3° PROVA DE REATORES 1 - CONSULTAB

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5/20/2018 3°PROVADEREATORES1-CONSULTAB-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/3-prova-de-reatores-1-consultab 1/4  REATORES NÃO ISOTÉRMICOS  Escolha da temperatura ▪ Fatores que governam a extensão da temperatura no qual o reator comercial pode escolher operar ▪ Taxa de reação sobre a temperatura e a posição de equilíbrio ▪  A dependência da temperatura da reação principal de reações laterais ▪ Propriedades da mistura ▪ Ponto de orvalho e de bolha da mistura líquida ▪ A temperatura no qual um líquido separa no interior de f ases imiscíveis ▪ A dependência da temperatura de corr osão ▪ ∆P e mudanças de fases ▪ Mistura com dois líquidos com dissolução ▪ Atividade catalítica. BALANLO DE ENERGIA Para um sistema aberto e somente uma única espécie, a taxa de: de adicionada transferida  pelo sistema  para sistema  do sobre as a partir das sistema vizinhanças vizinhanças energia energia acúmulo trabalho feito energia dentro ao que sai do sistema pela sistema devido ao massa que escoa escoamento da  para dentro massa para fora do sistema do sistema energia  . . . . . . .  0 ˆ ˆ ( ) ( ) 0 0 i i i i Total i i i i e s Total i c p c p Total Total i i  f  s b i e i s s b dE Q W Ê F Ê dt  Ê Û E E Outras E E Outras Ê Û e Ê Û dV W W W W W pVF pVF W W p dt   ˆ ˆ ˆ  H U PV   Considerando que não exista trabalho de eixo e mecânico, somente trabalho de e que os volumes estejam bem misturados resulta: . . 1 1 ˆ ˆ ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) ( ) n n Total Total  i i e i i S i i e i i s i i dU dU  Q H F H F Q H F H F n componentes dt dt     CALOR SENSÍVEL: É o calor necessário para aquecer ou resfriar certa quantidade de substância sem que haja mudança de estado. 2 2 1 1 2 1 ( ) 2 3 2 1 2 1 ( ) 2 2 1 1 2 1 ˆ ˆ ˆ ˆ ) ( ) ( ) ( ) ...  ( ) ( ) i i  H T i i  H T  R R dH CpdT dH CpdT H T H T Cp T T Cp a bT cT dT CpdT Cp H Cp T T Cp T T T  CALOR DE REAÇÃO: É a variação de entalpia que ocorre em um sistema reacional no qual os reagentes e produtos estão em condições padrões. Para a reação A+  b/aB→c/aC+d/aD: O calor de reação na temperatura T:   Produtos Reagentes ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) d c a b a a a a  R D C A B i i i i  H T H H H H H    Onde as entalpias são avaliadas na temperatura de saída do volume do sistema, e também sendo que o calor de reação é sempre dado por mol da espécie que é a base de calculo. ENTALPIA DE FORMAÇÃO:  É a Hi(T,P) em alguma entalpia de referencia, Hi(T) mais a o calor associado a mudança de temperatura até uma temperatura T. É a variação que acompanha a formação de 1mol de composto, a partir de seus elementos constituintes e seu estado padrão.  T 0 T 0 0 0 0 0 ˆ ˆ ( ) ( ) ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) i i R i d c a b d c a b a a a a a a a a  R D R C R A R B R D C A B R  R R R R  H T H T Cp dT  H T H T H T H T H T Cp Cp Cp Cp T T  H T H T Cp T  Para calcular (Hi-Hi 0 ) quando o fluido reagente é aquecido sem mudança de ase de sua temperatura de entrada T i 0 , a uma temperatura T: 0 R R 0 T T T 0 0 0 0 0 T T T ˆ ˆ ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) i i i i i i R i i R i i i i  H T H T H T CpdT H T CpdT CpdT Cp T T   REATOR BR NÃO ISOTÉRMICO. Do balanço de massa: 0 0 ( )  A  A  X  A  R A R  A mis o m dX  t C     Aplicando um balanço de energia considerando que . . . 0 i i  f b c p s  E E Outras W W , operação adiabática, que o volume e a pressão sejam constantes, e que “A” seja um reagente limitante : . . . . . . ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ  ˆ ˆ ( ) ( ) ˆ Total b Total i i i i i i i i  i i i i b b i i dU Q W U nU U H pV dt d nU d nH pV  dH dn d nV Q W Q W n H p dt dt dt dt dt    ˆ i i i dp nV dt  . 0 . 0 0 0 0 ˆ ˆ ( ) ( )( ) ( ) ˆ ˆ ˆ ( ) (1 ) ( ) ( ) ( ) i i i i i i i i i i i i i i i i  A A i i R A A A A A A i i i A R dH dn dT dT  Cp r V n Cp H r V Q nCp n Cp X Cp dt dt dt dt  dX dT dX   H H T n n X n r V n Cp X Cp n H T Q dt dt dt          Para o caso onde a temperatura da reação ocorra fora das condições padrões, onde T0 refere-se a temperatura de alimentação: . 0 0 0 ˆ ˆ ( ) ( ( )) ( ) ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) ( )  A R R A  R R R R  A i i i i i dT Q r V H T H T X   H T H T Cp T T T dt n Cp X Cp Cp    Ou para o caso onde a temperatura de alimentação dos reagentes esteja na temperatura de referência: 0 0 ˆ ( )  R A i i A i  H T X T Cp X Cp    REATORES CONTÍNUOS NÃO ISOTÉRMICOS 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 1 1 ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ( ) ( ) 0 ( ) ( )  i n n n i i A i i i i i e i i s A i i i A R A i i i  A n n  A i i i A R A A i i i A R A i i i i i  F  F F X H F H F F H H F H T X  F Q F H H F H T X Q F H H F H T X H H Cp dt      CSTR NÃO ISOTÉRMICO. Do balanço de massa e de energia, considerando processo adiabático: 0 0 0 1 1 ˆ ( )( ) ˆ ( ) ( ) ( ) ( )( ) 0  S S E S E  n  R A A  R A s A A A i i R A A  n i i i i  H T X V r F X X Cp T T H T X X T T  Cp  PFR NÃO ISOTÉRMICO. Do balanço de massa e de energia, considerando  processo adiabático: . 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 2 ˆ ( ) ( ) ( ) ( ) ˆ ( )( ) ˆ ˆ ( ) ( ) ( ) ˆ ( 1 ) (1 ) 1  A S n  X  A  R A A A R A A i i A R A i  A  R A A  R R R R n i i i n  R A i i A R i n i i  A  A  A i  A dX dV r F dX V F dQ F Cp T T F H T  H T X T T H T H T Cp T T  Cp  H T X CpT X CpT Cp X Cp dX  X   2 2 2 2 (1 )d 1 [1 ] (1 ) 1 1 d (1 ) (1 ) [1 ] 1 (1 ) 1 d (1 2 (2 ) 2( 1 ) (1 ) [1 ]) (1 ) 1  A A  A  A A  A  A A A  A A  A  A  A  A A A A A  A A  A  A A  A  A A A A  X  X  X  X  X X Ln  X  X  X X X X Ln  X  Ln  O QUE CAUSA A INSTABILIDADE DE RETORES?  Pequenas alterações na concentração do material alimentado ▪ Pequenas alterações na temperatura SOS sistema de troca térmica. PORQUE O SISTEMA TENDE A INSTABILIDADE?  Por que a velocidade de reação é uma função exponencial da temperatura enquanto que Q (calor removido) é uma função linear da temperatura  Como de consegue a estabilidade de temperatura nos casos onde ocorre? Estudando as funções Qr=f(T) → removido e Qg=f(T) → gerado. DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DE RESIDENCIA (DTR)  Os reatores ideais de escoamento uniforme e o BR são os únicos dois tipos de reatores nos quais todos os átomos tem o mesmo tempo de residência Em todos os outros tipos de reatores, os vários átomos da alimentação  permanecem tempos diferentes dentro do reator, isto é há DRT do material dentro o reator. ADRT é uma característica da mistura que ocorre no reator químico. O traçador serve para determinação da DTR. Além de ser uma espécie não reativa e facilmente detectável, o traçador deve ter propriedades físicas semelhantes da mistura reacional e deve ser completamente solúvel nela. O traçador deve ainda não ser absorvido nas paredes do reator ou em outras superfícies. Está exigência necessária para que o comportamento do traçador reflita de forma realística o comportamento material que está escoando dentro do reator. ENTRADA DO TIPO PULSO:  Envolve a injeção de uma quantidade de traçador de forma instantânea em um único pulso na corrente entrada do reator (injeta-se num tempo muito curso). INTERPRETAÇAO MATEMATICA: 0 0 0 0 2 1 2 02 1 01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 () () () () () () () () () () () () () () ()  N  N C t V t C t  N  N N N C V t CV t N C t V t E t E t  N N N C t V  N  N C t V t dN C t V dt dN C t V dt N C t V dt E t  N t C t V dt dN dN   E t t E t t E t  N N 0 0 () 1 () () C t t E t C t dt   

Transcript of 3° PROVA DE REATORES 1 - CONSULTAB

  • REATORES NO ISOTRMICOS

    Escolha da temperatura Fatores que governam a extenso da temperatura no qual o reator comercial pode escolher operar Taxa de reao sobre a temperatura e a posio de equilbrio A dependncia da temperatura da reao principal de reaes laterais Propriedades da mistura Ponto de orvalho e de bolha da mistura lquida A temperatura no qual um lquido separa no interior de fases imiscveis A dependncia da temperatura de corroso P e mudanas de fases Mistura com dois lquidos com dissoluo Atividade cataltica. BALANLO DE ENERGIA

    Para um sistema aberto e somente uma nica espcie, a taxa de:

    de adicionada transferida

    pelo sistemapara sistema

    do sobre asa partir das

    sistema vizinhanasvizinhanas

    energiaenergia

    acmulo trabalho feito

    energia

    dentro

    ao que sai do

    sistema pela sistema devido ao

    massa que escoa escoamento da

    para dentro massa para fora

    do sistema do sistema

    energia

    . .

    . . . . .

    0

    ( ) ( ) 0 0

    i i i i

    Totali i i i

    e s

    Total i c p c p Total Total i i

    f fs b i e i s s b

    dEQ W F F

    dt

    E E Outras E E Outras e

    dVW W W W W pVF pVF W W p

    dt

    H U PV

    Considerando que no exista trabalho de eixo e mecnico, somente trabalho

    de e que os volumes estejam bem misturados resulta: . .

    1 1

    ( ) ( ) ( ) ( )n n

    Total Totali i e i i S i i e i i s

    i i

    dU dUQ H F H F Q H F H F n componentes

    dt dt

    CALOR SENSVEL: o calor necessrio para aquecer ou resfriar certa

    quantidade de substncia sem que haja mudana de estado.

    22

    1

    1

    2

    1

    ( )

    2 3

    2 1 2 1

    ( )

    2 2 1 1

    2 1

    ) ( ) ( ) ( ) ...

    ( ) ( )

    i

    i

    H TT

    i iT

    H T

    T

    R R

    T

    dH CpdT dH CpdT H T H T Cp T T Cp a bT cT dT

    CpdTCp H Cp T T Cp T T

    T T

    CALOR DE REAO: a variao de entalpia que ocorre em um sistema

    reacional no qual os reagentes e produtos esto em condies padres. Para a

    reao A+b/aBc/aC+d/aD: O calor de reao na temperatura T:

    Produtos Reagentes

    ( ) ( ) ( )d c a ba a a aR D C A B i i i iH T H H H H H H

    Onde as entalpias so avaliadas na temperatura de sada do volume do

    sistema, e tambm sendo que o calor de reao sempre dado por mol da

    espcie que a base de calculo.

    ENTALPIA DE FORMAO: a Hi(T,P) em alguma entalpia de

    referencia, Hi(TR) mais a o calor associado a mudana de temperatura at uma

    temperatura T. a variao que acompanha a formao de 1mol de composto,

    a partir de seus elementos constituintes e seu estado padro.

    R

    T0

    T

    0 0 0 0

    0

    ( ) ( )

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( )

    i i R i

    d c a b d c a ba a a a a a a aR D R C R A R B R D C A B R

    R R R R

    H T H T Cp dT

    H T H T H T H T H T Cp Cp Cp Cp T T

    H T H T Cp T T

    Para calcular (Hi-Hi0) quando o fluido reagente aquecido sem mudana de

    ase de sua temperatura de entrada Ti0, a uma temperatura T:

    0

    R R 0

    T T T0 0

    0 0 0T T T

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( )i

    ii i i i R i i R i i i iH T H T H T Cp dT H T Cp dT Cp dT Cp T T

    REATOR BR NO ISOTRMICO. Do balano de massa:

    0

    0( )

    A

    AX

    AR A R

    A miso

    m

    dX Nt C Vr

    Aplicando um balano de energia considerando que . . .

    0i i

    f bc p sE E Outras W W W , operao adiabtica, que o volume e a presso

    sejam constantes, e que A seja um reagente limitante: . .

    . . . .

    ( ) ( )

    Totalb Total i i i i

    i i i i i i i ib b i i

    dUQ W U nU U H pV

    dt

    d nU d n H pV dH dn d nVQ W Q W n H p

    dt dt dt dt dt

    i i

    i

    dpnV

    dt

    .

    0

    .

    0 0 0 0

    ( ) ( )( ) ( )

    ( ) (1 ) ( ) ( ) ( )

    i ii i i i i i i i i i i i i i

    A Ai i R A A A A A A i i i A R

    dH dndT dTCp r V nCp H r V Q nCp n Cp X Cp

    dt dt dt dt

    dX dT dXH H T n n X n r V n Cp X Cp n H T Q

    dt dt dt

    Para o caso onde a temperatura da reao ocorra fora das condies padres,

    onde T0 refere-se a temperatura de alimentao: .

    0

    0

    0

    ( ) ( ( )) ( ) ( ) ( ) ( )( )

    A R R AR R R R

    A i i i i i

    dT Q r V H T H T XH T H T Cp T T T T

    dt n Cp X Cp Cp

    Ou para o caso onde a temperatura de alimentao dos reagentes esteja na

    temperatura de referncia:

    00

    ( )R A

    i i A i

    H T XT T

    Cp X Cp

    REATORES CONTNUOS NO ISOTRMICOS

    0

    00 0 0 0

    1 1 10

    .

    .

    0 0 0 0 0 0 0

    1 1

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) 0 ( ) ( )i

    n n ni

    i A i i i i i e i i s A i i i A R A

    i i iA

    n n T

    A i i i A R A A i i i A R A i i iT

    i i

    FF F X H F H F F H H F H T X

    F

    Q F H H F H T X Q F H H F H T X H H Cp dt

    CSTR NO ISOTRMICO. Do balano de massa e de energia,

    considerando processo adiabtico:

    0 0 0

    1

    1

    ( )( )( ) ( ) ( ) ( )( ) 0 S ES E S E

    nR A A

    R A s A A A i i R A A ni

    i i

    i

    H T X XV r F X X Cp T T H T X X T T

    Cp

    PFR NO ISOTRMICO. Do balano de massa e de energia, considerando

    processo adiabtico:

    .

    0 0 0 0 00

    1

    0

    1

    0

    1

    1

    2

    ( ) ( ) ( )( )

    ( )( ) ( ) ( ) ( )

    (

    1

    )

    (1 )

    1

    A

    S E

    nXA

    R A A A R A A i i A R A

    iA

    R A A

    R R R Rn

    i i

    i

    n

    R A i i A R

    i

    n

    i i

    A

    A

    A

    i

    A

    dXdV r F dX V F dQ F Cp T T F H T X

    r

    H T X XT T H T H T Cp T T

    Cp

    H T X CpT X CpT

    T

    Cp X Cp

    dX

    X X

    2

    22

    2

    (1 )d 1[ 1 ]

    (1 ) 1

    1d (1 ) (1 ) [1 ]

    1

    (1 ) 1d ( 1 2 ( 2 ) 2( 1 ) (1 ) [ 1 ])

    (1 ) 1

    A AA

    A A

    AA A A

    A AA

    A

    AA A A A A

    A A

    AA A

    AA A A A

    X XX

    X X

    XX X Ln X

    X

    XX X X X Ln X

    X X

    Ln

    O QUE CAUSA A INSTABILIDADE DE RETORES?

    Pequenas alteraes na concentrao do material alimentado Pequenas alteraes na temperatura SOS sistema de troca trmica.

    PORQUE O SISTEMA TENDE A INSTABILIDADE?

    Por que a velocidade de reao uma funo exponencial da temperatura

    enquanto que Q (calor removido) uma funo linear da temperatura

    Como de consegue a estabilidade de temperatura nos casos onde ocorre? Estudando as funes Qr=f(T) removido e Qg=f(T) gerado. DISTRIBUIO DE TEMPO DE RESIDENCIA (DTR)

    Os reatores ideais de escoamento uniforme e o BR so os nicos dois tipos de reatores nos quais todos os tomos tem o mesmo tempo de residncia Em

    todos os outros tipos de reatores, os vrios tomos da alimentao

    permanecem tempos diferentes dentro do reator, isto h DRT do material

    dentro o reator. ADRT uma caracterstica da mistura que ocorre no reator

    qumico. O traador serve para determinao da DTR. Alm de ser uma

    espcie no reativa e facilmente detectvel, o traador deve ter propriedades

    fsicas semelhantes da mistura reacional e deve ser completamente solvel

    nela. O traador deve ainda no ser absorvido nas paredes do reator ou em

    outras superfcies. Est exigncia necessria para que o comportamento do

    traador reflita de forma realstica o comportamento material que est

    escoando dentro do reator.

    ENTRADA DO TIPO PULSO: Envolve a injeo de uma quantidade de

    traador de forma instantnea em um nico pulso na corrente entrada do reator

    (injeta-se num tempo muito curso).

    INTERPRETAAO MATEMATICA:

    0

    0

    0 02 1 2 0 2 1 0 1 0

    0 0 0 0

    00 0 0 0 0

    0 0 00 0

    0

    0 00 0 0

    ( ) ( )( ) ( ) ( )

    ( )( ) ( ) ( ) ( ) ( )

    ( )( ) ( ) ( )

    N

    N

    C t V t C t VN NN N N C V t CV t N C t V t E t E t t

    N N N N

    C t VNN C t V t dN C t V dt dN C t V dt N C t V dt E t

    N t N

    C t V dtdN dNE t t E t t E t

    N N N

    0

    0

    ( )1 ( )

    ( )

    C tt E t

    C t dt

  • E(t) a funo de DTR que descreve a forma quantitativa quanto tempo diferentes elementos de fluido permanecem no reator. Frao de material na

    sada que permanecem no reator entre os tempos t1 e t2. Dificuldades:

    conseguir injetar instantaneamente e na entrada no pode haver disperso.

    Tempo de Residncia Mdio e Varincia:

    220

    0 0

    0

    tE t dt

    t tE t dt t t E t dt

    E t dt

    EX-01: Obtenha a expresso para a variao de entalpia da seguinte reao:

    A+BC+D. sabendo-se que os reagentes e produtos se encontram a mesma temperatura T e que o processo seja conduzido a 1atm.

    2

    0 0

    0 0

    H(T)

    1 3

    H

    0 0

    T T T T

    1 3T T T T

    0 0

    Reag.(T) Prod.(T)

    Reag.(T ) Prod.(T )

    ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( )

    i i A B i i C D

    d c a ba a a aD C A B D C

    H H

    H Cp dT Cp Cp dT H Cp dT Cp Cp dT

    H T H H H H H T H H

    0

    0 0

    0

    T T T

    0 0T T T

    T

    0 0 0T

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( ( ))

    ( ) ( ) ( T )

    A B

    T C D A B C D A B

    T i T i

    H H

    H H T Cp Cp dT Cp Cp dT H T Cp Cp Cp Cp dT

    H H T Cp dT H H T Cp T

    EX-2: A reao AB ocorre temperatura ambiente com ambas as substancias no estado liquido. Determine o volume de um reator batelada

    necessrio para produzir 906T de B em 7000h de operao. Em: a) Operao

    Isotrmica a 163C e em b) Operao adiabtica.

    a) 00

    1 1ln 1 ln 1 0,97 4,38 36 / 60 4,38 4,98

    (1 ) 0,8

    AX

    AR A A T Op R

    A Ao

    dXt C X h t t t h

    kC X k

    1bat 4,98h N 7000h N = 1406 bateladas A B Inicio: nAo 0

    Reage: nA0XA nA0 XA

    Final: nA0XA mols de B so formados 6

    60B A0 A A 0 0

    A

    06

    0

    . .

    906 10n =n X =X 934,02 10

    X 0,97

    664,93934,02 10

    664,93 7381406 0,9

    ( ) 44151 /

    B A BA A

    B A

    A

    AR R

    mis

    R A R Ao

    m m m x gm m x g

    PM PM

    m kgL

    m x g kg N NV V LN N Kg

    Q H r V H kC V Q Kcal h

    b)

    ^

    0

    / 20

    1 2 1

    142

    ( ) 830 1 1 0 (163 273,16)

    0,5

    1 1436,16 166 ( ) (1 ) ln

    28960 1 1ln 2,64 10 e

    0,8 1,987 436,16

    R A AB A A

    i i i A

    E RT

    A A AO A

    H T X XT T Cp xCp xCp iCpi Cp T

    Cp Cp X

    k ET X r kC X k A e

    k R T T

    kK x

    T

    0,97

    0

    0

    0,97

    14

    14575xp

    (1 )

    0,12 0,7173114575

    2,64 10 exp (1 )

    AR A

    A Ao

    AR R T Op R

    oA

    dXt C

    T kC X

    dXt t h t t t h

    x XT

    1bat 0,72h N 7000h N = 9763 bateladas A B Inicio: nAo 0

    Reage: nA0XA nA0 XA

    Final: nA0XA mols de B so formados

    660

    B A0 A A 0 0

    A

    06

    0

    906 10n =n X =X 934,02 10

    X 0,97

    95,712934,02 10

    95,7129763 0,9

    106,35 ( )

    AB BA A

    B A

    A

    AR

    mis

    R A R R

    mm m x gm m x g

    PM PM

    m kgL

    m x g kg N NVN N Kg

    V L T k r t V

    EX-3: A reao AB irreversvel em fase liquida e conduzida em reatores CSTRs. O reagente A entra puro a 20C e cada reator deve operar a 163C. Calcule os volumes dos reatores e a quantidade de calor a ser removidas em:

    a) 1 nico reator CSTR; e b) 3 reatores CSTRs ligados em serie de mesmo tamanho. Dados:

    .

    1

    133700 ; 28960 ; 0,5 ; 250 ; 0,97; 0,9 ;

    ( 163 ) 0,8 ; 83

    f

    g g gcal calh mol g C mol mLA A B A B A mis a A

    calgR

    m E Cp Cp M M X r KC

    k T C h H

    a) Para um nico CSTR, e do balano de massa e de energia:

    0 0

    0

    0

    0 0 0 0 0 0 0

    0

    0

    .

    0 0 0 0 0 0

    40,417( ) (1 ) (1 )

    133700 40,417 6004,02

    0,9

    ( )

    f f f

    f f

    f

    A A A A AR AR R R

    A A A A A A A A A

    xRR R

    x

    R RA i i A A A A A A A A

    X X X X XV CV V Vh

    F r v F F C C kC X k X

    g cmVV v h V L

    v h g

    Q F Cp T T F H X X F Cp T T F H X

    . . .

    133700 0,5 163 20 133700 83 0,97 1204600

    f

    g gcal cal calh g C h g hQ x x C C x x Q Q

    b) Para trs CSTRs ligados em srie (n=3), reao de 1 Ordem, de volumes iguais, logo 1=2=3:

    ( 1) 0 0 01

    1 2 2 2

    0 0 02

    3 0

    3 2 3 3

    0

    0

    2

    2 2 3

    3

    3 3

    3 3

    1 1 1 1 (1 )(1 )

    1 (1 ) (1 ) (1 ) (1 )(1 )

    1 1(1 ) (1 )

    (1 ) (1 ) (1 0, 97)

    n

    n

    A A A AA

    n n

    A A A A A

    A A AA

    A A A

    A A A A

    A

    A A A

    C C C CCk k k k k

    C C C C k C

    C C CCk k k k C C X

    C C C k C

    Ck k

    C X X

    0

    1 0 1

    0 1 1 1

    1 0 2 1 1

    1 0 0

    1 2

    1 3

    0

    1

    1 2

    (1 0, 8 ) 2, 7729

    133700 2, 7729 411, 93

    0, 9

    1 1(1 ) 1 1 1 2, 7729 0, 8

    (1 ) (1 ) (1 )

    0, 689(1 ) (1 ) (1

    x

    R R

    x

    A

    A A A x

    A A A A

    A A A A A

    A A A

    A A A

    h h

    g cmV v h V L

    h g

    CC C X k k h h

    C X X X

    X X X X XX C C

    k X k X X

    2 1

    1 2

    2

    2 1 0

    2

    .

    0 0 01

    ) (1 )

    0, 6890, 6890, 903 ( )

    (1 0, 689) (1 )

    A A

    A

    ARA A A A A A A

    A

    X X

    X

    XX Q F Cp T T F H X X

    X

    2 1

    .

    1

    .

    0 0 02

    .

    2

    .

    0 0 03

    133700 0, 5 163 20 133700 83 .0, 689 1914000

    ( )

    133700.0, 5. 163 163 133700 83 0, 903 0, 689 2374800

    (

    calh

    RA A A A A A

    calh

    RA A A A

    Q x x adio de energia

    Q F Cp T T F H X X

    Q remoo de energia

    Q F Cp T T F H

    3 2

    .

    3

    )

    133700.0, 5. 163 163 133700 83 0, 97 0, 903 743500

    A A

    calh

    X X

    Q remoo de energia

    EX-4: Butadieno reage com etileno na temperatura de 450C de acordo com a

    seguinte reao A+BC. Se a mistura for alimentada em quantidades equimolares a 1 atm em um reator PFR. Qual ser o tempo espacial deste

    reator para converter 10% de reagentes em produtos? Considere: a) Reao

    isotrmica b) Operao adiabtica. 27500

    7,5.

    10 ; 30000 ; 36,8 ; 20,2 ; 59,5 ;RT l cal cal cal calmol s mol molK molK molKR A B Ck e H Cp Cp Cp

    a) Reao isotrmica:

    0300 0 0 0 0

    2 2 22 2 2

    0 02

    02 2 20 02 200 0

    0,5 11 0,5 8,43 10 0,5

    0,082 450 273,16

    1 1 1 0,51( )

    1 1 1

    81,052

    A A

    i AA mollA B A B A A

    X XA A A A A A AAA A A

    AA A A A A

    YY P xn n mol Y Y C x

    RT a

    n X v X dX X dXnr kC k k C

    V C kv X kn X X

    s

    b) Operao adiabtica:

    2 2 22 2 2 2 20,10 0 0

    0 02 22 02 2 20 0 0

    2 20,1 0

    0 020 2

    0

    1 1 11 ( )

    1 1

    1 0,52,5 57

    1 723

    A A A A A A AAA A A A

    A A A A

    RA A Acal cal

    molK molKR i i

    i iA A

    n X kC X T X T dXT nV v X r k k C

    T V V X T kC X T

    X T dX H T XT T Cp Cp T T

    Cp CpXkC X

    2 20,1

    27500022 7,5

    0

    1 0,530000723 46,912

    57 2,5723 *10 * 1

    A

    A AA

    A RT

    A A

    X T dXXT s

    Xe C X

    EX-5: Dada reao de isomerizao do exemplo 3 ocorre em dois reatore

    conectados em srie, um CSTR seguido do PFR. Qual o volume do PFR e

    qual a temperatura de sada do sistema. Dados:

    1

    0 0

    0

    0

    14570

    14

    0

    14570

    14

    1 0 1 11 1 1 1

    0 1 1

    40 ; 0,5 ; 250 ; 0,97;

    83 ; 2,61*10 ; 1000 ; 20

    1000 25*2,61*1025

    40 ( ) (1 ) 11 2

    gal gcalh g C molA B A B A

    TcalgR SCTR

    T

    A AR AA A A

    A A A

    v Cp Cp M M X

    H k e V gal T C

    X XV X k eh C C X

    v r kC X k

    1

    2 2

    0 01 1

    0 2

    14570

    14

    0

    1 0 1 1

    1

    0,97

    2 2 145700,70314

    5*2,61*10

    83

    0 293 293 1660,5

    409,8 0,703

    ( ) (1 )2,61*10 (1 )

    Reat

    A A

    A A

    T

    R A Ai i A A

    i i A

    A

    X XA A A

    A AX X

    A A A T

    A

    e

    H T X XCp Cp Cp T T T T X

    Cp CpX

    T K X

    dX dX dXC C

    r kC Xe X

    1

    2

    1

    1 0 0 0 1 1 0 1

    2 1 1 1 1 2 0 2

    2 12 1 0 1 0 2

    1

    or CSTR ( )( ) (1 )

    Reator PFR ( )( ) (1 )

    (1 ) (1 )(1 ) (1 )1

    0 (

    B

    A

    B

    A

    A

    A

    B B A A A A A A A

    B B A A B A A A A A

    A AA A A A A A A A A

    A

    FFi i A A B B

    F F F F F X F F X

    F F F F F F X F F X

    X XF F X F X X F X X

    X

    Cp Cp Cp Cp

    1

    1 1 1 1

    1

    1 2

    2 1

    1

    2

    ) ( ) ( ) / (1 )

    / (1 )

    1

    B

    A

    FFA B A A B A

    R R A R A i i

    i i A A

    i i A

    A AR R

    A

    Cp Cp Cp X Cp X

    H T X T CpX T CpCp Cp X T

    Cp CpX

    X XH T

    XT

    1 1/ (1 )A ATCp X

    1/ (1 )A ACp X2 2

    0,97

    2 2 2145700,7030

    166( 0,703) 41014

    454,32 166( 0,703) 410

    3,6881 147,52

    2,61*10 (1 )A

    A

    A PFRPFR

    X

    A

    T K T X

    dX VH V gal

    ve X

    EX-6: Um traador foi injetado na forma de pulso em um reator e sua

    concentrao no efluente foi medida em funo de tempo. A partir desses

    dados:

  • t(min) C(g/m) E(t) (min-1) t*E(t) E(t)*(t-tr)^2

    0 0 0.000 0.000 0.000000

    1 1 0.020 0.020 0.344450 2 5 0.100 0.200 0.992250 3 8 0.160 0.480 0.739600 4 10 0.200 0.800 0.264500 5 8 0.160 0.800 0.003600 6 6 0.120 0.720 0.086700

    7 4 0.080 0.560 0.273800 8 3 0.060 0.480 0.487350 9 2.2 0.044 0.396 0.652190

    10 1.5 0.030 0.300 0.705675 12 0.6 0.012 0.144 0.563070 14 0 0.000 0.000 0.000000

    a) Obtenha as curvas C=f(t) e E=f(t). Regra de Simpson. 1

    00 1 2 1 2

    10 14

    0 0 10

    14

    12 0

    ( ) ( ( ) 4 ( ) 2 ( ) ... 4 ( ) 2 ( ) ... ( ))3

    1( ) ( ) ( ) (0 4*(1 8 8 4 2,2) 2(5 10 6 3) 1,5) 47,4333

    3

    2( ) (1,5 4*0,6 0) 2,6 ( ) 50,03333 ( )

    3

    X

    n n nX

    hf t dt f X f X f X f X f X f X

    c t dt c t dt c t dt

    c t dt c t dt E t

    0

    ( )

    ( )

    c t

    c t dt

    b) Obtenha a frao de material na sada do reator que tenha permanecido em

    seu interior entre 3 e 6 minutos; 7,75 e 8,25 minutos:

    8,256

    3 7,75

    0,51 0,03E t dt E t dt

    c) Calcule o tempo de residncia mdio e a varincia. Regra de Simpson:

    100

    00

    0

    142 2

    12

    1( ) (0 4*(0,02 0,48 0,8 0,56 0,396) 2(0,2 0,8 0,72

    3

    0,48) 0,3) 4,5747

    2( ) (0,3 4*0,144 0) 0,7840 5,3584min 6,1min

    3

    tE t dt

    t tE t dt E t dt

    E t dt

    E t dt t

    GRAU DE SEGREGAO (GS): Refere-se a ideia da mistura ocorrer em

    escala microscpica (mistura de partculas ideais) ou em escala macroscpica

    (mistura de dutos ou agregados de partculas).

    MICROFLUIDO: o fluido como normalmente imaginamos com suas

    molculas individuais movendo-se e chocando-se uma com as outras. Neste

    caso o GS zero.

    MACROFLUIDO: o fluido constitudo de um grande n de pacotes

    individuais com 1012 a 1018 partculas. Neste caso o GS mximo.

    FLUIDO REAL: Possui GS intermedirio, ou seja, parcialmente segregado.

    BR COM MACROFLUIDO: Um BR carregado com macro fluido teria a

    mesma converso que um micro fluido. Nas operaes descontnuas o GS no

    afeta a converso dos reagentes e nem a distribuio do produto.

    PFR COM MACROFLUIDO: Supondo que no existe interdifuso axial e

    radial e DTR o mesmo para os pacotes. As concluses do BR tambm se

    aplicam ao reator PFR.

    CSTR: No podem ser feitas as mesmas observaes que foram feitas para os

    reatores BR e PFR, por que os fluidos levam tempos diferentes para fluir para

    o reator, e os tempos de residncias so diferentes. Calcula-se a converso

    mdia e cada pacote se comporta como um BR.

    CONVERSO MDIA EM UM PFR E CSTR.

    a) PFR: Reao de 1 Ordem.

    0 0

    ( ) ( ) ( ) 1 ( ) ( ) 1 ( ) 1kt kt ktE t t X t e X X t E t dt e t dt X e

    b) CSTR: Reao de 1 Ordem.

    0 0 0( ) ( ) 1 ( ) ( ) 1 1

    1

    t t kt

    tktkte e e e kE t X t e X X t E t dt dt dt X

    k

    Como esperado, usando E(t) de PFR e CSTR ideal com modelos segregado,

    obtm a mesma converso mdia, idntica a obtida por um balano de massa

    em reatores ideias para um reao de 1 ordem.

    MODELOS PARA FLUXOS REAIS OU REATORES REAIS:

    a) Zero Parmetro ajustvel:

    Modelo fluxo segregado;

    Modelo de mistura mxima ou difuso no segregada;

    b) Um Parmetro ajustvel:

    Modelo de tanque em srie;

    Modelo de disperso axial;

    c) Dois Parmetros ajustvel;

    MODELO FLUXO SEGREGADO: Parte do principio de que os diferentes

    pacotes se movem atravs do reator com velocidades diferentes sem que haja

    mistura entre eles. Cada pacote se comporta como se fosse um reator batelada

    e possui converses distintas. Se cada pacote possui uma converso distinta,

    deve-se calcular a converso mdia dos pacotes.

    0

    X dos pacotes que frao dos pacotes converso atingida

    permanecem entre = x que permanecemaps o t no reator

    t+dt no reator entre t e t+dt no reator

    ( ). ( ) (

    X

    dX X t E t dt dX X t

    0

    ). ( )E t dt

    EX-7 Calcule o calor a ser removido de um reator em que 500kg de CO

    gasoso reagem com 500kg de H2O gasoso a 500C e 1 atm com converso de

    90% para produzir CO2 (g) e H2 tambm a 500C e 1 atm. Dados: Hcond (H2O a 100C)=-9702cal/mol; HR(298K)=717cal/mol; Cp(25 a 500C) (cal/molK): CO=7,57,H2O(g)=9,17, H2=7,07,H2O=18. Saber qual o

    reagente limitativo, o que possuir maior max: 2

    2 22

    0

    2

    500000 50000028 18

    max

    H(500C)

    (g) 2 (g) 2(g) 2(g)

    1 3

    H

    (g) 2 (l)

    17857,1429 27777,77778

    CO +H O (500C) CO +H (500C)

    CO +H O (25C)

    H OCO

    CO H O

    A

    A

    mmMM MMCO CO H O H O

    n

    n n mol n n mol

    H H

    2

    2 2 2 2 2 2 2

    0

    1 CO H O CO CO(25C) CO(500C) 0 CO

    H O H O(g) H O(l) H O(100C) H O(500C) H O(25C) H O(1

    Prod.(T )

    ( ) 7,57(25 500) 3595,75

    ( ) (

    calmolco i i

    cond cond

    H H H H H H Cp T T H

    H H H H H H H H H

    2 2 (g) 2 (l)

    2 2 2 2 2

    00C)

    H O H O 0 H O 0

    1

    2 CO H CO CO (500C) CO (25C)

    )

    ( ) ( ) 9,17(100 500) 9702 18(25 100) 14720

    3595,75 14720 18315,75

    calmoli i cond i i

    cal cal calmol mol mol

    H Cp T T H Cp T T

    H

    H H H H H H C

    2 2

    2 2 2 2 2

    0 CO

    H H (500C) H (25C) H 0 H

    2

    1 2 0

    ( ) 12,78(500 25) 5785,5

    ( ) ( ) 7,07(500 25) 3358,25

    5785,5 3358,25 9143,75

    (500 ) ( )

    calmolco i i

    calmoli i

    cal cal calmol mol mol

    R R

    p T T H

    H H H Cp T T H

    H

    H C H H H T

    8

    0

    18315,75 9143,75 717 (500 ) 8455

    (500 ) 8455 0,9 17857,1429 1,3588 10

    calmolR

    calmolR A A

    H C

    Q H C X n x x mol Q x cal

    EX-8 Um reagente A se transforma em um produto B atravs de uma reao

    irreversvel, de 1 ordem, a volume constante (AB). Deseja-se processar 500Kg de A/batelada em um BR cuja temperatura inicial de 20C. a)

    Calcula-se o calor a ser removido da mistura reacional para uma reao

    isotrmica a 150C. b) Calcule a temperatura atingida pela mistura em

    operao adiabtica aps a converso de 80%. Dados: CpA=CpB=0,5cal/gC,

    HR=-83 cal/g, k=2,64x1014Exp[(-14570/T)]h-1.

    a)

    ..

    . .

    0

    0

    . .14 ( 14570/(150 273)) 3

    ( ) ( ( )) ( ) ( ) (1 ) ( )( )

    2,64 10 500 10 83 12198 /

    A RA R A A R

    A i i i

    dT Q r V H TQ r V H T Q kC X V H T

    dt n Cp X Cp

    Q x e x x Q Kcal h

    b) 00

    ( ) 83 0,8(20 273) 425,8

    0,5

    R A

    i i A i

    H T X xT T T K

    Cp X Cp

    EX-9 Considere que a reao da questo 3 seja conduzida em dois reatores

    CSTR de mesmo tamanho, ambos operando a 160C com converses iguais a

    0,684 e 0,90, respectivamente. A alimentao de 150Kg de A por hora e a

    temperatura inicial de 20C. a) Calcule o calor a ser removido ou adicionado

    em cada reator (Kcal/h). b) A partir dos resultados do item A verifique a possibilidade de se ter uma operao autotrmica. Se houver, apresente um

    esquema desta operao. a)

    1 0

    2 1

    .

    0 0 01

    .

    1

    .

    0 0 0 02

    .

    2

    ( ) ( )

    150000 0,5 (160 20) 150000 83 0,689 1984,2 ( )

    ( ) ( )

    150000 0,5 (160 160) 150000 83 (0,9 0,689) 268

    RA A A A A A

    Kcalh

    RA A A A A A

    Q F Cp T T F H X X

    Q x x x x absoro de energia

    Q F Cp T T F H X X T T

    Q x x x x

    9,2 ( )Kcal h liberao de energia

    b)

    EX-10 A partir de um experimento com injeo de um traador em pulso em

    um reator de leito empacotado foram obtidos os dados abaixo. Deseja-se

    conduzir neste reator uma reao de isomerizao do tipo AB com k=7,5 (ks)-1, com reao de primeira ordem. A partir dessas informaes calcule: a)

    O tempo de residncia mdio do reator; b) A converso mdia do reator; c) A

    converso que seria obtida nos reatores ideais PFR e CSTR operando com o

    mesmo tempo de residncia do reator real. Discuta os resultados.

    t(s) 0 48 96 144 192 240 288 336 384 432 C(g/cm) 0 0 0 0,1 5 10 8 4 0 0

    a)

    1

    00 1 2 1 2

    432

    0 0

    4320

    00

    0

    0

    ( ) ( ( ) 4 ( ) 2 ( ) ... 4 ( ) 2 ( ) ... ( ))3

    48( ) ( ) (0 4*(0 0,1 10 4) 2(0 5 8 0) 0) 1318,4

    3

    ( )( ) 1318,4 ( )

    ( )

    X

    n n nX

    gscm

    hf t dt f X f X f X f X f X f X

    c t dt c t dt

    tE t dtc t

    c t dt E t t tE t dtc t dt E t dt

    t

    432

    0 0

    432

    0

    48( ) ( ) (0 4*(0 9 / 824 375 / 206 105 /103) 2(0 75 /103 180 /103 0) 0)

    3

    ( ) 261,67

    E t tdt E t t

    t E t t s

  • b)

    4323 1

    0 0

    5 3 3 3 3

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 7,5 10

    48(0 4*(0 5,0091 10 6,3212 10 3,7899 10 ) 2(0 2,8939 10 5,3682 10 0) 0)

    3

    0,85006

    ktX X t E t dt X t E t dt X t e k x s

    X x x x x x

    X

    c) 3 1

    3 1

    3 1

    261,37 7,5 10

    261,37 7,5 100,66219

    1 1 261,37 7,5 10

    1 1 0,85918

    A A

    k sx x s

    A A

    k sx x sCSTR X X

    k sx x s

    PFR X e e X

    Em um PFR e BR ideal, todos os tomos que compes o fluido deixam o

    reator ao mesmo tempo, ou seja, possui tempos de residncias so iguais.

    Podendo dizer ainda que nessas condies o GS no afeta a converso dos

    reagentes e nem a distribuio do produto. No caso do CSTR alguns tomos

    entram no reator e o deixam quase que imediatamente pois o material esta

    sendo continuamente retirado do reator enquanto que os outros permanecem

    no reator por perodo indeterminado e ainda existe outros que saem do reator

    aps permanecer um perodo de tempo em torno do tempo de residncia

    mdio. Nesses casos o tempo de residncia afeta significativamente o

    desempenho do reator. Por ser totalmente misturado, o CSTR possui um tipo

    bem diferente de DTR. Para um PFR o tempo de residncia mdio igual para

    todos os elementos de fluido, enquanto que para um CSTR h diferentes

    converses entre os pacotes devido a diferentes tempos de residncia.

    EX- 11 Avalie a influncia do grau de segregao no desempenho de um

    reator CSTR considerando as reaes de ordem zero (n=0), primeira ordem

    (n=1) e segunda ordem (n=2). Deduza as expresses de X1 (converso 1 - no

    segregado ou microfluido) e X2 (segregado ou macrofluido). Apresente a

    relao entre X1 e X2 para cada caso e discuta os resultados.

    0

    // 0 0

    0 1 0 0

    0

    ( )0 ( ) ( )

    ttV

    v

    c t v Ndc ec V c c e E t c E t

    dt N V

    (n=0) em um macrofluido e microfluido, respectivamente:

    0

    /0

    0 00 0

    0

    0

    ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( )

    A

    t

    A ktCA A A A A

    A A

    A A A

    A

    dC kte kr kC k X t X X t E t dt dt X

    dt C C

    kF FA r V X t

    C

    (n=1) em um macrofluido e microfluido, respectivamente: /

    1

    0 00

    1

    /

    0

    0

    (1 )( ) ( ) 1 ( ) ( )

    1( )

    1

    ( ) ( )1

    kt tktA

    A A A A A A

    A

    kt

    t

    A A

    A A A

    dC e e kr kC kC X t e X X t E t dt dt X

    dt C

    kX e e dt X

    k

    kF FA r V X t

    k

    (n=2) em um macrofluido e microfluido, respectivamente: /

    2 20 00

    0 00 0

    2

    0 0

    ( ) ( ) ( ) ( ) (1 )1 1

    ( ) ( ) (1 )

    t

    A AAA A A A A A A

    A A

    A A A A A

    kC t kC tdC er kC X t X X t E t dt dt X kC X

    dt kC t kC t

    F FA r V X t kC X