Uma Abordagem Semiautomática de Rastreabilidade de Software

122
Uma Abordagem Semiautomática de Geração de Informaçoes de Rastreabilidade Marcelio D’Oliveira Leal Orientador: Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira Co-orientador: Prof. Dr. Cleidson Ronald Botelho de Souza http://github.com/marcelioleal/tom Universidade Federal do Pará Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Defesa de Dissertação TOM AGOSTO, 2011

description

Defesa de Mestrado no Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação - Universidade Federal do Pará.

Transcript of Uma Abordagem Semiautomática de Rastreabilidade de Software

  • 1. Universidade Federal do ParPrograma de Ps Graduao em Cincia da Computao Defesa de Dissertao Uma Abordagem Semiautomtica deGerao de Informaoes de Rastreabilidade Marcelio DOliveira Leal Orientador: Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra OliveiraCo-orientador: Prof. Dr. Cleidson Ronald Botelho de Souza AGOSTO, 2011 TOM http://github.com/marcelioleal/tom
  • 2. AgendaContexto do TrabalhoLevantamento BibliogrcoAbordagem PropostaImplementao no MPS.BRFramework TOMAvaliao QualitativaConcluses
  • 3. Contexto do Trabalho
  • 4. ContextoELICITAR OS REQUISITOS DE UM PROJETO DESOFTWARE E GARANTIR QUE ELES EVOLUAMCORRETAMENTE NO DECORRER DO MESMO, TMSIDO ASPECTOS ENFATIZADOS PARA AUMENTAR AQUALIDADE DO SOFTWARE PRODUZIDO E AQUALIDADESATISFAO DO CLIENTE. LEAL, FIGUEIREDO & DE SOUZA, 2008 LEAL, OLIVEIRA, & DE SOUZA, 2009
  • 5. ContextoELICITAR OS REQUISITOS DE UM PROJETO DE QUALIDADESOFTWARE E GARANTIR QUE ELES EVOLUAMCORRETAMENTE NO DECORRER DO MESMO, TMSIDO ASPECTOS ENFATIZADOS PARA AUMENTAR AQUALIDADE DO SOFTWARE PRODUZIDO E ASATISFAO DO CLIENTE. LEAL, FIGUEIREDO & DE SOUZA, 2008 LEAL, OLIVEIRA, & DE SOUZA, 2009
  • 6. QUALIDADE TAL, QUE CADA VEZ MAIS TEM SIDOEXIGIDA PELA SOCIEDADE, QUE DE FORMACRESCENTE V O SOFTWARE EM SUA VIDA. LEITE, 2001A
  • 7. RELACIONAR ELICITARGERNCIA DE REQUISITOS (GR) REQUISITO DOCUMENTAR ORGANIZAR KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
  • 8. RELACIONAR ELICITARREQUISITO GERNCIA DE REQUISITOS (GR) DOCUMENTAR ORGANIZAR KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
  • 9. O Usurio deve logar no sistema antes de ... REQUISITO UMA CONDIO OU UMA CAPACIDADE COM A QUAL O SISTEMA DEVE ESTAR DE ACORDO. KOTONYA & SOMMERVILE, 1998; RUP, 2011 O Total de Ativos a soma de todos...O Cadastro de Usurios composto por ...
  • 10. O Usurio deve logar no sistema antes de ... REQUISITO UMA CONDIO OU UMA CAPACIDADE COM A QUAL O SISTEMA DEVE ESTAR DE ACORDO. KOTONYA & SOMMERVILE, 1998; RUP, 2011 O Total de Ativos a soma de todos...O Cadastro de Usurios composto por ...
  • 11. Atividades da GRGerenciar os requisitos e suas mudanas; RELACIONAMENTOS os relacionamentos entre os requisitos; os relacionamentos entre os artefatos da fase de requisitos e os demais artefatos. KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
  • 12. Atividades da GRGerenciar os requisitos e suas mudanas; RELACIONAMENTOS os relacionamentos entre os requisitos; os relacionamentos entre os artefatos da fase de requisitos e os demais artefatos. KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
  • 13. CASO DE USO REQUISITO ATOR REGRA DE NEGCIOS REQUISITO NO-FUNCIONAL RELACIONAMENTOS DOCUMENTO DE VISO LISTA DE ATORES ESPECIFICAO DE REGRAS DE NEGCIOESPECIFICAO DE CASO DE USO DIAGRAMA DE CASO DE USO
  • 14. CASO DE USO REQUISITO ATOR RELACIONAMENTOS REGRA DE NEGCIOS REQUISITO NO-FUNCIONAL DOCUMENTO DE VISO LISTA DE ATORES ESPECIFICAO DE REGRAS DE NEGCIOESPECIFICAO DE CASO DE USO DIAGRAMA DE CASO DE USO
  • 15. O SUCESSO DA GERNCIA DE REQUISITOS DEPENDE DE QUO BEM ESTABELECIDOS ESTE RELACIONAMENTOS. LETELIER, 2001; COEST, 2011 RASTREABILIDADE DE SOFTWARE (RS) RELACIONAMENTO = LINK DE RASTREABILIDADE
  • 16. O SUCESSO DA GERNCIA DE REQUISITOS DEPENDE DE QUO BEM ESTABELECIDOS ESTE RELACIONAMENTOS. LETELIER, 2001; COEST, 2011 RASTREABILIDADE DE SOFTWARE (RS) RELACIONAMENTO = LINK DE RASTREABILIDADE
  • 17. Rastreabilidade de Software a habilidade de relacionar (SPANOUDAKIS, 2005): Artefatos criados durante o processo de desenvolvimento de software; Stakeholders que contribuiram com a elaborao de um artefato Design Rationale (Raciocnios) que contribuiram com a criao de um artefato.
  • 18. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO CLELAND-HUANG ET. AL. (2006)A RS UM FATOR CRTICO PARA O SUCESSO DE PROJETOSDE SISTEMAS, PORM AINDA H POUCO CONSENSO EMALGUNS ASPECTOS DA RASTREABILIDADE COMO:TERMINOLOGIAS, MELHORES TCNICAS E MTODOS, ETC.CORROBORADO POR:MADER, GOTEL, PHILIPPOW, 2009; SPANOUDAKIS & ZISMAN, 2005
  • 19. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO CLELAND-HUANG ET. AL. (2006)A RS UM FATOR CRTICO PARA O SUCESSO DE PROJETOSDE SISTEMAS, PORM AINDA H POUCO CONSENSO EMALGUNS ASPECTOS DA RASTREABILIDADE COMO:TERMINOLOGIAS, MELHORES TCNICAS E MTODOS, ETC.CORROBORADO POR:MADER, GOTEL, PHILIPPOW, 2009; SPANOUDAKIS & ZISMAN, 2005
  • 20. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO SPANOUDAKIS & ZISMAN (2005)APESAR DA FORTE INDICAO PARA UTILIZAO DA RS, ESTUDOSEMPRICOS DAS NECESSIDADES E PRTICAS DE RS NA INDSTRIAAPRESENTAM UM CENRIO ONDE A RS RARAMENTE ESTABELECIDA,DE MANEIRA EFICIENTE, EM AMBIENTES INDUSTRIAIS.CORROBORADO POR:RAMESH E JARKE, 2001; ARKLEY, MASON E RIDDLE, 2002; CLELAND-HUANG ET AL., 2006
  • 21. Rastreabilidade de SoftwareSEGUNDO SPANOUDAKIS & ZISMAN (2005)APESAR DA FORTE INDICAO PARA UTILIZAO DA RS, ESTUDOSEMPRICOS DAS NECESSIDADES E PRTICAS DE RS NA INDSTRIAAPRESENTAM UM CENRIO ONDE A RS RARAMENTE ESTABELECIDA,DE MANEIRA EFICIENTE, EM AMBIENTES INDUSTRIAIS.CORROBORADO POR:RAMESH E JARKE, 2001; ARKLEY, MASON E RIDDLE, 2002; CLELAND-HUANG ET AL., 2006
  • 22. Fatores p/ Diculdade de Implantao A falta de maturidade e as recentes mudanas na rea; A falta de pessoas qualicadas sucientes para executar prticas to importantes para o processo; A diculdade de se ter um mesmo vocabulrio e processo para execuo da rastreabilidade; A diculdade de se disponibilizar vises de rastreabilidade para os diferentes stakeholders; E a diculdade de se automatizar a rastreabilidade com a clareza e semntica necessrias, provendo os benefcios da RS com um bom custo-benefcio. CLELAND-HUANG ET AL., 2006; SPANOUDAKIS E ZISMAN, 2005; BACKES, 2008
  • 23. Programas de Melhoria da Qualidade do Processo de SoftwarePresena nos principais programas de melhoriacomo: ISO/IEC 12207
  • 24. Justicativa do TrabalhoA Rastreabilidade de Software tem suaimportancia ressaltada no contexto do projeto edos modelos de melhoria da qualidade doprocesso de software;Porm, ela enfrenta problemas para seja de fatoimplantada em mais projetos e com as vantagensrelatadas na literatura.
  • 25. Objetivo GeralEstudar a RS dentro do processo de desenvolvimentode software, para;Denir uma abordagem de manutenosemiautomatica de RS: extrair automaticamente informaes dos artefatos gerados no processo; permitir complementao manual; ser compatvel com padres da indstria; e ser o mnimo intrusiva no processo da organizao.
  • 26. Objetivos EspeccosApresentao da rea de RS, seu contexto erelacionamentos, e principais desaos;Denio de uma abordagem de manutenosemiautomtica de informaes de RS, que utilizedas boas prticas de RS e aspectos prticos citadosna literatura;Denio de um framework que implemente aabordagem descrita, permitindo que seja possvelestend-lo e congur-lo de acordo com a realidadedas organizaes;
  • 27. Objetivos Especcos Denio de uma forma de implementao da abordagem descrita levando em considerao o modelo MPS.BR; Realizao de uma avaliao do framework proposto em organizaes de software.
  • 28. MetodologiaEstudo Inicial (Levantamento Bibliogrco);Anlise da Literatura;Especicao da Abordagem de Rastreabilidade;Especicao do Framework;Avaliao da Abordagem/Framework;Documentao dos Resultados.
  • 29. MetodologiaCaracterizao da PesquisaQuanto a natureza Quanto aos procedimentos Pesquisa aplicada tcnicosQuanto a abordagem Pesquisado problema bibliogrca Pesquisa qualitativaQuanto aos objetivos Pequisa exploratria e descritiva
  • 30. Caractersticas daRastreabilidade de Software
  • 31. Conceitos BaseITEM DE RASTREABILIDADE (SPENCE & PROBASCO, 2000):QUALQUER ITEM TEXTUAL OU ITEM DE MODELO, QUE ASNECESSIDADES SERO LIGADAS UM OUTRO ITEM TEXTUALOU ITEM DE MODELO.LINK DE RASTREABILIDADE (KELLERHER, 2006): UM RELACIONAMENTO ENTRE ITENS DE RASTREABILIDADE. CASO DE USO 1 CDIGO-FONTE 3 REGRA DE NEGCIO 2
  • 32. Tipos de Link TIPO PROPSITORationale Razes ou justicativas para um itemSatisfao Satisfao em diferentes nveis de abstraoDependncia Dependncias entre itens Evoluo dos itens atravs dos nveis deEvoluo abstraoAbstrao Generalizao ou renamento entre itensSobreposio Sobreposio de funcionalidades entre itensConito Conitos entre itensContribuio Contribuio dos Stakeholders SPANOUDAKIS & ZISMAN (2005)
  • 33. Dimenses da RSVertical X Horizontal;Cognitiva X Estrutural;Explcita X Implcita; Bianchi, Fasolino e Visaggio, 2000
  • 34. Tipos deRastreabilidade
  • 35. RS ManualQuando a maioria dos itens e links so criadosmanualmente. Ex.: Planilhas, Matrizes de Rastreabilidade, etc.
  • 36. RS Automtica / Semiautomtica Abordagens que tem maioria ou a totalidade dos seus itens e links criados automticamente. Ex. Ferramentas extrao de informao, etc.
  • 37. Grandes Desaos daRastreabilidadeAgosto de 2006;Membros da comunidade de RS (acadmia,indstria e governo dos EUA);Relatados Grupos dentro da rea de RS: Princpios (40); Desaos (48). Cleland-Huang et al., 2006
  • 38. Apoio EvoluoDesaos Desenvolver tcnicas de recuperao de links em artefatos textuais, e de mltiplos tipos, que sejam mais precisas que os processos manuais, e bem melhores em termos de tempo e custo. Integrao com IDEs so desejveis.
  • 39. Semntica dos LinksPrincpios Denir semnticas de links uma tarefa no trivial; Inclui granularidade, consistncia, custo-benefcio, alm de aspectos organizacionais.Desaos Denir um meta-modelo p/ denir a semntica dos links; Provr exemplos de instnciao e granularidade.
  • 40. TRANSFERNCIA MEDIDAS E BENCHMARKS DE TECNOLOGIA TREINAMENTO E CERTIFICAO CONFORMIDADE PROCESSO ESCALABILIDADE ANLISE CUSTO-BENEFCIOFATORES HUMANOS RS ENTRE FRONTEIRAS ORGANIZACIONAISMTODOS E FERRAMENTAS CONHECIMENTO DA RASTREABILIDADE
  • 41. Trabalhos Relacionados
  • 42. Letelier LETELIER, 2002Framework para congurar um modelo de RS Artefatos textuais com elementos da UML Utiliza a prpia especicao da UMLPadronizar o vocabulrioDene um uxo de instnciao do framework Granularidade, Links, Itens, Gerao dos Links, etc.
  • 43. MODELOLETELIER
  • 44. Backes BACKES, 2008Abordagem de manuteno semiautomtica delinks de RS, baseada em (Kelleher & Simonsson,2006);Identicao de interesses entre os itens, paradenio dos links de forma automtica;
  • 45. EXEMPLOBACKES
  • 46. MODELOBACKES
  • 47. Dalloglio DALLOGLIO, 2010Modelo de RS com suporte ao gerenciamento demudanas e anlise de impacto; Anlise de 7 modelos conhecidos (dentre Letelier).Modelo bem completo que envolve: Versionamento, Rastreabilidade, Gesto de Mudanas e Gesto de Impacto.
  • 48. MODELODALLGLIO
  • 49. Problemas encontradosDenio de Flexibilidade deimplantao da RS; adaptao;Vocabulrio comum e Gerao automticamenor interferncia no de parte dos itens eprocesso; links;Riqueza semntica Relacionamento comdos links; modelos de melhoria de qualidade de processos.
  • 50. A Abordagem deRastreabilidade de Software
  • 51. Viso GeralAbordagem Semiautomtica, centrada noprocesso;Denio de: Tcnicas e Premissas; Modelo de Itens e Links; Fluxo.
  • 52. VISO GERALABORDAGEM
  • 53. VISO DE UM ARTEFATOABORDAGEM
  • 54. Tipos de Informaes no ProcessoESTRUTURADAS NO AMBGUO, E REPRESENTADO POR UMA ESTRUTURA OU FORMATO DE DADO.NO-ESTRUTURADAS VAGAMENTE COMPREENDIDO POR SUA FORMA, NECESSITA DE INTERPRETAO. APROX. 80% DAS INFORMAES EM TI. FERRUCCI & LALLI, 2004
  • 55. Tipos de Informaes
  • 56. Premissas e Prticas para a Implantao da Abordagem
  • 57. Denio dos ItensBase da RS;Vocabulrio comum;Granularidade;Aspectos inuentes para denio: Objetivos institucionais; Modelo de processo; Nvel de maturidade; Nvel de automatizao da RS.
  • 58. Denio dos LinksOs links so as vises e o resultado da RS;Aspectos inuentes na denio: Tipos de item; Objetivos institucionais; Nvel de maturidade.
  • 59. AutomatizaoAspectos importantes: Templates e padres para informaes no- estruturadas; UML/XMI; Lexicon (Language Extended Lexicon) - LEITE, 1999;Objetivo: Melhorar tcnicas de PLN e outrastcnicas para extrao de informaes.
  • 60. O FluxoSemiautomtico de Rastreabilidade
  • 61. FluxoBaseado no uxo de sistema de gerncia deinformaes no estruturadas (Ferrucci & Lally, 2004).Fases: Aquisio; Anlise; Disponibilizao.Objetivo Separar responsabilidade, exibilizar e ser extensvel.
  • 62. VISO GERALFLUXO SEMIAUTOMTICO
  • 63. AQUISIOFLUXO SEMIAUTOMTICO
  • 64. AQUISIO - INFORMAESFLUXO SEMIAUTOMTICO
  • 65. MODELOAQUISIO
  • 66. ANLISEFLUXO SEMIAUTOMTICO
  • 67. Tipos de Itens
  • 68. Tipos de Link Congurados
  • 69. MODELOANLISE
  • 70. DISPONIBILIZAOFLUXO SEMIAUTOMTICO
  • 71. Algumas visesAnlise de impacto;Evoluo e acompanhamento de requisitos;Denio da ordem de implementao;Classicao de riscos ou complexibilidade;Conitos;Melhora na comunicao (contribuio);etc.
  • 72. A Rastreabilidade deSoftware no Contexto do MPS.BR
  • 73. Rastreabilidade no MPS.BRREFERNCIA DIRETA - GRE (GRE 3)A RASTREABILIDADE BIDIRECIONAL ENTRE OS REQUISITOS E OSPRODUTOS DE TRABALHO ESTABELECIDA E MANTIDAREFERNCIAS INDIRETAS - GRE (GRE 3)UM MECANISMO QUE PERMITA RASTREAR A DEPENDNCIA ENTRE OSREQUISITOS E OS PRODUTOS DE TRABALHO DEVE SER ESTABELECIDO.A RASTREABILIDADE BIDIRECIONAL DEVE ACONTECER TANTO DE FORMAHORIZONTAL QUANTO VERTICAL.ESSE MECANISMO DEVE PERMITIR TAMBM RASTREAR ITENS DO NVELMAIS BAIXO DE DECOMPOSIO DO PRODUTO AT SEU(S) REQUISITO(S)FONTE. SOFTEX, 2011
  • 74. Denio de um modelo de RS compatvel
  • 75. Item de RS
  • 76. Links de RSNvel Tipos de Link Principais Processos Relatados GDE (Decises) C Conito DRU (Reutilizao) GRI (Riscos) Satisfao DRE (Des. de Requisitos) D Sobreposio VAL (Validao) Abstrao VER (Vericao) F Contribuio GCO (Congurao) Evoluo Dependncia GPR (Projetos) G Rationale GRE (Requisitos) Pertence
  • 77. Nvel de automatizao Um processo de rastreabilidade raramente estabelecido de forma manual com um bom custo-benefcio (Arkley, 2006; Ramesh, 2001); Preparar os artefatos; Considerar outras dimenses alm de vertical e horizontal.
  • 78. Melhorias propostas ao MPS
  • 79. Aspectos Melhorias Propostas Conceitos de Adicionar conceitos de item e link de RS no guia de implementaoRastreabilidade no GR3 da GR.Denio dos Adicionar a denio dos itens de RS como uma atividade inicial, no Itens guia de implementao (GR3).Denio dos Adicionar mais um resultado esperado na GR, para a denio os Links links, seus objetivos, stakeholders e forma de gerao.Automatizao Adicionar no guia de implementao um foco em todas as do Processo dimenses, para facilitar o automatizao. A partir do nvel D, adicionar um novo resultado esperado para que Evoluo da se estabelea uma RS vivel, como foco no custo-benefcio, eRastreabilidade contendo as informaes necessrias. LEAL, OLIVEIRA & DE SOUZA, 2009
  • 80. Framework TOM -Tracealibily Optimizing Management
  • 81. CaractersticasFramework para manuteno semiautomtica derastreabilidade;Implementa a abordagem e o uxo proposto;Utiliza padres de mercado como UML, XMI, etc;Trabalha com formatos no-estruturados ebinrios;Pr-congurado e extensvel;Visualizaes pr-denidas e extensveis.
  • 82. Motivao p/ FrameworkCenrio diferente entre instituies;Variao dos padres de mercado;Constante evoluo dos padres;Diferentes tipos de documentos em um processo.
  • 83. Arquitetura TOM
  • 84. VISO GERALFRAMEWORK TOM
  • 85. CONFIGURAO ARTEFATOSAQUISIO
  • 86. CONFIGURAO EXTRAOAQUISIO
  • 87. AQUISIO DAS INFORMAESAQUISIO
  • 88. Anlise
  • 89. Disponibilizao
  • 90. DASHBOARDDISPONIBILIZAO
  • 91. EVOLUODISPONIBILIZAO
  • 92. Implementao, Dependncias Arquiteturais, e Localizao
  • 93. ImplementaoJava;JOD Converter / Open Ofce;UIMA - Unstructured Information ManagementArchitecture;Prefuse;JPA;MySQL.
  • 94. TOMHTTP://GITHUB.COM/MARCELIOLEAL/TOMGPL - SOFTWARE LIVRE
  • 95. Avaliao Qualitativa
  • 96. AbordagemAbordagem da Avaliao Estudo controlado; Apresentao para duas organizaes de software; No total com 8 participantes;Questionrio Perl do entrevistado; Abordagem/framework.
  • 97. Perl das Organizaes
  • 98. Organizao AlphaMais de 100 colaboradores;Maioria alocados em um grande projeto;Instituio relativamente nova;Processo imaturo, ao qual se aproxima do nvel G,mas possui alguns resultados do F;Antigamente, Matrizes de Rastreabilidade;RS convencionada, e uso de bug tracking.
  • 99. Organizao BetaOrganizao Nacional - Filial Belm (+ 100);Segue prticas denidas nacionalmente;Instituio com mais de 10 anos dedesenvolvimento;Processo compatvel com o nvel F, mas existemprticas do nvel D;A RS centralizada na suite da Rational;
  • 100. PERFIL DOS PARTICIPANTESESTUDO QUALITATIVO
  • 101. PAPELPERFIL DOS PARTICIPANTES
  • 102. EXPERINCIA COM DESENVOLVIMENTOPERFIL DOS PARTICIPANTES
  • 103. EXPERINCIA COM RASTREABILIDADE DE SWPERFIL DOS PARTICIPANTES
  • 104. UTILIZAO DA RSPERFIL DOS PARTICIPANTES
  • 105. Avaliao daAbordagem/Framework
  • 106. GRAU DE USABILIDADEAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
  • 107. GRAU DE UTILIDADEAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
  • 108. ESFORO P/ ESTABELER O MODELO DE RSAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
  • 109. GRAU DE DIFICULDADE DE IMPLANTAOAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
  • 110. SATISFAO TIPOS DE LINKAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
  • 111. COMPARAO COM O PROCESSO ATUALAVALIAO DO FRAMEWORK TOM
  • 112. Concluso
  • 113. SumrioUma abordagem semiautomatica de RS; Baseada em uma pesquisa bibliogrca e comparao com outras abodagens;Deniu como implantar a abordagem no MPS.BR;Implementou um framework;Realizou uma avaliao qualitativa;
  • 114. ResultadosLevantamento bibliogrco;Abordagem semiautomtica de RS;Implementao no contexto do MPS.BR;Framework TOM;Estudo Qualitativo Controlado;Artigos publicados (WER 2008,WER 2009) Leal, Figueiredo e De Souza, 2008; Leal, Oliveira e De Souza, 2009.
  • 115. Trabalhos FuturosMelhorar a abrangncias dos itens e links padrespara outras metodologias;Anlise de outros programas de melhoria dequalidade do processo de software;Implantao do framework em um ambiente real;Comparao com outras ferramentas de mercado;Integrao do framework com uma ferramentaespecialista em visualizao de informaes de RS;
  • 116. RefernciasARKLEY, P.; MASON, P.; RIDDLE, S. Position Paper: Enabling Traceability. Proc. of the 1thInternational Workshop on Tracebility in Emerging Forms os Software Engineering. Edinburgh,Scotland: [s.n.]. IEEE. 2002. p. 61-65.BACKES, J. Rastreabilidade semi-automtica atravs do mapeamento de entidades. 2008. 96 f.Dissertao (Mestrado). Instituto de Informtica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PortoAlegre, Rio Grande do Sul. 2008.CLELAND-HUANG, J.; DEKHTYAR, A.; HAYES, J. H.; ANTONIOL, G.; BERENBACH, B.;EYGED, A.; FERGUSON, S.; MALETIC, J.; ZISMAN, A. Grand Challenges in Traceability.(2006b) Technical Report COET GCT-06-01- 0.9, Center of Excellence for Traceability, Set. 2006COEST Center of Excelence for Traceability. Grand Challenges of Traceability. Disponvel em:. Acesso em: 10 jul. 2011.DALLOGLIO, P.; PINTO, S.; DA SILVA, J. Um Modelo de Rastreabilidade com suporte aoGerenciamento de Mudanas e Anlise de Impacto. 10th Workshop on Requirements Engineering.Cuenca, Equador: [s.n.]. 2010. p. 85-96.FERRUCCI, D.; LALLY, A. UIMA: an architectural approach to unstructured information processingin the corporate research environment. Natural Language Engineering, New York, NY, USA, v. 10,n. 3-4, set. 2004.KELLEHER, J. Tracebility Patterns. Proc. of the 3th ECMDA Tracebility Workshop. Bilbao,Espanha: [s.n.]. 2006. p. 17-26.KOTONYA, G.; SOMMERVILLE, I. Requirements Engineering: Processes and Techniques. ed.[S.l.]: John Willey & Sons Ltda, 1998. 294 p.LEAL, M. D.; FIGUEIREDO, M. C.; DE SOUZA, C. R. B. Uma abordagem semi- automticapara a manuteno de links de rastreabilidade. 11th Workshop on Requirements Engineering.Barcelona, Espanha: [s.n.]. 2008. p. 47-58.
  • 117. RefernciasLEAL, M. D.; OLIVEIRA, S. R. B.; DE SOUZA, C. R. B. Uma Avaliao sobre Rastreabilidade deSoftware no Contexto do Modelo MPS.BR. 12th Workshop on Requirements Engineering. Valparaso,Chile: [s.n.]. 2009. p. 115-120.LEITE, J. C. S. D. P. Extreme Requirements. (2001a) Jornadas de Ingeniera de Requisitos Aplicada.Sevilla, Espanha: [s.n.]. 2001.LETELIER, P. A Framework for Requirements Traceability in Uml-based Projects. Proc. of the 1st.Intl. Workshop on Traceability in Emerging Forms of Software Engineering. Edinburg, UK: [s.n.]. 2002.p. 32-41.MDER, P.; GOTEL, O.; PHILIPPOW, I. Motivation Matters in the Traceability Trenches. Proc. ofthe 7th IEEE International Requirements Engineering Conference. Atlanta, USA: [s.n.]. 2009. p.143-148.RAMESH, B.; JARKE, M. Towards Reference Models for Requirements Traceability. IEEETransaction in Software Engineering, 27, n. 1, 2001. 58-93.RUP. Instncia do Rational Unifield Process, 2011. Disponivel em: . Acesso em: 03 Junho 2011.SOFTEX. MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro - Guia Geral:2011. MPS.BR -Melhoria de Processo do Software Brasileiro, Junho 2011. Disponivel em: . Acesso em: 10 Julho 2011.SPANOUDAKIS, G.; ZISMAN, A. Software Traceability: A Roadmap. Advances in SoftwareEngineering and Knowdledge Engineering, v. 3, p. 395-428, 2005. Recent Advances.SPENCE, I.; PROBASCO, L. Traceability Strategies for Managing Requirements with Use Cases. InRational Software White Paper TP166, IBM [S.l.]. 2000.
  • 118. Universidade Federal do ParPrograma de Ps Graduao em Cincia da Computao Defesa de Dissertao Uma Abordagem Semiautomtica deGerao de Informaoes de Rastreabilidade Marcelio DOliveira Leal Orientador: Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra OliveiraCo-orientador: Prof. Dr. Cleidson Ronald Botelho de Souza AGOSTO, 2011 OBRIGADO ! DUVIDAS ? TOM http://github.com/marcelioleal/tom