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esportes_ a paixão pelo futebol, presente no mundo todo, cria hábito de “vestir a camisa” e inspira coleções e exposições agenda cultural_ festivais de teatro e música aquecem a região nos meses de junho e julho. MEIO ambiente pede uma nova atitude diária exclusivo_ As 7 virtudes do Líder Amoroso Cap 7: Você é RESILIENTE? Nesta edição: ® 39 ano IV junho|2009 P.5 Circulação mensal nas cidades de Avaré • Sta. Cruz do Rio Pardo • Ourinhos • Piraju • Óleo • Timburi • Bernardino de Campos • Manduri • Cerqueira Cesar • Águas de Sta. Bárbara • Fartura • São Pedro do Turvo • Espírito Sto. do Turvo • Ipaussu • Chavantes O artista plástico e dramaturgo Plinio Rhigon estréia na literatura infantil em grande estilo, com o lançamen- to de uma coleção composta por 17 títulos. Quatro deles acabam de ser apresentados ao público em evento realizado em Santa Cruz do Rio Pardo, onde o artista vive. Para falar da ex- periência que nasceu das aulas que minis- trou durante três anos em colégio público da cidade, Plinio concedeu entrevista a Paola, nossa repórter mirim. O dia mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, está sendo amplamente citado por em- presas, instiuições e governos que já despertaram para a necessidade de assumirmos práticas efetivas de preservação ambiental. Em meio a grandes debates e decisões que en- volvem o assunto, atitudes simples, adotadas por cada pessoa na rotina que se tem em casa, nas ruas, no trabalho ou na escola, podem re- sultar numa nova realidade para todo o planeta. Ideias e infor- mações estão hoje mais acessíveis e à disposição de todos, só resta agir de maneira consciente. E orientar amigos a fazerem o mesmo. agro_ Programação da FAPI, a maior feira agro da região. P.8 P.12 P.10 Ar puro, mata nativa, plantações, animais, rios, riachos, cidades. O meio ambiente é vasto e diversificado Fotos: Flavia Rocha | 360 P.18 P.16 exemplar grátis w ww ww w. . caderno 360 . .c co om m. .b br r LEIA esta edição na internet Foto: Flavia Rocha | 360 culinária_ dicas para quem quer montar um restaurante. Confira! P.4 lançamento_ coleção de livros de Plinio Rhigon

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esportes_ apaixão pelo futebol,presente no mundotodo, cria hábito de“vestir a camisa” einspira coleçõese exposições

agenda cultural_ festivaisde teatro e música aquecem a regiãonos meses de junho e julho.

MEIO ambientepedeuma nova atitude diária

exclusivo_ As 7 virtudesdo Líder Amoroso

Cap 7: Você é RESILIENTE?

Nesta edição:

®

nº39ano IV

junho|2009

P.5

Circulação mensal nas cidades de Avaré •Sta. Cruz do Rio Pardo • Ourinhos • Piraju •Óleo • Timburi • Bernardino de Campos •Manduri • Cerqueira Cesar • Águas de Sta.Bárbara • Fartura • São Pedro do Turvo •Espírito Sto. do Turvo • Ipaussu • Chavantes

O artista plástico e dramaturgo PlinioRhigon estréia na literatura infantilem grande estilo, com o lançamen-to de uma coleção composta por17 títulos. Quatro deles acabam

de ser apresentados ao público emevento realizado em Santa Cruz do RioPardo, onde o artista vive. Para falar da ex-periência que nasceu das aulas que minis-trou durante três anos em colégio públicoda cidade, Plinio concedeu entrevistaa Paola, nossa repórter mirim.

O dia mundial do Meio Ambiente,comemorado em 5 de junho, estásendo amplamente citado por em-presas, instiuições e governos quejá despertaram para a necessidadede assumirmos práticas efetivas de

preservação ambiental. Em meio agrandes debates e decisões que en-volvem o assunto, atitudes simples,adotadas por cada pessoa na rotinaque se tem em casa, nas ruas, notrabalho ou na escola, podem re-

sultar numa nova realidade paratodo o planeta. Ideias e infor-mações estão hoje mais acessíveis eà disposição de todos, só resta agirde maneira consciente. E orientaramigos a fazerem o mesmo.

agro_ Programação da FAPI,a maior feira agro da região. P.8

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Ar puro, mata nativa,plantações, animais,rios, riachos, cidades.O meio ambiente évasto e diversificado

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FFooccoo.. É impressionante comoessa palavrinha curta hoje em diaestá em todo canto. No mundocorporativo então, nem se fala. Elaaparece determinando caminhos eescolhas de cada empresa, cadasetor. Para nós o foco tambémaparece, mas não só na hora de fa-zer a cobertura fotográfica. Nossofoco recai sobre o caráter edifi-cante do 336600 – focamos as boasnotícias – e na ética que rege ojornalismo, que pressupõe notíciasisentas de favorecimentos e jaba-culês, onde matéria paga não temmesmo vez, nem lugar.

O foco do 336600 também recai sobre o comportamentohumano, especialmente em relação ao meio ambiente,à qualidade de vida e às atividades culturais que real-mente valem a pena. São inúmeras as matérias aler-tando para a inserção do verde e a adoção de atitudespreservacionistas, como mostra a seção MMEEIIOO AAMMBBIIEENN--TTEE. Também focamos a ponderação sobre posturasdiante de tantas situações vividas, o que nesta ediçãoaparece com a difícil, porém compensadora, tarefa derecomeçar, num texto assinado pela jornalista Lina deAlbuquerque, autora de “Recomeços”, que você con-fere em BBEEMM VVIIVVEERR. Ela fala de “resiliência”, termo queintitula o 7º Capítulo do Líder Amoroso, de PadreJoãozinho, presente em mais esta edição. Em relaçãoà CCUULLTTUURRAA, além dos ótimos espetáculos gratuitos queaparecem em Piraju, Ourinhos e Avaré através doCircuito Cultural, um programa da Secretaria deCultura do Governo do Estado de São Paulo, a regiãopode se programar para a série de boas atrações dosfestivais de teatro programados para Bernardino deCampos e Avaré e, ainda, o imperdível festival de mú-sica de Ourinhos.

A edição também recebe as crônicas de nossos colu-nistas Fernanda Lira, sobre a economia de quem pre-serva o ambiente, Tiago Cachoni, abordando o novodisco de Caetano Veloso, Zé Mário, com a sua levezaprofunda homenageando as mães e Guca Domenicodeclarando seu amor pelas pessoas.

Além das seções habituais de AAGGRROONNEEGGÓÓCCIIOO, com umaprévia do que será a FAPI 2009, EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE CCUULLTTUU--RRAA, com a pequena Paola entrevistando o artista e es-critor Plinio Rhigon e EESSPPOORRTTEESS abordando a paixãopelo futebol, esta edição de 336600 traz novidades emGGAASSTTRROONNOOMMIIAA, notícias em DDRROOPPSS, uma nova seçãoGGEENNTTEE e o mais recente prêmio do fotógrafo DarioSanches, pirajuense que nos autorizou publicar maisuma de suas belas fotos em MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE..

Boa leitura!

Flávia Rocha Manfrineditora 360

A leitora MMaarriiaa SSiillvvaa, solicitou informações so-bre a tercerização da fisioterapia do SUS, pelaSecretaria de Saúde de Santa Cruz do Rio Pardo

AA PPrreeffeeiittuurraa MMuunniicciippaall ddee SSaannttaa CCrruuzz,, aattrraavvééss ddeessuuaa AAsssseessssoorriiaa ddee IImmpprreennssaa,, rreessppoonnddeeuu qquuee oosseerrvviiççoo ffooii tteerrcceeiirriizzaaddoo vviissaannddoo aa aammpplliiaaççããoo ddoonnúúmmeerroo ddee ccoonnssuullttaass ee qquuee ooss ppaacciieenntteess eessttããoosseennddoo aatteennddiiddooss ppoorr ttrrêêss ccllíínniiccaass ppaarrttiiccuullaarreessccoomm aass qquuaaiiss ffooii ffiirrmmaaddoo ccoonnvvêênniioo eemm ccaarráátteerreemmeerrggêênncciiaall ddee 3300 ddiiaass,, eennqquuaannttoo ooccoorrrree oo pprroo--cceessssoo ddee lliicciittaaççããoo.. SSeegguunnddoo aa PPrreeffeeiittuurraa,, oo eennccaa--mmiinnhhaammeennttoo ààss ccllíínniiccaass sseerráá ffeeiittoo nnoo pprróópprriiooPPoossttoo ddee SSaaúúddee oonnddee oo uussuuáárriioo ffoorr aatteennddiiddoo,,sseemmpprree qquuee rreecceebbeerr pprreessccrriiççããoo mmééddiiccaa ppaarraa rreeaa--lliizzaaççããoo ddee ffiissiiootteerraappiiaa.. AA AAsssseessssoorriiaa ddee IImmpprreennssaaddaa PPrreeffeeiittuurraa ddee SSaannttaa CCrruuzz iinnffoorrmmoouu ttaammbbéémmqquuee ppaacciieenntteess aatteennddiiddooss nnoo ppóóss--cciirrúúrrggiiccoo oouu,, eemmccaassooss ddee aacciiddeenntteess,, nnoo aammbbuullaattóórriioo ddee ttrraauummaaddaa SSaannttaa CCaassaa,, sseerrããoo eennccaammiinnhhaaddooss iimmeeddiiaattaa--mmeennttee aa uummaa ddaass ttrrêêss ccllíínniiccaass tteerrcceeiirriizzaaddaass..

2:°Editorial |°OraAção3:°Ponto de Vista | °Drops4:°Gastronomia5: ˚Pe.Joãosinho ‹exclusivo›6:°Diário 360 ‹só aqui na web›8: °Agronegócio10:˚Meio Ambiente12 :°Educação e Cultura13 :°Meninada

14 :°Onde ir15:°Bacana ‹clas-sificados›16:˚Esportes17:°Bem Viver18:°Agenda Cultural20:°Gente + fotos extras_web

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Índice

2 |editorial

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360

O foco à preservaçãoda natureza e sua integração com acidade pode salvar olugar onde moramos

360 é publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem desta edição:8 mil exemplares Circulação: Sta. Cruz do Rio Pardo, Ourinhos, Avaré, Piraju, Chavantes,Bernardino de Campos, São Pedro do Turvo, Ipaussu, Espírito Sto. do Turvo, Timburi, Águas deSta Bárbara, Manduri, Fartura, Cerqueira César e Óleo e pontos das rodovias Castelo Branco,Raposo Tavares, Eng. João Baptista Cabral Rennó e Orlando Quagliato. Redação e Colaboradores:Flávia Rocha Manfrin ‹editora e jornalista responsável | Mtb 21563›, Luiza Sanson Menon ‹revisão›,Gustavo Salaro ‹assistentes de produção e de redação›, Renato Venturelo ‹assistente de produção ede redação, publicidade – arte e vendas›, Fatima Bianchi ‹distribuição›, Odette Rocha Manfrin ‹se-paração, receitas›, Paola Pegorer Manfrin ‹repórter especial›. Colunistas:Guca Domenico, José MarioRocha de Andrade, Fernanda Lira e Tiago Cachoni Ilustradores: Franco Catalano Nardo, RodrigoBiancão e Mariana Borba Impressão: Fullgraphics ARTIGOS ASSINADOS NÃO EXPRESSAM NECESSARIA-MENTE A OPINIÃO DESTA PUBLICAÇÃO. Endereço: Praça Dep. Leônidas Camarinha, 54 – CEP 18900-000 – Sta. Cruz do Rio Pardo – SP Redação: [email protected] Publicidade: [email protected] Assinaturas 14 3372.3548 Edição On Line: www.caderno360.com.br

junho/2009

xpedientee

Receba o 360 em casa! Ass inaturas: 14 3372.3548 |

comercia [email protected]

“Feliz o homem quenão procede conforme o conselho dos ímpios.”

Ora,Ação!Salmo 1, VS 1

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3 | ponto de vista

AMOR &aprendizado

Como eu gosto de gente! Sou apegado, sentimental, babaca.

Meu modelo está fora de linha e não tem valor no mercado, mas não me importo, soucolecionador de um jeito de ser em desuso, carro antigo, cacareco, briquebraque.

Além da minha família, que amo acima de qualquer coisa e por eles vou além do impos-sível, tem os amigos a quem sou leal. Tenho uma suíte no coração, eles moram lá, nomaior conforto. Amizade é respeito. Faz tempo que virei chato, mas meus amigos meamam assim. Então, por que eu não os amaria acima de tudo?

Mas não sou amigo legal, do tipo que passa a mão na cabeça quando o cara faz bobagem.Nada disso. Sou pai pra caramba. Brigo com eles, não perco a oportunidade de avisarquando estão enfocando a coisa pelo lado obscuro.

Talvez porque prefira ser transparente, tenho poucos amigos. Algumas pessoas nãogostam de ser criticadas. Eu gosto que me critiquem. É bom quando apontam meus er-ros, sinal de que se importam comigo. Não estou certo sempre, não posso estar certosempre. Impossível. Não tenho habilidade política para lidar com sacanagem, por exem-plo. Disparo um mecanismo de defesa para me preservar e não ser contaminado.

Minha fé no ser humano deve permanecer intacta, porque, no fundo, o sentimento degostar de gente está acima de qualquer coisa (mas, eu sou mesmo um babaca...),

Cada pessoa tem uma história e essa história é sempre rica, não importa se sua vida nãoé esplendorosa. Toda vida comum dá um filme, questão de talento do roteirista. Dramatodo mundo vive. As únicas vidas que não dão filmes são aquelas muito certinhas ondetudo encaixa. Essas são chatas, conto de fadas, histórias da carochinha...

Sou admirador de pessoas, aprecio seus talentos. Em qualquer área. O comerciante temmuito a me ensinar em sua área. Como lidar com a necessidade dos clientes, por exem-plo. Ele trabalha com psicologia, embora não tenha estudado e nem atenda em con-sultório. A médica me ensina que amar é cuidar. Seu conhecimento técnico sobre o cor-po humano é ferramenta das mais valiosas. O jardineiro também me ensina: ser delicadoé fundamental. A dona-de-casa é a lição viva de desprendimento pessoal em favor do co-letivo. Todo mundo me ensina alguma coisa. A única coisa que não quero aprender é agircomo os políticos, alguns tipos de lições não me interessam.

*Guca Domenico

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*Músico e escritor santa-cruzense radicado em São Paulo | [email protected]

TURISMO ruralTramita na Câmara dos Deputados projeto de lei para regulamentar oturismo rural que cria condições, por exemplo, para a legalização de

serviços de hospedagem e alimentação para o turista. A ideia é garantir que empregador rural possa acolher os visitantes atendendoàs necessidades de documentação fiscal das agências de turismo.

O projeto também disciplina as relações trabalhistas com funcionáriosdedicados à atividade. O projeto dará amparo legal para quem decidirexplorar a visitação de atrações turísticas como cachoeiras, trilhas emontanhas em propriedades particulares, segundo o deputado FederalSilvio Torres ‹PSDB-SP›, autor da proposta. Espera-se que o projeto contemple também práticas que garantam a preservação ambiental.

Fique de olho:www.camara.gov.br

FinalmenteO Estado de São Paulo tem

agora uma Escola deFormação para os novos pro-fessores da rede pública deensino. Serão quatro meses

‹360 horas› com atividades emclasse e práticas escolares.Um projeto de lei env iado àAssembléia Legislativa vai es-tabelecer que o ingresso de

professores, diretores e super-visores na rede pública estad-ual exija, além do concursopúblico, a aprovação no cur-so de formação. O governo doEstado também vai contratar10 mil novos professores epretende criar 50 mil novasvagas na educação. Agora éver o projeto funcionar.

NAtocaNem tudo é chororo na economia.

Estudo da LatinPanel, maior empresade pesquisa de consumo domiciliarda América Latina, mostra que o volume comprado de 70 categoriasdas cestas de alimentos, bebidas,

higiene pessoal e limpeza cresceu 9%no primeiro trimestre do ano, frente

a igual período do ano passado. O brasileiro diminuiu os gastos fora

de casa, evitou o endividamento, e resolveu abastecer o lar. A volta aorefugio doméstico puxou também a

compra de pacotes combinados de TVpor assinatura e internet bandalarga. Ficar em casa, pelo visto,

é o barato do momento.

|drops Menos Poluição

Principal produtor de etanol doBrasil, com mais de 65% da produção

nacional, o Estado de São Pauloapurou crescimento da produção do“etanol verde” nos últimos dois anos.

Resultado do ProtocoloAgroambiental Paulista, firmado

entre o governo estadual e cerca de90% das empresas do setor sucroal-cooleiro para estimular a produção

do etanol sustentável, a recuperaçãoda cobertura vegetal e a utilização

racional dos recursos hídricos. O protocolo também tem contribuído

para a redução de queimas nascidades onde há áreas de plantio. Um dos compromissos das empresas é antecipar o fim das queimadas.

enfermaria classe AO movimento Acorda Santa

Cruz está comemorando o iní-cio da reforma da primeira alada enfermaria da Santa Casa.Graças à contribuição de um

empresário do setor de serviçosque não quis se identificar, ospacientes atendidos pelo SUSe por planos de saúde da cate-goria enfermaria terão o mes-mo conforto dos novos aparta-mentos do hospital, reformadoscom o patrocínio de empresase doações de pessoas físicas. Uma ótima notícia que podeser copiada por muitos outrosbacanas da cidade e, ainda,

em cidades da região.

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Quesitos importantes muitas vezes são deixados de lado oumenosprezados por quem pretende investir na abertura deum negócio no ramo da gastronomia. As peculiaridadesdesse tipo de empreendimento requerem experiência evisão ampla do mercado.

Já reparou a frequência com que inúmeros restaurantes sãoinaugurados e fecham as portas meses depois em umacidade concorrida como São Paulo? Detalhes simples, masestrategicamente indispensáveis, não são considerados porfalta de conhecimento e direcionamento dos investidores.

MMooddeelloo –– O primeiro passo é saber se o modelo de restau-rante que se pretende ter já está definido. Ou seja, tipos decozinha oferecida e de serviço que será prestado, público al-vo, preço, enfim, qual será o conceito do estabelecimento.LLooccaalliizzaaççããoo –– O ponto seguinte é identificar um local inte-ressante para as instalações. E nem sempre onde está a maiorou menor concentração de concorrência é a melhor opção.AAvvaalliiaaççããoo ddoo mmeerrccaaddoo –– Para decidir sobre o local ideal de-

vem ser avaliados os atuais negócios que operam sob essemesmo modelo, onde está centralizado o público a ser atingi-do e qual será o diferencial em relação à concorrência.FFaacciilliiddaaddeess –– Analisar os principais acessos, ruas, estaciona-mentos, segurança, conforto etc., é bastante importante.

Caso não haja uma definição sobre o modelo a ser desenvol-vido, torna-se necessária a elaboração de um plano de negó-cios mais abrangente que envolverá a análise geral do mer-cado gastronômico a partir de todos os tipos de modelos etendências, para identificar o melhor nicho de investimento.

4 | gastronomia _ imperdível

GENGIBREUma receita simplesrende molho especial

RECEITA

Reconhecido pelos amigos e clientes porsua habilidade culinária, Celso Andradeoferece porções e molhos inventivos emseu exótico bar, situado próximo arodovia João Baptista Cabral Rennó, emSanta Cruz. Porções de frios que levampedaços de abacaxi e o uso do gengibresão algumas delas. A leitoa, bastantefamosa, costuma ser anunciada aosclientes pelo orkut ‹Comunidade do Bardo Cersão!› F:14 9717.9231

MOLHO de gengibreIngredientes: Gengibre + Vinagre +Azeite + SalPreparo: Descasque e pique o gengibre,coloque no liquidificador com um poucode vinagre e de azeite ‹ou óleo de coz-inha comum›. Bata bem, adicione umpouco de sal e bata mais um pouco.Importante: Conserve em recipientebem fechado, como vidros de conserva.Não requer ser mantido em geladeira.Bom para acompanhar carnes e saladas.

Consultoras e sócias da Voo 3 Consultoria & Negócios(soluções para negócios de qualquer porte)

www.voo3consultoria.com.br | 11 3714.12397

*Paula Lima e Lucilia Montemagni

ABRA um restaurantesem errar

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Avalie os principais aspectos a serem considerados antes de seentrar num negócio gastronômico

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5 | especial: *Pe. Joãozinho, scj

“AS SETE VIRTUDES DO LÍDER AMOROSO”Do pequeno livro, com alguns trechos seletos da obra, cuidadosamente escolhidos pelo

próprio autor, é uma cortesia da Editora Canção Nova para o Caderno 360. A cada edição,um novo capítulo. Você poderá fazer os testes de virtuosidade e avaliar os resultados.

Confira os RESULTADOS

*sacerdote da Congregação dos Padres do SagradoCoração de Jesus. Doutor em teologia, educação e espiritualidade, é professor de teologia e diretor geral da FaculdadeDehoniana, em Taubaté. Além de músico e compositor, é autor de quinze livros publicados| [email protected]

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Info: COMO adquirir o livro completo _ 12 3186.2600 ‹24h›htp://editoracancaonova.com|

0 a 30 pontos: � REGULAR_Você ainda não adquiriu esta virtude. Precisa reunir as energias necessárias para dar o primeiro passo.

31 a 60 pontos: �� BOM_Você já deu o primeiro passo. Mas ainda está no nível dos atos isolados. Precisa exercitar mais para ser virtuoso.

61 a 70 pontos: ���ÓTIMO_Você está no caminho certo. É um líder virtuoso. Com um pouco mais de esforço pode chegar à excelência.

71 a 80 pontos: ����EXCELENTE_Você tem esta virtude incorporada ao seu quotidiano e tem tudo para ser um grande líder!

Acredite nesta força interior de recuperação!Olhe para frente e tenha sempre as metasdiante dos olhos. Exercite-se em atribuir umsentido a cada coisa, até mesmo às tristezas eaos fracassos. Como diz a canção deGuilherme Arantes: "nem sempre ganhando,nem sempre perdendo, mas aprendendo a jo-gar". Aprenda sempre. Procure se manter in-teiro. Você ainda está vivo e isto é o que im-

porta. Lembre-se que o seu capital maior nãoestá nos investimentos, mas em você mesmo.Se é um líder amoroso, sempre descobriráoutro jeito de encontrar saídas e será bem-sucedido. Na hora da crise, mantenha-se cal-mo e controle seus impulsos. Não perca oamor... contudo, lembre-se também de nãoperder o humor.

O líder RREESSIILLIIEENNTTEE

1) Você se recupera rapidamente de grandes choques?

2) Costuma ficar deprimido e/ou desanimado?

3) Você se mantém calmo sob pressão?

4) Já teve algum pânico ou fobia?

5) Administra com equilíbrio suas emoções?

6) Nas dificuldades costuma pedir ajuda?

7) Toma algum remédio para ansiedade?

8) Profere frases pessimistas?

9) Alimenta um pensamento otimista?

10) Costuma chorar?

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Teste de RESILIÊNCIA

CAPÍTULO 7 O amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

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CCom essas duas frases, cresci. Ao som de Rita Lee, deCaetano. As pernas espicharam para o alto, alongan-do ainda mais a silueta algo “vareta”, como tantoscaçoavam ‹mal sabiam que viriam os tempos GiseleBunchen, quando ser palito e comprida é tudo›. E amente foi espichando também, só que pra tudo quan-to é lado. Ainda gosto de Rita e de Caetano. E, adultaque sou há tempos, ainda me vejo transgredindo,subvertendo. A começar pela vida profissional.Transgressi a idéia de sucesso e de êxito que vinhatraçando, satisfeita, aliás. Subverti o jeito de apresen-

tar a notícia. E estou animada com osresultados. Isso para me restrin-gir a parcos e atuais exemplos.Sempre fui assim. Adoro a liber-dade. Qual pássaro (apesar de tan-

to me assustarem, mesmo tendo eunascido no dia que os celebra) entro em desesperoquando sinto o limite, especialmente o físico. Quandopequena, a única coisa que me tirava o bom humorera a brincadeira de prender o outros pelos braços de-pois de cobrir-lhe a cabeça com o lençol, ou, aindaainda, bloquear a saída do berço, onde dormi até osseis anos de idade – sempre de mãos dadas com mi-nha mãe, depois de dar-lhe lugar na cama, onde es-tivera entretida com as histórias, de livrinhos ou gibis,deliciosamente narradas pelo meu pai. Talvez dali te-nha vindo o primeiro contato com o cigarro. Meu pai,apesar de nunca fumar no quarto, era fumante. E,claro, o tabaco e todos os outros itens aromáticos deseu Hollywood ali resistiam, mesmo depois do ba-nho, da higiene bucal. Do cigarro, algo fica.

DDa “perda da esportiva” que a brincadeira de meprender causava aos dias atuais, sempre houve o ci-garro. Eram palitos de fósforos, que cuidava de apa-gar de forma a ficar uma pequena e fina cinza, quebatucava no cinzeiro, eram canetinhas Sylvapen– quem lembra? – verdadeiros cigarrinhosmirins. Elas ti-nham o mesmo tamanho,corpo branco, as tam-pinhas faziam asvezes do filtro e, creiam, o topo decada uma tinha uma pequena borda, dacor da tampa, que em muito remetia à peque-na brasa dos cigarros. Como fumei aquilo! Houve atéo lançamento de uma versão de 20 cores que vinhaem embalagem flip top, tal qual o Marlboro. Claro quetratei de ganhar a minha, boa aluna que sempre fui,materiais escolares nunca me foram negados. Fora is-so, eram cigarrinhos de chocolate, preferencialmenteda Kopenhagen – que em tempos do “politicamentecorreto” devem ter saído de linha. E, claro, cigarrosroubados ou esquecidos pelo meu pai em algum lu-gar. Cheguei a ganhar algum dele, com a condição de

mostrar diariamente aminha mãe ou a ele, paraverificarem que não teriasido aceso.

FFui crescendo, e das ba-foradas frente ao espelhoàs ultra raras, mas reais,oportunidades de acen-der um cigarro para o pai(sim, ele me tinha comopreferida e me deixava

cometer alguns abusos), passamos ao cigarro de fato.Sim “passamos”, porque nunca se faz isso sozinho.Com minha irmã um pouco mais velha, em uma dasnossas raras travessuras e aventuras juntas, com asamiguinhas do bairro. Uma vez, minha a irmã maisvelha trouxe da viagem a Pedro Juan Cabalero umacaixinha flip top preta com letras douradas, aliás algu-mas, para amigos e o namorado, já que ela – assimcomo nenhuma mulher da casa – não fumava. Quevisão. Da caixinha preta, muito elegante, saltavam ci-garros de filtro dourado, de cores variadas, anuncian-do diferentes sabores. Lembro de meus olhos faiscan-do diante daquela caixinha. E não houve dúvida. Aospoucos, até que ela se esquecesse do presente e aqui-lo fosse ficando velho, fumamos todos. Eu e as mi-nhas vizinhas, já que uma delas sempre tomava a li-derança da arte. Era só acompanhar. E abrir a caixi-nha. Uau. Que fumacê gostoso.

AA atitude de fumar mesmo, dando boas tragadas,só aconteceu aos 16 anos. E, também levada poruma amiga que já dominava o assunto. No carro,em viagem a uma fazenda de amigos, oito garo-tas que aproveitaram a adolescência com muitasdiversões, deixaram o motorista quase embreagadode tanta fumaça. O primeiro acendi ao contrário, im-possível esquecer. Tossi muito, engasguei… enfim,aprendi a tragar. Aquilo foi a realização de um sonho.O sonho do glamour, da ousadia, da decisão, do pra-zer, de fumar. E de decidir pela própria vida.

NNão demorou para descobrir minha marca preferida efumar a toda hora. Foram 10 anos de muitos cigarros.Eles me ajudavam tanto. Faziam companhia em mo-

mentos solitários. Aliviavam a angústia em mo-mentos tristes. A raiva em momentos difíceis. Oêxtase em momentos intensos. A timidez nos mo-mentos públicos… Até que um dia, diante de umúltimo cigarro que guardara a noite toda, pois esta-

va num lugar ermo e só teria aquele até a manhãseguinte, conversei com Deus – é, eu acredito Nele.Ponderei: “Nossa, isso é mais forte do que eu. Passeia noite toda pensando neste cigarro, esperando estemomento.” E então pedi: “Quem dera, meu Deus,fosse o último.” Foi. Fumei docomeço ao fim, deliciosamente.

NNo dia seguinte, vim à cidade e,claro, a primeira atitude foi com-prar cigarro. Mas daquele maço,poucos saíram. Ficaram dançan-do entre meus dedos, mas nuncaconsegui ter vontade suficientepara acendê-los. Os outros, ficaram velhos, amassa-dos, soterrados no maço que por meses permaneceuna bolsa. Até que um dia, joguei aquilo fora. Eu não fu-mava mais.

NNão arrisquei o presente que ganhei de Deus. Esseprecioso milagre. Duas vezes antes disso, parei de fu-mar e por achar-me capaz de lidar com o cigarro,acendi um... e outro, e outro, e outros. Então sei co-mo é fácil recomeçar. Por isso agradeço até hoje opresente Divino. Vou agradecer sempre. Mas, inqui-eta e travessa que sou, ainda dou minhas baforadas,agora em cigarrilhas ou outros tipos de charutos cuja

fumaça nnããoottrraaggoo e,por issonão cau-sam – amim, pois ca-da um é cada um– dependência quí-mica. Sim, porque ten-ho total consciência de quesou dependente química do ta-baco, da nicotina. NNããoo éé ddrrooggaa ccoomm aa qquuaall sseeii lliiddaarr oouuddoommiinnaarr.. EEllaa ddoommiinnaa oo mmeeuu oorrggnniissmmoo,, oo mmeeuu ddeesseejjoo..EE iissssoo éé oo ffiimm ddaa ppiiccaaddaa.. UUóó ttoottaall..

JJá o prazer de fumar… bem, ele foi realmente ver-dadeiro desde a infância. Mas sou a favor mesmo de

um controle. Porque não faz só mal.Faz muito mal. Cheira mal, tira adisposição, detona o organismo,afasta pessoas, distrai a atençãopara as coisas que se está fazen-do…. Só ainda não entendo como aindústria do cigarro dribla a todos e

consegue inserir o cigarro em todos osfilmes. Deliciosamente fumados. Por mocinhos emocinhas, bandidos, vilãs… Em filme arte, comercial,americano europeu, nacional… todos fumam.

QQuanto à nova lei estadual. Mostra um avança na nos-sa sociedade. Coragem de líderes que se mostrammais preocupados com o bem comum do que com opopulismo. E fico já pensando que poderiam ser tãosérios em relação ao meio ambiente também. E aoconsumo de alcool, principalmente entre jovens e emgrande quantidade. Por outro lado, sou contra aproibição do consumo de qualquer droga. Acho que épreciso conhecimento, informação sobre tudo que sepossa usar e experimentar na vida. Aí, vai de-pender de cada um escolher. E pagaro preço da escolha. Muito mel-hor não ter o exemplo do cig-arro em bares e restau-rantes que sejam frequen-tados por crianças eadolescentes. Ficarãosem contato públicocom o mau exemp-lo. Agora, vai sermelhor dançar num

Vegas (clube noturno deótimas baladas) sem fumaça?

Sim, com certeza. Mas onde estarão osfumantes nessa noite? Os amigos dosquais não posso – nem quero – medistar? Acho que prefiro estarcom eles. Mesmo que meu pul-mão tenha que se encher da fu-maça negra do cigarro. A vida émesmo um mercado de escolhas. Os amigosvalem o meu sacrifício. Mas este,saiba, é apenas o meu caso.

FFlláávviiaa RRoocchhaa MMaannffrriinn ffllaavviiaa336600@@hhoottmmaaiill..ccoommffllaavviiaa@@ccaaddeerrnnoo336600..ccoomm..bbrr

diário 360|29mai2009

É proibido FUMAR. É proibido PROIBIR…

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Em sua 43ª edição, a FAPI, como é praxesempre traz novidades. Este ano, odestaque fica para a Casa dos Muladeiros,onde haverá comida típica, exposição detralhas ‹nome dado aos apetrechos que or-namentam os animais› e um clima digno dequalquer tropeiro. Outro destaque serão osanimais miniaturas, como mini-horses –evolução dos pôneis que este ano têm a ex-posição nacional acontecendo na FAPI – eas mini-vacas. No campo do entretenimen-to, os shows e o rodeio são as grandesatrações, com a vantagem de serem grátis,assim como o acesso ao recinto onde afeira acontece. “Enquanto for possível aFAPI continuará a ser um evento gratuito,para toda a família. Com o dinheiro que se-

ria gasto em ingressos, o público podecomprar alguma lembrança, alimentar-se,divertir-se”, diz o presidente da feira,Eduardo Bicudo Ferraro, o Brigadeiro.

Para informar a comunidade sobre asatrações da FAPI 2009, o Sindicato Ruralde Ourinhos, que realiza a feira com apoioda Prefeitura Municipal e de patroci-nadores, realizou um jantar para mais demil pessoas no próprio recinto. Confira osdepoimentos de gente que há muito tempoparticipa da feira.

BBoonnss nneeggóócciiooss –– Segundo o grande men-tor e realizador da FAPI, Luiz FernandoQuagliato, o evento continua a ser reduto

para se fazer bons negócios. “Para ocomércio é muito bom. É um estouro,porque a feira não é tanto para se venderna hora. Você vem para conhecer o que háde novo, as oportunidades. Os tipos de au-tomóveis, caminhões, tratores, implemen-tos agrícolas. Então se você vem conhecer,na hora que precisar, sabe onde procurar.A longo prazo é muito bom”, garante.

IInnddúússttrriiaa ddiivveerrssiiffiiccaa –– Além de automóveise outros veículos, que aparecem através deconcessionárias, indústrias que atendem osetor agropecuário e fabricantes da região,que atendem ao mercado como um todo,se programam para 14 dias de feira. Opavilhão da AIOR, Associação das Indús-trias de Ourinhos e Região, deverá reunirao menos 22 empresas, já confirmadas.“Sem dúvida vai ser uma grande feira”,afirmou Celso Zannuto, presidente da en-tidade. Sobre as novidades e curiosidades,ele destacou uma fábrica de máquinas grá-ficas para impressão, que estará funcio-nando no local.

No setor agro, atenção especial deverá re-cair sobre as máquinas colheitadeiras decana. “É um produto em evidência que pri-meira vez será exposto em Ourinhos”, in-forma Arnaldo Constante, que comerciali-za os espaços da FAPI. Segundo ele, a fei-ra está bem completa em maquinários eimplementos agrícolas, além da diversi-dade de marcas de automóveis e motos.

O principal mentor daFAPI durante décadase atual presidente dehonra, Fernando LuizQuagliato, fala aosconvidados do jantarda FAPI, no pavilhãoda AIOR. Com ele, seu seguidor e atual presidente da feira,Eduardo Luiz FerraroBicudo, o Brigadeiro

8 | agronegócio

Quem vive no sudoeste paulista e nas cidades próximas do vizinho Paraná sabe que a FAPI é um evento imperdível.

Seja para fazer negócios pecuários, conhecer as novidades da indústria e do comércio, assistir aos shows e ao rodeio,

divertir-se no parque ou simplesmente passear com direito a encontrar amigos, entreter-se com animais exóticos, criações em couro, objetos de madeira e barraquinhas de guloseimas.

Os mais exigentes profissionais do ramo, têm também a oportunidade de fazer bons negócios e ampliar sua base de

conhecimento, através de simpósios e palestras programadas para acontecer ao longo dos 14 dias do evento

FAPI acontece em Ourinhos

Fotos: Flavia Ro

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MMuunnddoo aanniimmaall –– Quando o assunto éagropecuária, o mais experiente represen-tante da FAPI opina: “Para agropecuáriatambém é um bom negócio. Os animaissão expostos e pode-se conseguir boasvendas. A FAPI sempre foi reconhecidapor reunir animais de ótima procedência equalidade. O recinto vai encher, muitasraças de cavalo, ovinos, mini-horse. Tenhocerteza que vai ser muito bom”, dizFernando Quagliato. Segundo ele, nestecontexto, a parte social é bem importante.“Quando você recebe bem os visitantes,você tem retorno. E procuramos tratar to-dos muito bem, principalmente os peões.Para eles há festas e prêmios”, informa opresidente de honra.

Além da tradicional exposição de bovinos eequinos, com criadores vindos de diversospontos do país, a FAPI traz boa presençade ovinos, muares e mini-horses. “A raçacomparece com cerca de 200 animais detodo o Brasil, pois a exposição nacional dacategoria acontece este ano na FAPI. Alémdo ranqueamento dos animais, haveráprovas de baliza e tambor, uma atração amais para a criançada”, informa RogérioAndrade Pinto Ramalho, criador de mini-horse e presidente do núcleo da região.Segundo ele, o mercado está aquecido emrazão da funcionalidade dos animais.

MMuullaaddeeiirrooss eemm ffeessttaa –– Outro destaque en-tre os animais são os muares, que ganhamcasa própria enquanto estiverem no recin-to. A programação incluirá provas e leilão,segundo João Carlos Fermino de Carvalho,conhecido como João da Mula. “Teremosum encontro nacional e a casa dos mu-ladeiros entre os dias 5 a 7, logo noprimeiro final de semana”, diz João, desta-cando os shows de moda de viola e orestaurante que vai funcionar no local,além da venda de peças antigas e outras“tralhas”.

RRaaiinnhhaa eemm eevviiddêênncciiaa –– A escolha da rainha

da FAPI também está na pauta dosdestaques de 2009. Para promover o con-curso foi criado um evento no clube de

campo Jacuí onde serão eleitas a rainha dafeira, da terceira idade e infantil. “É umclube que tem um nome muito bom, achoque isso dará ênfase ao concurso que játeve a Grazi Massafera, hoje estrela daGlobo, como rainha”, destaca Brigadeiro.Para completar ele avisa ao público que afeira terá 14 mil metros quadrados de áreacoberta. “Quem vier à FAPI não tomanem sol e muito menos chuva”, garante.Além dos brinquedos, shows e rodeios,haverá muita atividade com animais, in-cluindo leilão de muares e ovinos, nacionalde muares e de equinos”, avisa o presi-dente da 43ª FAPI.

programação da FAPI 2009confira no site

www.fapiourinhos.com.br

Fotos: Flavia Ro

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Não é de hoje, nem de ontem, que o planeta reconhecea importância do meio ambiente. Hoje, mais do quenunca, o mundo se vê obrigado a voltar sua atenção àpreservação ambiental, um caminho sem volta caso oshomens realmente tenham interesse em manter a quali-dade de vida às futuras gerações. Com isso, seja atravésda educação para crianças e jovens, do trabalho ou deprojetos comunitários e governamentais, as pessoas es-tão recebendo doses maciças de informação a respeitodas práticas imediatas que podem contribuir para a pre-servação de cada parte do globo, inclusive onde vivemos.

PPaassssoo aa ppaassssoo –– Uma vez absorvida a consciência a res-peito da importância de avaliar cada atitude corriqueira,tanto em casa, quanto nas empresas e instituições, inclu-sive públicas, a tendência é, mais e mais, percebermosmelhorias constantes e novas alternativas e soluções queo conforto do mundo moderno sem colocar em risco ascondições de vida do planeta. Claro que isso requer mu-dar nossa atitude. Com nossos restos, nossos descartes,nossos jardins e, também, nossa infraestrutura urba-na – ruas, edificações, rodovias… Medidas simples,como a separação do lixo caseiro e corporativo, o re-colhimento adequado de materiais descartáveis quese forem jogados no lixo comum podem comprome-ter não apenas o meio ambiente, mas a saúde públi-ca, e regras mais claras e seguras que garantam apreservação e o plantio de árvores, por exemplo, têmgrande significado.

PPoouuccoo ppooddee sseerr mmuuiittoo –– Por menor seja a nova atitudede cada indivíduo, ela certamente irá ajudar. E terá umaação naturalmente multiplicadora. Tanto que muitasempresas promovem concursos de ideias criativas depráticas rotineira que configurem uma nova – e positi-va – atitude ambiental. O que não faltam também sãoconcursos destinados a estudantes de todas as idades esetores profissionais, inclusive premiações para órgãosde imprensa. Tudo para que se desperte para uma mu-dança verdadeira frente a tudo que pode comprometer oclima e a preservação do planeta.

Para quem não sabe, o Dia Mundial do Meio Ambiente,comemorado em 55 ddee jjuunnhhoo, surgiu como recomenda-ção da Conferência das Nações Unidas sobre MeioAmbiente de 1972, realizada em Estocolmo, na Suécia.Em 1981, o governo brasileiro decretou a SemanaNacional do Meio Ambiente ‹30/5 a 5/6›. Atualmente, oassunto ganhou evidência diária, em todos os pontos doplaneta. Inclusive aqui, na nossa região.

10 | meio ambiente

MEIO ambiente: qual é a sua?

Divulgada em primeira mãopelo 360, a campanha de coleta de pilhas e bateriasdescartáveis promovida pelaAdevida ‹14 9772.2367› emPiraju e Santa Cruz junto coma ACE e Prefeitura de cadacidade já traz resultados

foto de Dario Sanches, pirajuense radicado em São Paulo que tem conquistadomuitos prêmios recentes. Os pássaros Sanhaçu-papa-laranja & Sanhaçu-cinzento Thraupis bonariensis & T.sayaca foram clicados durante viagem a Piraju. A fotorecebeu Menção Honrosa – Categoria Melhor Registro no3º Concurso Avistar Itaú BBA de Fotografia "AvesBrasileiras", que recebeu mais de 6.500 inscrições detodo o país, e esteve exposta durante evento da Avistar

Diferença Solidária:

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Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer."

Molière – dramaturgo francês | 1622—1673 ‹fonte:http://www.e-campo.com.br›

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Um dado é fato. Quando o homempassa a viver o seu dia-a-dia conscien-te da preservação do meio ambiente,tão propalada em todas as mídias eoutros centros difusores de opinião,ele começa a economizar. Isso ocorreporque seus hábitos mudam progres-sivamente. E a economia aumenta,com ganhos significativos, especial-mente nas grandes empresas. E nasgrandes residências. Mas se o ganhonão é tão grande nas pequenas em-presas e lares modestos, certamenteela fará diferença no orçamento aper-tado, pois momentos de crise fazemminguar recursos. Ou seja, todo ga-nho vai fazer diferença.

Uma vez absorvida, a consciência eco-lógica vai aumentando – e a economiatambém. Quando você decide separaro lixo – e percebe o quanto isso é sim-ples – naturalmente vai aprender ausar melhor o papel e outros materiaisdescartáveis, por exemplo. Com issopratica a reutilização, porque vocênão consegue jogar fora uma folha depapel cujo verso está em branco.Afinal isso fere um preceito básico deconsciência ambiental, que é não des-perdiçar aquilo que depende (1) docorte de árvores, (2) de processo in-dustrial. Claro que a indústria de papelé importante. Mas tudo na medida.

Quando é auto-sustentá-vel, ou seja produz semque a matéria-prima se ex-tingua, não tem problema.Afinal, manter os bens natu-rais dos quais dependemos pa-ra viver tranquilos o mundomoderno com todos osseus confortos, tecnologiase balangandãs do consu-mismo é ordem do dia. Porisso a questão da medida éimportante.

E é essa medida que, na onda doambientalismo, começa a gritarem tudo o que a gente faz. Na horade lavar as coisas, usando menoságua, porque sabemos que ela podefaltar para muitos, na hora de planejaro quintal da casa nova, porque sabe-mos que ter árvores, plantas e grama-dos deixa a casa – e consequentemen-te a cidade – mais fresca e mais pro-pensa aos efeitos naturais, como achuva, por exemplo. Além disso, aconsciência ecológica nesse caso nosfaz descobrir que aguar um jardim émais simples, prazeroso, chic e econo-mico do que gastar fortunas com pe-dras, principalmente as induatrializa-das, conhecidas como lajotas, que fa-zem a água ir literalmente pelo ralo,implicam gastos com produtos de lim-peza e jamais conferem um clima

aconchegante ou elegante a uma resi-dência.

A economia da consciência ecológicanão para por aí. Ela aparece em tudoe tanto, que uma hora sobra dinheiro.E aí cada um usa como quiser. Paramelhorar o lugar onde se vive, adqui-rir aprendizado, equipar-se melhor,passear... até pra consumir pendurica-lhos, supérfluos ou seja lá o que for.Não importa. Será um gasto que resul-ta de uma postura nova, correta e ba-cana em relação ao jeito de se viver.Que faz bem para todo mundo. Eprincipalmente para o seu bolso!

MEIO ambiente: qual é a sua?

*Jornalista de São Paulo que adoraa região | [email protected]

ECOLOGIA =economia A

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360

*Fernanda Lira

AVALIE sua atitude ambiental

Separo o lixo e destino o que for reciclável paraentidades ou compradores.

Reduzi bastante o tempo do banho, especial-mente da torneira aberta.

Mantenho apagadas as lâmpadas dos cômodosque não estou usando.

Aproveito a água usada para lavar roupa pararegar plantas e lavar o quintal.

Limpo meu quintal e calçada sem usar a man-gueira como vassoura.

Separo o lixo de minha mesa de trabalho, desti-nando papéis e outros materiais recicláveis pa-ra a coleta seletiva.Aproveito papéis e outros materiais que conso-mem energia e matéria-prima nem sempre reno-vável em minha rotina doméstica e de trabalho.

Ensino meus filhos a não jogar lixo nas ruas e arespeitar as áreas verdes.

Mantenho em minha casa ou empresa área ver-de condizente com a área que impermeabilizocom pisos e edificações.Tomo cuidado redobrado com o destino de ma-teriais descartáveis de alto potencial poluidor,como pilhas, bateriais e lâmpadas econômicas

TTOOTTAALL28 a 30 Pontos: Você está muito bem.24 a 30 Pontos: Você está indo bem.24 a 30 Pontos: Você está evoluindo.24 a 30 Pontos: Você precisa acordar!

Raramente = 1 Às Vezes = 2 Sempre = 3

foto de Dario Sanches, pirajuense radicado em São Paulo que tem conquistadomuitos prêmios recentes. Os pássaros Sanhaçu-papa-laranja & Sanhaçu-cinzento Thraupis bonariensis & T.sayaca foram clicados durante viagem a Piraju. A fotorecebeu Menção Honrosa – Categoria Melhor Registro no3º Concurso Avistar Itaú BBA de Fotografia "AvesBrasileiras", que recebeu mais de 6.500 inscrições detodo o país, e esteve exposta durante evento da Avistar

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PPaaoollaa:: QQuuaannddoo vvooccêê ddeecciiddiiuueessccrreevveerr ttaannttooss lliivvrrooss??PPLLIINNIIOO:: A primeira coisa queaprendi a escrever foi peça deteatro, quando morava em SãoPaulo. Depois que vim traba-lhar no Sinharinha, onde deiaulas, comecei a contar histó-rias para todo mundo. Aí umaprofessora chamada Izabel

Monteiro falou “Você tem queescrever, porque essas históriasvão se perder”. Daí eu escrevi. PPaaoollaa:: DDaaíí vvooccêê ffooii ggoossttaannddoo??PPLLIINNIIOO:: Fui gostando de escre-ver. É legal escrever sabendoque o público infantil é que vailer as histórias.

PPaaoollaa:: DDee oonnddee vvooccêê ttiirroouu eesssseennoommee ZZeezziinnhhoo??PPLLIINNIIOO:: É um nome que eu gos-to. Tenho um irmão que chamaZezinho e eu fiz uma homena-gem para ele.

PPaaoollaa:: CCoommoo éé qquuee vvooccêê eessccoo--llhhee oo ttííttuulloo ddooss lliivvrrooss??PLINIO: Normalmente eu tenhouma idéia, o título vem depois.

PPaaoollaa:: EE ooss nnoommeess ee lluuggaarreess??PPLLIINNIIOO: Ah, eu vou inventando.Como se diz, eu “viajo na maio-nese”. Eu também observomuito. Na história doSinharinha, por exemplo, fiqueiimaginando a cachorra naquelaconfusão de escola. Pensei co-mo se fosse a cachorra, olhan-do, falando “O que esse povota fazendo aqui?”

PPaaoollaa__336600:: AA mmúússiiccaa ttaammbbéémméé vvooccêê qquuee ffaazz,, nnéé??PPLLIINNIIOO:: A letra sou quem faço, équase que um poema. E oMário Nelly fez as músicas,muito bonitas.

PPaaoollaa:: VVooccêê vviiaajjaa mmuuiittoo??PPLLIINNIIOO:: Eu viajei muito, conhecimuitos países, na Europa, os

Estados Unidos, é muito legal evocê vê a cultura. Na Alemanhapor exemplo os castelos são lin-dos. E a gente entende a histó-ria daqueles castelos, entãoacho que tudo isso eu trago pa-ra as minhas histórias.

PPaaoollaa:: TTáá.. DDeeiixxaa eeuu vveerr ssee eenn--tteennddii,, vvooccêê vvaaii vviiaajjaarr,, gguuaarrddaa nnaammeemmóórriiaa ee ddaaíí eessccrreevvee ttuuddoo nnoosslliivvrrooss??PPLLIINNIIOO:: Exatamente. Por exem-plo, tem uma história de doismeninos que viajam pelo Brasil.É muito legal.

PPaaoollaa:: QQuuaall aa mmeennssaaggeemm qquueevvooccêê qquuiiss ppaassssaarr ppaarraa aass ccrriiaann--ççaass??PPLLIINNIIOO:: Queria que se emocio-nassem. Tem uma parte, quan-do a pipa fica solta, tem vento eela voa. Como é legal a genteter coragem de voar e podevoar também nos pensamentos.Então a minha idéia era “quan-do lerem, as crianças vão vercomo é legal brincar com pipa”.

PPaaoollaa:: VVooccêê vvaaii iimmpprroovviissaannddoo??PPLLIINNIIOO:: É, eu vou improvisandoe vai saindo minha maneira defalar. A pipa, por exemplo, étão irreverente como eu. Elaadora liberdade e eu amo liber-dade.

PPaaoollaa:: VVaaii ppaassssaannddoo uumm nneeggóó--cciioo qquuee tteemm aa vveerr ccoomm vvooccêê......PPLLIINNIIOO:: Exatamente, então nempreciso me preocupar com oque eu quero dizer.

O dramaturgo, artista plástico e escritor Plinio Rhigon conseguiu maisum feito. Depois de criar o Museu do Café, com direito a réplica da es-tação de trem de Santa Cruz do Rio Pardo, que funciona num posto decombustível próximo à cidade, ele agora criou uma editora, a Ferrucius,que acaba de lançar quatro títulos da coleção Pipas & Estrelas, todos desua autoria. Serão no total 17 obras, com participação de ilutradores,entre eles o santa-cruzense Leandro Lobo ‹veja entrevista abaixo›. Aconfraria local reúne ainda a gráfica Magraf, o compositor e maestroMário Nelly, que musicoucanções que Plinio criou paraos livros, a escola Casa daVovó, que serviu de laborató-rio para o autor, professoresda escola pública SinharinhaCamarinha, grande inspirado-ra da coleção e amigos do au-tor.O resultado encanta tantoquanto o evento de lançamen-to, realizado no Icaiçara Clu-be, com sessões de leiturapara alunos e as músicas core-ografadas, na noite de autó-grafos. Um show! EEDDIITTOORRAAFFEERRRRUUCCIIUUSS:: 1144 33337722..22550088

CULTURAfeita em casa

12 | educação e cultura

Plinio Rhigon é um “multiartista”. Fazteatro, pinta e agora escreve para crianças.

Serão 17 livros da coleçãoPipas & Estrelas, 4 já estão prontos. Confira:

Plinio paracrianças

Reportagem:Paola Pegorer Manfrim | 360

336600:: CCoommoo aaccoonntteecceeuu eesssseettrraabbaallhhoo??LLOOBBOO:: Numa visita a pizzariados meus pais, Plinio pediu praver o que eu andava fazendo.Mostrei algumas ilustrações quetinha ali comigo. Ele gostou,achou que tinha a ver com queestava propondo os livros infan-tis. Me coloquei à disposiçãodele. Planejei um orçamento,ele concordou e logo marca-mos as primeiras reuniões.

336600:: SSããoo ooss pprriimmeeiirrooss lliivvrroossqquuee vvooccêê iilluussttrraa?? LLOOBBOO:: Sim, os primeiros livrosque ilustrei. Uma ótima expe-riência. Foi divertido e gratifi-cante. O Plínio deu liberdadepara seguir pelo caminho queeu quisesse. Desenhei o pri-meiro, dei um intervalo de ummês e parti para o segundo.Pude mudar o estilo de acaba-mento de um livro para outro.Enquanto desenhei um comcaneta nanquim, o outro fiz alápis. Ficar à vontade para mu-dar de rumo quando achar nes-cessário é fantástico, deixa tudomais divertido.

336600:: CCoommoo aavvaalliiaa oo rreessuullttaaddoo??LLOOBBOO:: Ficou ótimo. É muitobom ver encadernado, diagra-mado, pronto para ser lido. Umsentimento de missão cumpri-da. Está bem impresso, não de-ve nada às gráficas que costu-mo trabalhar em São Paulo.

336600:: OO qquuee aacchhoouu ddaass hhiissttóórriiaassddoo PPlliinniioo??LLOOBBOO:: Achei interessantíssimas.Ele se mostra preocupado nãosó em divertir e consequente-mente incentivar a leitura, co-mo também em passar conhe-cimentos práticos da vida deforma natural. A criança lê, sediverte e aprende.

336600:: CCoommoo éé eessttrreeiiaarr nnoo mmeerr--ccaaddoo lliitteerráárriioo ccoomm aauuttoorr ee pprroo--dduuççããoo ddaa SSaannttaa CCrruuzz??LLOOBBOO:: Eu diria que é perfeito.Minha criação é em SantaCruz, meu modo de ser e pen-sar vem da minha terra. É bompartilhar o que aprendi estu-dando fora com quem estáaqui. Estrear entre os ""mmeeuuss""..

336600:: VVooccêê ssee iinnssppiirroouu eemmaallggoo oouu aallgguuéémm ppaarraa ooss ddeessee--nnhhooss??LLOOBBOO:: Sim. Moro há cinco anosem São Paulo com uma primae sua filha de 9 anos, a Morena.Ela fala que eu imitei nossa ca-chorra e é verdade. Assim co-mo tem um pouco de cada ca-chorro e criança com quemconvivi e observei esses anostodos. Com certeza o meninotem muito de mim, das situa-ções que vivi com meus ani-mais de estimação.

336600:: MMaaiiss aallgguummaa ccooiissaa qquueevvooccêê qquueeiirraa ccoonnttaarr aaooss lleeiittoorreessddoo 336600??LLOOBBOO:: Ah, queria dizer que fi-quei muito contente com o lan-çamento, não sabia como ia sere ver tantas crianças lá se apre-sentando, foi ótimo. O Plinio táde parabéns pelo projeto, porter conseguido juntar tanta gen-te e animar a produção culturalde nossa cidade. Uma realiza-ção fantástica. E obrigado pelachance de falar tudo isso aqui.Espero que a criançada goste.

Flávia Manfrin

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| meninada13 UM dia sem Não! (2)

PINGO

Agora em Sta. Cruz, Ipaussu, Chavantes e Ourinhos

Alvinho, decidido a ser o mais pa-ciente dos meninos, esperou pelo simpara ter um dia sem não. “Parece umsonho”, pensou, “ter um dia inteiri-nho sem ouvir um não de meus pais”.A mãe de Alvinho foi a primeira a rea-gir: “Nem adianta pensar, Alvinho,você vai fazer o que seus pais man-darem e ponto final”. O pai nada fala-va. Ficou ali imóvel pensando, pen-sando, até que piscou e falou: “Suamãe está certa, você deve fazer o queseus pais mandarem”. Alvinho mur-chou, encolheu-se todo, se encolhessemais virava um tatu-bola. O pai pis-cou mais uma vez: “Mas...”. Piscououtra vez: “Um dia, somente um dia,quem sabe, eu e sua mãe vamos con-versar”. Pingo nem piscou, corria emcírculos latindo enquanto Alvinhocrescia, crescia, mas não tanto quantoo seu sorriso. (a continuar)

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7 cores se esconderam no quadro. Decima para baixo, de baixo para cima, dadireita para a esquerda ou ao contrário,elas aparecem com quadrinhos ao ladoum do outro. Pinte cada uma delas.

Ache as coresR O S I Z V E A C E

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Fotos:Flavia Rocha

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gente miúda: ICA_Sta. Cruz

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CINEMASCine Veneza :Avaré 14 3732.5058Cinemax :Piraju 14 3351.1555Cinecenter :Ourinhos 14 3325.1266Cine São Pedro :SCruz 14 3373.2910CAFETERIASEstação Baguete :Ourinhos Salgados,doces, sucos e cafés. Todo dia 6h30_22h | F: 3325.4124Estação Café :Avaré Salgados, doces,sucos e cafés. 2ª_sab. após 10h, domapós 19h | F: 14 3731.2828Dona Ica Café :OurinhosDoces e salgados sem frituras. Delíciasde café.Todo dia 8h-19h F: 14 3326.3498Sabor da Fazenda :Sta. Cruz Bomcardápio e ambiente gostoso. 2ª a 6ª :8h às 6h | sab: 9h_15h F: 14 3372.3871RESTAURANTESAl Faiat :Ourinhos Cozinha variada.Boa carta de vinhos e cervejas. Almoço2ª_6ª F: 14 3326-9700Boticelli :Piraju Cozinha variada. Buffetno almoço. 3ª-dom:11h-0h|6ª sab até 1h| F: 14 3351.5458•360 Cantina Donana :Bernardino Óti-mos eixes, risotos, massas e entradas.3ª_dom.18h | F: 14 3346.1888 Hikariya : Ourinhos Comida Japonesalegítima no jantar. 2ª- sab. 11h_14h |19h_00h | F.: 14 3322.7553La Parrilla :Ourinhos Culinária argenti-na. 3ª- sab:11h_16h | 19h_00h |dom.11h_16h | F.: 14 3324.9075Le Lui :Ourinhos Ambiente e cardápiosofisticados | 3ª- sab:11h30 e 18h30 |dom. 11h30 | F.: 14 3326.3762O Holandês : Avaré 3ª a 6ª11h30_14h | sab e dom 12h_15h e 5ª asab após 19h F.: 14 3733.1833Pirabar :Piraju Almoço à beira doParanapanema, vira casa noturna. 3ª adom. | F: 14 3351.4387

•360 Pizzaria Alcatéia :Sta. Cruz Pizzas crocantes, massas e carnes.Música e pintura À beira da piscina. 3ª-dom. 19h à_23h | F: 14 3372.2731Rancho do Peixe :Sta. Cruz Lugar simples com ótimas versões depeixe. 2ª a dom: 8h30-14h30. 2ª a sab:17h30 até 0h | F: 14 3372.4828Rei Arthur :Sta. Cruz Comida italianamuito bem preparada. Ótimos molhos epeixes | F: 14 3373.2219Restaurante da Rosinha :S. PedroComida caseira, as misturas chegam àmesa aos poucos, quentinhas. 2ª a sáb:11h30 às 15h | F: 14 3377.1241BARES•360 Adrenalina’s :Piraju Tilápia no alho por preço incrível. Todo dia após

17h | F: 14 3351.3370 Bar da Neusa :Sodrélia petiscos,drinks, sala de sinuca. Todos os dias8h00_20hh ou até o último clienteAlternativo :PirajuPetiscos, lanches e drinks. Baladas.Varanda à beira do Paranapanema. 3ª-dom | 15h_22h | F: 14 3351.1752Chopp. & Cia. :Sta. Cruz Chopp, petis-cos, música ao vivo. 2ª a 6ª após 18h F: 14 3372.3700Dú-BAR :Sta. CruzEspetinhos diversos, ótima música.Após 17h 2ª a sab.| F: 14 3372.7910Morena Flor Chopperia :AvaréChops Heineken e Xingu. 3ªa dom.18h. F.: 14 3732.7484•360 São Sebastião :Piraju Boteco desalgados e sinuca 2ª a sab: 8h-22hDom.: 8h-14h F: 14 3351.4276Sasel Haus :Sta. Cruz Bar moderno ebem estruturado com restaurante e lojade carros | F: 14 3372.5656Vila Madalena Lounge Bar :OurinhosEstilo paulistano no interior.3ª a 6ª :17h| sab: desde 13h F: 14 3326.8371•360 Taças e Cachaças :Piraju Rústicoe acolhedor. Cachaças, petiscos, pratos,boa música. 2ª a 6ª : 18h | sab/dom:10h | F: 14 3351.0811 LANCHESPiraju Lanches :Piraju Lanches paraentrega, também atende no salão Tododia após 18h | F: 14 3351.5115Nina :Sta. Cruz Tradição em lanches.Todo dia 18h_0h |F: 14 3372.6555FRUTAS & SORVETES•360 Frutaria do Baiano :Sta. Cruz As

mais deliciosas frutas pra levar ou co-mer ali, na esquina da Mal. Bittencourte Benjamin Constant 8h_ 23h. •360 Sorveteria União :Sta. CruzSorvete leve, artesanal no endereçomais antigo da cidade. Não perca o dechantilli e as criações inusitadas09h_23h | F: 14 3372.3644•360 Açaí Wave :Ourinhos e Sta CruzCombinações de frutas e sucos capi-taneados pelo açaí. 2ª a sábª: 11h-00h| dom/fer. 15h-00h | F. 14 3324.3358‹Ourinhos› e 14 3372-6902

MADRUGADAXiró :Sta. Cruz Cozinha variada, comextenso cardápio A partir das 19h.Fecha às 3ªs F: 14 3372.4960Zuk :Ourinhos Clube de músicaeletrônica. 6ª e sáb ‹consultar agenda› |F: 14 3325.2006RODOVIASPIRAJU/CHAVANTES | SP 270 ‹RAPOSO›•360 Cia. da Fazenda Lanches e refei-ções. Loja. Palmito é destaque km 334 |F: 14 3346.1175Sabor Caipira Fogão a lenha.km 352 F: 14 3344.2362 OURINHOS/S.CRUZ|SP352‹ORLANDO Q›•360 Orquidário Cyber Café Lanches,sucos, loja. Destaque p/ orquidário.Todo dia 7h_19h km 14 •360 Varanda do Suco Lanches, su-cos, refeições, loja. 9h_19h km 27,5 | F: 14 8125.3433 •360 Pesqueiro Paulo Andrade Peixesfrescos, Aves e assados ‹sob encomen-da›. Atendimento familiar dia e noite.Após 9h | F: 14 9706.6518

Onde IR: aproveite nossa região •:360 = recomendado

“Berna tá com um barzinho novo, é sim-ples, mais é bem gostozinho! Chama-seQUINTAL DO ROMÃO. A história é bemlegalzinha: O pai, Romão, tem um bote-co famoso de espetinhos na cidade ‹Bardo Romão›, aí o filho dele transformou oquintal da casa deles em bar ‹daí onome›. Tem uma caipirinha gostosa, boademais, outros drinks e, sempre, umamusiquinha ao vivo... Os espetinhos queo pai dele serve durante o dia, aparecemlá à noite, nos finais-de-semana.

Leitor inDICA: Quintal do Romão

Luis FFeerrnnaaddoo SScarano Veiga Rodrigues estuda em Marília, mas não deixa de vir à terrinha!

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O futebol agrada a todos. Mocinho e bandidos, Meninos, meninase senhorinhas. Sábios, veteranos, aficionados. Ou simplesmentetorcedores. Quem não vibra com esse esporte da bola no pé, da gin-ga requebrada, da rasteira, do escorregão e do abraço – aliás, amas-so – e da porrada, cuspida, xingada? A malandragem desafiando atécnica. As regras desafiando a malandragem. Muito antes de ren-der tantas somas incontáveis de dinheiro, o futebol já fazia o coraçãobater descompassado. E assumidamente apaixonado, como anunciaa marchinha de carnaval corinthiana que, democraticamente, o can-tador empresta a todos os times. Em todas as cidades da região,torcedores expõem suas preferências, sempre cheios de si e de con-vicção. A conversa flui quando há futebol. E, como o jogo, tem saí-da pra tudo. Uma paixão quenão é apenas corinthiana,tampouco nacional. O planetase curva ao futebol.

MMuusseeuu eemm aallttaa –– Em menosde um ano, o Museu doFutebol, instalado no Estádiodo Pacaembu, já é o segundomuseu mais visitado de SãoPaulo, o que atesta a paixãodas pessoas pelo futebol. Comnova exposição ‹veja abaixo naAgenda› o local foi repaginadopelo arquiteto Mauro Mu-nhoz. O estádio, de reconhe-cido valor arquitetônico, estáinstalado na praça CharlesMiller desde 1940 e é tomba-do pelos órgãos de preservação do patrimônio histórico. A regiãotambém tem um acervo de futebol a ser visitado, no MuseuMemorial Paschoal Bocci de Avaré, também tombado comopatrimônio histórico da cidade.Vale conhecer os locais.

16 | esportes

PAIXÃO mundial

�AGENDAesportes

PIRAJUArraial Radical_ MotoCross,Pára-quedismo, Quadrilha JuninaRadical, Jeep Off Road etc.11/6_9h30: Abertura Oficial eShow de Paraquedismo 10h: Cross Country Marathon19h: Festa Junina12/6_9h –Trilha de Moto19h: Festa Junina, 21h: Copa SMS de Motocross ePremiação da copa Unifica deMoto Country13/6_10h: Treino Copa SMS deMotocross, 12h: Gincana de Jipe13h30: Velocross ‹treino e corrida›19h: Festa Junina14/6_9h: Treino Copa SMS de

Motocross, 11h30: Copa SMS deMotocross, 19h: Festa Junina |Info: 14 3351.5658 ‹Mauro› 149783.4670 ‹Sinval›www.smscross.com.br. AVARÉExposição Futebol_Exposiçãopermanente de acervo com arti-gos relacionados a futebol, comocamiseta autografada por Pelé,entre outros. Museu MemorialPaschoal Bocci2ª a 6ª: 8h_17h30 | sáb: 8h_13hInfo:14 3733.3046SÃO PAULOExposição_A exposição “Maniade Colecionar”. No museu quefunciona dentro do Estádio do

Pacaembu. São mais de 5 militens, entre camisas de times doBrasil inteiro, flâmulas das dé-cadas de 50 e 60, botões decoleções clássicas e feitas commateriais inusitados, entre outrosque expressam a paixão pelofutebol e a mania de colecionar.Até 16/8 | Museu do Futebol ,sala Osmar Santos ‹Estádio doPacaembu› | Ingressos_R$ 6, (R$3, p/ estudantes e idosos) | Grátisàs 5ª-feiras: 10h_18h | Bilheteria:10h_17h | Info: 11 3663.3848www.museudofutebol.org.br

*Aconselhamos ligar antes de iraos locais por conta de canela-mentos e mudanças de horários.

Divulgue GRÁTISseu evento:agenda@

caderno360.com.br

Quem não está vibrandocom os resultados,

conquistas e surpresas doCorinthians nos últimosmeses não sabe o que

está perdendo.Fenomenal.

MERECE registro Icaiçara

Açaí Wave

A equipe de judô da Semespor/Aceo (Secretaria Municipal de Esportes eRecreação/Associação Esportiva de Ourinhos), que conta com 30 atletas federados,tem se destacado no Circuito Regional, campeonato promovido pela Federação deJudô do Estado de São Paulo. Com atletas ganhando provas em Botucatu e emOurinhos, a equipe segue otimista para a final programada para o dia 9/6 em Lins. Asvitórias de atletas da cidade também garantiram participar da final estadual, que iráacontecer em Registro. A Semespor está desenvolvendo o projeto de iniciação namodalidade judô que conta com o apoio da Prefeitura e do grupo de pais do Judô.

Timão

Fotos: FlaviaRocha | 360

Em respeito aosleitores, O 360ASSUME SEUCORAÇÃO CORINTHIANO.

E afirma que,fiel à democracia,

garante espaço a todas as torcidas, times emodalidades [email protected]

Pesqueiro Paulo Andrade

DANÇApromissoraCom apenas um mês de ensaios, o grupo

de Ballet do Projeto “Semear” deOurinhos o troféu da categoria “Juvenil

Estilo Clássico”, com a coreografia“Mazurca Clássica”, no 11º Festival deDança Regional da cidade . O grupo de

crianças entre 10 e 12 anos residentes emárea do Projeto CRAS, concorreu com

equipes de Ourinhos, Marília, Santa Cruz,Assis, Ipaussu e Presidente Prudente.

VÔLEIcampeãoCampeão da fase regional dos Jogos

Abertos da Juventude, o vôlei femini-no sub-18 de Santa Cruz agora constada lista das 16 melhores equipes doEstado de São Paulo. E parte como favorito para a fase estadual do

campeonato. Os jogos serão em Lins.

Flávia Rocha Manfrin

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Duvido que alguém aceitasse levar uma pancada nacabeça com a promessa de que, se resistisse ao baque,poderia se tornar uma pessoa melhor. Evitar o sofri-mento é um dos mais justos e compreensíveis desejoshumanos. A vida é dura, não há dúvida, assim como apedra que algum dia pode atingir a sua ou a cabeça doseu vizinho. Mas tem gente que leva pedrada e, a longoprazo, continua com a cabeça dura - botando a dornum altar ou evitando renovar os vínculos com a vida.

Naturalmente esses permanecerão mais tempo sofren-do do que outros que se dispõem a dobrar a esquinaatrás de um amigo, uma prece (religiosa ou não), umesparadrapo. O principal critério de escolha dos 26 per-sonagens do livro “Recomeços”, entre os anônimos efamosos, foi a capacidade que cada um deles demon-strou em enfrentar uma mudança que abalou o mundo.

Os psicólogos de plantão chamam isso de “resiliência”,um termo que curiosamente nasceu na Física antes dese deitar no divã. Afinal, o que a figura popular de RitaCadillac, uma ex-chacrete, pode ter em comum comJoão Carlos Martins, o pianista que se tornou regentedepois de perder os movimentos das mãos? O que ElzaSoares, Lily Marinho, e mais recentemente GeraldoSilva, o mecânico de ultraleve que perdeu o caçula numvoo da TAM, fizeram para emergir à vida depois datrágica partida dos filhos? Chico César tomou um golpedos empresários, perdeu a casa, mas não a disposiçãode construir tudo de novo. Um pedreiro demorou 18anos para aprender a ler, mas dedicou a outra metade

da vida a fundar 37 bibliotecas pelo Brasil, a última de-las com projeto de Niemeyer. Eu mesma demorei otempo de um jantar - o que jornalisticamente falando, ébastante - para aceitar a proposta do editor LuísColombini para escrever este livro. Temia a conotaçãode autoajuda. Ou mesmo virar uma espécie de porta-voz de alguns poucos eleitos resilientes e suas históriasedificantes de superação. É óbvio que, como (quase) to-do mundo, prefiro o riso ao choro. Mas às vezes é pre-ciso chorar, ou mesmo ir um pouco mais fundo nosofrimento, para então rir de novo. Dizem que o tempocura tudo. Mas o que mais, além do tempo, pode au-torizar uma retomada da alegria? A cabeça pode –quando ela deixa de ser dura.

17 I bem viver

AAppóóss sseellaarreemm uumm ppaaccttoo ppaarraa qquuee uummaannããoo ccoommeessssee ooss ffiillhhootteess ddaa oouuttrraa,, aa áágguuiiaappeerrgguunnttoouu àà ccoorruujjaa:: ““CCoommoo ppoossssoo ddiissttiinn--gguuiirr sseeuuss ffiillhhootteess??””.. CCooiissaa ffáácciill,, rreessppoonnddeeaa ccoorruujjaa:: ““SSeemmpprree qquuee eennccoonnttrraarreess bbeelloossffiillhhootteess ddee ppáássssaarroo aaiinnddaa iimmpplluummeess,, bbeemmffeeiittiinnhhooss ddee ccoorrppoo,, aalleeggrreess,, cchheeiiooss ddeeuummaa ggrraaççaa eessppeecciiaall qquuee nnããoo eexxiissttee eemm ffiill--hhoottee ddee nneennhhuummaa oouuttrraa aavvee,, jjáá ssaabbeess,, ssããooooss mmeeuuss””..

AA áágguuiiaa,, vvooaannddoo àà ccaaççaa,, eennccoonnttrroouu uummnniinnhhoo ccoomm ttrrêêss mmoonnssttrreennggooss qquuee ppiiaavvaammccoomm oo bbiiccoo mmuuiittoo aabbeerrttoo:: ““HHoorrrríívveeiiss bbii--cchhooss!! –– ddiissssee eellaa.. VVêê--ssee llooggoo qquuee nnããoo ssããooffiillhhooss ddaa ccoorruujjaa,, ee ccoommeeuu--ooss””..

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SSoobbrree aass mmããeess,, uummaa ddaass mmiinnhhaass ffrraasseesspprreeffeerriiddaass éé ddee oorriiggeemm jjuuddaaiiccaa:: ““DDeeuussnnããoo ppooddee eessttaarr eemm ttooddooss ooss lluuggaarreess ee ppoorriissssoo ffeezz aass mmããeess””..

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MMeeuu iirrmmããoo,, MMaarriinnhhoo,, ccoomm oo mmaaiioorr ccaarriinn--hhoo,, ggoossttaa ddee ddiizzeerr pprraa mmaammããee:: ““OOllhhaammããee,, tteerr mmããee éé uummaa ddaass mmeellhhoorreess ccooiissaassddoo mmuunnddoo,, mmaass aaiinnddaa bbeemm qquuee éé ssóóuummaa””.. TTooddaa ccrriiaannççaa eenntteennddee iissssoo mmuuiittoobbeemm..

RAINHA das fábulas

*médico santa-cruzense que vive em Campinas | [email protected]

*José Mário Rocha de Andrade

RECOMEÇOSLina de Albuquerque Editoras Saraiva e Versar160 págs. | R$ 26,00www.saraiva.com.br

*Jornalista formada pela PUC-SP, cursou Filosofia emestrado em Antropologia na USP. Trabalhou nasredações Veja, IstoÉ, Marie Claire, O Estado de S. Paulo eJornal do Brasil. Escreve para Claudia e Valor Econômico

A PEDRA é dura

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*Lina de Albuquerque

“O apresentador de televisão me perguntou: — É difícilser repórter de uma perna só? Respondi: — É mais difícildo que com duas, mas é mais fácil do que com quatro.”

José Hamilton Ribeiro, jornalista e escritor que perdeu uma perna cobrindo a guerra do Vietnã

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Divulgue GRÁTIS seu evento: [email protected]

A arte de ser relevanteHá cerca de um ano discorri sobre oenvelhecimento com relevância nomundo pop, detendo-me sobre a últi-ma investida de Ney Matogrosso. Poisvolto ao tema ao ensejo do lançamen-to do disco novo de Caetano Veloso, opolêmico “Zii e Zie”.

Em seus mais de 40 anos de carreira,Caetano sempre fomentou com orgu-lho o “ame ou odeie, mas fale demim”. Inquieto e sem medo de ar-riscar, percorreu diversas áreas de ex-pressão artística, colhendo êxitos e fra-cassos, tudo devidamente analisado àexaustão pelos meios de comunicação.

A última guinada de Caetano teve iní-cio em 2006, com o lançamento dodisco “Cê”, em que arregimentou trêsjovens talentos da nova cena cariocapara compor sua banda de apoio,mostrando-se distante da alienaçãoque acomete boa parte de nossos ta-lentos. Antes de ser um “disco derock”, como alardeado pela mídia,“Cê” era um “disco de banda”, enxuto,cru, urgente.

Pois “Zii e Zie”, lançado mês passado,é uma continuação natural de “Cê”,

desta vez com os dois pés no samba.Caetano e banda (agora batizada de“Cê”) praticam uma espécie de estéti-ca do desagrado, do incômodo. Nãoespere canções fáceis, assobiáveis,melosas. O samba aqui é torto,quadrado, roqueiro (sem ser samba-rock), distorcido.

A intenção, segundo o próprio músico,era aproximar o Rio de São Paulo. Poisbem, ao mesmo tempo em que as le-tras estão intimamente ligadas ao Rio(“Perdeu”, citando a sina dos garotosda favela que caem no tráfico; “SemCais”, com a Barra, Gávea e oArpoador; “Falso Leblon” e “Lapa”, au-toexplicativas), o ritmo nos remete aum paulistano indie criado em con-domínio tentando soar carioca. Se issopode dar certo? Acredite, deu. Atémesmo regravando os clássicos sambas“Incompatibilidade de Gênios” e“Ingenuidade” Caetano faz questão desoar “descompassado”. Sabe aqueles discos que a gente odeiade primeira ouvida, depois passa agostar devagarinho, e termina por in-cluí-los no panteão dos melhores?Pode colocar “Zii e Zie” nesta seletalista.

*Tiago Cachoni

*Vocalista da banda Landau69 que há alguns anos tenta conciliar ovício pela música, cinema e literatura com os estudos jurídicos

A região não vai passar o inverno na calmaria. Festivais de teatro e música agitam aagenda de junho e julho ‹veja quadro›. O movimento começa em Bernardino deCampos, com o FESTAR, festival de teatro amador que já está em sua 5ª edição egarante bons espetáculos para crianças, jovens e adultos durante toda uma semana, ago-ra em junho. Em julho é a vez de Avaré realizar seu FESESTE, festival de teatro que temprévias municipal e regional acontecendo agora em junho, confira na agenda. Além doteatro, a música ganha grandes produções, como o Festival de Música de Ourinhos, queacontece em julho e já anuncia grandes acontecimentos, como a vinda da OSESP‹Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, da cantora Vânia Bastos, que lançará CDem sua terra natal, e homenagem ao cantor e compositor Paulinho da Viola. Valedestacar que este evento é repleto de cursos, então músicos da região: aproveitem. EmAvaré, o FAMPOP, que acontece em, setembro, é festival de música para quem querrevelar suas criações e composições. As prévias começam em junho. Vale a pena daruma boa conferida nos sites dos eventos, pois as programações agradam a gente de to-das as idades. Uma ótima notícia: quando não são gratuitos, os eventos têm ingressos apreços verdadeiramente populares.

FESTIVAIS aquecem dias frios

18 |agenda cultural

27/06 a 04/07/2009Este ano o FESTAR conta com uma novidade: para quemnão viu os espetáculos da edição anterior, este anopoderá rever os espetáculos que tiveram premiações no4º FESTAR (Edição Anterior).

Estarão presentestrês grandes nomesdo meio teatral nacomissão julgadora

do FESTAR: Antonio Ginco, Valquiria MoraVieira e Juliana Calegares.

E mais surpresas acontecerão neste FESTAR,pois se trata da 5ª Edição: “Edição Especial”.Em breve será divulgada a programação comtodos os grupos e as respectivas peças que seapresentam este ano.

Prêmios: Troféus e prêmios em dinheiro entreR$ 500,00 a R$ 1.000,00 para os três primei-ros colocados nas categorias infantil e adulto.

FONTE: Secretaria de Cultura de BERNARDI-NO DE CAMPOS | 14 3346.2303

O sambista Paulinho da Viola será o artista homenageado do IX Festival deMúsica de Ourinhos, que acontece entre os dias 19 e 26 de julho. Autor de

clássicos como "Foi um rioque passou em minha vida","Sinal Fechado" e "PecadoCapital", Paulinho será temade pesquisas escolares, ex-posições, além de inspirarcoreografias que serão apre-sentadas durante o evento.

FONTE: Secretaria de Culturade OURINHOS| 14 3302.3344

FESTAR 2009– 5º Festival deTeatro Amador de Bernardino de Campos

IX Festival de MúsicaHomenageia Paulinho da Viola

NNoottaa ddaa RReeddaaççããoo__ Em razão de nosso fechamento, os dados desse quadro trazemtextos das secretarias de cultura de cada uma das cidades que sediam os eventos.

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AVARÉFestival Estadual de Teatro de Avaré_ FaseMunicipal | 26 a 29/5 | 20h | Teatro Municipal |Info: 14 3732.5057Arraia do Nhô Musa_ É uma festa realiza-da na segunda quinzena de junho, no par-que de exposições Fernando Cruz Pimentel,é uma festa de caráter beneficente, queconta com a participação de escolas, enti-dades sociais e clubes de serviços dacidade | Concha Acústica | 19 a 21/6 | 20h |Grátis | Info: 14 3732.5057Dança_ Cabeça de Orfeu – J.Garcia &Cia.| O espetáculo questiona as lembrançasou imaginações criadas por pessoas quedespertam após um período de coma ou depré-morte| Teatro Municipal | 7/6 | 20h30 | apartir de 18 anos | Info: 14 3732.5057II Semana Djanira_ Semana cultural, compalestras sobre diversos temas | MemorialDjanira, Teatro Municipal, CAC - ClubeAvareense de Cinema e outros lugares alterna-tivos | 17 a 20/6 | 20h e outros horários em lu-gares alternativos | Grátis | Info: 14 3732.5057

CERQUEIRA CÉSARMúsica_ Rock NAcional e música eletrônica.Bandas Pedra Letícia, Banda No Fate, DJBruno Benassi e DJ Daniel Tuts | FutebolClube | 5/6| 22h | R$ 20 antecipado | | Info: 143714.7200 [email protected]

ESPIRITO SANTO DO TURVOQuermesse do Divino Espírito Santo_Barracão da Quermesse | 30 e 31/5 | 6 e 7/6 |sáb. 20h – dom. 12h | Grátis | Info: 143375.9500

PIRAJUFesta Junina do Asilo_ Tradicional festa aosSantos Juninos. | Asilo São Vicente de Paula |5 a 7/6 |19 h | GrátisInfo: 14 3351.1469 | 14 3351.4583

OURINHOSMapa Cultural Paulista_ Inscrições nasmodalidades Video, Conto, Poesia, Crônica,Artes Plásticas, Teatro Adulto | Inscrições:27/5 a 5/6. Nas modalidades Artes Plásticas,Vídeo e Teatro as inscrições poderão ser feitasno Teatro Municipal Miguel Cury e nas asmodalidades Conto, Poesia e Crônica naBiblioteca Municipal Tristão de Atayde | GrátisInfo: 14 3302.3344 [email protected]úsica_ Show: “Tocar na Banda” – VâniaBastos| Uma retrospectiva de 20 anos de car-reira e lançamento de “Tocar na Banda”, cd edvd gravados ao vivo Teatro Municipal | 23/7 |20h30 Info: 14 3302.3344 Grátis ‹retirar in-gressos com antecedência›

SCRPARDOMúsica_ Bandas Dona Tequila, Over12 eLandau69 | Bar do Cersão | O melhor do Rock| 6/6 | 22h | Grátis

SÃO PAULOMusica_ “Renato Teixeira _ Pela primeira vezno principal palco da música brasileira em SãoPaulo.Teatro FECAP | 29, 30 e 31/5 | 6ª e sab. 21h_dom. 19h | R$30 ‹inteira› e R$ 15 ‹meia›| Info: 11 2198.7719 | 11 2272.6492Exposição_ “Coração do Brasil”_ Olhar so-bre as populações indígenas às margens doRio Xingu | CAIXA Cultural | até 21/6 | 3ª adom. 9h às 21h | Grátis | Livre | Info: 113321.4400Exposição_ “30 anos de Fotografia”_Grandes nomes da fotografia brasileira, comoMario Cravo Neto, Carlos Moreira, ThomazFarkas e Cristiano Mascaro, entre outrosCAIXA Cultural | até 21/6 | 11h, 3ª a dom. 9h às 21h. | Grátis| Livre

AVARÉ: Teatro Municipal | Info: 14 3732.5057Teatro_ “Compacto Parlapatões”_ Sucesso depúblico e crítica de São Paulo, os Parlapatõestrazem divertidos números cômicos e circenses de18 anos do grupo | 31/5 | 20h30 | Livre

OURINHOS: Teatro Municipal | Info:14 3302.3344Teatro_ “Rainha([s]) – Duas atrizes em busca deum coração”_Em livre recriação de “Mary Stuart” -drama clássico do alemão Friedrich Schiller -“Rainha [(s)] – Duas atrizes em busca de umcoração” retrata a disputa entre Elizabeth I e MaryStuart pelo trono inglês | 31/05 | 20h |14 anos Dança_ “Cartas Brasileiras – Raça Cia deDança”_ Por meio de elegantes coreogra fias,“Cartas Brasileiras” torna pública toda a magia deuma das mais clássicas e intimistas formas de co-municação | 21/06 | 20h | Livre Musica_ “Criolina”_ Criolina mistura a tradiçãosonora do nordeste brasileiro à modernidade doscomputadores, ampli cadores e pitadas de drum &bass. | 28/06 | 20h | Livre |

PIRAJU: Cinemax | Info: 14 3351.3622Dança_ “Pares – Cia Danças”_ Danças a dois,

com coreografi a da renomada bailarina Claudia deSouza, o espetáculo resgata diversas dançasbrasileiras | 30/5 | 21h | 12 anos Musica_“Cérebro Eletrônico”_ Surpreenda-secom a mistura envolvente | 20/6 | 21h | 10 anos Teatro_ “Guarda Zool – Cia Circo de Bonecos”_Brincadeiras simples na areia, comuns a qualquercriança, ganham contornos fantásticos através dohumor dos palhaços| 21/06 | 16h | 3 anos

Divulgue seu evento aqui. Égrátis! www.cadeno360.com.br

Programação com-pleta:

www.cultura.sp.gov.br

�GRÁTISCircuitoCultural PaulistaTema do mês:

LIMITE DA VIDA02/6: Um dia de fúria_ 1993 - Joel Schumacher, EUA09/6: Mar adentro_ 2004 - Alejandro Amenábar, Espanha16/6: Farrapo Humano_ 1945 - Billy Wilder, EUA23/6: Invasões Bárbaras_ 2003 - Denys Arcand, Canadá30/6: Ensina-me a viver_ 1971 - Hal Ashby, EUA

VIDEOCLUBE LUME_ Toda 3ª-feira | 20h | GrátisPetiscaria Pier 13 | R. dos Ex pedicionários, 1385 F. 14 3326 9770

�GRÁTISLUMEcineclube

O grupo ourinhense Soarte, um dos finalistas do Mapa Cultural Paulista com o espetáculo A Morta

Vânia Bastoschega àOurinhoscom seu novoCD e DVD:“Tocar naBanda”,comemoraçãoaos 20 anosde carreira

�AGENDAcultural

Apresentada no 1ºdia do Festival de

Curitiba, a peça“Rainha([s])” foi

destaque, agradandoao publico e à critica

Foto: divulgação≠

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vulg

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Barrica

Rock Rural O rock and roll salvanoites caipiras dopagode e do sertanejo. E faz migrar gente de lá pra cá

Como mais tradicional barde Santa Cruz acaba sendo

ponto de encontro, da“jovem e velha guarda”

beleza PURASanta Cruz não tem famaà toa. E no Ica, a beleza

sempre comparece

Fotos: Flavia Rocha |360

20 | gente _ acontece

Depois de 2007, nova festaboa da turma agro daFIO.Nas duas, os sobrinhosfizeram bem a sua parte

Agrovet

Fapi 2009Mestres em realização, genteda Família Fapiana se reúne eatrai convidados

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| gente6 MERECE registroPonto de encontro da jovem e velha guarda <Barrica>. beleza comparace <Ica>, festa boa com a nova turma

agro <Agrovet>, mestres da realização fapiana <FAPI 2009> e o melhor do rock ‘n’ roll <Bar do Celsão>

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Fotos: Renato Venturelo| 360

Festa Agrovet no Vila Madalena_ Ourinhos

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Jantar FAPI Mestres em realização, gente da Família Fapiana se reúne

e atrai convidados

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Rock Rural O rock and roll salva noites caipiras do pagode e do sertanejo.

E faz migrar gente de lá pra cá

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Plinio paracrianças

Plinio Rhigon é um “multiartista”. Faz teatro,

pinta e escreve para crianças.Lançamento no Icaiçara Clube

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