Boas Praticas de Fabricacao Bpf p Anvisa Aula 03 Aula 03 Bpf Nicollefridlundplugge 24275
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Boas Práticas de Boas Práticas de Fabricação e Fabricação e ControleControle
Linha do Tempo nas BoasPráticas
Criação pelo FDA do
primeiro guia de GMP;
Decorrente da
intoxicação causada
por elixires de sulfas
contendo etilenoglicol
em 1938
Pela constatação de
problemas referentes à
contaminações cruzadas
freqüentes na fabricação de
penicilina e dietilbestrol o FDA
oficializa o primeiro Guia de
Fabricação de Medicamentos
em 1967, nascendo assim as
GMP
Assembléia de saúde solicita
OMS obriga aos estados
membros seguir o roteiro
de BPF
Nasce o conceito de ValidaçãoUnificação das GMP da CEEPortaria 348/97 pela
Anvisa, “Boas Práticas
de Fabricação de
Cosméticos”
RDC 210/2003 pela
ANVISA, “Boas Práticas de
Fabricação e Controle”,
aplicada a Indústria
Farmacêutica
RDC 67/2007 pela ANVISA, “Boas
Práticas de Manipulação”, para a
Farmácia Magistral.
Boas Práticas de Fabricação
ANVISA
GGIMP
GIMED
• Farmacêuticas- Fitoterápicas (377)- Biológicas
- Vacinas- Soros Hiperimunes (80)- Hemoderivados- Biomedicamentos- Alergênios
- Contrastes Radiológicos (12)- Parenterais de Grande Volume (26)- Penicilínicos (24)- Cefalosporínicos (46)- Hormonais (77)- Psicotrópicos (53)
• Farmoquímicas- Produtoras de Insumos (121)
- Distribuidoras de Insumos (427)- Importadoras de Insumos
• Transportadoras de Medicamentos
• Import. de Medicamentos (2.598)• Distrib. de Medicamentos• Farmácias de Manipulação (3.779)• Drogarias (54.810)
EMPRESAS
GGIMP : Gerência-geral De Inspeção E Controle De Insumos,
Medicamentos E Produtos
GIMED: Gerencia de Inspeção de Medicamentos
Conjunto de questões e ações planejadas esistemáticas que influem individual ou coletivamente,na qualidade final do produto, possibilitando suautilização final.
� Amostragem;
� Controle de processo;
� Controle de qualidade;
� Calibração;
� Inspeção;
� Validação.
GARANTIA DA QUALIDADE
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
INTRODUÇÃO
Documentação :
A base das
Boas Práticas de Fabricação e ControleBoas Práticas de Fabricação e Controle
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
O Fluxo de Produção
Fornecedores deMatérias Primas
Fornecedores deEmbalagens
Depósitode Insumos Produção
DPA Mercado Consumidor
Insumos aprovados
Produto
Vendas
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
1- A entrada de Insumos na Empresa
SUPRIMENTOS
DESENVOLVIMENTO
CQ
ALMOXARIFADO
FORNECEDORES
Especificações
NegociaçãoEspecificações
Especificações
Amostras
Aprovação
Rejeição
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
A entrada de Insumos na Empresa
�Harmonia entre :
�Suprimentos
�Desenvolvimento
�Controle de Qualidade
�Recebimento de Insumos
�Transparência
�Entre departamentos
�Entre empresa e fornecedores
�Avaliação de fornecedores
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleO processamento
CQPRODUÇÃO
ALMOXARIFADO
DESENVOLVIMENTO
Aprovado ?
POP´sInsumos
Especificações
Análise
Sim
Não
Orientação para ajustes ou descarte
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleO armazenamento e transporteO armazenamento e transporteO armazenamento e transporteO armazenamento e transporteDESENVOLVIMENTO
CQ
DPA
PRODUÇÃO
Informações sobretransporte e manuseio
Produtos
Solicitação de Análises
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA Venda e o Armazenamento no ClienteA Venda e o Armazenamento no ClienteA Venda e o Armazenamento no ClienteA Venda e o Armazenamento no ClienteDESENVOLVIMENTO
DPA Cliente
Vendas
Produto
Avarias
Procedimentos de armazenamento e manuseio
Procedimentos de armazenamento e manuseio
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA compra e a Reação do ConsumidorA compra e a Reação do ConsumidorA compra e a Reação do ConsumidorA compra e a Reação do ConsumidorCONSUMIDOR
CQ DESENVOLVIMENTO
SACReclamações
Elogios
Resposta
Informações de produtos
Reclamações amostras
Laudos
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
A função de Suprimentos
�Porta de entrada
�Guardião dos custos de uma empresa
�Deve estar a par do custo de não conformidades
�Deve discutir com seus colegas os motivos de determinadas especificações
�Deve alertar os colegas quando certos requisitos de especificações são responsáveis por grandes diferenciais de custo
�Deve providenciar a compra de materiais de acordo com as especificações
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
A função do Almoxarifado de Insumos
�O espaço físico do almoxarifado de insumos deve serprojetado para comportar de forma organizada e compossibilidade de movimentação adequada o volume deinsumos utilizados pela empresa
�Deve dispor de área para segregação de produtos emanálise e para produtos reprovados que aguardamdevolução
�Deve ser organizado e dispor de documentação demovimentação dos materiais , apropriada para informaçõesde rastreabilidade
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
�O pessoal deste departamento deverá ser adequadamente treinado para :
�seguir os procedimentos de armazenamento de matérias primas
�informar ao CQ sempre que um novo material for recebido , mantendo-o na área de quarentena
�Disponibilizar para produção apenas materiais aprovados
�Identificar adequadamente os produtos recebidos
�Sempre proceder ao FIFO (first in first out)
A função do Almoxarifado de Insumos
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
A função Desenvolvimento de Produtos
�O pessoal deste departamento deverá :
�Realizar os desenvolvimentos de forma organizada ,cumprindo todas as etapas necessárias para garantir aqualidade do produto final
�Manter a documentação de desenvolvimento deprodutos em arquivo , organizada , de forma apropiciar consultas sempre que necessário
�Gerar ou compilar informações necessárias para aelaboração de todos os procedimentos
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
A função Desenvolvimento de Produtos
Documentos que devem ser gerados para atender as BPF&C
�Especificações de Matérias Primas
�Métodos de análises de Matérias Primas
�Procedimentos de armazenamento de MatériasPrimas
�Planos de amostragem
�Planos de inspeção de Matérias Primas
�Especificações de Embalagens18
As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosDocumentos que devem ser gerados para atender as BPF&C
�Métodos de análises de Embalagens
�Procedimentos de armazenamento de Embalagens
�Planos de amostragem e inspeção de Embalagens
�Especificações de Produtos
�Métodos de análises de Produtos
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosDocumentos que devem ser gerados para atender as BPF&C
�Procedimentos de armazenamento e transporte deProdutos
�Planos de amostragem e inspeção de Produtos
�Procedimentos Operacionais Padrão para afabricação de produtos
�Relatórios de testes de estabilidade acelerada dosprodutos
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosDocumentos que devem ser gerados para atender as BPF&C
� Procedimentos para a correção de lotes fora deespecificação
�Procedimentos para descarte de lotes que nãopossam ser corrigidos
�Procedimentos para aceitação condicional deproduto final
�Procedimentos para a limpeza e desinfecção deequipamentos e linhas de envase de produtos
�Relatórios de testes em produção
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosA função Desenvolvimento de ProdutosDocumentos que devem ser gerados para atender as BPF&C
Informações a Marketing e Atendimento aoConsumidor
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
E S P E C IF IC A Ç Ã O D E M A T É R IA P R IM A S
E S P E C I F I C A Ç Ã O D E I N S U M O S Q U Í M I C O S N o : M P 2 0 0
I D E N T I F IC A Ç Ã O : Á C ID O D O D E C IL B E N Z E N O S U L FÔ N IC OL I N E A R
R E V I S Ã O : 0 4
M O T I V O D A S U B S T I T U IÇ Ã O : A lte ra ç ão d e fa ixa d e e sp ec if ic açã o d oin s u m o d e 9 6 p ar a 9 6 ,5% m ín im o
F O L H A : 0 1 /0 1
P a râ m e tro s E sp ec ifica çã o M é to d o sI - IT E N S D E C O N T R O L E
1 - V IS U A L1 .1 - A s p ec to L íq u id o V is co so C o m p a ra çã o co m
p a d r ão1 .2 - C o r C a st a n h o C o m p a ra çã o co m
p a d r ão
2 - O D O R C a ra c te r í s t ic o C o m p a ra çã o co mp a d r ão
3 - A N Á L IS E S F ÍS I C O Q U Í M IC A S3 .1 - Ín d ic e d e c o r - (L o v ib o nd -s o lu çã o 5 ,0 % ) (V erm e lh o x 1 0 +A m a re lo )
M á x . 1 6 ,0 M A 0 0 7
3 .2 - M até r ia A t iv a (P M 3 2 0 ) M in. 9 6 ,5 % M A 1 53 .3 - H 2 S O 4 L iv r e M á x . 1 ,5 0 % M A 1 53 .4 - In s u lfo n a d o M á x. 2 ,0 % M A 1 53 .5 - Ín d ic e d e A cid e z (m g K O H / gp ro d u to )
1 8 2 ,0 - 1 9 0 ,0 M A 1 5
3 .6 - Á g u a (K a r l F is c h er ) M á x . 0 ,7 % M A 0 0 3
I I - F O R M A D E FO R N E C I M E N T O : D ev erá se r fo r n ec id o a g ra n e l.
I II - D IS T R IB U IÇ Ã O : C Q , S up r im e n to s , R eceb im en to ,F o rn eced o r e s , G ara n t ia d aQ u a lid ad e
E la b o r ad o p o r : R ev is a d o p o r G ar a n t ia d aQ u a lid ad e :
D a ta : D ata : D a ta :
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Metodologia analítica para matérias primas
�Indicar nome do insumo, número do método, número de páginas e revisão
�Objetivo
�Materiais
�Equipamentos
�Reagentes
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Metodologia analítica para matérias primas
�Procedimento analítico
�Cálculo
�Precisão ( com referência à validação
�Periculosidade
�Bibliografia
�Quem emite
�Quem aprova
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Formol 37% inibido CH2O Peso Molecular: 30,03
ASPECTO Solução aquosa de formaldeído , inibido com Metanol para evitar a formação de paraformol; de aspecto incolor e límpido, com forte odor característico e irritante. ESPECIFICAÇÕES
VARIÁVEIS UNIDADE VALORES Concentração % p/p 36,8 - 37,2 Acidez como Ácido Fórmico
% p/p 0,03 máx.
Teor de metanol % p/p 6,0-9,0 máx.
Copyright © ELEKEIROZ SA 1997-99 Direitos Reservados
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Formol 37% inibido CH2O Peso Molecular: 30,03
APLICAÇÕES Utilizado na fabricação de: � Resinas uréia-formol, melaminicas e fenólicas � Adesivos � Fertilizantes � Trimetilolpropano � 1,4 - Butanodiol, Neopentilglicol � Como auxiliar na indústria têxtil, couro, borracha e cimento � Como agente bactericida ,germicida e desinfetante
Copyright © ELEKEIROZ SA 1997-99 Direitos Reservados
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Formol 37% inibidoCH2O Peso Molecular: 30,03
EMBALAGEMA granel, em carros tanques de aço inox.
ARMAZENAGEMArmazenar à temperatura ambiente, por curtosperíodos, a fim de evitar a formação de paraformol.Os materiais para armazenagem são : aço inox,plástico reforçado com fibra de vidro e resinapoliéster.
Copyright © ELEKEIROZ SA 1997-99 Direitos Reservados
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Formol 37% inibido CH2O Peso Molecular: 30,03
SEGURANÇA MANUSEIO Prevenir o contato com os olhos e pele. Não inalar vapores. Usar EPI's adequados (luvas e botas de PVC, óculos de segurança, máscara facial com filtro para vapores orgânicos ou máscara autônoma). RISCOS PARA SAÚDE Substância tóxica quando inalada, ingerida ou em contato com a pele. Corrosiva.
Copyright © ELEKEIROZ SA 1997-99 Direitos Reservados
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Formol 37% inibido CH2O Peso Molecular: 30,03
PRIMEIROS SOCORROS No caso de inalação remover a pessoa para o ar fresco, aplicar respiração artificial, solicitar assistência médica de emergência. No caso de contato com a pele ou com os olhos lavar com água em abundância (15 minutos), solicitar assistência médica de emergência. No caso de ingestão beber água imediatamente. Solicitar assistência médica de emergência.
Copyright © ELEKEIROZ SA 1997-99 Direitos Reservados
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM
PROCEDIMENTO PARA A AMOSTRAGEM DEMATÉRIAS PRIMAS SÓLIDAS RECEBIDAS EMSACARIA
ESCOPO :Este procedimento visa definir o critério de amostragem para
análise e amostras de retenção , de matérias primas sólidas
recebidas em sacaria.
MATERIAIS :
Etiquetas para identificar sacaria
Frascos de boca larga e tampa para amostras
Etiquetas para amostras
Amostrador
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM PROCEDIMENTO PARA A AMOSTRAGEM DE MATÉRIAS PRIMAS SÓLIDAS RECEBIDAS EM SACARIA PROCEDIMENTO: 1. Verificar o número de sacos que constam no aviso de recebimento do
carregamento
2. Calcular o número de unidades a amostrar , dado pela fórmula :
N = n + 1
Onde n = número de sacos recebidos e
N = número de sacos a amostrar
3. Verificar visualmente todos os sacos , certificando-se que estão
corretamente identificados e não estão avariados. Caso encontre
unidades avariadas , separe-as.
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PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM
PROCEDIMENTO PARA A AMOSTRAGEM DEMATÉRIAS PRIMAS SÓLIDAS RECEBIDAS EM SACARIA
4. Escolha aleatoriamente as unidades a amostrar e identifique-as.
5. Com o auxílio do amostrador retire 200 g de cada embalagem e
coloque em um frasco para amostras ,etiquetado e devidamente
identificado com o número do lote e identificação da amostra.Ex.: lote 005/2000 saco5.
6. Caso se trate da realização de análise de amostras compostas ,utilize
o procedimento para composição e quarteamento de amostras PA002.
7. Após a realização das análises , as amostras individuais ou as
amostras compostas obtidas de acordo com item 6 deverão ser retidas
por xxxx meses. Elaborado por : Revisado por : Garantia da Qualidade : Data : Data : Data :
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
P R O C E D I M E N T O S D E A M O S T R A G E M
P R O C E D I M E N T O P A R A A A M O S T R A G E M D EM A T É R I A S P R I M A S S Ó L I D A S R E C E B I D A S E M S A C A R I A E S C O P O : E s te p r o c e d im e n to v i s a d e f in i r o c r i t é r i o d e
a m o s t r a g e m p a r a a n á l i s e e a m o s t r a s d e r e te n ç ã o , d e
m a té r i a s p r im a s s ó l i d a s r e c e b i d a s e m s a c a r ia .
M A T E R I A I S : E t i q u e t a s p a r a i d e n t i f i c a r s a c a r i a
F r a s c o s d e b o c a l a r g a e t a m p a p a r a a m o s t r a s
E t i q u e t a s p a r a a m o s t r a s
A m o s t r a d o r
P R O C E D I M E N T O :
1 . V e r i f i c a r o n ú m e r o d e s a c o s q u e c o n s t a m n o a v i s o
d e r e c e b im e n t o d o c a r r e g a m e n to
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Procedimentos para a Liberação de Insumos
Deve conter :
�Material : nome e código
�Número da especificação
�O que inspecionar ( propriedades físico químicas
�Como inspecionar ( método analítico)
�Ação : liberar , observar , etc.
�Amostragem : como amostrar
�Quantidade de amostra
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
E S P E C I F I C A Ç Ã O P R O D U T O REFERÊNCIA: Formulação XX-YZ DATA DA IMPLANTAÇÃO : mm / aa FOLHA: 01/01 IDENTIFICAÇÃO: Lava Louças Ótimo REVISÃO No : 0 MOTIVO DA SUBSTITUIÇÃO: Primeira emissão PARÂMETROS ESPECIFICAÇÃO MÉTODO I - ITENS DE CONTROLE 1 - VISUAL 1.1 - Aspecto
Líquido amarelo transparente Visual 1.2 - Cor Aparente De acordo com o padrão Visual
2 - ODOR De acordo com o padrão Comparação olfativa 3 - ANÁLISES FÍSICO QUÍMICAS 3.1 - pH 5,5 a 7,5 XZ-123 3.2 – Viscosidade (spindle3 – 100 RPM) 300 a 400 cps XZ-124 3.3 –Matéria ativa aniônica 9,5 a 10,5 % XZ-125 3.4- Ponto de turvação no gelo < 4 oC XZ-126
laborado por : Revisado por : Data :dd/mm/aa
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
�Devem ser escritos para todos os produtos finais ou intermediários produzidos pela empresa
�Devem conter:
�Nome e código do produto
�Número da especificação correspondente
�Data de implantação e número de páginas e número da revisão
�Todas as opérações a serem realizadas:
�Adição de matérias primas – como , em que equipamento, quantidade
�Agitação – velocidade(RPM) , Tempo
�Retirada de amostras para CQ – como , quantidades
�O que fazer em caso de aprovação do lote – transferir , filtrar , envasar..
�O que fazer em caso de reprovação do lote – corrigir , como corrigir ...
7
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Relatórios de testes de estabilidade acelerada de produtos
�Fórmula do produto testado
�Condições de teste
�Resultados de análises físico-químicas iniciais e finais
�Conclusões.
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Procedimentos para a correção de lotes fora de especificação
Documento separado ou contido no POP de fabricação :
�O que corrigir
�Como corrigir
�Até que limite de desvio da especificação o produto poderá ser
corrigido
�Quais análises deverão ser realizadas após a correção
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Procedimentos para descarte de lotes fora de especificação
Deverão ser detalhados quanto a :
�Como descartar os produtos ( destruir , diluir em outros lotes ,
etc.)
�Cuidados com segurança e meio ambiente.
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
APROVAÇÃO CONDICIONAL DE PRODUTO FINAL No:AC001 IDENTIFICAÇÃO: LAVA LOÇAS LIMPATUDO Data : MOTIVO : Produto fora da especificação de viscosidade. Poderá ser utilizado sem prejuízo de sua eficiência , lavando o mesmo número de pratos (ver relatório xpto) Causa: Peso molecular do LAS na faixa mínima da especificação , tornando impossível o ajuste da viscosidade Ação Corretiva: O fornecedor já está ajustando seu processo .Fornecedor foi informado que não mais serão recebidos insumos fora de especificação. Quantidade : Consumo previsto até : Validade : Análise por : Aprovado ou Reprovado Data Suprimentos: Controle de Qualidade: Desenvolvimento: Garantia de Qualidade Decisão final Elaborado por : Data :
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Informações a Marketing e a atendimento ao consumidor
�Nome do produto
�Finalidade do produto
�Modo indicado de uso
�Restrições de uso se houver (manchamento de tecidos , desgaste desuperfícies , onde não se recomenda utilizar os produto , etc.)
�Com que produtos pode ser misturado.
�Com que produtos não deve ser misturado e por que.
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Informações a Marketing e a atendimento ao consumidor
�Eficiência do produto em relação aos produtos da concorrência ,indicando resultados , quais os produtos testados e a identificação dorelatório de testes.
�Cuidado , cada vez que decidirem realizar propaganda comparando seuproduto , direta ou indiretamente com a concorrência .
�Certifique-se de ter relatórios técnicos que comprovem o que estásendo afirmado.
�Em casos extremos , em que se preveja uma forte reação daconcorrência é adequado ter comprovação por laboratórios externos (IPT, por exemplo tem laboratórios que se dedicam a testes de eficiência). Ocusto de retirar uma propaganda do ar é muito alto.
8
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e Controle
Informações a Marketing e a atendimento ao consumidor
�Composição do produto.
�Avaliação quanto à periculosidade e toxicidade do produto (feito porprofissional habilitado).
�Telefone(s) de centro(s) de Toxicologia que tenha(m) informações sobreo produto.
�Cuidados necessários durante o manuseio e a armazenagem doproduto.
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeO Laboratório de CQ
�Estar adequadamente instalado
�Dispor de equipamento necessários à execução de todas as análises previstas nas especificações
�Ter pessoal adequadamente treinado no exercício de suas funções
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeO Laboratório de CQ
� Ter organizados e à disposição para consulta procedimentos operacionais para todas as atividades executadas por seu pessoal
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeExemplos de procedimentos necessários :
�Métodos de análise ( químicos , físicos emicrobiológicos ) – toda e qualquer análise realizadadeve ter um procedimento de análise escrito edisponível
�Procedimentos para o preparo de soluções
�Procedimentos para amostragem e inspeção
�Procedimentos para a aprovação de lotes
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeExemplos de procedimentos necessários :
�Procedimentos para a reprovação de lotes
�Preenchimento de fichas de análise de produtos
�Procedimentos para a correção de lotes deprodutos
�Procedimentos para a calibração de equipamentos
�Procedimentos para a validação de métodosanalíticos
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeCalibração de equipamentos
�Todos os equipamentos utilizados deverão ter procedimento de calibração descrito, contemplando freqüência e modo de calibração
�Resultados de calibração deverão ser documentados
�Recomenda-se manter a ficha de calibração junto ao equipamento , para facilitar a consulta
9
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeValidação de métodos analíticos
�Deve ser realizada antes de utilizar o método em CQ
�Determina a exatidão e a precisão do método
�Deve ser realizada para cada faixa de concentração analisada
�Deve ser realizada cada vez que ocorrer mudanças em formulações
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeValidação de métodos analíticos
�Exatidão – Quão próximo um resultado fica do valor esperado
�Precisão – Reprodutibilidade de diversas medidas. Usualmente é descrito pelo desvio padrão , erro padrão ou intervalo de confiança.
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeValidação de métodos analíticos
Boa Exatidão
Má Precisão
Má Exatidão
Boa Precisão
Boa Exatidão
Boa Precisão
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeValidação de métodos analíticos
�Realizar pelo menos 10 análises de uma mesma concentração
�Calcular média e desvio padrão
100*s CVR = Coef. de variação
CVR = onde s= desvio padrão
X X= valor esperado
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeOutras análises :
�Realização de análises periódicas
�Verificação de manutenção de qualidade , estabilidade e performance
�Feed –back sobre tendências de matérias primas e processos
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeOutras análises :
�Análise de tendências
�Propriedades que se modificaram ao longo do tempo devido a variação de insumos ou processos
�Especificações incorretas
�Análise conjunta com desenvolvimento
�Adequação – processo , insumo ou especificação
10
55
As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeLaudo de aprovação/Rejeição de insumos
�É um dos documentos mais importantes no atendimento à Portaria 327 – Boas práticas de fabricação e controle.
�Pode ser apenas um carimbo de aprovado na ficha do produto encaminhada pelo almoxarifado,pode ser aprovação eletrônica, etc.
�O importante é que no Manual de Boas Práticas de Fabricação da Empresa a maneira escolhida deve constar , de forma clara. 56
As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeRelatório de reprovação de Insumos
Poderá ter diversas formas , mas deverá sempre conter :
�Laudo de análise
�Resultados obtidos na análise
�Método analítico utilizado.
�Vital para o cumprimento das BPF&C
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As Boas Práticas de Fabricação e ControleAs Boas Práticas de Fabricação e ControleA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeA função Controle de qualidadeAPROVAÇÃO CONDICIONAL DE INSUMO QUÍMICO No:AC001 IDENTIFICAÇÃO: ÁCIDO DODECILBENZENOSULFÔNICO LINEAR
Data :
MOTIVO : Produto fora da especificação de ativo mínimo (95% , mínimo especificado 96,5%). Poderá ser utilizado adicionando-se matéria prima a mais , sem prejuízo das características dos produtos finais. Análise do CQ confirma laudo recebido do fornecedor. Procedimento : Em cada produto que utilize este insumo deverá ser adicionada uma quantidade 4,15% superior , para acertar a concentração. O excesso deverá ser descontado da quantidade de água a adicionar. Ação Corretiva: O fornecedor já está ajustando seu processo e foi informado que não mais serão recebidos insumos fora de especificação. Quantidade : Consumo previsto até : Validade : Análise por : Aprovado ou Reprovado Data Suprimentos: Controle de Qualidade: Desenvolvimento: Garantia de Qualidade Decisão final Elaborado por : Data :
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A função de Produção
�Controle estatístico de processo
�Deve ser realizado em pontos críticos de produção
�Permite acompanhar tendências de processo
�Permite antecipar problemas e corrigí-los
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A função de Produção
�Controle estatístico de processo
498
500
502
504
506
508
510
512
1 2 3 4 5 6
máximo dado mínimo60
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A função de Produção
�Manutenção e calibração de equipamentos
�Todos os equipamentos utilizados deverão ter procedimento de calibração descrito, contemplando freqüência e modo de calibração
�Resultados de calibração deverão ser documentados
�Recomenda-se manter a ficha de calibração junto ao equipamento , para facilitar a consulta
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A função de Produção
Limpeza dos equipamentos
�Deve-se proceder à limpeza do equipamento após a última produção de um determinado produto , quer seja para uma parada , quer seja para a produção de um outro produto
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A função de Produção
O profissional de produção deverá estar atento aoprojeto de instalações de fabricação , certificando-seque :
�Equipamentos e linhas sejam construídos emmateriais não porosos
�Tubulações de transferência de produtos sejam omais curtas possível e tenham o menor número decurvas e mudanças de direção
�Antes de bombas ou filtros existam flexíveis providosde engates rápidos para facilitar a limpeza
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A função de Produção
�As tubulações deverão ter uma certa inclinação e serprovidas de válvulas para esgotamento nas partesmais baixas
�Tanques de armazenamento devem ter fundoinclinado e válvulas de fundo adequadamenteposicionadas para garantir o total escoamento deproduto
�Tanques de armazenamento e reatores deverão tersistemas de pulverização a alta pressão para propiciara limpeza com a menor quantidade de água possível
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A função de Produção
�Sempre que possível deve-se prever a utilização daágua de lavagem
�Deve ser previsto um sistema adequado para água delavagem e envio para o sistema de tratamento deefluentes , cuidando para que não sejam misturadosmateriais incompatíveis (Ex.: detergentes aniônicos ecatiônicos ; hipoclorito de sódio e amônia)
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A função Logística
�De vital importância nas BPF&C
�Nenhum bom produto resiste a armazenamento etransporte inadequados
�Pode gerar informações importantes sobreestabilidade de produtos e problemas comembalagens
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A função Vendas
�Muitas vezes esquecida
�Quando agregada à cadeia das BPF&C pode evitaruma série de gastos com devolução de mercadoriaavariada
�O departamento de vendas deve receber cópiasdos procedimentos de armazenamento e transportede produtos e devem receber treinamento quesaliente a importância dos procedimentos para evitaravaria de produtos.
�DeveDeveDeveDeve encaminharencaminharencaminharencaminhar osososos procedimentosprocedimentosprocedimentosprocedimentos aaaa seusseusseusseus clientesclientesclientesclientes eeeecertificarcertificarcertificarcertificar----sesesese quequequeque osososos mesmosmesmosmesmosmesmos osososos estejamestejamestejamestejam seguindoseguindoseguindoseguindo....
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A função SAC
�Personificação da qualidade da empresa
�Fonte inesgotável de informações deconsumidores
�É uma exigência legal (lei do consumidor)
�Deve dispor de documentação completa eatualizada sobre os produtos da empresa
�Deve dispor de pessoal treinado para realizar suasatividades