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2ª etapa FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS FUNED Belo Horizonte 2014

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  • 2ª etapa

    FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS

    FUNED

    Belo Horizonte

    2014

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    2ª ETAPA DO ACORDO DE RESULTADOS QUE ENTRE SI CELEBRAM FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS E OS DIRIGENTES DAS EQUIPES DE TRABALHO QUE COMPÕEM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA REFERIDA INSTITUIÇÃO.

    A SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE, inscrita no CNPJ nº 18.715.516/0001-88 com sede na Cidade Administrativa Tancredo Neves – Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n., Bairro Serra Verde, Edifício Minas, Belo Horizonte, Minas Gerais, representada por seu Secretário José Geraldo de Oliveira Prado, Carteira de Identidade nº MG 2569515 e CPF 499897076-34nº ,e FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS inscrita no CNPJ nº 17.503.475/0001-01 com sede à Rua Conde Pereira Carneiro, nº80, bairro Gameleira representada por seu Presidente Francisco Antônio Tavares Junior, carteira de identidade nº MG11347161 e CPF nº048991366-09 , doravante denominado ACORDANTE e os dirigentes das equipes de trabalho identificados no Anexo I, doravante denominados ACORDADOS, tendo por interveniente a SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO, inscrita no CNPJ nº 05461.142/0001-70, com sede na Cidade Administrativa Tancredo Neves – Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n., Bairro Serra Verde, Edifício Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, representada por sua Secretária, Sra. Renata Maria Paes de Vilhena, Carteira de Identidade Nº MG-1.524.110 e CPF nº 636.462.696-34, ajustam entre si o presente 2ª ETAPA DO ACORDO DE RESULTADOS de 2013, mediante as seguintes cláusulas e condições:

    CLÁUSULA PRIMEIRA – DA VINCULAÇÃO AO ACORDO DE RESULTADOS – 1ª ETAPA

    O presente Acordo de Resultados é parte integrante, subsidiária, acessória ao Acordo de Resultados firmado entre o Governador do Estado de Minas Gerais e os órgãos e entidades que compõe o Sistema de Saúde – também denominado 1ª etapa.

    CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO E DA FINALIDADE

    O presente Acordo tem por objeto a pactuação de resultados e o cumprimento de metas específicas para cada equipe de trabalho acordada, visando à viabilização da estratégia governamental do Sistema de Saúde, pactuada na 1ª etapa deste Acordo de Resultados e expressa no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI.

    Para o alcance da finalidade assinalada, visa o presente instrumento especificar indicadores e metas de desempenho por equipe acordada, definir as obrigações e as responsabilidades das partes, estabelecer as condições para sua execução e os critérios para fiscalização, acompanhamento e avaliação do desempenho das equipes, com base em indicadores de eficiência, eficácia e efetividade.

    CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DOS ACORDADOS

    Obrigam-se os Acordados a:

    I. alcançar os resultados pactuados;

    II. alimentar quaisquer sistemas ou bases de dados informatizadas que, por indicação do(s) Acordante(s) ou da SEPLAG, seja necessário para o acompanhamento dos resultados pactuados;

    III. garantir a precisão e a veracidade das informações apresentadas, especialmente nos Relatórios de Execução;

    IV. prestar as informações adicionais solicitadas pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação e disponibilizar documentos que comprovem as mesmas;

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    V. garantir a imediata interrupção do uso das prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira, conforme legislação vigente;

    VI. elaborar e encaminhar, dentro dos prazos definidos pela SEPLAG, os Relatórios de Execução do objeto pactuado, conforme o estabelecido na Sistemática de Acompanhamento e Avaliação;

    CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO(S) ACORDANTE(S)

    Obriga(m)-se o(s) Acordante(s) a:

    I. zelar pela pertinência, desafio e realismo das metas e produtos pactuados;

    II. supervisionar e monitorar a execução deste Acordo de Resultados;

    III. garantir a presença e participação de seus representantes nas Comissões de Acompanhamento e Avaliação.

    IV. elaborar e encaminhar, sempre que solicitado, à SEPLAG e/ou à Comissão de Acompanhamento e Avaliação, relatórios sobre o uso das prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira e prestar as informações e justificativas que venham a ser solicitadas

    CLÁUSULA QUINTA – DOS QUADROS DE METAS

    Os resultados pactuados neste instrumento são os dispostos no Quadro de Metas (Dividido em Quadro de Indicadores e Quadro de Produtos), descritos no Anexo III, correspondendo ao conjunto de compromissos a serem executados por cada equipe.

    CLÁUSULA SEXTA – DA CONCESSÃO DE PRERROGATIVAS PARA AMPLIAÇÃO DE AUTONOMIA GERENCIAL, ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO ACORDADO

    Com o objetivo de alcançar ou superar as metas fixadas, será concedida a FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS, o conjunto de prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira constantes do Anexo V.

    CLÁUSULA SÉTIMA – DO PAGAMENTO DE PRÊMIO POR PRODUTIVIDADE

    O Prêmio por Produtividade será pago nos termos da legislação vigente, sempre que cumpridos os requisitos legais definidos para tal, observando o cálculo das notas das unidade conforme previsto no Anexo IV – Sistemática de Acompanhamento e Avaliação.

    Paragrafo único: A modalidade de premiação da FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS será com base na Receita Corrente Líquida.

    CLÁUSULA OITAVA - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS

    Os recursos orçamentários e financeiros necessários ao cumprimento do Acordo de Resultados são os estabelecidos na Lei Orçamentária Anual.

    CLÁUSULA NONA – DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

    O desempenho do(s) Acordado(s) será avaliado pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação, conforme disposto no Anexo IV - Sistemática de Acompanhamento e Avaliação.

    §1º – A Comissão a que se refere o caput será constituída por:

    a) um representante do Governador, indicado pela SEPLAG;

    b) um representante do Acordante da Segunda Etapa do Acordo de Resultados, indicado pelo seu dirigente;

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    c) um representante dos servidores Acordados, indicado pelas entidades sindicais e representativas dos servidores do órgão ou entidade acordante; e

    §2º - A coordenação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação caberá ao representante do Governador, bem como o voto de qualidade, nos casos de empate nas deliberações da Comissão.

    §3º - Havendo impossibilidade de comparecimento de membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação a qualquer reunião, sua substituição temporária, indicada pelo próprio membro ou por seu superior hierárquico, deverá ser comunicada e justificada aos demais membros e registrada na ata ou no relatório de Acompanhamento e Avaliação assinado pela Comissão.

    §4º – O acompanhamento e a avaliação do Acordo de Resultados serão feitos por meio dos Relatórios de Execução e das reuniões da Comissão de Acompanhamento e Avaliação conforme disposto na Sistemática de Acompanhamento e Avaliação.

    §5º - Além das reuniões e relatórios previstos Sistemática de Acompanhamento e Avaliação, qualquer representante da Comissão poderá convocar reuniões extraordinárias se estas se fizerem necessárias.

    CLÁUSULA DÉCIMA – DA VIGÊNCIA

    O presente Acordo de Resultados vigorará até 31 de dezembro de 2014 e poderá ser aditivado havendo interesse de ambas as partes.

    CLÁUSULA DECIMA PRIMEIRA – DA RESCISÃO

    A 2ª Etapa do Acordo de Resultados poderá ser rescindida por consenso entre as partes ou por ato unilateral e escrito do(s) Acordante(s) ou de representante do Governador do Estado em caso de descumprimento grave e injustificado.

    §1º O descumprimento contratual de que trata o caput será reportado pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação, por meio dos seus relatórios de acompanhamento e avaliação e atestado do(s) Acordante(s).

    §2º - Ocorrendo a rescisão deste Acordo, ficarão automaticamente encerradas as prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira e flexibilidades que tiverem sido concedidas ao Acordado por meio deste instrumento, nos termos da legislação vigente;

    CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA PUBLICIDADE

    O extrato deste Acordo de Resultados e seus respectivos aditamentos serão publicados no órgão de imprensa oficial do Estado.

    §1º O presente Acordo de Resultados, seus aditivos, Relatórios de Execução e Relatórios de Avaliação e composição da Comissão de Acompanhamento e Avaliação serão disponibilizados no sítio eletrônico www.planejamento.mg.gov.br, sem prejuízo da sua disponibilização no sítio eletrônico do Acordante e, se houver, dos Acordados.

    §2º O(s) Acordante(s) e os acordados providenciarão a ampla divulgação interna deste Acordo de Resultados e de seus Relatórios de Execução e Relatórios de Avaliação.

    Belo Horizonte, 30 de Abril de 2014.

    JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA PRADO

    Secretário de Estado de Saúde ACORDANTE

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    FRANCISCO ANTÔNIO TAVARES JUNIOR

    Presidente

    ACORDANTE

    RENATA MARIA PAES DE VILHENA Secretária de Estado de Planejamento e Gestão

    INTERVENIENTE

    MAURÍCIO ABREU SANTOS ACORDADO DA EQUIPE INDUSTRIAL

    RITA MARIA LOPES PORTOCARREIRO

    ACORDADO DA EQUIPE INSTITUTO OCTÁVIO MAGALHÃES

    ESTHER MARGARIDA ALVES FERREIRA BASTOS

    ACORDADO DA EQUIPE PESQUISA

    DAMIÃO MENDONÇA VIEIRA

    ACORDADO DA EQUIPE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS

    RICARDO ASSIS ALVES DUTRA

    ACORDADO DA EQUIPE PRESIDÊNCIA

    MARTHA HELENA RODRIGUES LIMA

    ACORDADO DA EQUIPE AUDITORIA

    TATIANA SALES CÚRCIO

    ACORDADO DA EQUIPE PROCURADORIA

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    ANEXO I – COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES ACORDADAS E RESPONSÁVEL

    NOME DA EQUIPE ACORDADA

    UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE

    NOME E QUALIFICAÇÃO DO

    DIRIGENTE RESPONSÁVEL PELA EQUIPE

    INDUSTRIAL (DI)

    DIRETORIA INDUSTRIAL

    Qualidade Q DI

    Serviço de Garantia da Qualidade SGQ

    Serviço de Gestão da Qualidade SGeQ

    Serviço de Avaliação da Qualidade SAQ

    Divisão de Planejamento e Gestão da Produção DPGP

    Serviço de Almoxarifado Industrial SAI

    Serviço de Planejamento Controle da Produção SPCP

    Divisão de Desenvolvimento de Medicamentos DDM

    Serviço de Desenv de Produtos Biológicos SDPB

    Serviço de Desenv Analítico e Estudo de Estabi. SDAE

    Serviço de Pré Formulação e Estudo de MP SPEM

    Serviço de Desenv de Produtos Farmoquímicos SDPF

    Divisão de Assuntos Regulatórios DARE

    Serviço de Registro SRE

    Serviço de Farmacovigilância e Estudos Clínicos SFEC

    Divisão de Produção Animal DPA

    Serviço de Fazenda Experimental SFE

    Serviço de Animais Peçonhentos SAP

    Serviço de Biotério SB

    Divisão de Controle da Qualidade DCQ

    Serviço de Controle Microbiológico SCM

    Serviço de Controle Biológico SCBio

    Serviço de Controle Físico Químico SCFQ

    Serviço de Controle de Material de Embalagem SCME

    Divisão de Produção de Medicamentos DPM

    Serviço de Produção Unidade II SPUII

    Serviço de Produção Unidade III SPUIII

    Serviço de Produção de Biológicos SPB

    Maurício Abreu Santos

    (MASP:1036916-3 )

    INSTITUTO OCTÁVIO MAGALHÃES (DIOM)

    DIRETORIA DO INSTITUTO OCTÁVIO MAGALHÃES

    Qualidade Q IOM

    Serviço de Provedoria de Ensaio de Proficiência SPEP

    Serviço de Qualidade Laboratorial SQL

    Serviço de Biossegurança Laboratorial SBL

    Divisão de Higienização e Prod de Meio de Cultura DHPMC

    Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças DECD

    Serviço de Gerenciamento de Amostras Bio SGAB

    Serviço de Bioquímica e Estudos Genéricos SBEG

    Serviço de Doenças Bacterianas e Fúngicas SDBF

    Serviço de Doenças Parasitárias SDP

    Serviço de Virologia e Riquetsioses SVR

    Divisão de Vigilância Sanitária e Ambiental DIVISA

    Serviço de Gerenciamento de Amostras SGA

    Serviço de Microbiologia de Produtos SMBP

    Serviço de Microscopia de Produtos SMCP

    Serviço de Química SQ

    Serviço Medicamentos, Saneantes Cosméticos SMSC

    Serviço de Análises em Produtos de Saúde SAPS

    Serviço de Ciências Bioquímicas SCB

    Rita Maria Lopes Portocarreiro (MASP:

    1036657-3)

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    NOME DA EQUIPE ACORDADA

    UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE

    NOME E QUALIFICAÇÃO DO

    DIRIGENTE RESPONSÁVEL PELA EQUIPE

    PESQUISA (DPD)

    DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Núcleo de Bioinformática e Bioestatística NUBIO Núcleo de Inov Tecno e de Proteção ao Conhecimento Qualidade Q DPD Divisão de Plataformas Tecnológicas DPT Serviço de Biologia Celular SBC Serviço de Biotecnologia e Saúde SBS Serviço de Bioquímica Proteínas Venenos Anim SBP Serviço de Prospecção Microbiológica SPM Divisão de Ciência e Inovação DCI Serviço de Toxinologia Molecular STM Serviço de Imunologia Aplicada SIA Serviço de Enzimologia Aplicada SEA Serviço de Fotoquímica Prospecção Farmacêutic SFPF Serviço de Recursos Vegetais e Opoterápicos SRVO Serviço de Biotecnologia Vegetal SBV Divisão de Inf Coleções e Popularização Ciência DICPC Serviço de Inf. Científica, Histórica e Cultural SICHC

    Esther Margarida Alves Ferreira Bastos (MASP: 1036864-5)

    DIRETORIA DE PLANEJAMENTO,

    GESTÃO E FINANÇAS (DPGF)

    DIRETORIA DE PLANEJAMENTO GESTÃO E FINANÇAS Qualidade Q DPGF Divisão de Planejamento e Gestão Orçamentária DPGO Serviço de Convênios SCONV Divisão de Contabilidade e Execução Financeira DCEF Serviço Comercial SCOM Serviço de Contabilidade e Custos SCONT Serviço de Administração Financeira SAF Divisão de Engenharia DE Serviço de Obras SOB Serviço de Projetos SPJ Serviço de Manutenção Predial SMP Divisão de Gestão de Suprimentos DGS Serviço de Compras e Comércio Exterior SCCE Serviço de Contratos SCONTR Serviço de Licitação SLC Divisão de Gestão de Pessoas DGP Serviço de Desenvolvimento de Competências SDC Serviço de Humanização SDH Serviço de Pessoal SP Serviço de Segurança e Saúde do Trabalhador SSST Divisão de Logística e Administração Geral DLAG Serviço de Transporte SDT Serviço de Administração de Materiais SAM Serviço de Apoio Operacional SAO Serviço de Gestão do Patrimônio SGPT Divisão de Infraestrutura DIF Serviço de Manutenção e Calibração SMC Serviço de Gestão de Processos SGP

    Serviço de Validação e Qualificação SVQ

    Damião Mendonça Vieira

    (MASP: 36833-0)

    PRESIDÊNCIA

    PRESIDÊNCIA Presidência PRE Vice Presidência VPRE Gabinete GAB Assessoria de Comunicação Social ACS Assessoria do Escritório de Projetos Estratégicos AEPE Assessoria de Gestão de Parcerias Estratégicas AGPE Assessoria de Tecnologia da Informação ATI Unidade de Administração de Redes Telefonia UART Unidade Desenvolvimento e Adm. de Software UDAS Unidade de Suporte a Informática USI Departamento de Controle da Qualidade DQ Unidade de Gestão Estratégica UGE Unidade de Gestão do Sistema da Qualidade UGSQ Unidade de Gestão Ambiental UGA

    Ricardo Assis Alves Dutra (MASP:668248-

    8 )

    AUDITORIA SECCIONAL (AUD)

    Auditoria Seccional AUD Núcleo de Correição Administrativa NUCAD

    Martha Helena Rodrigues Lima

    (MASP: 1218790-2)

    PROCURADORIA (PROC)

    Procuradoria (PROC)

    Tatiana Sales Cúrcio (MASP: MASP

    1182174-1)

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    Políticas de RH Planejamento e Gestão

    MAPA ESTRATÉGICO DA FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS

    P-4 Executar pesquisas e serviços

    alinhados à demanda do SUS

    MB-1 – Contribuir para o aumento da

    densidade tecnológica dos produtos do

    Estado de Minas Gerais e do Brasil

    Competências Essenciais

    Vis

    ão

    Clie

    nte

    e

    Merc

    ado

    Pro

    cesso

    sA

    pre

    nd

    izad

    o e

    Cre

    scim

    en

    to

    P- 7 Investir em áreas portadoras de

    futuro

    P-11 Alinhar processos de Inovação aos Processos Organizacionais

    AC-2 Promover o

    Desenvolvimento Técnico e

    Gerencial

    AC-3 Operar com Infra-Estrutura Competitiva AC-6 Promover a melhoria contínua da Gestão

    focado em Resultados

    Processos Organizacionais Processos de Inovação

    P-3 Participar de Redes e

    Estabelecer Parcerias

    P-1 Aperfeiçoar Logística de

    Suprimentos

    P- 2 Otimizar Processos

    AC- 4 Desenvolver Gestão do Conhecimento e Informação

    Min

    as

    e

    Bra

    sil

    CM-1 Promover o Marketing Institucional

    CM-4 Prover Serviços Acreditados de Referência

    P-10 Desenvolver a Cultura de

    Unidades de Negócios

    MB-2 – Ampliar a oferta de medicamentos e

    imunobiológicos e de serviços de pesquisa e de

    Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental

    para saúde pública

    CM-3 Fornecer Produtos Competitivos de

    Qualidade

    MB-3 – Contribuir para a melhoria da

    qualidade de vida da população de Minas

    Gerais e Brasil

    P- 9 Desenvolver produtos e

    serviços inovadores

    AC-1 Atrair, Identificar e Reter

    Talentos

    Mis

    são

    Participar da construção do Sistema Único de Saúde, protegendo e promovendo a saúde

    Ser um patrimônio da saúde pública no País, sendo referência: na produção de medicamentos essenciais e imunobiológicos; na realização de pesquisas no

    campo da saúde pública; nas ações da Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental

    AC-7 Aprimorar relacionamento com

    Fornecedores

    P-8 Investir em processos de

    transferência de tecnologiaP-5 Fortalecer Sistema de Custos

    AC- 5 Atuar de maneira socialmente responsávelAC-8 Ampliar a sustentabilidade

    P-6 Fortalecer relações corporativas

    CM-2 Conquistar novos mercados

    CM-5 Intensificar o relacionamento com

    clientes/parceiros/fornecedores

    ANEXO II – MAPA ESTRATÉGICO DA FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS

  • 1

    0

    ANEXO III – QUADRO DE METAS E PRODUTOS POR EQUIPE

    EQUIPE INDUSTRIAL

    QUADRO DE INDICADORES

    OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS

    2011 2012 2013 % 2014

    AC3- Operar com infraestrutura competitiva/ MB3- Ampliar a oferta de medicamentos, de imunobiológicos, de

    serviços de pesquisa e de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental

    para a saúde pública.

    DI01 NÚMERO DE SOROS EMBALADOS NA

    UNIDADE V - - - 5

    15.500 Ampolas

    MB3- Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população de

    Minas Gerais e do Brasil. DI02 NÚMERO DE UNIDADES PRODUZIDAS 299.469.270 173.460.985 44.229.067 15 97.457.818

    CM5- Intensificar o relacionamento com clientes/parceiros/fornecedores

    DI03 % DE ATENDIMENTO AOS CONVÊNIOS /

    CONTRATOS 100% 73,8% 61% 10 100%

    CM1- Conquistar novos mercados DI04 % DE EXECUÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS DE

    TECNOLOGIA E PARCERIAS 10 100%

    MB2 - Ampliar a oferta de medicamentos, de imunobiológicos, de

    serviços de Pesquisa e de Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental

    para saúde pública

    DI05 NÚMERO DE PRODUTOS REGISTRADOS 10 18

    MB2 - Ampliar a oferta de medicamentos, de imunobiológicos, de

    serviços de Pesquisa e de Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental

    para saúde pública

    DI06 % DE EXECUÇÃO DO CRONOGRAMA DE

    DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 10 100%

    Item Comum DI07 ÍNDICE DE OCIOSIDADE DE MATERIAIS

    ESTOCADOS 5 10%

  • 1

    1

    EQUIPE INDUSTRIAL

    QUADRO DE PRODUTOS

    OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO

    PES

    O(%

    )

    DATA DE ENTREGA

    AC3- Operar com infraestrutura competitiva

    DI08 ENTREGAR DA ÁREA DE EMBALAGEM DE SORO DA UNIDADE V

    ÁREA DE EMBALAGEM DE SORO ENTREGUE 10 30/10/2014

    AC3- Operar com infraestrutura competitiva

    DI09 ENTREGAR DA ÁREA DE EMBALAGEM DA VACINA DA UNIDADE V

    ÁREA DE EMBALAGEM DA VACINA ENTREGUE

    10 15/12/2014

    CM3 - Fornecer produtos competitivos e de

    Qualidade DI10 OBTER CERTIFICAÇÃO BPF UNIDADE II UNIDADE II CERTIFICADA BPF 15 30/10/2014

  • 1

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    EQUIPE INDUSTRIAL

    01- Nome do Indicador: NÚMERO DE SOROS EMBALADOS NA UNIDADE V

    Descrição: A Unidade V terá por finalidade produzir soros, vacinas e outros produtos

    biológicos e profiláticos, atuando como parte integrante do Programa Nacional de

    Imunizações do Ministério da Saúde (PNI). Este Programa, por meio da CENADI -

    Central Nacional de Armazenagem e Distribuição de Insumos, é responsável por toda

    a distribuição de soros e vacinas para o território nacional. Hoje, a Funed responde

    pela demanda total dos soros produzidos por ela dentro do Programa,

    disponibilizando 08 (oito) tipos de soros, quais sejam: antibotrópico - Específico para

    serpentes do gênero Bothrops (Jararaca), anticrotálico - Específico para serpentes do

    gênero Crotalus (Cascavel) antibotrópico-laquético - Específico para serpentes do

    gênero Bothrops (Jararaca) e Lachesis (Surucucu pico de Jaca) antibotrópico -

    crotálico- Específico para serpentes do gênero Bothrops (Jararaca) e Crotalus

    (Cascavel) antielapídico- Específico para serpentes do gênero Micrurus (Corais

    verdadeiras) antiescorpiônico- Específico para escorpiões do gênero Tytius

    (Escorpião Amarelo) antitetânico - (tratamento contra tétano). antirrábico (tratamento

    contra raiva humana) Este indicador medirá o número de soros embalados na nova

    Unidade V.

    Fórmula: Número de Soros embalados

    Unidade de medida: Unidade

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Anual

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Divisão de Produção de Medicamentos

    Fonte de comprovação: Relatório da área e ordens de produção com a identificação

    do local de embalagem.

    Valores de Referência: -

    Cálculo de desempenho: Desempenho / meta x 10

    02- Nome do Indicador: NÚMERO DE UNIDADES PRODUZIDAS

    Descrição: Esse indicador mede a quantidade de unidades produzidas pelas áreas

    de produção da Diretoria Industrial. O indicador possui alta relevância uma vez que

    ele demonstra o resultado do planejamento e programação da produção de

    medicamentos, bem como todo o funcionamento do parque fabril. Pretende-se

    atender à demanda do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde.

  • 1

    3

    A finalidade é proporcionar à população acesso aos medicamentos para tratamento

    dos portadores da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS e das Doenças

    Sexualmente Transmissíveis – DST, visando à recuperação da saúde e à interrupção

    do ciclo da doença” e medicamentos básicos para o Programa Estaduais de

    Assistência Farmacêutica do Estado de Minas Gerais.

    Fórmula: nº de unidades produzidas

    Unidade de medida: Unidade

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Anual

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Divisão de Planejamento e Gestão da Produção

    Fonte de comprovação: Ordens de Produção

    Valores de Referência:

    2011: 299.469.270

    2012:173.460.985

    2013: 44.229.067

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    03- Nome do Indicador: % DE ATENDIMENTO AOS CONVÊNIOS / CONTRATOS

    Descrição: A Funed assume papel fundamental na assistência farmacêutica do

    Estado de Minas Gerais e do Brasil, com a produção de diversos tipos de

    medicamentos. A maior parte da produção é destinada ao programa de assistência

    farmacêutica básica da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) e o restante é

    destinado a programas estratégicos do Ministério da Saúde (MS). A Funed também é

    produtora dos soros antipeçonhentos, antitóxicos e antivirais produtos de extrema

    importância para o atendimento aos acidentes com animais peçonhentos, tétano e

    raiva, distribuídos pelo Ministério da Saúde. Ao assumir esse compromisso com a

    saúde pública, a Funed e seus principais clientes (SES-MG e MS) firmam contratos

    com os critérios de fornecimento de produtos. Dessa forma, este indicador mede o

    atendimento da Funed aos contratos e convênios firmados, de acordo com a

    programação de entrega para o período avaliado. Ao assumir esse compromisso com

    a saúde pública, a Funed e seus principais clientes (SES-MG e MS) firmam contratos

    com os critérios de fornecimento de produtos.

    Fórmula: Nº de produtos entregues / Nº de produtos com entrega programada para o

    período x 100

    Unidade de medida: %

  • 1

    4

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Anual

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Divisão de Planejamento e Controle da Produção

    Fonte de comprovação: Relatório da Divisão de Planejamento e Controle da

    Produção, Contratos e Notas fiscais de entrega.

    Valores de Referência:

    2011:100%

    2012:73,8%

    2013:61%

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    04- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS DE TECNOLOGIA

    E PARCERIAS

    Descrição: Apresenta as ações do processo de transferência de tecnologia e

    parcerias para produção de Tenofovir e Entecavir usados no tratamento da AIDS e

    da Vacina MenC, onde a FUNED busca ampliar o parque tecnológico pela

    incorporação de produtos de base biotecnológica e atendimento ao Programa

    Nacional de Imunização - PNI . A boa execução do cronograma faz-se necessária,

    dada a importância do processo de transferência de tecnologia e parcerias,

    considerado pelo Ministério da Saúde um item de estratégico para a saúde pública no

    país. Por meio desse processo, será possível fortalecer a participação e contribuição

    da FUNED ao Programa de DST, AIDS e Hepatites Virais e incorporar tecnologia

    inovadora ao país.

    Fórmula: Marcos realizados / Marcos previstos

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Anual

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Diretoria Industrial

    Fonte de comprovação: Relatório da Diretoria de Diretoria das Transferências de

    Tecnologia

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10¨

  • 1

    5

    05- Nome do Indicador: NÚMERO DE PRODUTOS REGISTRADOS

    Descrição: O registro de medicamento é o instrumento por meio do qual o Ministério

    da Saúde, no uso de sua atribuição específica, determina a inscrição prévia no órgão

    competente, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pela avaliação do

    cumprimento de caráter jurídico-administrativo e técnico-científico relacionada com a

    eficácia, segurança e qualidade destes produtos, para sua introdução no mercado e

    sua comercialização e consumo. A obtenção e manutenção de registro de

    medicamentos envolvem várias ações que, por sua vez dependem de diferentes

    áreas de conhecimento. Nos últimos anos houve um aumento do rigor regulatório

    exigindo adequações dos produtores de medicamentos, principalmente quanto às

    exigências de realização de estudos Bioequivalência Farmacêutica para a maioria dos

    produtos comercializados. A Funed trabalha nas ações para garantir o atendimento

    aos programas do SUS por meio do fornecimento de medicamentos, soros

    heterólogos e vacinas, o que inclui, dentre outras, as adequações do seu parque

    fabril. Considerando as unidades fabris em operação na Funed, pretende-se manter

    válido o registro de 18 diferentes produtos do seu portfólio que contempla os

    medicamentos produzidos pelo processo de compressão direta (medicamentos da

    atenção básica), produtos especiais (Talidomida e antirretrovirais) e produtos

    biológicos (soros heterólogos e vacina).

    Fórmula: Número de produtos registrados

    Unidade de medida: Unidade

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Anual

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Divisão de Assuntos Regulatórios

    Fonte de comprovação: Relatório de registros de produtos da Divisão de Assuntos

    Regulatórios

    Valores de Referência:

    2011:19

    2012:19

    2013:18

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) x 10

    06- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DO CRONOGRAMA DE

    DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

  • 1

    6

    Descrição: O desenvolvimento de medicamentos consiste em definir a fórmula e o

    processo produtivo capazes de gerar, em escala industrial, um produto final com

    atributos de qualidade que atenda às necessidades do consumidor em relação à

    segurança e eficácia terapêutica. Desta forma, diferentes etapas devem ser

    cumpridos até obtenção do registro e que incluem: elaboração e análise do projeto,

    elaboração e homologação de EMP, aquisição de IFA para pré formulação e

    desenvolvimento, pesquisa bibliográfica, estudo de pré formulação, desenvolvimento

    de método indicativo de estabilidade , propor formulação, processo e requisitos de

    qualidade, estudo de estabilidade de piloto de bancada, aquisição de padrões,

    reagentes e consumíveis, aquisição de insumos para produção de lotes piloto,

    validação de metodologia analítica, contratação de centros para execução dos

    estudos necessários, elaboração / homologação de formula mestra, produção de lotes

    piloto industrial, estudo de fotoestabilidade, estudo de estabilidade acelerada de piloto

    industrial, realização de perfil de dissolução comparativo, realização de estudo de

    equivalência, realização de estudo de bioequivalência, peticionamento de dossiê de

    registro.

    O cronograma pactuado apresenta as ações das etapas de desenvolvimento de

    novos produtos para incorporação à linha de produção da Funed. A boa execução do

    cronograma faz-se necessária, dada a importância de ampliação do portfólio de

    medicamentos da Funed visando o aumento da oferta de produtos para o SUS,

    fazendo com que a Funed possa cumprir com sua Missão.

    Os produtos a serem desenvolvidos são: espironolactona, alendronato de sódio,

    clomipramina, clonazepam, atenolol e glibenclamida.

    Fórmula: Ações executadas no prazo / Ações previstas x 100

    Unidade de medida: %

    Polaridade: Maior/Melhor

    Fonte de comprovação: Divisão de Desenvolvimento de Medicamentos

    Fonte de dados: Relatório da Divisão de Desenvolvimento de Medicamentos

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) x 10

    07- Nome do Indicador: ÍNDICE DE OCIOSIDADE DE MATERIAIS ESTOCADOS

    Descrição: O indicador tem como objetivo apurar o percentual de itens ociosos nos

    estoques dos órgãos/ entidades. Quanto menor for o percentual de itens ociosos,

    melhor será a gestão do órgão sobre seus almoxarifados.

  • 1

    7

    Será considerado ocioso o item de material que se estiver presente em estoque por

    12 meses ou mais, sem qualquer registro de saída. O indicador considera a

    ociosidade do item ao nível dos Almoxarifados sob a responsabilidade da Diretoria

    Industrial.

    Ademais, a apuração considerará a quantidade de itens distintos que se encontram

    ociosos, e não a soma das quantidades individuais de cada item ocioso.

    O índice de ociosidade (percentual de itens ociosos) é calculado da seguinte forma:

    Ex: se um órgão/entidade possui 02 itens distintos em estoque, sendo 100 unidades

    do primeiro e 50 unidades do segundo, para efeito de cálculo será verificada a

    ociosidade dos 2 itens e não de 150 unidades. Se não houver sido registrada

    qualquer saída para o primeiro item, o percentual de ociosidade do órgão será de

    50% (resultante de 1/2) e não 66% (resultante de 100/150).

    Polaridade: Menor melhor

    Cumulatividade: Cumulativo

    Periodicidade de monitoramento: Mensal

    Periodicidade de avaliação: Anual

    Fonte dos Dados e de Comprovação: Armazém de dados do módulo Material de

    Consumo do SIAD

    Meta: Conforme quadro a seguir:

    Índice de Referência Meta:

    Índice de Referência > 50% Índice de ociosidade menor ou igual a 20%

    Índice de Referência > 25% e ≤

    50%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 15%

    Índice de Referência > 15% e ≤

    25%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 10%

    Índice de Referência ≥ 0% e ≤

    15%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 5%

    As metas foram definidas de acordo com o Índice de Referência (situação da

    ociosidade apurada em 06 de março de 2014) de cada órgão/entidade. Dessa forma,

    quando for realizada a apuração final, em janeiro de 2015, o órgão deverá ter

    reduzido a quantidade de itens ociosos em entoque de modo a alcançar a meta

    definida.

  • 1

    8

    Para órgãos/entidades que tinham mais de 2.000 itens em almoxarifados, quando do

    cálculo de seu índice de referência, será aplicado o seguinte quadro:

    Índice de Referência Meta:

    Índice de Referência > 50% Índice de ociosidade menor ou igual a 25%

    Índice de Referência > 25% e ≤

    50%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 20%

    Índice de Referência > 15% e ≤

    25%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 15%

    Índice de Referência ≥ 0% e ≤

    15%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 10%

    Cálculo de Desempenho

    Percentual de ociosidade Nota

    Abaixo da meta 100

    Acima da meta 0

    Obs.: Se um órgão/ entidade tiver como meta reduzir seu índice de ociosidade para

    20% ou menos, terá nota 100 apenas se atingir os 20% ou valor inferior. Caso seu

    índice de ociosidade seja maior que 20%, a nota atribuída será zero.

    08- Produto: Entrega da área de Embalagem de Soro da Unidade V

    Objetivo: Disponibilizar área para produção de embalagem de soros na Unidade V

    Descrição: A entrega da Unidade V, em que embalaremos as unidades de soro, esta

    condicionada a correção de problemas operacionais, de acabamento, comissionar e

    qualificar as câmaras-frias; finalizar adequações no sistema, comissionar e qualificar o

    ar condicionado; corrigir problemas de acabamento da área de embalagem; finalizar

    acabamento e comprar armários para os vestiários; Comprar e alocar móveis para a

    área de embalagem; corrigir falhas elétricas e de pontos de energia e comissionar

    sistema elétrico.

    Critério qualitativo de aceitação: Relatório de Qualificação com a liberação da áreas

    Fonte de comprovação: Diretoria Industrial

    Fonte dos dados: Relatório do Gerente de Projeto

    Data de entrega: 30/10/2014

  • 1

    9

    09- Produto: Entrega da área de Embalagem de Vacina da Unidade V

    Objetivo: Disponibilizar área para produção de embalagem de vacinas na Unidade V

    Descrição: A entrega da Unidade V, em que embalaremos as unidades de vacina,

    esta condicionada a correção de problemas operacionais, de acabamento,

    comissionar e qualificar as câmaras-frias; finalizar adequações no sistema,

    comissionar e qualificar o ar condicionado; corrigir problemas de acabamento da área

    de embalagem; finalizar acabamento e comprar armários para os vestiários; Comprar

    e alocar móveis para a área de embalagem; corrigir falhas elétricas e de pontos de

    energia e comissionar sistema elétrico.

    Critério qualitativo de aceitação: Relatório de Qualificação com a liberação da áreas

    Fonte de comprovação: Diretoria Industrial

    Fonte dos dados: Relatório do Gerente de Projeto

    Data de entrega: 15/12/2014

    10- Produto: OBTER CERTIFICAÇÃO BPF UNIDADE II

    Objetivo: Obter Certificação em Boas Práticas de Fabricação da Unidade Fabril II,

    unidade de maior capacidade produtiva da Funed, responsável pela fabricação de

    comprimidos.

    Descrição: O produto consiste em atender aos requisitos de Boas Práticas de

    Fabricação estabelecidos na RDC 17 DE 2010 para obter o CBPF emitido pela

    ANVISA, obrigatório para as empresas produtoras de medicamentos.

    Certificação da Unidade II pela Agência de Vigilância Sanitária, comprova o

    atendimento aos requisitos estabelecidos obtendo a liberação da área para fabricação

    de medicamentos.

    Critério qualitativo de aceitação: Emissão do Certificado de Boas Práticas de

    Fabricação pela ANVISA publicado no DOU

    Fonte de comprovação: Diretoria Industrial

    Fonte dos dados: Relatório da Qualidade DI

    Data de entrega: 30/10/2014

  • 2

    0

    EQUIPE INSTITUTO OCTÁVIO MAGALHÃES

    QUADRO DE INDICADORES

    OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS

    2011 2012 2013 % 2014

    MB-2- Ampliar a oferta de medicamentos e imunobiológicos e

    de serviços de pesquisa e de Vigilância Sanitária, Epidemiológica

    e Ambiental para saúde pública MB-3- Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população de

    Minas Gerais e Brasil

    DIOM01

    NÚMERO DE EXAMES E RESULTADOS ANALÍTICOS REALIZADOS NAS ÁREAS DE

    VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA E AMBIENTAL

    444.033 430.340 503.688 10 510.000

    DIOM02 % DE ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DE

    EXAMES NAS ÁREAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA E AMBIENTAL

    - - - 20 100%

    DIMO03 % DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

    PROGRAMADAS PARA EVENTOS DE MASSA - - - 10 100%

    DIOM04 % DE EXECUÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO DOS

    PROJETOS ESTRATÉGICOS DO IOM - - - 10 100%

    MB-2- Ampliar a oferta de medicamentos e imunobiológicos e

    de serviços de pesquisa e de Vigilância Sanitária, Epidemiológica

    e Ambiental para saúde pública CM-3-Prover Serviços Acreditados e

    de Referência;

    DIOM05 % DE EXECUÇÃO DAS AÇÕES PARA MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DAS

    CERTIFICAÇÕES - - - 20 100%

  • 2

    1

    EQUIPE INSTITUTO OCTÁVIO MAGALHÃES

    QUADRO DE PRODUTOS

    OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM AÇÃO PRODUTO/MARCO

    PES

    O(%

    )

    DATA DE ENTREGA

    MB-2- Ampliar a oferta de medicamentos e

    imunobiológicos e de serviços de pesquisa e de

    Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental

    para saúde pública

    DIOM06 IMPLANTAÇÃO DE NOVAS METODOLOGIAS

    ANALÍTICAS 11 metodologias 10 15/12/2014

    DIOM07 REALIZAÇÃO DE DESCENTRALIZAÇÕES DE

    SERVIÇOS 4 serviços descentralizados 10 15/12/2014

    DIOM08 EXECUÇÃO DE RODADAS DE ENSAIOS DE

    PROFICIÊNCIA 3 rodadas 10 15/12/2014

  • 2

    2

    EQUIPE INSTITUTO OCTÁVIO MAGALHÃES

    11- Nome do Indicador: NÚMERO DE EXAMES E RESULTADOS ANALÍTICOS

    REALIZADOS NAS ÁREAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA E

    AMBIENTAL

    Descrição: Mede o número total de exames e ensaios realizados na Divisão de

    Epidemiologia e Controle de Doenças e na Divisão de Vigilância Sanitária. A Divisão

    de Epidemiologia e Controle de Doenças realiza exames para identificação de

    agravos referentes às doenças de notificação compulsória (raiva, dengue,

    leishmaniose, doença de Chagas, leptospirose, coqueluche, difteria, enteroinfecções

    bacterianas, meningite bacterianas, febre maculosa, DST/HIV, influenza, febre

    amarela). A Divisão de Vigilância Sanitária realiza ensaios pactuados com a ANVISA,

    para a vigilância da qualidade da água, produtos biológicos e sangue, alimentos,

    bebidas, medicamentos, saneantes, cosméticos e água de hemodiálise, como

    também para o atendimento aos programas PATEN, PROMAC, PanVET, Agrotóxico

    e Investigação de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. O indicador refere-se

    tanto às análises programadas (previamente pactuadas), como as análises

    provenientes de denúncia. Torna-se pertinente considerar que o valor referência

    advém da série histórica 2010-2013, de onde se obteve os valores médios de 320.000

    exames realizados pela Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças e 190.000

    exames pela Divisão de Vigilância Sanitária.

    Fórmula: Somatório dos exames e resultados analíticos realizados

    Unidade de medida: número

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Serviço de Gerenciamento de Amostras e Serviço de

    Gerenciamento de Amostras Biológicas

    Fonte de comprovação: Relatório de Sistema de Gerenciamento de Amostras

    (SGA2000), do Sistema de Ambiente Laboratorial (GAL) e planilhas de

    acompanhamento de análises dos laboratórios

    Valores de Referência:

    2011: 444.033

    2012: 430.340

    2013: 503.688

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

  • 2

    3

    12- Nome do Indicador: % DE ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DE EXAMES NAS

    ÁREAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA E AMBIENTAL

    Descrição: Mede o desempenho em relação ao atendimento das demandas

    analíticas provenientes do Governo para adoção de medidas sanitárias para a

    manutenção das boas condições de saúde da população de Minas Gerais. A Funed

    torna-se dependente do êxito das ações sanitárias, epidemiológica e ambiental

    quando da coleta, armazenamento e transporte das amostras em condições analíticas

    satisfatórias. A lógica esperada é que quanto menor seja o número de agravos

    ocorridos melhor será para a saúde, o que seria traduzido em um menor quantitativo

    de amostras, podendo ter uma lógica inversa se considerarmos o caráter preventivo

    da vigilância sanitária. Espera-se, com este indicador, mensurar a capacidade de

    atendimento às demandas da Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças em

    relação à identificação de agravos referentes às doenças de notificação compulsória

    (raiva, dengue, leishmaniose, doença de Chagas, leptospirose, coqueluche, difteria,

    enteroinfecções bacterianas, meningite bacterianas, febre maculosa, DST/HIV,

    influenza, febre amarela) e da Divisão de Vigilância Sanitária em relação à vigilância

    da qualidade da água, produtos biológicos e sangue, alimentos, bebidas,

    medicamentos, saneantes, cosméticos e água de hemodiálise, e atendimento às

    demandas dos programas PATEN, PROMAC, PanVET, Agrotóxico e Investigação de

    Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. O indicador refere-se tanto às análises

    programadas (previamente pactuadas), como as análises provenientes de denúncia.

    Fórmula: (Nº de amostras recebidas / Nº de resultados emitidos) x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Serviço de Gerenciamento de Amostras e Serviço de

    Gerenciamento de Amostras Biológicas

    Fonte de comprovação: Relatório de Sistema de Gerenciamento de Amostras

    (SGA2000), do Sistema de Ambiente Laboratorial (GAL) e planilhas de

    acompanhamento de análises dos laboratórios

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

  • 2

    4

    13- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA

    EVENTOS DE MASSA

    Descrição: Mede a habilidade gerencial no enfrentamento de situações esporádicas

    não mensuráveis e de impacto na rotina do serviço, provenientes das demandas do

    Governo para a adoção de medidas sanitárias promotoras e preventivas para

    manutenção das boas condições de saúde da população de Minas Gerais, durante a

    Copa do Mundo. O sucesso no enfrentamento nas situações de ameaças à saúde da

    população depende da agilidade, confiabilidade e execução de ensaios e

    diagnósticos. Em Minas Gerais, essa é uma atribuição da Funed, que pretende

    alcançá-lo por meio da atuação de sua equipe na execução dos planos de trabalho.

    Para a Divisão de Vigilância Sanitária, o indicador refere-se ao atendimento à

    demanda de análises das amostras de bioameças, referente aos programas de

    monitoramento ambiental do cólera e programas de avaliação da qualidade de

    alimentos dos Portos e Aeroportos. Os programas de monitoramento são celebrados

    em comum acordo com a Secretaria de Estado de Saúde e, no caso dos Portos e

    Aeroportos, com a equipe da ANVISA. Neste contexto são definidos os quantitativos

    amostrais, as datas e locais de coleta amparados na priorização do risco. A Funed, a

    partir de então, organiza e gerencia a sua prática de trabalho a fim de cumprir os

    cronogramas. Para as bioameças, este indicador permite avaliar a capacidade de

    envio aos centros de referência e resposta na identificação de perigos não

    planejados. A Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças irá organizar a

    capacitação de cinco Responsáveis Técnicos dos laboratórios macrorregionais da

    RELSP-MG e de três hospitais de referência em Belo Horizonte e irá fornecer, ao final

    do treinamento, caixas com os insumos necessários para a coleta e envio de

    amostras biológicas de casos suspeitos das Doenças de Notificação Compulsória.

    Fórmula: Ações realizadas / Ações propostas x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Divisão de Vigilância Sanitária e Divisão de Epidemiologia e

    Controle de Doenças

    Fonte de comprovação: Planilhas de acompanhamento dos planos de ação e

    cronogramas, planilhas de acompanhamento das análises dos laboratórios e

    relatórios mensais enviados pelas áreas.

    Valores de Referência:

  • 2

    5

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    14- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS

    ESTRATÉGICOS DO IOM

    Descrição: Mede o desempenho em relação à execução dos planos de ação e

    cronogramas dos Projetos Estratégicos: “Regionaliza Funed” (estruturação da

    RELSP-MG), sob supervisão da Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças e

    “Funed Protege Minas” (estruturação do LACEN-MG), sob supervisão da Divisão de

    Vigilância Sanitária. Os Projetos Estratégicos possuem grande impacto nas ações do

    IOM, pois por meio desses pretende-se criar uma estrutura física capaz de permitir a

    elaboração de novas metodologias, pesquisas e ações laboratoriais pertinentes à

    saúde pública. Pretende-se também, ao final desses Projetos, aumentar a

    descentralização dos ensaios nas várias macrorregiões do Estado de Minas Gerais,

    minimizando o gasto com envio e transporte de amostras e aumentando a agilidade

    na resposta.

    Fórmula: (ações executadas / ações previstas para o período) x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Gerentes dos Projetos

    Fonte de comprovação: Relatório enviado pelo Escritório de Projetos

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    15- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DAS AÇÕES PARA MANUTENÇÃO E

    AMPLIAÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES

    Descrição: As certificações são de extrema importância para o cumprimento do

    objetivo estratégico da Funed em oferecer produtos e serviços de referência e ampliar

    a relação de confiança dos clientes das áreas de vigilância epidemiológica, ambiental

    e sanitária. As certificações são o reconhecimento da competência técnica e do

    sistema de gestão por órgãos competentes como a Organização Nacional de

    Acreditação (ONA), Organização Mundial de Saúde (OMS), Instituto Nacional de

    Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) e International Organization for

    Standardization (ISO), utilizando como base as referências: Manual Brasileiro de

    Acreditação: Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde – Versão 2014; Boas

  • 2

    6

    Práticas da OMS para Laboratórios de Controle de Qualidade de Produtos

    Farmacêuticos – 44th Report; Resolução RDC/ANVISA Nº 12, de 16 de fevereiro de

    2012 que dispõe sobre a Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde

    (REBLAS) e Norma ISO 17025. O indicador mede o desempenho das ações

    executadas para a obtenção de novas certificações da ONA e INMETRO, além da

    manutenção da pré-qualificação da OMS. A certificação ISO 17025 terá como escopo

    os ensaios sorológicos compatíveis para Doença de Chagas, Leishmaniose Visceral

    Humana e Canina. A certificação do INMETRO é pretendida para os ensaios do

    Serviço de Química.

    Fórmula: Ações realizadas / Ações propostas x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior melhor

    Fonte de dados: Qualidade-Diretoria do Instituto Octávio Magalhães

    Fonte de comprovação: Planilhas de acompanhamento dos planos de ação e

    cronogramas para certificações ONA, INMETRO e ISO 17025 e para manutenção da

    pré-qualificação OMS

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    CRONOGRAMA CERTIFICAÇÃO ONA

    ATIVIDADE 1

    O

    TRIMESTRE 2

    O

    TRIMESTRE 3

    O

    TRIMESTRE 4

    O

    TRIMESTRE

    Adquirir a nova versão do Manual da ONA – versão 2014

    X

    Contratar a Certificadora que realizará a auditoria

    X

    Contratar o curso Formação de Avaliadores ONA

    X

    Realizar auditoria interna segundo o Manual da ONA – versão 2014

    X

    Contratar o controle externo (CE) e o controle interno (CI) da qualidade

    X

    CRONOGRAMA PRÉ QUALIFICAÇÃO OMS

    ATIVIDADE 1

    O

    TRIMESTRE 2

    O

    TRIMESTRE 3

    O

    TRIMESTRE 4

    O

    TRIMESTRE

    Enviar a OMS o annual report e o updated LIF

    X

    Realizar auto-avaliação na norma “Boas práticas da OMS para laboratórios de controle de qualidade de produtos farmacêuticos”

    X

    Passar por auditoria da ANVISA na norma “Boas práticas da OMS para

    X

  • 2

    7

    laboratórios de controle de qualidade de produtos farmacêuticos”

    Adquirir o isolador para teste de esterilidade no laboratório microbiológico

    X

    Passar pela auditoria da OMS na norma “Boas práticas da OMS para laboratórios de controle de qualidade de produtos farmacêuticos”

    X X

    Tratar as não conformidades evidenciadas na auditoria da OMS

    X X

    CRONOGRAMA CERTIFICAÇÃO ISO 17025

    ATIVIDADE 1

    O

    TRIMESTRE 2

    O

    TRIMESTRE 3

    O

    TRIMESTRE 4

    O

    TRIMESTRE

    Criação da meta e encaminhamento à direção das necessidades do setor para cumprimento da meta

    X

    Revisão dos Procedimentos

    X

    Auditoria interna e correção das não conformidades

    X

    Solicitação da certificação ao órgão competente

    X

    CRONOGRAMA CERTIFICAÇÃO INMETRO

    ATIVIDADE 1

    O

    TRIMESTRE 2

    O

    TRIMESTRE 3

    O

    TRIMESTRE 4

    O

    TRIMESTRE

    Envio das evidências de tratamento das não conformidades ao INMETRO

    X

    Obtenção da acreditação

    X

    16- Produto: IMPLANTAÇÃO DE NOVAS METODOLOGIAS ANALÍTICAS

    Objetivo: ampliar a oferta de serviços para atendimento à demanda da vigilância

    sanitária, epidemiológica e ambiental.

    Descrição: Na Divisão de Vigilância Sanitária serão implantadas oito novas

    metodologias: Teste Rápido de detecção de endotoxina bacteriana em produtos para

    saúde; Identificação de espécies de peixes através da técnica de DNA Barcode;

    Análise de resíduos de agrotóxicos (35 principio ativos) pelo método quechers na

    matriz feijão; Dosagem de ácido fólico em fubá; Ensaio de sódio em alimentos por

    EAA_chama; Método de rotulagem de artigos correlatos; Ensaio de endotoxinas nas

    metodologias Gel-Clot e quantitativa Colorimétrico e Turbidimétrico; e Metodologia

    VIDAS para os testes de Citomegalovirus IgG e IgM e Toxoplasmose IgG e IgM. Na

    Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças serão implantadas quatro novas

    metodologias: Real Time para o diagnóstico de coqueluche; Criação de um novo

    modelo de controle de qualidade externo para Doença de Chagas;

    Imunofluorescência para Herpes (IgM), e qPCR para Metapneumovírus, VRS,

    Parainfluenza (1, 2 e 3), Adenovírus e Hantavírus.

    Critério qualitativo de aceitação: Validação e liberação do protocolo.

  • 2

    8

    Fonte de comprovação: Planilhas de acompanhamento dos planos de ação e

    cronogramas e relatórios mensais enviados pelas áreas

    Fonte dos dados: Divisão de Vigilância Sanitária e Divisão de Epidemiologia e

    Controle de Doenças

    Data de entrega: 15/12/2014

    CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE NOVAS METODOLOGIAS

    1O TRIMESTRE 2

    O TRIMESTRE 3

    O TRIMESTRE 4

    O TRIMESTRE

    Novo modelo de controle de qualidade externo para Doença de Chagas

    Ensaio de sódio em alimentos por EAA_chama

    Método de rotulagem de artigos correlatos

    Teste Rápido de detecção de endotoxina bacteriana em produtos para saúde

    Metodologia VIDAS para os testes de Citomegalovirus IgG e IgM e Toxoplasmose IgG e IgM

    Ensaio de endotoxinas nas metodologias Gel-Clot e quantitativa Colorimétrico e Turbidimétrico

    Identificação de espécies de peixes através da técnica de DNA Barcode

    Novo modelo de controle de qualidade externo para Doença de Chagas

    Metodologia VIDAS para os testes de Citomegalovirus IgG e IgM e Toxoplasmose IgG e IgM

    Análise de resíduos de agrotóxicos (35 principio ativos) pelo método quechers na matriz feijão

    Imunofluorescência para Herpes (IgM)

    Real Time para o diagnóstico de coqueluche

    Dosagem de ácido fólico em fubá

    qPCR para Metapneumovírus, VRS, Parainfluenza (1, 2 e 3), Adenovírus e Hantavírus

    Novo modelo de controle de qualidade externo para Doença de Chagas

    Método de rotulagem de artigos correlatos

    Ensaio de endotoxinas nas metodologias Gel-Clot e quantitativa Colorimétrico e Turbidimétrico

    Metodologia VIDAS para os testes de Citomegalovirus IgG e IgM e Toxoplasmose IgG e IgM

    Real Time para o diagnóstico de coqueluche

    Novo modelo de controle de qualidade externo para Doença de Chagas

    17- Produto: REALIZAÇÃO DE DESCENTRALIZAÇÕES DE SERVIÇOS

    Objetivo: Minimizar o gasto com envio e transporte de amostras, aumentando assim

    a agilidade na resposta dos exames, além de implantar novas metodologias,

  • 2

    9

    pesquisas e ações nos laboratórios macro-regionais do Estado de Minas Gerais,

    sendo a Funed responsável pelas capacitações e supervisões dos serviços

    descentralizados.

    Descrição: A Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças fará a

    descentralização das metodologias de diagnóstico da leishmaniose visceral canina,

    leishmaniose visceral humana e doença de chagas e descentralização da

    metodologia de diagnóstico da dengue.

    Critério qualitativo de aceitação: Avaliação do Laboratório, validação e liberação do

    protocolo.

    Fonte de comprovação: Planilhas de acompanhamento dos planos de ação e

    cronogramas e relatórios mensais enviados pelas áreas

    Fonte dos dados: Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças

    Data de entrega: 15/12/2014

    CRONOGRAMA DE DESCENTRALIZAÇÃO DE METODOLOGIAS

    ATIVIDADE 1

    O

    TRIMESTRE 2

    O

    TRIMESTRE 3

    O

    TRIMESTRE 4

    O

    TRIMESTRE

    diagnóstico da leishmaniose visceral canina, leishmaniose visceral humana e doença de chagas

    duas supervisões

    duas supervisões

    duas supervisões

    duas supervisões

    diagnóstico da leishmaniose visceral canina, leishmaniose visceral humana e doença de chagas

    duas capacitações

    duas capacitações

    duas capacitações

    duas capacitações

    diagnóstico da dengue Uberlândia Contagem e

    Timóteo

    18- Produto: EXECUÇÃO DE RODADAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

    Objetivo: Realizar três rodadas de ensaios de proficiência

    Descrição: O ensaio de proficiência compreende uma série de análises, inclusive

    estatísticas, que funcionam como controle externo da qualidade para o laboratório que

    realiza diagnósticos de interesse em saúde pública. A ampliação da oferta de ensaios

    de proficiência contribui para a melhoria da qualidade dos diagnósticos realizados

    pelos laboratórios públicos de Minas Gerais e do Brasil. Os ensaios ofertados pelo

    IOM são: HIV, Doença de Chagas, Leishmaniose Visceral Canina e Microbiologia de

    Águas. Os ensaios de proficiência para os diagnósticos de HIV, Leishmaniose

    Visceral Canina e Doença de Chagas terão três rodadas anuais. O ensaio de

    proficiência em Leptospirose e Sífilis terá duas rodadas. O ensaio de proficiência em

    Microbiologia de Águas terá uma rodada.

    Critério qualitativo de aceitação: Relatório consolidado e certificado de participação

    dos laboratórios participantes

  • 3

    0

    Fonte de comprovação: Relatórios de execução dos ensaios

    Fonte dos dados: Qualidade-Diretoria do Instituto Octávio Magalhães

    Data de entrega: 15/12/2014

    Cronograma de atividades 2014

    Rodada Ensaio de Proficiência Evento Período

    HIV

    Leishmaniose Visceral

    Canina

    Doença de Chagas

    Envio dos itens de ensaio. 1ª quinzena de Abril

    Envio dos resultados pelos

    laboratórios participantes

    ao provedor.

    15 dias após o recebimento dos

    itens de ensaio

    Envio do relatório aos

    laboratórios participantes Junho

    HIV

    Leishmaniose Visceral

    Canina Doença de Chagas

    Sífilis

    Leptospirose

    Envio dos itens de ensaio. 1ª quinzena de Agosto

    Envio dos resultados pelos

    laboratórios participantes

    ao provedor.

    15 dias após o recebimento dos

    itens de ensaio

    Envio do relatório aos

    laboratórios participantes Outubro

    HIV

    Leishmaniose Visceral

    Canina Doença de Chagas

    Sífilis

    Leptospirose

    Microbiologia de Águas

    Envio dos itens de ensaio. 1ª quinzena de Novembro

    Envio dos resultados pelos

    laboratórios participantes

    ao provedor.

    15 dias após o recebimento dos

    itens de ensaio

    Envio do relatório

    consolidado e certificado

    de participação aos

    laboratórios participantes

    Janeiro de 2015

  • 3

    1

    EQUIPE PESQUISA

    QUADRO DE INDICADORES

    OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS

    2011 2012 2013 % 2014

    MB-3-Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população de

    Minas Gerais e Brasil DPD01 NÚMERO DE PATENTES DEPOSITADAS 4 4 2 10 2

    P-9- Desenvolver produtos e serviços inovadores

    DPD02 % DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE

    INCENTIVO A INOVAÇÃO (PII) - - 100 15 100%

    CM-1- Promover o Marketing Institucional

    DPD03 % DE EXECUÇÃO DO PROJETO CIÊNCIA EM

    MOVIMENTO - - 100 20 100%

    DPD04 % DE INCREMENTO DO CENTRO DE

    INFORMAÇÃO CIENTÍFICA, HISTÓRICA E CULTURAL

    - - - 20 100%

    P-4- Executar pesquisas e serviços alinhados à demanda do SUS

    DPD05 % DE EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA FINANCIADOS POR AGÊNCIAS DE FOMENTO

    100 100 100 20 100%

    P-7- Investir em áreas portadoras de futuro

    DPD06 % DE IMPLEMENTAÇÃO DAS PLATAFORMAS

    TECNOLÓGICAS - - 100 15 100%

  • 3

    2

    EQUIPE PESQUISA

    19- Nome do Indicador: NÚMERO DE PATENTES DEPOSITADAS

    Descrição: Mede o desempenho eficaz em relação ao depósito de patentes no Brasil

    e no exterior, de modo que a inovação seja estimulada, mas que a exploração do

    invento seja exequível. A importância de se patentear um produto está na proteção do

    conhecimento depositado no invento, uma vez que a patente é um título de

    propriedade temporária concedida ao inventor/titular sobre sua invenção, dando o

    direito de exclusividade de exploração do invento, gerando a obrigatoriedade pelo

    inventor de colocar o invento à disposição da sociedade, sob pena de perder o direito

    de exclusividade. Inserir.

    Fórmula: Número de Patentes depositadas

    Unidade de medida: Unidade

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: NIPAC

    Fonte de comprovação: Controle de Registro de Propriedade Intelectual (Formulário

    homologado DPD/NIPAC/FM 0006) e Solicitação de Registro/Depósito de

    Propriedade Intelectual (Formulário homologado DPD/NIPAC/FM 0001)

    Valores de Referência:

    2011:4

    2012:4

    2013:2

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    20- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO A

    INOVAÇÃO PII

    Descrição: O indicador refere-se à execução de ações voltadas à execução do

    Programa de Incentivo à Inovação- PII em parceria com a SECTS e o SEBRAE-MG e

    previstas no projeto a ser elaborado em parceria com o Escritório de Projetos. Por

    meio desta iniciativa, é possível potencializar a cultura da inovação na instituição,

    convertendo conhecimento científico em desenvolvimento, ampliando, inclusive, a

    rede de relacionamento da Funed e das instituições de pesquisa com a sociedade e o

    mercado. A iniciativa exerce papel essencial de estimular o desenvolvimento de

    pesquisas aplicadas com foco no desenvolvimento tecnológico, gerando

  • 3

    3

    conhecimento inovador, promovendo transferências de tecnologias, protótipos, lotes

    piloto para registro e /ou ensaios clínicos.

    Fórmula: atividades executadas no prazo / atividades previstas no prazo x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento

    Fonte de comprovação: Relatório do Gerente do Projeto

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    21- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DO PROJETO CIÊNCIA EM MOVIMENTO

    Descrição: O indicador refere-se à execução de ações voltadas à divulgação de

    temas relativos à Saúde em municípios mineiros por meio da participação em eventos

    de cunho educativo-cultural. A abordagem técnico-científica voltada para instituições e

    escolas do ensino médio e fundamental possibilita enriquecer o conteúdo

    programático escolar, tendo em vista a especificidade de alguns assuntos, como

    Animais Peçonhentos, Doenças Negligenciadas, entre outros. A iniciativa possibilita

    ainda o acesso de instituições de ensino fundamental e médio a exemplares de

    serpentes, aranhas, escorpiões e abelhas que são expostos à população em locais

    públicos e de fácil acesso durante os eventos do Projeto Ciência em Movimento. A

    difusão de conhecimentos científicos de maneira didática e lúdica aguça a curiosidade

    dos visitantes, além de despertar o interesse pela ciência, reforçar a importância da

    pesquisa científica para a sociedade e, até mesmo, motivar o indivíduo a ingressar na

    carreira científica. A exposição é uma oportunidade de mostrar para o público que

    apesar da aparente distância entre o conhecimento científico e o cotidiano, seus

    desdobramentos encontram-se presentes na vida das pessoas.

    Fórmula: atividades executadas no prazo / atividades previstas no prazo x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento

    Fonte de comprovação: Relatório do Gerente do Projeto

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

  • 3

    4

    22- Nome do Indicador: % DE INCREMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO

    CIENTÍFICA, HISTÓRICA E CULTURAL

    Descrição: Mede a execução das atividades previstas para o incremento de ações

    voltadas à Informação, à Cultura e à divulgação Histórica da Funed. Fortalecer as

    ações voltadas à divulgação histórica e cultural promovendo a criação de ponto de

    cultura dentro o programa federal “Rede Sa de e Cultura”, além de promover

    melhorias no acesso a informações científicas com implantação de base de consulta;

    divulgação interna do acervo da biblioteca histórica da Funed.

    Fórmula: (ações executadas / ações planejadas) x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: Divisão de Ciência e Inovação

    Fonte de comprovação: Relatório da Divisão de Ciência e Inovação

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    23- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA

    FINANCIADOS POR AGÊNCIAS DE FOMENTO

    Descrição: O indicador refere-se à manutenção da execução de 30 projetos de

    pesquisa financiados por agências de fomento, envolvendo parcerias para o

    desenvolvimento, inovação tecnológica e formação de recursos humanos

    especializados na área da Saúde. Cada projeto contém um cronograma com a

    descrição das atividades a serem realizadas. Esse cronograma faz parte do conjunto

    de documentos do projeto, que é aprovado pelo órgão de fomento. O indicador mede

    a capacidade produtiva da equipe que reúne 15 pesquisadores, considerando que de

    acordo com a legislação vigente, cada um deles responde por, no máximo, dois

    projetos.

    Fórmula: (Nº de ações executadas / Nº de ações previstas para o período) x 100

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento

    Fonte de comprovação: Relatório do Colegiado de Assessoramento Científico e

    documentos comprobatórios da execução dos projetos.

  • 3

    5

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / Meta) * 10

    24- Nome do Indicador: % DE IMPLEMENTAÇÃO DAS PLATAFORMAS

    TECNOLÓGICAS

    Descrição: O indicador mede o % de implementação das plataformas tecnológicas

    (Proteômica, Genômica, Bio-ensaios) por meio do monitoramento da execução das

    atividades previstas para o período. Em 2014 estão previstas as atividades: Execução

    da adequação física das áreas técnicas, conforme projeto FINEP INFRA 2013. O

    projeto contém a planta baixa que destaca as adequações necessárias.

    Fórmula: (atividades executadas /atividades planejadas) x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: Relatórios da Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento

    Fonte de comprovação: Atas de reunião, relatório de execução das obras

  • 3

    6

    EQUIPE PLANEJAMENTO GESTÃO E FINANÇAS

    QUADRO DE INDICADORES

    OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS

    2011 2012 2013 % 2014

    P1 - Aperfeiçoar a logística de Suprimentos

    DPGF01 ÌNDICE DE ABASTECIMENTO DA FUNED 15 100%

    CM3 - Fornecer produtos competitivos e de qualidade /

    CM4 - Prover serviços acreditados e de referência

    DPGF02 % EXECUÇÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO,

    CALIBRAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

    15 100%

    AC3 - Operar com infraestrura competitiva

    DPGF03 % EXECUÇÃO DE OBRAS 15 100%

    AC8- Ampliar a sustentabilidade econômica

    DPGF04 % DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO 15 100%

    P1 - Aperfeiçoar a logística de Suprimentos

    DPGF05 % DE EXECUÇÃO DO REDESENHO DO PROCESSO

    DE SUPRIMENTOS 10 100%

    Item Comum DPGF06 ÍNDICE DE EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO ANUAL

    DE COMPRAS 87,5% 25% 15 70%

    Item Comum DPGF07 ÍNDICE DE OCIOSIDADE DE MATERIAIS

    ESTOCADOS 5 10%

    Item Comum DPGF08 ÍNDICE DE CONFORMIDADE DOS PROCESSOS DE

    TAXAÇÃO CONTIDOS NA AMOSTRA DE CONFERÊNCIA DA FOLHA DE PAGAMENTO

    5 95%

    Item Comum DPGF09 RH RESPONDE – ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO

    DO RH - NÍVEL 2 5 90%

  • 3

    7

    EQUIPE PLANEJAMENTO GESTÃO E FINANÇAS

    25- Nome do Indicador: ÌNDICE DE ABASTECIMENTO DA FUNED

    Descrição: Esse indicador expressa a ação da Diretoria no acompanhamento do

    desempenho da DIVISÃO DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS. A finalidade é o

    Atendimento às demandas de suprimentos das Diretorias especialmente os itens

    críticos para que os insumos necessários às atividades finalísticas sejam garantidos.

    A metodologia estabelecida para esse indicador é o levantamento de itens críticos das

    Diretorias, avaliando o tempo previsto da entrada dos mesmos em estoque (lead time)

    com base no cronograma de Compras. Ao verificar o cumprimento da meta, avaliar-

    se-á o efetivo registro em estoque do número de itens críticos previstos para aquele

    trimestre (numerador) e o denominador será o Total de Itens críticos previstos para o

    período.

    Fórmula: Total de Itens Críticos registrados em Estoque no Período/Total de Itens

    Críticos Com Previsão de Entrada em Estoque

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Trimestral

    Polaridade: Maior Melhor

    Forma de Dados: Divisão de Gestão de Suprimentos

    Fonte de comprovação: Relatórios do BO e extraídos do SIAD

    Valores de Referência: -

    Cálculo de Desempenho: (Desempenho/Meta) x 10

    26- Nome do Indicador: % EXECUÇÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO, CALIBRAÇÃO

    E QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

    Descrição: Assegurar a realização de serviços de manutenção, calibração,

    qualificação e certificação de equipamentos e instrumentos e áreas físicas de

    laboratórios, tendo por finalidade garantir a confiabilidade dos resultados esperados

    com a utilização de equipamentos de uso laboratorial e outros envolvidos em

    processos industriais, para garantir padrões e qualidade exigidos pela Funed. A meta

    cumprir com todas as ações do cronograma de manutenção, calibração e

    qualificação, assegurando que a FUNED possa atingir suas metas de produção e

    entrega de serviços dentro da qualidade esperada.

    Fórmula: Equipamentos com manutenção, calibração e qualificação em dia / total de

    equipamentos

    Unidade de Medida:%

  • 3

    8

    Polaridade: Maior melhor

    Periodicidade Monitoramento: Trimestral

    Periodicidade Avaliação: Anual

    Unidade de Medida:%

    Fonte de Dados: Divisão de Infraestrutura

    Fonte de comprovação: Relatório SESUITE

    Valores de Referência: -

    Cálculo de Desempenho: (Desempenho/Meta) x 10

    27- Nome do Indicador: % EXECUÇÃO DE OBRAS

    Descrição: Esse indicador expressa o acompanhamento por parte da Diretoria na

    execução das etapas previstas nos planos de trabalho do DEOP ou e planos de

    trabalho FUNED. A finalidade é o comprometimento da Diretoria nas ações que

    garantam que as obras sejam executadas no tempo previsto.

    Fórmula: Número de marcos concluídos das obras/ Marcos previstos x 100

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Mensal

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: Divisão de Engenharia

    Fonte de comprovação: Relatório de entregas etapa da obra prevista para 2014

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / meta) x 10

    28- Nome do Indicador: % DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO

    Descrição: O indicador tem como objetivo medir o desempenho da Diretoria de

    Gestão, Planejamento e Finanças no sentido de trabalhar para executar todo

    orçamento descentralizado de modo a garantir maior sustentabilidade econômico-

    financeira da FUNED, não permitindo que recursos orçamentários sejam devolvidos e

    que cumpra todas as etapas finalísticas atendendo a todos os compromissos com os

    parceiros estratégicos do SUS.

    Fórmula: Orçamento Empenhado x Orçamento Previsto x100 (Expurgado os valores

    não liberados pela SEPLAG)

    Unidade de medida: %

    Periodicidade de monitoramento e avaliação: Mensal

  • 3

    9

    Polaridade: Maior Melhor

    Fonte de dados: Divisão de Planejamento e Gestão Orçamentária

    Fonte de comprovação: SIGPLAN

    Valores de Referência:

    Cálculo de desempenho: (Desempenho / meta) x 10

    29- Nome do Indicador: ÍNDICE DE EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO ANUAL DE

    COMPRAS

    Descrição: O indicador expressa a aderência das aquisições realizadas ao longo do

    ano ao Planejamento Anual de Compras de 2014.

    Atribuir-se-á valor ao percentual de execução quantitativa e qualitativa do

    planejamento de compras.

    Fórmula:

    Onde:

    X = Execução Quantitativa do Planejamento Anual de Compras.

    Ela exprime a variação percentual entre o valor total homologado nos procedimentos

    de compras iniciados no Portal de Compras MG a partir de 01 de março de 2014 e o

    valor global do Planejamento Anual de Compras1.

    Não serão incluídos no valor total homologado, para fins de cálculo da Execução

    Quantitativa, os processos cuja situação seja “não executado”, bem como os

    processos em que o procedimento de contratação seja “Outras Contratações -

    Recadastramento de contratos de obras anteriores a 2009”, “Outras Contratações -

    Recadastramento de processos”, e “Outras Contratações - Recadastramento de

    processos anteriores a 2009”.

    Execução Quantitativa do Planejamento de Compras Valor

    70% ≤ execução ≤ 130% 1

    50% ≤ execução < 70% ou 130% < execução ≤ 150% 0,7

    30% ≤ execução < 50% ou 150% < execução ≤ 200% 0,5

    0% ≤ execução < 30% ou execução > 200% 0

    1 O órgão ou entidade poderá iniciar uma compra planejada (vinculada a um planejamento no Portal de Compras

    MG) antes de 01 de março de 2014, o que não acarretará em prejuízo no seu resultado.

  • 4

    0

    Observação: Caso seja realizada a Revisão no Planejamento Anual de Compras do

    Órgão ou Entidade, o Valor Total Planejado será dado pela seguinte ponderação:

    , onde,

    á

    ã

    á

    Veja o exemplo:

    Considerando que o planejamento de compras estará em vigor entre março e

    dezembro de 2014, temos um total de 10 meses de execução de compras conforme o

    Calendário de Compras definido pelo órgão ou entidade. No entanto, caso a revisão

    do planejamento de compras seja encerrada em junho, teremos 4 meses de execução

    do planejamento inicial e 6 meses de execução do planejamento de compras

    revisado.

    Se o valor planejado inicial totalizar R$ 10.000.000,00 e após a revisão o valor total

    planejado para o ano passar para R$ 8.000.000,00, o cálculo do inidcador seria

    ponderado da seguinte maneira:

    Se , então:

    A ponderação é necessária tendo em vista que o Planejamento Inicial (concluído até o

    dia 28 de fevereiro) deve ser seguido e executado pelo órgão ou entidade até o

    momento da conclusão da revisão, a partir do qual será executado o planejamento

    ajustado, depois da revisão. Além disso, o Planejamento Inicial deve ser elaborado

    levando-se em consideração toda a expectativa de compra do órgão ou entidade para

    o ano.

    Y = Execução Qualitativa do Planejamento de Compras.

    Ela exprime a variação percentual entre o rol de materiais/serviços planejados

    contemplados em processos de compras homologados no Portal de Compras MG e o

  • 4

    1

    rol total de materiais/serviços (planejados e não planejados) contemplados em

    processos de compras homologados no Portal de Compras MG. Serão considerados

    apenas procedimentos de compras iniciados no Portal de Compras a partir de 01 de

    março 2014.

    São considerados “planejados” apenas os itens que forem vinculados ao

    Planejamento no momento da realização da solicitação de compra no Portal de

    Compras MG.2

    Execução Qualitativa do Planejamento de Compras Valor

    70% ≤ execução ≤ 100% 1

    50% ≤ execução < 70% 0,7

    30% ≤ execução < 50% 0,5

    0% ≤ execução < 30% 0

    Polaridade: Maior melhor

    Cumulatividade: Cumulativo

    Periodicidade de monitoramento: Bimestral

    Periodicidade de avaliação: Anual

    Fonte dos Dados e de Comprovação: Diretoria Central de Licitações e Contratos –

    DCLC da Superintendência Central de Recursos Logísticos e Patrimônio – SCRLP

    Meta: 70%

    Cálculo do Desempenho:

    Aproveitamento Nota

    De 70% a 100% (Inclusive) 100

    De 60% a 70% (Exclusive) 80

    De 50% a 60% (Exclusive) 60

    Abaixo de 50% (Exclusive) 0

    2 Para os órgãos e entidades que tiverem suas unidades de compras migradas para o Centro de Serviços

    Compartilhados – CSC, serão excluídos do cálculo da execução qualitativa todos os itens planejados que não

    puderem ser vinculados no momento da solicitação de compras, em função das alterações que serão realizadas no

    Portal de Compras MG.

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    30- Nome do Indicador: ÍNDICE DE OCIOSIDADE DE MATERIAIS ESTOCADOS

    Descrição: O indicador tem como objetivo apurar o percentual de itens ociosos nos

    estoques dos órgãos/ entidades. Quanto menor for o percentual de itens ociosos,

    melhor será a gestão do órgão sobre seus almoxarifados.

    Será considerado ocioso o item de material que se estiver presente em estoque por

    12 meses ou mais, sem qualquer registro de saída. O indicador considera a

    ociosidade do item ao nível dos Almoxarifados sob a responsabilidade da Diretoria de

    Planejamento, Gestão e Finanças.

    Ademais, a apuração considerará a quantidade de itens distintos que se encontram

    ociosos, e não a soma das quantidades individuais de cada item ocioso.

    O índice de ociosidade (percentual de itens ociosos) é calculado da seguinte forma:

    Ex: se um órgão/entidade possui 02 itens distintos em estoque, sendo 100 unidades

    do primeiro e 50 unidades do segundo, para efeito de cálculo será verificada a

    ociosidade dos 2 itens e não de 150 unidades. Se não houver sido registrada

    qualquer saída para o primeiro item, o percentual de ociosidade do órgão será de

    50% (resultante de 1/2) e não 66% (resultante de 100/150).

    Polaridade: Menor melhor

    Cumulatividade: Cumulativo

    Periodicidade de monitoramento: Mensal

    Periodicidade de avaliação: Anual

    Fonte dos Dados e de Comprovação: Armazém de dados do módulo Material de

    Consumo do SIAD

    Meta: Conforme quadro a seguir:

    Índice de Referência Meta:

    Índice de Referência > 50% Índice de ociosidade menor ou igual a 20%

    Índice de Referência > 25% e ≤

    50%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 15%

    Índice de Referência > 15% e ≤

    25%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 10%

    Índice de Referência ≥ 0% e ≤

    15%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 5%

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    As metas foram definidas de acordo com o Índice de Referência (situação da

    ociosidade apurada em 06 de março de 2014) de cada órgão/entidade. Dessa forma,

    quando for realizada a apuração final, em janeiro de 2015, o órgão deverá ter

    reduzido a quantidade de itens ociosos em entoque de modo a alcançar a meta

    definida.

    Para órgãos/entidades que tinham mais de 2.000 itens em almoxarifados, quando do

    cálculo de seu índice de referência, será aplicado o seguinte quadro:

    Índice de Referência Meta:

    Índice de Referência > 50% Índice de ociosidade menor ou igual a 25%

    Índice de Referência > 25% e ≤

    50%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 20%

    Índice de Referência > 15% e ≤

    25%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 15%

    Índice de Referência ≥ 0% e ≤

    15%

    Índice de ociosidade menor ou igual a 10%

    Cálculo de Desempenho

    Percentual de ociosidade Nota

    Abaixo da meta 100

    Acima da meta 0

    Obs.: Se um órgão/ entidade tiver como meta reduzir seu índice de ociosidade para

    20% ou menos, terá nota 100 apenas se atingir os 20% ou valor inferior. Caso seu

    índice de ociosidade seja maior que 20%, a nota atribuída será zero.

    31- Nome do Indicador: INDICADOR: ÍNDICE DE CONFORMIDADE DOS

    PROCESSOS DE TAXAÇÃO CONTIDOS NA AMOSTRA DE CONFERENCIA DA

    FOLHA DE PAGAMENTO

    Descrição: O indicador mede o acompanhamento da evolução da verificação de

    conformidade na taxação por localidade apurados por amostragem em auditoria

    realizada pela Superintendência Central de Administração de Pessoal.

    Limites do Indicador: A seleção dos possíveis processos a serem verificados será

    realizada por amostragem e, portanto, apenas os processos amostrados no mês

    serão passíveis de verificação. Apenas os processos relativos a pagamentos de

    atrasados (incluídos manualmente pelo taxador) são passíveis de verificação por meio

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    desse indicador. Se a amostragem auditada do órgão for menor que 20 processos,

    inclusive, o indicador será expurgado. Para fins de mensuração desse indicador,

    serão considerados todos os processos de pagamento de atrasados ou retroativos

    auditados a partir da folha referente a maio de 2014.

    Fórmula: nº de processos corretos na amostra / nº de processos amostrados) x 100

    Onde:

    nº processos corretos = quantidade de processos amostrados que não possuem erro

    de cálculo e/ou de ocorrência.

    nº processos amostrados = quantidade total de processos amostrados conforme regra

    interna definida previamente

    Polaridade: Maior melhor

    Cumulatividade: Cumulativo

    Periodicidade de monitoramento: Mensal

    Periodicidade de avaliação: Anual

    Fonte dos Dados e de Comprovação: Relatório gerado pelo sistema interno da

    SCAP

    Meta: 95%

    Cálculo do Desempenho:

    De (Exclusive) Até (Inclusive) Nota

    94,99% 100% 100

    79,99% 94,99% 70

    69,99% 79,99% 50

    69,99% 0

    32- Nome do Indicador: RH RESPONDE – ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO DO RH -

    NÍVEL 2

    Descrição: Avaliação de todos os atendimentos registrados junto ao RH Responde e

    encaminhados às áreas especialistas (Nível 2 – USRH ou SUGESP). O atendimento

    é contabilizado a partir do momento que o consultor do RH Responde, encaminha o

    atendimento para a Unidade Setorial de RH ou para a SUGESP.

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    Justificativa: Tendo em vista que o Governo de Minas Gerais dará início à pactuação

    do Acordo de Resultados de 2ª etapa, para este ano, o Projeto Estratégico MASP

    propõe a regulamentação na forma como as áreas de RH realizam atendimento e

    entrega de serviços.

    A implementação da iniciativa RH Responde estabelece um ponto único de contato

    com os clientes de nossa área, promovendo o atendimento das políticas e processos

    de RH, através de instruções únicas de trabalho. A canalização das demandas

    através do RH Responde, permite o rastreamento, gestão e geração de estatísticas

    de atendimento.

    O Portal do Servidor está em processo de reestruturação e em breve, serão

    disponibilizadas novas páginas dos processos de RH, permitindo ao servidor

    encontrar informações, documentos, perguntas frequentes e base legal para os temas

    que afetam sua vida funcional no Estado.

    O indicad