XXIII Convenção Mineira de CCQ - Caso VALE: Gol de Placa

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XXIII Convenção Mineira de CCQ - Caso VALE: Gol de Placa Grupo: Refletir e Agir

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FASE: LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS FERRAMENTA: TEMPESTADE DE IDÉIAS

FASE: LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS FERRAMENTA: TEMPESTADE DE IDÉIAS

Buscar soluções inovadoras para problemas do dia-a-dia da usina de Brucutu, se estendendo por toda VALE.

MISSÃOMISSÃO

Ser considerado como um grupo de destaque na VALE e ser referência entre grupos que buscam

soluções inovadoras, superando desafios.

VISÃOVISÃO

FASE: LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS

Março de 2013Março de 2013àà

Setembro de 2013Setembro de 2013

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

IIDDEENNTTIIFFIICCAAÇÇÃÃOODDOO

PPRROOBBLLEEMMAA

REC

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

RECRegistro de Condição Insegura

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

INSPEÇÕES DE SSOSaúde e Segurança Ocupacional

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

RELATOS DE QUASE RELATOS DE QUASE ACIDENTES

ANÁLISE DE RISCO DE

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

ANÁLISE DE RISCO DE TAREFAS

Matriz de Risco

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

# PROBLEMAS

1 Esforço físico excessivo para trocar inversores de frequência nas salas elétricas

2 Trabalho ergonomicamente incorreto na troca de sensores das bombas de polpa

3 Risco de queda em altura na troca do sensor de nível do peneiramento a úmido

4 Trabalho com espaço confinado na troca do sensor de posição do eixo do britador

5 Risco de explosão durantes as manobras de bloqueio de gavetas das salas elétricas

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

Critério de Interesses

5 Risco de explosão durantes as manobras de bloqueio de gavetas das salas elétricas

6 Risco de colisão de caminhões na estrutura da TC da Moagem

7 Esforço físico excessivo na troca das caixas bornes da área de classificação da Usina

8 Exposição a partes móveis na troca da palma dos apalpadores dos filtros de esteira

9 Vibração excessiva durante intervenção nas válvulas do peneiramento a úmido

10 Alto Risco ao medir a velocidade da Correia Transportadora para calibração de balança.

11 Alto risco de coletar amostras para calibração de densímetros

12 Iluminação deficiente na área de bombeamento da Usina de Brucutu

# PROBLEMASCCQAS

Criticidade Custo Quantidade Autonomia Segurança Total

1

Esforço físico excessivo para trocar inversores de frequência

nas salas elétricas2 4 5 4 4 19

2

Trabalho ergonomicamente incorreto na troca de sensores

das bombas de polpa3 3 5 3 4 18

3

Risco de queda em altura na troca do sensor de nível do

peneiramento a úmido3 2 3 4 4 16

4

Trabalho com espaço confinado na troca do sensor de

posição do eixo do britador3 2 4 3 5 17

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

CriticidadeCustoQuantidadeAutonomiaSegurança

4 posição do eixo do britador3 2 4 3 5 17

5

Risco de explosão durantes as manobras de bloqueio de

gavetas das salas elétricas2 4 2 2 5 16

6Risco de colisão de caminhões na estrutura da TC da moagem 5 5 5 2 5 22

7

Esforço físico excessivo na troca das caixas bornes da área de

classificação da usina3 4 3 4 2 16

8

Exposição a partes móveis na troca da palma dos

apalpadores dos filtros de esteira4 3 4 5 5 21

9

Vibração excessiva durante intervenção nas válvulas do

peneiramento a úmido2 4 5 2 5 18

10Alto Risco de acidente ao medir a velocidade da Correia

Transportadora para calibração de balança.5 5 5 3 5 23

11 Alto risco de coletar amostras para calibração de densímetros 1 5 3 4 4 16

12

Iluminação deficiente na área de bombeamento da Usina de

Brucutu3 2 5 4 3 17

CRITÉRIO DE PRIORIZAÇÃO:

3 MAIS PONTUADOS

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

# PROBLEMAS QCAMSQualidade Custo Atendimento Moral Segurança %

1Esforço físico excessivo para trocar inversores de frequência nas

salas elétricas x x x 60

2Trabalho ergonomicamente incorreto na troca de sensores das

bombas de polpa x x x 60

3Risco de queda em altura na troca do sensor de nível do

peneiramento a úmido x x x 60

4Trabalho com espaço confinado na troca do sensor de posição do

eixo do britador x x x 60

CRITÉRIO DE PRIORIZAÇÃO:

ACIMA DE 80% DOS INTERESSESeixo do britador x x x 60

5Risco de explosão durantes as manobras de bloqueio de gavetas

das salas elétricas x x x 60

6 Risco de colisão de caminhões na estrutura da TC da moagemx x x x 80

7Esforço físico excessivo na troca das caixas bornes da área de

classificação da usina x x x 60

8Exposição a partes móveis na troca da palma dos apalpadores dos

filtros de esteira x x x 60

9Vibração excessiva durante intervenção nas válvulas do

peneiramento a úmido x x x 60

10Alto Risco de acidente ao medir a velocidade da Correia

Transportadora para calibração de balança. x x x x x 100

11 Alto risco de coletar amostras para calibração de densímetros x x x 60

12Iluminação deficiente na área de bombeamento da Usina de

Brucutu x x x x 80

ACIMA DE 80% DOS INTERESSES

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

GUTS# PROBLEMAS Gravidade Urgência Tendência Segurança Total

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

# PROBLEMAS Gravidade Urgência Tendência Segurança Total

1Risco de colisão de caminhões na estrutura da TC da

moagem1 3 5 3 12

2Alto Risco de acidente ao medir a velocidade da Correia

Transportadora para calibração de balança.5 5 3 5 18

3Exposição a partes móveis na troca da palma dos

apalpadores dos filtros de esteira1 1 5 3 10

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

CCQASCCQAS

QCAMSQCAMS

GUTSGUTS

Alto Risco de acidente ao medir a velocidade da

Correia Transportadora para calibração de balança.

PPRROOBBLLEEMMAAPPRRIIOORRIIZZAADDOO

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

AANNÁÁLLIISSEE DDOO FFEENNÔÔMMEENNOO

Análise Preliminar de Risco

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

ALT

O

Análise Preliminar de RiscoAnálise de risco da tarefa

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Análise Preliminar de Risco15 Itens 15 Itens

com risco com risco classificado classificado como ALTO como ALTO na atividadena atividade

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Empresa: XXXXXXXX

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Indice de Satisfação

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

Daniela Rafel Toledo

Felipe Alves

Marconi Minelli

Thiago Jaques Media

Indice de Satisfação

Qualidade

Custo

Baixa Confiabilidade na atividadede Calibração da Balança

ao

me

dir

a v

elo

cid

ad

e d

a C

orr

eia

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

CRITÉRIOSCRITÉRIOS PROBLEMASPROBLEMASANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Custo

Atendimento

Moral

SegurançaAlt

o R

isco

a

o m

ed

ir a

ve

loci

da

de

da

Co

rre

ia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

1 - Tempo elevado de mão de obra para calibração corretivas,

CRITÉRIOSCRITÉRIOS PROBLEMASPROBLEMASANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Qualidade

Custo

ao

me

dir

a v

elo

cid

ad

e d

a C

orr

eia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

obra para calibração corretivas,2 - Custo com Mão de Obra, Material e Serviços

Custo

Atendimento

Moral

SegurançaAlt

o R

isco

a

o m

ed

ir a

ve

loci

da

de

da

Co

rre

ia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

Qualidade

Custo

ao

me

dir

a v

elo

cid

ad

e d

a C

orr

eia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

CRITÉRIOSCRITÉRIOS PROBLEMASPROBLEMASANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Custo

Atendimento

Moral

SegurançaAlt

o R

isco

a

o m

ed

ir a

ve

loci

da

de

da

Co

rre

ia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

1- Baixa performance do funcionamento do equipamento.

Qualidade

Custo

ao

me

dir

a v

elo

cid

ad

e d

a C

orr

eia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

CRITÉRIOSCRITÉRIOS PROBLEMASPROBLEMASANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Custo

Atendimento

Moral

SegurançaAlt

o R

isco

a

o m

ed

ir a

ve

loci

da

de

da

Co

rre

ia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça

1-Baixa moral da equipe de manutenção preventiva2-Baixa moral da equipe de manutenção corretiva3-Baixa moral da equipe de operação

Qualidade

Custo

ao

me

dir

a v

elo

cid

ad

e d

a C

orr

eia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça.

CRITÉRIOSCRITÉRIOS PROBLEMASPROBLEMASANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

1-Exposição dos colaboradores a a atividades críticas em partes moveis Custo

Atendimento

Moral

SegurançaAlt

o R

isco

a

o m

ed

ir a

ve

loci

da

de

da

Co

rre

ia

Tra

nsp

ort

ad

ora

pa

ra c

ali

bra

ção

de

ba

lan

ça

a atividades críticas em partes moveis 2-Exposição a equipamento em funcionamento sem proteção3-Riscos ergonômicos durante a coleta de velocidade4-Riscos de prensamento de membros e agarramento5-Risco de mutilações nos membros6-Risco de queda dentro do transportador7-Risco de morte

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Estudar o fluxograma da atividade

Verificar qual a função e importância das balanças integradoras.

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Visitar o local do problema.

Avaliar o processo de medição e calibração da balança e

levantar os riscos e RAC’s envolvidos.

Verificar o tempo gasto para calibrara balança.

Estudar o fluxo da instalação

Verificar qual a função e

Estudando o Plano de Trabalho

Damião 04/04/13 2 vezesSala de Reunião

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

5W1H

Visitar o local do problema

Avaliar o processo de medição e calibração da balança e levantar os riscos e RAC’s

envolvidos

Verificar o tempo gasto para calibrara balança.

Verificar qual a função eimportância

das balanças integradoras.

Em relatorios, dados da

operacao e relatóriosRenato 04/04/13 5 vezes

Relatorios e sala de operacao

Atrravés da OS e acompanhamento

da Tarefa.Carlos 20/03/13 1 vez

SistemaMaximo e no Campo

Acessando o loca

Guilherme20/03/13( PGU )

1 vezTC-137A-

9102

Analisando com a seguranca do trabalho e juntocom os tecnicos

responsáveis

Joao B. 04/04/13 2 vezesTC-137A-

9102, PRO e manuais.

Verificar qual a função eimportância

da balança da TC-137A-9102

Em relatorios e dados daoperacao

Renato 23/07/13 5 vezesRelatorios e sala de operacaoO QUE É BALANÇA?

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

É um instrumento que serve para pesar massas.

QUAL A FUNÇÃO DA BALANÇA NO PROCESSO?

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Medir a quantidade de material produzida.

COMO GARANTIR A CONFIABILIDADE DESSA MEDIÇÃO?

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Realizando a calibração periódica para ajustar as variáveis de medição .

COMO É FEITA A CALIBRAÇÃO DA BALANÇA?

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

COM O EQUIPAMENTO OPERANDO EM VAZIO, INSERE-SE OS PESOS PADRÕES E REALIZA-SE A

MEDIÇÃO DE VELOCIDADE DO TRANSPORTADOR.

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

CONFERE-SE OS VALORES OBTIDOS E REALIZA UMA COMPARAÇÃO COM OS VALORES IDEAIS DE CALIBRAÇÃO, CASO HAJA DESVIOS REALIZA-SE

AS DEVIDAS CORREÇÕES

PORQUE TEM QUE SE MEDIR A VELOCIDADE?

PORQUE A VELOCIDADE É UM PARÂMETRO USADO NA FÓRMULA DO CÁLCULO DE MASSA PRODUZIDA

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

NA FÓRMULA DO CÁLCULO DE MASSA PRODUZIDA QUE PASSA PELA BALANÇA.

Tonelada hora =Velocidade*Peso*3,6

PORQUE NÃO SE PODE UTILIZAR A VELOCIDADE DE PROJETO DA CORREIA

TRANSPORTADORA?

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

PORQUE ESTA VELOCIDADE PODE VARIAR DEVIDO AO PESO DO MATERIAL SOBRE A CORREIA OU

PROBLEMAS COMO DESALINHAMENTO OU TRAVAMENTO DOS ROLETES DO TRANSPORTADOR.

UM ERRO MÉDIO DE 2% NA MEDIÇÃO DE

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

UM ERRO MÉDIO DE 2% NA MEDIÇÃO DE VELOCIDADE PODE CAUSAR UM DESVIO DE

ATÉ 18.000 TONELADAS POR MÊS

Vargem Grande

Fazendão

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Gongo Soco

Cauê

Conceição

Vargem Grande

Pico

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Minimizar a exposição a atividade crítica em Equipamentos Móveis.

Reduzir o tempo de execução da atividade.

Minimizar o risco de queda no transportador

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Reduzir de alto para baixo o risco na Atividade de Calibração de Balanças

até setembro de 2013.

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

SETEMBRO DE 2013

]

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

AANNÁÁLLIISSEE DDOO PPRROOCCEESSSSOO

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

Causas

1 Acesso inadequado

2 Local de coleta da velocidade é incorreto

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

3 Procedimento de medição da velocidade incorreto

4 Variação da velocidade do transportador

5 Descumprimento do procedimento

MedidaMáquina

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

Acesso inadequadoVariação de velocidade

do transportador

Local de coleta davelocidade inadequado

MeioAmbiente

Mão de Obra Material

Alto Risco ao

medir a

velocidade da

Correia

Transportadora

para calibração

de balança.Descumprimento do procedimento

velocidade inadequado

Método

Procedimento incorreto

Não existe um dispositivo para coletar a velocidade

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

]Acesso inadequado

Procedimento

Porque existe a exposição a partes

móveisO procedimento está Procedimento

incorreto

Descumprimento do procedimento

Variação de velocidade do transportador

Local de coleta davelocidade inadequado

O procedimento está adequado a atividadeO procedimento está

sendo realizado conforme descrito

É normal ocorrer variação da velocidade

É necessário retirar as proteções do equipamento no momento da atividade.

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

MedidaMão de ObraMáquina

Alto Risco de

acidente ao

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

Acesso inadequado

Local de coleta

Método Material

acidente ao

medir a

velocidade da

Correia

Transportadora

para calibração

de balança.

Local de coletainadequado

Alto Risco de acidente ao medir a velocidade da Correia Transportadora para

calibração de balança.

Porque no momento da atividade o executante fica exposto a partes rotativas.

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

Porque o local de medição de velocidade é inadequado.

Porque é necessário retirar as proteções do equipamento no momento da atividade.

Porque é necessário fazer a medição na parte interna às proteções para acessar o

transportador.

Porque a medição da velocidade é por contato direto com o transportador.

Porque o local de medição de velocidade é inadequado.

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

MedidaMão de ObraMáquina

Acesso inadequado

Alto Risco de

acidente ao Local de coleta

Método Material

acidente ao

medir a

velocidade da

Correia

Transportadora

para calibração

de balança.

Local de coletainadequado.

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

MedidaMão de ObraMáquina

Acesso inadequado

Alto Risco de

acidente ao Local de coleta

Método Material

acidente ao

medir a

velocidade da

Correia

Transportadora

para calibração

de balança.

Local de coletainadequado.

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

CAUSA FUNDAMENTAL

A medição da velocidade é por contato direto com o transportador.

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

#weversonbueno@vale/instr

ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO

PPLLAANNOO DDEE AAÇÇÃÃOOPLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Instalar uma plataforma no local para medição de

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Substituir modelo de Balança por outra que se adeque a condição.

Instalar uma plataforma no local para medição de velocidade

Criar um transmissor de velocidade que elimine a necessidade do contato direto com o

transportador.

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Substituir modelo de Balança por outra que se adeque a condição.

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

CUSTO PARA TROCAR AS BALANÇAS

R$1.250.000,00R$1.250.000,00

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Instalar uma plataforma no local para medição de velocidade

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Criar um transmissor de velocidade que elimine a necessidade do contato direto com o

transportador.

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Medida O Que? Como? Quem? Quando? Porque? Onde? Custo?

R$0,00 (Zero)

R$0,00 (Zero) Sala de Reunião

Sala de Reunião 2Fazer Lista de

MaterialDe acordo

com o profetoJoão Bosco Até 15/08

Para fazer aquisição do

1 Elaborar Projeto Fazendo o Croqui

Damião Até 15/08Para dimensionar

as dimensões padrão adotado

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

TC-137A-9102 R$ 360,00

R$240,00

R$ 3.000,00

R$0,00 (Zero)

Sala de Reunião

Na oficina Elétrica

Sala de Reunião

5Instalar do

projeto

Conforme elaboração do projeto

Damião Até 24/09Para avaliação

do projeto

4Realizar

montagem do projeto

Conforme a elaboração do profeto

Guilherme A. Até 15/09Para atender a

solução Proposta

3Adquirir Material

Conforme a lista de Material

José Geraldo Até 01/09

Para utilização do dispositivo nos bloqueios Pneumáticos

2Material com o profeto

João Bosco Até 15/08 aquisição do material

TC-137A-9102 R$ 10,006Instalar fita

refletiva

Conforme elaboração do projeto

Damião Até 24/09Para avaliação

do projeto

R$3.610,00

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Solucao aceita

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

Criar um transmissor de velocidade que elimine a necessidade do contato direto com o transportador.

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

AÇÃOAÇÃO

AÇÃOAÇÃO

AÇÃOAÇÃO

Medida O Que? Como? Quem? Quando? Porque? Onde? Custo?

1 ElaborarProjeto

Fazendoo Croqui

Guilherme Até 15/08Para dimensionar as dimensões padrão

adotado

Sala de Reunião

R$0,00 (Zero)

FASE: CRONOGRAMA

]

AÇÃOAÇÃO

Medida O Que? Como? Quem? Quando? Porque? Onde? Custo?

1 ElaborarProjeto

Fazendoo Croqui

Guilherme Até 15/08Para dimensionar as dimensões padrão

adotado

Sala de Reunião

R$0,00 (Zero)

AÇÃOAÇÃO

Medida O Que? Como? Quem? Quando? Porque? Onde? Custo?

1 ElaborarProjeto

Fazendoo Croqui

Guilherme Até 15/08Para dimensionar as dimensões padrão

adotado

Sala de Reunião

R$0,00 (Zero)

AÇÃOAÇÃO

Medida O Que? Como? Quem? Quando? Porque? Onde? Custo?

1 ElaborarProjeto

Fazendoo Croqui

Guilherme Até 15/08Para dimensionar as dimensões padrão

adotado

Sala de Reunião

R$0,00 (Zero)

Medida O Que? Como? Quem? Quando? Porque? Onde? Custo?

2 Abrir ordem de serviço

Utilizando o sistema

JoséGeraldo

Até 20/08Para iniciar a

montagemNo máximo

R$0,00 (Zero)

AÇÃOAÇÃO

]

AÇÃOAÇÃO

5 Até 05/09

AÇÃOAÇÃO

Até 10/096

AÇÃOAÇÃO

6 Até 10/09

AÇÃOAÇÃO

6 Até 10/09

AÇÃOAÇÃO

6 Até 10/09

AÇÃOAÇÃO

AÇÃOAÇÃO

EFEITO COLATERAL

AÇÃOAÇÃO

AÇÃOAÇÃO

EFEITO COLATERAL

1Elaborar o

Projeto Fazendo o Croqui

Damião Até 15/09Para dimensionar

as dimensões padrão adotado

Para fazer

R$0,00 (Zero)

Sala de Reunião

AÇÃOAÇÃO

PLANO DE AÇÃO DO EFEITO COLATERAL

2Fazer Lista de

MaterialDe acordo

com o profetoJosé Afonso Até 20/09

Para fazer aquisição do

material

3

Testar Tacômetro com

Medição a Lazer

Conforme pricípio de Medição

Guilherme Até 23/09

Para utilização do dispositivo nos bloqueios Pneumáticos

4Instalar

proteção da roldama

Conforme a elaboração do profeto

Renato Até 25/09Para atender a

solução Proposta

5Fazer testes e

validação

Testando o projeto na

área

João Bosco Até 26/09Para avaliação

do projetoNos paineis

Pneumáticos R$0,00 (Zero)

R$65,00

R$0,00 (Zero)

R$0,00 (Zero)

TC-137A-9197

TC-137A-9197

Sala de Reunião

AÇÃOAÇÃO

AÇÃOAÇÃO

AÇÃOAÇÃO

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

PROBLEMA PRIORIZADOAlto risco de acidente ao medir a velocidade da Correia

Transportadora para calibração de balança.

CAUSA FUNDAMENTAL

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

CAUSA FUNDAMENTALA medição da velocidade é por contato direto

com o transportador.

SOLUÇÃO ENCONTRADACriar um transmissor de velocidade que elimine a

necessidade do contato direto com o transportador.

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO

Eliminado a exposição a atividade crítica em Equipamentos Móveis.

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

Equipamentos Móveis.

Reduzido o tempo de execução da atividade.

Eliminado o risco de queda no transportador

ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENOVERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

Reduzido de alto para baixo o risco na Atividade de Calibração de Balanças até

setembro de 2013.

ALT

OB

AIX

O

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

ELIMINADO O TRABALHO COM ATIVIDADES CRÍTICAS EM EQUIPAMENTOS MÓVEIS.

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

ELIMINADA O RISCO DE QUEDA DENTRO DO TRANSPORTADOR

8,0

6

7

8

9

10

6

7

8

9

10

HORAS UTILZADAS\MÊS

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

21,5

3

0

1

2

3

4

5

6

0

1

2

3

4

5

6

HORAS UTILZADAS\MÊS

Horas

2012 2013

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

ELIMINADO TODOS OS 15 ITENS CLASSIFICADOS COMO ALTO NA ANÁLISE DA

TAREFA

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

ELEVADA A MORAL DOS EXECUTANTES

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

80

100

Indice de Satisfação

0

20

40

60

Daniela Rafael Felipe Alves Marconi Thiago Jaques Media

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

ELIMINADO O RISCO DE ACIDENTE

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

ELIMINADO O RISCO DE ACIDENTE

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

SEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇA

SegurançaSegurançaSegurançaSegurança

SEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇA

ENGENHARIAENGENHARIAENGENHARIAENGENHARIA

MedicinaMedicinaMedicinaMedicina

Ergonomia Ergonomia Ergonomia Ergonomia

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

MEDICINAMEDICINAMEDICINAMEDICINAENGENHARIAENGENHARIAENGENHARIAENGENHARIASEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇA ERGONOMIAERGONOMIAERGONOMIAERGONOMIA

sua ÁREA

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

SEU NOME SUA ÁREABRUCUTU - SGRA

OBJETIVOS ALCANÇADOS

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

METAS SUPERADAS

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

PROJETO QUE VALE OURO

VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DESENHOS

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

DIOPDIOP

DIFLDILN

DIFS

Moçambique

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

# O que? Como Quem Quando Por quê? Onde?

1Abrir ordem de

serviço no Maixmo

Abrindo OS no Maximo

José Geraldo 05/11/2013Para

autorizar a atividade

Sistema Maximo

Plano de Ação para Instalação nas demais Plano de Ação para Instalação nas demais BalançasBalanças

no Maixmo atividade

2Requisitar materiais

necessários

Fazendo requisição no

MaximoGuilherme V 07/11/2013

Para fazer a compra

dos materiais

Sistema Maximo

3Confeccionar dispositivos

Executando a montagem na

oficina

Damião/Renato

15/06/2014

Para montagem

nas balanças

Na oficina da Ativos de

automação

4Montar

dispositivos no campo

Fazendo a instalação

nas balanças

J Bosco/ Guilherme A

15/07/2014Para

adequara atividade

Nas balanças

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

CCOONNCCLLUUSSÃÃOO

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

CCOONNCCLLUUSSÃÃOO

3,8

43

PDCA

LIDERANÇAREUNIÕES

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

4,15

MOTIVAÇÃORESULTADO

DO TRABALHO

Medida O Que? Como? Quem? Quando? Porque? Onde?

1Elaborar

caléndario de reuniões

Fazendocaléndario

José Geraldo 11/01/14Para tratar a auto

avaliaçãoSala de Reunião

2Solicitar

treinamentoPelo VES Guilherme A 30/03/14

Para tratar a auto avaliação

Sala de Reunião

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

O problema foi resolvido após muitapersistência e dedicação, entretanto deforma prática, funcional e econômica.

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Conclusão

O grupo aprendeu bastante sobre oprocesso de calibração de balanças, poisfoi necessário um período de estudo sobreo equipamento.

Aprendizado

GUTS# PROBLEMAS Gravidade Urgência Tendência Segurança Total

1

Risco de colisão de caminhões na estrutura da TC

da moagem 1 3 5 3 12

3

Exposição a partes móveis na troca da palma dos

apalpadores dos filtros de esteira 1 1 5 3 10

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Risco de colisão de caminhões na

estrutura da TC da Moagem.

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

"O sonho sem uma ação, é simplesmente umsonho. A ação, desprovida de um sonho, nãoleva a lugar nenhum. Mas o sonho aliado àação, poderá mudar o mundo." (Fred Polak)

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

CONCLUSÃOCONCLUSÃO