A tomada de decisões e o crescimeto da empresa

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Prof. Ms. Valdec Romero Castelo Branco Página 1 T&D – Treinamento e Desenvolvimento Humano e Profissional (11) 98727-2005 [email protected] A TOMADA DE DECISÕES E O CRESCIMENTO DA EMPRESA 21/09/2013 VALDEC ROMERO CASTELO BRANCO Professor universitário há 24 anos, formado em administração de empresas; mestre em administração de empresas; mestre em educação, administração e comunicação (multidisciplinar); pós-graduação Lato Sensu em Docência do Ensino Superior. Leciona disciplinas, na graduação e pós-graduação, ligadas as áreas de economia e administração: Introdução à Economia, Economia Brasileira, Gerência e Liderança / RH Estratégico / Consultoria Empresarial / Gestão Estratégica / Gestão do Conhecimento / Gestão de Pessoas e Cultura Organizacional / Educação Empresarial ou Corporativa, entre outras. Ministra, desde 1995, palestras, cursos, treinamentos, seminários, workshops, cursos in company etc. Ex-sócio da Lume Recursos Humanos, empresas especializada em mão de obra temporária e efetiva, terceirização, cursos, palestras etc. Autor dos livros: 6. Inteligência de Mercado (no prelo) / Aprendizagem organizacional: da pedagogia a gestão estratégica de recursos humanos / Rumo ao Sucesso: aprenda como transformar sua vida profissional em uma carreira de sucesso / Comida, Sexo & Administração (ensaios sobre liderança) / Emprego, educação e família no Brasil: os efeitos da globalização na economia brasileira / O Brasil do Desemprego. https://sites.google.com/site/profvaldec Nessa edição iremos tratar sobre a tomada de decisões e o crescimento da empresa: O que deve ser feito para que as decisões nas empresas sejam menos traumáticas: 1. Definir o objetivo: O que realmente se quer para a empresa? 2. Estabelecer a visão presente e a visão de futuro ou estratégica: É isso que realmente se quer para a empresa? Qual deve ser a missão da empresa? 3. Definir a estratégia: A empresa está disposta a pagar o preço da intervenção e do resultado alcançado? 4. Não ter medo de agir: Só não erra quem não faz. Quem não faz pode errar menos, mas não realiza, sempre será coadjuvante, nunca protagonista. Por que a empresa deve se preocupar com esses aspectos? A motivação está intrinsecamente ligada às crenças e aos valores dos indivíduos, isto é, a empresa que pretende motivar seus “colaboradores”, deverá propiciar mecanismos e meios para que eles possam conhecer, antes de tudo, a si mesmos; buscar saber o que os motiva; e ainda deverá saber como mantê-los ativos. Para Menezes (2002, p. 154):

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(11) 98727-2005 [email protected]

A TOMADA DE DECISÕES E O CRESCIMENTO DA EMPRESA

21/09/2013

VALDEC ROMERO CASTELO BRANCO Professor universitário há 24 anos, formado em administração de empresas; mestre em administração de empresas; mestre em educação, administração e comunicação (multidisciplinar); pós-graduação Lato Sensu em Docência do Ensino Superior. Leciona disciplinas, na graduação e pós-graduação, ligadas as áreas de economia e administração: Introdução à Economia, Economia Brasileira, Gerência e Liderança / RH Estratégico / Consultoria Empresarial / Gestão Estratégica / Gestão do Conhecimento / Gestão de Pessoas e Cultura Organizacional / Educação Empresarial ou Corporativa, entre outras. Ministra, desde 1995, palestras, cursos, treinamentos, seminários, workshops, cursos in company etc. Ex-sócio da Lume Recursos Humanos, empresas especializada em mão de obra temporária e efetiva, terceirização, cursos, palestras etc. Autor dos livros: 6. Inteligência de Mercado (no prelo) / Aprendizagem organizacional: da pedagogia a gestão estratégica de recursos humanos / Rumo ao Sucesso: aprenda como transformar sua vida profissional em uma carreira de sucesso / Comida, Sexo & Administração (ensaios sobre liderança) / Emprego, educação e família no Brasil: os efeitos da globalização na economia brasileira / O Brasil do Desemprego. https://sites.google.com/site/profvaldec

Nessa edição iremos tratar sobre a tomada de decisões e o crescimento da

empresa:

O que deve ser feito para que as decisões nas empresas sejam menos

traumáticas:

1. Definir o objetivo: O que realmente se quer para a empresa?

2. Estabelecer a visão presente e a visão de futuro ou estratégica: É isso

que realmente se quer para a empresa? Qual deve ser a missão da empresa?

3. Definir a estratégia: A empresa está disposta a pagar o preço da

intervenção e do resultado alcançado?

4. Não ter medo de agir: Só não erra quem não faz. Quem não faz pode

errar menos, mas não realiza, sempre será coadjuvante, nunca protagonista.

Por que a empresa deve se preocupar com esses aspectos?

A motivação está intrinsecamente ligada às crenças e aos valores dos

indivíduos, isto é, a empresa que pretende motivar seus “colaboradores”,

deverá propiciar mecanismos e meios para que eles possam conhecer, antes

de tudo, a si mesmos; buscar saber o que os motiva; e ainda deverá saber

como mantê-los ativos.

Para Menezes (2002, p. 154):

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O sucesso do processo de expansão depende muito de quem vai conduzi-lo e de que modo. A direção do crescimento pode ser exercida com conforto se alguns princípios forem adotados pelas lideranças da empresa. São três os princípios que devem ser respeitados: 1. Aperfeiçoar continuamente o processo decisório; 2. Tornar a administração eficaz do tempo parte da cultura da organização; 3. Valorizar o desenvolvimento da competência interpessoal.

As mudanças nas organizações contemporâneas são inevitáveis e

determinam um grande desafio aos seus líderes, exigindo deles a elaboração e

implementação de estratégias, adaptações, reestruturação profissional e

empresarial e uma nova postura na forma de gerir sua equipe.

Pode-se afirmar, com certo grau de certeza, que as trocas de emoções e

experiências, fruto da convivência entre pessoas distintas, é o fator chave no

trabalho em equipe, tão importante quanto à realização de qualquer tarefa,

porque é a convivência que dá significado as pessoas.

Ressalta ainda Menezes (2002, p. 156):

Ninguém trabalha sozinho. Os responsáveis pela adoção de uma determinada postura estratégica não são tão facilmente identificáveis. Embora em uma organização o mais comum seja encontrar uma liderança cuja influência é predominante, há muitas pessoas atuando e participando – direta ou indiretamente – do processo decisório. [ ] Deste modo, ninguém deve considerar o trabalho de organizar um time de primeira como tempo perdido. É, na verdade, uma das melhores formas de utilização do tempo, pois é uma das que mais retorno traz para que o investimento feito no projeto de crescimento seja proveitoso.

Em geral os subordinados não se motivam, pois na maioria das vezes o

que é dito não é cumprido, portanto, a empresa deve estar cercada de pessoas

pró-ativas e que estejam dispostas a defender os mesmos valores da empresa,

desde que os valores sejam éticos, e haja por parte dela uma política de

reconhecimento e recompensa pelos esforços.

Referência Bibliográfica:

MENEZES, Edgard José Carbonell. Objetivo: crescer. Curitiba: Alternativa Editorial, 2002.