1769-UM011B-PT-P, Sistema CompactLogix , Manual do...

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Sistema CompactLogix™ (1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E) Manual do Usuário Allen-Bradley Parts

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Sistema CompactLogix™(1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E)

Manual do Usuário

Allen-Bradley Parts

Informações Importantes ao Usuário

Por causa da diversidade dos produtos descritos nesta publicação, os responsáveis pela aplicação e uso deste equipamento de controle devem certificar-se de que todas as etapas necessárias foram seguidas para garantir que cada aplicação e uso cumpram todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas as leis, regulamentações, códigos e normas aplicáveis.

As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout mostrados neste manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação em especial, a Allen-Bradley não assume a responsabilidade (incluindo responsabilidade por propriedade intelectual) pelo uso real baseado nos exemplos mostrados nesta publicação.

A publicação SGI-1.1, Diretrizes de Segurança para Aplicação, Instalação e Manutenção dos Dispositivos de Controle Eletrônico (disponível no escritório local da Allen-Bradley), descreve algumas diferenças importantes entre os equipamentos eletrônicos e dispositivos eletromecânicos, que devem ser levadas em consideração ao utilizar produtos como os descritos nesta publicação.

É proibida a reprodução, parcial ou total, deste manual sem a permissão por escrito da Rockwell Automation.

Ao longo deste manual, usamos notas a fim de chamar sua atenção para algumas considerações de segurança.

As instruções de atenção ajudam a:

• identificar um perigo

• evitar um perigo

• reconhecer as conseqüências

Allen-Bradley, SLC 5/05, Compact e ControlLogix são marcas registradas da Rockwell Automation.

RSLogix 5000, RSLogix 500, RSNetWorx e RSLinx são marcas registradas da Rockwell Software.

DeviceNet é uma marca registrada da Open DeviceNet Vendors Association (ODVA).

ATENÇÃO

!OU ADVERTÊNCIA

!Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem causar danos pessoais ou morte, danos à propriedade ou perdas econômicas.

IMPORTANTE Identifica as informações críticas para aplicação e compreensão bem-sucedidas do produto.

Resumo das Alterações

Resumo das Alterações Este documento descreve como usar o controlador CompactLogix. As alterações desta versão do documento são:

• adição dos controladores 1769-L31 e 1769-L32E• adição dos módulos de E/S 1769-IF8, 1769-OF8C e 1769-OF8V

à planilha de cálculo de energia (consulte a página 2-4)• instruções aprimoradas e novos exemplos para o uso de instruções

MSG para envio de e-mails (consulte a página 3-23)• suporte a Modbus (consulte a página 5-2)• uso de um isolador para o canal 1 não isolado de um controlador

1769-L31 (consulte 5-4)• informações sobre a melhoria dos tempos de navegação em redes

DH-485 (consulte a página 6-9)

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1 Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Resumo das Alterações 2

Observações:

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Prefácio

Quem Deve Usar Este Manual

Leia este prefácio para se familiarizar com o restante do manual. Este manual aborda os seguintes tópicos:

• quem deve usar este manual• como usar este manual• publicações relacionadas• convenções utilizadas neste manual• Suporte da Rockwell Automation

Use este manual se for responsável pelo projeto, instalação, programação ou localização de falhas de sistemas de controle que usam os controladores Allen-Bradley CompactLogix™.

Como Usar Este Manual Na medida do possível, organizamos este manual para explicar, tarefa por tarefa, como instalar, configurar, programar, operar e localizar falhas em um sistema de controle CompactLogix.

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1 Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Prefácio 2

Informações específicas para o CompactLogix também estão disponíveis:

Se você precisar de um manual, é possível:

• descarregar uma versão eletrônica gratuita da internet na www.theautomationbookstore.com

• obter um manual impresso ao:– entrar em contato com seu distribuidor local ou representante da

Rockwell Automation– visitar www.theautomationbookstore.com e fazer seu pedido– ligar para 0xx11-3618-8800 (no Brasil)

Convenções Utilizadas Neste Manual

As seguintes convenções são usadas ao longo deste manual:

• Listas com marcadores (como esta) fornecem informações e não etapas de procedimento.

• Listas numeradas fornecem as etapas seqüenciais ou informações hierárquicas.

• Itálico é usado para ênfase.

Para Consulte este documento Número do documento

Informações sobre a instalação de um controlador 1769-L31 CompactLogix

1769-L31 CompactLogix Controller Installation Instructions

1769-IN069

Informações sobre a instalação de um controlador 1769-L32E, -L35E CompactLogix

1769-L32E, -L35E CompactLogix Controller Installation Instructions

1769-IN020

Informações sobre o Conjunto de Instruções CompactLogix

Logix5000 Controllers General Instruction Set Reference Manual

1756-RM003

Informações sobre a programação dos blocos de funções dos controladores Logix

Logix5000 Controllers Process Control/Drives Instruction Set Reference Manual

1756-RM006

Tempos de execução e uso de memória das instruções Logix5000 Controllers Execution Time and Memory Use Reference Manual

1756-RM087

Informações sobre instalação, configuração e uso de módulos de E/S Analógica Compact

Compact I/O Analog Modules User Manual 1769-UM002

Informações sobre o uso do adaptador 1769-ADN DeviceNet

Compact I/O 1769-ADN DeviceNet Adapter User Manual

1769-UM001

Informações sobre o uso do scanner 1769-SDN DeviceNet

Compact I/O 1769-SDN DeviceNet Scanner Module User Manual

1769-UM009

Informações sobre terra e fiação dos controladores programáveis Allen-Bradley

Allen-Bradley Programmable Controller Grounding and Wiring Guidelines

1770-4.1

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Sumário

Capítulo 1O que é CompactLogix? Usando Este Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1

Carregamento de Firmware do Controlador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-2Uso do ControlFlash para carregar o firmware . . . . . . . . . . . . . . 1-3Uso do AutoFlash para carregar o firmware . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4Uso do cartão CompactFlash para carregar o firmware . . . . . . . 1-5

Uso do CompactFlash . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5Desenvolvimento de Programas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-7

Definição das tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-8Definição dos programas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10Definição das rotinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10

Seleção de uma Porcentagem de Atraso do Sistema . . . . . . . . . . . . 1-11

Capítulo 2Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Usando Este Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1Instalação de Módulos de E/S Local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1Validação do Layout de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-3

Estimativa de RPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-3Cálculo do consumo de alimentação do sistema . . . . . . . . . . . . . 2-4

Determinação de Quando o Controlador Atualiza a E/S . . . . . . . . . 2-5Configuração do CompactBus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-6Configuração de módulos de E/S local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-8

Formatos de comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-9Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário não são suportados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-10Inibição da Operação do Módulo de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-10Envio de informações de configuração do módulo . . . . . . . . . . 2-13Configuração da reação do controlador a uma falha de conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-13

Acesso aos Dados de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-14Uso de aliases para simplificar os nomes dos tags . . . . . . . . . . . 2-16

Conexões Diretas para os Módulos de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-16Monitoração dos Módulos de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-16

Exibição de dados de falha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-17Detecção de terminação e falhas de módulo . . . . . . . . . . . . . . . 2-18

Configuração dos Módulos de E/S Usando o 1769-MODULE Genérico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-19

Inserção das informações de configuração para o módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-20

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i Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Sumário ii

Capítulo 3Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Usando Este Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1Configuração do sistema para uma rede EtherNet/IP. . . . . . . . . . . . 3-2

Etapa 1: Atribuição de parâmetros de rede . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-2Etapa 2: Configuração do driver de comunicação por Ethernet. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-6

Conexões do Controlador em uma Rede EtherNet/IP . . . . . . . . . . . 3-9Configuração de E/S Distribuída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-9

Acesso a E/S distribuída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-11Adição de um controlador remoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-13Produção e Consumo de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-14

Número máximo de tags produzidos e consumidos . . . . . . . . . 3-14Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido. . . . . . 3-15Produção de um tag . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-15Consumo de um tag. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-16

Envio de Mensagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-17Comunicação com outro controlador baseado em Logix . . . . . 3-18Comunicação com outros controladores através da EtherNet/IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-19Mapeamento de endereços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-21

Uso de uma Instrução MSG para Enviar um E-mail . . . . . . . . . . . . 3-23Etapa 1: Crie tags de grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-23Etapa 2: Insira a lógica ladder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-25Etapa 3: Configure a instrução MSG que identifica o servidor de relé de correio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-26Etapa 4: Configure a instrução MSG que contém o texto do e-mail . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-28Inserção do texto do e-mail. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-29Possíveis códigos de status de e-mail . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-30

Exemplo 1: Controlador CompactLogix e E/S distribuída . . . . . . . 3-32Controle de E/S distribuída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-32Total de conexões necessárias para o Compact1 . . . . . . . . . . . . 3-32

Exemplo 2: Controlador para controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-33Produção e consumo de tags. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-33Envio de uma instrução MSG. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-34Total de conexões necessárias para o Compact1 . . . . . . . . . . . . 3-35

Exemplo 3: Controlador CompactLogix para outros dispositivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-36

Envio de uma instrução MSG a outro controlador de base Logix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-36Envio de uma instrução MSG para o controlador CLP-5E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-37Envio de uma instrução MSG para um controlador MicroLogix 1500 com um módulo 1761-NET-ENI . . . . . . . . . 3-39Total de conexões necessárias para o Compact1 . . . . . . . . . . . . 3-41

Exemplo 4: Recebimento de mensagens de outros dispositivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-41

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Sumário iii

Capítulo 4Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Usando Este Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1Configuração do Sistema para um Link DeviceNet . . . . . . . . . . . . . . 4-1Exemplo 1: Dispositivos de controle DeviceNet . . . . . . . . . . . . . . . . 4-2

Etapa 1: Configuração do adaptador 1769-ADN. . . . . . . . . . . . . 4-3Etapa 2: Criação da lista de varredura do 1769-SDN . . . . . . . . . 4-5Etapa 3: Criação de um projeto para o controlador CompactLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-10Etapa 4: Insira a lógica do programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-12

Exemplo 2: Formação de ponte através de Ethernet para DeviceNet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-13

Manutenção de dispositivos DeviceNet através de uma ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14Envio de uma instrução MSG a partir do controlador para um dispositivo DeviceNet. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-15

Capítulo 5Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Usando Este Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1Configuração de Comunicação Padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1

Opções de procotolo do sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-2Suporte a Modbus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-2Uso do botão de comunicação padrão Canal 0 . . . . . . . . . . . . . . 5-2

Configuração do Sistema para um Link Serial . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-3Etapa 1: Configure o hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-4Etapa 2: Configure a porta serial do controlador: . . . . . . . . . . . . 5-6Etapa 3: Configure o driver de comunicação serial . . . . . . . . . . . 5-9

Exemplo 1: Estação de trabalho conectada diretamente a um controlador CompactLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-10

Configuração de uma estação DF1 ponto-a-ponto . . . . . . . . . . 5-10Exemplo 2: Estação de trabalho conectada remotamente a um controlador CompactLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-11

Métodos de comunicação mestre/escravo . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-11Configuração de uma estação escrava DF1 . . . . . . . . . . . . . . . . 5-13Configuração de uma estação mestre DF1. . . . . . . . . . . . . . . . . 5-13

Exemplo 3: Controlador CompactLogix conectado a um leitor de código de barras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-15

Conecte o dispositivo ASCII ao controlador . . . . . . . . . . . . . . . 5-15Configuração do modo do usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-17Programação das instruções ASCII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-17

Exemplo 4: Conexão em Ponte por uma Porta Serial . . . . . . . . . . . 5-18

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Sumário iv

Capítulo 6Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Usando Este Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-1Configuração do Sistema para um Link DH-485 . . . . . . . . . . . . . . . . 6-2

Etapa 1: Configure o hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-3Etapa 2: Configuração do canal DH-485 do controlador . . . . . . 6-4

Planejamento de uma Rede DH-485. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-5Rotação de Token DH-485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-5Inicialização da rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-6Número de Nós e Endereços de Nó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-6

Instalação de uma Rede DH-485. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-7Aterramento e terminação de uma rede DH-485. . . . . . . . . . . . . 6-9

Navegação remota em uma rede DH-485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-9

Apêndice AEspecificações do Sistema CompactLogix

Usando Este Apêndice. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1Especificações dos Controladores 1769-L32E, 1769-L35E. . . . . . . A-1Especificações do Controlador 1769-L31. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-2Especificações ambientais - 1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E . . . A-2Certificações - 1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E . . . . . . . . . . . . . . A-3Precisão de relógio de tempo real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-3Dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4

Controladores 769-L32E, 1769-L35E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4Controlador 1769-L31 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4

LEDs do Controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-5LED de cartão CompactFlash. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-6

LEDs do Serial RS-232 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-6LEDs de EtherNet/IP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7

Indicador de Status de Módulo (MS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7Indicador de Stauts de Rede (NS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7Indicador de Status de Link (LNK) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-8

Duração da bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-9Duração da bateria depois que o LED acender . . . . . . . . . . . . . A-9

Apêndice BDiagnósticos da EtherNet/IP Usando Este Apêndice. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1

Informações do Módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2Configuração TCP/IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2Informações de Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3

Estatísticas de encapsulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4Estatísticas de pacote Classe 1 (CIP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4Transportes Classe 1 (CIP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5Transportes Classe 3 (CIP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5

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Sumário v

Apêndice CAlocação Dinâmica de Memória nos Controladores CompactLogix

Mensagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-2Otimização de Tag do RSLinx. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-2Tendências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3Tópicos DDE/OPC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3

Máximo de Conexões de Mensagem por CLP . . . . . . . . . . . . . . . C-3Verificação do “Uso de Conexões para Escrever para o Controlador ControlLogix” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-4Número de Conexões Necessárias para Otimizar o Throughput . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-4Visualização do Número de Conexões Abertas . . . . . . . . . . . . . . C-4

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Sumário vi

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Capítulo 1

O que é CompactLogix?

Usando Este Capítulo O controlador CompactLogix, parte da família de controladores Logix, fornece um sistema compacto, potente e de custo otimizado incorporado nestes componentes:

• O controlador CompactLogix está disponível em várias combinações de opções de comunicação e memória do usuário:

• Software de programação RSLogix 5000 compatível com todos os controladores Logix.

• Os módulos Compact I/O que fornecem um sistema de E/S compacto, montado sobre trilho DIN ou em painel.

• O módulo de interface de comunicação 1769-SDN oferece controle de E/S e configuração de dispositivo remoto através de DeviceNet.

Este controlador: Tem esta quantidade de memória: Com estas opções de comunicação:

1769-L35E 1,5 Mbyte 1canal EtherNet/IP1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII)

1769-L32E 750 Kbytes 1 canal EtherNet/IP1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII)

1769-L31 512 Kbytes 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII)1 canal RS-232 serial (DF1 somente)

1769-L30 256 Kbytes 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII)1 canal RS-232 serial (DF1 somente)

1769-L20 64 Kbytes 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII)

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1 Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

1-2 O que é CompactLogix?

Os controladores mais novos 1769-L3xx (1769-L35E, 1769-L32E e 1769-L31) oferecem melhorias significativas de desempenho e capacidade em relação aos controladores 1769-L20 e 1769-L30. Esse controladores 1769-L3xx foram concebidos para aplicações de médio porte. Eles oferecem:

• memória de usuário aumentada para até 1,5 Mbyte• até 8 tarefas (os controladores 1769-L20, -L30 suportam 4 tarefas)• CompactFlash para armazenamento de memória não volátil.• capacidade de E/S ampliada em até 30 módulos de E/S• capacidade de backplane e throughput aumentadas o que resulta na

possibilidade de combinar qualquer associação de módulos digitais, analógicos e de E/S especializados

• suporta envio de mensagem do backplane• suporta EtherNet/IP integrada, incluindo controle de E/S distribuída• desempenho de E/S aumentado permite o RPI do backplane de 1 ms

sob certas condições

Carregamento de Firmware do Controlador

O controlador é enviado sem o firmware de trabalho. É necessário descarregar o firmware atual antes de usar o controlador. Para carregar o firmware, é possível usar:

• utilitário ControlFlash que acompanha o software de programação RSLogix 5000.

• o AutoFlash que é iniciado através do software RSLogix 5000 quando você tenta descarregar um projeto em um controlador que não tem o firmware atual.

• um cartão 1784-CF64 CompactFlash com memória válida já carregada.

O firmware está disponível com o software RSLogix 5000 ou você pode descarregar através do website de apoio:

1. Acesse http://support.rockwellautomation.com/

2. Na coluna da esquerda (quadro), selecione Firmware Updates em Technical Support

3. Selecione a revisão do firmware.

O processo de descarregamento solicitará o número de série de seu software de programação RSLogix 5000.

Para obter informações sobre: Consulte a página

carregamento de firmware do controlador 1-2

desenvolvimento de programas 1-7

seleção de uma porcentagem de atraso do sistema 1-11

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

O que é CompactLogix? 1-3

Se você carregar (flash) o firmware do controlador através dos utilitários ControlFlash ou AutoFlash, é necessário ter o número de série ou conexão EtherNet/IP ao controlador. O carregamento através de uma conexão EtherNet/IP é mais rápida do que a conexão serial. As configurações EtherNet/IP do controlador são mantidas durante o processo de carregamento.

Se você carregar o firmware através de conexão EtherNet/IP, vá até o canal de rede, no backplane virtual, e selecione o controlador apropriado.

Uso do ControlFlash para carregar o firmware

É possível usar o ControlFlash para carregar o firmware através de uma conexão Ethernet (um endereço IP já deve estar atribuído ao canal Ethernet) ou de uma conexão serial.

1. Certifique-se de que a conexão de rede seja apropriada antes de iniciar.

2. Inicie o utilitário ControlFlash. Clique em Next quando a tela Welcome aparecer.

3. Selecione o código de catálogo do controlador e clique em Next.

4. Expanda a rede até que possa ver o controlador. Se a rede necessária não estiver disponível, configure primeiro um driver para a rede no software RSLinx.

Se usar uma conexão Ethernet para carregar o firmware (o que é muito mais rápido do que a conexão serial), o utilitário solicitará um endereço IP válido antes de fazer a conexão ao controlador.

5. Selecione o controlador e clique em OK.

6. Selecione o nível de revisão para o qual deseja atualizar o controlador e clique em Next.

7. Para iniciar a atualização do controlador, clique em Finish e em Yes.

8. Após o controlador ser atualizado, a caixa de status exibe Update complete. Clique em OK.

9. Para fechar o software ControlFlash, clique em Cancel e em Yes.Allen-Bradley Parts

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

1-4 O que é CompactLogix?

Uso do AutoFlash para carregar o firmware

É possível usar o AutoFlash para carregar o firmware através de uma conexão Ethernet (um endereço IP já deve estar atribuído ao canal Ethernet) ou de uma conexão serial.

1. Certifique-se de que a conexão de rede seja apropriada antes de iniciar.

2. Use o software de programação RSLogix 5000 para descarregar um projeto de controlador. Se o firmware do controlador não for compatível com essa revisão do projeto, o AutoFlash se inicia automaticamente.

3. Selecione o código de catálogo do controlador e clique em Next.

4. Expanda a rede até que possa ver o controlador. Se a rede necessária não estiver disponível, configure primeiro um driver para a rede no software RSLinx.

Se usar uma conexão Ethernet para carregar o firmware (o que é muito mais rápido do que a conexão serial), o utilitário solicitará um endereço IP válido antes de fazer a conexão ao controlador.

5. Selecione o controlador e clique em OK.

6. Selecione o nível de revisão para o qual deseja atualizar o controlador e clique em Next.

7. Para iniciar a atualização do controlador, clique em Finish e em Yes.

8. Após o controlador ser atualizado, a caixa de status exibe Update complete. Clique em OK.

9. Para fechar o software AutoFlash, clique em Cancel e em Yes.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

O que é CompactLogix? 1-5

Uso do cartão CompactFlash para carregar o firmware

Somente os controladores 1769-L35E, 1769-L32E e 1769-L31 aceitam CompactFlash.

Se tiver um controlador 1769-L3xx já existente que já esteja configurado e que tenha o firmware carregado, é possível armazenar o programa e o firmware do usuário do controlador no CompactFlash e usar o cartão para atualizar outros controladores.

1. Armazene o programa e o firmware do usuário de um controlador 1769-L3xx atualmente configurado no cartão CompactFlash.

Certifique-se de selecionar Load Image On Powerup quando salvar o cartão.

2. Remova o cartão e insira-o no controlador 1769-L3xx que você quer que tenha o mesmo firmware e o mesmo programa do usuário do controlador.

3. Quando o segundo controlador 1769-L3xx for ligado, a imagem armazenada no cartão CompactFlash será carregada no controlador.

Uso do CompactFlash O cartão 1784-CF64 CompactFlash fornece uma memória não volátil de armazenagem para o controlador 1769-L3xx. O cartão armazena o conteúdo da memória do controlador (lógica do programa e valores de tag) e o firmware do controlador no momento em que o projeto é armazenado. Armazenar informações no cartão CompactFlash é como armazenar uma foto da memória do controlador em um determinado momento.

Os valores de tag armazenados são uma fotografia no momento da armazenagem. Durante a restauração de um programa os valores de tag do controlador serão iguais aos dados de tag armazenados em flash.

ATENÇÃO

!Se o cartão CompactFlash foi configurado como “restore on power up” (restaurar na energização) e forem feitas mudanças no projeto, como edições on-line ou mudanças nos valores de tag, é necessário armazenar o projeto no cartão CompactFlash novamente após fazer as mudanças. Caso contrário, suas mudanças não serão salvas e as mudanças feitas serão perdidas no próximo ciclo de energização do controlador.

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1-6 O que é CompactLogix?

A guia de travamento na parte frontal do controlador ajuda a manter o cartão CompactFlash em seu soquete.

O cartão CompactFlash permite a remoção e a inserção sob alimentação.

Consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação 1756-PM001, para obter as etapas para armazenagem de uma imagem no cartão CompactFlash.

ATENÇÃO

!Não remova o cartão CompactFlash enquanto o controlador está lendo ou escrevendo no cartão, como indicado por um LED CF verde piscando. Isto pode corromper os dados no cartão ou no controlador, assim como corromper o firmware mais recente no controlador.

ADVERTÊNCIA

!Um arco elétrico pode ocorrer ao inserir ou remover o cartão com o backplane energizado. Isso pode causar explosão em instalações situadas em áreas classificadas.

Antes de prosseguir, verifique se a alimentação foi removida ou de que a área não seja classificada. Arcos elétricos repetidos causam desgaste excessivo dos contatos no módulo e no conector correspondente. Contatos gastos podem criar resistência elétrica que pode afetar a operação do módulo.

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O que é CompactLogix? 1-7

Desenvolvimento de Programas

O sistema operacional do controlador é um sistema de multitarefas preemptivo que atende ao padrão IEC 1131-3. O ambiente fornece:

• tarefas para configurar a execução do controlador• programas para agrupar dados e lógica• rotinas para encapsular o código executável escrito em uma única

linguagem de programação

aplicação de controle

manipulador de falhas do controlador

tarefa 8

tarefa 1configuração

status

watchdogprograma 32

programa 1

rotina principal

rotina de falha

tags de programa (local)

outras rotinas

tags do controlador (global)

dados de E/S dados compartilhados pelo sistema

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1-8 O que é CompactLogix?

Definição das tarefas

Uma tarefa fornece o seqüenciamento e informações de prioridade para um conjunto de um ou mais programas. Você pode configurar trabalhos como contínuos ou periódicos. Somente um trabalho pode ser contínuo.

Uma tarefa pode ter até 32 programas separados, cada um com suas próprias rotinas executáveis e tags do programa. Uma vez que uma tarefa é disparada (ativada), todos os programas atribuídos para a tarefa são executados na ordem na qual eles foram agrupados. Os programas só podem aparecer uma vez no Organizador do Controlador e não podem ser compartilhados por tarefas múltiplas.

Especificação das prioridades da tarefa

Cada tarefa no controlador tem um nível de prioridade. O sistema operacional usa o nível de prioridade para determinar qual tarefa executar quando tarefas múltiplas são disparadas. Você pode configurar trabalhos periódicos para que sejam executados desde a prioridade 15 (mais baixa) até a prioridade 1 (mais alta). Uma tarefa de prioridade maior interromperá uma tarefa de prioridade menor. A tarefa contínua tem prioridade menor e é sempre interrompida por uma tarefa periódica.

O controlador CompactLogix usa uma tarefa periódica dedicada na prioridade 7 para processar os dados de E/S. Esta tarefa periódica executa no RPI que você configura para o CompactBus, o qual pode ser tão rápido quanto uma vez a cada 1 ms. Seu tempo de execução total é o tempo que leva para fazer uma varredura dos módulos de E/S configurados.

A maneira que você configura as tarefas afeta o modo como o controlador recebe os dados de E/S. As tarefas de prioridade 1 a 6 têm prioridade sobre uma tarefa de E/S dedicada. As tarefas nesta faixa de prioridade podem afetar o tempo de processamento de E/S. Se você configurar o RPI de E/S para 1 ms e configurar a prioridade da tarefa para 1 a 6 que requer 500 µs para ser executada e é programada para execução a cada milissegundo. Isto determina à E/S dedicada 500 µs para concluir seu trabalho de varredura da E/S configurada.

Este controlador: Aceita este número de tarefas:

1769-L35E 8

1769-L32E 6

1769-L311769-L301769-L20

4

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O que é CompactLogix? 1-9

Entretanto, se você programar duas tarefas de prioridade alta (1 a 6) para serem executadas a cada milissegundo e ambas precisarem de 500 µs ou mais para serem executadas, não será reservado nenhum tempo de CPU para a tarefa de E/S dedicada. Além disso, se você tiver E/S suficientes configuradas para que o tempo de execução da tarefa de E/S dedicada aproxime-se de 2 ms (ou a combinação das tarefas de prioridade alta e a tarefa de E/S dedicada aproximam-se de 2 ms), não haverá tempo de CPU disponível para as tarefas de prioridade baixa (8 a 15).

O exemplo a seguir mostra a ordem de execução da tarefa para uma aplicação com tarefas periódicas e uma tarefa contínua.

DICA Por exemplo, se seu programa precisa reagir a entradas e saídas de controle em uma taxa determinística, configure uma tarefa periódica com uma prioridade superior a 7 (1 a 6). Isto evita que a tarefa de E/S dedicada afete a taxa periódica de seu programa. Porém, se seu programa contiver muitas manipulações de dados e matemática, coloque esta lógica em uma tarefa com prioridade inferior a 7 (8 a 15) como uma tarefa contínua, de forma que a tarefa de E/S dedicada não seja afetada de forma adversa pelo seu programa.

Tarefa: Nível de Prioridade:

Tipo de Tarefa: Exemplo de Tempo de Execução:

Pior Caso do Tempo de Conclusão:

1 5 tarefa periódica de 20 ms 2 ms 2 ms

2 7 tarefa de E/S dedicadaRPI selecionado como 5 ms

1 ms 3 ms

3 10 tarefa periódica de 10 ms 4 ms 8 ms

4 nenhum (mais baixo)

tarefa contínua 25 ms 60 ms

0 30252015105 454035 50 656055

Tarefa 1

Tarefa 2

Tarefa 3

Tarefa 4

Tempo (ms)

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1-10 O que é CompactLogix?

Observações:

A. A tarefa com prioridade mais alta interrompe todas as tarefas com prioridade mais baixa.

B. O trabalho de E/S dedicado pode ser interrompido por trabalhos com níveis de prioridade de 1 a 6. O trabalho de E/S dedicado pode interromper trabalhos com níveis de prioridade de 8 a 15. Esse trabalho é executado à taxa de RPI selecionada e programado para o sistema CompactLogix (2 ms neste exemplo).

C. A tarefa contínua é executada na menor prioridadee é interrompida por todas as outras tarefas.

D. A tarefa de menor prioridade pode ser interrompida múltiplas vezes por uma tarefa de prioridade maior.

E. Quando a tarefa contínua concluir uma varredura, ela se reinicia imediatamente, a não ser que uma tarefa de maior prioridade esteja sendo executada.

Definição dos programas

Cada programa contém tags de programa, uma rotina principal executável, outras rotinas e uma rotina opcional de falha. Cada tarefa pode seqüenciar até 32 programas.

Os programas seqüenciados dentro de uma tarefa são executados para a conclusão a partir do primeiro até o último. Os programas que não estiverem vinculados a nenhuma tarefa são mostrados como programas sem seqüência. Você deve especificar (seqüência) um programa dentro de uma tarefa antes que o controlador possa fazer uma varredura do programa.

Definição das rotinas

Uma rotina é um conjunto de instruções lógicas em uma única linguagem de programação, como a lógica ladder. As rotinas fornecem o código executável para o projeto em um controlador. Uma rotina é semelhante a um arquivo de programa ou sub-rotina em um controlador CLP ou SLC.

Cada programa tem uma rotina principal. Esta é a primeira rotina a ser executada quando o controlador dispara a tarefa associada e chama o programa associado. Use uma lógica, como a instrução JSR, para chamar outras rotinas.

Você também pode especificar uma rotina opcional de falha de programa. O controlador executa esta rotina se ela encontrar uma falha de execução de instrução dentro de qualquer rotina no programa associado.

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O que é CompactLogix? 1-11

Seleção de uma Porcentagem de Atraso do Sistema

A caixa de diálogo Controller Properties permite que você especifique uma porcentagem para o atraso do sistema. Esta porcentagem especifica a porcentagem de tempo do controlador (excluindo o tempo para tarefas periódicas) que é dedicada para as funções de comunicação e de suporte.

As funções de atraso do sistema incluem:

• comunicação com dispositivos de programação e IHM (como o software RSLogix 5000)

• resposta às mensagens• envio de mensagens

O controlador realiza as funções de atraso do sistema para até 1 ms de cada vez. Se o controlador completar as funções de atraso em menos de 1 ms, ele reinicia a tarefa contínua.

A medida em que as funções de atraso do sistema aumenta, o tempo alocado para execução de tarefa contínua diminui. Se não houver comunicação para o controlador gerenciar, o controlador usa o tempo de comunicação para executar a tarefa contínua. Enquanto o percentual das funções de atraso do sistema aumentam, o tempo de execução para tarefa contínua diminui e reduz o desempenho de comunicação. Entretanto, ao aumentar o percentual das funções de atraso do sistema, a quantidade de tempo que o sistema leva para executar uma tarefa contínua também aumenta - aumentando o tempo geral de varredura.

1. Visualize as propriedades para o controlador e selecione a guia Advanced.

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1-12 O que é CompactLogix?

A tabela a seguir mostra a relação entre a tarefa contínua e as funções de atraso do sistema:

Na fração de tempo padrão, de 10%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 9 ms (do tempo da tarefa contínua) conforme ilustrado abaixo.

A interrupção de uma tarefa periódica aumenta o tempo transcorrido (tempo do relógio) entre a execução do atraso de sistema, como ilustrado abaixo.

Se você aumentar a fatia de tempo para 20%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 4 ms (do tempo da tarefa contínua).

A esta fatia de tempo: A tarefa contínua é executada para:

E, então, o atraso ocorre para até:

10% 9 ms 1 ms

20% 4 ms 1 ms

33% 2 ms 1 ms

50% 1 ms 1 ms

Legenda:

A tarefa é executada.

A tarefa é interrompida (suspensa).

periódico

1 ms 1 ms

atraso do sistema

9 ms 9 ms

tarefa contínua

0 5 10 15 20 25

tempo transcorrido (ms)

1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms

tarefa periódica

1 ms 1 ms

atraso do sistema

9 ms de tempo da tarefa contínua

9 ms de tempo da tarefa contínua

tarefa contínua

0 5 10 15 20 25

tempo transcorrido (ms)

1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms

atraso do sistema

4 ms 4 ms 4 ms 4 ms 4 ms

tarefa contínua

5 10 15 20 25

tempo transcorrido (ms)

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O que é CompactLogix? 1-13

Se você aumentar a fatia de tempo para 50%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 1 ms (do tempo da tarefa contínua).

Se o controlador tiver apenas uma tarefa periódica, a fatia de tempo de atraso do sistema não tem efeito. O atraso de sistema é executado sempre que uma tarefa periódica não está sendo executada.

1 ms

atraso do sistema

1 ms

tarefa contínua

5 10 15 20 25

tempo transcorrido (ms)

tarefa periódica

atraso do sistema

5 10 15 20 25

tarefa contínua

tempo transcorrido (ms)

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1-14 O que é CompactLogix?

Observações:

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Capítulo 2

Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Usando Este Capítulo

Instalação de Módulos de E/S Local

O controlador usado determina quantos módulos locais de E/S é possível configurar.

Use o cabo de expansão 1769-CRR1/-CRR3 ou o 1769-CRL1/-CRL3 para conectar bancos de módulos de E/S. Você pode dividir um banco logo após a fonte de alimentação ou após qualquer módulo de E/S. Cada banco deve conter uma fonte de alimentação. Uma terminação/extremidade deve ser usada no último banco de E/S oposto ao cabo de expansão.

O primeiro banco inclui o controlador CompactLogix na posição de extrema esquerda. O controlador deve ser posicionado dentro de quatro posições a partir da fonte de alimentação do banco. Somente um controlador pode ser usado em um sistema CompactLogix.

Para obter informações sobre: Consulte a página

Instalação de Módulos de E/S Local 2-1

Validação do layout de E/S 2-3

Determinação de quando o controlador atualiza a E/S local 2-5

Configuração do CompactBus 2-6

Configuração de módulos de E/S local 2-8

Inibição da operação do módulo de E/S 2-10

Acesso aos dados de E/S 2-14

Conexões diretas para os módulos de E/S 2-16

Monitoração dos módulos de E/S 2-16

Configuração dos módulos usando o Perfil Genérico 1769 2-19

Este controlador: Aceita este número de módulos de E/S locais:

Neste número de bancos de E/S:

1769-L35E 30 3

1769-L32E1769-L311769-L30

16 3

1769-L20 8 2

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2-2 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Cada módulo de E/S também tem uma faixa de distância da fonte de alimentação (o número de módulos da fonte de alimentação). A faixa de distância é impressa na etiqueta de cada módulo. Cada módulo deve estar localizado na respectiva faixa de distância.

1769-CRRx

1769-CRLx

Orientação Horizontal

Orientação Vertical

Banco 1 Banco 2

Banco 1

Banco 2

1769-CRLx Banco 3

ATENÇÃO

!O sistema CompactLogix não aceita a Remoção e Inserção Sob Alimentação (RIUP). Enquanto o sistema CompactLogix estiver alimentado:

• qualquer interrupção na conexão entre a fonte de alimentação e o controlador (ex. remoção da fonte de alimentação, do controlador ou de um módulo de E/S) pode sujeitar o circuito da lógica a condições de transientes acima dos limites normais e pode resultar em danos aos componentes do sistema ou em um comportamento inesperado.

• a remoção de uma terminação ou de um módulo de E/S gera uma falha no controlador e pode também resultar em danos aos componentes do sistema.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-3

Validação do Layout de E/S Para validar o seu layout de E/S planejado, considere os seguintes requisitos:• Cada módulo em um sistema CompactLogix usa uma quantidade

determinada de memória do backplane, além dos dados que o módulo armazena ou transfere. Conforme você insere módulos, o RPI de backplane mínimo aumenta.

• Os módulos de E/S devem ser distribuídos de forma que a corrente consumida a partir da esquerda ou da direita da fonte de alimentação nunca exceda 2,0 A a 5 Vcc e 1,0 A a 24 Vcc.

Estimativa de RPI

Conforme você instala os módulos, o RPI mínimo do backplane aumenta. O RPI (intervalo do pacote requisitado) define a freqüência em que o controlador envia ou recebe todos os dados de E/S no backplane. Há um RPI para todo o backplane 1769. Considere estas orientações ao instalar módulos:

Você pode selecionar um RPI mais lento que os listados acima. Estas considerações mostram a velocidade com que os módulos podem ser varridos - não com a rapidez que uma aplicação pode usar os dados. O RPI é assíncrono em relação ao scan do programa. Outros fatores, tais como duração da execução do programa, afetam o throughput da E/S.

Tipo de Módulo: Considerações:

digital e analógico (qualquer combinação) • 1-4 módulos podem ser varridos em 1,0 ms• 5-16 módulos podem ser varridos em 1,5 ms• 17-30 módulos podem ser varridos em 2,0 ms• alguns módulos de entrada têm um filtro fixo de 8,0 ms, portanto, selecionar um

RPI mais rápido não tem efeito.

especializado • módulos “de tamanho completo” 1769-SDN aumentam 1,5 ms por módulo• módulos 1769-HSC aumentam 0,5 ms por módulo

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2-4 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Cálculo do consumo de alimentação do sistema

Para validar seu sistema, o total de corrente consumida de 5 Vcc e de 24 Vcc deve ser considerado. Os módulos de E/S devem ser distribuídos de forma que a corrente consumida a partir da esquerda ou da direita da fonte de alimentação nunca exceda 2,0 A a 5 Vcc e 1,0 A a 24 Vcc.

Código de Catálogo

Número de Módulos

Requisitos de Corrente do Módulo Corrente Calculada = (Número de Módulos) x (Especificações de Corrente do Módulo)

a 5 Vcc (em mA) a 24 Vcc (em mA) a 5 Vcc (em mA) a 24 Vcc (em mA)1769-HSC 425 0

1769-IA8I 90 0

1769-IA16 115 0

1769-IM12 100 0

1769-IF4 120 60

1769-IF8 120 70

1769-IF4XOF2 120 160

1769-IQ16 115 0

1769-IQ16F 110 0

1769-IQ32 170 0

1769-IQ6XOW4 105 50

1769-IR6 100 45

1769-IT6 100 40

1769-OA8 145 0

1769-OA16 225 0

1769-OB8 145 0

1769-OB16 200 0

1769-OB16P 160 0

1769-OB32 300 0

1769-OF2 120 120

1769-OF8C 145 160

1769-OF8V 145 160

1769-OV16 200 0

1769-OW8 125 100

1769-OW8I 125 100

1769-OW16 205 180

1769-L31 330 40

1769-L32E 660 90

1769-L35E 660 90

1769-ADN 500 0

1769-SDN 440 0

1769-ECR(1) 5 0

1769-ECL(1) 5 0

Corrente Total Necessária(2):

(1) Uma terminação ou extremidade 1769-ECR ou 1769-ECL é necessária no sistema. A terminação/extremidade usada depende de sua configuração.(2) Este número não deve exceder a Capacidade de Corrente da Fonte de Alimentação listada abaixo.

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-5

Capacidade de corrente da fonte de alimentação

Determinação de Quando o Controlador Atualiza a E/S

O controlador faz uma varredura da lógica de controle continuamente. Uma varredura corresponde ao tempo necessário para que o controlador execute a lógica uma vez. As transferências de dados de entrada para o controlador e as transferências de dados de saída para os módulos de saída são assíncronas à varredura da lógica.

Especificação 1769-PA2 1769-PB2 1769-PA4 1769-PB4Capacidade de Corrente de Barramento de Saída (0 °C a +55 °C)

2 A a 5 Vcc e 0,8 A a 24 Vcc 4 A a 5 Vcc e 2 A a 24 Vcc

Capacidade Alimentação do Usuário 24 Vcc (0 °C a +55 °C)

250 mA (máximo) não aplicável

DICA Se você precisar garantir que os valores de E/S usados durante a execução da lógica sejam por um período (como o início de um programa ladder), use a instrução de CPS para armazenar em buffer os dados de E/S.

Consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação número 1756-PM001, para obter exemplos de armazenamento em buffer de E/S ou o Logix5000 Controllers General Instruction Set Reference Manual, publicação 1756-RM003, para obter informações sobre instrução CPS.

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2-6 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Configuração do CompactBus

Ao criar um projeto CompactLogix, o software de programação cria automaticamente o CompactBus local. Você deve configurar o CompactBus.

No menu General, especifique o tamanho do rack. Insira o número de módulos que planeja instalar. Inclua o controlador CompactLogix neste total, juntamente com um máximo de 30 módulos de E/S, sem incluir a fonte de alimentação.

O Comm Format do CompactBus é configurado automaticamente como Rack Optimized e não pode ser alterado.

1. No Organizador do Controlador, selecione um dos CompactBus. Clique com o botão direito do mouse e selecione Properties.

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-7

Usando a guia Connection, você pode especificar o RPI para os sistemas e optar por inibir ou não o CompactBus.

O RPI que especificar aqui é o RPI para todo módulo 1769 neste CompactBus local do controlador. Especifique um RPI de 1-750 ms para o sistema. Não especifique valores de RPI individuais para cada módulo.

Ao inibir ou não o CompactBus, você pode escrever novos dados de configuração para todo o sistema de uma única vez.

A resposta do controlador para uma falha de conexão CompactBus é fixada para gerar sempre uma falha no controlador. Não é configurável.

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2-8 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Configuração de módulos de E/S local

Use seu software de programação para configurar os módulos de E/S para o controlador.

1. No Organizador do Controlador, selecione CompactBus. Clique com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module.

2. Selecione o módulo (1769-IA16 neste exemplo).

3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next para continuar no assistente.

Clique em Finish quando terminar. O módulo completo é exibido no Organizador do Controlador.

Clique em OK.

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-9

Formatos de comunicação

O formato da comunicação determina a estrutura de dados que o módulo de E/S usa. Cada formato suporta uma estrutura de dados diferente. Atualmente, o sistema CompactLogix suporta dois formatos de dados:

• Dados de Entrada – INT (para módulos de entrada 1769)• Dados – INT (para módulos de saída 1769)

O formato da comunicação determina a estrutura do tag que é criado para o módulo. Parta do princípio de que um módulo de entrada 1769-IA16 está no slot 1. O software cria os tags apropriados usando o número do slot para diferenciar os tags deste módulo de exemplo dos demais módulos.

DICA O controlador CompactLogix deve ter seus próprios módulos E/S locais. A nenhum outro controlador baseado em Logix é permitido ter o controle do Compact I/O local.

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2-10 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário não são suportados

Quando os módulos 1769 Compact I/O são usados como módulos de E/S local em um sistema CompactLogix, os módulos de E/S local não suportam os recursos de Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário, mesmo que você possa configurar estas opções no software de programação.

• Se um módulo de E/S local falha de forma que sua comunicação com o controlador seja perdida, ou se qualquer outro módulo for desconectado do barramento de sistema enquanto energizado, o controlador irá para o modo de falha. Todas as saídas desligam quando o barramento do sistema ou qualquer módulo falhe.

• O software RSLogix 5000 cria tags para módulos quando eles são adicionados à configuração de E/S. Os tags do módulo 1769 definem os membros dos tipos de dados de configuração (C) que podem incluir atributos para saídas alternadas. O CompactLogix não habilita módulos locais a utilizar saídas alternadas. Não configure os atributos listados abaixo:

Todos os módulos 1769 Compact I/O usados como módulos de E/S remotos em um sistema CompactLogix suportam os recursos Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário.

Inibição da Operação do Módulo de E/S

Em algumas situações como, por exemplo, ao comissionar um sistema inicialmente, é útil desabilitar partes de um sistema de controle e habilitá-las quando conectar tal sistema. O controlador permite a inibição de módulos individuais e grupos de módulos, o que evita que o controlador tente se comunicar com estes módulos. A inibição de um módulo interrompe a conexão do controlador com o módulo.

Quando criar um módulo de E/S, ele se padroniza para não ser inibido. Você pode mudar as propriedades de um módulo individual para inibir um módulo.

Para módulos de saída digital: Para módulos de saída analógica:

• ProgToFaultEn• ProgMode• ProgValue• FaultMode• FaultValue

• CHxProgToFaultEn• CHxProgMode• CHxFaultMode• onde CHx = ao número do

canal

ATENÇÃO

!Inibir um módulo faz com que a conexão com o módulo seja interrompida e evita a comunicação dos dados de E/S. O controlador e outros módulos de E/S continuam a operar com base em dados antigos daquele módulo. Para evitar ferimentos e danos em potencial nas máquinas, não permita que este procedimento crie uma operação não segura.

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-11

Na guia Connection da caixa de diálogo Module Properties, você pode optar por inibir aquele módulo específico.

Ao selecionar a inibição do módulo, o organizador do controlador exibe um símbolo amarelo de atenção no módulo.

DICA Para inibir facilmente os módulos de E/S locais, é possível inibir o CompactBus, que por sua vez inibe todos os módulos naquele barramento. Consulte Configuração do CompactBus na página 2-6.

Se você estiver: Iniba um módulo para:

off-line colocar um compartimento para um módulo que você está configurando

O status de inibição é armazenado no projeto. Ao descarregar o projeto, o módulo ainda estará inibido.

on-line parar a comunicação com um módulo

Se você inibir um módulo enquanto ainda estiver conectado a ele, a conexão com o módulo é fechada. As saídas do módulo desligam.

Se você inibir um módulo, mas a conexão com o módulo não for estabelecida (talvez devido a uma condição de erro ou falha), o módulo é inibido. As informações de status do módulo mudam para indicar que o módulo está inibido e não apresenta falhas.

Se você desinibir um módulo (remover a caixa de verificação) e nenhuma condição de falha ocorrer, uma conexão é feita com o módulo e o módulo é reconfigurado dinamicamente com a configuração já criada para aquele módulo.

Se você desinibir o módulo e uma condição de falha ocorrer, a conexão não é estabelecida com o módulo. As informações de status do módulo mudam para indicar a condição de falha.

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2-12 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Para inibir um módulo a partir da lógica, você deve, primeiro, ler o atributo Mode para o módulo que estiver usando uma instrução GSV. Energize o bit 2 para o status inibido (1 para inibir ou 0 para desinibir). Use uma instrução SSV para escrever o atributo Mode novamente no módulo. Por exemplo:

Envio de informações de configuração do módulo

O controlador envia informações de configuração do módulo uma vez que as conexões sejam estabelecidas.

A instrução GSV tem o status atual chamado “input_module”. A instrução SSV configura o estado do “input_module” como inibido ou não inibido.

Quando energizado, inibe o módulo.Quando desenergizado, desinibe o módulo.

ATENÇÃO

!Se você alterar a configuração de qualquer módulo no sistema, proceda de acordo com uma das opções abaixo para reenviar os dados de configuração do módulo:

• desligue e ligue a alimentação do controlador.• iniba e desiniba o barramento• iniba e desiniba o módulo individual• envie uma instrução MSG do tipo Reconfiguração do

Módulo (para informações sobre configuração de uma MSG para enviar dados de configuração, veja o Logix5000 Controllers General Instructions Reference Manual, publicação 1756-RM003)

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-13

Configuração da reação do controlador a uma falha de conexão

Em um sistema CompactLogix, a resposta do controlador para uma falha de conexão CompactBus é fixada para gerar sempre uma falha no controlador. A configuração do CompactBus substitui as configurações individuais do módulo.

Os módulos de E/S respondem a uma falha de conexão desligando a saída.

IMPORTANTE A resposta do controlador para uma falha de conexão de qualquer módulo de E/S é fixada para sempre gerar uma falha no controlador.

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2-14 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Acesso aos Dados de E/S O software de programação exibe os dados de E/S como estruturas de tags múltiplos que dependem das características específicas do módulo de E/S. Os nomes das estruturas de dados são baseados na localização do módulo de E/S. O software de programação cria automaticamente as estruturas e os tags necessários quando você configura o módulo. O nome de cada tag segue este formato:

Location:SlotNumber:Type.MemberName.SubMemberName.Bit

Onde:

Esta variável de endereço:

É:

Location Identifica o local da redeLOCAL = rack local

SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu rack

Type Tipo de dadosI = entradaO = saídaC = configuração

MemberName Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar

Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome comum para valores que são enviados para ou recebidos de pontos de E/S.

SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName

Bit (opcional) Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (0-31 para um módulo de 32 pontos)

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-15

Os exemplos a seguir mostram endereços para dados em um sistema CompactLogix.

Exemplos de nomes de tags para este exemplo:

EXEMPLO Módulo de E/S no CompactBus local usando dois bancos1 2

Banco 1

3 4 5

Banco 2

Local: Exemplo de Nome de Tag:

módulo de entrada no slot 1, Banco LOCAL 1 Local:1:CLocal:1:I

módulo de saída no slot 2, Banco LOCAL 1 Local:2:CLocal:2:ILocal:2:O

módulo de entrada analógica no slot 3, Banco LOCAL 2

Local:3:CLocal:3:I

módulo de saída analógica no slot 4, Banco LOCAL 2

Local:4:CLocal:4:ILocal:4:O

módulo de entrada analógica no slot 5, Banco LOCAL 2

Local:5:CLocal:5:I

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2-16 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Uso de aliases para simplificar os nomes dos tags

Um alias permite que você crie um tag que represente outro tag. Isto é útil para definir nomes de tags descritivos para valores de E/S. Por exemplo:

Conexões Diretas para os Módulos de E/S

Cada módulo de E/S local usa uma conexão direta com o controlador CompactLogix. Uma conexão direta é um link em tempo real, de transferência de dados entre o controlador e um módulo de E/S. O controlador mantém e monitora a conexão entre o controlador e o módulo de E/S. Qualquer interrupção na conexão como, por exemplo uma falha do módulo, faz com que o controlador energize os bits de status de falha na área de dados de entrada associada ao módulo.

Monitoração dos Módulos de E/S

O controlador CompactLogix oferece níveis diferentes nos quais você pode monitorar os módulos de E/S. Você pode:

• usar o software de programação para exibir dados de falha (Consulte Exibição de dados de falha na página 2-17)

• programar a lógica para monitorar dados de falha de forma que possa tomar a ação apropriada (Consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação 1756-PM001, para exemplos.)

Exemplo: Descrição

estrutura de E/S Local:1:I:Data[0].0Local:1:I:Fault.0

Os aliases descrevem os pontos específicos de E/S.

alias light_on = Local:1:I:Data[0].0module_failed = Local:1:I:Fault.0

ATENÇÃO

!O sistema CompactLogix não aceita a Remoção e Inserção Sob Alimentação (RIUP). Enquanto o sistema CompactLogix estiver alimentado:

• qualquer interrupção na conexão entre a fonte de alimentação e o controlador (ex. remoção da fonte de alimentação, do controlador ou de um módulo de E/S) pode sujeitar o circuito da lógica a condições de transientes acima dos limites normais e pode resultar em danos aos componentes do sistema ou em um comportamento inesperado.

• a remoção de uma terminação ou de um módulo de E/S gera uma falha no controlador e pode também resultar em danos aos componentes do sistema.

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-17

Exibição de dados de falha

Os dados de falha para alguns tipos de falhas de módulo podem ser vistos através do software de programação.

Para visualizar estes dados, selecione Controller Tags no Organizador do Controlador Clique com o botão direito do mouse para selecionar Monitor Tags.

A exibição para os dados de falha tem valores decimais como padrão. Mude para Hex para ler o código de falha.

Se o módulo falhar, mas a conexão com o controlador permanecer aberta, o banco de dados de tags do controlador exibe o valor de falha 16#0E01_0001. A palavra de falha usa este formato:

onde:

23 15 7 027 19 11 3

}

31

Fault_Code_Value

FaultInfoFaultCodereservado

reservado

Connection_Closed

Fault_Bit

0 = conexão aberta1 = conexão fechada

Bit Descrição

Fault_Bit Este bit indica que ao menos um bit na palavra de falha é definida (1). Se todos os bits na palavra de falha forem removidos (0), o bit é removido (0).

Connection_Closed Este bit indica se a conexão ao módulo está aberta (0) ou fechada (1). Se a conexão for fechada (1), o Fault_Bit é energizado (1).

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2-18 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Você também pode visualizar os dados de falha do módulo na guia Connection da tela Module Properties.

Consulte a documentação do usuário do módulo 1769 para uma descrição das falhas do módulo. Para recuperar as falhas do módulo, corrija a condição de falha do módulo e envie os dados novos ao módulo descarregando o programa do usuário com os dados de configuração, inibindo e desinibindo o módulo, ou desligue e ligue a alimentação.

Detecção de terminação e falhas de módulo

Se um módulo que não seja adjacente a uma terminação tiver uma falha e a conexão com o controlador não for interrompida, somente o módulo vai para o estado de falha.

Se um módulo que é adjacente a uma terminação tiver uma falha, o módulo e o controlador vão para o estado de falha.

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-19

Configuração dos Módulos de E/S Usando o 1769-MODULE Genérico

Use o módulo genérico 1769 somente quando o módulo 1769 de E/S não constar da lista de módulos a serem adicionados ao Organizador do Controlador Para configurar um módulo 1769 de E/S para um controlador CompactLogix usando o perfil genérico 1769-MODULE:

1. No Organizador do Controlador, selecione CompactBus. Clique com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module.

2. Selecione o 1769-MODULE (módulo 1769 genérico).

3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next para continuar no assistente.

Clique em Finish quando terminar. O módulo completo é exibido no Organizador do Controlador.

O módulo genérico requer a especificação de mais parâmetros do módulo.

Importante: Os valores fornecidos desses parâmetros são específicos de cada dispositivo. Consulte a documentação do dispositivo para saber os valores que deve fornecer.

Clique em OK.

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2-20 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Na tela do módulo genérico, defina os parâmetros do módulo.

Inserção das informações de configuração para o módulo

Depois de ter configurado um módulo usando o 1769-MODULE genérico, devem-se inserir as informações de configuração do módulo no banco de dados de tag. As informações de configuração são descarregadas no módulo ao descarregar o programa, ao energizar e sempre que um módulo é inibido ou desinibido.

No campo: Especifique:

Name nome do módulo

Description (opcional) forneça mais detalhes sobre o módulo

Comm Format formato de comunicação

módulos de saída analógica 1769, módulos de saída digital, módulos de analógicos combinados e módulos digitais combinados, usam Dados – INT.

módulos de entrada analógica 1769 e os módulos de entrada digital usam Dados de Entrada – INT.

Slot posicionamento no slot do módulo no CompactBus

Connectoin ParametersInputOutputConfiguration

informações de conexão únicas ao módulo

A documentação do módulo deve listar os exemplos de montagem e o número de tamanhos para parâmetros de entrada, saída e configuração.

1. No Organizador do Controlador, clique duas vezes com o mouse em Controller Tags.

2. Edite os tags para o módulo de forma que contenham as informações de configuração apropriadas.

O módulo genérico foi incluido no slot 3, portanto, insira os dados de configuração nos tags Local:3:C.

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Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-21

O software de programação RSLogix 5000 cria automaticamente tags para os módulos de E/S configurados. Todos os endereços de E/S locais são precedidos pela palavra Local. Estes endereços possuem o seguinte formato:

• Dados de entrada: Local:s:I• Dados de saída: Local:s:O• Dados de configuração: Local:s:C

Onde s é o número do slot atribuído ao módulo de E/S.

Abra o tag de configuração para o módulo clicando no sinal de mais à esquerda de seu tag de configuração no banco de dados de tag. As informações de configuração dependem do módulo. Consulte a documentação no módulo de E/S para as informações de configuração apropriadas.

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2-22 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local

Observações:

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Capítulo 3

Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Usando Este Capítulo Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E têm um canal EtherNet/IP incorporado que aceita mensagens, E/S distribuída e o carregamento/descarregamento de programas em uma rede EthetNet/IP.

Para que o controlador CompactLogix opere em uma rede Ethernet, é necessário:

• um controlador 1769-L32E ou 1769-L35E CompactLogix com firmware válido carregado (consulte as release notes do controlador para obter informações sobre carregamento do firmware)

• o software RSLinx para configurar o driver de comunicação EtherNet/IP

• o software de programação RSLogix5000

Conecte o conector RJ-45 do cabo Ethernet ao canal Ethernet (canal superior, CH1) no controlador.

Para obter informações sobre: Consulte a página

Configuração do sistema para uma rede EtherNet/IP 3-2

Conexões do controlador em uma rede EtherNet/IP 3-9

Configuração de E/S distribuída 3-9

Produção e consumo de dados 3-14

Envio de Mensagens 3-17

Uso de uma instrução MSG para enviar um e-mail 3-23

Exemplo 1: Controlador CompactLogix e E/S distribuída 3-32

Exemplo 2: Controlador para controlador 3-33

Exemplo 3: Controlador CompactLogix para outros dispositivos 3-36

Exemplo 4: Recebimento de mensagens de outros dispositivos 3-41

ATENÇÃO

!Não conecte o cabo de rede DH-485 ou um cabo de canal NAP no canal Ethernet. Isto pode resultar em comportamento não desejado e/ou dano ao canal.

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3-2 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Configuração do sistema para uma rede EtherNet/IP

Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E são fornecidos com BOOTP habilitado. É necessário atribuir um endereço IP ao canal Ethernet para que o controlador se comunique na rede EtherNet/IP.

Etapa 1: Atribuição de parâmetros de rede

O utilitário BOOTP/DHCP é um programa independente localizado:• Na pasta BOOTP-DHCP Server na pasta do programa da Rockwell

Software no menu Start (o aplicativo é instalado automaticamente ao instalar o software RSLinx)

• No diretório de ferramentas no CD de instalação do RSLogix 5000.

Para usar o utilitário BOOTP/DHCP:

1. Inicie o software BOOTP/DHCP.

2. Selecione Tool → Network Settings. Insira a máscara Ethernet e o conversor de protocolos. Clique em OK.

O endereço de hardware está na etiqueta localizada no lado esquerdo da placa de circuito do controlador, próximo à bateria. O endereço de hardware tem este formato: 00-0b-db-14-55-35.

3. No painel Request History, é possível ver os endereços de hardware dos dispositivos que enviam solicitações BOOTP. Clique duas vezes no endereço de hardware do dispositivo que deseja configurar.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-3

Outros métodos de atribuir parâmetros de rede são:

Se você usar o servidor Rockwell Automation BOOTP ou DHCP em uma sub-rede com uplink na qual exista um servidor DHCP empresarial, um módulo poderá obter um endereço do servidor empresarial antes que o utilitário da Rockwell Automation sequer o detecte. Talvez seja preciso desconectar do uplink para configurar o endereço e fazer com que o módulo se lembre do seu endereço estático antes de reconectar ao uplink. Isso não será um problema se o módulo contiver nomes de nós configurados e se o DHCP permanecer habilitado.

4. A janela New Entry aparece com o Endereço Ethernet do dispositivo (MAC). Insira o endereço Ethernet, o endereço IP, a máscara da sub-rede e o conversor de protocolos. Clique em OK.

5. Para atribuir esta configuração ao dispositivo permanentemente, destaque o dispositivo e clique no botão Disable BOOTP/DHCP. Quando a alimentação for desligada e ligada novamente, o dispositivo usa a configuração atribuída e não envia uma solicitação BOOTP.

Se você não selecionar o botão Disable BOOTP/DHCP, ao desligar e ligar a alimentação, o controlador remove a configuração IP atual e começará a enviar novamente solicitações de BOOTP.

Se você estiver trabalhando nestas condições: Use este método para atribuir parâmetros de rede: Consulte a página:

• não há nenhum servidor BOOTP disponível

• o módulo EtherNet/IP está conectado a outra rede NetLinx

Software RSLinx 3-4

• o projeto RSLogix 5000 está on-line com o controlador que se comunica com o módulo EtherNet/IP ou através dele

Software RSLogix 5000. 3-5

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3-4 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Uso do software RSLinx para definir o endereço IP

É necessário o software RSLinx, versão 2.41 ou mais recente.

5. Selecione a guia Port Configuration, selecione o tipo Status Network Configuration e insira o endereço IP, a máscara da rede (sub-rede)e o endereço de conversor de protocolos (se necessário). Selecione também o botão de rádio Static para atribuir esta configuração ao canal permanentemente. Se selecionar Dynamic, ao desligar e ligar, o controlador remove a configuração IP atual e começará a enviar novamente solicitações de BOOTP.

1. O controlador que usa o endereço IP deverá estar instalado e em operação.

2. Estabeleça uma conexão serial ao controlador através do conector serial CH0.Pode ser necessário também usar o software RSLinx para criar um driver DF1 para a estação de trabalho. Veja o capítulo 5 para obter mais informações.

3. Inicie o RSLinx. A janela RSWho é aberta. Navegue no RSWho para a rede Ethernet.

4. Clique com o botão direito do mouse no canal Ethernet (não no controlador) e selecione Module Configuration.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-5

Uso do software RSLogix 5000 para definir o endereço IP

Em Module Properties para o canal Ethernet, você também pode definir uma velocidade permanente para o canal e configuração duplex.

IMPORTANTE Antes de poder utilizar o software RSLogix 5000 para atribuir um endereço IP, o controlador deve ter um firmware válido carregado. Consulte 1769-L35E Controller Release Notes, publicação 1769-RN006, para obter informações sobre localização e carregamento do firmware.

1. O controlador que usa o endereço IP deverá estar instalado e em operação.

2. Estabeleça uma conexão serial ao controlador através do conector serial CH0.Pode ser necessário também usar o software RSLinx para criar um driver DF1 para a estação de trabalho. Veja o capítulo 5 para obter mais informações.

3. Inicie o software RSLogix 5000. No Organizador do Controlador, selecione as propriedades para o canal Ethernet.

4. Selecione a guia Port Configuration, especifique o endereço IP e clique em Apply. Clique então em OK.

Isto define o endereço IP no hardware. Este endereço IP deve ser o mesmo endereço IP atribuído na guia General.

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3-6 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Etapa 2: Configuração do driver de comunicação por Ethernet

É preciso carregar um driver de comunicações por Ethernet de um microcomputador para que se comunique com outros dispositivos em uma rede EtherNet/IP. Um microcomputador precisa apenas desse driver se você utilizar o microcomputador para:

• carregar e descarregar projetos de controlador por meio de EtherNet/IP através do software de programação RSLogix 5000

• configurar parâmetros de rede EtherNet/IP de dispositivos da rede por meio da RSNetWorx para o software EtherNet/IP

Antes de carregar um driver de comunicação, verifique se:• o cartão de comunicação Ethernet já está instalado no

microcomputador• o endereço IP e outros parâmetros de rede foram configurados

corretamente para o microcomputador• o microcomputador está conectado corretamente à rede EtherNet/IP

Consulte a documentação do cartão de comunicações por Ethernet para obter informações sobre a instalação e configuração do cartão.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-7

Para configurar o driver de comunicação Ethernet:1. No software RSLinx, selecione Configure Driver. Selecione “EtherNet/IP Driver” ou “Ethernet Devices”.

2. Clique em Add New para adicionar o driver.

Clique em Add New.

Clique em OK.

Especifique um nome para o driver.

continuação

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3-8 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Após criar o driver, configure-o para que corresponda ao canal Ethernet no controlador.

3. Selecione o local em que os dispositivos EtherNet/IP residem. O software localiza os endereços IP válidos.

4. Agora, o driver está disponível e você pode selecionar o canal Ethernet com a função Who Ativo do software de programação RSLogix 5000.

Clique em OK.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-9

Conexões do Controlador em uma Rede EtherNet/IP

O sistema Logix usa uma conexão para estabelecer um link de comunicação entre dois dispositivos. As conexões podem ser:

• controlador para módulos de E/S distribuída ou de comunicação remota

• tags produzidos e consumidos• mensagens

Você determina, de forma indireta, o número de conexões que o controlador usa através da configuração do controlador para se comunicar com outros dispositivos no sistema. As conexões são alocações de recursos que fornecem comunicações mais confiáveis entre os dispositivos do que mensagens não conectadas.

Todas as conexões EtherNet/IP são não programadas. Uma conexão não programada é uma transferência de mensagem entre controladores que é disparada pelo intervalo do pacote requisitado (RPI) ou pelo programa (tal como uma instrução MSG). O envio de mensagens não programadas permite que você envie e receba dados quando necessário.

Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E aceitam, cada um, 32 conexões CIP por meio de uma rede EtherNet/IP.

Configuração de E/S Distribuída

O controlador CompactLogix suporta E/S distribuída através de um link EtherNet/IP. A configuração da E/S em um rack remoto é semelhante à configuração da E/S local. Crie o módulo de comunicação remota e os módulos de E/S distribuída no canal Ethernet local.

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3-10 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Para comunicar-se com módulos de E/S distribuídos, você precisa adicionar um adaptador remoto e módulos de E/S à pasta Configuração do controlador.

canal EtherNet/IP incorporado

dispositivo

1. Adicione o adaptador remoto ao canal EtherNet/IP do controlador.

2. Adicione os módulos de E/S ao adaptador remoto.

…configure a E/S nesta ordem

Em uma rede característica de E/S distribuída CompactLogix…

controlador módulode E/S

adaptador remoto

Publicação 176

9-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-11

Acesso a E/S distribuída

As informações de E/S são apresentadas como uma estrutura de campos múltiplos, que dependem dos recursos específicos do módulo de E/S. O nome da estrutura está baseado no local do módulo de E/S no sistema. Cada tag de E/S é automaticamente criado quando você configura o módulo de E/S pelo software de programação. O nome de cada tag segue este formato:

Location:SlotNumber:Type:MemberName.SubMemberName.Bit

onde:

Esta variável de endereço: É:

Location Identifica o local da redeLOCAL = trilho DIN local ou rackADAPTER_NAME = identifica o adaptador remoto ou ponte

SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu rack

Tipo Tipo de dadosI = entradaO = saídaC = configuraçãoS = status

MemberName Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenarPor exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome comum para valores que são enviados para ou recebidos de pontos de E/S.

SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName

Bit (opcional) Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (0-31 para um módulo de 32 pontos)

EXEMPLO

Allen-Bradley Parts

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

3-12 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Dispositivos: Exemplo de Nomes de Tags (criados automaticamente pelo software):

adaptador remoto “FLEX_io_adapter” FLEX_io_adapter:IFLEX_io_adapter:I.SlotStatusBitsFLEX_io_adapter:I.Data

FLEX_io_adapter:OFLEX_io_adapter:O.Data

“input_module” remoto no slot 0conexão otimizada para rack

FLEX_io_adapter:0:CFLEX_io_adapter:0:C.ConfigFLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_0FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_1FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_2FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_3FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_4FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_5

FLEX_io_adapter:0:I

“output_module” remoto no slot 1conexão otimizada para rack

FLEX_io_adapter:1:CFLEX_io_adapter:1:C.SSData

FLEX_io_adapter:1:OFLEX_io_adapter:1:O.Data

“combo_analog” remoto no slot 2conexão direta

FLEX_io_adapter:2:CFLEX_io_adapter:2:C.InputFIlterFLEX_io_adapter:2:C.InputConfigurationFLEX_io_adapter:2:C.OutputConfigurationFLEX_io_adapter:2:C.RTSIntervalFLEX_io_adapter:2:C.SSCh0OuputDataFLEX_io_adapter:2:C.SSCH1OutputData

FLEX_io_adapter:2:I

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-13

Adição de um controlador remoto

Se você quiser adicionar o controlador como um controlador consumido remoto à configuração de E/S, adicione primeiro o canal EtherNet/IP e depois o controlador.

Para adicionar um controlador remoto, crie a configuração de E/S nesta ordem

1. Adicione dispositivos ao canal EtherNet/IP do controlador.

2. Adicione um controlador CompactLogix. O software adiciona ao canal EtherNet/IP.

3. No caso de um controlador que exija um módulo de comunicação, adicione o módulo primeiro e depois adicione o controlador.

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3-14 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Produção e Consumo de Dados

Os controladores 1769-L32E e1769-L35E têm a capacidade de produzir (transmitir) e consumir (receber) tags compartilhados pelo sistema em um link EtherNet/IP. Os dados produzidos e consumidos estão acessíveis para múltiplos controladores em uma rede Ethernet. O controlador envia ou recebe dados em uma taxa RPI predeterminada. Este é o método recomendado de comunicação entre os controladores Logix.

Os tags produzidos e consumidos devem ser tags do controlador, do tipo de dados DINT ou REAL ou em um vetor ou estrutura.

O produtor e o consumidor devem ser configurados corretamente para os dados especificados a serem compartilhados. Um tag produzido no produtor deve ser especificado exatamente da mesma forma que um tag consumido no consumidor.

Se qualquer tag produzido/consumido entre um produtor e um consumidor não for especificado corretamente, nenhum dos tags produzidos/consumidos para o produtor e o consumidor serão transferidos. Por exemplo, se um controlador CompactLogix está consumindo três tags que outro controlador consome, porém, o primeiro tag está especificado incorretamente, nenhum dos tags são transferidos para o controlador CompactLogix consumidor.

Entretanto, um consumidor que falhar no acesso aos dados compartilhados não afeta outros consumidores acessando os mesmos dados. Por exemplo, se o controlador CompactLogix produtor do exemplo anterior também produziu tags para outros controladores consumidores, porém, o fez de modo correto, esses tags ainda são transferidos para os controladores consumidores adicionais.

Número máximo de tags produzidos e consumidos

O número máximo de tags produzidos/consumidos que podem ser configurados depende dos limites de conexão do canal Ethernet no controlador. Você pode ter no máximo 32 conexões através do canal Ethernet.

Cada tag produzido usa uma conexão para o tag e o primeiro consumidor configurado do tag. Portanto, cada consumidor usa uma conexão adicional.

Tipo de Tag: Descrição: Especifique:

produzido Estes são tags que o controlador produziu para outros controladores consumirem.

• Habilitado para produzir• Quantos consumidores permitidos

consumido Estes são tags cujos valores são produzidos por outro controlador.

• O nome do controlador que possui o tag que o controlador local quer consumir

• Nome do tag ou instância que o controlador quer consumir• Tipo dos dados do tag a ser consumido• O intervalo atualizado da freqüência com a qual

o controlador local consome o tag

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-15

Se tiver muitos dados para produzir ou consumir, organize os dados em um vetor. Um vetor é tratado como um tag, portanto, ele usa apenas uma conexão. Um vetor pode ser de até 488 bytes, que também é o limite de um tag produzido ou consumido.

Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido

Um tag produzido ou consumido pode ter até 488 bits, mas também deve se encaixar dentro da largura de banda da rede EtherNet/IP.

Produção de um tag

Os dados produzidos devem ser dados do tipo DINT ou REAL ou uma estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo usuário para agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos. Para criar um tag produzido:

1. Você deve programar no modo off-line.

2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit Tags.

3. Selecione o tag que você deseja produzir ou insira um novo tag e exiba a tela Tag Properties.

4. Certifique-se de que o tag está no escopo do controlador.

5. Selecione a caixa de verificação “Produce this tag”. Especifique quantos controladores podem consumir o tag.

Você pode produzir um tag base, alias ou consumido.

O tag consumido em um controlador receptor deve ter o mesmo tipo de dados do tag produzido no controlador de origem. O controlador realiza a verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.

Os tags produzidos requisitam conexões. O número de conexões dependem de quantos controladores estão consumindo os tags. O controlador requisita uma conexão para o tag produzido e para o primeiro consumidor. Então, o controlador necessita de uma conexão adicional para cada consumidor subseqüente.

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3-16 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Consumo de um tag

Um tag consumido representa os dados que são produzidos (transmitidos) por um controlador e recebidos e armazenados por um controlador de consumo. Para criar um tag consumido:

1. Você deve programar no modo off-line.

2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit Tags.

3. Selecione o tag que você deseja consumir ou insira o novo tag e exiba a tela Tag Properties.

4. Especifique:

Todos os tags consumidos são automaticamente definidos pelo controlador.

O tag produzido no controlador CompactLogix de origem deve ter os mesmos tipos de dados que o tag consumido no controlador consumidor. O controlador CompactLogix realiza a verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.

No campo: Digite ou selecione:

Tag Type Selecione Consumed

Controller Selecione o nome do outro controlador. Você já deve ter criado o controlador no organizador do controlador, para que o nome do controlador esteja disponível.

Remote Tag NameRemote Instance

Digite o nome do tag que você quer consumir, no outro controlador.

Importante: O nome deve ser exatamente igual ao do controlador remoto, caso contrário a conexão falhará.

RPI(intervalo do pacote requisitado)

Digite a quantidade de tempo, em ms, entre as atualizações dos dados, a partir do controlador remoto. O controlador local receberá os dados com, pelo menos, esta velocidade.

Os controladores com backplane virtual, como os controladores CompactLogix e FlexLogix, produzem somente dados em RPIs com potência de dois milissegundos (como 2, 4, 8, 16, 32, 64, etc.), ou quando disparados por uma instrução IOT.

Display Style Se você estiver criando um tag consumido que se refere a um tag cujo tipo de dados for BOOL, SINT, INT, DINT ou REAL, você pode selecionar um estilo de exibição. Este estilo de exibição define como o valor do tag será mostrado no monitor de dados e no editor de lógica ladder. O estilo de exibição não tem que corresponder ao estilo de exibição do tag no controlador remoto.

IMPORTANTE Se uma conexão de tag consumido falha, nenhum dos tags são transferidos do controlador produtor para o controlador consumidor.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-17

Envio de Mensagens O controlador CompactLogix pode enviar instruções MSG para outros controladores e dispositivos através de um link EtherNet/IP. Cada instrução MST requisita que você especifique um destino e um endereço dentro do destino.

As instruções MSG não são seqüenciadas. O tipo de MSG determina se necessita ou não de uma conexão. Se a instrução MSG necessitar de uma conexão, ela abre a conexão necessária quando for executada. Você pode configurar a instrução MSG para manter a conexão aberta (cache) ou para fechá-la após o envio da mensagem.

Este tipo de MSG: Usando este método de comunicação:

Usa uma conexão:

Que você pode colocar em memória cache:

leitura ou escrita da tabela de dados CIP

CIP X X

CLP-2, CLP-3, CLP-5 ou SLC (todos os tipos)

CIP X X

CIP com identificação de origem

X X

DH+ X

CIP genérico CIP X(1) X

leitura e escrita de block transfer

na X X

(1) É possível conectar mensagens genéricas CIP; porém, para a maioria das aplicações, recomendamos deixar as mensagens do tipo CIP generic não conectadas.

IMPORTANTE O tempo de atualização dos módulos de E/S locais pode aumentar quando o controlador estiver fazendo a conexão das mensagens.

A conexão através do controlador CompactLogix deverá estar direcionada à aplicações que não sejam dependentes de tempo real, como descarregar o programa RSLogix 5000 e atualizar o ControlFlash.

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3-18 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Comunicação com outro controlador baseado em Logix

Todos os controladores baseados em Logix podem usar instruções MSG para se comunicar entre si. Os seguintes exemplos mostram como usar tags nas instruções MSG entre controladores baseados em Logix.

Os tags fonte e destino:• devem ser tags do controlador.• podem ser de qualquer tipo de dados, exceto AXIS, MESSAGE ou

MOTION_GROUP.

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:

O controlador baseado em Logix escreve para outro controlador baseado em Logix(Escrita da Tabela de Dados CIP)

tag origem

tag destino

array_1

array_2

O controlador baseado em Logix lê a partir do controlador baseado em Logix(Leitura da Tabela de Dados CIP)

tag origem

tag destino

vetor_1

vetor_2

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-19

Comunicação com outros controladores através da EtherNet/IP

O controlador CompactLogix também usa as instruções MSG para se comunicar com os controladores CLP e SLC. As instruções MSG diferem, dependendo de qual controlador inicia a instrução.

Para as instruções MSG que se originam de um controlador CompactLogix para um controlador CLP ou SLC:

Tipo de Instrução MSG:

Tipos de Arquivo Fonte Suportados: Tipos de Arquivo Destino Compatíveis:

O CompactLogix escreve para o CLP-5 ou SLC

No controlador CompactLogix, especifique os tipos de dados fonte baseado no dispositivo destino:

CLP-5: SINT, INT, DINT ou REALSLC: INT, REAL

Exemplo de elemento fonte: aray_1

Especifique o tipo do arquivo do destino baseado no dispositivo do destino:

CLP-5 escrita: S, B, N ou FCLP-5 escrita da palavra S, B, N, F, I, O, A ou DSLC: B, N ou F

Exemplo de tag de destino: N7:10

O CompactLogix escreve para CLP-2

No controlador CompactLogix, selecione um destes tipos de dados:

SINT, INT, DINT ou REAL

Exemplo de elemento fonte: array_1

Use o arquivo de compatibilidade CLP-2.

Exemplo de tag destino: 010

O CompactLogix lê a partir do CLP-5 ou SLC

Especifique o tipo do arquivo do destino baseado no dispositivo do destino:

CLP-5 leitura S, B, N ou FCLP-5 leitura da palavra S, B, N, F, I, O, A ou DSLC: B, N ou F

Exemplo de elemento fonte: N7:10

No controlador CompactLogix, especifique os tipos de dados de destino baseado no dispositivo destino:

CLP-5: SINT, INT, DINT ou REALSLC: INT, REAL

Exemplo de tag destino: array_1

O CompactLogix lê a partir de CLP-2

Use o arquivo de compatibilidade CLP-2.

Exemplo de elemento fonte: 010

No controlador CompactLogix, selecione um destes tipos de dados:

SINT, INT, DINT ou REAL

Exemplo de tag destino: array_1

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3-20 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

O controlador CompactLogix pode enviar os comandos inseridos ou de palavras para os controladores CLP-5. Estes comandos lêem e escrevem dados de forma diferente. O seguinte diagrama mostra como os comandos digitados e de faixa de palavra diferem.

O controlador CompactLogix pode processar mensagens iniciadas a partir dos controladores CLP ou SLC. Estas mensagens usam endereços de tabelas de dados. Para que estes controladores acessem os tags dentro do controlador CompactLogix, mapeie os tags para os endereços da tabela de dados.

palavras de 16 bits no controlador CLP-5

palavras de 32 bits no controlador CompactLogix

Os comandos digitados mantêm a estrutura e o valor dos dados.

1

2

3

4

Comando de leitura

1

2

3

4

palavras de 16 bits no controlador CLP-5

palavras de 32 bits no controlador CompactLogix

Os comandos de faixa de palavra preenchem o tag de destino de forma contínua. O valor e a estrutura dos dados são modificados dependendo do tipo de dado de destino.

1

2

3

4

Comando de leitura de faixa de palavra

1

3

2

4

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-21

Mapeamento de endereços

O software de programação inclui uma ferramenta de mapeamento de CLP/SLC que permite que você transforme um tag de vetor de um controlador existente no controlador local disponível para controladores CLP-2, CLP-3, CLP-5 ou SLC.

Para mapear endereços:

1. No menu de Lógica, selecione Map PLC/SLC Messages (Mapear Mensagens CLP/SLC).

2. Especifique estas informações:

Para: No campo: Especifique: Por exemplo:

controladores CLP-3, CLP-5 e SLC

File Number Digite o número do arquivo da tabela de dados no controlador CLP/SLC.

10

Tag Name Digite o nome do tag do vetor que o controlador local usa para se referir ao endereço de tabela de dados do CLP/SLC. O tag deve ser uma tabela inteira (SINT, INT ou DINT) que seja grande o bastante para os dados da mensagem.

array_1

controladores CLP-2

Tag Name Digite o nome do tag para ser o arquivo de compatibilidade do CLP-2.

200

DICA Você pode mapear quantos tags quiser para um controlador CLP-3, CLP-5 ou SLC. Você pode mapear apenas um tag para um controlador CLP-2.

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3-22 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

A tabela a seguir mostra os tags fonte e destino e os elementos para as diferentes combinações de controladores.

Quando o controlador CompactLogix inicia as mensagens para os controladores CLP ou SLC, você não precisa mapear os arquivos de compatibilidade. Você entra com o endereço da tabela de dados do dispositivo alvo da mesma forma que você faria com um nome de tag.

Os controladores SLC 5/05, SLC 5/04 (OS402 e superior) e SLC 5/03 (OS303 e superior) suportam o endereçamento ASCII lógico e o mapeamento de CLP/SLC (consulte os exemplos acima). Para todos os outros controladores SLC ou MicroLogix1000, você deve mapear um arquivo de compatibilidade de CLP-2 (consulte os exemplos de CLP-2 acima).

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:

O CLP-5 escreve para o CompactLogix

SLC escreve para o CompactLogixSLC 5/05SLC 5/04 OS402 e superiorSLC 5/03 OS303 e superior

elemento fonte N7:10

tag destino “array_1”

Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag CompactLogix entre aspas duplas (“).

Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag de destino.

O CLP-2 escreve para o CompactLogix

elemento fonte 010

tag destino 200

O tag destino é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o mapeamento do CLP-2.

O CLP-5 lê a partir de CompactLogix

SLC lê a partir do CompactLogixSLC 5/05SLC 5/04 OS402 e superiorSLC 5/03 OS303 e superior

tag origem “array_1”

elemento destino N7:10

Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag CompactLogix entre aspas duplas (“).

Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag fonte.

O CLP-2 lê a partir de CompactLogix

tag origem 200

elemento destino 010

O tag fonte é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o mapeamento do CLP-2.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-23

Uso de uma Instrução MSG para Enviar um E-mail

O controlador é um cliente de e-mail que usa um servidor de relé para enviar e-mails. O controlador CompactLogix pode executar uma mensagem CIP genérica que envia uma mensagem de e-mail para um servidor de relé de correspondência SMTP usando o protocolo SMTP padrão.

Alguns servidores de relé de correspondência requerem um nome de domínio fornecido durante o início da sessão SMTP. Nesses servidores de e-mail, lembre-se de especificar um nome de domíno quando fizer a configuração de rede. Consulte a página 3-2 para obter informações sobre a configuração de rede do controlador e especificação de um nome de domínio.

Etapa 1: Crie tags de grupo

Você precisa de três tags de grupo:• uma para identificar o servidor de e-mail• uma para conter o texto do e-mail• uma para conter o status da transmissão do e-mail

Os dados de STRING padrão aceitam até 82 caracteres. Na maioria dos casos, isso é suficiente para conter o endereço do servidor de e-mail. Por exemplo, crie um tag EmailConfigstring do tipo STRING:

Os tags para o texto de e-mail e o status de transmissão podem conter até 474 caracteres. Para esses tags, você tem de criar um tipo de dados STRING definido pelo usuário que seja mais longo que o padrão. Por exemplo, crie um tipo de dados STRING chamado EmailString.

IMPORTANTE Cuidado ao escrever a lógica ladder para certificar-se de que as instruções MSG não são disparadas continuamente para enviar mensagens de e-mail.

Clique na caixa Value para exibir este botão. Clique neste botão para exibir o Navegador de grupo para que você possa inserir o endereço IP ou o nome de host do servidor de e-mail.

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3-24 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-25

Crie um tag desse novo tipo de dados para conter o texto de e-mail. Crie um segundo tag desse novo tipo de dados para conter o status de transmissão. Por exemplo, crie o tag EWEB_EMAIL (para conter o texto de e-mail) e EmailDstStr (para conter o status de transmissão). Esses dois tags são do tipo EmailString.

O texto do e-mail não tem de ser estático. Você pode programar um projeto de controlador para obter dados específicos para enviar por um e-mail. Para obter mais informações sobre o uso da lógica ladder para lidar com dados de grupo, consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação 1756-PM001.

Consulte a página 3-29 para obter detalhes sobre inserção de texto de e-mail.

Etapa 2: Insira a lógica ladder

Você precisará de duas instruções MSG. Uma instrução MSG configura o servidor de correio. Essa instrução tem de ser excutada apenas uma vez. A próxima instrução MSG dispara o e-mail. Execute essa instrução MSG tantas vezes quanto forem necessárias.

A primeira linha configura o servidor de e-mail. A segunda linha envia o texto do e-mail.

Clique na caixa Value para exibir este botão. Clique neste botão para exibir o Navegador de grupo para que você possa digitar o texto do e-mail.

tag para texto de e-mailtag para status

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3-26 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Etapa 3: Configure a instrução MSG que identifica o servidor de relé de correio

Na guia Comunicação da instrução MSG, configure o caminho para a instrução MSG.

O caminho começa com o controlador e especifica o canal de Ethernet do controlador 1769-L32E ou 1769-L35E. Neste exemplo, o caminho é: 1, 1.

Para obter mais informações sobre a configuração do caminho de uma instrução MSG, consulte o Logix5000 Controllers General Instructions Reference Manual, publicação 1756-RM003.

Na guia Comunicação da instrução MSG, configure os parâmetros MSG para identificar o servidor de relé de correio.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-27

Alguns servidores de relé de correspondência requerem um nome de domínio fornecido durante o início da sessão SMTP. Nesses servidores de e-mail, lembre-se de especificar um nome de domíno quando fizer a configuração de rede. Consulte a página 3-2 para obter informações sobre a configuração de rede do controlador e especificação de um nome de domínio.

onde:

Depois de uma instrução MSG que configure o servidor de relé de correio ser executada com sucesso, o controlador armazena as informações de servidor de relé de correio na memória não volátil. O controlador retém essa informação, mesmo depois de a energia ser desligada e religada, até que outra instrução MSG altere a informação.

O Comprimento da origem é um número de caracteres no tag STRING que identifica o servidor de relé de correio mais 4 caracteres.

Neste exemplo, o tag contém 13 caracteres.

No campo: Insira:

Service Type Set Attribute Single

Instance 1

Class 32F

Attribute 5

Source Element o tag STRING que contém o endereço IP ou nome de host do servidor de relé de e-mail

Neste exemplo, insira EmailConfigstring

Source Length o número de caracteres do endereço IP ou nome de host do servidor de correio mais 4

Neste exemplo, insira 17 (13 caracteres no endereço IP 10.88.128.111 + 4)

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3-28 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Etapa 4: Configure a instrução MSG que contém o texto do e-mail

Na guia Comunicação da instrução MSG, configure o caminho para a instrução MSG. Esse será o mesmo da instrução MSG que identifica o servidor de relé de correio (consulte a página 3-26).

Na guia Configuração da instrução MSG, configure os parâmetros para enviar o e-mail.

onde:

O Comprimento da origem (Source length) é o número de caracteres no tag de e-mail mais 4 caracteres.

Neste exemplo, o texto do e-mail contém 67 caracteres, portanto o Comprimento da origem é 71.

No campo: Insira:

Service Type Custom

Service Code 4 b

Instance 1

Class 32F

Attribute 0

Source Element o tag contém o texto do e-mail

Este tag é do tipo de dados STRING que você criou para conter o texto de e-mail. Neste exemplo, insira EWEB_EMAIL, que é do tipo EmailString

Source Length o número de caracteres no texto do e-mail mais 4

Neste exemplo, insira 71 (67 caracteres no e-mail + 4)

Destination um tag destinado a conter o status da transmissão de e-mail

Este tag é também do tipo de dados STRING que você criou para conter o texto de e-mail. Neste exemplo, insira EmailDstStr, que é do tipo EmailString

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-29

Inserção do texto do e-mail

Use o navegador de grupo para inserir o texto do e-mail. No exemplo acima, insira o texto do e-mail no tag EWEB_EMAIL. Para incluir os campos “To:”, “From:” e “Subject:” no e-mail, use os símbolos <CR><LF> para separar cada um desses campos. Os campos “To:” e “From” são obrigatórios; o campo “Subject:” é opcional. Use um segundo conjunto de símbolos <CR><LF> após o último destes campos inseridos. Por exemplo:

To: endereço de e-mail do destinatário $r$lFrom: endereço de e-mail do remetente $r$lSubject: assunto da mensagem $r$l$r$lCorpo da mensagem de e-mail

Use o endereço de “From” para especificar para onde o servidor de relé de correio pode enviar uma mensagem de e-mail que não possa ser entregue.

O comprimento máximo de uma mensagem de e-mail é de 474 caracteres. Um valor de comprimento de grupo de 4 bytes é adicionado ao tag. Como resultado, o comprimento máximo da fonte é de 478 caracteres.

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3-30 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Possíveis códigos de status de e-mail

Examine o elemento de destino do MSG do e-mail para ver se o e-mail foi enviado com sucesso ao servidor de relé de correio. Isto indica que o servidor de relé de correio colocou a mensagem de e-mail na lista de entrega. Isto não significa que o destinatário tenha recebido a mensagem de e-mail com sucesso. Possíveis códigos que poderiam estar neste elemento de destino são:

Código de Erro (hex):

Código de Erro Estendido (hex):

Descrição:

0x00 nenhum Entrega bem sucedida ao servidor de relé de correio.

0x02 nenhum Recurso não disponível. O objeto de e-mail não foi capaz de obter os recursos de memória para iniciar a sessão SMTP.

0x08 nenhum Solicitação de Serviço não Suportada. Certifique-se de que o código de serviço seja 0x4B e de que a Classe seja 0x32F.

0x11 nenhum Os dados de resposta são muito grandes. O grupo de destino deve reservar espaço para o servidor SMTP responder à mensagem. A resposta máximo pode ser de 470 bytes.

0x13 nenhum O tamanho dos dados de configuração é muito pequeno. O Comprimento de origem é menor do que o tamanho do grupo do elemento de origem mais o comprimento de 4 bytes. O comprimento de origem deve ser igual ao tamanho do grupo do elemento de origem + 4.

0x15 nenhum O tamanho dos dados de configuração é muito grande. O comprimento de origem é maior do que o tamanho do grupo do elemento de origem mais o comprimento de 4 bytes. O comprimento de origem deve ser igual ao tamanho do grupo de elemento de origem + 4.

0x19 nenhum Falha ao escrever os dados. Um erro ocorreu ao tentar escrever o endereço do servidor SMTP (atributo 4) para a memória não volátil.

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-31

0xFF 0x0100 Retorno de erro pelo servidor de e-mail; verifique o grupo destino para ver o motivo. A mensagem de e-mail não foi para a lista de entrega.

0x0101 O servidor de e-mail SMTP não foi configurado. O atributo 5 não foi definido com um endereço de servidor SMTP.

0x0102 Endereço de “To:” não especificado. O atributo 1 não foi configurado com um endereço de “To:” e não há um cabeçalho de campo“To:” no corpo do e-mail.

0x0103 “Endereço de From:” não especificado. O atributo 2 não foi configurado com um endereço de “From:” e não há um cabeçalho de campo “From:” no corpo do e-mail.

0x0104 Impossível conectar ao servidor de correio SMTP configurado no Atributo 5. Se o endereço de servidor de correio for um nome de host, o dispositivo terá de suportar DNS e deverá estar configurado um nome para o servidor. Se o domínio não estiver totalmente qualificado, ou seja, “domínio de correspondência” e não “domínio de correspondência.xx.yy.com” então o domínio deve estar configurado como “xx.yy.com”. Tente “ping <endereço do servidor de correspondência>” para garantir que o servidor de correspondência pode ser acessado de sua rede. Tente também “telnet <mail server address> 25, que tenta iniciar uma sessão de SMTP com o servidor de e-mail através de telnet pelo canal 25. (Se você se conectar, digite “QUIT”).

0x0105 Erro de comunicação com o servidor de correspondência SMTP. Um erro ocorreu após a conexão inicial com o servidor de correspondência SMTP.

Consulte o texto em ASCII que acompanha o código de erro para saber mais detalhes quanto ao tipo do erro.

0x0106 A pergunta DNS do nome do domínio do servidor de correspondência SMTP não foi concluída. Uma solicitação de envio de serviço anterior com um nome de domínio como o endereço de servidor de correspondência SMTP ainda não foi concluída. Observe que o tempo-limite de resposta para uma procura DNS com um nome de domínio inválido pode levar até 3 minutos. Os tempos-limite longos podem ocorrer também se um nome de domínio ou um nome de servidor não for configurado corretamente.

Código de Erro (hex):

Código de Erro Estendido (hex):

Descrição:

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Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

3-32 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Exemplo 1: Controlador CompactLogix e E/S distribuída

No seguinte exemplo, um controlador CompactLogix controla a E/S distribuída através de um módulo 1794-AENT.

Controle de E/S distribuída

Este exemplo tem o Compact1 controlando a E/S conectada ao módulo 1794-AENT remoto. Os dados que o controlador CompactLogix recebe dos módulos de E/S distribuída dependem de como você configura os módulos de E/S. Você pode configurar cada módulo como uma conexão direta ou otimizada para rack. Um rack pode ter uma combinação de alguns módulos configurados como conexão direta e outros otimizados para rack.

Todos os módulos analógicos requerem conexões diretas. Os módulos de diagnóstico suportam conexões otimizadas para rack, porém, requerem conexões diretas para aproveitar ao máximo os recursos de diagnóstico.

Total de conexões necessárias para o Compact1

A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo.

Se você configurou os módulos de E/S distribuída como otimizado para rack, será necessária apenas uma conexão otimizada para rack para o 1794-AENT, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões.

controlador CompactLogix (Compact1)

EtherNet/IP

E/S distribuída com 1794-AENT (Remote1)

Conexão: Quantidade:

Compact1 para 4 módulos de E/S distribuída (através de 1794-AENT)

• todos os módulos de E/S configurados como conexão direta

• sem conexão para o 1794-AENT

4

total de conexões usadas: 4

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-33

Exemplo 2: Controlador para controlador

No exemplo a seguir, um controlador EtherNet/IP CompactLogix comunica-se com outro controlador EtherNet/IP CompactLogix através da EtherNet/IP. Cada controlador tem sua própria E/S local

Produção e consumo de tags

Os dados produzidos devem ser do tipo de dados DINT ou REAL, ou um vetor ou estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo usuário para agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos. Você pode produzir um tag base, alias ou consumido.

O tag consumido deve ter o mesmo tipo de dados do tag produzido no controlador de origem. O controlador realiza a verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.

Compact1 Compact2

EtherNet/IP

estação de trabalho

EtherNet/IP

estação de trabalho

Compact1TagA DINTTagB REAL

Compact2 (controllerb)TagA DINTTagB REAL

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3-34 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Este exemplo mostra o Compact1 como produtor do TagA e consumidor do TagB:

Cada tag produzido precisa de uma conexão para o controlador de produção e uma conexão adicional para o controlador de consumo. Cada tag consumido necessita de uma conexão.

Envio de uma instrução MSG

Para enviar um MSG do Compact1 para o Compact2:

1. Para o Compact1, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE.

2. Insira uma instrução MSG.

Neste exemplo de lógica, uma mensagem é enviada quando uma condição específica é satisfeita. Quando count_send estiver energizado, envie count_msg.

TagA TagB

count_send

/count_msg.en

ENDNER

Type - UnconfiguredMessage Control count_msg ...

MSG

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-35

3. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration:

4. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação.

Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é:

Total de conexões necessárias para o Compact1

A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo.

Para este item: Especifique:

Message Type Leitura da Tabela de Dados CIP ou Escrita da Tabela de Dados CIP

Source Tag Tag que contém os dados a serem transferidos

Number of Elements Número dos elementos de vetor a serem transferidos

Destination Tag Tag para qual os dados serão transferidos

Para este item: Especifique:

Communication Path 1,1,2,xxx.xxx.xxx.xxx,1,0Onde:1 é o backplane virtual do Compact 11 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB)2 é a rede EtherNet/IP100.100.115.11 é o endereço IP do Compact21 é o backplane virtual do Compact20 é o slot do controlador do Compact2

Conexão: Quantidade:

conectado, MSG cache do Compact1 para Compact2 1

TagA produzidoproduzido do Compact1 para Compact2outro consumidor (2 são configurados)

11

TagB consumido 1

total de conexões usadas: 4

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3-36 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Exemplo 3: Controlador CompactLogix para outros dispositivos

No exemplo a seguir, um controlador CompactLogix se comunica com um controlador MicroLogix 1500, um controlador CLP-5 Ethernet e um controlador FlexLogix através da rede EtherNet/IP.

Envio de uma instrução MSG a outro controlador de base Logix

Configure uma instrução MSG a outros controladores de base Logix da mesma forma que faz com um controlador CompactLogix. Todos os controladores baseados em Logix seguem as mesmas especificações de configuração MSG.

1. No controlador CompactLogix, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. Insira uma instrução MSG. Veja o Exemplo 2 acima como referência.

2. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration:

Controlador CompactLogix (Compact1)Endereço IP 100.100.115.33EtherNet/IP

Controlador MicroLogix1500com um 1761-NET-ENI (Micro1)Endereço IP 100.100.115.2

Controlador CLP-5 Ethernet (PLC5E1)Endereço IP 100.100.115.21

Controlador FlexLogix (Flex2)Endereço IP 100.100.115.11

Para este item: Especifique:

Message Type Leitura da Tabela de Dados CIP ou Escrita da Tabela de Dados CIP

Source Tag Tag que contém os dados a serem transferidos

Number of Elements Número dos elementos de vetor a serem transferidos

Destination Tag Tag para qual os dados serão transferidos

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-37

3. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação.

Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é:

Envio de uma instrução MSG para o controlador CLP-5E

A configuração de uma instrução MSG para um controlador CLP-5 requer uma configuração MSG diferente e o mapeamento do CLP/SLC.

1. No controlador CompactLogix, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. Insira uma instrução MSG. Veja o Exemplo 2 acima como referência.

2. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration:

Para este item: Especifique:

Communication Path 1,1,2,100.100.115.11,1,0Onde:1 é o backplane virtual do Compact 11 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB)2 é a rede EtherNet/IP100.100.115.11 é o endereço IP do Flex21 é o backplane virtual do Flex20 é o slot do controlador do Flex2

Para este item: Especifique:

Message Type CLP-5 Leitura ou CLP-5 Escrita ouCLP-5 Leitura da Palavra ouCLP-5 Escrita da Palavra

Source Tag Tag que contém os dados a serem transferidos

Number of Elements Número dos elementos de vetor a serem transferidos

Destination Tag Tag para qual os dados serão transferidos

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3-38 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Os tipos de dados de fonte e de destino dependem do tipo de mensagem que você selecionar:

3. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação.

Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é:

Envio de uma instrução MSG de um processador CLP-5E para um controlador CompactLogix

O controlador CLP-5E suporta o endereçamento lógico ASCII, logo, você não precisa mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5. Coloque o nome do tag CompactLogix entre aspas duplas (“).

Tipo de instrução MSG Logix: Fonte: Destino:

CLP-5 Leitura qualquer elemento inteiro (como B3:0, T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.)

tag SINT, INT ou DINT

qualquer elemento de ponto flutuante (como F8:0, PD10:0.SP, etc.)

tag REAL

CLP-5 Escrita tag SINT ou INT qualquer elemento inteiro (como B3:0, T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.)

tag REAL qualquer elemento de ponto flutuante (como F8:0, PD10:0.SP, etc.)

CLP-5 Leitura da Palavra qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0, C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.)

SINT, INT, DINT ou REAL

CLP-5 Escrita da Palavra SINT, INT, DINT ou REAL qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0, C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.)

Para este item: Especifique:

Communication Path 1,1,2,100.100.115.21Onde:1 é o backplane virtual do Compact 11 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB)2 é a rede EtherNet/IP100.100.115.21 é o endereço IP do PLC5E1

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:

O CLP-5 escreve para o CompactLogix

elemento de origem N7:10

tag de destino “array_1”

O CLP-5 lê a partir de CompactLogix

tag de origem “array_1”

elemento de destino N7:10

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Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-39

Envio de uma instrução MSG para um controlador MicroLogix 1500 com um módulo 1761-NET-ENI

1. Use o aplicativo ENI para certificar-se de que a configuração para o módulo 1761-NET-ENI possua os recursos Enable Series B Options e CompactLogix Routing habilitados.

2. No controlador CompactLogix, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. Insira uma instrução MSG. Veja o Exemplo 2 acima como referência.

3. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration:

4. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação.

Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é:

Para este item: Especifique:

Message Type SLC Leitura ou SLC Escrita

Source Tag Tag que contém os dados a serem transferidosCertifique-se de que este tag seja um INT.

Number of Elements Número dos elementos de vetor a serem transferidos

Destination Tag Tag para qual os dados serão transferidos

Para este item: Especifique:

Caminho de comunicação 1,1,2,100.100.115.2Onde:1 é o backplane virtual do Compact 11 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB)2 é a rede EtherNet/IP100.100.115.2 é o endereço IP do Micro1

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3-40 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Envio de uma instrução MSG de um controlador MicroLogix 1500 com um módulo 1761-NET-ENI para um controlador CompactLogix

Se a instrução MSG se origina de um controlador MicroLogix 1500, certifique-se de que a configuração para o módulo 1761-NET-ENI pode reconhecer o controlador CompactLogix:

1. Use o aplicativo ENI para certificar-se de que a configuração para o módulo 1761-NET-ENI possua os recursos Enable Series B Options e CompactLogix Routing habilitados.

2. Use o aplicativo ENI para adicionar o endereço IP do controlador CompactLogix à configuração do módulo 1761-NET-ENI. Atribua o endereço IP do controlador CompactLogix para uma das localizações de destino Logix (45-49) na guia Message Routing.

Você também pode mapear o endereço lógico do tag MicroLogix (ex., N16) para um valor (tag) no controlador CompactLogix.

• Digite o número do endereço lógico no controlador MicroLogix.• Digite ou selecione o tag de controlador (global) no controlador

CompactLogix que fornece ou recebe os dados para o número do arquivo. (É possível mapear diversos arquivos para o mesmo tag.) Este tag deve ser um tag INT.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-41

Total de conexões necessárias para o Compact1

A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo.

Exemplo 4: Recebimento de mensagens de outros dispositivos

Quando outros dispositivos enviam mensagens para o controlador CompactLogix, o caminho para a mensagem deve identificar o controlador. Configure uma mensagem do tipo CIP no dispositivo de origem. Especifique o caminho do controlador CompactLogix como:

xxx.xxx.xxx.xxx,1,0

Onde:

xxx.xxx.xxx.xxx é o endereço IP do controlador

1 é o backplane virtual do controlador

0 é o slot do controlador

Conexão: Quantidade:

conectado, MSG cache do Compact1 para Flex2 1

conectado, MSG em cache do Compact1 para CLP-5E1 1

conectado, MSG cache do Compact1 para Micro1 1

total de conexões usadas: 3

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3-42 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

Observações:

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Capítulo 4

Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Usando Este Capítulo

Configuração do Sistema para um Link DeviceNet

Selecione a interface DeviceNet adequada de acordo com a aplicação e como o controlador interage com os dispositivos:

É possível também formar ponte da EtherNet/IP para a DeviceNet através de um controlador CompactLogix com um 1769-SDN. Essa conexão permite:

• configurar o scanner 1769-SDN e seus dispositivos DeviceNet usando RSNetWorx conectado através de conexão EtherNet/IP.

• atualizar o firmware 1769-SDN através de uma conexão EtherNet/IP.

Para formar uma da EtherNet/IP com a DeviceNet, é necessário:• 1769-SDN com firmware versão 2.2 ou mais recente• a maioria dos arquivos EDS atuais para o controlador e 1769-SDN

Para obter informações sobre: Consulte a página

Configuração do seu sistema para um link DeviceNet 4-1

Exemplo 1: Dispositivos de controle DeviceNet 4-2

Exemplo 2: Formação do ponte através de Ethernet para DeviceNet 4-13

Se sua aplicação: Selecione esta interface:

Descrição:

• comunica-se com outros dispositivos DeviceNet• usa o controlador como mestre ou como escravo

na DeviceNet• usa a porta Ethernet do controlador para outras

comunicações

Módulo Scanner DeviceNet 1769-SDN

O scanner atua como uma interface entre os dispositivos DeviceNet e o controlador CompactLogix. O scanner permite que o controlador:

• leia entradas de dispositivos escravos• escreva saídas para dispositivos escravos

• acessa o Compact I/O remoto em uma rede DeviceNet

• envia novamente dados de E/S remotos para até 30 módulos para o scanner ou para o controlador

Módulo adaptador DeviceNet 1769 -ADN

O adaptador:

• faz a interface com até 30 módulos Compact I/O• comunica-se com outros componentes do sistema

de rede (normalmente, um controlador ou um scanner e/ou terminais de programação) na rede DeviceNet

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1 Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

4-2 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Exemplo 1: Dispositivos de controle DeviceNet

Este exemplo usa um módulo de scanner 1769-SDN no sistema CompactLogix local para controlar E/S conectadas ao módulo adaptador 1769-ADN.

Este exemplo descreve:

• o uso de RSNetWorx for DeviceNet para atribuir endereços de nós para 1769-SDN e o 1769-ADN e o mapeamento da imagem do adaptador no scanner

• a criação de um projeto CompactLogix incluindo a configuração necessária para o módulo de scanner 1769-SDN DeviceNet

• o controle das saídas e a leitura das entradas com a E/S distribuída através de DeviceNet

O computador não tem de estar conectado à rede DeviceNet. O caminho de conexão neste exemplo é através do controlador. Se você tiver um módulo 1769-SDN com firmware da revisão 2.2 ou superior, poderá fazer conexão em ponte através da porta EtherNet/IP de um controlador 1769-L32E ou 1769-L35E com o módulo 1769-SDN.

MS

IO

NS

DIAG

1769

-L3x

x

1769

-IQ16

1769

-OV1

6

1769

-PA2

1769

-SDN

1769

-ECR

1769

-ADN

1769

-IA16

1769

-OB1

6

1769

-PA2

1769

-IF4

1769

-OF2

1769

-ECR

DeviceNetComputador Notebook com:• RSLogix 5000, versão 12 ou mais recente• RSNetWorx, versão 4.00 ou mais recente• RSLinx, versão 2.41 ou mais recente• cartão de interface 1784-PCID DeviceNet opcional

Fonte de Alimentação DeviceNet

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Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-3

Etapa 1: Configuração do adaptador 1769-ADN

3. O software solicita o carregamento ou o descarregamento. Selecione o carregamento. O RSNetWorx navega a rede para dispositivos válidos. A tela on-line deve assemelhar-se ao seguinte, onde o 1769-ADN é o nó 15 e o 1769-SDN é o nó 32 para este exemplo.

Se a conexão foi feita através da DeviceNet, como através de um cartão 1784-PCID, o cartão de comunicação aparecerá também como um nó da rede DeviceNet.

1. Inicie o RSNetWorx.

2. Selecione Rede → On-line. A tela do driver de comunicação RSLinx aparece. Escolha o driver apropriado dependendo do fato de o computador estar conectado diretamente à DeviceNet ou de você estar fazendo conexão em ponte através da porta EtherNet/IP ou ControlNet do controlador.

continuação

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4-4 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Para este exemplo, serão configurados apenas dois módulos analógicos. Para mais informações sobre módulos analógicos, veja o Compact I/O Analog Modules User Manual, publicação 1769-UM002. Somente os módulos analógicos e os especializados são configuráveis. Os módulos de E/S discreta, as fontes de alimentação e as terminações não são configuráveis.

5. Clique na guia I/O Bank 1 Configuration, depois escolha Upload quando solicitado. O layout real 1769-ADN I/O aparece. Nesta tela, você pode configurar os módulos de E/S no sistema 1769-ADN clicando na caixa de número da slot associada a cada módulo de E/S.

6. Quando os módulos de E/S estiverem configurados, clique na guia Summary (Resumo). Observe o número de bytes dos dados de entrada e de saída. Isto será usado mais tarde quando adicionar o adaptador à lista de varredura do 1769-SDN.

7. Clique em Apply, depois em OK para salvar a configuração e descarregar para o adaptador.

4. Clique com o botão direito em 1769-ADN e selecione Propriedades

DICA As alterações feitas na configuração do adaptador ou em qualquer um de seus módulos de E/S com RSNetWorx não serão salvas ou descarregadas para o adaptador uma vez que o adaptador é configurado em uma lista de varredura do scanner.

Para fazer mudanças na configuração, o controlador deve ser colocado no modo Program e o adaptador deve ser removido temporariamente da lista de varredura do scanner.

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Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-5

Etapa 2: Criação da lista de varredura do 1769-SDN

O scanner 1769-SDN série B suporta a recuperação automática do dispositivo (ADR). Uma guia ADR aparece na janela da lista de varredura no RSNetWorx for DeviceNet para scanners série B, portanto, você pode habilitar o recurso ADR. Este recurso:

• automatiza a substituição de um dispositivo escravo com falha em uma rede DeviceNet ao retornar o dispositivo para o nível anterior de operação

• inclui recuperação automática de endereço o que permite que um dispositivo escravo seja removido da rede e substituído por outro dispositivo escravo idêntico que esteja residindo na rede no nó 63 e que não esteja na lista de varredura

• inclui recuperação de configuração que permite que um dispositivo escravo seja removido da rede e substituído por um dispositivo idêntico com a mesma configuração

O software RSLogix 5000, versão 12, inclui um perfil 1769-SDN. Este perfil fornece duas modificações para o método anterior de utilização do perfil genérico 1769 para configurar o 1769-SDN:

• O novo perfil separa o status do módulo e as informações de configuração dos dados de E/S. O perfil cria automaticamente um conjunto de tags para o status do módulo e configuração e outro conjunto de tags para os dados de E/S.

• O perfil 1769-SDN usa tags DINT para dados de E/S. O perfil genérico usa tags INT.

IMPORTANTE Para manter o mapeamento correto entre os tags do controlador e a lista de varredura 1769-SDN, certifique-se de que está usando a versão 4.12 ou mais recente do RSNetWorx para o software DeviceNet e os arquivos mais atualizados do 1769-SDN EDS. Este software atualizado permite a seleção do controlador CompactLogix como uma configuração de mapeamento, o que garante que a lista de varredura e os tags do controlador sejam correspondentes.

IMPORTANTE Se estiver convertendo um projeto de um controlador 1769-L20, -L30 para um controlador 1769-L3xx e se o projeto contiver um 1769-SDN, recomenda-se deixar o perfil genérico para o 1769-SDN no projeto em vez de convertê-lo para o novo perfil 1769-SDN. O novo perfil 1769-SDN usa DINTs ao invés de INTs para dados e a lista de varredura é configurada de forma diferente do que ocorre para o perfil genérico.

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4-6 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Use o software RSNetWorx for DeviceNet para criar uma lista de varredura.

1. Clique com o botão direito no 1769-SDN e selecione Propriedades.

2. Selecione a guia Module. Expanda a caixa de combinação da plataforma e selecione CompactLogix. Isto permite ao software saber que o scanner está sendo usado com um controlador CompactLogix. A lista de varredura será mapeada para coincidir com o perfil 1769-SDN no software RSLogix 5000. Além disso, selecione o número da slot do módulo 1769-SDN.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-7

7. Clique na guia Input.

Clique em Apply e em OK.

6. Verifique se os tamanhos Rx e Tx estão corretos. Os tamanhos Tx (Transmitir) e Rx (Receber) correspondem ao número total de bytes de saídae de entrada anotados da página de resumo do adaptador. Neste exemplo, o scanner transmite 6 bytes para o adaptador (dados de saída) e recebe 28 bytes do adaptador (dados de entrada). Clique em OK quando tiver terminado.

3. Clique na guia Scanlist, depois clique em Upload quando solicitado. A área à esquerda é chamada de “Available Devices” e a área à direita é chamada “Scanlist”. O adaptador 1769-ADN deve estar à esquerda.

4. Clique no adaptador, depois clique na seta que aponta para a direita. Isto move o adaptador da área Available Devices para a lista de varredura do scanner.

5. Clique no botão Edit I/O Parameters.

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4-8 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

O mapeamento é iniciado na palavra 0 para a imagem de dados de entrada e de saída. O status de entrada e as palavras de configuração de saída não estão mais incluídos na lista de varredura de dados de E/S. Use os tags de status e de configuração criados no software RSLogix 5000 para ler o status ou definir os bits de configuração.

Transferência de dados

Há 28 bytes de dados de entrada e 6 bytes de dados de saída para este exemplo. Os módulos de E/S no sistema do adaptador são:

O total é de 7 palavras DINT ou 28 bytes de entrada. A primeira palavra DINT é o status do adaptador, deixando 6 palavras DINT (24 bytes) para dados. Os dados de entrada mapeiam para o tag de dados de entrada do controlador nas seguintes posições de palavras:

Os dados de saída podem ser determinados de modo semelhante. Estes dados começam com a palavra 0 do tag de saída no controlador, como segue:

DICA Os dados de entrada e de saída trocados pelo scanner e pelo adaptador são dados conjuntos de dados. Isto significa que não há uma estrutura especial para eles que identifique qual módulo de E/S está associado.

Para estabelecer o módulo associado aos dados, é necessário listar o número de palavras de entrada e de saída que cada módulo possui. Depois, com base na posição no banco de E/S, você pode determinar onde os dados do controlador estão nos tags de E/S do controlador.

Módulo Entrada Saída

Informações de Status ADN (adicionado pelo 1769-ADN)

1 palavra DINT 0 palavra

1769-IA16 1/2 palavra DINT 0 palavra

1769-OB16 1/2 palavra DINT 1/2 palavra DINT

1769-IF4 3 palavras DINT 0 palavra

1769-OF2 2 palavras DINT 1 palavra DINT

Total de Palavras 7 palavras DINT 1 1/2 palavras DINT

Total de Bytes 28 bytes 6 bytes

Local Descrição

Palavra 0 informações de status 1769-ADN

Palavra 1 palavra de entrada do módulo 1769-IA16

Palavra 1 dados de entrada (eco dos dados de saída) do módulo 1769-OB16

Palavras 2-4 dados de entrada do módulo 1769-IF4

Palavras 5-6 dados de entrada do módulo 1769-OF2

Local Descrição

Palavra 0 palavra de saída do módulo 1769-OB16

Palavras 0-1 palavras de saída do módulo 1769-OF2

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Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-9

Vetor de comando do módulo

O vetor de comando do módulo é a interface de controle principal entre o programa de controle e o módulo. No software RSLogix 5000, a estrutura do tag CommandRegister é a seguinte:

Descarregue as informações do scanner para o 1769-SDN

Após configurar a lista de varredura, é necessário descarregar as informações para o módulo 1769-SDN.

Palavra de Saída

Bit Descrição Comportamento

0 0 RUN Este bit controla quando o módulo escaneia os dispositivos escravos mapeados. Quando definido (1), o scanner processará os dados de E/S definidos pela sua lista de varredura. Para efetuar de fato a varredura da rede os bits de comando Fault e Disable Network devem ser removidos (0).

1 Fault Quando energizado, o modo de E/S do scanner será Halt; o envio de mensagem ainda estará em operação. O bit de falha é usado principalmente para energizar artificialmente os dispositivos escravos em um estado de falha devido a algum evento ou condição junto ao programa de controle.

2 Disable Network Quando energizado, o scanner é removido funcionalmente da rede.

3 HaltScanner Quando energizado, o scanner para seus dispositivos escravos mapeados.

4 Reset Reinicia o acesso à rede DeviceNet.

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4-10 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Etapa 3: Criação de um projeto para o controlador CompactLogix

1. No Organizador do Controlador, selecione CompactBus. Clique com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module.

2. Selecione o módulo 1769-SDN/B.

3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next para continuar no assistente.

Clique em Finish quando terminar. O módulo completo é exibido no Organizador do Controlador.

Clique em OK.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-11

Todos os tags para módulos de E/S são criados automaticamente quando os perfis para estes módulos são configurados. Clique duas vezes em Controller Tags no Organizador do Controlador para visualizar estes tags. Cada slot do módulo de E/S possui tags de Entrada, Saída e de Configuração criados, se aplicável. Estes tags são estruturados da seguinte forma:

Se o 1769-SDN está na slot 1, os endereços de entrada do scanner são:

Os endereços de saída do scanner são:

O controlador usa o CommandRegister (Local:1:O.CommandRegister) para enviar comandos ao scanner.

IMPORTANTE A versão 12 do software RSLogix 5000 adicionou um perfil completo para configuração de um módulo 1769-SDN em um sistema CompactLogix. Para aproveitar esse perfil e os recursos de envio de mensagem aprimorados do módulo 1769-SDN:

• descarregue e instale os novos arquivos EDS para o módulo 1769-SDN• atualize o firmware do módulo 1769-SDN

Veja as CompactLogix Controller Release Notes, publicação 1769-RN006, para obter detalhes sobre o descarregamento e a instalação de arquivos EDS e firmware.

Tag Definição

Local:s:I s é o número da slot I representa os Dados de Entrada

Local:s:O O representa os Dados de Saída

Local:s:C C representa os Dados de Configuração

Tag Definição

Local:1:I.Data[0] informações de status 1769-ADN

Local:1:I.Data[1] Dados de Entrada do 1769-IA16

Local:1:I.Data[1] Dados de Entrada (eco dos dados de saída) do módulo 1769-OB16

Local:1:I.Data[2] até Local:3:I.Data[4] Dados de Entrada do 1769-IF4

Local:1:I.Data[5] até Local:3:I.Data[6] Dados de Entrada do 1769-OF2

Tag Definição

Local:1:O.Data[0] Dados de saída para 1769-OB16

Local:1:O.Data[0] até Local:3:O.Data[1] Dados de saída para 1769-OF2

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4-12 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Etapa 4: Insira a lógica do programa

O programa para este exemplo consiste em uma única linha que é usada para posicionar o scanner no modo RUN.

Para colocar o scanner no modo Run quando o controlador CompactLogix estiver no modo Run, defina “SDN_RUN” como 1, ou remova-o do programa. Quando o “SDN_RUN” é removido, o bit Run do scanner estará sempre em operação quando o controlador estiver em operação.

Quando seu programa estiver escrito, verifique-o e salve-o, depois descarregue para o seu controlador para executar e testar seu sistema.

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Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-13

Exemplo 2: Formação de ponte através de Ethernet para DeviceNet

Você pode utilizar o controlador para conectar mensagens entre dispositivos; o controlador suporta uma mensagem conectada e uma não conectada entre os dispositivos. O controlador fará a ponte apenas com os dados de mensagem (não dados de E/S), e há um limite de buffer para armazenar as mensagens em espera que conectam redes.

O controlador 1769-L32E, -L35E pode ser conectado em ponte entre a porta serial ou EtherNet/IP à DeviceNet. O controlador 1769-L31 pode ser conectado em ponte de qualquer uma das duas portas seriais à DeviceNet.

Por exemplo, uma mensagem tem origem em uma estação de trabalho e se conecta através de um sistema CompactLogix com dispositivos DeviceNet.

O controlador CompactLogix podem conectar estas combinações de redes:

IMPORTANTE O tempo de atualização dos módulos de E/S locais pode aumentar quando o controlador estiver fazendo a conexão das mensagens.

A conexão através do controlador CompactLogix deverá estar direcionada à aplicações que não sejam dependentes de tempo real, como descarregar o programa RSLogix 5000 e atualizar o ControlFlash.

System

Field

1734-EP24DC

Power

Power

6 3

1734-ADNX

AdapterStatus

NetworkStatus

SubnetStatus

SystemPowerFieldPower

estação de trabalho

rede EtherNet/IP

rede DeviceNet

módulos 1734 POINT I/O

controlador 1769-L3xx com scanner 1769-SDN

Mensagens que se originam nesta rede:

E terminam nesta rede:

EtherNet/IP DeviceNetRS-232 serial

RS-232 serial EtherNet/IPDeviceNet

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4-14 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

A conexão em ponte da Ethernet para a DeviceNet permite que você use uma estação de trabalho para programar o controlador CompactLogix em Ethernet, além de manter os dispositivos de DeviceNet por meio do software RSNetWorx para o software DeviceNet.

Manutenção de dispositivos DeviceNet através de uma ponte

Use o software RSNetWorx for DeviceNet para gerenciar sua rede e os dispositivos DeviceNet. Esta tela exibe como seria a navegação através de uma ponte Ethernet com DeviceNet para selecionar dispositivos específicos. A navegação é feita através do barramento 1769 para selecionar o módulo 1769-SDN e chegar aos dispositivos DeviceNet.

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Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-15

Envio de uma instrução MSG a partir do controlador para um dispositivo DeviceNet

1. Para o Compact1, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE.

2. Insira a instrução MSG.

Neste exemplo de lógica, uma mensagem é enviada quando uma condição específica é satisfeita. Quando count_send estiver energizado, envie count_msg.

3. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration:

4. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação.

É necessário inserir o caminho de comunicação. Se deseja enviar uma instrução MSG para um módulo 1734-OB3E no nó 10 neste exemplo de formação de ponte, o caminho de comunicação é:

Se enviar mensagens através da DeviceNet, local ou através de uma ponte, programe as instruções MSG seqüencialmente. O 1769-SDN possui uma capacidade limitada de armazenamento em buffer para instruções MSG.

count_send

/count_msg.en

ENDNER

Type - UnconfiguredMessage Control count_msg ...

MSG

Para este item: Especifique:

Message Type Leitura CIP Generic ou Escrita CIP Generic

Source Tag Tag que contém os dados para transferir

Number of Elements Número dos elementos de vetor a serem transferidos

Destination Tag Tag para qual os dados serão transferidos

Para este item: Especifique:

Communication Path 1,3,1,2,2,10Onde:1 é o backplane virtual do controlador CompactLogix3 é o número do slot do controlador Adaptador de Barramento Local 17691 é o backplane 17692 é o número do slot do módulo 1769-SDN.2 é a rede DeviceNet10 é o número do nó do 1734-OB2E

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4-16 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Observações:

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Capítulo 5

Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Usando Este Capítulo

Configuração de Comunicação Padrão

O controlador CompactLogix tem a seguinte configuração serial padrão:

Para obter informações sobre: Consulte a página

Configuração de comunicação padrão 5-1

Configuração do seu sistema para um link serial 5-3

Exemplo 1: Estação de trabalho conectada diretamente a um controlador CompactLogix

5-10

Exemplo 2: Estação de trabalho conectada remotamente a um controlador CompactLogix

5-11

Exemplo 3: Controlador CompactLogix conectado a um leitor de código de barras

5-15

Exemplo 4: Conexão em ponte por serial 5-18

Parâmetro Canal 0 Padrão: Canal 1 Padrão:(1769-L31 somente)

Baud Rate 19,2K 19,2KParidade nenhuma nenhumaEndereço de estação 0 0Linhas de Controle sem reconhecimento sem reconhecimentoDetecção de erros BCC BCCRespostas Incorporadas auto detecção auto detecçãoDetecção de Pacote Duplicado (Mensagem) habilitado habilitadoTempo-limite ACK 50 pulsos 50 pulsoslimite de recepção NAK 3 reenvios 3 reenvioslimite de transmissão ENQ 3 reenvios 3 reenviosBits de dados 8 8Bits de parada 1 1Protocolo DF1 full-duplex DF1 full-duplex

DICA O Endereço do Nó é parte da configuração padrão. A mudança do endereço de nó resultará no desligamento do LED DCH0.

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5-2 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Opções de procotolo do sistema

A porta serial suporta:

• DF1 full-duplex• mestre DF1• escravo DF1• DH-485• ASCII (modo usuário) somente Canal 0• Modbus (protocolo de modo usuário) através de rotina de lógica ladder

Suporte a Modbus

Para usar os controladores Logix5000 em Modbus, conecte através da porta serial e execute uma rotina de lógica ladder específica. A rotina de lógica ladder está disponível no CD do software de programação RSLogix 5000 Enterprise. Para obter mais informações, consulte Using Logix5000 Controllers as Masters or Slaves on Modbus Application Solution, publicação CIG-AP129A-EN-P.

Uso do botão de comunicação padrão Canal 0

Use o Botão de Comunicação Padrão Canal 0 para mudar a configuração de comunicação para a configuração padrão de comunicação. Mantenha o botão pressionado até que o LED (DCH0) Comunicação Padrão Canal 0 acenda (verde, contínuo) indicando que a configuração de comunicação padrão está ativa.

DICA Antes de pressionar o Botão de Comunicação Padrão, certifique-se de observar a configuração de comunicação atual. Ao pressionar o Botão de Comunicação Padrão ocorre o reset de todos os parâmetros configurados para os seus valores padrões. Para retornar o canal aos seus parâmetros configurados pelo usuário, é necessário inseri-los manualmente enquanto estiver on-line com o controlador descarregar os parâmetros como parte de um arquivo do Projeto Logix.

Para realizar isto on-line, entre na tela Controller Properties nas guias Serial Port, System Protocol e User Protocol.

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-3

O Botão de Comunicação Padrão está localizado na frente do controlador no canto inferior direito.

Configuração do Sistema para um Link Serial

Para que o controlador CompactLogix opere em uma rede serial, você precisa:

• de uma estação de trabalho com uma porta serial• do software RSLinx para configurar o driver de comunicação serial• de um software de programação RSLogix5000 para configurar a porta

serial do controlador

CP

UC

HA

NN

EL

0E

TH

ER

NE

T /

IPIS

OL

AT

ED

100

BA

SE

-T

CompactLogix

RUNFORCE

BATT

I/OOK

DCH0

MS

CH 0

LNKCF

NS

L35E

RUN REM PROG Botão de Comunicação Padrão

IMPORTANTE Limite do comprimento dos cabos seriais (RS-232) de 15,2 m(50 pés).

ATENÇÃO

!O controlador CompactLogix está aterrado através de seu trilho DIN ou de seu pé de montagem. É importante que você compreenda o sistema de aterramento da estação de trabalho antes de conectá-lo ao controlador.

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5-4 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Etapa 1: Configure o hardware

O Canal 0 dos controladores CompactLogix é totalmente isolado e não precisa de dispositivo de isolamento separado. O Canal 1 no 1769-L31 é uma porta serial não isolada.

1. Avalie se você precisa de um isolador.

Se você conectar o canal 1 do controlador 1769-L31 a um modem ou um dispositivo ASCII, considere a possibilidade de instalar um isolador entre o controlador e o modem ou o dispositivo ASCII. Um isolador também é recomendado ao conectar o controlador diretamente a uma estação de trabalho de programação.

Um isolador possível é o conversor de interface 1761-NET-AIC.

canal 2: mini-DIN 8 RS-232

chave seletora da fonte de alimentação CC

terminais para a fonte de alimentação externa de 24 Vcc

chave seletora de taxa detransmissão

canal 1: DB-9 RS-232, DTE

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-5

2. Selecione o cabo apropriado.

3. Conecte o cabo apropriado à porta serial.

Você está usando um isolador?

Use este cabo:

não O cabo 1756-CP3 conecta o controlador diretamente ao controlador.

Se você fizer seu próprio cabo, ele deve ser blindado e a blindagem deve ser presa à cobertura de metal (que cerca os pinos) em ambas as extremidades do cabo.Você também pode usar um cabo 1747-CP3 (da família de produtos SLC). Este cabo tem um conector com invólucro radial mais alto que o cabo 1756-CP3.

sim O cabo 1761-CBL-AP00 (conector ao controlador radial) ou o cabo 1761-CBL-PM02 (conector axial ao controlador) liga o controlador à porta 2 do isolador 1761-NET-AIC. O conector mini-DIN não está disponível no comércio, portanto você não poderá montar esse cabo.

2 RDX

3 TXD

4 DTR

COMMON

6 DSR

7 RTS

8 CTS

9

1 CD

2 RDX

3 TXD

4 DTR

COMMON

6 DSR

7 RTS

8 CTS

9

1 CD

extremidades radiais ou do cabo axial DB-9 8 pinos, terminação de cabo mini-DIN

Pino: Terminação DB-9: Terminação Mini-DIN:1 DCD DCD

2 RxD RxD

3 TxD TxD

4 DTR DTR

5 terra terra

6 DSR DSR

7 RTS RTS

8 CTS CTS

9 n/a n/a

1 2

34

5

6 7867

8

9

1

2

3

4

5

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5-6 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Etapa 2: Configure a porta serial do controlador:

3. Na guia System Protocol, selecione o modo de comunicação DF1 apropriado para a comunicação ponto-a-ponto ou mestre/escravo. Ou na guia User Protocol, selecione o ASCII para comunicar com um dispositivo ASCII.

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Edit → Controller.

2. Na guia Serial Port, especifique a configuração da comunicação serial apropriada.

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-7

Especificação das características da porta serial

Especifique estas características na guia Serial Port (os valores padrões são exibidos em negrito):

Característica: Descrição (o padrão é exibido em negrito):

Modo Selecione System (para comunicação DF1 e DH485) ou modo User (para comunicação ASCII).

Baud Rate Especifica a taxa de comunicação para a porta serial. Selecione um baud rate que todos os dispositivos no seu sistema suportam.Selecione 110, 300 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 Kbps.Nota: 38400 Kbps somente em modo DF1

Paridade Especifique o ajuste de paridade para a porta serial. A paridade fornece detecção adicional de erro do pacote de mensagem.Selecione None ou Even.

Bits de dados Especifique o número de bits por pacote de mensagem.Selecione 8.

Bits de parada Especifique o número de bits de parada para o dispositivo com o qual o controlador está se comunicando.Selecione 1 ou 2.

Linha de controle Especifique o modo no qual o driver serial opera.Selecione No Handshake, Full-Duplex, Half-Duplex with Continuous Carrier ou Half-Duplex without Continuous.Se não estiver usando um modo, selecione No HandshakeSe ambos os modems em um link ponto-a-ponto forem full-duplex, selecione Full-Duplex para ambos os controladores.Se o modem mestre for full-duplex e o modem escravo for half-duplex, selecione Full-Duplex para o controlador mestre e selecione Half-Duplex with Continuous Carrier para o controlador escravo.Se todos os modems no sistema forem half-duplex, selecione Half-Duplex without Continuous Carrier para o controlador.

Atraso no envio de RTS(1)

Digite um pulso que representa o número de períodos de 20 ms do tempo que atrasa entre a asserção do sinal RTS e o início de uma transmissão de mensagem. Este atraso de tempo permite o modem a preparar a transmissão de uma mensagem. O sinal CTS deve ser alto para que a transmissão ocorra.A faixa é de 0 a +32767 períodos.

Atraso na desenergização de RTS(1)

Insira um pulso que representa o número de períodos de 20 ms do tempo que atrasa entre o fim de uma transmissão de mensagem e a de asserção do sinal RTS. Este atraso de tempo é um buffer para certificar que o modem transmita a mensagem inteira com sucesso.A faixa é de 0 a +32767 períodos. Normalmente deixe este ajuste em zero.

(1) Este parâmetro é especialmente útil para comunicação através de modems de rádio.

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5-8 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Especificação das características do protocolo do sistema

Os modos de sistema disponíveis são:

Use este modo: Para: Consulte a página:

DF1 ponto a ponto a comunicação entre o controlador e um outro dispositivo compatível como protocolo DF1.

Este é o modo de sistema padrão.Este modo é normalmente usado para programar o controlador pela sua porta serial.

5-10

modo mestre DF1 controle de polling e transmissão de mensagens entre os nós mestre e escravo.

A rede mestre/escravo inclui um controlador configurado como o nó mestre e até 254 nós escravos. Conecte os nós escravos usando modems ou drivers de linha.Uma rede mestre/escravo pode ter números de nó de 0 a 254. Cada nó tem de ter um endereço de nó exclusivo. Além disso, pelo menos 2 nós devem existir para definir seu link como uma rede (1 mestre e 1 escravo são os dois nós).

5-13

modo escravo DF1 Uso de um controlador como uma estação escrava em uma rede de comunicação serial mestre/escravo.

Quando houver estações escravas múltiplas na rede, conecte as estações escravas usando os modems ou os drivers de linha ao mestre. Quando você tiver uma única estação escrava na rede, você não precisa de um modem para conectar a estação escrava ao mestre, você pode configurar os parâmetros de controle para sem reconhecimento. Você pode conectar de 2 a 255 nós em um único link. No modo escravo DF1, um controlador usa o protocolo DF1 half-duplex.

Um nó está designado como o mestre e ele controla quem tem acesso ao link. Todos os outros nós são estações escravas e devem esperar pela permissão do mestre antes de transmitir.

5-13

Modo Usuário(somente Canal 0)

comunicação com dispositivos ASCII.

Isto requer que sua lógica de programa para usar as instruções ASCII para ler e escrever dados de e para um dispositivo ASCII.

5-15

DH-485 comunicação com outros dispositivos mestres múltiplos DH-485, rede token pass permite programação e envio de mensagem ponto a ponto.

6-1

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-9

Etapa 3: Configure o driver de comunicação serial

3. Especifique as configurações de comunicação apropriadas.Selecione “Logix/CompactLogix” e especifique a porta COM. Clique em Autoconfigure para que o software determine as configuraçõesseriais remanescentes.

1. No software RSLinx, selecione Communication → Configure Driver. A partir da lista Available Driver Types, selecione ”RS-232 DF1 Devices“.

2. Especifique um nome para o driver.

Clique em OK.

Clique em Add New.

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5-10 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Exemplo 1: Estação de trabalho conectada diretamente a um controlador CompactLogix

No exemplo seguinte, uma estação de trabalho está conectada diretamente a um controlador CompactLogix por um link serial. Isto é útil para descarregar um projeto do controlador diretamente no controlador.

Este tipo de protocolo suporta a transmissão simultânea entre dois dispositivos em ambas as direções. O protocolo ponto-a-ponto DF1 controla o fluxo de mensagem, detecta e sinaliza erros e tenta novamente se erros forem detectados.

Configuração de uma estação DF1 ponto-a-ponto

controlador 1769-L3xx

serial

Este Campo: Descrição:

Station address Endereço da estação para a porta serial na rede ponto-a-ponto DF1. Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O valor inicial é 0.

NAK receive limit

Especifica o número de NAKs que o controlador pode receber em resposta a uma transmissão de mensagem.Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3.

ENQ transmit limit

Especifica o número de pedidos (ENQs) que você quer que o controlador envie depois de um tempo-limite do ACK.Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3.

ACK timeout Especifica o tempo que você quer que o controlador espere para um reconhecimento de sua transmissão de mensagem.Digite um valor entre 0 e 32767. Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50 (1000 ms).

Embedded response

Especifica como habilitar respostas incorporadas.Selecione Autodetect (habilitado apenas depois de receber uma resposta incorporada) ou Enabled. O padrão é Autodetect.

Error detection Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC.Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro.BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para a verificação de erro. O BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um driver de computador. Este é o padrão.CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um método mais completo.

Enable duplicate detection

Selecione se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada habilitada.

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-11

Exemplo 2: Estação de trabalho conectada remotamente a um controlador CompactLogix

No exemplo seguinte, uma estação de trabalho está conectada remotamente a um controlador CompactLogix por um link serial.Um modem é conectado ao controlador para fornecer acesso remoto.

Se usar um modem para conectar remotamente o controlador à uma estação de trabalho, use o protocolo DF1 ponto a ponto (full-duplex), como no exemplo anterior.

Métodos de comunicação mestre/escravo

Protocolo Half-duplex DF1

O protocolo half-duplex mestre/escravo é um protocolo SCADA, constituído de 1 mestre e até 254 escravos. Geralmente, o mestre lista todos os escravos para dados em um estilo round-robin, usando modems RF, de linha dedicada e qualquer outra mídia semelhante.

Preface

modem

modem

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5-12 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Uma estação mestre pode comunicar-se com uma estação escrava de duas formas:

Nome: Este método: Benefícios:

standard communication mode

inicia pacotes de polling para estações escravas, de acordo com sua posição no(s) vetor(s) de polling.Os pacotes de polling são formados com base nos conteúdos do vetor de polling normal e no vetor de polling prioritário.

Esse método de comunicação é mais freqüentemente usado para configurações ponto-a-multiponto.Esse método fornece estas capacidades:

• estações escravas podem enviar mensagens para a estação mestra (com polling reportado por exceção)

• estações escravas podem enviar mensagens entre si através da mestra (transferência escravo para escravo)

• a mestra mantém um vetor de estação ativaO vetor de polling reside em um arquivo de dados designados pelo usuário. Você pode configurar a mestra:

• para enviar mensagens durante sua vez no vetor de pollingou

• para pollings entre estações (o mestre transmite qualquer mensagem que ele precisa enviar antes do polling da próxima estação escrava)

Em qualquer caso, configure a mestra para receber mensagens múltiplas ou uma única mensagem por scan, a partir de cada estação escrava.

message-based communication mode

inicia a comunicação para as estações escravas usando apenas instruções de mensagem programadas pelo usuário (MSG).Cada solicitação de dados de uma estação escrava deve ser programada através de uma instrução MSG.O mestre faz um polling para a estação escrava para responder uma mensagem, depois de esperar por um período de tempo configurado pelo usuário. O período de espera dá tempo para a estação escrava formular e preparar uma resposta para a transmissão. Depois que todas as mensagens na fila de saída de mensagens do mestre forem transmitidas, a fila escravo-para-escravo é verificada quanto às mensagens a serem enviadas.

Se a sua aplicação usa transmissão por satélite ou transmissão por rede pública ligada a um telefone, considere a opção de comunicação com base em mensagens. A comunicação para uma estação escrava pode ser iniciada assim que necessário.Escolha, também, este método se você precisar comunicar-se com unidades terminais remotas não inteligentes (RTUs).

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-13

Configuração de uma estação escrava DF1

Configuração de uma estação mestre DF1

Este Campo: Descrição:

Station address Endereço da estação para a porta serial na escrava DF1.Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O valor inicial é 0.

Transmit retries Número de vezes que a estação remota tenta enviar uma mensagem novamente depois da primeira tentativa antes da estação declarar que a mensagem não pode ser enviada.Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3.

Slave poll timeout Especifica o intervalo de tempo que uma estação escrava espera para ser acessado pelo mestre, antes de indicar uma falha.Digite um valor entre 0 e 32767. Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 3.000 (60.000 ms).

EOT suppression Seleciona se deve ou não suprimir o envio de pacotes EOT em resposta a um polling. O padrão é não suprimir o envio de pacotes EOT.

Error detection Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC.Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro.BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para a verificação de erro. O BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um driver de computador. Este é o padrão.CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um método mais completo.

Enable duplicate detection

Selecione se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada habilitada.

Este Campo: Descrição:

Station address Endereço da estação para a porta serial na mestre DF1.Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O valor inicial é 0.

Transmit retries Especifica o número de vezes que uma mensagem é reenviada depois da primeira tentativa antes de ser declarada sem a possibilidade de ser entregue.Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3.

ACK timeout Especifica o tempo que você quer que o controlador espere para um reconhecimento de sua transmissão de mensagem.Digite um valor entre 0 e 32767. Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50 (1000 ms).

Reply message wait Somente modo polling baseado em mensagemEspecifica o período de tempo que a estação mestre espera após receber um ACK para uma mensagem iniciada pelo mestre antes do polling da estação escrava para uma réplica.Digite um valor entre 0 e 65535. Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 5 (100 ms).

Polling mode Selecione:• Message Based (a escrava não pode iniciar mensagens)• Message Based (a escrava pode iniciar mensagens) – padrão.• Standard (transferência de mensagens múltiplas por scan de nó)• Standard (transferência de uma única mensagem por scan de nó)

Master transmit Somente modos de polling padrãoSeleciona quando a estação mestre envia mensagens:

• entre os pollings de estação (padrão)• em seqüência de polling

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5-14 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Normal poll node tag Somente modos de polling padrãoum vetor de tags de inteiros que contém os endereços de estação das estações escravas.Cria um vetor de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o bastante para conter todos os endereços de estação normal. O tamanho mínimo é de três elementos.Este tag deve ser do controlador. O formato é:list[0] contém o número total de estações para realizar o pollinglist[1] contém o endereço da estação na qual o polling está sendo realizadolist[2] contém o endereço da primeira estação escrava na qual o polling será realizadolist[3] contém o endereço da segunda estação escrava na qual o polling será realizadolist[n] contém o endereço da última estação escrava na qual o polling será realizado

Normal poll group size Somente modos de polling padrãoO número de estações que a estação mestre faz o polling, depois de fazer o polling em todas as estações no vetor de polling prioritária. Insira 0 (padrão) para realizar o polling de todo vetor.

Priority poll node tag Somente modos de polling padrãoUm vetor de tags de inteiros que contém os endereços de estação de todas as estações escravas que você precisa fazer o polling mais freqüentemente.Cria um vetor de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o bastante para conter todos os endereços de estação prioritária. O tamanho mínimo é de três elementos.Este tag deve ser do controlador. O formato é:list[0] contém o número total de estações nas quais o polling será realizadolist[1] contém o endereço da estação na qual o polling está sendo realizadolist[2] contém o endereço da primeira estação escrava na qual o polling será realizadolist[3] contém o endereço da segunda estação escrava na qual o polling será realizadolist[n] contém o endereço da última estação escrava na qual o polling será realizado

Active station tag Somente modos de polling padrãoUm vetor que armazena um flag para cada uma das estações ativas do link DF1.O vetor de polling normal e o vetor de polling prioritário podem ter estações ativas e inativas. Uma estação se torna inativa quando ela não responde ao polling do mestre.Cria um vetor de dimensão única, de tipo de dados SINT, que tem 32 elementos (256 bits). Este tag deve ser do controlador.

Error detection Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC.Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro.BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para a verificação de erro. O BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um driver de computador. Este é o padrão.CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um método mais completo.

Enable duplicate detection

Selecione se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada habilitada.

Este Campo: Descrição:

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-15

Se você escolher um dos modos de polling padrão

A estação mestre faz o polling nas estações escravas nesta ordem:

1. todas as estações que estão ativas no vetor de polling prioritário

2. uma estação que está inativa no vetor de polling prioritário

3. o número especificado (tamanho normal do grupo de polling) de estações ativas no vetor de polling normal

4. uma estação inativa, depois que todas as estações ativas no vetor de polling normal passaram por um polling

Use um software de programação para alterar o estilo do display do vetor da estação ativa para binário, de forma que você possa visualizar quais estações estão ativas.

Exemplo 3: Controlador CompactLogix conectado a um leitor de código de barras

No exemplo seguinte, uma estação de trabalho conecta-se a um leitor de código de barra. O canal 0 dos controladores CompactLogix aceita ASCII. Um leitor de código de barra é um dispositivo ASCII, desta forma, você configura a porta serial diferentemente dos exemplos anteriores. Configure a porta serial para o modo do Usuário, em vez do modo sistema.

Conecte o dispositivo ASCII ao controlador

Para conectar o dispositivo ASCII à porta serial Canal 0 do controlador:

1. Para a porta serial do dispositivo ASCII, determine quais os pinos que enviam sinais e quais os pinos que recebem sinais.

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5-16 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

2. Conecte os pinos de envio ao pinos de recepção correspondentes e jumpers de conexão:

3. Encaixe a blindagem do cabo a ambos os conectores e prenda o cabo aos conectores.

4. Conecte o cabo ao controlador e ao dispositivo ASCII.

A tabela seguinte lista as definições da configuração padrão da porta serial para o protocolo ASCII. Você especifica estas configurações na guia User Protocol, em Controller Properties.

Se o reconhecimento do hardware de comunicação está:

Faça a fiação dos conectores como segue:

habilitado

desabilitado

Dispositivo ASCII Controlador

1 CD

2 RDX

3 TDX

4 DTR

COMUM

6 DSR

7 RTS

8 CTS

9

1 CD

2 RDX

3 TDX

4 DTR

COMUM

6 DSR

7 RTS

8 CTS

9

Dispositivo ASCII Controlador

1 CD

2 RDX

3 TDX

4 DTR

COMUM

6 DSR

7 RTS

8 CTS

9

1 CD

2 RDX

3 TDX

4 DTR

COMUM

6 DSR

7 RTS

8 CTS

9

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-17

Configuração do modo do usuário

Programação das instruções ASCII

As instruções ASCII são usadas para a comunicação com dispositivos ASCII que forem conectados ao canal 0. Seu software de programação RSLogix5000 CDROM inclui exemplos de programação usando instruções ASCII.

Para informações sobre o uso destes exemplos, consulte Manual de Referência de Conjunto de Instruções Gerais dos Controladores Logix5000, publicação 1756-RM003.

Este Campo: Descrição:

Buffer size Especifica o tamanho máximo (em bits) do vetor de dados que você planeja enviar e receber. O padrão é 82 bits.

Termination characters Especifica os caracteres que você usará para designar o fim de uma linha. Os caracteres padrões são ‘$r’ e ‘$FF’.

Append characters Especifica os caracteres que você anexará ao fim de uma linha. Os caracteres padrões são ‘$r’ e ‘$l’.(1)

(1) Representação IEC 1131-3 para retorno do carro e alimentação da linha.

XON/XOFF Seleciona se deve regular ou não o fluxo de dados que estão entrando. O padrão é desabilitado.

Echo mode Seleciona se deve refletir ou não os dados de volta para o dispositivo de onde foram enviados. O padrão é desabilitado.

Delete mode Seleciona Ignore, CTR ou Printer para o modo delete. O padrão é Ignore.

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5-18 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Exemplo 4: Conexão em Ponte por uma Porta Serial

É possível utilizar o controlador para conectar entre redes; o controlador suporta uma mensagem conectada e uma não conectada entre os dispositivos. O controlador fará apenas a conexão de dados de mensagem (não dados de E/S), e há um limite de buffer para armazenar as mensagens em espera que conecta redes.

É possível fazer a conexão de serial para Ethernet ou de serial para DeviceNet.

Por exemplo, é possível usar o software RSLogix 5000 através de uma conexão serial-para-Ethernet para definir o endereço IP da porta EtherNet/IP do controlador.

1. Certifique-se de que o controlador está instalado e em operação.

2. Conecte com o controlador através de conexão serial

3. Inicie o software RSLinx. A janela RSWho é aberta.

IMPORTANTE O tempo de atualização dos módulos de E/S locais pode aumentar quando o controlador estiver fazendo a conexão das mensagens.

A conexão em ponte por um controlador CompactLogix deve ser utilizada com aplicativos que não dependem de tempo real, como os descarregamentos de programas do RSLogix 5000 e atualizações de ControlFlash.

IMPORTANTE No controlador 1769-L31, você não pode formar ponte entre uma porta serial e a outra porta serial.

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Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-19

4. Navegue da janela RSWho para a porta EtherNet/IP do controlador CompactLogix.

Começando pelo driver serial (AB_DF1-1 neste exemplo), é possível localizar o controlador CompactLogix. Daquele ponto, expanda o backplane do sistema CompactLogix e será possível ver a porta EthetNet/IP.

Clique com o botão direito do mouse na porta Ethernet (não no controlador) e selecione Module Configuration.

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5-20 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Observações:

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Capítulo 6

Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Usando Este Capítulo Ao usar um controlador CompactLogix, é recomendável usar redes NetLinx (EtherNet/IP, ControlNet ou DeviceNet) porque o tráfego excessivo em uma rede DH-485 pode inviabilizar a conexão de um controlador CompactLogix com o software de programação RSLogix 5000. Os processadores CompactLogix são totalmente compatíveis com o protocolo DH-485, mas utilizar as redes NetLinx recomendadas é mais prático.

O protocolo DH-485 usa o half-duplex RS-485 como sua interface física (RS-485 é uma definição de características elétricas; não é um protocolo). É possível configurar o canal RS-232 do controlador CompactLogix para agir como uma interface DH-485. Utilizando um 1761-NET-AIC e o cabo RS232 apropriado (1756-CP3 ou 1747-CP3), um controlador CompactLogix pode enviar e receber dados em uma rede DH-485.

IMPORTANTE Uma rede DH-485 consiste em múltiplos segmentos de cabo. Limite o comprimento total de todos os segmentos para 1.219 m (4.000 pés.).

Para obter informações sobre: Consulte a página

Configuração do seu sistema para um link DH-485 6-2

Planejamento de uma rede DH-485 6-5

Instalação de uma rede DH-485 6-7

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6-2 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Configuração do Sistema para um Link DH-485

Para que o controlador CompactLogix opere em uma rede DH-485, é necessário:

• um conversor de interface 1761-NET-AIC para cada controlador CompactLogix que você quiser colocar na rede DH-485.

É possível ter dois controladores para cada conversor 1761-NET-AIC, mas é necessário usar um cabo para cada controlador. Conecte um controlador ao canal 1 (conector de9 pinos) e um controlador ao canal 2 (conector mini-DIN).

• o software de programação RSLogix5000 para configurar a porta serial do controlador para comunicação DH-485

Quando for passar para o estado on-line ou fazer o carregamento/descarregamento de um programa usando a janela Comunicações/Who Ativo no software RSLogix 5000, desabilite o recurso Autobrowse para minimizar o tráfego do software RSLogix 5000 na rede DH-485.

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Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 6-3

Etapa 1: Configure o hardware

O canal RS-232 está incorporado na parte frontal do controlador CompactLogix. O controlador 1769-L31 tem dois canais seriais. Conecte a porta serial a um conversor de interface RS-232 para RS-485. Um conversor que pode ser usado é o conversor de interface 1761-NET-AIC.

Conecte a porta serial do controlador CompactLogix ao canal 1 ou canal 2 do conversor 1761-NET-AIC. Use o canal RS-485 para conectar o conversor à rede DH-485.

O cabo que você usa para conectar o controlador depende do canal usado no conversor 1761-NET-AIC.

canal 1 DB-9 RS-232, DTE

chave seletora de baud rate

canal 2: mini-DIN 8 RS-232

chave seletora da fonte de alimentação CC

terminais para a fonte de alimentação externa de 24 Vcc

canal RS-485

Se você se conectar a este canal: Use este cabo:

canal 1conexão DB-9 RS-232, DTE

1747-CP3OU1761-CBL-AC00

canal 2conexão mini-DIN 8 RS-232

1761-CBL-AP00OU1761-CBL-PM02

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6-4 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Etapa 2: Configuração do canal DH-485 do controlador

3. Na guia Serial Port, especifique as configurações da comunicação apropriadas.

As configurações desabilitadas são seleções que não se aplicam à rede DH-485.

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Controller. Clique com o botão direito do mouse para selecionar Propriedades.

2. Na guia System Protocol, especifique a configuração da comunicação serial apropriada.

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Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 6-5

Especifique estas características na guia Serial Port (os valores padrões são exibidos em negrito):

Planejamento de uma Rede DH-485

A rede DH-485 oferece:• interconexão de 32 dispositivos• capacidade múltiplos mestres• controle de acesso de token pass• a habilidade de adicionar ou remover nós sem interromper a rede• comprimento máximo da rede de 1.219 m (4.000 pés)

O protocolo DH-485 aceita duas classes de dispositivos: iniciadores e receptores. Todos os iniciadores na rede têm a chance de iniciar transferências de mensagens. O protocolo DH-485 usa um algoritimo de token-pass para determinar qual iniciador tem o direito de transmitir.

Rotação de Token DH-485

Um nó segurando o token pode enviar qualquer pacote válido para a rede. Como padrão, cada nó faz apenas uma transmissão (mais duas tentativas) a cada vez que recebe o token. Depois que um nó envia um pacote de mensagens, ele tenta fornecer ao token seu sucessor, enviando um pacote de “token pass” para seu sucessor.

Característica: Descrição (o padrão é exibido em negrito):

Baud Rate Especifica a faixa de comunicação para o canal DH-485. Todos os dispositivos na mesma rede DH-485 devem ser configurados para a mesma faixa de transmissão. Selecione 9600 ou 19200 Kbps.

Endereço do Nó Especifica o endereço do nó do controlador CompactLogix na rede DH-485. Selecione um número de 1 a 31 decimal, incluindo esses números.

Para otimizar a performance da rede, atribua endereços de nó em ordem seqüencial. Iniciadores, como microcomputadores, devem ser atribuídos aos números de endereço mais baixos para minimizar o tempo requisitado para inicializar a rede.

Fator de Manutenção do Token

Especifique o número de mensagens enviadas pela possessão de token. Selecione um número de 1 a 4, incluindo esses números.

Endereço Máximo de Nó

Especifica o endereço do nó de todos os dispositivos na rede DH-485. Selecione um número de 1 a 31 decimal, incluindo esses números.

Para otimizar a performance da rede, certifique-se de que:• o endereço máximo de nó é o número de nó mais alto usado na rede• todos os dispositivos na mesma rede DH-485 têm a mesma seleção para o endereço máximo de nó.

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6-6 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Se nenhuma atividade na rede ocorrer, o iniciador envia o pacote de passagem de token novamente. Após duas tentativas (em um total de três tentativas), o iniciador tenta encontrar um novo sucessor.

A faixa de endereços de nó permitida em um iniciador é de 0 a 31. A faixa de endereços permitida para todos os receptores é de 1 a 31. É preciso que haja pelo menos um iniciador na rede.

Inicialização da rede

A rede precisa de pelo menos um iniciador para inicializá-la. A inicialização da rede começa quando um iniciador na rede detecta um período de inatividade que excede o tempo de um tempo-limite de um link. Quando o tempo-limite de um link é excedido, geralmente, o iniciador com o menor endereço pede pelo token. Quando um iniciador tiver o token, ele começará a construir a rede.

Construir uma rede começa quando o iniciador que pediu pelo token passa o token para o nó sucessor. Se a tentativa de passar o token falhar ou se o iniciador não tiver um sucessor estabelecido (por exemplo, na energização) ele começa uma busca linear por um sucessor, começando com o nó acima dele no endereçamento.

Quando o iniciador encontra outro nó ativo, ele passa o token para aquele nó, que repete o processo até que o token seja passado por todo o caminho da rede até o primeiro nó. Neste ponto, a rede está em um estado de operação normal.

Número de Nós e Endereços de Nó

O número de nós na rede afeta diretamente o tempo de transferência de dados entre os nós. Nós desnecessários (como um segundo terminal de programação que não está sendo usado) retardam a taxa de transmissão de dados. O número máximo de nós na rede é 32.

Se os endereços de nós para os controladores forem atribuídos em seqüência, começando pelo nó 1 (com o nó 0 deixado para um terminal de programação), deixar o endereço de nó máximo em 31 tem tanta eficiência quanto diminuí-lo para o endereço de nó mais alto na rede. Assim, adicionar dispositivos à rede posteriormente não requisitará a modificação do endereço máximo de nó em cada dispositivo na rede. O endereço máximo de nó deve ser o mesmo para todos os dispositivos na rede DH-485 para a operação otimizada.

IMPORTANTE O endereço máximo que o iniciador busca antes de iniciar novamente com zero é o valor no parâmetro configurável “maximum node address”. O valor padrão e máximo para este parâmetro é 31 para todos os iniciadores e receptores.

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Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 6-7

A melhor performance da rede ocorre quando os endereços de nó começam em 0 e são atribuídos em ordem seqüencial. O controlador altera o endereço de nó para 1 como padrão. Os iniciadores, assim como os microcomputadores, devem ser atribuídos aos endereços numerados mais baixos para minimizar o tempo requisitado para inicializar a rede.

Instalação de uma Rede DH-485

Uma rede DH-485 consiste em um número de segmentos de cabo em uma ligação em cadeia. O comprimento total dos segmentos de cabo não pode exceder 1.219 m (4.000 pés).

Ao cortar os segmentos de cabo, faça-os longos o suficiente para roteá-los de um acoplador de link para o seguinte com espaço suficiente para prevenir estiramento do conector. Deixe o cabo extra para evitar torção ou atrito do cabo.

IMPORTANTE Use cabo blindado de par trançado Belden 3106A ou Belden 9842. É recomendável que a rede tenha uma ligação em cadeia.

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6-8 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Conexão de Cabo Único

Conexão de Múltiplos Cabos

A tabela abaixo mostra as conexões de fio/terminal para o Belden 3106A.

A tabela abaixo mostra as conexões de fio/terminal para o Belden 9842.

Para este Fio/Par Conecte este Fio A este Terminal

blindagem/dreno sem invólucro 2 - Blindagem

azul azul 3 - (Comum)

branco/laranja branco com listras laranjas 4 - (Dados B)

laranja com listras brancas 5 - (Dados A)

Para este Fio/Par Conecte este Fio A este Terminal

blindagem/dreno sem terminal 2 - Blindagem

azul/branco branco com listras azuis recorte - sem conexão(1)

(1) Para prevenir confusão na instalação do cabo de comunicação, corte o fio branco com listras azuis imediatamente após o invólucro de isolamento ser removido. Este fio não é usado pela DH-485.

azul com listras brancas 3 - (Comum)

branco/laranja branco com listras laranjas 4 - (Dados B)

laranja com listras brancas 5 - (Dados A)

Laranja com listras brancas

Branco com listras laranjas

fio drenoAzul (3106A) ou Azul com listras brancas (9842)

Luva termorretrátil

6 Terminação5 A4 B3 Comum2 Blindagem1 Terra do Chassi

Belden 3106A ou 9842

para o dispositivo sucessivo

para o dispositivo anterior

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Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 6-9

Aterramento e terminação de uma rede DH-485

Navegação remota em uma rede DH-485

Para melhorar o desempenho da navegação em uma rede DH-485, configure as propriedades da rede DH-485 no software RSLinx para exibir somente os nós que existem de fato na rede.

Se você não especificar nenhuma faixa de endereços específica na rede DH-485, a função RSWho do software RSLinx tentará localizar um dispositivo em cada nó de endereço. A tentativa de localizar dispositivos que não existem acrescenta tempo considerável na exibição da janela do RSWho da rede.

1

2

3

4

56

1

2

3

4

56

Cabo Belden #9842Máximo de 1219 m (4000 pés)

JumperJumper

Jumper

1. No software RSLinx, clique com o botão direito do mouse na rede DH-485 pela qual deseja navegar e selecione Properties.

2. Na guia Browse Addresses, especifique os endereços mais alto e mais baixo que existem na rede DH-485.

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6-10 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Observações:

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Apêndice A

Especificações do Sistema CompactLogix

Usando Este Apêndice

Especificações dos Controladores 1769-L32E, 1769-L35E

Para obter informações sobre: Consulte a página

Especificações dos Controladores 1769-L32E, 1769-L35E A-1

Especificações do Controlador 1769-L31 A-2

Especificações ambientais - 1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E A-2

Certificações - 1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E A-3

Precisão de relógio de tempo real A-3

Dimensões A-4

LEDs do Controlador A-5

LEDs do Serial RS-232 A-6

LEDs de EtherNet/IP A-7

Duração da bateria A-9

Descrição 1769-L32E 1769-L35E

Canais de Comunicação CH0 - RS-232 CH1 - EtherNet/IPRS-232, totalmente isolado RJ-45 ou 100BaseTDF1, DH-485, ASCII EtherNet/IP38,4 Kbits/s no máximo 10/100 Mbytes/s

Memória do Usuário 750 Kbytes 1,5 Mbyte

Memória não volátil 1784-CF64 CompactFlash

Número Máximo de Módulos de E/S 16 módulos de E/S 30 módulos de E/S

Número Máximo de Bancos de E/S 3 bancos 3 bancos

Corrente do Backplane 660 mA a 5 Vcc90 mA a 24 Vcc

660 mA a 5 Vcc90 mA a 24 Vcc

Dissipação de Potência Máxima 4,74 W 4,74 W

Faixa de Distância da Fonte de Alimentação

4 (O controlador deve ser posicionado dentro de quatro slots a partir da fonte de alimentação.)

4 Bateria 1769-BA

Peso 0,32 kg (0,70 libras) 0,32 kg (0,70 libras)

Cabo de Programação 1747-CP3 ou 1756-CP3

Torque do Painel de Fixação(uso de parafusos M4 ou #8)

10 - 16 pol-lb (1,1 - 1,8 Nm)

Tensão de Isolação 30 VTestada para suportar 710 Vcc por 60 segundos

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A-2 Especificações do Sistema CompactLogix

Especificações do Controlador 1769-L31

Especificações ambientais - 1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E

Descrição 1769-L31

Canais de Comunicação CH0 - RS-232 CH1 - RS-232DF1, DH-485, ASCII DF1, DH-485totalmente isolado não isolado38,4 Kbits/s no máximo 38,4 Kbits/s no máximo

Memória do Usuário 512 Kbytes

Memória não volátil 1784-CF64 CompactFlash

Número Máximo de Módulos de E/S 16 módulos de E/S

Número Máximo de Bancos de E/S 3 bancos

Corrente do Backplane 330 mA a 5 Vcc40 mA a 24 Vcc

Dissipação de Potência Máxima 2,61 W

Faixa de Distância da Fonte de Alimentação

4 (O controlador deve ser posicionado dentro de quatro slots a partir da fonte de alimentação.)

4 Bateria 1769-BA

Peso 0,30 kg (0,66 libras)

Cabo de Programação 1747-CP3 ou 1756-CP3

Torque do Parafuso de Fixaçãop(uso de parafusos M4 ou #8)

10 - 16 pol-lb (1,1 - 1,8 Nm)

Tensão de Isolamento 30 VTestada para suportar 710 Vcc por 60 segundos

Descrição 1769-L31

Temperatura em Operação 0º a +60° C (+32º a +140 °F)

Temperatura de Armazenamento -40º a +85° C (-40º a +185 °F)

Umidade Relativa 5% a 95% sem condensação

Vibração Em Operação: 5G a 10-500Hz

ChoqueMontagem em DIN

Montagem em painel

Em Operação: 20GFora de Operação: 30G

Em Operação: 30GFora de Operação: 40G

Emissões CISPA11: Grupo 1, Classe A

Elétrica/EMC: A unidade foi aprovada em teste nos seguintes níveis:

Imunidade ESD (IEC61000-4-2) Descarga de contato de 4 kV, descarga de ar de 8 kV

Imunidade RF Irradiada (IEC61000-4-3)

• 10 V/m com onda senoidal de 1 kHz 80%AM de 30 MHz a 2000 MHz

• 10 V/m com Pulso de 200 Hz 50 % 100 % AM a 900 MHz

Imunidade de Transiente de Pico (IEC61000-4-5)

+1 kV linha a linha (DM) e +2 kV linha-terra (CM) em canais de sinais

Imunidade RF Conduzida (IEC61000-4-6)

10 Vrms com onda senoidal de 1 kHz 80%AM de 150 kHz a 80 MHz

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Especificações do Sistema CompactLogix A-3

Certificações - 1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E

Precisão de relógio de tempo real

Certificação: Descrição:

c-UL-us Classificação UL para Classe I, Divisão 2 Grupo A,B,C,D Locais Classificados, certificado para EUA e Canadá

CE(1) União Européia Diretrizes EMC 89/336/EEC, em conformidade com:• EN 50082-2; Imunidade Industrial• EN 61326; Med./Controle/Lab., Requerimentos Industriais• EN 61000-6-2; Imunidade Industrial• EN 61000-6-4; Emissões Industriais

C-Tick(1) Termo de Radiocomunicação Australiano, em conformidade com:• AS/NZS CISPR 11; Emissões Industriais

EtherNet/IP(1769-L32E, -L35E somente)

Testado para conformidade com ODVA para especificações EtherNet/IP

(1) Acesse o link de Certificação de Produto www.ab.com para Declarações de Conformidade, Certificados e outros detalhes de certificação.

Ambiente °C: Precisão:

0°C +54 a -56 segundos/mês

+25°C +9 a -124 segundos/mês

+40°C -84 a -234 segundos/mês

+55°C -228 a -394 segundos/mês

+60°C -287 a -459 segundos/mês

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A-4 Especificações do Sistema CompactLogix

Dimensões Controladores 769-L32E, 1769-L35E

Controlador 1769-L31

52.5mm(2.07in)

118mm(4.65in)

35mm(1.38in)

35mm(1.38in)

35mm(1.38in)

132mm(5.20in)

15mm(.59in)

52.5mm(2.06in)

67.5mm(2.68in)

70mm(2.76in)

35mm(1.38in)

35mm(1.38in)

30516-M

52.5mm(2.07in)

118mm(4.65in)

35mm(1.38in)

35mm(1.38in)

35mm(1.38in)

132mm(5.20in)

15mm(.59in)

52.5mm(2.06in)

67.5mm(2.68in)

70mm(2.76in)

35mm(1.38in)

35mm(1.38in)

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Especificações do Sistema CompactLogix A-5

LEDs do ControladorIndicador: Cor: Descrição

RUN desligado O controlador está no modo Programa ou Teste.

verde contínuo O controlador está no modo Operação.

FORCE desligado Nenhum dos tags contém valores de force de E/S.Os forces de E/S estão inativos (desabilitados).

âmbar sólido Os forces de E/S estão ativos (habilitados).Os valores de force de E/S podem ou não existir.

âmbar piscando Um ou mais endereços de entrada ou de saída foram forçados a um estado Energizado ou Desenergizado, porém, os forces não foram habilitados.

BAT desligado A bateria suporta memória.

vermelho contínuo A bateria:• não está instalada.• está 95% descarregada e deve ser substituída.

I/O desligado Ou:• Não há dispositivos na configuração de E/S do controlador.• O controlador não contém nenhum projeto (a memória do controlador está

vazia).

verde sólido O controlador está comunicando-se com todos os dispositivos em sua configuração de E/S.

verde piscante Um ou mais dispositivos na configuração de E/S do controlador não está respondendo.

vermelho piscante O controlador não está comunicando-se com nenhum dispositivo.O controlador tem uma falha.

OK desligado Não há energia aplicada.

vermelho piscante Se o controlador: Então:é um novo controlador, ele requer atualização de firmwarenão é um novo controlador Ocorreu uma falha grave.

Para remover a falha:- Mude a chave seletora de PROG para RUN para PROG- Fique on-line com o software RSLogix 5000

vermelho contínuo O controlador detectou uma falha não recuperável, portanto, ele removeu o projeto da memória. Para recuperar:

1. Desligue e ligue a alimentação do chassi.2. Descarregue o projeto.3. Mude para o modo Run.

Se o LED OK permanecer verde sólido, entre em contato com o seu representante Rockwell Automation ou o distribuidor local.

verde sólido O controlador está OK.

verde piscante O controlador está armazenando ou carregando um projeto para ou de uma memória não volátil.

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Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

A-6 Especificações do Sistema CompactLogix

LED de cartão CompactFlash

LEDs do Serial RS-232

ATENÇÃO

!Não remova o cartão CompactFlash enquanto o controlador estiver lendo ou escrevendo no cartão, como indicado por um LED CF verde piscando.Isto pode corromper os dados no cartão ou no controlador, assim como corromper o firmware mais recente no controlador.

Indicador: Cor: Descrição

CF desligado Sem atividade.

verde piscante O controlador está lendo a partir do cartão CompactFlash ou está escrevendo para ele.

vermelho piscante O cartão CompactFlash não possui um sistema de arquivo válido.

Indicador: Cor: Descrição

DCH0 desligado O Canal 0 está configurado de forma diferente da configuração serial padrão.

verde sólido O Canal 0 possui a configuração serial padrão.

CH0 desligado Sem atividade RS-232.

verde piscante Atividade RS-232.

CH1(1769-L31 somente)

desligado Sem atividade RS-232.

verde piscante Atividade RS-232.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Especificações do Sistema CompactLogix A-7

LEDs de EtherNet/IP Estes LEDs existem somente nos controladores 1769-L32E e 1769-L35E.

Indicador de Status de Módulo (MS)

Indicador de Stauts de Rede (NS)

Condição: Status: Indica: Ação Recomendada:

desligado sem alimentação O controlador não tem alimentação. Verifique a fonte de alimentação do controlador.

verde piscante standby O canal não possui um endereço IP e está operando no modo BOOTP.

Verifique se o servidor BOOTP está em operação.

verde sólido OK O canal está operando corretamente. Operação normal. Nenhuma ação necessária.

vermelho contínuo

mantido em reset O controlador está mantendo o canal em reset ou o controlador possui uma falha.

Remova a falha do controlador. Substitua o controlador.

auto-teste O canal está executando seu auto-teste de energização.

Operação normal durante a energização. Nenhuma ação necessária.

falha grave Uma falha não recuperável ocorreu. Desligue e ligue a alimentação do controlador.Substitua o controlador.

vermelho piscante

atualização de firmware

O firmware do canal está sendo atualizado. Operação normal durante a atualização de firmware. Nenhuma ação necessária.

Condição: Status: Indica: Ação Recomendada:

desligado não inicializado O canal não possui um endereço IP e está operando no modo BOOTP.

Verifique se o servidor BOOTP está em operação.

verde piscante não foram estabelecidas conexões CIP

O canal possui um endereço IP, porém, não foram estabelecidas conexões CIP.

Operação normal se as configurações não foram configuradas. Nenhuma ação necessária. Se as conexões estiverem configuradas, verifique a origem da conexão quanto a um código de erro de conexão.

verde sólido estabelecidas conexões CIP

O canal possui um endereço IP e conexões CIP (Classe 1 ou Classe 3) estão estabelecidas.

Operação normal. Nenhuma ação necessária.

vermelho contínuo

endereço IP duplicado

O canal detectou que um endereço IP atribuído já está em uso.

Verifique se todos os endereços IP são exclusivos.

vermelho/verde piscando

auto-teste O canal está executando seu auto-teste de energização.

Operação normal durante a energização

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Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

A-8 Especificações do Sistema CompactLogix

Indicador de Status de Link (LNK)

Condição: Status: Indica: Ação Recomendada:

desligado sem link O canal não está conectado a um dispositivo Ethernet energizado.O canal não pode comunicar-se na Ethernet.

Verifique se todos os cabos Ethernet estão conectados.Verifique se o switch da Ethernet está energizado.

verde piscante auto-teste O canal está executando seu auto-teste de energização.

Operação normal durante a energização

transmissão e recepção de dados

O canal está comunicando-se na Ethernet. Operação normal.Nenhuma ação necessária.

verde sólido link OK O canal está conectada a um dispositivo Ethernet energizado.O canal pode comunicar-se na Ethernet.

Operação normal.Nenhuma ação necessária.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Especificações do Sistema CompactLogix A-9

Duração da bateria

Duração da bateria depois que o LED acender

O indicador da bateria (BAT) o avisa quando a bateria estiver baixa. Estas durações são o período em que a bateria reterá a memória do controlador a partir do momento que o controlador for desligado após a primeira vez que o LED acender.

Tempo ENERGIZADO/ DESENERGIZADO

a 25 °C (77 °F) a 40 °C (104 °F) a 60 °C (140 °F)

Sempre DESENERGIZADO 14 meses 12 meses 9 meses

ENERGIZADO 8 horas por dia5 dias por semana

18 meses 15 meses 12 meses

ENERGIZADO 16 horas por dia5 dias por semana

26 meses 22 meses 16 meses

Sempre EMERGIZADO Quase não há fuga na bateria quando o controlador está sempre ENERGIZADO.

Temperatura Duração

60 °C 8 dias

25 °C 25 dias

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A-10 Especificações do Sistema CompactLogix

Observações:

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Apêndice B

Diagnósticos da EtherNet/IP

Usando Este Apêndice Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E aceitam diagnósticos baseados na Web.

Os controladores EtherNet/IP aceitam páginas de diagnóstico pela web que oferecem diagnósticos internos e de rede. Para visualizar a página principal da web, digite o endereço IP do controlador em seu campo de endereço do navegador.

A partir da página principal, selecione os links para exibir as informações de diagnóstico específico.

Para obter informações sobre: Consulte a página

Informações do Módulo B-2

Configuração TCP/IP B-2

Informações de diagnóstico B-3

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1 Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

B-2 Diagnósticos da EtherNet/IP

Informações do Módulo Use as Informações do Módulo para exibir informações de identificação sobre o controlador.

Configuração TCP/IP Use a página Configuração de TCP/IP para exibir as configurações atuais de TCP/IP do controlador.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Diagnósticos da EtherNet/IP B-3

Informações de Diagnóstico

Use a página Diagnostic Information (Informações de Diagnóstico) para exibir as informações de diagnóstico sobre:

• Conexões classe 1 - As conexões mais críticas com relação a tempo, incluindo conexões de E/S e produzidas/consumidas.

• Conexões classe 3 - As conexões menos críticas com relação a tempo, como as usadas para programação de IHM e CLP ou envio de mensagem CLP para CLP.

Na seção Miscellaneous, é possível ter acesso a:

• Estatísticas de Encapsulação - Informações gerais sobre conexões TCP, como conexões ativas de entrada e de saída e o limite total de conexões TCP que podem ser feitas para o dispositivo.

• Estatísticas de pacote Classe 1 (CIP) - Informações sobre velocidade, taxas de pacote duplex e diagrama de dados do usuário (UDP) das conexões CIP.

• Transportes Classe 1 (CIP) - Informações específicas sobre qualquer conexão Classe 1 (CIP) feitas para o dispositivo.

• Transportes Classe 3 (CIP) - Informações específicas sobre qualquer conexão Classe 3 (CIP) feitas para o dispositivo.

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Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

B-4 Diagnósticos da EtherNet/IP

Estatísticas de encapsulação

As Estatísticas de Encapsulação oferecem informações gerais sobre conexões TCP que entram ou saem do dispositivo.

Estatísticas de pacote Classe 1 (CIP)

As Estatísticas de Pacote Classe 1 (CIP) oferecem informações sobre velocidade, taxa de dados (UDP) de protocolo duplex e de diagrama de dados do usuário das conexões TCP de entrada e de saída de um dispositivo.

Campo: Definição:

Cumulative Encap (TCP) Connections O número total de conexões TCP de entrada e de saída do módulo, desde a energização.

Active Total Encap (TCP) Connections O número de conexões TCP de entrada e de saída do módulo, atualmente ativas.

Total Encap (TCP) Connection Limit O número máximo (64) de conexões TCP de entrada e de saída que o módulo pode fazer a qualquer momento.

Active Incoming Encap (TCP) Connections O número de conexões TCP do módulo que entram de uma mídia Ethernet atualmente ativa.

Incoming Encap (TCP) Connection Limit O número máximo (64) de conexões TCP de entrada que o módulo pode fazer a qualquer momento.

Active Outgoing Encap (TCP) Connections O número de conexões TCP do módulo que saem para uma mídia Ethernet atualmente ativa.

Outgoing Encap (TCP) Connection Limit O número máximo (64) de conexões TCP de saída que o módulo pode fazer a qualquer momento.

Campo: Definição:

Link Status Indica se o link atual está ativo ou inativo.

Speed A velocidade com que o módulo está transmitindo dados na rede Ethernet.

Mode O modo de comunicação do módulo, full-duplex ou half-duplex.

Total Packet Capacity Número total de pacotes UDP Classe 1 que seu módulo pode manusear através da rede Ethernet em qualquer momento.

Total Class 1 Packets/Second Número de pacotes UDP Classe 1 que seu módulo está atualmente recebendo ou transmitindo através da rede Ethernet.

Actual Reserved Class 1 Capacity Número de pacotes UDP Classe 1 que seu módulo pode receber ou transmitir através da rede Ethernet.

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Diagnósticos da EtherNet/IP B-5

Transportes Classe 1 (CIP)

Os Transportes Classe 1 (CIP) oferecem informações específicas sobre conexões Classe 1 (CIP) que entram ou saem do dispositivo.

Transportes Classe 3 (CIP)

A janela Transportes Classe 3 (CIP) oferece informações gerais sobre conexões TCP que entram ou saem do dispositivo.

Campo: Definição:

Type Tipo de conexão. Este campo pode ser consumidor ou produtor.

Trigger O mecanismo pelo qual o produtor gera novos dados. O mecanismo pode ser Cíclico, Mudança de Estado ou disparado pelo Aplicativo.

State O estado da conexão: ativo ou inativo.

Remote Address O endereço IP remoto da origem ou do destino da conexão.

Bridged Indica se a conexão é ou não ligada em ponte no controlador.

Campo: Definição:

Type Tipo de conexão. Este campo pode ser consumidor ou produtor. Entretanto, para a classe 3, ele será Cliente ou Servidor.

State O estado da conexão: ativo ou inativo.

Remote Address O endereço IP da origem ou do destino da conexão.

Bridged Indica se a conexão é ou não ligada em ponte no controlador.

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B-6 Diagnósticos da EtherNet/IP

Observações:

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Apêndice C

Alocação Dinâmica de Memória nos Controladores CompactLogix

Algumas operações fazem com que o controlador aloque e remova dinamicamente a memória disponível do usuário, afetando o espaço disponível para a lógica do programa. Quando estas funções tornam-se ativas, a memória é alocada. Em seguida, a memória é removida quando estas funções se tornam inativas.

As operações que alocam memória dinamicamente são:

• Mensagens• Conexão de um Controlador com o RSLogix 5000• Otimização do Tag RSLinx• Tendências• Tópicos DDE/OPC

Embora as mensagens sejam os itens que mais alocam a memória dinamicamente em um sistema CompactLogix, todas as operações acima são discutidas nas seções a seguir, juntamente com as orientações gerais para estimativa de quantidade de memória alocada.

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1 Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

C-2 Alocação Dinâmica de Memória nos Controladores CompactLogix

Mensagens As mensagens podem entrar e sair de um controlador através do canal Ethernet ou do porta serial, fazendo com que a memória seja alocada, conforme descrito na tabela acima. As alocações de memória para mensagens destinadas a E/S são consideradas nessas alocações. Um método simples para reduzir o efeito que as instruções de mensagem têm na memória disponível do usuário é prevenir que as mensagens sejam enviadas simultaneamente. Em geral, o intertravamento de mensagens neste estilo é uma boa prática para comunicação peer to peer.

Otimização de Tag do RSLinx

A otimização de tag cria três itens que alocam memória, um objeto de tendência, um driver de tendência e uma conexão.

Tipo Conexão Estabelecida Memória Dinâmica Alocada

canal EtherNet/IP

Entrada A mensagem está conectada (conexão estabelecida)

1200 bytes

A mensagem está desconectada (conexão não estabelecida)

1200 bytes

Saída Todas as mensagens de saída, conectadas ou não

1200 bytes

canal serial Entrada Todas as mensagens de entrada, conectadas ou não

1200 bytes

Saída Todas as mensagens de saída, conectadas ou não

1200 bytes

Item Descrição Memória Alocada

Objeto de Tendência

Criado no controlador para os grupos os tags solicitados. Um objeto de tendência podem manusear aproximadamente 100 tags (pontos de conexão)

80 bytes

Driver de Tendência

Criado para comunicar-se com o objeto de tendência

36 bytes/ponto único (economia para pontos múltiplos em um driver)

Conexão Criado entre o controlador e o RSLinx 1200 bytes

EXEMPLO Para monitorar 100 pontos:

100 pontos x 36 bytes = 3600 bytes (Driver de Tendência)

3600 (Driver de Tendência) + 80 (Objeto de Tendência) + 1200 (Conexão) = aproximadamente 4000 bytes(1)

(1) Em geral, estimamos que um tag ocupa em média 40 bytes de memória.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Alocação Dinâmica de Memória nos Controladores CompactLogix C-3

Tendências Cada tendência criada em um controlador cria um objeto de tendência e aloca um buffer para registro conforme exibido abaixo.

Tópicos DDE/OPC Um Tópico DDE/OPC usa conexões baseadas nas três variáveis seguintes:

• o número de “Conexões de Mensagens Máximo por CLP” configurado no RSLinx

• se “Use Connections for Writes to ControlLogix processor” está selecionado

• o número de conexões necessárias para otimizar o throughput

Máximo de Conexões de Mensagem por CLP

Esta variável é configurada no RSLinx no menu “Communications” item “Configure CIP Options”. Este número limita o número de conexões lidas feitas para o controlador Logix a partir de uma estação de trabalho em particular.

Verificação do “Uso de Conexões para Escrever para o Controlador ControlLogix”

Esta variável é configurada no RSLinx no menu “Communications” item “Configure CIP Options”. Esta caixa de seleção indica se deseja que o RSLinx abra conexões adicionais para escrever dados para um controlador Logix.

Item Memória Alocada

Objeto de Tendência 80 bytes

Buffer de Registro 4000 bytes

IMPORTANTE Estas variáveis são organizadas por caminho. Por exemplo, se você definir dois tópicos DDE/OPC diferentes, com caminhos diferentes para o mesmo controlador, as variáveis limitam as conexões para cada caminho. Portanto, se tiver um limite de 5 conexões, é possível ter 10 conexões, com 5 para cada caminho.

DICA Não há meio de limitar o número de conexões de escrita uma vez que esta caixa seja selecionada.

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Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

C-4 Alocação Dinâmica de Memória nos Controladores CompactLogix

Número de Conexões Necessárias para Otimizar o Throughput

O RSLinx apenas abre o número de conexões necessárias para otimizar o rendimento. Por exemplo, se tiver 1 em scan, porém, configurou o RSLinx para permitir cinco conexões como o número máximo de conexões, o RSLinx somente abre uma conexão por tag. De modo oposto, se tiver centenas de tags no scan e limitar o número de conexões CIP para cinco, este é o número máximo de conexões que o RSLinx estabelece para o controlador CompactLogix. O RSLinx afunila todos os tags através destas cinco conexões disponíveis.

Visualização do Número de Conexões Abertas

É possível ver quantas conexões são feitas a partir de sua estação de trabalho para o controlador CompactLogix no RSLinx selecionando-se “CIP Diagnostics” no menu “Connections”. A guia Dispatching contém várias informações CIP, incluindo o número de conexões abertas para o controlador CompactLogix.

Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004

Índice

Numerais1769-ADN 4-31769-SDN 4-5, 4-91784-CF64 CompactFlash 1-5

Aalias

definição 2-16alocação de memória C-1ambiente Logix 1-1aterramento

rede DH-485 6-9rede serial 5-3

atraso do sistema 1-11AutoFlash 1-4

BBotão de Comunicação Padrão Canal 0 5-2

Ccabos

comprimento do cabo de link DH-485 6-1, 6-7comprimento do cabo serial 5-3conexão com 1761-NET-AIC 6-3conexão de dispositivos ASCII 5-16conexão de dispositivos seriais 5-5conexão múltipla DH-485 6-8conexão única DH-485 6-8expansão 1769 2-1seleção do cabo serial 5-5

cabos de expansãoconfiguração 2-1

carregamento de firmware 1-2CompactBus

configuração 2-6inibir 2-7RPI 2-7

CompactFlash 1-5comunicação

com outro controlador baseado em Logix 3-18com outros controladores 3-19DH-485 6-1mapeamento de endereço 3-21serial 5-1

comunicação escravo/mestre 5-11comunicação mestre/escravo 5-11conexão

módulo de E/S 2-16reação à falha 2-13

conexão para formação de ponto Ethernet 5-18

configuração1769-ADN 4-3alias 2-16atraso do sistema 1-11CompactBus 2-6DF1 ponto a ponto 5-10dispositivos remotos 3-9E/S local 2-8escravo DF1 5-13formato de comunicação 2-9inibição do módulo de E/S 2-10lista de varredura 1769-SDN 4-5mestre DF1 5-13módulo genérico 2-19protocolo ASCII 5-15reação à falha de conexão 2-13sistema DeviceNet 4-1sistema DH-485 6-2sistema EtherNet/IP 3-1sistema serial 5-3

configuração TCP/IP B-2consumo de alimentação 2-4consumo de corrente 2-4controlador

aquisição 2-9diagnósticos B-1informações do módulo B-2

controle de E/S distribuída 3-32ControlFlash 1-3

Ddados 2-14dados de falha 2-17desenvolvimento de programas 1-7DeviceNet

configuração do 1769-ADN 4-3configuração do sistema 4-1descarregamento para o 1769-SDN 4-9exemplo de dispositivos de controle 4-2formação de ponte Ethernet 4-13lista de varredura 1769-SDN 4-5transferência de dados 4-8

DH-485cabos 6-1, 6-7características gerais 6-1conexão 1761-NET-AIC 6-3configuração do sistema 6-2hardware 6-3inicialização da rede 6-6instalação 6-7navegação 6-9nós 6-6rotação de token 6-5Allen-Bradley Parts

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2 Índice

diagnósticos B-1diagnósticos de pacote classe 1 B-4estatísticas de encapsulação B-4página da web B-3transportes classe 1 B-5transportes classe 3 B-5

dispositivos remotosacesso através da EtherNet/IP 3-11configuração através da EtherNet/IP 3-9

driver de comunicaçãoserial 5-9

EE/S local

características gerais 2-1CompactBus 2-6configuração 2-8consumo de energia 2-4instalação 2-1módulo genérico 2-19

e-mail 3-23endereços IP 3-2envio de um e-mail 3-23especificações A-1estatísticas de encapsulação B-4estatísticas de pacote classe 1 B-4EtherNet/IP

acesso aos dispositivos remotos 3-11configuração do sistema 3-1consumo de um tag 3-16endereços IP 3-2envio de Mensagens 3-17envio de um e-mail 3-23exemplo de E/S distribuída 3-32mapeamento de endereço 3-21mensagem para outro controlador 3-19mensagem para outro controlador baseado em Logix

3-18mensagens de outros dispositivos 3-41mensagens entre controladores 3-33mensagens para outros dispositivos 3-36produção de um tag 3-15tag produzido/consumido 3-14

Ethernet/IPdispositivos remotos 3-9

exemplo de E/S distribuída 3-32

Ffirmware 1-2fonte de alimentação

capacidade de corrente 2-5

formação de ponteEthernet com DeviceNet 4-13serial para Ethernet 5-18

formação de ponte Ethernet com a DeviceNet 4-13formato de comunicação 2-9

Hhardware

DH-485 6-3serial 5-4

Iinformações do módulo B-2inibição de operação 2-10

CompactBus 2-7instalação

E/S local 2-1

Llista de varredura 4-5

Mmapeamento de endereço 3-21mensagem

formação de ponte entre a Ethernet e a DeviceNet 4-15mensagem através da EtherNet/IP 3-17para outro controlador 3-19para outro controlador baseado em Logix 3-18

mensagens C-2de outros dispositivos 3-41entre controladores 3-33para outros dispositivos 3-36

Modbus 5-2módulo de E/S

alias 2-16características gerais do local 2-1CompactBus 2-6conexão 2-16configuração local 2-8consumo de energia 2-4de dados de falha 2-17detecção de terminação 2-18formato de comunicação 2-9genérico 2-19monitoração 2-16

módulo genérico 2-19monitoração

módulo de E/S 2-16

Ootimização de Tag do RSLinx C-2

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Índice 3

Ppáginas da web

configuração TCP/IP B-2diagnósticos B-3informações do módulo B-2principal B-1

prioridade 1-8programa

definição 1-10desenvolvimento 1-7

programaçãoinibição de um módulo 2-12

projetodesenvolvimento 1-7programa 1-10rotina 1-10tarefa 1-8

protocolo ASCII 5-15protocolo DF1

escravo 5-8, 5-13mestre 5-8, 5-13métodos mestre/escravo 5-11ponto-a-ponto 5-8, 5-10

Rrotina

definição 1-10

Sserial

botão de Comunicação Padrão Canal 0 5-2

cabos 5-3características gerais 5-1conexão de dispositivos 5-5conexão de dispositivos ASCII 5-16configuração do sistema 5-3configuração padrão 5-1driver de comunicação 5-9escravo 5-13hardware 5-4mestre 5-13pinagem do cabo 5-5ponto-a-ponto 5-10protocolo ASCII 5-15protocolo DF1 5-8

Ttag

alias 2-16características gerais do produzido/consumido 3-14consumo 3-16nomes 2-14produção 3-15

tag produzido/consumidocaracterísticas gerais 3-14

tarefadefinição 1-8prioridade 1-8

tendências C-3terminação 2-18tópicos DDE/OPC C-3transportes classe 1 B-5transportes classe 3 B-5

Allen-Bradley Parts

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Publicação 1769-UM011B-PT-P - Março 2004 4 PN 957867-89Substitui a Publicação 1769-UM011A-PT-P - Agosto de 2003 Copyright © 2004 Rockwell Automation, Inc. Todos os direitos reservados. Impresso nos EUA

Suporte da Rockwell Automation

A Rockwell Automation fornece informações técnicas na web para auxiliá-lo a usar nossos produtos. No endereço http://support.rockwellautomation.com, é possível encontrar manuais técnicos, uma variedade de FAQs, notas técnicas e de aplicação, códigos de amostra e links para pacotes de serviço de software e o recurso MySupport que pode ser customizado para o melhor aproveitamento destas ferramentas.

Para um nível adicional de suporte por telefone para instalação, configuração e localização de falhas, oferecemos os Programas TechConnect Support. Para mais informações, entre em contato com seu distribuidor local ou representante da Rockwell Automation ou visite http://support.rockwellautomation.com.

Assistência à Instalação

Se tiver algum problema com um módulo de hardware dentro das primeiras 24 horas a partir da instalação, revise as informações contidas neste manual. Você também pode entrar em contato com um número especial de Suporte ao Cliente para auxílio inicial para instalação e uso do seu módulo:

Devolução de Produtos Novos

A Rockwell testa todos os nossos produtos para assegurar que estejam em pleno funcionamento ao deixarem as instalações industriais. Entretanto, se seu produto não estiver funcionando e precisar ser devolvido:

Estados Unidos 1.440.646.3223Segunda – Sexta, 8 – 17 h

Fora dos Estados Unidos

Entre em contato com seu representante Rockwell Automation local para qualquer dúvida de suporte técnico

Estados Unidos Entre em contato com seu distribuidor. É necessário fornecer o número de caso do Suporte ao Cliente (veja o número do telefone acima para obter um) ao seu distribuidor a fim de concluir o processo de devolução.

Fora dos Estados Unidos

Entre em contato com seu representante Rockwell Automation local para o procedimento de devolução