, 2011. Disponivel em: .
Acesso em: 03 Junho 2011.SOFTEX. MPS.BR - Melhoria de Processo do
Software Brasileiro - Guia Geral:2011. MPS.BR -Melhoria de Processo
do Software Brasileiro, Junho 2011. Disponivel em: . Acesso em: 10
Julho 2011.SPANOUDAKIS, G.; ZISMAN, A. Software Traceability: A
Roadmap. Advances in SoftwareEngineering and Knowdledge
Engineering, v. 3, p. 395-428, 2005. Recent Advances.SPENCE, I.;
PROBASCO, L. Traceability Strategies for Managing Requirements with
Use Cases. InRational Software White Paper TP166, IBM [S.l.].
2000.
118. Universidade Federal do ParPrograma de Ps Graduao em
Cincia da Computao Defesa de Dissertao Uma Abordagem Semiautomtica
deGerao de Informaoes de Rastreabilidade Marcelio DOliveira Leal
Orientador: Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra OliveiraCo-orientador:
Prof. Dr. Cleidson Ronald Botelho de Souza AGOSTO, 2011 OBRIGADO !
DUVIDAS ? TOM http://github.com/marcelioleal/tom