3º congresso internacional de educaçao
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EDUCAÇÃO N E U R O B I O P S I C O F I S I O
S O C I O C U LT U RA LO homem obscuro “olha sem ver, ouve sem escutar, toca
sem sentir, come sem saborear, se move sem nenhuma consciência física, inala olores ou fragrâncias sem
perceber e fala sem pensar".
Leonardo Da Vinci1452 – 1519
Bom dia a todos!!!
Venho com uma proposta, uma “inovação” (que não é inovação), de práxis e metodologia (consciente, pensada, convicta, experimentada- -, vivenciada... não é modelo), que conceitualmente possa dar a expectativa de “algo” muito complexo quando falamos em EDUCAÇÃO. Quando falo experimentada falo de minha experiência, pois quando comecei com estudos para atender alunos com necessidades especiais, 30 anos, me questionava por que a educação escolar “normal e corrente”, não poderia “ser” assim de estimulante? De integradora, de “COMPLETA”: TRABALHÁVAMOS EM EQUIPE MULTIDISCIPLINAR, COM OS PAIS, COM A COMUNIDADE PARA PERTINÊNCIA,... Era um trabalho de bases holísticas, mas ninguém tinha “plena” consciência para que e como estava trabalhando daquela forma! Era um trabalho árduo, no Brasil ainda se vivia as sequelas do estigma dos manicômios.
EDUCAÇÃO BIOPSICOFISIOSOCIOCULTURAL... Que diabos é isso?
Mas antes de tudo vamos por em prática nossa percepção e recepção...Por gentileza, aspirem e expirem... Fechem os olhos, estiquem os braços para cima, entrelacem as mãos, e procurem estarem os mais cômodos possíveis. Esqueçam que têm louça para lavar, ou que não deu tempo de arrumar a cama, etc.Celular... Nem pensar!!!!!!!Vamos “aguçar” nossos sentidos(preparar imagens, olores, sons e texturas)
VAMOS COMEÇAR POR CONCEITUAR, OU
SEJA, CONHECER CADA
“PARTE” INTEGRANTE DO
TOTAL DO NOSSO PUZZLE EM
QUESTÃO.
“RECICLANDO HÁBITOS E ATITUDES”
Educação, Vivência, Prática E ConsciênciaCriando E Transformando
O PAPEL SOCIAL DA EDUCAÇÃO:
- PARA QUE CONTEXTO?
- COM QUE QUALIDADE?
-O PAPEL SOCIAL DA ESCOLA
HOJE?
- ESCOLARIZAR, EDUCAR,
-INTERVIR, INTEGRAR,
INTERAGIR?...
-PARA QUE CONTEXTO?
- Para toda a vida! É um equívoco acionar, “pensar” a educação como uma etapa da vida (5 anos aos 25 anos de “idade”, por exemplo)... Mas, o que é, qual o conceito de EDUCAÇÃO?
EDUCAÇÃO: ...“A educação aparece sempre que surgem formas sociais de condução e
controle da aventura de ensinar-e-aprender. O ensino formal é o momento em que a
educação se sujeita à pedagogia (a teoria da educação); cria situações próprias para o seu
exercício, produz os seus métodos, estabelece suas regras e tempos, e constitui executores
especializados.”...
“... É quando aparecem a escola, o aluno e o professor”...
“...A escola surge da necessidade de iniciar a divisão das tarefas, separando
de forma hierárquica os saberes, ou seja, a necessidade de sistematizar as
diferentes formas de trabalho”.
Assim surgem as hierarquias sociais que desencadeiam um processo de
distribuição desigual. O saber passa a servir ao uso político de reforçar a DIFERENÇA, no lugar de um saber
anterior que afirmava a COMUNIDADE... Ocorre, portanto a separação entre: o que faz, o que sabe com o que se faz e o que
se faz com o que se sabe. SABER E ENSINAR A SABER.
Este é o começo: a educação vira o ensino e surge a necessidade de uma Pedagogia que possa traçar as teorias
que determinarão as práticas de transmissão do saber.
Brandão, Carlos Rodrigues.
A educação é apenas uma fração da experiência endoculturativa . Ela
aparece sempre que há relações entre pessoas e intenções de ensinar-e-
aprender. São como as intenções de “modelar” a criança para conduzi-la a ser
o “modelo” social de adolescente e, ao adolescente, para torná-lo mais adiante
um jovem e, depois um adulto.
“O autor compara a melhor imagem que se faz da educação com a imagem do oleiro que toma barro e faz o pote. Às vezes a argila resiste às mãos do oleiro, mas se deixa conduzir por elas e se transforma na obra feita. Segundo Brandão, quando o educador pensa a educação, ele acredita que, entre homens, ela é o que dá a forma e o polimento.”
Daniela Gonçalves dos Santos Campos
Para educar uma criança é necessário toda a tribo
- COM QUE QUALIDADE?Brindando com as competências
necessárias para que se possa aprender
sempre ... E para isso...
...Ter propostas metodológicas: Que estém programadas e pensadas, para fomentar e motivar planos de
ações integrados com vista à realidade, com alternativas de inovação
(sem criar choques com a “educação informal” que vai mais rápida que a
enclausurada escola –educação formal) en planos de ações INTEGRADOS
com todas as alternativas que o nosso cognitivo de experiência
profissional nos proporciona e está ai: a tecnologia em si e a tecnologia
de um outro prisma, inovação em educação, em informação, interação:
PENSAMENTO LATERAL, VALOR HEURÍSTICO, PROCESSO HOLÍSTICO,
PERCEPÇÃO SENSORIAL, E SABE MAIS LÁ O QUÊ, “NÓS NOS
(RE)DESCOBRIMOS A CADA TEMPO ESPAÇO.”
Se planificamos para um ano temos que cultivar cereais;
Se planificamos para décadas temos que cultivar árvores;
Se planificamos para toda a vida temos que preparar, educar e cultivar o homem.
Kwantsu, s. III A.D.C
Leonardo da Vinci, um gênio do Renascimento europeu,
disse uma frase transcendental : “Cada pessoa, deveria
ter consciência clara e lúcida do mundo que apreende
através de seus sentidos: a visão, o ouvido, o tato, e
também de suas sensações sinestésicas, de modo que
essa atitude proporcionaria uma percepção consciente
de seu corpo, de seu estar no mundo, e também do que
a rodeia, pessoas e “coisas”, natureza e cultura.
“A aprendizagem se concebe como processo de construção por parte do
“sujeito” que aprende, apreende e elabora conhecimentos, habilidades e motivos de
atuação que se produzem em condições de interação social, e em um meio sócio
histórico concreto sobre a base de experiência individual e grupal, e que o
conduz ao seu desenvolvimento pessoal.”
(Viviana González Maura).
Durante o processo de aprendizagem (a base, a
construção do eixo “aprender”), o aluno deve ter um rol ativo,
“portas abertas”. E o que isso significa? Que a sua educação tem
que estar alicerçada, concebida, fundada e baseada em:
planos de ação integrados com tecnologia, alternativa e inovação na educação: - o pensamento lateral; - percepção sensorial (canais receptivos);- valor heurístico; - processo holístico;- valor de pertinência;- perspectiva produtiva, acumulativa.
- etc.
BIO – o que refere se à vida (relação interna e externa): origem, manutenção, nutrição, bem estar, saúde preventiva, propriedade, espaço, continuidade, reprodução, morte, etc.
PSICO – Não se pode considerar a construção do Ser ser (verbo), sem deixar abertas todas as suas portas receptivas para perceber, abranger e conceber, arquitetar o mundo o qual ele não somente faz parte,
mas é parte, e parte fundamental de um todo que necessita estar em equilíbrio.
PENSAMENTO LATERAL: conjunto de técnicas de pensamentos que permitem mudar conceitos, percepção e aguçar a criatividade.
Elementos importantes para alcançar o pensamento lateral:
Movimento, Divergência, Pausa Criativa, Desafios, Atrevimento, Alternativas, Tempestade de Ideias, Valor Heurístico
PERCEPÇÃO SENSORIAL
CANAIS RECEPTIVOS:
Podemos afirmar as relações da percepção com outras funções
cognitivas (imaginativas, amnésicas, intelectuais). São profundas, mas tampouco é
possível desvincular a percepção da afetividade, da motivação, da
atividade com as “coisas”, ou seja, que todo movimento,
interação e integração é um sistema de aprendizagem do
“indivíduo” graças a um desenvolvimento inteligente de elaboração SENSORIAL, que se
repete de forma contínua:
A PERCEPÇÃO SENSORIAL NADA MAIS É QUE A PORTA
ABERTA PARA O CONHECIMENTO, A VIA DE
ENTRADA DE APREENDER O MUNDO, DE LER, CONHECER,
APRENDER E CONCEBER
O SER E ESTAR.
SENSAÇÃO
PERCEPÇÃOCOGNIÇÃO
CONCEITUALIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
ENTORNO
PERCEPÇÃO SENSORIAL - CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Visual: predomina o ver, a tendência a desenhar no espaço os objetos que se descreve com palavras de referencia visual. Quando
se comunicam falam rápido e miram diretamente aos olhos. As pessoas com predominância sensorial visual preferem ler do que
seguir uma explicação oral, verbal, ou costumam anotar para “ter” o que ler. Al pensar em imagens, uma pessoa pode portar à mente
muitas informações de uma só vez. Por isso, as pessoas que utilizam o sistema de representação visual têm mais facilidade para
observar grandes quantidades de informação com rapidez (memória fotográfica). Quando a pessoa tem problemas para relacionar conceitos, muitas vezes pode ser que se este processando a
informação de forma auditiva ou sinestésica. A capacidade de abstração e a capacidade de planificar estão diretamente
relacionadas com a capacidade de visualizar
PERCEPÇÃO AUDITIVA: As pessoas com este canal mais desenvolvido costumam ser
mais conservadores e mais sensíveis às entonações da voz.
Quando falam, nem sempre miram, olham ao seu
interlocutor, aprendem com mais eficácia quando recebem a
“informação” oralmente de maneira sequencial e ordenada,
registrar mentalmente passo a passo, quando memorizam de
forma auditiva, não podem se esquecer de nada, pois não
saberiam como seguir.
O sistema auditivo não permite relacionar ou elaborar conceitos
abstratos com a mesma facilidade que o sistema visual e não é tão rápido,
mas é fundamental para a aprendizagem de idiomas e música.
-CINESTESIA: As pessoas que têm este canal como referencia,
dão importância as sensações táteis, ao tato, gostam de esporte, escrever à máquina, é assim que “aprendem” de forma mais eficaz, mais lento que o uso de outros canais receptivos, no entanto
mas efetivo. Por este canal, se necessita mais tempo de a elaboração, mas isso não tem
nenhuma relação com a inteligência, mas com a forma de aprender.
Quando aqui se fala de canais de percepção, também em cada indivíduo pode predominar um ou outro canal
sensorial, ou seja , jamais há que estereotipar e entender o individuo como: “aquele é auditivo”; “José és visual” …
Cada pessoa dá aos estímulos um significado próprio. Os diferentes indivíduos “VEEM” uma mesma coisa de
diferente forma.
Ainda que se pode ter um canal perceptivo mais predominante que o outro, todos temos os três sistemas (se falam em mais 2) representativos, e ao largo da vida
um se desenvolve mais que o outro, por isso é importante estimular, propiciar, alternativas para potenciar e
sustentabilizar a todos eles.
PROCESSO HOLÍSTICO: desenvolve, incorpora uma concepção de processos que revela um caráter construtivo e de desenvolvimento humano dos processos sociais; papel ativo, consciente e participativo dos sujeitos implicados, em um contexto interativo, onde a comunicação, a motivação, a relação entre o indivíduo e o social seja estabelecida por um processo que promova o desarrolho “integral” do SER ser, que possibilite a sua participação responsável e criadora na vida em sociedade, em seu crescimento permanente, como pessoa comprometida com o seu próprio bem estar e dos demais.
“Uma planificação efetiva, é aquela que se cimenta em dimensões
psicológicas, econômicas, sociais, culturais,
ideológicas e educativas da sociedade a qual vai
dirigida.”
(Serrano, Gloria P.)
ESSA É A MISÉRIA HUMANA...NÓS, ENQUANTO SOCIEDADE SOMOS RESPONSÁVEIS POR
ISSO, E NÓS EDUCADORES ,COM MAIS
PARCELA DESTA RESPONSABILIDADE, POIS
SOMOS FORMADORES.
FISIO – Aqui podemos ter àtenção ao corpo... Mas que um olhar, mas que um tocar...
Quando se estabelece um processo para mudança de
comportamento, “RECICLAR HÁBITOS e ATITUDES”, há que ter em conta o complexo que é a relação
“sujeito – mundo – sujeito”, ou seja, a forma que o
individuo faz a sua leitura do entorno e como estabelece
a sua relação com este.
Diversos são os “elementos” (internos e externos) que
configuram a totalidade do “SER” para que este se sinta
completo, em equilíbrio.
SOCIO – CULTURAL:
É chave de ouro ter consciência e a importância de o porque vivemos em
sociedade, pensamos a partir de una cultura, e que o desarrolho de nossa “inteligência”,
intelecto , cognição, depende da riqueza do entorno.
Cada cultura se caracteriza porque põe à disposição de seus cidadãos
um repertório maior ou menor de ferramentas.CAPITAL HUMANO...
Saber ler - interpretar - contextualizar e criar a relação de aportar-se e reportar-se a dinâmica do processo sócio histórico .
REINVENTAR SE: Criando e Transformando, Reciclando Hábitos e Atitudes.Todo começo é difícil, inclusive a escolha certeira das palavras para que expressem aqui o porquê de um ideológico projeto: criar novos hábitos, transformar atitudes, reciclar se e reinventar se e criar por convicção, por acreditar, por enculturação, por e para continuação.Quero elucidar a implicância contextual que a palavra “ideologia” tem para este projeto, já que para nós brasileiros, culturalmente a palavra carrega um grande significado doutrinário, com uma concepção crítica num cenário político de relações de dominação, que conceitualmente para este trabalho é todo o contrário.A palavra “ideologia” aqui deverá ser interpretada como ideal a seguir, como opção consciente de certos comportamentos de (co)relações com o outro, com o meio, e com o todo em abordagem holística desde um trabalho de Educação Biopsicosociocultural, ou seja, ter a consciência de que o comportamento pode ser individual, porém consciente de que este comportamento individual tem consequências de efeito dominó sobre outras pessoas e sobre o meio.
Despertar essa consciência em uma sociedade como a nossa, com tantos contras,
relevando a “herança “ de Cultura ocidental, não tem a mesma concepção de coletivo
como têm as culturas orientais, sociedade consumista, sequelas socioculturais de governos
ditatoriais, com raízes coloniais de exploração escravocrata, latifundiária em organização
social não consciente de atuação de seus papeis políticos sociais, corrupção, etc.
É um trabalho árduo, utópico, processual, mas não impossível.Nossa sociedade atua com uma lógica inoperante, em virtude da qual, uma produção desenfreada supõe o esgotamento antecipado dos recursos naturais que são imprescindíveis para o simples e complexo fato de existirmos. Não existe a mínima consciência necessária que mobilize de verdade a sociedade . E aquele menino de Ontem??? “…consideramos la utopía no como un sueño irrealizable, sino como un camino a seguir.” ( Organización y desarrollo de la comunidad - Marco
Marchioni)
A sociedade de consumidores desvaloriza a durabilidade comparando o “velho” com o “antiquado”, inútil, condenado ao lixo; a apoteose do novo
(o de hoje), e a denotação do velho (o de ontem).“Compro, logo existo”.
(Vida de Consumo – Bauman, Z.).
Para a autora, a projeção de práxis deste projeto é cada vez mais convicta a cada dia que “vive” os resultados dos mecanismos de organização
socioculturais que foram pré-estabelecidos sem consulta prévia, para este nosso pedaço de chão chamado Brasil.
Si encararmos realmente a nossa realidade, vemos o quanto é necessário e viável uma SÉRIA intervenção “em parcelas comunitárias”, com a atuação
consciente de seus protagonistas, cada qual com seu papel a desempenhar em este processo de (re)organização social (administrações públicas, a
população, 3º setor, universidades, setor privado).
“Organización y desarrollo de la comunidad” elucida muito bem o quanto custa , o quanto é difícil para todos os
protagonistas socias assumirem devidamente seus papeis para a correta implicação nos processos de desenvolvimento
políticos sociais, sejam de aspirações habitacionais, de educação, segurança, cultural, transporte, saneamento, etc.,
desmontar a ideia de “ponto de partida”
O problema é que pelo nosso próprio processo histórico de organização sociocultural, não há
uma consciência do antes, do agora, e do depois, das possibilidades. O brasil não conhece o Brasil!
Marco Marchioni elucida muito bem o quanto custa, o quanto é difícil para todos os
protagonistas sociais assumirem devidamente seus papeis para a correta implicação nos
processos de desenvolvimento políticos sociais, sejam de aspirações habitacionais, de educação,
segurança, cultural, transporte, saneamento, meio ambiente, etc.
Neste processo, desmontar a enganosa ideia de “ponto de partida” para a ideia de “ponto de chegada”, as etapas não são apenas custosas e demoradas, mas um abrangente “PROCESSO EDUCATIVO” para todos se faz necessário, pois “os administradores sabem governar para a comunidade, mas não com ela”. Os profissionais acadêmicos, técnicos estão muito envolvidos em seus laboratórios, escritórios e atendem a muitos casos individuais ou familiares, mas não sabem trabalhar com o coletivo e enfrentar se a demandas e situações comunitárias, a não ser em momentos pontuais, quase sempre negativos.
Ainda atuamos “correndo atrás do prejuízo”, ou seja, não existe uma
visão social, uma postura preventiva de atuação.
A população está acostumada a delegar aos anteriores, mas não a participar coletivamente. Quando o faz, a maioria da vezes, não há envolvimento de caráter consciente participativo reivindicatório, podendo ser reacionária, violenta, ainda manipulada no espaço político partidário antidemocrático, influenciada por interesses de grupo(s) específico(s) ou mesmo uma participação de passarela, emergente de moda.
Agora é moda ser ecológico, mas será que realmente a população tem consciência de
ser ou não ecológico ao desempenhar seu papel de cidadão?
Por desconhecer seu processo de enculturação e aculturação que hoje é o povo brasileiro,
simplesmente conhecerem sua própria história e suas possibilidades.
Aptituds
Personalitat
Motivació …
Autonomia
Salari
Carrega treball
Ritme
Relacions …
Considerando a feroz velocidade que caminha o externo
do SER do interno ser , pela sua própria concepçao
humana, este nao consegue estar ao mesmo ritmo, é
mais lento, e é onde se instala lacunas, sofrimento, as
cobranças sociais, as auto e inconscientes “estimações”,
configurando um SER ser desintegrado, em desacordo,
meio que perdido, desorientado...
Aptituds
Personalitat
Motivació … Autonomia Salari Carrega treball Ritme Relacions …
INTERN
EXTERN
INDIVIDUS SOCIETAT
SOCIETAT INSOSTENIBLE
Concentri's en el punt negre, després d'una estona, la boira d'al voltant encongirà
Quantes boles negres hi ha al dibuix ?
AMARELOAZULVERMELHO CINZAVERDEROSALILAS AMARELOAZULVERDE
NEGROLARANJAVERMELHO AMARELOAZULVERMELHO
CINZAROSALILAS VERMELHOAMARELO
AZULVERDENEGRO LARANJAVERMELHOAZUL
Objetivos:
-Possibilitar aos trabalhadores (CONSTRUTORES) da
educação espaços de reflexão, de auto-crítica e de
teorização acerca de experiências educacionais, com
vistas à construção de alternativas para intervir e de
transformar a ação docente diante dos desafios da
sociedade contemporânea.
-Favorecer o processo de formação continuada
dos trabalhadores em educação de modo que
possam organizar situações de ensino e de
aprendizagem, considerando a contextualização
e a problematização do contexto
socioeducacional.
- Envolver diferentes atores sociais que atuam na
educação formal e não formal, buscando construir
alianças mais amplas, com vistas à construção de um
projeto alternativo de educação e de sociedade.
Público alvo:
- Professores, acadêmicos dos cursos de
licenciatura e Agentes Educacionais e demais
interessados.