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Lusomapei S.A. - Business Parque Tejo XXI - EN 1 - km 29 2600-659 Castanheira do Ribatejo
Tel. 263 860 360 - Fax. 263 860 369 - www.mapei.pt - [email protected]
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7029
60 (P
) 2/1
7
A reabilitao dos sistemas de saneamento
ADESIVOS IMPERMEABILIZANTES PRODUTOS QUMICOS PARA A CONSTRUO
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|1
A reabilitao dos sistemas de saneamento
ndice
1| Introduo 2
2| As causas da degradao dos sistemas de saneamento 3
3| Produtos para a reabilitao dos sistemas de saneamento 7 3.1| Produtos da linha SEWAMENT 8 3.1.1| Betumao dos revestimento com SEWAMENT 2 9 3.1.2| Preparao do suporte com SEWAMENT 3 PRIMER 10 3.1.3| Reabilitao com SEWAMENT 10 11 3.1.4| Reabilitao com SEWAMENT 40 12 3.1.5| Reabilitao com SEWAMENT 100 14 3.2| Produtos da linha MAPEGROUT 18 3.2.1| Reabilitao de caixas de visita, tampas e pavimentos de condutas com MAPEGROUT SV 18 3.2.2| Reabilitao de caixas de visita, tampas e pavimentos de condutas com MAPEGROUT SV FIBER 20 3.3| MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8 22
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2|
1| Introduo
Os sistemas de saneamento so certamente uma das infraestruturas mais antigas das
cidades. O tempo e o ambiente tm forte influncia na sua durabilidade, entendida como
capacidade de uma estrutura resistir aos ataques dos agentes agressivos de diferente
natureza, mantendo inalteradas as caractersticas mecnicas e funcionais.
As guas que circulam no interior dos sistemas de saneamento so definidas como guas residuais
e dividem-se da seguinte forma:
guas residuais domsticas: qualquer tipo de descarga que provem de urbanizaes;
guas residuais industriais: qualquer tipo de descarga que provm de zonas industriais;
guas residuais urbanas: so o conjunto das guas residuais domsticas, urbanas e da
chuva.
Em todas as guas residuais esto presentes vrios tipos de substncias, flutuantes,
suspensas ou dissolvidas e os materiais biolgicos representados pelos organismos
animais e vegetais presentes nas guas.
foto 1
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
2| As causas da degradao dos sistemas de saneamento
Uma das causas da degradao dos sistemas de saneamento a formao, no interior
da conduta, de cido que dissolve os minerais da argamassa cimentcia. Este cido corri
os minerais cimentcios at provocar a sua rotura. Por consequncia, os canos devem ser
construdos ou reparados com materiais adequados, capazes de resistir ao ataque dos cidos.
O processo de formao o seguinte:
1) Processo anaerbico
- Formao de CIDO SULFDRICO (H2S)
O cido sulfdrico ou hidrognio sulfurado cria-se mediante metabolismo de bactrias anaerbicas
sulfato-redutores (Desulfovibrio, Desulfobacter e Desulforomonas) presentes no esgoto.
Este tipo de cido, por si mesmo, no agressivo para o beto, at que se transforma em
cido sulfrico no processo aerbico.
2) Processo aerbico
- Oxidao do H2S em anidrite sulfuroso (SO2)
- Oxidao do SO2 em anidrite sulfrica (SO3)
- SO3 + H2O ---- H2SO4 [CIDO SULFRICO]
Figura 1Esboo simplificado da formao de cido sulfrico num sistema de saneamento
Estrada
Terreno
Beto
Corroso do beto por causa do cido sulfrico
Condiesaerbicas
Condiesanaerbicas
Conduta em betoEsgoto
Esgoto
Sedimentos
Conduta em beto SO4
ProtenasSulfuretos
H2SO
4
cido sulfdrico H2S
Processo deoxidao
Sedimentos
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4|
Os cidos, por causa da sua elevada agressividade, misturados com gua, retiram material
da superfcie, deixando os agregados do beto expostos.
Para testar a resistncia das argamassas ao ataque do cido sulfrico, existem dois mtodos:
1) Contacto direto
2) Simulao
foto 2Mquina para o ensaio
do contacto direto
foto 3Mquina para o ensaio
da simulao
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
O primeiro, contacto direto, consiste em imergir amostras de argamassa no cido mantendo
constante o pH a 0 ou 1. Aps a imerso, para avaliar a argamassa, mede-se a resistncia
compresso residual em comparao com uma argamassa de referncia tratada da mesma
forma e preparada como se segue:
- 1 parte de CEM I 42,5 resistente aos sulfatos (C3A < 3%)
- 3 partes de areia normal
- Relao a/c 0,45
O ensaio deve dar como resultado uma resistncia compresso residual de cerca de 65%
com pH 0 e de cerca 75% com pH 1. O mtodo no reproduz exatamente as condies
ambientais que podem existir num sistema de saneamento, uma vez que no laboratrio
h uma contnua reproduo do cido, enquanto na realidade o seu desenvolvimento
depende das condies ambientais. Atravs deste mtodo porm, possvel estudar o
comportamento da argamassa com o cido duma maneira muito rpida.
O ensaio que est mais perto da realidade o da simulao, que permite medir a perda em
peso de amostras de argamassa, introduzidas numa cmara onde se forma o cido mediante
um processo anaerbico. Desta forma, simulam-se as condies agressivas que existem
num sistema de saneamento. A resistncia das amostras avalia-se com base na perda de
peso relacionado com o tempo de incubao.
Aos fatores de degradao j mencionados, adiciona-se tambm o fator biolgico causado
pela ao do fouling. O termo pode-se traduzir literalmente com a palavra sujidade ou
incrustao e refere-se aos problemas gerados pela acumulao de organismos vivos,
animais ou vegetais (biofouling) ou de outros materiais nas superfcies, em particular aquelas
que esto submersas em gua. O fouling pode criar condies anaerbicas ou de areao
diferenciada, no mbito das quais originam-se cidos orgnicos, que afetam as armaduras,
promovendo a corroso e por consequncia a degradao da estrutura.
No interior dos sistemas de saneamento um outro problema pode ser causado pela
presena de sulfatos nas guas residuais. O io sulfato transportado para o interior da
matriz cimentcia da gua reage com o hidrxido de cal e forma gesso. Este reage por sua
vez com os aluminados de clcio hidratados (C-A-H) formando etringite secundria que,
aumentando de volume, cria fortes presses interiores, provocando delaminao, fissuraes
e destacamentos na superfcie (o ataque do sulfato s estruturas em beto amplamente
tratado no caderno tcnico intitulado A degradao do beto).
Alm das causas tratadas, a degradao manifesta-se quando as estruturas sofrem uma
diminuio das suas prestaes mecnicas. A idade, a ligao de novas condutas ou as
alteraes do trfego nas redes virias sobrejacentes, enfraquecem as estruturas e criam
solicitaes que podem provocar roturas, fissuraes, destacamentos ou, nos casos mais
graves, o seu colapso.
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6|
figura 2Esboo simplificado da rotura
por fadiga de uma conduta
Estrada
Terreno
Beto
Corroso do beto por causa do cido sulfrico
Condiesaerbicas
Condiesanaerbicas
Conduta em betoEsgoto
Esgoto
Sedimentos
Conduta em beto SO4
ProtenasSulfuretos
H2SO
4
cido sulfdrico H2S
Processo deoxidao
Sedimentos
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
Argamassas Mapei para a reabilitao dos sistemas de saneamento
SEW
AMEN
T 1
SEW
AMEN
T 2
SEW
AMEN
T 10
SEW
AMEN
T 40
SEW
AMEN
T 10
0
MAP
EGRO
UT
FMR
+ F
IBRE
FF
MAP
EGRO
UT S
V
MAP
EGRO
UT S
V FI
BRE
+ F
IBRE
R38
MAP
E-AS
PHAL
T RE
PAIR
0/8
Reabilitao de esgotos
Reabilitao de caixas de visita e tampas
Tixotrpica
Fluda
De presa normal
De presa rpida
Barramento
Adesivo
Betumao juntas
Resistente ao ataque dos cidos
Classificao segundo 1504R4
EN (1504-3)R4
EN (1504-3)R4
EN (1504-3)
Aplicao
colher de pedreiro/esptula
projeo
via seca
via hmida
3| Produtos para a reabilitao dos sistemas de saneamento
SEWAMENT 1
SEWAMENT 2
SEWAMENT 3 PRIMER
SEWAMENT 10
SEWAMENT 40
SEWAMENT 100
MAPEGROUT FMR
MAPEGROUT SV
MAPEGROUT SV FIBER
MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8
tabela 1
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8|
3.1| Produtos da linha SEWAMENT COLAGEM DOS REVESTIMENTOS COM SEWAMENT 1
Descrio: adesivo cimentcio de elevadas prestaes, de presa rpida,
deslizamento nulo e elevada resistncia qumica, para o assentamento de
revestimentos cermicos em estaes de tratamento e esgotos.
Particularmente indicado para: o assentamento de revestimentos em grs
porcelnico, cermica, clinker e tijolos em esgotos realizados em beto vazado em
obra ou prefabricado.
SEWAMENT 1 est classificado segundo a EN 12004 como adesivo cimentcio (C) melhorado (2)
com deslizamento vertical nulo (T) de presa rpida (F), da classe C2FT.
SEWAMENT 1 um p cinzento composto por ligantes hidrulicos especiais, inertes
selecionados em curva granulomtrica, resinas sintticas e aditivos. Misturado com gua,
transforma-se num adesivo de consistncia plstica, fcil de trabalhar com esptula dentada.
Pode ser utilizado para camadas de assentamento de 3 a 15 mm. Graas sua composio
resistente agresso qumica produzida pelo cido sulfrico provocada pela oxidao
bactrica do cido sulfdrico derivante da fermentao anaerbica dos esgotos civis
e industriais. A elevada resistncia agresso qumica, pouco usual para um adesivo
cimentcio, foi avaliada submetendo SEWAMENT 1 a condies de agressividade muito
superiores relativamente aquelas que existem nos sistemas de saneamento de uma grande
cidade industrial.
foto 4Assentamento de ladrilhos
cermicos com SEWAMENT 1
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
SEWAMENT 1 apresenta as seguintes caractersticas prestacionais:
3.1.1| Betumao dos revestimentos com SEWAMENT 2 Descrio: argamassa cimentcia de elevadas prestaes para a betumao de
revestimentos cermicos em sistemas de saneamento e condutas de esgotos (largura
da junta at 15 mm).
Particularmente indicado para: betumao de revestimentos anticidos como
grs porcelnico, cermica, clinker e tijolos, quer para pavimento quer para parede,
utilizados na reabilitao de sistemas de saneamento e condutas de esgotos em
beto vazado em obra ou prefabricado.
Caractersticas Prestao de produto
Massa volmica da mistura (g/cm3): 1,7
pH da mistura: > 12
Tempo aberto: ~ 20
Transitabilidade (trfego pedonal): ~ 4 h
Tempo de espera para a betumao: ~ 4 h
Durao da mistura (+23C e 50% H.R.) 30 - 40
Temperatura de aplicao: de +5C a +30C
Aderncia ao suporte segundo a norma EN 12004 (N/mm2)- aps 24 h:- aps 28 dias:- aps imerso em gua:- aps ao do calor:
~ 1,3~ 1,7~ 1,1~ 1,5
Consumo (kg/m2): cerca de 1,4 (por mm de espessura)
tabela 2
foto 5Betumao das juntasdo revestimento cermicocom SEWAMENT 2
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SEWAMENT 2 composto por uma mistura de cimentos especiais, inertes selecionados em
curva granulomtrica, aditivos retentores de gua e polmeros em p, resistente agresso
qumica produzida pelo cido sulfrico provocada pela oxidao bactrica do cido sulfdrico
derivante da fermentao anaerbica dos esgotos civis e industriais.
SEWAMENT 2, misturado com gua, transforma-se num betume de consistncia plstica,
fcil de trabalhar, indicado para juntas at 15 mm de largura. Se aplicado corretamente,
permite obter juntas com timas resistncias qumicas ao contacto com as guas residuais
fortemente cidas, elevadas resistncias s sulfobactrias e abraso produzida pelas guas
com elevados contedos de areia. Apresentando baixas retraes, no manifesta problemas
de fissurao.
3.1.2| Preparao do suporte com SEWAMENT 3 PRIMER (s em caso de aplicao manual de SEWAMENT 10) Descrio: argamassa cimentcia monocomponente a utilizar como primrio de
aderncia, antes da aplicao manual de SEWAMENT 10.
Particularmente indicado para: deve ser sempre utilizado como ponte de aderncia
no ciclo de reabilitao manual de cubas, paredes e pavimentos de condutas de esgotos
em beto e alvenaria, sistemas de saneamento, canais de recolha das guas negras de
indstrias zootcnicas.
SEWAMENT 3 PRIMER utiliza-se para melhorar a aderncia ao suporte de SEWAMENT 10,
quando a interveno de reabilitao for executada manualmente com colher de pedreiro.
Aps ser misturado com gua, SEWAMENT 3 PRIMER transforma-se numa argamassa de
consistncia fluda, fcil de aplicar com pincel, que, aps endurecimento, garante uma tima
aderncia ao suporte de SEWAMENT 10.
foto 6Aplicao a pincel
de SEWAMENT 3 PRIMER
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
3.1.3| Reabilitao com SEWAMENT 10 Descrio: argamassa cimentcia monocomponente fibrorreforada, para a
reabilitao e proteo de sistemas de saneamento e condutas de esgotos.
Particularmente indicado para: revestimento anticorrosivo interior de tanques em
beto degradado pela agresso qumica das guas residuais urbanas ou mistas,
urbano/industrial. Revestimento anticido e anti-desgaste de condutas em beto
armado para o transporte de guas residuais com elevado contedo de elementos
slidos em suspenso. Execuo ou reconstruo das paredes impermeveis das
condutas de esgotos. Enchimento rgido de juntas de elementos em beto
prefabricado em esgotos (caixas de visita). Enchimento rgido de juntas de estruturas
em vazamentos de beto para tanques e sistemas de saneamento.
SEWAMENT 10 utiliza-se para a reabilitao do beto degradado em sistemas de
saneamento das guas residuais urbanas. Reabilitao e proteo de condutas de esgotos e
sistemas de saneamento em beto, quer vazado em obra, quer prefabricado. SEWAMENT 10
pode ser aplicado numa espessura mxima por camada no superior a 20 mm.
Graas sua composio, SEWAMENT 10 resistente agresso qumica produzida
pelo cido sulfrico provocada pela oxidao bactrica do cido sulfdrico derivado da
fermentao anaerbica dos esgotos civis e industriais. A elevada resistncia agresso
qumica, pouco usual para uma argamassa cimentcia, foi confirmada e certificada pelo
Departamento de Microbiologia do Instituto de Botnica da Universidade de Hamburgo, que
submeteu SEWAMENT 10 a condies de agressividade oito vezes superiores relativamente
a aquelas que, geralmente, existem nos sistemas de saneamento de uma grande cidade
industrial.
Graas aos resultados obtidos SEWAMENT 10 indicado para a reabilitao, realizada de
forma manual ou por projeo por via hmida, de sistemas de saneamento degradados.
foto 7Aplicao por projeode SEWAMENT 10numa conduta de esgoto
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12|
SEWAMENT 10 apresenta as seguintes caractersticas prestacionais:
3.1.4| Reabilitao com SEWAMENT 40 Descrio: argamassa cimentcia monocomponente fibrorreforada, de presa e
endurecimento rpidos, para a reabilitao e proteo anticida de sistemas de
saneamento e condutas de esgotos, mediante aplicao manual ou por projeo.
Particularmente indicado para: reabilitao do beto submetido corroso cida
dos esgotos. Revestimento interior de tanques em beto degradado pela agresso
qumica das guas residuais urbanas ou mistas e urbano/industriais. Revestimento
anticido e anti-desgaste de condutas em beto armado para o transporte de guas
residuais com elevado contedo de elementos slidos em suspenso. Enchimento
rgido de juntas de elementos em beto prefabricado em esgotos.
SEWAMENT 40 utiliza-se para a reabilitao manual ou por projeo por via seca do beto
degradado em sistemas de saneamento das guas residuais urbanas. Reabilitao parcial
ou total de condutas de esgotos em beto ou alvenaria, mediante aplicao manual ou por
projeo por via seca .
SEWAMENT 40 pode ser aplicado numa espessura mxima no superior a 20 mm. Graas
sua composio, SEWAMENT 40 resistente agresso qumica produzida pelo cido
sulfrico provocada pela oxidao bacteriana do cido sulfdrico derivado da fermentao
anaerbica dos esgotos civis e industriais. A elevada resistncia agresso qumica, pouco
usual para uma argamassa cimentcia, foi confirmada e certificada pelo Departamento
de Microbiologia do Instituto de Botnica da Universidade de Hamburgo, que submeteu
SEWAMENT 40 a condies de agressividade oito vezes superiores relativamente a aquelas
Caractersticas Prestao de produto
Massa volmica da mistura (kg/m3): 2.000 2.200
pH da mistura: > 12
Tempo de trabalhabilidade: 60 (a +5C), 45 (a +23C), 30 (a +30C)
Resistncia compresso (+23C e 50% H.R.) (N/mm2): > 35 (aps 28 dias)
Resistncia flexo (+23C e 50% H.R.) (N/mm2): > 6 (aps 28 dias)
Resistncia compresso (+10C e 90% H.R.) (N/mm2): > 15 (aps 7 dias)
Resistncia flexo a (+10C e 90% H.R.) (N/mm2): > 4 (aps 7 dias)
Tempo para a colocao em exerccio: 10 dias (a +5C)7 dias (a +10C)3 dias (a +20C)
Aderncia direta ao beto a (+23C e 50% H.R.) (N/mm2)- Aplicao manual sobre suporte tratado com SEWAMENT 3 PRIMER:- Aplicao por projeo sobre suporte no tratado com SEWAMENT 3 PRIMER:
> 1,5 (aps 28 dias)> 1,5 (aps 28 dias)
Consumo (kg/m2): cerca de 18,5 (por cm de espessura)
tabela 3
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
que, geralmente, existem nos sistemas de saneamento de uma grande cidade industrial.
Graas aos resultados obtidos, SEWAMENT 40 indicado para a reabilitao, realizada de
forma manual ou por projeo por via seca, de sistemas de saneamento degradados.
SEWAMENT 40 apresenta as seguintes caractersticas prestacionais:
foto 8Paredes de uma condutareabilitadas comSEWAMENT 40
Caractersticas Prestao de produto
Massa volmica da mistura (kg/m3): 2.000 2.200
pH da mistura: > 13
Tempo de trabalhabilidade: 40 (a +5C), 15 (a +23C), 10 (a +30C)
Resistncia compresso (+23C e 50% H.R.) (N/mm2): > 40 (aps 28 dias)
Resistncia flexo (+23C e 50% H.R.) (N/mm2): > 7 (aps 28 dias)
Resistncia compresso (+10C e 90% H.R.) (N/mm2): > 15 (aps 8 h)
Resistncia flexo (+10C e 90% H.R.) (N/mm2): > 4 (aps 8 h)
Tempo para a colocao em exerccio: 10 h (a +5C), 8 h (a +10C), 4 h (a +20C)
Aderncia direta ao beto a (+23C e 50% H.R.) (N/mm2):- aplicao manual sobre suporte tratado com o mesmo produto aplicado com consistncia fluda:- aplicao por projeo sobre beto rugoso saturado com gua com superfcie seca:
> 1,5 (aps 24 h)
> 1,5 (aps 28 dias)
Consumo (kg/m2): cerca de 18,7 (por cm de espessura)
tabela 4
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3.1.5| Reabilitao com SEWAMENT 100 Descrio: argamassa cimentcia bicomponente fibrorreforada anticida, para
a reabilitao e proteo de sistemas de saneamento e condutas de esgotos,
mediante aplicao manual ou por projeo por via hmida.
Particularmente indicado para: reabilitao do beto submetido corroso
cida dos esgotos. Revestimento anticorrosivo interior de tanques em beto
degradado pela agresso qumica das guas residuais urbanas ou mistas, urbano/
industriais. Revestimento anticido e anti-desgaste de condutas em beto armado
para o transporte de guas residuais com elevado contedo de elementos slidos
em suspenso. Revestimento anticido de cubas de condutas de esgotos.
Revestimento anti-desgaste de pavimentos de condutas com elevado transporte de
materiais slidos em suspenso. Camada anti-desgaste para docas de esgotos.
Enchimento rgido de juntas de elementos em beto prefabricado em esgotos.
SEWAMENT 100 utiliza-se para a reabilitao do beto degradado em sistemas de
saneamento das guas residuais urbanas. Reabilitao e proteo de condutas de esgotos e
sistemas de saneamento em beto, quer vazado em obra, quer prefabricado.
SEWAMENT 100 pode ser aplicado numa espessura mxima por camada no superior a 35 mm.
Graas sua composio e sua total impermeabilidade (segundo DIN 1048), SEWAMENT 100
resistente agresso qumica produzida pelo cido sulfrico provocada pela oxidao bacteriana
do cido sulfdrico derivado da fermentao anaerbica dos esgotos civis e industriais.
A elevada resistncia agresso qumica, pouco usual para uma argamassa cimentcia, foi
confirmada e certificada pelo Departamento de Microbiologia do Instituto de Botnica da
Universidade de Hamburgo, que submeteu SEWAMENT 100 a condies de agressividade
oito vezes superiores relativamente a aquelas que, geralmente, existem nos sistemas de
foto 9Aplicao por projeo
de SEWAMENT 100
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
saneamento de uma grande cidade industrial.
Graas aos resultados obtidos, SEWAMENT 100 indicado para a reabilitao, realizada de
forma manual ou por projeo por via hmida, de sistemas de saneamento degradados.
SEWAMENT 100 apresenta as seguintes caractersticas prestacionais:
3.2| Produtos da linha MAPEGROUT REABILITAO COM MAPEGROUT FMR
Descrio: argamassa tixotrpica bicomponente de retrao controlada resistente
aos sulfatos, reforado com fibras flexveis em liga metlica, particularmente indicada
para a reabilitao de estruturas em beto onde requerida uma maior flexibilidade.
Caractersticas Prestao de produto
Massa volmica da mistura (kg/m3): 2.100
pH da mistura: > 13
Tempo de trabalhabilidade: 60 (a +5C), 45 (a +23C), 30 (a +30C)
Resistncia compresso (+23C e 50% H.R.) (N/mm2): > 50 (aps 28 dias)
Resistncia flexo (+23C e 50% H.R.) (N/mm2): > 10 (aps 28 dias)
Mdulo elstico compresso (N/mm2): 20.000 22.000 (aps 28 dias)
Tempo para a colocao em exerccio: 5 dias
Aderncia direta ao beto a (+23C e 50% H.R.) (N/mm2):- aplicao manual:- aplicao por projeo:
> 2 (rotura do suporte aps 28 dias)> 2 (rotura do suporte aps 28 dias)
Consumo (kg/m2): cerca de 21 (por cm de espessura)
tabela 5
foto 10Aplicao por projeo deMAPEGROUT FMR numa conduta de esgotos
foto 11Pormenor de fibrasem liga metlica
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Particularmente indicado para: reconstruo da camada de recobrimento de
estruturas em cimento armado. Reabilitao de superfcies sujeitas forte abraso
e choque (canais, pavimentaes industriais, rampas). Regularizao de paredes de
diafragmas e galerias.
Com MAPEGROUT FMR realiza-se a reabilitao de estruturas com beto degradado, quer
em superfcies verticais, horizontais ou tetos. A argamassa caracterizada por melhores
prestaes mecnicas flexo, compresso e elevada capacidade de resistir aos choques.
Para garantir a uma expanso do ar durante os primeiros dias de cura, o produto pode ser
aditivado com MAPECURE SRA, aditivo especial lquido capaz de reduzir a retrao hidrulica
e a formao de microfissuras. As fibras flxiveis em metal conferem argamassa melhores
prestaes em termos de flexibilidade e incrementam sensivelmente a sua capacidade de
resistir ao choque. A aplicao pode ser executada com mtodo tradicional com colher de
pedreiro ou por projeo com mquina de projetar, numa espessura mxima por camada
no superior a 50 mm. As superfcies de beto alvo da interveno de reconstruo, devero
ser tornadas speras para que na argamassa, por via dos elevados valores de aderncia e
o notvel contedo de fibras, se desenvolva uma coao interior que, por conceito, pode
ser comparada com aquela que se verifica no beto atravs da pr compresso. O produto
responde aos requisitos mnimos requeridos pela EN 1504-3 para argamassas estruturais da
classe R4.
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
MAPEGROUT FMR apresenta as seguintes caractersticas prestacionais:
CaractersticasMtodo de
ensaio
Requisitos mnimos segundo a EN 1504-3
para argamassas da classe R4
Prestao de produto
Massa volmica da mistura (kg/m3): / / 2.200
pH da mistura: / / > 12,5
Durao da mistura: / / cerca de 1 h (a +20C)
Resistncia compresso (MPa): EN 12190 45 (aps 28 dias) > 64 (aps 28 dias)
Resistncia flexo (MPa): EN 196/1 / 11 (aps 28 dias)
Mdulo elstico compresso (GPa): EN 13412 20 (aps 28 dias) 27 (aps 28 dias)
Aderncia ao suporte (MPa): EN 1542 2 (aps 28 dias) > 2 (aps 28 dias)
Resistncia fissurao: O Ring Test /nenhuma fissura aps 180 dias
Resistncia carbonatao acelerada: EN 13295
profondidade de carbonatao do beto de referncia (tipo MC 0,45 relao a/c=0,45)
segundo UN 1766
especificao ultrapassada
Impermeabilidade gua - profondidade de penetrao - (mm):
EN 12390/8 / < 5
Absoro capilar (kg/m2 h0,5): EN 13057 0,5 < 0,08
Resistncia extrao das barras de ao- tenso de aderncia - (MPa):
RILEM-CEB-FIP RC6-78
/ > 25
Compatibilidade trmica aos ciclos de gelo-degelo com sais descongelantes medida como aderncia EN 1542 (MPa):
EN 13687/1 2 (aps 50 ciclos) > 2
Reao ao fogo: EN 13501-1 Euroclasse A1
Consumo (kg/m2): / /19
(por cm de espessura)
Caractersticas das fibras
Relao comprimento dimetro l/d: / / 125
Comprimento (mm): / / 30
Resistncia trao (MPa): / / > 1.900
Caractersticas mecnicas utilizando 17% de gua:
tabela 6
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18|
3.2.1| Reabilitao de caixas de visita, tampas e pavimentos de condutas com MAPEGROUT SV Descrio: argamassa cimentcia fluda de retrao controlada, de presa e
endurecimento rpidos, para a reabilitao de beto e a fixao de caixas de visita,
tampas e mobilirio urbano.
Particularmente indicado para: reabilitao de pavimentos em beto
ou pavimentaes em geral que devem ser utilizadas em tempos rpidos. Fixao
rpida de tampas de caixas de visita.
Com MAPEGROUT SV realiza-se a reabilitao de estruturas com beto degradado que requerem a
utilizao de argamassas fludas. Variando oportunamente a quantidade de gua, MAPEGROUT SV
toma uma consistncia fluda ou superfluida que torna a argamassa adequada para ser vertida, mesmo
em espessuras elevadas (at 5 cm), sem risco de segregao, dentro de uma cofragem oportunamente
predisposta. Para enchimentos superiores aos 5 cm, ao MAPEGROUT SV devem ser adicionados 40%
de inertes 6-10. Graas ao rpido endurecimento, torna-se transitvel, mesmo por meios com rodas,
aps cerca de 2 horas da sua aplicao a uma temperatura de 20C. A particular composio e os
aditivos especiais contidos, conferem ao produto elevadas prestaes mecnicas, mesmo ao longo
prazo, impermeabilidade gua e notvel resistncia abraso. O produto responde aos requisitos
mnimos requeridos pela EN 1504-3 para argamassas estruturais da classe R4.
foto 12Preparao da superfcie para a
reparao de uma tampa de visita
foto 13Tampa de visita fixada ao
pavimento com MAPEGROUT SV
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
MAPEGROUT SV apresenta as seguintes caractersticas prestacionais:
CaractersticasMtodo
de ensaio
Requisitos mnimossegundo a EN 1504-3 para argamassas da classe R4
Prestao de produto
Massa volmica da mistura (kg/m3): / / 2.300
pH da mistura: / / > 12
Temperatura de aplicao permitida: / / de +5C a +35C
Temperatura de aplicao: / / +5C +10C +20C
Durao da mistura: / / 60 20 15
Fim de presa: 100 60 35
Caractersticas mecnicas utilizando 13% de gua:
Temperatura de aplicao: +5C +10C +20C
Resistncia compresso (MPa): EN 12190 45 (aps 28 dias)
2 h 4 15 20
4 h 20 25 25
1 gg 34 34 34
7 dias 45 45 45
28 dias 55 55 55
Resistncia flexo (MPa): EN 196/1 /
2 h 2 4 4
4 h 4 5 5
1 dia 7 7 7
7 dias 8 8 8
28 dias 9 9 9
Mdulo elstico compresso (GPa): EN 13412 20 (aps 28 dias) 25 (aps 28 dias)
Aderncia ao suporte (MPa): EN 1542 2 (aps 28 dias) > 2 (aps 28 dias)
Resistncia carbonatao acelerada: EN 13295
profondidade de carbonatao de beto de referncia (tipo MC 0,45 relao a/c=0,45)
segundo UN 1766
especificao ultrapassada
Compatibilidade trmica aos ciclos de gelo-degelo com sais descongelantes medida como aderncia EN 1542 (MPa):
EN 13687/1
2 (aps 50 ciclos) > 2
Reao ao fogo: EN 13501-1 Euroclasse A1
Consumo (kg/m2): / / cerca de 20 (por cm de espessura)
Composio e caractersticas do microbeto base de MAPEGROUT SVComposio da mistura: 100 partes de MAPEGROUT SV 40 partes de inertes 6-10 14 partes de gua
Massa volmica da mistura (kg/m3): EN 12350-6 / 2.360
Consistncia da mistura (slump em cm): EN 12350-6 / 25
Resistncia compresso (MPa):EN
12390-3/
+5 +10 +20
1 h - - 15
2 h 4 14 20
4 h 20 25 34
Consumo (kg/m2):14,5 por cm de espessura
(5,7 de inertes 6-10)
tabela 7
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3.2.2| Reabilitao de caixas de visita, tampas e pavimentos de condutas com MAPEGROUT SV FIBER Descrio: argamassa cimentcia fluda de retrao controlada, fibrorreforada
com fibras rgidas em ao, de presa e endurecimento rpidos e elevada ductilidade,
para aplicaes at -5C, a misturar para a reabilitao de beto.
Particularmente indicado para: reabilitao de estruturas em beto, onde
particulares espessuras e especificaes de degradao impem a utilizao de
argamassas fludas, mesmo com baixas temperaturas. Reabilitao de
pavimentaes em beto. Reabilitao de estruturas hidrulicas (evacuadores de
cheias, canais, condutas foradas).
Com MAPEGROUT SV FIBER realizam-se vazamentos em cofragens, numa espessura entre
10 e 50 mm.
Misturado com gua, MAPEGROUT SV FIBER transforma-se numa argamassa fluda,
adequada para ser aplicada mediante vazamento em cofragens oportunamente predispostas,
se o risco de segregao, numa espessura entre 10 e 50 mm.
Para espessuras superiores a 50 mm, a argamassa deve ser aditivada de 30 a 50% em peso
do produto com inertes de granulometria adequada espessura pretendida. O vazamento
dever ser oportunamente contrastado com armadura metlica introduzida a cerca metade
da espessura e ligada s armaduras velhas existentes. Por fim ser necessrio saturar com
gua as superfcies alvo da reconstruo.
O produto responde aos requisitos mnimos requeridos pela EN 1504-3 para argamassas
estruturais da classe R4.
foto 14Reabilitao de um pavimento
em beto com MAPEGROUT SV FIBER
foto 15Permenor de fibras rgidas
em ao latonado
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
MAPEGROUT SV FIBER apresenta as seguentes caractersticas prestacionais:
CaractersticasMtodo
de ensaio
Requisitos mnimossegundo a EN 1504-3 para argamassas da classe R4
Prestao de produto
Massa volmica da mistura (kg/m3): / / 2.350
pH da mistura: / / > 12
Temperatura de aplicao permetida: / / de -5C a +35C
Durao da mistura: / / cerca de 20 (a +20C)
Caractersticas mecnicas utilizando 13,5% de gua:
Temperatura de aplicao: -5C 0C +20C
Resistncia compresso (MPa): EN 12190 45 (aps 28 dias)
2 h 10 14 234 h 15 18 308 h 18 23 40
1 dia 27 32 507 dias 57 60 6528 dias 70 70 70
Resistncia flexo (MPa): EN 196/1 /
20C
1 dia 157 dias 18
28 dias 20
Mdulo elstico compresso (GPa): EN 13412 20 (aps 28 dias) 29 (aps 28 dias)
Aderncia ao suporte (MPa): EN 1542 2 (aps 28 dias) > 2 (aps 28 dias)
Resistncia fissurao:O Ring Test
/nenhuma fissura aps
180 dias
Resistncia carbonatao acelerada: EN 13295profondidade de carbonatao do beto de referncia (tipo MC 0,45 relao a/c=0,45)
segundo UN 1766
especificao ultrapassada
Impermeabilidade gua-profondidade de penetrao - (mm):
EN 12390/8 / < 5
Absoro capilar (kg/m2 h0,5): EN 13057 0,5 < 0,35
Resistncia extrao das barras de ao- tenso de aderncia - (MPa):
RILEM-CEB-FIP RC6-78
/ > 25
Compatibilidade trmica aos ciclos de gelo-degelo com sais descongelante medida como aderncia EN 1542 (MPa):
EN 13687/1 2 (aps 50 ciclos) > 2
ndice de tenacidade:- cargo da primeira fissurao:- ndice de tenacidade:
ASTM C1018
nenhum> 20 kNI20
> 20
Reao ao fogo: EN 13501-1 Euroclasse A1
Consumo (kg/m2): / / cerca de 20 (por cm de espessura)
Caractersticas das fibras
Comprimento (mm): / / 30
Dimetro (mm): / / 0,38
Resistncia trao (MPa): / / > 2.600
tabela 8
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3.3| MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8 APLICAO DE MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8 Descrio: asfalto reativo monocomponente pronto a usar, a aplicar a frio, para a reparao de buracos em estradas e a fixao de tampas de caixas de visita. Particularmente indicado para: reparao rpida de pavimentaes de estradas e pavimentos industriais em asfalto, sem interrupo do trfego e para a fixao de tampas de caixas de visitas, aps a aplicao de MAPEGROUT SV.
Graas a um processo qumico especial MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8 endurece em contacto
com o ar e a gua, permitindo a reparao rpida de estradas, sem interrupo do trfego.
Com MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8 possvel reparar buracos com espessura entre 20 e
70 mm numa s camada. Para o enchimento de cavidades maiores possvel realizar mais
camadas sobrepostas de produto, tendo o cuidado em molhar e compactar cada camada.
MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8, aps endurecido, no sofre qualquer amolecimento, mesmo
com temperaturas elevadas, resiste ao gelo e chuva, garantindo um resultado duradouro e
estvel no tempo, em todo, similar a um asfalto tradicional aplicado quente.
MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8 apresenta as seguintes caractersticas prestacionais:
foto 16Aplicao
de MAPE-ASPHALT REPAIR 0/8
Caractersticas Prestao de produto
Massa volmica da mistura (g/cm3): 2,3
Temperatura de aplicao permitida: de +5C a +35C
Temperatura de amolecimento no estado endurecido: 70-75C
Transitabilidade: imediata
Consumo: cerca de 23 kg/m2 por cm de espessura (cerca de 11 l de volume por balde)
tabela 9
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
Notas:
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Notas:
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Lusomapei S.A. - Business Parque Tejo XXI - EN 1 - km 29 2600-659 Castanheira do Ribatejo
Tel. 263 860 360 - Fax. 263 860 369 - www.mapei.pt - [email protected]
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A reabilitao dos sistemas de saneamento
ADESIVOS IMPERMEABILIZANTES PRODUTOS QUMICOS PARA A CONSTRUO