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29 de Outubro de 2014 Unidos somos mais fortes SINDIPETRO-ES E OUTROS SINDICATOS DISCUTEM ESTRATÉGIA PARA BARRAR MANOBRA DA PETROBRÁS EM RELAÇÃO À RMNR Na manhã dessa terça-feira (28), o diretor de assuntos jurídicos do Sindipetro-ES, Arthur Lee, o Diretor da FUP, Davidson, e os assessores Jurídicos Edwar Barbosa e Luís Filipe parciparam da Audiência de Conciliação e Instrução ao lado dos demais 16 Sindicatos dos Petroleiros, no Tribunal Superior do Trabalho. A audiência discuu o DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA JURÍDICA, ajuizado pela Petrobrás, para interpretação do item Remuneração Mínima por Nível e Regime-RMNR, reproduzida nos ACT’s 2013/2015, processo sob número: DC-23507-77.2014.5.00.0000. O objevo da Petrobras é conseguir uma interpretação da cláusula da RMNR favo- rável à fórmula que a empresa já uliza para fazer o pagamento da parcela, o que não vai favorecer o trabalhador em nenhuma instância. O resultado determinado pelo Ministro do TST exige a apresentação de defesa e documentos por parte dos Sindicatos e da FUP, além de exigir a proposta de um acordo apresentada pela Petrobras, até o dia 14 de novembro. Os advogados do Sindipetro-ES e das demais endades já estão organizando os documentos necessários e escrevendo a peça de defesa. A próxima audiência já está agendada para o dia 18 de novembro, às 9h, no TST.

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29 de Outubro de 2014

Unidos somos mais fortes

SINDIPETRO-ES E OUTROS SINDICATOS

DISCUTEM ESTRATÉGIA PARA BARRAR MANOBRA DA

PETROBRÁS EM RELAÇÃO À RMNR

Na manhã dessa terça-feira (28), o diretor de assuntos jurídicos do Sindipetro-ES, Arthur Lee, o Diretor da FUP, Davidson, e os assessores Jurídicos Edwar Barbosa e Luís Filipe participaram da Audiência de Conciliação e Instrução ao lado dos demais 16 Sindicatos dos Petroleiros, no Tribunal Superior do Trabalho.

A audiência discutiu o DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA JURÍDICA, ajuizado pela Petrobrás, para interpretação do item Remuneração Mínima por Nível e Regime-RMNR, reproduzida nos ACT’s 2013/2015, processo sob número: DC-23507-77.2014.5.00.0000.

O objetivo da Petrobras é conseguir uma interpretação da cláusula da RMNR favo-rável à fórmula que a empresa já utiliza para fazer o pagamento da parcela, o que não vai favorecer o trabalhador em nenhuma instância.

O resultado determinado pelo Ministro do TST exige a apresentação de defesa e documentos por parte dos Sindicatos e da FUP, além de exigir a proposta de um acordo apresentada pela Petrobras, até o dia 14 de novembro.

Os advogados do Sindipetro-ES e das demais entidades já estão organizando os documentos necessários e escrevendo a peça de defesa. A próxima audiência já está agendada para o dia 18 de novembro, às 9h, no TST.