8º Ano Crônica-diálogo

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Tema da Aula Digital CONVERSA “FIADA”: A CRÔNICA-DIÁLOGO Disciplina Ano Aula número Língua Portuguesa 8º ano 14 AULA DIGITAL AULA DIGITAL Produtor: Marisa Alves Macedo Revisor: Luciana Alves Coordenador da Disciplina: Maria Poyares Coordenador Pedagógico: Anderson Souto

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power point de aula para oitavo ano

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Tema da Aula Digital

CONVERSA “FIADA”: A CRÔNICA-DIÁLOGO  

Disciplina Ano Aula númeroLíngua Portuguesa 8º ano 14

AULA DIGITAL AULA DIGITAL

Produtor: Marisa Alves MacedoRevisor: Luciana AlvesCoordenador da Disciplina: Maria PoyaresCoordenador Pedagógico: Anderson Souto

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Atividade 1: RelembrandoOlá, amigo!

Você aprendeu muitas coisas interessantes na última aula intitulada “Lirismo do verso à prosa: a crônica poética”.

Recorda-se?Certamente, ficou claro que a poeticidade da escrita pode existir em

diversos textos, como por exemplo nas crônicas. Os recursos poéticos, usados para gerar sentidos, sensibilizar, podem ser usados em prosa ou versos.

Hora de conferir um texto interessante que vai fazer você pensar sobre isso:

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Atividade 2: Apresentação inicial Nesta aula você vai conhecer a crônica-diálogo. Ao final da aula, você estará apto a:

Compreender um tipo específico de crônica, a crônica-diálogo, que se aproxima muito das conversas espontâneas do dia a dia, observando justamente quais elementos gráficos, ortográficos e linguísticos fazem-na se aproximar da fala, mesmo estando escrita, conforme seus efeitos de sentido.

Boa aula!

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Atividade 3: Pergunta-desafio

Querido aluno, você já sabe o que é uma crônica e consegue identificar um diálogo. Agora, você saberia dizer o que é uma crônica-diálogo? Clique na imagem do autor Moacyr Scliar e leia sua crônica “Sobre cartas e crateras”.

Não conseguiu responder às questões? Fique tranquilo, ao final das atividades, você estará pronto para enfrentar esse e outros desafios!

Percebeu por que essa crônica é uma crônica-diálogo?

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Atividade 4: Por que isso é importante?

Querido aluno, já estudamos que, geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso ajuda o leitor a se identificar com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê.

Um recurso importante que contribui para a simplicidade e espontaneidade da crônica é o diálogo. Através dele, o texto vira uma “prosa à toa”, “uma conversa fiada”. Há crônicas totalmente escritas em forma de diálogo. São as chamadas crônicas-diálogo.

lifeatschoolym.wordpress.com

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1) A crônica lida é considerada uma crônica-diálogo devido

A) à discussão entre marido e mulher. B) ao diálogo presente na narrativa.

C) à briga motivada por uma dívida.

D) à dificuldade de o casal se entender.   

Atividade 5: Educoquiz 1 – O que você já sabe? (1)

Clique na imagem e leia a crônica “Cobrança”, de Moacyr Scliar. A seguir, responda às questões 1 a 3:

www.revistapress.com.br

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A) Resposta incorreta. A discussão não caracteriza a crônica-diálogo.

B) Resposta correta. Parabéns. O diálogo entre os personagens caracteriza a crônica-diálogo.

C) Resposta incorreta. Uma crônica-diálogo pode tratar de assuntos variados, não necessariamente de uma briga de casal.

D) Resposta incorreta. A dificuldade de entendimento entre marido e mulher não caracteriza a crônica-diálogo.

Atividade 5: Educoquiz 1 – O que você já sabe? (1)

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Atividade 5: Educoquiz 1 – O que você já sabe? (2)

2) O que nos surpreende na crônica “Cobrança” é o fato de

A)  a mulher ter se endividado comprando uma geladeira.

B) um homem ficar com uma placa mesmo debaixo de chuva.

C) o marido cobrar uma dívida à sua própria esposa.

D) a mulher se preocupar com a saúde do marido.

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A) Resposta incorreta. O fato de a personagem ter se endividado não surpreende o leitor.

B) Resposta incorreta. O personagem andar com uma placa debaixo de chuva não surpreende o leitor.

C) Resposta correta. Parabéns. O fato de o marido cobrar uma dívida de sua própria esposa quebra a expectativa do leitor, surpreendendo-o.

D) Resposta incorreta. O fato de a esposa se preocupar com a saúde do marido não surpreende.

Atividade 5: Educoquiz 1 – O que você já sabe? (2)

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Atividade 5: Educoquiz1- O que você já sabe? (3)

3) Alguns verbos foram utilizados para indicar o diálogo entre o casal. Assinale a opção que contém tais verbos:

A) “Protestou” e “replicou”.

B) “Ouviu” e “começou”.

C) “Chovia” e “continuava”.

D) “Comprou” e “pagou”.

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A) Resposta correta. Parabéns. Os verbos “protestou” e “replicou” indicam o diálogo entre os personagens.

B) Resposta incorreta. Os verbos “ouviu” e “começou” não sinalizam o diálogo entre os personagens.

C) Resposta incorreta. Os verbos “chovia” e “continuava” não sinalizam o diálogo entre os personagens.

D) Resposta incorreta. Os verbos “comprou” e “pagou” não sinalizam o diálogo entre os personagens.

Atividade 5: Educoquiz 1 – O que você já sabe? (3)

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Atividade 6: Momento de reflexão

As crônicas podem ser engraçadas, levando à reflexão do leitor através do humor, como as de Moacyr Scliar, ou ter um tom sério. Outras podem ser próximas de comentários, como as crônicas esportivas ou políticas.

Ao escrever, os cronistas buscam emocionar e envolver seus leitores, convidando-os a refletir sobre situações do cotidiano, vistas por meio de olhares irônicos, sérios ou poéticos.

Disponível em: http://www.nre.seed.pr.gov.br/irati/arquivos/File/CadernoCronica.pdf

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Atividade 7: A Crônica-diálogo

Na crônica-diálogo, o narrador reproduz textualmente as falas e as características do personagem. Ao construir o discurso direto, o autor agiliza a narrativa.

Usa-se o travessão e certos verbos especiais, que chamamos de verbos “de dizer” ou verbos dicendi (falar, dizer, responder, retrucar, indagar, declarar, exclamar).

Clique no ícone abaixo, para saber mais sobre como o narrador pode introduzir as falas dos personagens:

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Atividade 8: Construindo o conceito

“O cronista procura trazer para suas crônicas a oralidade das ruas, isto é, ser oral no escrito. Por isso predomina nas crônicas a linguagem coloquial e até popular, para introduzir um linguajar de bate-papo (do botequim, da esquina), de conversa-fiada; todos carregados de gírias. É a presença do diálogo, na crônica, que faz com que ela se aproxime do conto. Mas, na crônica, o diálogo é forma de interação, que cria uma importante cumplicidade com o leitor, principalmente, através de perguntas lançadas ao ar; ou então, para manter um formato que se aproxime do bate-papo, sua característica marcante.”

(BASTOS, Nayanna Mesquita. Disponível em http://msaraujo66.blogspot.com.br/2010/11/analise-do-genero-cronica.html)

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Atividade 9: “Ah, essa história de diálogo”

Clique no ícone abaixo e leia a crônica “Ah, essa história de diálogo”, de Carlos Drummond de Andrade, e responda às questões a seguir.

1) Quantos personagens participam do diálogo e quem são eles?

2) Que verbos foram utilizados para introduzir as falas dos personagens?

3) Que tipo de linguagem foi empregada? Justifique com exemplos do texto.

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Atividade 10: Informações explícitas e implícitas

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Querido aluno, vimos, na crônica anterior, que nem sempre as pessoas se entendem em um diálogo. Agora, clique na imagem abaixo e tente entender o diálogo presente na crônica “Vaguidão específica”, de Millôr Fernandes, depois responda às quesões em seu caderno virtual.

1) Quem são os personagens que participam do diálogo? Como você chegou a essa conclusão?

2) Explique o sentido do título da crônica “Vaguidão específica”.

3) Identifique as palavras no texto que dão ideia

de algo vago, impreciso e transcreva-as em seu caderno virtual.

4) Ao longo do texto, o autor deixa várias informações subentendidas. Qual a intenção do cronista ao utilizar essas informações implícitas?

Para saber mais, clique no ícone abaixo:

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Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(1)

Clique no ícone e leia a crônica “A bola”, de Luis Fernando Veríssimo, para responder às questões 1 a 4.

1)Assinale a alternativa que contém uma marca de oralidadepresente na crônica lida.

A) O uso de palavras da língua inglesa, como “blip”.

B) Os verbos dicendi “perguntou”, “chamou” e “disse”.

C) O uso dos discursos direto e indireto no texto.

D) A repetição de palavras em: “Como, como é que liga?”.

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A) Resposta incorreta. O uso de palavras da língua inglesa não é uma marca da oralidade.

B) Resposta incorreta. Os verbos dicendi também são utilizados na língua escrita.

C) Resposta incorreta. O discurso direto e o discurso indireto também são utilizados na escrita.

D) Resposta correta. Parabéns. A repetição de palavras é uma marca da língua oral. Numa conversa espontânea, os interlocutores tendem a repetir palavras, pois, diferente da escrita, quando eles falam, não fazem um rascunho para “passar a limpo” e, assim corrigir erros e evitar repetições desnecessárias.

Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(1)

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Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(2)

2) “A Bola” é uma crônica-diálogo, pois

A) o narrador conta a história utilizando o diálogo em vários momentos.

B) o menino não sabe para que serve uma bola e pede um manual.

C) o pai se surpreendeu com a reação do filho diante do presente.

D) o filho preferiu o videogame à bola de futebol dada pelo pai.

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A) Resposta correta. Parabéns. O narrador se utiliza do diálogo entre pai e filho para reproduzir uma cena tão comum na vida real.

B) Resposta incorreta. O fato de o menino não saber como utilizar uma bola poderia aparecer em qualquer tipo de texto narrativo.

C) Resposta incorreta. O fato de o pai se surpreender com a reação do filho diante de uma bola poderia estar presente em outros tipos de texto narrativo.

D) Resposta incorreta. O fato de o menino preferir o videogame à bola não é exclusivo de uma crônica-diálogo.

Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(2)

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Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(3)

3) Um elemento que contribui para a espontaneidade da crônica-diálogo é

A) o uso de palavras em inglês.

B) a utilização do discurso direto.

C) o uso de vocabulário com gírias.

D) o emprego de verbos dicendi.

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A) Resposta incorreta. O uso de palavras em inglês na crônica mostra como as criança e jovens estão familiarizados com esses termos tão comuns em jogos eletrônicos.

B) Resposta incorreta. O discurso direto não é responsável pela espontaneidade do texto.

C) Resposta correta. Parabéns. Para aproximar o diálogo dos personagens da vida real, de uma conversa espontânea, o narrador, muitas vezes, faz uso de palavras do cotidiano, populares, como as gírias (Exemplo: “Legal”).

D) Resposta incorreta. Os verbos dicendi são empregados para introduzir a fala dos personagens. O seu simples uso não deixa o texto o diálogo mais espontâneo.

Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(3)

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Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(4)

4) Para indicar as falas dos personagens, foram utilizados

A) apenas verbos dicendi, travessões e palavras em negrito.

B) alguns verbos dicendi, palavras entre aspas e travessões.

C) somente travessões, palavras entre aspas e termos em negrito.

D) algumas palavras entre aspas, termos em negrito e verbos dicendi.

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A) Resposta incorreta. Palavras em negrito não são usadas para indicar falas de personagens. Na crônica, além dos verbos dicendi e dos travessões, um outro recurso foi utilizado para introduzir as falas.

B) Resposta correta. Parabéns. O narrador fez uso dos três recursos para indicar as falas dos personagens.

C) Resposta incorreta. Termos em negrito não são usados para indicar falas de personagens. Na crônica, além dos travessões e de palavras entre aspas, um outro recurso foi utilizado para introduzir as falas.

D) Resposta incorreta. Termos em negrito não são usados para indicar falas de personagens. Na crônica, além de palavras entre aspas e dos verbos dicendi, um outro recurso também foi utilizado para introduzir as falas.

Atividade 11: Educoquiz 2 – O que você aprendeu até aqui?(4)

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1) Sobre o que trata a crônica lida?

2) O narrador não utilizou verbos

dicendi no direcionamento das falas. A ausência desses verbos têm que efeito de sentido?

3) Que tipo de linguagem foi utilizada na crônica: formal ou informal? Exemplifique.

(http://zuzufontes.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html)

Querido aluno, vimos que, para introduzir diálogos, o narrador pode fazer uso dos verbos dicendi (pensou, disse, respondeu, gritou, etc), travessões e aspas.

Mas será que os verbos dicendi sempre aparecem nos diálogos? Clique no ícone abaixo, leia a crônica “Diálogo de todo dia”, de Carlos Drummond de Andrade, e descubra.

Atividade 12: Outra maneira de introduzir diálogos

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Atividade 13: Tipos de discurso

(http://edusampaio.com/2011/12/30/)

Vimos que para indicar a fala de cada personagem, o narrador pode utilizar o discurso direto e o discurso indireto. Ainda há outro tipo de discurso que pode ser usado: é o discurso indireto livre.

Você sabe o que é discurso indireto livre?

Clique na imagem de texto e saiba mais sobre esse assunto:

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Atividade 14: Mais conversa fiada

Na véspera de Ano novo, muitas pessoas refletem sobre o que fizeram durante o ano e decidem fazer mudanças na vida. Algumas resolvem fazer as pazes com alguém que tenham brigado, outras decidem iniciar uma dieta, etc. Você já fez alguma resolução para um ano novo? Conseguiu cumpri-la? Clique no ícone abaixo e leia a crônica-diálogo “Bobagem”, de Luis Fernando Veríssimo e responda às questões no próximo slide.

http://www.novidadediaria.com.br/fotos/fogos-de-ano-novo-em-desenho

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Responda: 1) Percebeu o uso de reticências em alguns momentos do diálogo? Qual a sua função na crônica? 2) Releia o início da conversa e diga como você mostraria, na escrita, que os interlocutores estão falando alto? 3) Foram utilizados verbos dicendi para introduzir as falas dos personagens? Justifique.

4) Que tipo de discurso foi utilizado no trecho abaixo retirado da crônica “Bobagem”: discurso direto, discurso indireto ou discurso indireto livre? Explique.

Aquele seria o seu projeto para o fim do milênio. Reaproximar-se das pessoas. Só dar importância ao que aproximava. Puxa! Estava tão enternecido com as enxaquecas da Vivinha que mal podia falar.[...]”

Atividade 14: Mais conversa fiada

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Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu?

Querido aluno, clique na imagem, leia a crônica “Conversinha mineira”, de Fernando Sabino, e responda às questões 1 a 5.

(http://www.hojems.com.br/hojems/NUDEZ+MINEIRA.htm)

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1) Os interlocutores na crônica “Conversinha mineira” são

A) dois amigos do estado de Minas Gerais.

B) dois estranhos em uma cidade mineira.

C) dois amigos de cidades diferentes.

D) um político e um eleitor mineiro.

Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (1)

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A) Resposta incorreta. Os personagens acabaram de se conhecer em uma leiteria.

B) Resposta correta. Parabéns. Um freguês e um empregado de bar em uma cidade mineira acabaram de se conhecer.

C) Resposta incorreta. Os personagens acabaram de se conhecer em uma leiteria.

D) Resposta incorreta. Os interlocutores são um freguês e um empregado de uma leiteria em Minas Gerais.

Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (1)

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Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (2)

2) As falas dos personagens são indicadas através de

A) aspas.

B) verbos dicendi.

C) travessões.

D) nomes.

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A) Resposta incorreta. O narrador utiliza aspas para indicar a fala de cada personagem.

B) Resposta incorreta. Na crônica, não foram utilizados verbos dicendi.

C) Resposta correta. Parabéns. O narrador utiliza travessões para indicar a fala de cada personagem.

D) Resposta incorreta. O narrador não apresenta o nome dos personagens.

Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (2)

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Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (3)

3) O recurso utilizado para enfatizar o nome do local onde acontece a narrativa foi

A) uma palavra em negrito.

B) uma palavra em itálico.

C) uma palavra sublinhada.

D) uma palavra em caixa alta.

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A) Resposta incorreta. A palavra “leiteria” não foi escrita em negrito.

B) Resposta incorreta. A palavra “leiteria” não foi escrita em itálico.

C) Resposta incorreta. A palavra “leiteria” não foi sublinhada.

D) Resposta correta. Parabéns. A palavra “leiteria” foi escrita em caixa alta, que é um recurso comum para dar ênfase nos diálogos .

Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (3)

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Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (4)

Leia: “-Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. - Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que é outro. Nessa mexida… - E o prefeito?”

4) A função das reticências no trecho acima é

A) indicar uma reflexão do personagem.

B) indicar que a fala foi interrompida.

C) indicar esquecimento do locutor.

D) indicar que o locutor está pensando.

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A) Resposta incorreta. O personagem não está refletindo sobre um assunto.

B) Resposta correta. Parabéns. A fala do empregado da leiteria foi interrompida pelo cliente.

C) Resposta incorreta. O personagem não esqueceu o que ia dizer.

D) Resposta incorreta. O personagem não está pensando no que vai dizer.

Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (4)

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Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (5)

5) A crônica lida é chamada “crônica-diálogo”, pois é toda escrita em forma de diálogo. O uso de uma fala após a outra busca expressar

A)a pressa da conversa entre os personagens.

B) a naturalidade da conversa entre os personagens.

C) a formalidade da conversa entre os personagens.

D) a intenção da conversa entre os personagens.

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A) Resposta incorreta. Os personagens não demonstram estar com pressa, portanto, o diálogo entre eles não busca expressá-la.

B) Resposta correta. Parabéns. Numa crônica-diálogo, a sequência das falas busca expressar a naturalidade da conversa.

C) Resposta incorreta. Os personagens estão numa situação de informalidade, portanto, o diálogo entre eles não busca expressar formalidade.

D) Resposta incorreta. O diálogo entre os personagens não busca expressar a sua intenção, visto que se caracteriza como uma conversa “fiada”.

Atividade 15: Educoquiz 3 – O que mais você aprendeu? (5)

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Atividade 16: Você está sendo desafiado

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Querido aluno, observe, na tira abaixo, o comportamento de Mafalda e Susanita diante da desigualdade social:

Elabore uma crônica-diálogo enfocando a reação das pessoas diante do problema das crianças carentes em sua cidade.

As personagens principais devem representar atitudes como as de Mafalda e Susanita.

Dê nome às personagens e retrate o tipo de vida que levam (onde moram, o que fazem,etc.).

Não se esqueça do título.

Inclua diálogos dinâmicos e interessantes que ajudem seu leitor a visualizar a situação narrada.

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Atividade 17: Construindo um resumo

Caro aluno, consegue se lembrar de pontos importantes estudados nessa aula? Anote-os.

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Atividade 18: Educossíntese

•Na crônica-diálogo, o narrador reproduz textualmente as palavras, as falas, as características da personagem.•No discurso direto, o narrador atualiza o acontecimento, tornando vivo o personagem e a cena. Assim, ele deixa a narrativa mais ágil, como se fosse uma peça teatral.• No discurso direto, usa-se o travessão e certos verbos especiais, os verbos dicendi (falar, dizer, responder, perguntar, declarar, exclamar).•No discurso indireto, o narrador conta de sua maneira o que o personagem disse.

•O diálogo contribui para a simplicidade e espontaneidade da crônica . •Através dele, o texto vira uma “prosa à toa”, uma “conversa fiada”.•Há crônicas quase totalmente escritas em forma de diálogo. São as chamadas crônicas-diálogo.•Ao escrever, os cronistas buscam emocionar e envolver seus leitores, convidando-os a refletir de modo sutil, sobre situações do cotidiano.• A ausência de verbos dicendi no direcionamento das falas simula a fala simultânea dos personagens.• A caixa-alta e a repetição de letras simulam a entonação na escrita.

Confira se você mencionou em sua síntese ao menos 5 dos 10 pontos citados abaixo:

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Atividade 19: Na próxima aula...

Quanta coisa importante conhecemos nesta aula de hoje! Você vai continuar se surpreendendo com tudo o que vai aprender na Educopédia! Na próxima aula vamos explorar o gênero entrevista, que pode ser oral ou escrita. Para você ir se familiarizando com o assunto, clique na imagem e curta uma excelente entrevista realizada com uma figura ilustre.

(Fonte: http://4.bp.blogspot.com)