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REVIStA DA SEMANA-Edição semamü fflnrtrada do JORMAL POJWAML

9ã4jm% ARMANDO

V V \ jftv

PALÁCIO 1ÍAL0ÍS (45)

Jllt(t\oiellas de coHtuiná mimtimos)

VERSÃO

CUNHA K COSTAXII

Nào foi intenção minha offen*del-o, sr. Juiz. Queria apenas firmaro meu direito a calar-me perante oíunccionario... Demais, V. S. é amigovelho e sempre tive grande prazerem estender-lhe a mão. Basta V. S. terpertencido aos exércitos de Sua Ma-gestade para que seja credor da maisalta consideração por parte de todosos homens bem nascidos.

0 tom e attítude com que D. Fer-nando proferiu estas palavras deviamassemelhar-se extraordinariamenteaos que usavam nos tempc remotos osnobres ao dirigir-se a algum membrodo terceiro estado, quando este entroude deliberar cem elles nos negóciosdo governo. Mas D. Cypriano, que nâoestava ao par destes ademanes pura-mente históricos, em vez de ofíender-se mais, tranquillisou-se de repente.

Obrigado, D. Fernando... muitoobrigado. Gomo aprecio tanto essafamilia...

Também eu. Mas vamos aocaso : Elisa quer casar com este rapaz;sua màeoppõe-se, sem razão alguma...porque o noivo é pobre... ou, me-Ihor... para não entregar a herançado defunto Velasque com a qual com-mercia e lucra. Nào ha ^*üro remédiosenão pedir protecçflí *!. E' o quea rapariga está fazene..

Perfeitamente. Agora é precisoque eu vá perguntar á supplícante seratifica o requerido. No caso afflrma-tivo procederemos ao deposito.

Quando?Hoje mesmo ... Esta mesma

tarde, se quizerem.De tarde, sr. juiz—observouJosé — toda a gente o saberá e tere-mos escândalo. . . Se v. s. quizessedeixar a cousa para depois do es-curecer...

Gomo queiras .. tanto se medá. Mas advirto-te de que é neces-saria a presença do secretario e ellefoi hoje a Penascosa.

—' D. Telesforo estará ac-ui aolusco-fusco— disse o sr. de Meira.

—• N'esse caso, nada tenho queobectar. Espero-os ao escurecer*

Agora, D. Cypriano — acere-scentou o sr, de Meira inclinando-segravemente—conto com a sua dís-creção absoluta...

Que quer dizer com isso,D. Fernando?- perguntou o juiz pon-do-se outra vez pallido.

D. Fernando sorriu com bondade.Nada que possa oflendel-o, sr.

juiz.. . v. s. é um homem honrado enfio precisa de que lhe recommendemsegredo. Queria dizer unicamente queneste assam pio é necessário o maiorsigillo; que ninguém desconfie donosso propósito nem delle transpireuma palavra.Isso é outra cousa — replicouD. Cypriano, soeegaudo.

Fica pois combinado que nosesperará ao anoitecer, não é verdade ?

Sim, senhor.Então, até á vista.

E o procere estendeu a m o aorepresentante do terceiro estado.

- Adeus, D. Fernando ; adeus,José.

Apenas anoiteceu, uma noite deagosto, quente e estrellada, D. Fer-nando, D. Telesforo (que chegaraopportunamente momentos antes) eJosé dirigiram-se outra vez para casado juiz : subiu apenas D. Telesforo,ficando á porta o nobre e o man-nheiro : d'ahi a pouco Sahiu D. Cy-priano acompanhado de perto peloseu notável bastão de punho de ouroe borlas e, um pouco mais atraz, pelosecretario do julgado. Os quatro, de-pois de trocarem um cumprimentoamigável em falsete, encaminharamsilenciosamente os passos pela ruaacima direitos á casado mestre-escola.

(Continua).r»AAAA/WWWWSA

Bronchial —Dúzia 24$000 — Vi-dro 2$500 — Deposito geral: Pharmaciae Drogaria Silva Irmãos. Rua Primeirode Março, 26

charada apheresada (Erasmo Ticiano)(A' L...)

3—Esta pedra preciosa,Arranjada lá no mar,Vou collocarn'um collarDe beijos, virgem formosa.

Nesta tristeza em que vivo, ?Eu lembro as juras de outr ora,Eu lembro, cruel Senhora,O teu porte fugitivo.

2—Ave, tristonha, do AmorSuspira por teu sorriso,Que era a luz do paraíso,Que á vida dava esplendor.

Do lábio o riso de espYança,Abre o vôo á eternidade 1...No peito geme a Saudade,Chora nesfalma a lembrança!...

CORRESPONDÊNCIAErasmo Ticiano.—Este é o ultimo.

Arcliimedes Júnior.

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RECREAÇÕES»

As soluções dos problemas donosso numero passado são as seguin-tes:

DA CHARADA MARANHENSEa

d di e í

t c ete i a i e

o r r oo o o ; da

pergunta histórica, Alexandre Magno;e da charada novíssima, Cora.

Nhasinha, Paladino, Granata, Qui-ninha, Sylvia, Zica, Hortencia, Jero-nymo, Noemia B., Gi?stavo e Laurasolveram todos os trés^ problemas.

Para hoje apresentamos:PERGUNTA ENIGMÁTICA POR LETTRAS

(Carmelita)Ao distineto collega Tuta

Cabellos idéaes desordenados!Cabellos côr da noite tenebrosa!Estrellai vos, ó fiosannellados,Numa chuva de beijos luminosa!

São meus lábios sedentos, abrazados,Buscando uma carcérula amorosa;Buscam a vós, grilhões dos meus

peccadosICabellos que fazeis-me criminosa!

Que o meu crime de amor seja infinito!Eu, louca, peccadora aventureira,Jamais o coração terei contricto.

Serei, ò meu amado, prisioneira,Para eterno agüentar o meu delictoSob a noite da tua cabelleira!

— Onde estará elle?.CHARADA DIDINA (AymOfé)

(X Ella)

Meiga criança dos meus scismares,lúcido fanaldo destino meu, partamospela vida em fora n'uma communhâodulcissima de amor ao frêmito harmo-nioso de uma dolente canção de bei-jos?...A vida é curta e nâo tarda que otempo—esse grande factor que tudodestrór e consome—no |osto nos im-prima a ruga da velhice...

Por isso, ó doce visão çue a minhamente povoas, emquanto que as nossasalmas transbordam de vigor era plenamocidade, partamos pela vida emfora, numa communhSo dulcissimade amor ao frêmito harnsonioso deuma dolente canção de beijos!...—2

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XUL333EÒBZPROBLEMA N. 280 -F. W. Wynne

Pretas (7)

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Brancas (9) mate em 2 lances

PROBLEMA N. 281 — Dr. S. GoldPretas (8)¦_¦_¦_¦¦ ¦ ¦*¦!

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A ¦ S ¦¦ fl fgf

Cambridge Springs é uma encan-tadora villegiatura da PerisylvaniaEstados-Unidos, situada na altitudede 1.700 metros, cujo clima é exce-pcional.O torneio será em um turno p,disputado por dezeseis concurrentesoito americanos e oito europeus.

Ignoramos os nomes de todos osamericanos, entre os quaes, acham-sePillsburg, Marshall e Showalter, massabemos que os mestres europeusconvidados são: dr. Tarrasch, Burndr. Lasker, Maroezy, Tchigonne, Tei-chmann e Schlechter.

As condições apresentadas sàomuito vantajosas: o comitê põe á dis-posição dos europeus passagens deida e volta, comprehendendo excur-soes a Washington e ao Nicarágua,bem como as despezas de estadia. Osprêmios estão por ora fixados, o pri-meiro em 5.000 frs., o seeundo em3.000 frs. e 7.500 frs. para os outros.

Em uma audiência concedida aosorganisadores, o sr. Roosevelt, presi-dente dos Estados-Unidos, manifes-tando pezar por nâo poder visitarCambridge Springs, por occasião darealização do torneio, prometteu en-tretanto offerecer um trophéo ao ven-cedor, ao mesmo tempo quedará umarecepção especial aos concurrentes eao comitê, antes da abertura do Con-gresso de xadrez.

Esse facto vem ainda uma vezaffirmar a alta cotação que tem o jogode xadrez nos paizes mais adiantados.

CORRESPONDÊNCIACaissano—No próximo anno é pos-

sivel que se realize o 3o match Brasil-Argentina.

Quanto aos matchs entre amadoresbrasileiros, nao sabemos por ora deoutros, sinfto dos que noticiámos nonumero passado.

Toda a correspondência deve serdirigida para a redacçâo do Jornal doBrasil, á rua Gonçalves Dias n. 54 -Secção de Xadrez.

Heibas.

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Brancas (4) mate em 3 lances

SOLUÇÔFSproblema n. 276—(dr. T. Torres).

1 D 1 T, qualquer; R 2 C, etc.problema n. 277—(dr. T. Torres)

1 C2B, R5R; 2C6C, etc., B move; 2 D 7 C x, etc., P«t;2DlDx, etc,,Crt C;2D lTx,etc.,R4B; 2 D l C R x, etc.

•• •

Resolvidos pelos srs.: Silvano,Júlio Barreiros, Arthur Guimarães(Barbacena) Gil de Souza, OctavioCeva, Ali pio de Oliveira, Salvio, Cais-sano, Muzio, V. X-, Zut e Jofemo.

En PassantTemos noticia de que um grande

torneio internacional terá logar emAbril próximo futuro, no Hotel Rider,em Cambridge Springs.

LOTERIAS DA CANDELÁRIAEm beneficio do

Recolhimento de Nossa Senhora da Piedade

Sob a iinmediata réspòn-sabilidade da mesma Irmandade, decre-

tos mimicipaes ns. 54!í, de7 de maio de 1898 e 952,de 19 de novembro

de 19Ü2

Extracçào pelo systema de urnase espheras' onde são sorteados todos os

prêmios

Quinta-feipa,19denovembroAS 2 lr2 DA TARDE

1 88. Ru8 dos Ourives, 88PRÊMIO MAIOR 43

ÍWII1II6•2»100" loteria—14' do plano

Só jogam 5.000 bilhetes a 10$,divididos em vigésimos de 1$

Dá-se vantajosa commissao aosagentes do interior e dos Estados.

Acceitam se enconimendas de númeroscertos para todas as loterias.

Os pedidos de bilhetes devem ser diri-gidos á caixa do Correio n. 754.

0 agente geral,

JOMjlU W IIIHII».:i

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I Iwloí firjilá UnittÉ $, DE s-— jfc.

=••«•:O mais poderoso dissolvent» do ácido unco. o melhor anti-arthritico, preferido pela

ciasse medica para o tratamento da dialhese urica. areias, calculo» biliares e vesicae».inflamiiiaçõp* dos rins e da bexiga, rhenniatisiiio. çoít» deraíatoses Intíartntatoriascetemas exudativos oa sece: s (darthros ), arterio-sclerose, diabetes arthritico, eólicasnenhriticas é hepaticas. etc, etc.

GIFFOWIOs mais notáveis clínicos desta capital e dos Estados o têm empregado euna. Vide ã bulla que acompanha cada f asco.Encontra-se á venda em todas as boas pliarmaeias e drogarias do Rio de Janeiro

Laboratório—RUA CAMPO AL' GKE r. i

mi % a suaos estados do Brasil

Rio de Janeiro

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REVISTA DA SEMANAí:,

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

&X&0 IV-K. i83 DOMINGO, l5 DE NOVEMBRO Numero : 3oo ttíB

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NUMEliO ESPECIAL REVISTA DA SEMANA 15 de Novembro de 1903

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BAROMETROS NO CAMPO

e curiosa a enumeração dos indi-

, cios que a gente do campo observae due lhe servem de barometro paraprever o bom ou mau tempo.

! Entre as aves domesticas, os pom-bossâo, talvez, os maisinfalliveis paradenunciarem as depressões e altera-çôCs atmosphericas. Quando pousamnos telhados, voltados para o nascente,é qiuasi certa a chuva no dia seguinteou^mesmo poucas horas depois deterem sido vistos n'aquella posição.'Se voltam muito tarde para opombal e se dão grandes passeiospelas planícies, é signal de bom tempo.O contrario, seguido de pouco affas-tamento dos ninhos, indica chuva.

Os prognósticos das gallinhas nãosão menos certos. Quando se espojamna terra, eriçando as pennas, é signalde tempestade próxima.

O mesmo se pôde receiar quandoos patos mergulham a miúdo, e, ba-tendo ruidosamente as azas, brincamna água, perseguindo-se era correriasdoudas.

Se quando o tempo estiver seguro,o cultivador vir a vacca lamber amangedoura, é signal de borrasca. Se

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lamber a parede, deliciando-se com ahumidade que ressumbra, adivinhachuva próxima.

Prevêem ainda a chuva as abelhasque recolhem ao cortiço muito antesdo pôr do sol, trazendo á communi-dade um magro espolio.

O mesmo quando os corvos açor-dam cedo e crocitam desde manhã atéá noite. Quando, pelo contrario, os

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pardaes chilream todo o dia, é contarcom bom tempo.

Se as andorinhas voam rasteiras,mau tempo; se voam nas alturas,pôde com segurança a gente metter-sea caminho.

Se o rouxinol cantaipela noite fora,gorgeando amores, bello tempo. Masse as ras coaxam desabridamente, osmochos piam e as alveloas sallilampelas lameiras, é recolher á casadepressa.

Mas 11A0 sào unicamente as aveseos animaes que indicam ao lavradoras mudanças de tempo.

Se, de manhã, o ferro da fouceestá secco, bom signal. Secstáhumidoe toma uma cor azulada, chuva pro-xima. Se o moageiro vir as peneirasdistendidas e os mangoaes recàlci-trantes, chuva. Se o machado do ma-teiro está luzente, bom dia; mas seembacia e o cabo adhere ás mãos,água a potes. .

No outomno. o orvalho indicachuva; a geada, bom tempo. Os caça-dores, melhor que os lavradores,guiam-se por estes últimos indícios.

A lua é ainda um barometio ex-cellenle. Se a rodeia um circulo es-branquiçcdo, chuva; se brilha esplen-dorosa no azul do firmamènto reca-mado de estrellas, tempo magniücp.

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fausto IPcvcira Machado, inventordo Alambique Continuo ¦

A UTILIDADE DAS AVES

IIdedicação do. homem por umaU-cousa qualquer está na razão das

vantagens ou prazeres que ella lhe

proporciona.Assim, os animaes que lhe são

mais'úteis, os que partilham os seustrabalhos e as suas fadigas, os quevelam pelaisua segurança, os que lhe<fóo um sustento fácil e agradável ao

uma real utilidade que as torna maispreciosas.

O pato, o ganso, a gallinha, operu, o pombo, o faisão^uma pala-vra,todas as espécies que seconven-cionou chamar aves domesticas, for-nccem^lémd^masucculentaalimen-taçào,uma os ovos,outra a pennugem,aquella as matérias fecaes, tâo boaspara estrume das terras,aquelFoutraa destruição dos insectos nocivos aoscampos.

Mas é principalmente com relaçãoás aves, ao luxo,ao bem estar,que asaves tem um emprego quasi geral ede enorme utilidade.

Assim a pennugem de certas avesaquáticas,taes como o eder,o cysnc,fornecem á quebrada voluptuosidadeos coxins ou vestimentas quentes esuaves ; as pennas do ganso, do pato,da gallinha e ainda doutras aves,.

servem para colchões elásticos e ma-cios, e por outro lado a coquellerie eo luxo pedem muitas vezes ás aves osseus mais bellos ornamentos.

Em todos os tempos as pennasserviram de enfeite. E' com pennas deavestruz que se orna o capacete dosheróes, mas sobretudo os chapéos dassenhoras. As pennas de pato, as depavào, as de ave do paraizo, servempara fazer pennachos.

Foi com pennas de canso e decysne que se arranjou meio de escre-ver; as de corvo serviam para armar

aguardar os rebanhos, a rondal-os;chama com os seus guinchos as ove-lhas que se affastam e torna-se, aeste respeitoso rival do cão, isto é,do animal mais intelligente e maisútil ao homem.

Poderíamos ainda tirar vantagens

muitas e foi nos livros gregos, que os,romanos, que nos transmitiram tpdasessas fábulas, viram qne o homemaprendera com a ibis a tomar banho;que o maçarico lhe dera o exemplorio amor do próximo; o abutre escuro(também se attribue isso ao pelicano)

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O cáes Pharoux ás 5.l\2 horas da manhã—Os vendedores ambulantes de

verdura preparando as suas cestas

Capital - Cáes dos Mineiros e Alfândega. Vista tirada da Ilha das Cobras

mesmo tempo, são também os que as ledas do cravo e tornam-se de uma

das aves de presa nobres,(|educando-aspara a caça, como na China tiram dosalcatrazes, que se tornai hábeis pes-cadores em proveito de seus donos.

Não se devem esquecer essas es-pecifs pelagianas que, vem trazer a •esperança ao navegado^ierdido entiv,o céo e a água, annuaciando-lhe umacosta próxima; foram ellas que, nainfância da humanidade, provável-mente, indicaram aos lavradores asépocas das culturas.

Antes que o homem aprendesse amedir o anno, antes que para ellehouvesse mezes e estações, as aves:deviam ser o seu guia.

Ainda hoje os eamponezes vêmno canto nnclurno d'um gallo umindicio de chuva ; na appariçào desu-sada, dum grupo de garças, ou debandos de gralhas 0u de patos bravos,

o da família, e o cysne o ensinara aTI fl f\ 1 P

Conclusão: na infância de quasitodas as nações parece ter havidohomens que se utilisaram das avespara lhes exigirem serviços reaes ouserviços fictícios e imaginários.

BALFOUR E A MUSICAMuita gente ignora que o grande

estadista inglez' é um dilletanti apai-xohadò;:

Os seus melhores amigos sãocompositores celebres e críticos auto-risados. Elle próprio publicou naEdimburgh Review estudos sobre Hae,n-dei muito apreciados no mundo musi-cal. Emíitn, ultimamente, uma socie-

elle protege, favorecendo a sua propagaçáo.

Se as aves tivessem apenas umexterior agradável, se os seus costu-mes fossem apenas doces, alegres eamáveis, teriam merecido da nossa

grande utilidade nos desenhos á tintada China.

Outras aves são vantajosas, taescomo algumas pernaltas que espur-gani a terra dos reptis venenosos; asaves de presa que têm um gosto pro-

parte apenas uma admiração passa- nunciado pelas toupeiras, ratos, lagargeira; mas, aos encantos do seu phy- tas, caracóes, bichos e outros inse-sico, como á sua gentileza, junta-se ctos, de que limpam os camposA íbis e a cegonha eram

protegidas pelas antigas leisdo Egypto; nos nossos diaso «eàthartes aura» e o«urubu» sào-no ainda noChili e sobretudo no Peru.

Os costumes d'estasaves. são tào familiares, quenão têm medo das pessoas,vivendo no meio das ruas enos telhados.

A sua utilidade é muitoapreciada numa tempera-tura constantemente ele-vada e n uma torra habi-tada por hespanhoes.

Estas aves substituema policia sanitária, encarre-gandò-sè da limpeza dasiinniundicies, abandonadaspela incúria dos habitantes.

Multas pesadíssimas sftoimpostas aos que matam o« urubu», como outr ora emThebas, Alexandria e Da-masco, se punia de morteaquelle que tivesse a impru-denciâ de matar o deus

-' protector do Egypto — a0 cru/.ador Primeiro de Marco no dique da Ilha íbis.

. , ., , Ha uma ave que aprendedas Cobras

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Praça do Mercado Uma vendedora de legumes. Vista tirada ás5 \\1 horas da manha

que o frio expulsa do noi te, o pro-gnostico certo'd:tfm inverno rigoroso.^ Nós vimos, ifiina época r» lativa-mente nào muito affastada, um povotentar ler no vôo e nos gritos dumaave a explicação dos acontecimentos,que os atormentavam.

Isso passava-se em Poma, n umaépoca em que Roma ainda não foraprocurar á Grécia outras superstições;porque a pátria de Aristóteles ,c\ u

dade chorai organisada para executaras obras de Bach escolheu-o parapresidente.(Jue difíerença entre Balfour. e ofamoso Disraeli, lord Beaconsfield,que nunca soube distinguir entre oDanúbio Azul e a Mars.elheza.

Na humilhação ha quasi sempreum reíàibu de egóismo.

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Numero especial REVISTA DA SEMANA 15 de Novembro de 190°

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dentro dos limites traçados pela Lei e

pela Justiça.O povo, esse o spplaude franca e

abertamente etemnelle a máxima con-fiança, dispensando-lhe a melhor dassuas sympathias.

CARTAS DE UM TiCompadre*

Rio, 2a semana de novembro.

quantos soffram uma oppressfto tpnham uma reclamação, uma queixaE, seu compadre, desde o pária'o mendigo, o pobre, até o indivíduo

mais altamente collocado, todos sftorecebidos, todos sâo ouvidos

. . .. uo jumui uu _«/ "ouNão o perturba nem a injustiça gua segunda phase

»v.^^«.—~~} ~..«~ ""«mus, suashora em que receberes estas mal queixas insertas e suas reclamações4=1 nora em que iticeucio-^ot-ia« »«-- ijucuao .UOui,ua ^ ouao leuiamacciés

T^traçadas regras, festeja o pessoal attendidas, visem a quem visar. E sódo Jornal do Brasil o anniversario da quando a questão descamba para o

Cirurgião dentista Jacintho RodriguesLaranjeira, fallecido a 4 do

corrente no Hospital Paula Cândidoem Jurujuba

JBgBJJE BB BKP^ILA Revista da Semana, como edi-

ção semanal illustrada do mais im-

portante e popular orgfio da impiensa

dos que o nâo comprehendrm, nema inveja dos que têm a pretençâo de,calumniando-o, roubar-lhe esta mes-ma sympathia.

Sem côr política de efpecie ai-

guma, o Jornal do Brasil, nfio terçaarmas por esta ou aquella íacçfto par-tidaria ; noticia os acontecimentos

geraes e só oscommenta quando a isto

o obrigam ou a intolerância do pre-ceito legal ou o bem estar do povo.

D'ahi, muitas vezes, os reparosinjustos dos mal intencionados, as

reclamações sem base dos intercs-sadcs ; mas, em compensarão, o ap-

plauso unanime dos bons, o apoioincondicional dopovo que o distinguesempre em todas as emergências dos

momentos difficeis com a mais francae leal confiança.

A Revista da Semana, portanto,como um do* braços da grande coi-

poração, sente-se justamente desva-

quanuu _ 4ucautu ueocainna para oterreno do interesse ou da &<*_rp«waÀComo se expandirão os que num pessoal é que a reaacçào dS~com"o

labutar quotidiano, durante nove Dasta.¦ •!. ....... —na qa evifl.annos, contribuíram para que ao sym

pathico orgam fosse conferido o tituloaltamenteexpressivodepopu/amsimo.

0 galardão do Jornal do Brasilfoi-lhe imposto par droit de conquêle.

Evidentemente esse jornal, na

Indubitavelmente ao popularisisimo deve o povo essa válvula para aexpansão dos seus queixumes.

Mas, seu compadre, o povo temgenerosamente compensado os esfor-r_viaentemenie e&ao ivi__i, «« o~ . -, ,. *. ¦ - olur.

nova phase, operou uma verdadeira ços do apreciado diário, esgotando-lhérevolução dosLbitos da imprensa. as edições sem esíorço, satisfeito,

brasileira não pode deixar passar a necida peia apotheose de bênçãos e_ -, .__ _ ***-. 1 iaiIa n riAnú. _data de hoje, sem que felicite a poderosa empreza jornalística pela bn-

lhante carreira que tem feito até a

presente data que, queira-o Deus,

continuará a fazer para o futuro.0 programma, essencialmente de

de gloria, de $ue se vê cercado oJornal do Bra%jJ, mesmo porque tam-bem lhe cabe uma parte desses tro-

phéos, e por isso, todos nós, unidos,só temos uma aspiração final, um an-cioso anhelo: a continuação da prospe-

, . «• ,__ -b _-___^______-^««((«(i.. -.-'¦Wç1^';'1. •¦ '..',;!,•.';.: "'.

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nio de Janeiio — Vista geral da Praia de Botafogo

o prog— -«-—¦£ cioso anhelo, aconfnuaç.0aaprospe- J^^^g^ig __S_8Í -."«- I^vÇ!.

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mocratico do Jorna/ rfo i?r«i/, tem ridade do Jorml do Br.m firmada W||^@^^aír%r òs íni- Não sâo só as queixas do povoum cunho todo próprio e único na na bage golida da bemquerença po- ciados; quem ahi nao tivesse uma que grangearam aopopularissimo as

historia do iornalibmo brasileiro. amisade, um conhecimento,ao menos, sympathias de que goza.historia ao joiiuu pular. inutilmente bateria ás suas portas. Se A secção telegraphica é amaisDelle, toda a força, todo o prestigio quizesse queixar-se de alguém, só um completa que tem havido em jornaesde que goza nâo somente dos pode- Ppnmntava certo suieito a um ai- recurso lhe restava-a secção ingrata fluminenses ; o noticiário em geral e

JL e grandes da terra, co.o ai„da, *J^£^J™»e «. - ^S ?^°Z IZ^At^T^

e o que mais o desvanece, da classe muito |anh^feJ~ K-Siem publicações pagas. eeeçOe.: da Estrada de Ferro.da Al ian-

dos opprimidos e dos fracos, ao ,ado albardaS« ^°guem seria mais rico do Hoje ^^^^Xhol fafei, ÍSSÈi. SprtSf

de quem sempre se acha collocado que eu. i renac^du »"* para ge veriíicar a transformação,

basta collocar junto de um jornald'agora outro de 1894.

Faltaria ao mais sagrado dos de-veres—a verdade—se esquecesse osbonecos. , ¦ ,

Elles também têm ajudado o po-pularissimo a viver e seria injusto nãolembrar os artistas incumbidos cieillustral-o.

Mas, voltando á festa. .Deve ser cousa de dar na vista, v

sr...nao; o Jornal do Brasil faz questãode se nao ferir personalidades, razãopor que, seu compadre, não pnvona-Usarei quem quer que seja, no ata emque a alegria deve reinar na sua tom-munidade. •

Eis aqui um termo que caracteiisabem a aggremiaçao que, unida pejamesma idéa, trabalha sob o commana?do coronel dr. Fernando Meiue *.•••••

Ahi está, compadre, uma persa-nalidade que eu nào podia deixar -m

citar, como o chefe da communidaae,o maioral dos companheiros,. «concorrem para que o Jornal do Majimantenha os foros de PPP}}lfl$^t

As saudações do humilde lawj-cador destas Cartas, ao pae>( a

^vista da Semana, sfto dirigidas aochefe, porque elle, justo, como i, <*berá repartil-as. p„«ctosa

E conversando sobre a faustosafesta, nada te disse sobre as occuireucias da semana.

AdeUS* Do teu compadre e amigo

Prestito fúnebre de Júlio de Castilhos, por occasião de sua passagem pela praça do 17° batalhão do exercito Bcrmudes.i-re-uus em por^0 Alegre

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j5 dg Novembro re 1903 REVISTA DA SEMANA Numero especial

T1Í vrmu-SE,por completo, a febre

]fcorâpan%s estrange.ras da

•nrd f« temporada. .presente

te i mOVimento no palco

jiSÍSse estamos novamente em

fetfmTèfpectacuiodaCo.npa,°t uvT realizado em beneficio de

íl/cléêcom a opera o Tro^dor,H\'D/ hera quanto ao desempenhoesteV ^ci «em a minima animação daf 1 Poucas pessoas se acharamPla roragem de affrcntar a tempe-comcorcib d Tneatro Lynco.'^%; isente, isto nao deixou de

„ „fha «rande injustiça para comafÊÊãcüm q^ nao poupou o mi-d!Btíc8rHficio para proporcionar aos

penSòres 3o Lyrico uns tantos

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Ibh HlÉillKífjp^fB

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I I^^M^Ba

Não queremos dizer, porem, quea falta de attracções seja motivo paraabandono do elegante parque.

Isto não; porque, quando maismão fosse, as diversões múltiplas evariadas do jardim, estas bastariampara fazer coníluir para lá uma popu-laçfto inteira.

Quando nos referimos a attrac-ções, sao as do gênero theatial ougymnastico, como, por exemplo, di-versos números de artistas gymnae-ticos (barristas, hércules, lutadoresetc.) ou cômicos.

O Casino Nacional, dos logaresde diversões, é o que tem tido alti-mameate mais movimento.

A sua nova troupe, vinda peloClyde, merece ser apreciada. Ha allibons artistas, principalmente o lu-tador inglez.

A Picareta

A julgar pela verve que caracte-risa um dos autores e o espirito pi-lherico do outro, teremos, com cer-teza, uma engraçadissima revista decostumes a apreciar.

E, como que para mais validar ojuizo que nos atrevemos a fazer, conse-guimos já alguns figurinos dos prin-cipaes personagens. Estes figurinossão devidos ao lápis do Dr. RaulPederneiras e, como vêem os nossosleitores, têm todos um tom de pilhériae gosto que deve forçosamente im-pressionar de modo agradável o nossopublico sempre disposto a rir ou... achorar.

Que venha quanto antes O hs-folado, pois já nos ressentimos da faltade diversões.

Por sua vez o Theatro Recreio

Bngrinha, cançonetieta brasileira quetrabalhou

ultimamente no Casino Nacional

espectaculos, que deixariam de serdados se nâo fosse a sua dedicação.

0 procedimento correcto de Dar-clée esteve muito além da espectativageral, e por isto deixa ella em todosos que tiveram a felicidade de escu-tal-a e aprecial-a a mais agradável egrata recordação.

Temos ao menos a esperança deque na próxima estação lyrica aindapoderemos gozar as delicias de maisuma vez apreciar o seu bello trabalho,eouvir a suavíssima voz que possue.

Brevemente, teremos no TheatroApolio a hilariante revista de RaulPederneiras e Vicente Reis, O Esfo-lado.

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A Dictadura

exhibiu sexta-feira o grandioso dra-ma Os Miseráveis. Os ensaios dagrande peça foram cuidadosamentefeitos, afim de que a premicre lossesuccesso de tal ordem, que obriguetalvez o drama á centenário.

Para isso tem elle todos os reque-sitos necessários, começando pelanomeada do autor do romance deonde é extrahido, e Analisando pelamovimentação dos personagens eviolência do thema

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A Antipynna

GRÊMIO DAS CORALINASRevestiu-se de galas, sabbado, o

gracioso Grêmio das Coralinas, o quesignifica, nada menos, que uma noitede magnificos encantos.

As victorias desta elegante aggie-miação de moças, contam-se pelassuas brilhantes reuniões.

Quem passasse pelo recanto bel-liscimo de S. Christovâo, onde estáestabelecido o Grêmio, ficaria, semduvida, agradaveímente impressio-nado com o aspecto garrido que apre-sentava a sede social, decorada comraro bom gosto e illuminada a ca-

Os seus salões, scintillantes deluzes e repletos do que ha de mais

/?T~*i-

VC.w'.,\' 'ff'^/. - ¦*•¦

Flor Em Tina

Dos antigos já não é necessáriofallar, pois sfto sufficientemente confie-cidos e apreciados de todos.

No próximo numero da Rtvistadaremos algumas gravuras dos novosartistas, entre ellas a do lutador.

O annunciado torneio da lutaromana que deve alli realizar-se, será,cremos, uma das mais emocionantessurpresas que nos reserva a semana,haja em vista o que se efíectuou hatempos no antigo Moulin Rouge.

Se houver competidor que possalutar vantajosamente, o que acha-mos pouco provável, então po-demos garantir que o successo serámagnífico, pois, hoje em dia este éum dos gêneros de attracções quemais interesse tem despertado entren5S. Marciolus.

A Estampa

O Parque Fluminense, até agora,tio animado, está novamente em umdos momentos de pouco mwmento,devido talvez a falta de attracções.Consta-nos, porém, Wfâ.g&Mpoderemos apreciar umas tantas novidades e surpresas.

m^Màm-'' ÁT¦ AW fÀmww p í

l* ''m\w '

A Caricatura

O Barracão das Flores

íino e gentil na sociedade, apresen-tavam uma animação pouco vulgar.

Gozava-se alli uma fragrancia de-liciosa de perfumes, a par da agra-davel corrente de sympathia que seestabelecia entre os circumstantes.

As moças davam á festa o en-canto peculiar das reuniões onde pre-dominam, e garbosamente passeiavamsuas loilelles encantadoras pelos vas-tos salões.

Foi fidalgo o acolhimento quea digna directoria deu ás pessoaspresentes, que se retiraram cheias desatisfação e agradaveímente impres-sionadas.

Ha grande diflerença entre serbom e nào ser mau. Ser bom, é estarem paz com a consciência; não sermau, é estar em paz com o CódigoPenal.

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15 de Novembro de 1903 REVISTA DA SEMANA Num ero especial

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AO POLO ANTARCTICOA EXPEDIÇÃO CHARCOT

"J^epois da campanha, do Bélgica, a-¦-/Allemanha, a Inglaterra e a Suéciaorganisaram expedições destinadas aexplorar as regiões antarcticas.

Desde a celebre viagem de Du-mont fTUrville, nenhuma missão fran-ceza se aventurara nos mares polaresdo sul. Impressionado com o afan dossábios estrangeiros e a abstenção daFrança, Charcot pensou em organisaruma expedição iranceza que contri-buisse para os estudos do Antar-cticoe procurasse, de accordo com as mis-soes sueca e argentina, Nordenskiolde os seus companheiros actualmenteperdidos no Sul.

Contribuindo largamente com asua fortuna pessoal e auxiliado pelaimprensa, Charcot mandou construirum lugre de três mastros, a vapor: LeFrançais.

O Casco, de madeira, foi cóns-truido em cinco mezes, em SainfMalo,de accordo com os planos do cons-tructor Gauthier: o aspecto geral ex-terior lembra a silhueta dos naviosarmados nos portos de Saint-Malo eFécamp para a pescado bacalhau.

Um duplo forro de madeira nalinha da fluctuaçâo e um talha-marde bronze na proa protegem o ex-terior do navio contra os gelos.

A estructura interna é fortíssima;na proa, a espessura da madeiraattinge 70 centímetros, sendo de 50no resto do navio. Além d'isso, umsysthema de ligações transversaes ro-bustissimas habilita o casco a resistirás formidáveis pressões dos gelos.

As dimensões geraes do Françaissao relativamente pequenas compara-das com as longas travessias que elleé destinado a effectuar, mas essa exi-

guidade é imposta pela necessidadeüe manobrar rapidamente o navio porentre canaes estreitos e eriçados deobstáculos.

O comprimento, na fl.uctuaçflo, ede 32 metros; a largura extremaattinge 7m 50 e o calado de água,

'"• ' ':¦'¦' Vâ'i-':'^'.'-'.'i::: i\;'-> .' -'¦:¦-'/. ,¦;*'¦':¦¦" ¦•'.¦'

entre dous paióos de carvão; os aloja-mentos, relativamente espaçosos, doestado-maior, as provisões de bordo.Ainda á ré, na. extrema, os -.wattr-closets, um amplo gabinete de photo-graphia e o deposito do velame. Comocomplemento a estas installações, um

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quer para evitar que ella seja desn«daçada pelos .gelos quer para sui,si"luil a em caso de avarias.Além destes apparelhos promílsores, o navio transporta todo o nvTterial requerido pelas minuciosas investigações scientificas que os òrea"nisadores da expedição se propõem

A nós, sul-americanos, interessam'extraordinariamente estas tentativasTrata-se do Polo Antarctico, do nossopolo, do ponto extremo deste rico ofértil hemispherio em que á Provi-dencia approuve collocar o Brasil.

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Capital — Cáes Pharoux e ponte das barcas Ferry

achando-se o navio carregado, é de4m 10 á ré.

A planta geral que acompanhaeste artigo mostra como um espaçotfto restricto foi bem utilisado. Naproa (extrema) estfto os alojamentosda ecjuipagem^patrao, primeiro ma-chinista e cofy*iheiro. A ré,, acham-sea câmara das aaachinas e caldeiras

ENTRE CATITAS

|AÜL| Mj:

espaçoso roof, no convéz, abriga olaboratório e a cozinha.

Para evitar as variações da tem-peratura, as paredes das câmaras edo laboratório são forradas de umfeltro expesso e fogões dispostos emvários logares asseguram um aqueci-mento confortável e igual.

O Français arma em lugre, commaslros pouco elevados e velas dis-postas por forma a serem facilmentemanobradas por uma equipagem re-duzida. Umescaleravapor, um grandesalva-vidas, uma baleeira e um you-you completam as embarcações indispensaveis^um momento desesperado.

A machina principal da força de200 cavallos, é compound, impri-mindo ao Français a velocidade médiade 7 nós sem tiragem forçada. Estamarcha é sufliciente, tratando-se deum navio auxiliar.

A machina é alimentada por 2caldeiras Purgan. Cada uma mede 35

O Dr. J. não gosta que o incom-modem de noite.

Ha dias, acabava elle de se deitarquando ouviu tocar a campainha '

' — Que ha?Depressa,doutor!... Depressa...

Meu filho enguliu um rato.Pois que engula um galo, e,

deixe-me em socego, disse o doutortornando a deitar-se.

,;. II POETA IlilRQQUINO

Sr. Raymond Recouly, jornalistafrancez, actualmente em Marro-

cos, íVuma das suas cartas para oTemps, diz que travou relações, emFez, com um joven poeta marroquino,que lhe recitou uma das suas poesias.Era uma canção á primavera.

O jornalista francez cita um trechodo trabalho poético:

«Quando veiu a noite, o somno.fugiu das minhas palpebras... levan-tei-me e fui para o jardim, para ad-mirar as bellezas creadas por Deus...Uma donzella acompanhava-me e ou-vimos vozes sonoras: eram as vozesdos pássaros e das flores.

A rosa dizia: «A1 formosa me-.]nina que vem comtigo faço presente idas minhas pétalas para as suas pai-pebras assetinadas».

A macieira: «E eu dou-lhe osmeus pomos para os seus seios ».

O jasmin: « Eu dou-lhe as minhasílores para a sua tez ».

A papoula: « E eu o meu verme-lho paia os seus lábios».

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Mas a donzella, irritada, disse aessas flores :

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Praça 15 de Novembro — Edifício do Ministério da Industria

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Tens reparado na peste de bobos que anda na alta roda?Percebo. A peste bobonica

metros quadrados de superfície deaquecimento, podendo produzir entre1200 e 1000 kg. de vapor, conforme atiragem. Basta meia hora para a ma-china ficar em pressão. Um conden-sador independente com turbina, umhumilho alimentar, um apparelho dedistillaçftodaagua do mar completamo ensemble.

Um machinismo especial permittedestacar a Imlíce e içnl-a no convéz;

«Com que direito faliam d essemodo? Todas as bellezas que me oue-recém nào sâosuas, sao minhas, rmcuquem deu á papoula o vermelno e abrancura ao jasmin ». ,

E para terminar o debale {Mr '

lou para o amante. E o amante aeurazáoa sua bem amada, dizendo.a*Ílores: « São lormosas e -cpiei o-inesmuito, mas a minha amante e ainiwmais formosa!»

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jVÍUMKUOESPECIAL REVISTA DA SEMANA 15 M Novembro de-,19Q3

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icl-

5S E PERFUMES«Marechal Niel ».—

Todos os cultivadores de rosas; pro-FLORI"\ rosa

T°dm Ha mudo o meio de possuir emcU,n fl esnecie de rosas conhecidas

íí i Se foi introduzida em França,Nl 18(T P<do Sr. Pradel.'<

Ora,' n um dos últimos números

Flores thcrapeiiticas. — Ummedico húngaro acaba de reconhecerque as flores e os perfumes que d^llasse extrahem têm uma influencia be-nigna sobre a saúde, e podem mesmoser consideradas como agentes thera-peuticos de grande effeito.

Diz o medico que a residêncianjiirná ãtniosphera perfumada evita asaffecções pulmonares, e faz cessar o

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Dr. Barros de Cassai* fallecido cm outubro do corrente Ianno I

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da Gazeta das Rosas, de Leipzig, vemUffl desenho colorido representandojmarosa branco creme, cultivada emKoestritz (Turinge) por um horticultor"'essa cidade, Francisco Deegen.

A rosa, de que se trata, é còr decreme claro e os entendedores affir-jftòni que a iórma, o perfume e asfolhas são perfeitamente iguaes aospdjósá Marechal Niel» e que se dá130 bem no campo como em estufa.

desenvolvimento da tuberculose. Cita,em reforço da sua opinião, as cidadesonde o fabrico dos perfumes se fazem larga escala e onde a tísica é maisrara, graças aos vapores agradáveisvindos dos depósitos de flores e deextractos.

Amáveis leitores: d^ra avante,quando os respectivos pães ou mari-dos os censurarem pelos grandes dis-

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Rio de Janeiro-A Cathedral e a Igreja do Carmo na rua Primeiro de Marçoe a estatua do General Osório na praça Io de Novembro

pendios em flores e perfumes, respon-dam, sem hesitar:

— E' necessário para a saúde.Flores gigantes.—Durante uma

viagem de exploração na ilha de Min-danáo, archipelago das Filippinas,um botânico allemâo, o Dr. Freisch-muller, descobriu uma fUr extrava-gante, á qual os indigenas^ão o nomede 6o/o. Esta flor, de cinco pétalas,tem dimensões verdadeiramente ex-traordinarias.

0 bolo—nota singufcif—só se en-contra perto do cume a>s mais altasmontanhas do archipelago, numaaltitude de 1.000 a 2.000 metros. Apre-senta-se sob a fôrma d'um immensoramo de floirs, cobrindo mais de trintamelros quadrados de surperficie.

O botânico allemão affirma tercolhido uma d'essas flores, cujo pesoera superiora 10 kilos.

Esta flor, a maior do universo,pertence á espécie das raplesia, plan-

zedá estão estreitamente enlaçados emurchos, emquanto as outras floresresplandecem de graça e frescura.

O junquilho é também feroz paraas outras flores, que mata sem pie-dade.

Em compensação, o cravo e o he-liotropo sentem um pelo outro umagrande sympathia.

H0DIERNC-CLUBCheia de encantos foi a mimosa

festa preparada pelo Hodierno-Club,a elegante sociedade familiar da ruada Ajuda.

A noite de sabbado foi repleta dedelicias.

No vasto salão reinavam as flores.Tudo alli, desde a elegância e a graçadas senhoritas que enchiam o edifíciosocial, fazia resaltar os encantos dabella festa.

Teve inicio o saráo, com uma

Kio de Janeiro -- As obras para o alargamento da rua 13 de Maio, comose acha actualmente

Estação do Realengo, da Estrada de Ferro Central do Brasil

tas gigantes descobertas ha poucosannos em Sumatra. »

E1 pena não se poder obter umadessas flores, para ornamentar a Salado Risco, no jantar que a Gratidão daNação offereèe ao Sr. Ilintze.

Tulipas.—IIa.tna Hollanda, tre-zentos hectares de terreno cultivadoscom tulipas. A exportação das cebolasrende, annualmente, 660 contos deréis. ,

Flores com mau caracter.—Segundo a opinião de alguns sábios,ha flores que têm aversfto umas pelasoutras. Por exemplo, a rosa e a re-zedá nâo se pedem aturar.

Para verificar o facto basta atal-oscom outras flores e metel-os numajarra. Meia hora depois, a rosa e o re-

parte concertante, seguindo-se-lhe arepresentação das interessantescome-dias Santos Companhia e O TupoBrasileiro, que tiveram excellente des-empenho.

Depois proseguiram, em anima-das dausas, os pares elegantes, con-servando galhardamente a animaçftoda lesta ate ao amanhecer.

Na costa de New-Jersey, nos Es-tados-Unidos, foi ha poucos dias pes-cada uma tartaruga enorme, a maioraté hoje conhecida. Pesa 1.087libras;a casca tem 3 melros de compri-monto e 1 m. de largura.

Na casca podem estar de pé, ávontade, uns doze homens.

Bicho respeitável!

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15 de Novembro de 1903 REVISTA DA SEMANA Numero espegi

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0VIBP gPB^TIVPjutra semana cheia no mundosportivo foi a passada.A corrida do Derby, que attrahiu

numerosa concurrencia ao prado doItamaraty, esteve bastante animadamerecendo a directoria os mais justosapplausos.

Dentre os parelheiros que so-bresahiram nos diversos pareôs do

bida esta importante data que sempreé relembrada com immenso júbilopelos distinctos rowers. ORowmg-Club completa 3 annos de vida, e an-nuncia para hoje uma testa intima nasua garage com um programma deque fazem parte 3 pareôs de nataçãocom medalhas de prata e bronze aosvencedores.

Parece-nos que o próximo cam-peonato de tiro, que vae ser instituídopelo importante centro náutico, Club

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concorreu tam-bem bastante parao brilho do certa-men com os seusatiradores da Iaturma.

A festa de do-mingo terminouna sede social, árua Visconde deItaúna, onde a directoria offereceuum delicado lunch,havendo ao champagne brindes en-thusiasticos e bastante significati-vos.

O Club Athle-tico Dias da Sil-va, que completaseu Io anniversario,annuncia a suafesta com uma vis-tosapasseiata,bap-tismodeseu estandarte, de que seráparanympho oSport-Club e aindamais uma soiréedansante na resi-dencia do presi-dente dr. Fernan-do Costa.

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Velo-Club—Pic-nic realizado^por esta sociedade sportiva,na Ilha de Paquetá

íprogramma, salientamos Ouvidor,Perichole, Hercilia, Juracy, Moltke eCastanho, que proporcionaram aossportmen bellas chegadas e lutasemocionantes.

Cabe hoje ao Jockey-Club a suareunião sportiva,para a qual está con-feccionado também um excellenle pro-gramma, que fará as delicias dossoortmen.

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Dous clubs de regatas festejamhoje seus anniversarios:o do Flamengoe o RowingClub.

O primeiro, fundado ha 7 annos,representa uma tradicção glo-riosa e nao deixará passar desperce-

de Natação1^ Regatas, realizar-se-hano dia 6 aV próximo mez, devendoconcorrer os atiradores dos outrosclubs congêneres.

As bases para este grande certa-men, que vae ser o primeiro que serealiza, devem ser brevemente apre-sentadas, assim como as condiçõesde inscripçao.

Além destas festas outras estftoassentados para muito breve, comosejam as do Vasco da Gama, Gra-goatá, etc.

O Conselho Nacional do Remoactiva os preparativos para a regata,que como já noticiámos no numeropassado, terá lo-

gar em janeiro.

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Velo-Club—G almoço em Paquetá

O Velo, a vete-rana e estimadasociedade veloci-pedica, delicioudomingo passadoseus convidadoscom um esplen-dido pic-nic emPaquetá.

Foram umasexcellentes horasas que passaramos excursionistasna pittoresca ilha,no meio da maisfranca alegria econvivência.

O Touring, in-felizmente devidoao máo tempo,nãopôde realizar a suacorrida, com pezarde todos.

Assim mesmoos seus sócios le-varam a elTeito ocertamen de tiro,cujo resultado foium dos mais im-portantes de quetemos sciencia.

Brilhou a pri-meira turma apósrenhida luta, emque se empenha-rarn os concurren-tes.'

02 Sport-Club

O Pelotari-Club realizou do-mingo passado suacostumada fim-cção intima, emque se desenvolveufranco e animadoO jogo da pelota.

Este importante centro tambémannuncia para o dia 20 a sua festaofficial, a segunda que a directoriaofferece aos seus convidados. ^

O Internacional da Pelota contri-buiuefficazmente para o brilho da festade caridade organisada por uma com-missão de senhoras em beneficio dasobras da Matriz de N. S. da Conceiçãode Londres, em Villa Isabel, festaesta que se não fosse a chuva inespe-rada teria attrahido maior concur-rencia que a que se notou.

*

Recebeu e agradece a Revisla daSemana os convites para as festas dehoje, remettidos pelo Jockey-Club,Rovving-Club, Club Athletico Dias daSilva e os hebdomadários sportivosA Canoagem e o Sport, nos quaes en-contram-se importantes noticias donosso sport fluminense.

Startcr.

Velo-Club—Grupo de sócios e convidados

Ora oannel que causara tanto terror era formado por dous esqueletotranho brilho. No annel estavam gravadas as seguintespalavras: Mementomori! ( Lembra-te que lias de morrerl) O Rei mandou chamar o ourivenmas o homem nào foi encontrado.

Depois, tendo vencido o seu terrorCarlos I poz o annel no dedo e accoitumou-se a examinal-o e a meditaminscripçao.

Quando subiu ao cadafalso, apresentou-se. sereno perante a morteolhando a sorrir o singular e macabrannel, que fui conservado depois nthrono real de Londres.

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fi.í,;;:

SüPPLEMENTO DA REVISTACausou grande successo o nosso

supplemento iliustrado do numeropassado.

A Revisla da Semana inaugurouassim os seus quadros da vida danossa distinctissima sociedade.

A gentileza das Emxas. Senhoras,do activissimo Prefeito Municipal edo operoso deputado pelo districtofederal alli reunidos, por convite doDr. Passos, devemos aquelle elegan-tissimo Grupo a que seguir-se-fte ou-tros, sempre de pessoas do mais ele-vado nivel social.

O ANNEL FATALConta-se que em 1630, quando

Carlos I subiu ao throno de Ingla-terra, deu audiência a um joalheiro.Apenas introduzido, o ourives, pozum joelho no chão e ofíereceu umannel ao Rei.

Carlos apenas olhou para a ioiateve um movimento de terror, voltoua cara e ordenou á sua comitiva queexpulsasse o joalheiro, o que foi im-mediatamente cumprido.

O ourives, porém, não levou oannel.Ou de propósito ou por inadver-tencia a jóia foi encontrada depois nochão e entregue ao monarcha.

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Marcclliiio Torres,esgrima

professor

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REVISTA DA SEMANA - Edição .emanai illustrada do JORNAL DO BRASII

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LOTERIA ESPERANÇAparaoNatai: grande loteria em três

sorteios em 10,11e 12 de dezembro

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Emulsào de Scottdeve empregar-se sempre na tubercu-lose, a anemia, o rachitismo, o embrande-cimento dos ossos e em geral em toda-aquellas enfermidades que necessitouum alimento completo.

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