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SoftCeo

Software de Projecto

Ceo – Calculo de Estruturas e Obra

R Mareantes 157 1E 2750 – 426 Cascais

21 483 7112 [email protected]

http://SoftCeo.com

Ceo – Calculo de Estruturas 1

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Indice

Betao-VP Armaduras

Página

5 Lajes

8 Viga Continua

12 Viga

16 Pilares

20 Pórtico Equivalente

20 Fundações

24 Muro Suporte de Terras

26 Parede Suporte de Terras

28 Secções de Betão

Laje Fungiforme

Página

54 Laje fungiforme

57 Punçoamento

Ceo – Calculo de Estruturas 2

Página

31 Lajes

34 Viga

38 Pilares

42 Sapatas

44 Vigas Fundação

47 Muro Suporte de Terras

49 Parede Suporte de Terras

51 Medições

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Estrutura Porticada Armaduras

Página

61 Definição

61 Lajes

64 Portico

67 Viga

69 Pilares

72 Pórtico Equivalente

72 Fundações

76 Muro Suporte de Terras

78 Parede Suporte de Terras

80 Secções de Betão

Estrutura Metálica

Página

106 Estrutura

110 Combinação de Acções

111 Dimensionamento de Perfis

Calculo de Estruturas

Página

113 Estruturas

117 Combinação de Acções

118 Secção de Betão

Betão - VP Ceo – Calculo de Estruturas 3

Página

83 Lajes

86 Viga

90 Pilares

94 Sapatas

97 Vigas Fundação

99 Muro Suporte de Terras

102 Parede Suporte de Terras

104 Medições

105 Medições - Totais

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Acesso aos programas de cálculo.

A partir do Atalho  CEO no seu desktop  clique para aceder aos programas de cálculo de estruturas e outros.

 

Digite a sua palavra de código, que poderá modificar, para acesso aos programas seguintes.

                     

Entre 'B' para escolher os programas de BETAO - VIGA/PILAR.

Estamos no MENU BETAO - V/P.

Este menu permite várias operaçôes de utilidade bem como permite escolher o edificio em que queremos trabalhar. Para iniciar um cálculo de um edificio teremos que escolher forçosamente a hipotese 'MENU.E'  e   'CRIAR', abrindo uma pasta com o nome do edificio que queremos iniciar o cálculo.

As operaçôes de utilidade em 'MENU.E'   sâo:

'CRIAR' para começar um novo cálculo.

'APAGAR' para apagar um cálculo.

 

Trabalhando com um edificio depois de o 'CRIAR'

Entramos no MENU   BETAO-VP   de cálculo de um edificio, aparecendo sempre o nome escolhido deste edificio em todos os programas bem como a versâo de cálculo dos diversos cálculos das peças de betâo.

Sempre que se quiser passar para outro edificio escolher 'E - Escolher outro cálculo'.

Escolher o programa em que se quer trabalhar, nâo necessáriamente pela ordem indicada.

 

Ceo – Calculo de Estruturas 4

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Iniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada as lajes, vigas e pilares nas plantas esboço do edificio (ou parte de uma estrutura) a calcular.

Lajes

a) Para iniciar o cálculo das lajes do edifício.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de lajes  (por excesso de preferencia) que o edifício tem.

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quiser trabalhar com a versão nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E então escolher o nº da versão em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipóteses, por ordem:

0 - DADOS/CAL - Definição Inicial

1 - DADOS/CAL - BETÃO/AÇO

2 - DADOS/CAL - COEF CAL

3 - DADOS/CAL - DADOS

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO (txt)

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5 - SELECCIONAR

6 - CARGAS VIGAS

Não esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificação for introduzida e se quiser sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipóteses poderão não necessariamente ser utilizadas por esta ordem podendo-se fazer a 6 e só no fim do cálculo a 5, etc. No entanto há algumas precedências, como: 1 - DADOS/CAL - BETÃO/AÇO que tem que ser realizar antes de calcular as lajes em 3 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇÃO:

0 - DADOS/CAL - Definição Inicial      Poder-se-á escolher uma altura tipo, mais comum para as lajes. Definir também como tipo uma sobrecarga, o peso do revestimento e outras eventuais acções (ex: a acção devido a uma percentagem das paredes).

No caso de existir lajes que têm características diferentes deste tipo previamente definido teremos que alterar pontualmente a altura dessas lajes bem como as suas acções permanente e variável.

1 - DADOS/CAL - BETÃO/AÇO Onde se escolhe a

Classe de Betão e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP (ex: B25 a A400).

2 - DADOS/CAL - COEF CAL Onde se confirmam ou se alteram os coeficientes de majoração das diversas acções e os coeficientes de cálculo dos esforços da laje:

Pl²/x, em que x é o coeficiente a verificar ou alterar.

3 - DADOS/CAL - DADOS Onde se introduzem as características das lajes e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no écran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou avançar para a próxima laje respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as características da laje e F5 para a calcular. Podemos também escolher o nº da laje a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero de laje.

Características da Laje:

Tipo de Laje: 

      1 - Laje armada em duas direcções (Cruz) (*).

      2 - Laje armada numa direcção.

      3 - Laje em consola.

(De notar que os coeficientes de cálculo podem ser alterados de laje para laje utilizando para isso, a partir do Menu principal: DADOS/CAL - COEF CAL)

Pedem-se depois os vãos da laje (Lx no caso de uma laje armada em 2 direcções é sempre o vão menor), as acções permanente e sobrecarga, e a altura (h) e altura útil (d) da laje de acordo com as unidades indicadas. Estas entradas de dados não são forçosamente por esta ordem, podendo-se alterar apenas uma ou mais utilizando para isso as setas do teclado.

Não esquecer no fim de premir F5 (Cálculo) se quiser calcular a laje de imediato.

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(*) - Tipo de Laje: 1 - Laje armada em duas direcções (Cruz) -  Opção 1 ou 3: Seleccionar 3 se a laje pretende ser calculada atraves de tabelas (ex: Barrés), permitindo qualquer tipo de apoio á esquerda e direita nos dois vãos.

Tabelas Técn. ou 'Barrés' (ß x G x l²)    

ß i1  - Vão menor - Meio

ß i2  - Vão menor - Apoio Esqº

ß i3  - Vão menor - Apoio  Dto

ß i4  - Vão maior - Meio

ß i5  - Vão maior - Apoio Esqº

ß i6  - Vão maior - Apoio  Dto

Coef de encurvatura (0.5) - Artº  102  (Rebap)

                             

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados da laje (não seleccionadas).

                       Esb-Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro apenas os principais dados da laje.                                                   Ficheiro Laje-Esb.txt        na pasta       ceo/betao-vp/nome.edi/data-txt

5 - SELECCIONAR Onde depois de seleccionar as lajes de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos números iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a laje é rejeitada e com o novo nº da laje na segunda coluna se a laje é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de lajes iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

6 - CARGAS VIGAS  Devido ás lajes e paredes. Onde se indicam as cargas das lajes que descarregam sobre as vigas (a numeração das lajes é a original, isto é de 1 a nº máximo de lajes) e também a espessura da parede que eventualmente descarrega sobre a viga (esta espessura é em centímetros). No caso de lajes armadas em 2 direcções é necessário preencher a coluna T e V:

V - Entre com 2 se o vão que descarrega sobre a viga é o menor e 1 se é o maior.

T - Entre com 0 se a carga a considerar é trapezoidal ou 1 se é uniforme por razões que se prendem com a estrutura em planta.

Pode ainda tirar uma impressão (ou ficheiro texto) das cargas das vigas.

 

Viga     Continua

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Depois de numerar nas plantas as vigas continuas Vx1 a Vxn e Vy1 a Vyn (ver ex: c:\ceo\ceo-cad\betao\edificio\plantas\rc-1-2-3ºandar-esboço.dwg) devemos introduzir a estrutura das vigas continuas  (gravando separadamente g (acção permanente) e q (sobrecarga)) uma a uma, direcção x e y. Posteriormente estes dados serão tratados no programa VIGAS onde as vigas serão armadas e desenhadas

a) Para iniciar o cálculo das vigas continuas do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

São pedidos o nº de tramos e de cargas concentradas para dada viga continua, comprimento dos tramos, tramos com carga concentrada (entre com 1 se o tramo tem carga concentrada, 0 se não), distancia da carga concentrada ao apoio, e o nº de tipos de barra (nº de vigas com inércias diferentes). Ex:

Nº de cargas concentradas = 1

Nº de tramos = 4

Comprimento dos tramos:   4.9 - 4.0 - 3.9 - 2.0   metros

Tramos com carga concentrada: 1º tramo =1, restantantes tramos = 0

Distância da carga concentrada ao apoio do tramo = 1.40 m

Nº de tipos de barra (supondo que os dois primeiros tramos têm 40x30 e os ultimos 30x30) = 2

Ceo – Calculo de Estruturas 8

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b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1, direcção x (VX1) essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher a direcção o tipo de acção e o nº da estrutura  que quer carregar .

c) Para funcionar com o programa:

Préviamente, pode ver a estrutura que concebeu, (e depois da estrutura gravada) escolher:

0 - GRAFICOS - FichCad (lança a estrutura para ficheiro de AutoCad)

Chamar o AutoCad  e abrir o desenho Estrutura.dwg (c:\ceo\ceo-cad\estrutura.dwg) e clicar no

icon . Entrar com o nome do edificio em que trabalha, a direcção considerada e o nº da estrutura. A estrutura está agora desenhada, podendo gravá-la com *.dwg noutra pasta qualquer ou selecionando e copiando fazer uma colagem para um ficheiro tipo *.doc.

As barras aparecem com a numeração dentro de um circulo e os nós da estrutura com numeração sem circulo.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C)

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)

5-  Cálculo - Cálculo

6 - Cálculo - Resultados

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7 - Gráficos - FichCad ou outro

8 - Imprimir - Fich (txt)

9 - Ficheiro - Gravar

10 - Sobrecarga - Repetir os passos  3-  4-  5-  8- 9-

11 - Eventualmente se houver uma outra estrutura igual em termos de dimensões repetir os passos de 1- a 10-

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)   Entrar com com a altura e largura (em metros) dos diversos tipos de barras. 

ex: tipo 1 h=.4    b=.3

     tipo 2 h=.3     b=.3

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)  Associar cada elemento (ou barra) a um tipo de Caracteristicas das barras.

ex: #Ele 1      Tipo 1

ex: #Ele 1      Tipo 1

ex: #Ele 1      Tipo 1

ex: #Ele 1      Tipo 2

ex: #Ele 1      Tipo 2

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C) Caso existam cargas concentradas nesta estrutura. Em frente de cada nó poderá colocar o valor da carga pontual Nx, Ny ou M. Entrada em kN ou kN.m

                                 

Ceo – Calculo de Estruturas 10

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ex: Na estrutura Vy1 temos no 1º tramo uma carga concentrada permanente de 18.3 kN.

     Nó   2      Fx=0     Fy= -18.3    M=0

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)  Em frente de cada elemento/barra  poderá colocar o valor da carga distirbuida  Qg (acção permanente) ou Qq (sobrecarga). Entrada em  kN/m

5-  Cálculo - Cálculo

6 - Cálculo - Resultados  Podem-se ver no minitor os esforços e os deslocamentos da estrutura.

7 - Gráficos - FichCad ou outro    Lança os dados para AutoCad, pode-se ver ainda gráficos da estrutura inicial, deformada e gráfico de momentos flectores.

8 - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora dados e resultados da estrutura.

                       Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro os resultados da estrutura:                                                   Ficheiro Vxn-g.txt ou Vxn-q.txt         na pasta       ceo/betao-vp/nome.edi/data-txt

 

 

Ceo – Calculo de Estruturas 11

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V I G A S

a) Para iniciar o cálculo das vigas do edificio.

Menu principal.FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de vigas (por excesso de preferencia) que o edificio tem. Poder-se-á escolher uma altura e largura tipo, mais comum para as vigas. Entrar com o nº fixo de pisos do edificio e nº de pisos acima do solo. (Para efeito do cálculo de pilares).

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - FICHEIRO - C.VIGAS

2 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

3 - DADOS/CAL - COEF CAL - COEF ENC

4 - DADOS/CAL - DADOS

5 - IMPRIMIR - ESBOÇO

Ceo – Calculo de Estruturas 12

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6 - SELECIONAR

7 - CARGAS PILARES

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem podendo-se fazer a 7 e só no fim do cálculo a 6, etc. No entanto há algumas precedencias, como: 2 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO que tem que ser realizar antes de calcular as vigas em 4 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇAO:

1 - FICHEIRO - C.VIGAS       Onde se carregam as cargas das vigas cujos dados entraram no programa das lajes. Escolher a versâo com que se quer trabalhar.

2 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP.

3 - DADOS/CAL - COEF CAL   Onde se confirmam ou se alteram os coeficientes de majoraçâo das diversas acçôes e os coeficientes de cálculo dos esforços da viga:

Pl²/x, em que x é o coeficiente a verificar ou alterar.

Entrar/Verificar o recobrimento e a diferença entre o vão de cálculo das vigas e o vão real da vigas.

3a - DADOS/CAL - COEF ENC - Verificar/Entrar com o coeficiente de encurvatura desejado.

4 - DADOS/CAL - DADOS Onde se introduzem as caracteristicas das vigas e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou avançar para a próxima viga respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as caracteristicas da viga e F5 para a cálcular. Podemos tambem escolher o nº da viga a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero de viga.

Caracteristicas da Viga:

Tipo de Viga: 

    1 - Viga apoiada, encastrada ou parcialmente encastrada (Ver DADOS/CAL - COEF CAL) com 1 ou 2 cargas pontuais a descarregar.

    2 - Viga apoiada, encastrada ou parcialmente encastrada (Ver DADOS/CAL - COEF CAL).

    3 - Viga em consola.

    4 - Viga continua. Neste caso entra-se com a direcção o nº da viga continua (préviamente cálculada) e o nº do elemento/barra correspondente. 

De notar que os coeficientes de cálculo podem ser alterados de viga para viga utilizando para isso, a partir do Menu principal:DADOS/CAL - COEF CAL

Para o caso das vigas tipo 1,2 ou 3:

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Pedem-se depois o vâo da viga (L o vâo teórico ou de cálculo, e Lv o vâo real, entre faces do apoio), a altura (h) a altura útil (d) e largura (b) da viga, a carga uniforme que eventualmente existirá (parede (Par), o peso próprio está considerado automáticamente), duas eventuais acçôes trapezóidais, incluíndo acçâo permanente (Qg), sobrecarga (Qq) e distância 'a' do trapézio (ver figura 1), duas eventuais cargas concentradas, incluíndo acçâo permanente (Ng), sobrecarga (Nq) e distância (X) em relaçâo ao apoio (ver figura 2). 'V' é a eventual indicaçâo do nº da viga (préviamente calculada), que descarrega como uma carga pontual fazendo o programa a colocaçâo automática das acçôes permanente e sobrecarga. Se se quizer entrar com outras cargas concentradas diferentes de uma viga já previamente cálculada entrar com o nº de viga igual a ' 0 ' e depois entrar com os respectivos valores para a carga permanente e sobrecarga. As unidades sâo as indicadas.

Estas entradas de dados nâo sâo forçosamente por esta ordem, podemdo-se alterar apenas uma ou mais utilizando para isso as setas do teclado.

Nâo esquecer no fim de premir F5 (Cálculo) se quizer cálcular a viga de imediato.

5 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados da viga (não selecionadas).

                      Fich (txt) -  Onde se pode passar para ficheiro (txt)  apenas os principais dados da viga.

                                        Ficheiro Viga-Esb.txt        na pasta       ceo/betao-vp/nome.edi/data-txt

6 - SELECIONAR  Onde depois de selecionar as vigas de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na

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primeira coluna se a viga é rejeitada e com o novo nº da viga na segunda coluna se a viga é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de vigas  iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

7 - CARGAS PILARES 

a) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

b) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - C.PILARES

2 - DADOS/CAL - I.EQUIVALENTES

3 - IMPRIMIR

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, retornando ao programa VIGAS utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem podendo-se fazer a 2 e só no fim do cálculo a 1, etc.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - C.PILARES Onde se indicam as cargas das vigas que descarregam sobre os pilares (a numeraçâo das vigas é a original, não selecionada). Na primeira coluna pede-se o nº de pilares iguais em cada piso, nâo existindo entra-se com 0. Depois discrimina-se o nº da vigas ue descarregam sobre os pilares por direcção x ou y.

No caso de vigas não simétricas (ex. com cargas concentradas) coluna 'Apo':

Apo - Entre com 0 se a viga  descarrga do lado esquerdo, 1 caso contrário.

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2 - DADOS/CAL - I.EQUIVALENTES      Pedem-se os nºs (não selecionados) de todas as vigas que os vários pisos têm nas 2 direcçôes. Escolher F9, F10  para passar ao piso anterior ou seguinte e F8 se o piso em questâo é igual a qualquer outro em que os dados já foram introduzidos.

3 - IMPRIMIR Onde se passa para a impressora ou ficheiro (Acc-Pils.txt   na pasta c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) as cargas dos pilares.

P I L A R E S

a) Para iniciar o cálculo dos pilares do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de pilares (por excesso) que o edificio tem. 

(Se não se quizer associar o cálculo dos pilares ao das vigas,  iniciar préviamente o programa das vigas e cargas dos pilares).

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - FICHEIRO - C.PIL

2 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Ceo – Calculo de Estruturas 16

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3 - DADOS/CAL - COEF CAL

4 - DADOS/CAL - DADOS

5 - DADOS/CAL - FORÇAS SISMICAS

6 - CALCULO - CALCULO

7 - CALCULO - RESULTADOS

8 - IMPRIMIR

9 - SELECIONAR

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem. No entanto há algumas precedencias, como: 5 - DADOS/CAL - FORÇAS SISMICAS que tem que se realizar despois da entrada de todos os dados relativos aos pilares em 4 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇAO:

1 - FICHEIRO - CARG.PIL      Onde se carregam as cargas dos pilares cujos dados entraram no programa das vigas. Escolher a versâo com que se quer trabalhar.

2 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO    Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP.

3 - DADOS/CAL - COEF.CAL  Pode-se alterar antes do cálculo dos pilares os coeficientes de majoraçâo (por defeito toma-se 1.35 o coeficiente de majoraçâo da acçâo permanente) e o coeficiente de majoraçâo sísmica.

4 - DADOS/CAL - DADOS   Onde se introduzem as caracteristicas dos pilares. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F9 e F10 recuar ou avançar para o próximo pilar respectivamente, F8 utiliza-se no caso de algum pilar ter uma inércia igual a outro já com os dados entrados. Eventualmente e apenas se queiser ter em conta as excentricidades dos pilares deverá entrar com a distância do pilar ao Cg (centro de gravidade do edificio).

Dados do Pilar:

Entrar normalmente apenas com as dimensôes do pilar em centimetros, a e b, para cada piso, de acordo com a figura seguinte:

Ceo – Calculo de Estruturas 17

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Pode-se no entanto  acrescentar novas cargas eventuais diferentes das já cálculadas no programa VIGAS - CARG.PIL.

5 - DADOS/CAL - FORÇAS SISMICAS  Entrar com a altura dos vários pisos, e entrar / verificar a massa do edificio por piso a considerar. Eventualmente poderá considerar-se uma massa diderente da sugerida. Relativamente ás forças sísmicas, estas são cálculadas com a análise estática do edificio. Caso queira pode entrar com valores diferentes (análise dinâmica) para estas forças.

6 - CALCULO - CALCULO     Onde se calculam os pilares de acordo com as combinações.

7 - CALCULO - RESULTADOS    Onde se poderá ver rápidamente no ecran os resultados do cálculo efectuado.

8a - IMPRIMIR - TIPO DE TERRENO Imprime-se as caracteristicas sísmicas do terreno forças sísmicas  e massas consideradas.

8b - IMPRIMIR - PILARES    Imprime-se os dados e resultados dos pilares tendo em conta a acçâo sísmica. Imprime-se tambem os esforços a utilizar no cálculo das fundaçôes.

8c - IMPRIMIR - SO ESF.VERT.    Imprime-se os dados e resultados dos pilares se estes dispensaram a acçâo sísmica. 

 

No caso de escolher impressão para ficheiro são os seguintes os nomes na pasta ceo/betao-vp/nome.edi/data-txt:

Ceo – Calculo de Estruturas 18

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Esf-Sap.txt    -  Esforços para o cáculo das fundações (não selecionados)

Pil-Esb.txt     -  Dados/Resultados de todos os pilares (não selecionados)

Pil-EsfV.txt     -  Dados/Resultados de todos os pilares considerando apenas esforços verticais (não selecionados).

9 - SELECIONAR   Onde depois de selecionar os pilares de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se o pilar  é rejeitado e com o novo nº do pilar  na segunda coluna se o pilar  é igual a outro . Pode-se também escolher o nº de pilares iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

Ceo – Calculo de Estruturas 19

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PORTICO EQUIVALENTE

1 - Desenho da estrutura - Correndo o ACad (Ceo-Cad - no desktop) chamamos o desenho 

ESTRUTURA.DWG (na pasta c:\ceo\ceo-cad) e clicamos no icon entrando igualmente com o nome do edificio em que estamos a trabalhar.

 

2 - Dados/Resultados (txt) -  Na pasta 'c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt' encontram-se os ficheiros Peq-Equx.txt e Peq-Equy.txt

respectivamente Dados/Resultados do pórtico equivalente (acção sísmica) direcção x e y.

 

Nota: Podemos construir uma pagina com o desenho da estrutura seguida dos resultados saidos em texto copiando a estrutura (depois de selecionada) no desenho *.dwg e fazendo uma colagem para um ficheiro (ex: word, *.doc), abrindo de seguida o ficheiro *.txt de dados/resultados requerido (c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt) copiando e colando para o mesmo ficheiro *.doc. (Dimensionamos então o tamanho da imagem da estrutura e o tamanho das letras ajustado ao tipo de impressora).

 

S A P A T A S

a) Para iniciar o cálculo das sapatas do edificio.

 Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de sapatas (por excesso) que o edificio tem.

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Ceo – Calculo de Estruturas 20

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Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - DADOS/CAL - DADOS

3 - IMPRIMIR - ESBOÇO

4 - SELECIONAR ............ Sapatas

                          ............ Vigas de Fundaçâo

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.  No entanto há algumas precedencias, como: 1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO que tem que ser realizar antes de calcular as sapatas em 2 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO   Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP, e a tensâo admissivel para o terreno.

2 - DADOS/CAL - DADOS Onde se introduzem as caracteristicas dos pilares, das sapatas e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou avançar para a próxima sapata respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as caracteristicas da sapata, viga da fundaçâo, F5 para a cálcular. Podemos tambem escolher o nº da sapata a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero da sapatas.

Caracteristicas do Pilar:

Pedem-se as dimensôes do pilar a e b, em metros, de acordo com o esquema da matriz das sapatas (ver desenho das sapatas- c:\ceo\ceo-cad\SAPATAS.dwg), e os esforços normal e momentos nas duas direcçôes que descarregam nas sapatas. Estes esforços podem ser tirados da listagem de esforços para as sapatas (progr Pilares) - c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt\ESF-SAP.txt. 

Características da sapata:

Tipo de Sapata:

1 - Sapata excentrica.

2 - Sapata de canto ou cunhal.

Ceo – Calculo de Estruturas 21

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3 - Sapata centrada.

No caso da sapata excentrica ou de canto pede-se ainda o tipo de travamento da sapata. Pode ser atraves de uma viga de fundaçâo ou sem qualquer travamento.

Viga de Fundaçâo: Pedem-se as distâncias da sapata ao apoio da viga de fundaçâo, L, de acordo com o esquema de sapatas em anexo, e a altura (h) e largura (b) da viga de fundaçâo.

Ceo – Calculo de Estruturas 22

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Sapata excêntrica ou de canto sem travamento: Pede-se por tentativas o coeficiente 'ci' que permite igualar a tensâo instalada á tensâo admitida no terreno, aumentando as dimensôes da sapata.

Entra-se depois com as dimensôes da sapata, apresentando o programa um pré dimensionamento da sapata.

Nâo esquecer no fim de premir F5 (Cálculo) se quizer cálcular a sapata de imediato.

As1 e As2 sâo as armaduras da sapata nas duas direcçôes de acordo com a matriz desenhada da sapata.

3 - IMPRIMIR   Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados das sapatas, vigas de fundaçâo (não selecionadas).

                      Ou saida para ficheiro SAPATAS-E.txt e VIGAF-E.txt na pasta c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt

4a - SELECIONAR ........ Onde depois de selecionar as sapatas de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a sapata é rejeitada e com o novo nº da sapata na segunda coluna se a sapata é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de sapatas iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

4b - SELECIONAR ........ Vigas de Fundaçâo - Onde depois de selecionar as Vigas de Fundação de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros Ceo – Calculo de Estruturas 23

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iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a Viga de Fundação é rejeitada e com o novo nº da Viga de Fundação na segunda coluna se a sapata é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de Vigas de Fundação iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

De notar que se inicialmente o nºs das vigas de fundaçâo aparecem associados aos nºs respectivos das sapatas a selecçâo das vigas de fundaçâo é independente do nº selecionado para as sapatas, e pode ser diferente.

 

MURO SUPORTE DE TERRAS

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

a) Para iniciar o cálculo do Muro S. T. do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

N O T A:

A partir daqui sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR.

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Muro S.T. que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar iguais Muros de S.T. cálculados com dimensôes diferentes).

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - CARACT.TERR. e ALT.MURO

Ceo – Calculo de Estruturas 24

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3 - DIM./CALCULO

4 - IMPRIMIR

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar segundo o REBAP.

2 - DADOS/CAL - CARACT.TERR. ALT.MURO Onde se introduzem as caracteristicas do terreno de acordo com as unidades indicadas. Pede-se tambem a sobrecarga a que está sujeito o muro e altura do muro de suporte de terras, variável com a altura da fundaçâo e de acordo com a matriz do desenho do muro, em anexo.

 

Estas entradas de dados nâo sâo forçosamente por esta ordem, podendo-se alterar apenas uma ou mais utilizando para isso as setas do teclado.

3 - DADOS/CAL - DIM./CALCULO Onde se introduzem as dimensôes do muro de suporte e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades  apresentando o programa de inicio um pré-dimensionamento (F8) das dimensôes. Ver em anexo o desenho do muro e significado dos diferentes dados pedidos. F5 serve apenas para (re)cálcular. Sâo apresentados os vários critérios de verificaçâo da segurança (DADOS/CAL - COEF coeficiente de segurança ao deslizamento (tomado com 1.50 inicialmente) e ao derrube (2.00, inicialmente).

Ceo – Calculo de Estruturas 25

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4 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados do MST

                       Esb-Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro apenas os principais dados do MST.                                                   Ficheiro MuroST.txt        na pasta       ceo/betao-vp/nome.edi/data-txt

 

Parede Suporte de Terras (PST)

a) Para iniciar o cálculo das PST do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de Parede ST  (por excesso de preferencia) que o edificio tem.

Ceo – Calculo de Estruturas 26

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b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - DADOS/CAL - COEF CAL

3 - DADOS/CAL - DADOS

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO (txt)

5 - SELECIONAR

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem podendo-se fazer a 6 e só no fim do cálculo a 5, etc. No entanto há algumas precedencias, como: 1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO que tem que ser realizar antes de calcular as Parede ST em 3 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP (ex: B25 a A400).

2 - DADOS/CAL - COEF CAL Onde se confirmam ou se alteram os coeficientes de majoraçâo das diversas acçôes e os coeficientes de cálculo dos esforços da PST:

Pl²/x, em que x é o coeficiente a verificar ou alterar.

3 - DADOS/CAL - DADOS Onde se introduzem as caracteristicas das Parede ST e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou Ceo – Calculo de Estruturas 27

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avançar para a próxima PST respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as caracteristicas da PST e F5 para a cálcular. Podemos tambem escolher o nº da PST a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero de PST.

Caracteristicas da PST:

Tipo de PST: 

      1 - PST (Laje) armada em duas direcçôes (Cruz).

      2 - PST (Laje) armada numa direcçâo.

(De notar que os coeficientes de cálculo podem ser alterados de PST para PST utilizando para isso, a partir do Menu principal:DADOS/CAL - COEF CAL)

Pedem-se depois os vâos da PST (Lx no caso de uma PST armada em 2 direcçôes é sempre o vâo menor), as acçôes permanente e sobrecarga, e a altura (h) e altura útil (d) da PST de acordo com as unidades indicadas. Estas entradas de dados nâo sâo forçosamente por esta ordem, podemdo-se alterar apenas uma ou mais utilizando para isso as setas do teclado.

Nâo esquecer no fim de premir F5 (Cálculo) se quizer cálcular a PST de imediato.

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados da PST (não selecionados).

                       Esb-Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro apenas os principais dados da PST.                                                   Ficheiro PST-Esb.txt        na pasta       ceo/betao-vp/nome.edi/data-txt

5 - SELECIONAR Onde depois de selecionar as Parede ST de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a PST é rejeitada e com o novo nº da PST na segunda coluna se a PST é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de Parede ST iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

SECÇOES DE BETAO

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - CL. BETAO

2 - DADOS/CAL, Escolha entre:

- Compressâo Simples

- Flexâo          Simples,  Composta,  Composta c/Tracçâo

- Secçôes Redondas (c/Flexâo)

Ceo – Calculo de Estruturas 28

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- Estribos (Esforço Transverso)

- Tracçâo

Nâo esquecer que a hipotese nº 1 é precedente a qualquer das outras.

DESCRIÇAO:

1 - CL. BETAO Onde se escolhe a Classe de Betâoe o Tipo de aço a utilizar no cálculo.

2 - DADOS/CAL

Compressâo Simples

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o esforço normal (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular) a e b, em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Simples

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura útil (d) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Composta

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal (majorados) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Composta c/Tracçâo

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal de tracçâo (majorados) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Secçôes Redondas (c/Flexâo)

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal (majorados) a que a peça está sujeita, as dimensôes da peça (secçâo circular), diametro (ø), em centimetros, e o momento reduzido ' w ' (ver tabelas betão), sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Estribos (Esforço Transverso)

Com o sistema de unidades indicado, pede-se o esforço transverso (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura util (d) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Tracçâo

Ceo – Calculo de Estruturas 29

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Com o sistema de unidades indicado, pede-se o esforço normal de tracçâo (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Armaduras – Betão-VP

Acesso aos programas de cálculo.

A partir do Atalho  CEO no seu desktop  clique para aceder aos programas de cálculo de estruturas e outros.

 

Digite a sua palavra de código, que poderá modificar, para acesso aos programas seguintes.

                     

Entre 'B' para escolher os programas de BETAO - VIGA/PILAR.

Estamos no MENU BETAO - V/P.

Este menu permite várias operaçôes de utilidade bem como permite escolher o edificio em que queremos trabalhar. Para iniciar um cálculo de um edificio teremos que escolher forçosamente a hipotese 'MENU.E'  e   'CRIAR', abrindo uma pasta com o nome do edificio que queremos iniciar o cálculo.

As operaçôes de utilidade em 'MENU.E'   sâo:

'CRIAR' para começar um novo cálculo.

'APAGAR' para apagar um cálculo.

 

Trabalhando com um edificio depois de o 'CRIAR'

Entramos no MENU   BETAO-VP   de cálculo de um edificio, aparecendo sempre o nome escolhido deste edificio em todos os programas bem como a versâo de cálculo dos diversos cálculos das peças de betâo.

Sempre que se quiser passar para outro edificio escolher 'E - Escolher outro cálculo'. Ceo – Calculo de Estruturas 30

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Escolher o programa em que se quer trabalhar, nâo necessáriamente pela ordem indicada.

 

Iniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada

A R M A D U R A S              L A J E S

Colocação das armaduras nas lajes do edifício. Menu principal.

Menu principal.- Se quiser trabalhar com a versão nº1 do cálculo das Lajes essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:FICHEIRO - FICH.LAJESE então escolher o nº da versão de  lajes em que quer trabalhar.- O mesmo acontece com a versão nº1 das armaduras das Lajes, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E então escolher o nº da versão de armaduras das lajes em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipóteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Não esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificação for introduzida e se quiser sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipóteses poderão não necessariamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das lajes.

Ceo – Calculo de Estruturas 31

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2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das lajes. (caso queira alterar a geração automática).

Nota: A numeração das lajes é neste programa sempre a das lajes seleccionadas.

As:    A1 a A4, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ lajes .dwg ).

A1 = As Meio x

A2 = As Meio y

A3 = As apoio x

A4 = As apoio y

Ceo – Calculo de Estruturas 32

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SoftCeo

São apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2, etc.

ex:

Armadura a meio na direcção x (A1) igual a (4 ø 8 + 4ø 10) por metro.

A1 nº ferros ø 1 = 4

ø 1 = 8

nº ferros ø 2 = 4

ø 2 = 10

F9 - Passar para a laje anterior

F10 - Passar para a próxima laje

F8 - Armadura de uma laje igual a outra

já previamente armada.

3 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das lajes

                     Os ficheiros estão divididos em 3: Caracteristicas, esforços e armaduras respectivamente com o nome:

                      Caracteristicas: Lajes-c.txt

                      Esforços:          Lajes-e.txt

                      Armaduras:       Lajes-a.txt

                      Pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições das lajes:

                        Ficheiro: Lme_ nome.txt         Todas as lajes

                        Ficheiro: Lms_ nome.txt         Lajes selecionadas

Ceo – Calculo de Estruturas 33

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5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as lajes segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Lajes.dwg ou Lajes-

sd.dwg (sem dispensa de armaduras) e clicar no icon  entrando com o nome do edificio.

Atenção: No programa de cálculo das lajes seleccionar as escadas com os últimos nºs, e a laje do elevador depois da escada, ou seja a(s) última(s).

A R M A D U R A S               V I G A S

Colocaçâo das armaduras nas vigas do edificio.

Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR ARM

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras das Vigas que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar as Vigas.)

Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo das Vigas essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.VIGAS

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras das Vigas, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Geração Automática.

2 - ARMADURAS

3 - IMPRESSAO

Ceo – Calculo de Estruturas 34

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4 - IMPRESSAO - Medições

5 - DESENHO

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das vigas.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das vigas.

Nota: A numeração das vigas é  sempre a das vigas seleccionadas.

As: A1 a A8, ver o significado na matriz desenhada.  (c:\ceo\ceo-cad\ Esquema das Vigas .dwg )

Ceo – Calculo de Estruturas 35

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Nota: As armaduras A4 (guias)  podem ter um diãmetro diferente (isto é um 3º diâmetro).

São apenas 2 os diãmetros admitidos em:

-Viga uniforme (simétrica):

2ø para A1 + A2 + A3

2ø para A5 + A6 (que podem ser diferentes de A1 + A2 + A3).

-Viga c/1 carga pontual ou continua:

2ø para A1 + A2 + A3

2ø para A5 + A6 (que podem ser diferentes de A1 + A2 + A3).

2ø para A7 + A8 (que podem ser diferentes de A1 + A2 + A3 e de A7 + A8).

-Viga consola:

Ceo – Calculo de Estruturas 36

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SoftCeo

2ø para A4 + A5 + A6

F9 - Passar para á viga anterior

F10 - Passar para á próxima viga

F8 - Armadura de uma viga igual a outra já previamente armada.

3 - Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das vigas

                     Os ficheiros estão divididos em 3: Caracteristicas, esforços e armaduras respectivamente com o nome:

                      Caracteristicas: Vigas-c.txt

                      Esforços:          Vigas-e.txt

                      Armaduras:       Vigas-a.txt

                      Pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições das vigas:

                        Ficheiro: Vme_ nome.txt         Todas as vigas

                        Ficheiro: Vms_ nome.txt         Vigas selecionadas

5 - DESENHO  

Onde se pode passar p/Cad as vigas segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Legenda-1-30.dwg  e clicar no icon 

  entrando com o nome do edificio e o nº da folha a desenhar.

Escolher a melhor forma de as colocar no A3 (ver posição das vigas c:\ceo\ceo-cad\posição das vigas.dwg): 

- Coloca-las de forma que não se sobreponham.

Escolher a posição a desenhar (ver matriz A3 - Posição das vigas.dwg).

Ceo – Calculo de Estruturas 37

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SoftCeo

Escolher o afastamento x e y em relação á posição escolhida.

Ver notas prévias para a saida na escala 1:30 no texto c:\ceo\ceo-doc\configuração.doc

A R M A D U R A S              P I L A R E S

Colocaçâo das armaduras nos pilares do edificio.

Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR ARM

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras dos Pilares que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar os Pilares.)

Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo dos Pilares essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.PILARES

Ceo – Calculo de Estruturas 38

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SoftCeo

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras dos Pilares, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - ARMADURAS - QUADROS A DESENHAR

4 - IMPRESSAO

5 - IMPRESSAO - Medições

6 - Desenho

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras dos pilares.

2 - ARMADURAS   Onde se colocam as armaduras das lajes. (caso queira alterar a geração automática).

Nota: A numeração dos pilares é neste programa sempre a dos pilares seleccionados.

São apenas admitidos 2 diâmetros por pilar/piso.

O diâmetro 1 é sempre o maior dos dois.

F9 - Andar um piso para cima.

F10 - Andar um piso para baixo.

F8 - Armadura de um pilar/piso igual a outro já previamente armado.

 

Armadura de canto na face: =1 quando existem 2 ferros do canto estão juntos; =0 quando só existe 1 ferro no canto nessa face.

ex:

Ceo – Calculo de Estruturas 39

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SoftCeo

Entrada de dados dos ferros. ex:

ø1 = 16

ø2 = 12

A e A'       nºferros ø1 =6

                nºferros ø2 =0

                Arm.canto =1

Ceo – Calculo de Estruturas 40

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SoftCeo

B e B'     nºferros ø1 =2

              nºferros ø2 =3

              Arm.canto =0

3 - ARMADURAS - QUADROS Onde se denine os quadros a desenhar.

Nota: Nos pisos o nº 1 é  piso cujo pavimento está ao nivel do terreno.

Cada quadro numa folha A3.

Possibilidade de defenir estribos e afastamento de estribos diferente para cada quadro.

Tipo de quadro:

tipo A - aparecem os pilares na linha horizontal e os pisos na vertical.

tipo B - aparecem os pilares na linha vertical e os pisos na horizontal.

ex:

Tamanho dos quadrados:

=1 quadrados de 4.5 x 4.5 cm

=2 quadrados de 6.0 x 6.5 cm.(Suposto aplicar-se a pilares com uma dimenção a ou b >= 0.60 m.)

Máximo nº de pilares/pisos por quadro:

Tamanho dos quadrados =1 - Matriz do quadro com um máximo de 8 x 5 pilares/pisos.

Tamanho dos quadrados =2 - Matriz do quadro com um máximo de 6 x 3 pilares/pisos.

Temos assim os máximos por quadro:

Tipo A, Tamanho dos quadrados =1:

-Máximo nº de pilares 8

-Máximo nº de pisos 5

Tipo B, Tamanho dos quadrados =1:

-Máximo nº de pilares 5

-Máximo nº de pisos 8

Tipo A, Tamanho dos quadrados =2:

-Máximo nº de pilares 6

-Máximo nº de pisos 3

Ceo – Calculo de Estruturas 41

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SoftCeo

Tipo B, Tamanho dos quadrados =2:

-Máximo nº de pilares 3

-Máximo nº de pisos 6

Pisos: Aqui a entrada é considerando o piso da fundação o piso nº 1. (Contráriamente ao habitual). Não é necessário entrar com todos os pisos.

Pilares: A numeração é aleatória. Não é necessário serem pilares consecutivos

4 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras dos pilares.

Os ficheiros estão divididos em 2: Pilares (só combinação fundamental - acção base sobrecarga), Pilares considerando as várias combinações. A numeração dos  pilares é a selecionada.

                      Pilares (só sobrecarga):          PIL-SOB.txt

                      Pilares:       PIL-SIS.txt

                      Pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt

 

5 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições dos pilares:

                        Ficheiro: Pme_ nome.txt         Todas os pilares

                        Ficheiro: Pms_ nome.txt         Pilares selecionadas

6 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad os pilaress segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho LEGENDA.dwg,

clicar no icon  entrando com o nome do edificio e o nº do quadro a desenhar.

 

A R M A D U R A S             S A P A T A S

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

Colocaçâo das armaduras nas sapatas do edificio.

Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

Ceo – Calculo de Estruturas 42

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SoftCeo

FICHEIRO - GRAVAR ARM

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras das Sapatas que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar as Sapatas.)

Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo das Sapatas essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.SAPATAS

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras das Sapatas, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das sapatas.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das sapatas. (caso queira alterar a geração automática).

Nota: A numeraçäo das sapatas é  sempre a das sapatas seleccionadas.

As: A1 e A2, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ SAPATAS .dwg ).

Ceo – Calculo de Estruturas 43

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SoftCeo

Säo apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2.

ex:

A1 nº ferros ø1 = 4            ø1 = 8

      nº ferros ø2 = 5           ø2 = 10       4ø8+5ø10

A2 nº ferros ø1 = 3            ø1 =10

       nº ferros ø2 = 6          ø1 =12       3ø10+6ø12       

F9 - Passar para a sapata anterior

F10 - Passar para a próxima sapata

F8 - Armadura de uma sapata igual a outra já previamente armada.

3 - IMPRIMIR    Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das sapatas.

                      Sapatas:       Sapatas.txt

                      Pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições das sapatas:

                        Ficheiro: Sme_ nome.txt         Todas as sapatas

                        Ficheiro: Sms_ nome.txt         Sapatas selecionadas

Ceo – Calculo de Estruturas 44

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SoftCeo

5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as sapatas segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Sapatas.dwg  e

clicar no icon    entrando com o nome do edificio.

 

 

A R M A D U R A S            VIGA    DE           F U N D A Ç A O

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

Colocaçâo das armaduras nas V.Fundaçâo do edificio.

 Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR ARM

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras das V.Fundaçâo que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar as Vigas de Fundaçâo.)

 Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo das V.Fundacâo essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.V.FUND

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras das V.Fundaçâo, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

Ceo – Calculo de Estruturas 45

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SoftCeo

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das vigas de fundação.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das vigas de fundação. (caso queira alterar a geração automática)

Nota: A numeração das vigas de fundaçâo é  sempre a das vigas de fundaçâo seleccionados.

As: A1 a A3, ver o significado na matriz desenhada. (c:\ceo\ceo-cad\vigafund.dwg).

A1 = As Meio (colocada na parte superior da viga)

A2 = As apoio (colocada na parte inferior da viga, considerando existir dispensa de armaduras)

A3 = As apoio (colocada na parte inferior da viga)

x = Distância de dispensa de armadura dos apoios.

h2 - altura da viga de fundação na extermidade final.

São apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2, etc.

ex:

A1 nº ferros ø1 = 4 ø1 = 6

nº ferros ø2 = 5 ø2 = 8

Ceo – Calculo de Estruturas 46

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SoftCeo

A2 nº ferros ø1 = 3 ø1 =10

nº ferros ø2 = 6 ø1 =12

F9 - Passar para a viga de fundaçâo anterior

F10 - Passar para a próxima viga de fundaçâo

F8 - Armadura de uma viga de fundaçâo igual a outra já previamente armada.

3 - IMPRIMIR  Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das vigas de fundação.

                      Vigas de Fundação:       VigasFun.txt

                      Pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições das vigas de fundação:

                        Ficheiro: VFe_ nome.txt         Todas as VF

                        Ficheiro: VFs_ nome.txt         VF selecionadas

5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as Vigas de fundação segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho

VIGAFUND.dwg e clicar no icon    entrando com o nome do edificio.

 

 

 

A R M A D U R A S              Muro Suporte de Terras (MST)

Colocação das armaduras no MST do edifício. Menu principal.

Menu principal.- Se quiser trabalhar com a versão nº1 do cálculo do MST essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:FICHEIRO - FICH.MuroSTE então escolher o nº da versão de  MST em que quer trabalhar.- O mesmo acontece com a versão nº1 das armaduras do MST, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E então escolher o nº da versão de armaduras do MST em que quer trabalhar.

Ceo – Calculo de Estruturas 47

Page 48: Acesso aos programas de cálculo - softceo.comsoftceo.com/manuald/Ceo-Manual.doc  · Web viewIniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada as lajes, vigas

SoftCeo

Normalmente utilizam-se as seguintes hipóteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - Desenho

Não esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificação for introduzida e se quiser sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipóteses poderão não necessariamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras do MST.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras do MST. (caso queira alterar a geração automática).

As:    A1 a A7, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ MUROST .dwg ).

Ceo – Calculo de Estruturas 48

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SoftCeo

Ex:

Armadura  (A1) igual a (4 ø 8 + 4ø 10) por metro.

A1 nº ferros ø 1 = 4

ø 1 = 8

nº ferros ø 2 = 4

ø 2 = 10

3 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras do MST

                      Muro Suporte de Terras:       Murost.txt

                      Pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt

 

Ceo – Calculo de Estruturas 49

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SoftCeo

4 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad o Muro ST segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho MUROST.dwg  e

clicar no icon  entrando com o nome do edificio.

A R M A D U R A S              Parede de Suporte de Terras (PST)

Colocação das armaduras nas PST do edifício. Menu principal.

Menu principal.- Se quiser trabalhar com a versão nº1 do cálculo das PST essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:FICHEIRO - FICH.PSTE então escolher o nº da versão de  PST em que quer trabalhar.- O mesmo acontece com a versão nº1 das armaduras das PST, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E então escolher o nº da versão de armaduras das PST em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipóteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Não esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificação for introduzida e se quiser sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipóteses poderão não necessariamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das Paredes de ST.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das PST. (caso queira alterar a geração automática). Ceo – Calculo de Estruturas 50

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SoftCeo

Nota: A numeração das PST  é neste programa sempre a das PST seleccionadas.

As:    A1 a A4, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ Parede .dwg ).

A1 = As Meio x

A2 = As Meio y

A3 = As apoio x

A4 = As apoio y

São apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2, etc.

ex:

Armadura a meio na direcção x (A1) igual a (4 ø 8 + 4ø 10) por metro.

A1 nº ferros ø 1 = 4

ø 1 = 8

nº ferros ø 2 = 4

ø 2 = 10

Ceo – Calculo de Estruturas 51

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SoftCeo

F9 - Passar para a PST anterior

F10 - Passar para a próxima PST

F8 - Armadura de uma PST igual a outra já previamente armada.

3 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das PST

                     Os ficheiros estão divididos em 3: Caracteristicas, esforços e armaduras respectivamente com o nome:

                      Caracteristicas: PST-c.txt

                      Esforços:          PST-e.txt

                      Armaduras:       PST-a.txt

                      Pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições das PST:

                        Ficheiro: Pse_ nome.txt         Todas as PST

                        Ficheiro: Pss_ nome.txt         PST selecionadas

5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as PST segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Parede.dwg  e clicar

no icon    entrando com o nome do edificio.

Medições Totais

O programa pode ser chamado: a partir do menu principal do ' betao-vp ' escolher o edificio considerado, escolher ARMADURAS e MEDIÇÕES - TOTAIS.

 Medições.    Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições totais do edificio.

                        Ficheiro: Tot_ nome.txt         As medições totais do edificio com listagem do consumo* por peças.

                        Ficheiro: Tms_ nome.txt        As medições totais do edificio sem listagem do consumo* por peças.

* - Consumo - Trata-se do racio de Kg de aço por metro cubico de betão.

 

Ceo – Calculo de Estruturas 52

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SoftCeo

Nota: Podemos construir uma pagina dos resultados saidos em texto  para um ficheiro (ex: word, *.doc), abrindo o ficheiro *.txt de dados/resultados requerido (c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt) com o 'Word'  e gravando para o  ficheiro *.doc. (Dimensionamos então  o tamanho das letras ajustado ao tipo de impressora).

 

Laje Fungiforme

Acesso aos programas de cálculo.

A partir do Atalho  CEO no seu desktop  clique para aceder aos programas de cálculo de estruturas e outros.

Ceo – Calculo de Estruturas 53

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SoftCeo

Digite a sua palavra de código, que poderá modificar, para acesso aos programas seguintes.

              

Entre 'L' para escolher os programas de Laje Fungiforme.

Estamos no MENU     LAJEFUNG.

Este menu permite várias operaçôes de utilidade bem como permite escolher o edificio em que queremos trabalhar. Para iniciar um cálculo de um edificio teremos que escolher forçosamente a hipotese 'MENU.E'  e   'CRIAR', abrindo uma pasta com o nome do edificio que queremos iniciar o cálculo.

As operaçôes de utilidade em 'MENU.E'   sâo:

'CRIAR' para começar um novo cálculo.

'APAGAR' para apagar um cálculo.

 

Trabalhando com um edificio depois de o 'CRIAR'

Entramos no MENU   Lajefung   de cálculo de um edificio, aparecendo sempre o nome escolhido deste edificio em todos os programas bem como a versâo de cálculo dos diversos cálculos das peças de betâo.

Sempre que se quiser passar para outro edificio escolher 'E - Escolher outro cálculo'.

Escolher o programa em que se quer trabalhar, nâo necessáriamente pela ordem indicada.

Laje    Fungiforme

Préviamente ao cálculo de todos os  pórticos ficticios (Fx e Fy) da laje fungiforme pode cálcular apenas o mais desfavorável em termos de areas de influência e fazer uma rápida verificação do punçoamento a fim de pré-dimencionar a altura ideal da laje fungiforme  e/ou da dimensão dos pilares.

Ceo – Calculo de Estruturas 54

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SoftCeo

Depois de numerar nas plantas os pórticos Fx1 a Fxn e Fy1 a Fyn (ver ex: c:\ceo\ceo-cad\lajefung\edificio\plantas\Laje Fungiforme.dwg) devemos introduzir a estrutura dos pórticos  ficticios (gravando separadamente g (acção permanente) e q (sobrecarga)) um a um, direcção x e y. 

a) Para iniciar o cálculo dos pórticos ficticios do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

São pedidos o  nº de tramos, altura do piso, comprimento dos tramos,  nº de tipos de barra (nº de faixas da  laje fungiforme e pilares  com inércias diferentes). Ex:

Nº de tramos = 2

Comprimento dos tramos:   5.0 - 6.0    metros

Nº de tipos de barra (supondo que os pilares têm 40x40 e as faixas da lajefungiforme .25x4.0) = 2

Ceo – Calculo de Estruturas 55

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SoftCeo

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1, direcção x (FX1) essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher a direcção  e o nº da estrutura  que quer carregar .

c) Para funcionar com o programa:

Préviamente, pode ver a estrutura que concebeu, (e depois da estrutura gravada) escolher:

0 - GRAFICOS - FichCad (lança a estrutura para ficheiro de AutoCad)

Chamar o AutoCad  e abrir o desenho Estrutura.dwg (c:\ceo\ceo-cad\estrutura.dwg) e clicar no

icon . Entrar com o nome do edificio em que trabalha, a direcção considerada e o nº da estrutura. A estrutura está agora desenhada, podendo gravá-la com *.dwg noutra pasta qualquer ou selecionando e copiando fazer uma colagem para um ficheiro tipo *.doc.

As barras aparecem com a numeração dentro de um circulo e os nós da estrutura com numeração sem circulo.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)

4-  Cálculo - Cálculo

5 - Cálculo - Resultados

6 - Cálculo - Laje Fungiforme

7 - Gráficos - FichCad ou outro

8 - Imprimir - Fich (txt)

9 - Ficheiro - Gravar

10 - Eventualmente se houver uma outra estrutura igual em termos de dimensões repetir os passos de 1- a 9-

Ceo – Calculo de Estruturas 56

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SoftCeo

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)   Entrar com com a altura e largura (em metros) dos diversos tipos de barras. 

ex: tipo 1 h= .4    b= .4

     tipo 2 h= .25     b= 4.0

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)  Associar cada elemento (ou barra) a um tipo de Caracteristicas das barras.

ex: #Ele 1 - 2 - 5 - 6  - 9 - 10           Tipo 1 (pilares)

ex: #Ele 3 - 4 - 7 - 8                       Tipo 2 (faixas da laje fungiforme - largura do pórtico)

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)  Entrar com o valor da acção permanente e da sobrecarga em kN/m2 bem como a largura do pórtico ficticio (soma das faixas central e laterais).

Em frente de cada elemento/barra  poderá colocar o valor da carga distirbuida  para uma eventual acção extra . Entrada em  kN/m

4-  Cálculo - Cálculo

5 - Cálculo - Resultados  Podem-se ver no minitor os esforços e os deslocamentos da estrutura.

6 - Cálculo - Laje Fungiforme  Entrar com a altura util em cm da laje fungiforme.

7 - Gráficos - FichCad ou outro    Lança os dados para AutoCad, pode-se ver ainda gráficos da estrutura inicial, deformada e gráfico de momentos flectores.

8a - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora dados e resultados da estrutura e distribuição de areas de aço por faixas.

8a - IMPRIMIR - Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro os resultados da estrutura

Ceo – Calculo de Estruturas 57

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e distribuição de areas de aço por faixas:

                                                   Ficheiro Fxn.txt ou Fyn.txt         na pasta       ceo/lajefung/nome.edi/data-txt

Nota: No caso da existência de vigas de bordadura ou quaisquer outras vigas deve-se reduzir para 1/4 as áreas de aço na faixa central nos nós onde existem essas vigas.

 

 

 

 

Laje Fungiforme 

- Verificação  ao Punçoamento

Préviamente ao cálculo de todos os  pórticos ficticios (Fx e Fy) da laje fungiforme pode cálcular apenas o mais desfavorável em termos de areas de influência e fazer uma rápida verificação do punçoamento a fim de pré-dimencionar a altura ideal da laje fungiforme  e/ou da dimensão dos pilares.

Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1, essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher verificação ao punçoamento de dada secção  que quer carregar .

c) Para funcionar com o programa: Ceo – Calculo de Estruturas 58

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Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - BET/AÇO 

2 - H Laje Fung

3 - DADOS/CAL - Pilar Interior, de periferia ou canto.

4-  Cálculo - Cálculo

5 - Imprimir - Fich (txt)

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - BETAO/AÇO Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP.

2 - H Laje Fung   Onde se entra com a altura da laje funforme.

3 - DADOS/CAL - Pilar Interior, de periferia ou canto.  

ex: Pilar h = 40

     Pilar b = 40

     1º elemento

     Pórtico F = x1

     Elemento = 4

     Vsd (Esforço transverso do elemento 4, extermidade 2) = xxx kN

     2º elemento

     Pórtico F = x1

     Elemento = 7

     Vsd (Esforço transverso do elemento 7, extermidade 1) = xxx kN

O cálculo pode resultar numa não verificação ao punçoamento, uma verificação que satisfaz sem a necessidade de estribos e ainda numa verificação com a introdução de estribos na zona da laje que circunda o pilar. Neste último caso entrar com os estribos que satisfazem.

Ceo – Calculo de Estruturas 59

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SoftCeo

    

4 - IMPRIMIR - Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro os resultados da verificação.

                                                   Ficheiro Puncoam#.txt  na pasta    ceo/lajefung/nome.edi/data-txt

 

 

Estrutura Porticada

Acesso aos programas de cálculo.

A partir do Atalho  CEO no seu desktop  clique para aceder aos programas de cálculo de estruturas e outros.

Ceo – Calculo de Estruturas 60

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SoftCeo

Digite a sua palavra de código, que poderá modificar, para acesso aos programas seguintes.

              

Entre 'P' para escolher os programas de Estrutura porticada.

Estamos no MENU Portret.

Este menu permite várias operaçôes de utilidade bem como permite escolher o edificio em que queremos trabalhar. Para iniciar um cálculo de um edificio teremos que escolher forçosamente a hipotese 'MENU.E'  e   'CRIAR', abrindo uma pasta com o nome do edificio que queremos iniciar o cálculo.

As operaçôes de utilidade em 'MENU.E'   sâo:

'CRIAR' para começar um novo cálculo.

'APAGAR' para apagar um cálculo.

 

Trabalhando com um edificio depois de o 'CRIAR'

Entramos no MENU   Portret   de cálculo de um edificio, aparecendo sempre o nome escolhido deste edificio em todos os programas bem como a versâo de cálculo dos diversos cálculos das peças de betâo.

Sempre que se quiser passar para outro edificio escolher 'E - Escolher outro cálculo'.

Escolher o programa em que se quer trabalhar, nâo necessáriamente pela ordem indicada.

Definição Geral do Edificio 

Entrar com o nº fixo de pisos do edificio e nº de pisos acima do solo.

Entrar com a altura dos vários pisos.

 

Ceo – Calculo de Estruturas 61

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SoftCeo

Lajes

a) Para iniciar o cálculo das lajes do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de lajes  (por excesso de preferencia) que o edificio tem.

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

0 - DADOS/CAL - Definiçao Inicial

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - DADOS/CAL - COEF CAL

3 - DADOS/CAL - DADOS

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO (txt)

5 - SELECIONAR

6 - CARGAS VIGAS

Ceo – Calculo de Estruturas 62

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Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem podendo-se fazer a 6 e só no fim do cálculo a 5, etc. No entanto há algumas precedencias, como: 1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO que tem que ser realizar antes de calcular as lajes em 3 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇAO:

0 - DADOS/CAL - Definiçao Inicial      Poder-se-á escolher uma altura tipo, mais comum para as lajes. Definir também como tipo uma sobrecarga, o peso do revestimento e outras eventuais acções (ex: a acção devido a uma percentagem das paredes).

No caso de existir lajes que têm caracteristicas diferentes deste tipo préviamente definido teremos que alterar pontualmente a altura dessas lajes bem como as suas acções permanente e variável.

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Onde se escolhe a

Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP (ex: B25 a A400).

2 - DADOS/CAL - COEF CAL Onde se confirmam ou se alteram os coeficientes de majoraçâo das diversas acçôes e os coeficientes de cálculo dos esforços da laje:

Pl²/x, em que x é o coeficiente a verificar ou alterar.

3 - DADOS/CAL - DADOS Onde se introduzem as caracteristicas das lajes e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou avançar para a próxima laje respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as caracteristicas da laje e F5 para a cálcular. Podemos tambem escolher o nº da laje a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero de laje.

Caracteristicas da Laje:

Tipo de Laje: 

      1 - Laje armada em duas direcçôes (Cruz).(*)

      2 - Laje armada numa direcçâo.

      3 - Laje em consola.

(De notar que os coeficientes de cálculo podem ser alterados de laje para laje utilizando para isso, a partir do Menu principal:DADOS/CAL - COEF CAL)

Pedem-se depois os vâos da laje (Lx no caso de uma laje armada em 2 direcçôes é sempre o vâo menor), as acçôes permanente e sobrecarga, e a altura (h) e altura útil (d) da laje de acordo com as unidades indicadas. Estas entradas de dados nâo sâo forçosamente por esta ordem, podemdo-se alterar apenas uma ou mais utilizando para isso as setas do teclado.

Nâo esquecer no fim de premir F5 (Cálculo) se quizer cálcular a laje de imediato.

 

Ceo – Calculo de Estruturas 63

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(*) - Tipo de Laje: 1 - Laje armada em duas direcções (Cruz) -  Opção 1 ou 3: Seleccionar 3 se a laje pretende ser calculada atraves de tabelas (ex: Barrés), permitindo qualquer tipo de apoio á esquerda e direita nos dois vãos.

Tabelas Técn. ou 'Barrés' (ß x G x l²)    

ß i1  - Vão menor - Meio

ß i2  - Vão menor - Apoio Esqº

ß i3  - Vão menor - Apoio  Dto

ß i4  - Vão maior - Meio

ß i5  - Vão maior - Apoio Esqº

ß i6  - Vão maior - Apoio  Dto

Coef de encurvatura (0.5) - Artº  102  (Rebap)

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados da laje (não selecionados).

                       Esb-Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro apenas os principais dados da laje.                                                   Ficheiro Laje-Esb.txt        na pasta       ceo/portret/nome.edi/data-txt

5 - SELECIONAR Onde depois de selecionar as lajes de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a laje é rejeitada e com o novo nº da laje na segunda coluna se a laje é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de lajes iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

6 - CARGAS VIGAS  Devido ás lajes e paredes. Onde se indicam as cargas das lajes que descarregam sobre as vigas (a numeraçâo das lajes é a original, isto é de 1 a nº máximo de lajes) e também a espessura da parede que eventualmente descarrega sobre a viga (esta espessura é em centímetros). No caso de lajes armadas em 2 direcçôes é necessário preencher a coluna T e V:

T - Entre com 1 se o vâo que descarrega sobre a viga é o menor e 2 se é o maior.

V - Entre com 0 se a carga a considerar é trapezóidal ou 1 se é uniforme por razôes que se prendem com a estrutura em planta.

Pode ainda tirar uma impressâo (ou ficheiro texto) das cargas das vigas.

 

Pórtico

Ceo – Calculo de Estruturas 64

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Depois de numerar nas plantas os pórticos Px1 a Pxn e Py1 a Pyn (ver ex: c:\ceo\ceo-cad\porticos\edificio\plantas\rc-1-2-3-4-5ºandar-esboço.dwg) devemos introduzir a estrutura dos pórticos  (gravando separadamente g (acção permanente) e q (sobrecarga)) um a um, direcção x e y. Posteriormente estes dados serão tratados no programa VIGAS-PÒRTICOS e PILARES-Porticos, onde as vigas e pilares serão armados e desenhados

a) Para iniciar o cálculo dos pórticos do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

São pedidos o nº de pisos, nº de tramos e de cargas concentradas por tramos, comprimento dos tramos, tramos com carga concentrada (entre com 1 se o tramo tem carga concentrada, 0 se não), distancia da carga concentrada ao apoio, e o nº de tipos de barra (nº de vigas {ou laje fungiforme} e pilares  com inércias diferentes). Ex:

Nº de pisos = 2

Nº de tramos = 2

Nº de cargas concentradas por tramo = 1

Comprimento dos tramos:   3.0 - 4.0    metros

Tramos com carga concentrada: 1º tramo =0,         2º tramo = 1

Distância da carga concentrada ao apoio do tramo = 1.00 m

Nº de tipos de barra (supondo que os pilares têm 30x30 e as vigas 45x20) = 2

Ceo – Calculo de Estruturas 65

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b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1, direcção x (PX1 - g) essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher a direcção o tipo de acção e o nº da estrutura  que quer carregar .

c) Para funcionar com o programa:

Préviamente, pode ver a estrutura que concebeu, (e depois da estrutura gravada) escolher:

0 - GRAFICOS - FichCad (lança a estrutura para ficheiro de AutoCad)

Chamar o AutoCad  e abrir o desenho Estrutura.dwg (c:\ceo\ceo-cad\estrutura.dwg) e clicar no

icon . Entrar com o nome do edificio em que trabalha, a direcção considerada e o nº da estrutura. A estrutura está agora desenhada, podendo gravá-la com *.dwg noutra pasta qualquer ou selecionando e copiando fazer uma colagem para um ficheiro tipo *.doc.

As barras aparecem com a numeração dentro de um circulo e os nós da estrutura com numeração sem circulo.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C)

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)

5-  Cálculo - Cálculo

6 - Cálculo - Resultados

Ceo – Calculo de Estruturas 66

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SoftCeo

7 - Gráficos - FichCad ou outro

8 - Imprimir - Fich (txt)

9 - Ficheiro - Gravar

10 - Sobrecarga - Repetir os passos  3-  4-  5-  8- 9-

11 - Eventualmente se houver uma outra estrutura igual em termos de dimensões repetir os passos de 1- a 10-

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)   Entrar com com a altura e largura (em metros) dos diversos tipos de barras. 

ex: tipo 1 h=.3    b=.3

     tipo 2 h=.45     b=.2

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)  Associar cada elemento (ou barra) a um tipo de Caracteristicas das barras.

ex: #Ele 1 - 2 - 3 - 4  - 7 - 8             Tipo 1 (pilares)

ex: #Ele 9 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14      Tipo 2 (vigas)

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C) Caso existam cargas concentradas nesta estrutura. Em frente de cada nó poderá colocar o valor da carga pontual Nx, Ny ou M. Entrada em kN ou kN.m

                                 

ex: Na estrutura Px1 temos no 2º tramo uma carga concentrada permanente de 120.0 kN.

     Nó   7      Fx=0     Fy= -120    M=0

     Nó  11     Fx=0     Fy= -120    M=0

Ceo – Calculo de Estruturas 67

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SoftCeo

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)  Em frente de cada elemento/barra  poderá colocar o valor da carga distirbuida  Qg (acção permanente) ou Qq (sobrecarga). Entrada em  kN/m

5-  Cálculo - Cálculo

6 - Cálculo - Resultados  Podem-se ver no minitor os esforços e os deslocamentos da estrutura.

7 - Gráficos - FichCad ou outro    Lança os dados para AutoCad, pode-se ver ainda gráficos da estrutura inicial, deformada e gráfico de momentos flectores.

8 - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora dados e resultados da estrutura.

                       Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro os resultados da estrutura:                                                   Ficheiro Pxn-g.txt ou Pxn-q.txt         na pasta       ceo/portret/nome.edi/data-txt

 

 

V I G A S

a) Para iniciar o cálculo das vigas do edificio.

Menu principal.FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de vigas (por excesso de preferencia) que o edificio tem. 

Ceo – Calculo de Estruturas 68

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SoftCeo

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - DADOS/CAL - COEF CAL

3 - DADOS/CAL - DADOS

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO

5 - SELECIONAR

 

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP.

2 - DADOS/CAL - COEF CAL   Onde se confirmam ou se alteram os coeficientes de majoraçâo das diversas acçôes. 

3 - DADOS/CAL - DADOS  Onde se introduzem as caracteristicas das vigas e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou avançar para a próxima viga respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as caracteristicas da viga e F5 para a cálcular. Podemos tambem escolher o nº da viga a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero de viga. Ceo – Calculo de Estruturas 69

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SoftCeo

Caracteristicas da Viga: Entra-se com a direcção o nº do pórtico (préviamente cálculado) e o nº do elemento/barra correspondente. 

Nâo esquecer no fim de premir F5 (Cálculo).

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados da viga (não selecionadas).

                      Fich (txt) -  Onde se pode passar para ficheiro (txt)  apenas os principais dados da viga.

                                        Ficheiro Viga-Esb.txt        na pasta       ceo/portret/nome.edi/data-txt

5 - SELECIONAR  Onde depois de selecionar as vigas de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a viga é rejeitada e com o novo nº da viga na segunda coluna se a viga é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de vigas  iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

P I L A R E S

Numeram-se préviamente os  pilares  em planta. (ex: c:\ceo\ceo-cad\porticos\edificio\plantas\cave-esboço.dwg)

a) Para iniciar o cálculo dos pilares do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de pilares (por excesso) que o edificio tem. 

Entrar com o nº de pórticos direcção x e y que vai considerar no cálculo.

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Ceo – Calculo de Estruturas 70

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SoftCeo

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - DADOS/CAL - COEF SEG

3 - DADOS/CAL - PIL p/Port

4 - DADOS/CAL - Dados dos Pilares

5 - CALCULO/SEL - FORÇAS SISMICAS

6 - CALCULO/SEL - CALCULO

7 - CALCULO/SEL - RESULTADOS

8 - IMPRIMIR

9 - SELECIONAR

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO    Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP.

2 - DADOS/CAL - COEF.SEG  Pode-se alterar antes do cálculo dos pilares os coeficientes de majoraçâo (por defeito toma-se 1.35 o coeficiente de majoraçâo da acçâo permanente) e o coeficiente de majoraçâo sísmica.

3 - DADOS/CAL - PIL p/Port    Entra-se com as dimensões do edificio e associa-se os pilares dos pórticos com a numeração dos  pilares que se defeniu préviamente em planta. Eventualmente e apenas se queiser ter em conta as excentricidades dos pilares deverá entrar com a distância do pórtico ao Cg (centro de gravidade do edificio).

4 - DADOS/CAL - Dados dos Pilares    Onde se introduzem as caracteristicas dos pilares. Carregamos  previamente as dimensões dos pilares entrados nos pórticos. Podemos eventualmente alterar á posteriori essas dimensões. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F9 e F10 recuar ou avançar para o próximo pilar respectivamente, F8 utiliza-se no caso de algum pilar ter uma inércia igual a outro já com os dados entrados.

Dados do Pilar:

Ceo – Calculo de Estruturas 71

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SoftCeo

Entrar  com as dimensôes do pilar em centimetros, a e b, para cada piso, de acordo com a figura seguinte:

5 - CALCULO/SEL - FORÇAS SISMICAS  Entrar com a altura dos vários pisos, e entrar/verificar a massa do edificio por piso a considerar. Eventualmente poderá considerar-se uma massa diderente da sugerida. Relativamente ás forças sísmicas, estas são cálculadas com a análise estática do edificio. Caso queira pode entrar com valores diferentes (análise dinâmica) para estas forças.

6 - CALCULO/SEL - CALCULO     Onde se calculam os pilares de acordo com as váriascombinações.

7 - CALCULO/SEL - RESULTADOS    Onde se poderá ver rápidamente no ecran os resultados do cálculo efectuado.

( Saida para ficheiro das caracteristicas sísmicas do terreno forças sísmicas  e massas consideradas. FSISMO.txt na pasta c:/ceo/portret/_nome_.edi/Data-txt

8 - IMPRIMIR - PILARES    Imprime-se os dados e resultados dos pilares. Imprime-se tambem os esforços a utilizar no cálculo das fundaçôes.

No caso de escolher impressão para ficheiro são os seguintes os nomes na pasta ceo/portret/nome.edi/data-txt:

Esf-Sap.txt      -  Esforços para o cáculo das fundações (não selecionados)

Pil-Esb.txt      -  Dados/Resultados de todos os pilares (não selecionados)

Accao -#.txt    - Vários ficheiros com as acções dos pilares (não selecionados)

Ceo – Calculo de Estruturas 72

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SoftCeo

Combin -#.txt    - Vários ficheiros com as combinações dos pilares (não selecionados)

9 - SELECIONAR   Onde depois de selecionar os pilares de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se o pilar  é rejeitado e com o novo nº do pilar  na segunda coluna se o pilar  é igual a outro . Pode-se também escolher o nº de pilares iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

PORTICO EQUIVALENTE

1 - Desenho da estrutura - Correndo o ACad (Ceo-Cad - no desktop) chamamos o desenho 

ESTRUTURA.DWG (na pasta c:\ceo\ceo-cad) e clicamos no icon entrando igualmente com o nome do edificio em que estamos a trabalhar.

 

2 - Dados/Resultados (txt) -  Na pasta 'c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt' encontram-se os ficheiros Peq-Equx.txt e Peq-Equy.txt

respectivamente Dados/Resultados do pórtico equivalente (acção sísmica) direcção x e y.

 

Nota: Podemos construir uma pagina com o desenho da estrutura seguida dos resultados saidos em texto copiando a estrutura (depois de selecionada) no desenho *.dwg e fazendo uma colagem para um ficheiro (ex: word, *.doc), abrindo de seguida o ficheiro *.txt de dados/resultados requerido (c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt) copiando e colando para o mesmo ficheiro *.doc. (Dimensionamos então o tamanho da imagem da estrutura e o tamanho das letras ajustado ao tipo de impressora).

 

S A P A T A S

a) Para iniciar o cálculo das sapatas do edificio.

 Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de sapatas (por excesso) que o edificio tem.

Ceo – Calculo de Estruturas 73

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SoftCeo

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - DADOS/CAL - DADOS

3 - IMPRIMIR - ESBOÇO

4 - SELECIONAR ............ Sapatas

                          ............ Vigas de Fundaçâo

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.  No entanto há algumas precedencias, como: 1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO que tem que ser realizar antes de calcular as sapatas em 2 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO   Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP, e a tensâo admissivel para o terreno.

2 - DADOS/CAL - DADOS Onde se introduzem as caracteristicas dos pilares, das sapatas e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou avançar para a próxima sapata respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as caracteristicas da sapata, viga da fundaçâo, F5 para a cálcular. Podemos tambem escolher o nº da sapata a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero da sapatas.

Caracteristicas do Pilar:

Ceo – Calculo de Estruturas 74

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SoftCeo

Pedem-se as dimensôes do pilar a e b, em metros, de acordo com o esquema da matriz das sapatas (ver desenho das sapatas- c:\ceo\ceo-cad\SAPATAS.dwg), e os esforços normal e momentos nas duas direcçôes que descarregam nas sapatas. Estes esforços podem ser tirados da listagem de esforços para as sapatas (progr Pilares) - c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt\ESF-SAP.txt. 

Características da sapata:

Tipo de Sapata:

1 - Sapata excentrica.

2 - Sapata de canto ou cunhal.

3 - Sapata centrada.

Ceo – Calculo de Estruturas 75

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SoftCeo

No caso da sapata excentrica ou de canto pede-se ainda o tipo de travamento da sapata. Pode ser atraves de uma viga de fundaçâo ou sem qualquer travamento.

Viga de Fundaçâo: Pedem-se as distâncias da sapata ao apoio da viga de fundaçâo, L, de acordo com o esquema de sapatas em anexo, e a altura (h) e largura (b) da viga de fundaçâo.

 

Sapata excêntrica ou de canto sem travamento: Pede-se por tentativas o coeficiente 'ci' que permite igualar a tensâo instalada á tensâo admitida no terreno, aumentando as dimensôes da sapata.

Entra-se depois com as dimensôes da sapata, apresentando o programa um pré dimensionamento da sapata. Ceo – Calculo de Estruturas 76

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Nâo esquecer no fim de premir F5 (Cálculo) se quizer cálcular a sapata de imediato.

As1 e As2 sâo as armaduras da sapata nas duas direcçôes de acordo com a matriz desenhada da sapata.

3 - IMPRIMIR   Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados das sapatas, vigas de fundaçâo (não selecionadas).

                      Ou saida para ficheiro SAPATAS-E.txt e VIGAF-E.txt na pasta c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt

4a - SELECIONAR ........ Onde depois de selecionar as sapatas de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a sapata é rejeitada e com o novo nº da sapata na segunda coluna se a sapata é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de sapatas iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

4b - SELECIONAR ........ Vigas de Fundaçâo - Onde depois de selecionar as Vigas de Fundação de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a Viga de Fundação é rejeitada e com o novo nº da Viga de Fundação na segunda coluna se a sapata é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de Vigas de Fundação iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

De notar que se inicialmente o nºs das vigas de fundaçâo aparecem associados aos nºs respectivos das sapatas a selecçâo das vigas de fundaçâo é independente do nº selecionado para as sapatas, e pode ser diferente.

 

MURO SUPORTE DE TERRAS

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

a) Para iniciar o cálculo do Muro S. T. do edificio.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

N O T A:

A partir daqui sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR.

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Muro S.T. que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar iguais Muros de S.T. cálculados com dimensôes diferentes).

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Ceo – Calculo de Estruturas 77

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SoftCeo

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - CARACT.TERR. e ALT.MURO

3 - DIM./CALCULO

4 - IMPRIMIR

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar segundo o REBAP.

2 - DADOS/CAL - CARACT.TERR. ALT.MURO Onde se introduzem as caracteristicas do terreno de acordo com as unidades indicadas. Pede-se tambem a sobrecarga a que está sujeito o muro e altura do muro de suporte de terras, variável com a altura da fundaçâo e de acordo com a matriz do desenho do muro, em anexo.

Ceo – Calculo de Estruturas 78

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SoftCeo

 

Estas entradas de dados nâo sâo forçosamente por esta ordem, podendo-se alterar apenas uma ou mais utilizando para isso as setas do teclado.

3 - DADOS/CAL - DIM./CALCULO Onde se introduzem as dimensôes do muro de suporte e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades  apresentando o programa de inicio um pré-dimensionamento (F8) das dimensôes. Ver em anexo o desenho do muro e significado dos diferentes dados pedidos. F5 serve apenas para (re)cálcular. Sâo apresentados os vários critérios de verificaçâo da segurança (DADOS/CAL - COEF coeficiente de segurança ao deslizamento (tomado com 1.50 inicialmente) e ao derrube (2.00, inicialmente).

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados do MST

                       Esb-Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro apenas os principais dados do MST.                                                   Ficheiro MuroST.txt        na pasta       ceo/portret/nome.edi/data-txt

 

Parede Suporte de Terras (PST)

a) Para iniciar o cálculo das PST do edificio.

Menu principal. Ceo – Calculo de Estruturas 79

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SoftCeo

FICHEIRO - INICIAR

Escolher o nº de Parede ST  (por excesso de preferencia) que o edificio tem.

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1 essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO

2 - DADOS/CAL - COEF CAL

3 - DADOS/CAL - DADOS

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO (txt)

5 - SELECIONAR

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem podendo-se fazer a 6 e só no fim do cálculo a 5, etc. No entanto há algumas precedencias, como: 1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO que tem que ser realizar antes de calcular as Parede ST em 3 - DADOS/CAL - DADOS.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - BETAO/AÇO Onde se escolhe a Classe de Betâo e o Tipo de Aço a utilizar, segundo o REBAP (ex: B25 a A400).

2 - DADOS/CAL - COEF CAL Onde se confirmam ou se alteram os coeficientes de majoraçâo das diversas acçôes e os coeficientes de cálculo dos esforços da PST:

Ceo – Calculo de Estruturas 80

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SoftCeo

Pl²/x, em que x é o coeficiente a verificar ou alterar.

3 - DADOS/CAL - DADOS Onde se introduzem as caracteristicas das Parede ST e respectivo cálculo. Em ajuda em baixo no ecran temos as várias possibilidades sendo F3 e F4 recuar ou avançar para a próxima PST respectivamente, F8 para introduzir ou alterar as caracteristicas da PST e F5 para a cálcular. Podemos tambem escolher o nº da PST a modificar/verificar escrevendo no canto superior esquerdo o respectivo numero de PST.

Caracteristicas da PST:

Tipo de PST: 

      1 - PST (Laje) armada em duas direcçôes (Cruz).

      2 - PST (Laje) armada numa direcçâo.

(De notar que os coeficientes de cálculo podem ser alterados de PST para PST utilizando para isso, a partir do Menu principal:DADOS/CAL - COEF CAL)

Pedem-se depois os vâos da PST (Lx no caso de uma PST armada em 2 direcçôes é sempre o vâo menor), as acçôes permanente e sobrecarga, e a altura (h) e altura útil (d) da PST de acordo com as unidades indicadas. Estas entradas de dados nâo sâo forçosamente por esta ordem, podemdo-se alterar apenas uma ou mais utilizando para isso as setas do teclado.

Nâo esquecer no fim de premir F5 (Cálculo) se quizer cálcular a PST de imediato.

4 - IMPRIMIR - ESBOÇO Onde se pode passar para a impressora apenas os principais dados da PST (não selecionados).

                       Esb-Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro apenas os principais dados da PST.                                                   Ficheiro PST-Esb.txt        na pasta       ceo/portret/nome.edi/data-txt

5 - SELECIONAR Onde depois de selecionar as Parede ST de acordo com novos nºs (plantas finais) os poderá colocar á frente dos numeros iniciais na primeira coluna, entrando com 0 na primeira coluna se a PST é rejeitada e com o novo nº da PST na segunda coluna se a PST é igual a outra . Pode-se também escolher o nº de Parede ST iguais na terceira coluna (apenas para efeitos de cálculo das medições). 

SECÇOES DE BETAO

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - CL. BETAO

2 - DADOS/CAL, Escolha entre:

- Compressâo Simples

Ceo – Calculo de Estruturas 81

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SoftCeo

- Flexâo          Simples,  Composta,  Composta c/Tracçâo

- Secçôes Redondas (c/Flexâo)

- Estribos (Esforço Transverso)

- Tracçâo

Nâo esquecer que a hipotese nº 1 é precedente a qualquer das outras.

DESCRIÇAO:

1 - CL. BETAO Onde se escolhe a Classe de Betâoe o Tipo de aço a utilizar no cálculo.

2 - DADOS/CAL

Compressâo Simples

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o esforço normal (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular) a e b, em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Simples

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura útil (d) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Composta

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal (majorados) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Composta c/Tracçâo

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal de tracçâo (majorados) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Secçôes Redondas (c/Flexâo)

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal (majorados) a que a peça está sujeita, as dimensôes da peça (secçâo circular), diametro (ø), em centimetros, e o momento reduzido ' w ' (ver tabelas betão), sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Estribos (Esforço Transverso)

Com o sistema de unidades indicado, pede-se o esforço transverso (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura util (d) e largura (b), em centimetros,

Ceo – Calculo de Estruturas 82

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SoftCeo

sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Tracçâo

Com o sistema de unidades indicado, pede-se o esforço normal de tracçâo (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Armaduras - PorticosAcesso aos programas de cálculo.

A partir do Atalho  CEO no seu desktop  clique para aceder aos programas de cálculo de estruturas e outros.

Digite a sua palavra de código, que poderá modificar, para acesso aos programas seguintes.

              

Entre 'P' para escolher os programas de Estrutura porticada.

Estamos no MENU Portret.

Este menu permite várias operaçôes de utilidade bem como permite escolher o edificio em que queremos trabalhar. Para iniciar um cálculo de um edificio teremos que escolher forçosamente a hipotese 'MENU.E'  e   'CRIAR', abrindo uma pasta com o nome do edificio que queremos iniciar o cálculo.

As operaçôes de utilidade em 'MENU.E'   sâo:

'CRIAR' para começar um novo cálculo.

'APAGAR' para apagar um cálculo.

 

Trabalhando com um edificio depois de o 'CRIAR'

Ceo – Calculo de Estruturas 83

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SoftCeo

Entramos no MENU   Portret   de cálculo de um edificio, aparecendo sempre o nome escolhido deste edificio em todos os programas bem como a versâo de cálculo dos diversos cálculos das peças de betâo.

Sempre que se quiser passar para outro edificio escolher 'E - Escolher outro cálculo'.

Escolher o programa em que se quer trabalhar, nâo necessáriamente pela ordem indicada.

A R M A D U R A S              L A J E S

Colocação das armaduras nas lajes do edifício. Menu principal.

Menu principal.- Se quiser trabalhar com a versão nº1 do cálculo das Lajes essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:FICHEIRO - FICH.LAJESE então escolher o nº da versão de  lajes em que quer trabalhar.- O mesmo acontece com a versão nº1 das armaduras das Lajes, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E então escolher o nº da versão de armaduras das lajes em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipóteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Não esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificação for introduzida e se quiser sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipóteses poderão não necessariamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

Ceo – Calculo de Estruturas 84

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SoftCeo

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das lajes.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das lajes. (caso queira alterar a geração automática).

Nota: A numeração das lajes é neste programa sempre a das lajes seleccionadas.

As:    A1 a A4, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ lajes .dwg ).

A1 = As Meio x

A2 = As Meio y

Ceo – Calculo de Estruturas 85

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SoftCeo

A3 = As apoio x

A4 = As apoio y

São apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2, etc.

ex:

Armadura a meio na direcção x (A1) igual a (4 ø 8 + 4ø 10) por metro.

A1 nº ferros ø 1 = 4

ø 1 = 8

nº ferros ø 2 = 4

ø 2 = 10

F9 - Passar para a laje anterior

F10 - Passar para a próxima laje

F8 - Armadura de uma laje igual a outra

já previamente armada.

3 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das lajes

                     Os ficheiros estão divididos em 3: Caracteristicas, esforços e armaduras respectivamente com o nome:

                      Caracteristicas: Lajes-c.txt

                      Esforços:          Lajes-e.txt

                      Armaduras:       Lajes-a.txt

                      Pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt\) das medições das lajes:

                        Ficheiro: Lme_ nome.txt         Todas as lajes

                        Ficheiro: Lms_ nome.txt         Lajes selecionadas Ceo – Calculo de Estruturas 86

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SoftCeo

5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as lajes segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Lajes.dwg ou Lajes-

sd.dwg (sem dispensa de armaduras) e clicar no icon  entrando com o nome do edificio.

Atenção: No programa de cálculo das lajes seleccionar as escadas com os últimos nºs, e a laje do elevador depois da escada, ou seja a(s) última(s).

A R M A D U R A S               V I G A S

Colocaçâo das armaduras nas vigas do edificio.

Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR ARM

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras das Vigas que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar as Vigas.)

Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo das Vigas essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.VIGAS

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras das Vigas, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Geração Automática.

2 - ARMADURAS

3 - IMPRESSAO

Ceo – Calculo de Estruturas 87

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SoftCeo

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - DESENHO

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das vigas.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das vigas.

Nota: A numeração das vigas é  sempre a das vigas seleccionadas.

As: A1 a A8, ver o significado na matriz desenhada.  (c:\ceo\ceo-cad\ Esquema das Vigas .dwg )

Ceo – Calculo de Estruturas 88

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SoftCeo

Nota: As armaduras A4 (guias)  podem ter um diãmetro diferente (isto é um 3º diâmetro).

São apenas 2 os diãmetros admitidos em:

-Viga uniforme (simétrica):

2ø para A1 + A2 + A3

2ø para A5 + A6 (que podem ser diferentes de A1 + A2 + A3).

-Viga c/1 carga pontual ou continua:

2ø para A1 + A2 + A3

2ø para A5 + A6 (que podem ser diferentes de A1 + A2 + A3).

2ø para A7 + A8 (que podem ser diferentes de A1 + A2 + A3 e de A7 + A8).

-Viga consola:

Ceo – Calculo de Estruturas 89

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SoftCeo

2ø para A4 + A5 + A6

F9 - Passar para á viga anterior

F10 - Passar para á próxima viga

F8 - Armadura de uma viga igual a outra já previamente armada.

3 - Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das vigas

                     Os ficheiros estão divididos em 3: Caracteristicas, esforços e armaduras respectivamente com o nome:

                      Caracteristicas: Vif_nome-c.txt

                      Esforços:          Vif_nome-e.txt

                      Armaduras:       Vif_nome-a.txt

                      Pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt\) das medições das vigas:

                        Ficheiro: Vpe_ nome.txt         Todas as vigas

                        Ficheiro: Vps_ nome.txt         Vigas selecionadas

5 - DESENHO  

Onde se pode passar p/Cad as vigas segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Legenda-1-30.dwg  e clicar no icon 

  entrando com o nome do edificio e o nº da folha a desenhar.

Escolher a melhor forma de as colocar no A3 (ver posição das vigas c:\ceo\ceo-cad\posição das vigas.dwg): 

- Coloca-las de forma que não se sobreponham.

Escolher a posição a desenhar (ver matriz A3 - Posição das vigas.dwg).

Ceo – Calculo de Estruturas 90

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SoftCeo

Escolher o afastamento x e y em relação á posição escolhida.

Ver notas prévias para a saida na escala 1:30 no texto c:\ceo\ceo-doc\configuração.doc

A R M A D U R A S              P I L A R E S

Colocaçâo das armaduras nos pilares do edificio.

Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR ARM

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras dos Pilares que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar os Pilares.)

Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo dos Pilares essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.PILARES

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras dos Pilares, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

Ceo – Calculo de Estruturas 91

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SoftCeo

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - ARMADURAS - QUADROS A DESENHAR

4 - IMPRESSAO

5 - IMPRESSAO - Medições

6 - Desenho

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras dos pilares.

2 - ARMADURAS   Onde se colocam as armaduras das lajes. (caso queira alterar a geração automática).

Nota: A numeração dos pilares é neste programa sempre a dos pilares seleccionados.

São apenas admitidos 2 diâmetros por pilar/piso.

O diâmetro 1 é sempre o maior dos dois.

F9 - Andar um piso para cima.

F10 - Andar um piso para baixo.

F8 - Armadura de um pilar/piso igual a outro já previamente armado.

 

Armadura de canto na face: =1 quando existem 2 ferros do canto estão juntos; =0 quando só existe 1 ferro no canto nessa face.

ex:

Entrada de dados dos ferros. ex:

Ceo – Calculo de Estruturas 92

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SoftCeo

ø1 = 16

ø2 = 12

A e A'       nºferros ø1 =6

                nºferros ø2 =0

                Arm.canto =1

B e B'     nºferros ø1 =2

Ceo – Calculo de Estruturas 93

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SoftCeo

              nºferros ø2 =3

              Arm.canto =0

3 - ARMADURAS - QUADROS Onde se denine os quadros a desenhar.

Nota: Nos pisos o nº 1 é  piso cujo pavimento está ao nivel do terreno.

Cada quadro numa folha A3.

Possibilidade de defenir estribos e afastamento de estribos diferente para cada quadro.

Tipo de quadro:

tipo A - aparecem os pilares na linha horizontal e os pisos na vertical.

tipo B - aparecem os pilares na linha vertical e os pisos na horizontal.

ex:

Tamanho dos quadrados:

=1 quadrados de 4.5 x 4.5 cm

=2 quadrados de 6.0 x 6.5 cm.(Suposto aplicar-se a pilares com uma dimenção a ou b >= 0.60 m.)

Máximo nº de pilares/pisos por quadro:

Tamanho dos quadrados =1 - Matriz do quadro com um máximo de 8 x 5 pilares/pisos.

Tamanho dos quadrados =2 - Matriz do quadro com um máximo de 6 x 3 pilares/pisos.

Temos assim os máximos por quadro:

Tipo A, Tamanho dos quadrados =1:

-Máximo nº de pilares 8

-Máximo nº de pisos 5

Tipo B, Tamanho dos quadrados =1:

-Máximo nº de pilares 5

-Máximo nº de pisos 8

Tipo A, Tamanho dos quadrados =2:

-Máximo nº de pilares 6

-Máximo nº de pisos 3

Tipo B, Tamanho dos quadrados =2:

Ceo – Calculo de Estruturas 94

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SoftCeo

-Máximo nº de pilares 3

-Máximo nº de pisos 6

Pisos: Aqui a entrada é considerando o piso da fundação o piso nº 1. (Contráriamente ao habitual). Não é necessário entrar com todos os pisos.

Pilares: A numeração é aleatória. Não é necessário serem pilares consecutivos

4 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras dos pilares.

Os ficheiros estão divididos em 2: Pilares (só combinação fundamental - acção base sobrecarga), Pilares considerando as várias combinações. A numeração dos  pilares é a selecionada.

                      Pilares (só sobrecarga):          PIL-SOB.txt

                      Pilares:       PIL-SIS.txt

                      Pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt

 

5 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt\) das medições dos pilares:

                        Ficheiro: Pme_ nome.txt         Todas os pilares

                        Ficheiro: Pms_ nome.txt         Pilares selecionadas

6 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad os pilaress segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho LEGENDA.dwg,

clicar no icon  entrando com o nome do edificio e o nº do quadro a desenhar.

 

A R M A D U R A S             S A P A T A S

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

Colocaçâo das armaduras nas sapatas do edificio.

Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR ARM

Ceo – Calculo de Estruturas 95

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SoftCeo

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras das Sapatas que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar as Sapatas.)

Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo das Sapatas essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.SAPATAS

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras das Sapatas, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das sapatas.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das sapatas. (caso queira alterar a geração automática).

Nota: A numeraçäo das sapatas é  sempre a das sapatas seleccionadas.

As: A1 e A2, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ SAPATAS .dwg ).

Ceo – Calculo de Estruturas 96

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SoftCeo

Säo apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2.

ex:

A1 nº ferros ø1 = 4            ø1 = 8

      nº ferros ø2 = 5           ø2 = 10       4ø8+5ø10

A2 nº ferros ø1 = 3            ø1 =10

       nº ferros ø2 = 6          ø1 =12       3ø10+6ø12       

F9 - Passar para a sapata anterior

F10 - Passar para a próxima sapata

F8 - Armadura de uma sapata igual a outra já previamente armada.

3 - IMPRIMIR    Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das sapatas.

                      Sapatas:       Sapatas.txt

                      Pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt\) das medições das sapatas:

                        Ficheiro: Sme_ nome.txt         Todas as sapatas

                        Ficheiro: Sms_ nome.txt         Sapatas selecionadas

Ceo – Calculo de Estruturas 97

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SoftCeo

5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as sapatas segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Sapatas.dwg  e

clicar no icon    entrando com o nome do edificio.

 

 

A R M A D U R A S            VIGA    DE           F U N D A Ç A O

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

Colocaçâo das armaduras nas V.Fundaçâo do edificio.

 Menu principal.

N O T A:

Sempre que se acrescentar ou alterar algum dado antes de sair do programa tem que se salvar o ficheiro, gravando-o, utilizando a partir do Menu principal:

FICHEIRO - GRAVAR ARM

A partir da segunda gravaçâo será sempre pedida a versâo de Armaduras das V.Fundaçâo que se quer gravar. Normalmente será sempre a primeira versâo modificada, mas pode escolher até 5 versôes total ou parcialmente diferentes. (As versôes podem ser uteis para experimentar diferentes formas de armar as Vigas de Fundaçâo.)

 Menu principal.

- Se quizer trabalhar com a versâo nº1 do cálculo das V.Fundacâo essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - FICH.V.FUND

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

- O mesmo acontece com a versâo nº1 das armaduras das V.Fundaçâo, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E entâo escolher o nº da versâo em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

Ceo – Calculo de Estruturas 98

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SoftCeo

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das vigas de fundação.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das vigas de fundação. (caso queira alterar a geração automática)

Nota: A numeração das vigas de fundaçâo é  sempre a das vigas de fundaçâo seleccionados.

As: A1 a A3, ver o significado na matriz desenhada. (c:\ceo\ceo-cad\ vigafund .dwg ).

A1 = As Meio (colocada na parte superior da viga)

A2 = As apoio (colocada na parte inferior da viga, considerando existir dispensa de armaduras)

A3 = As apoio (colocada na parte inferior da viga)

x = Distância de dispensa de armadura dos apoios.

h2 - altura da viga de fundação na extermidade final.

São apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2, etc.

ex:

A1 nº ferros ø1 = 4 ø1 = 6

nº ferros ø2 = 5 ø2 = 8

Ceo – Calculo de Estruturas 99

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SoftCeo

A2 nº ferros ø1 = 3 ø1 =10

nº ferros ø2 = 6 ø1 =12

F9 - Passar para a viga de fundaçâo anterior

F10 - Passar para a próxima viga de fundaçâo

F8 - Armadura de uma viga de fundaçâo igual a outra já previamente armada.

3 - IMPRIMIR  Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das vigas de fundação.

                      Vigas de Fundação:       VigasFun.txt

                      Pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt\) das medições das vigas de fundação:

                        Ficheiro: VFe_ nome.txt         Todas as VF

                        Ficheiro: VFs_ nome.txt         VF selecionadas

5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as Vigas de fundação segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho

VIGAFUND.dwg e clicar no icon    entrando com o nome do edificio.

 

 

 

A R M A D U R A S              Muro Suporte de Terras (MST)

Colocação das armaduras no MST do edifício. Menu principal.

Menu principal.- Se quiser trabalhar com a versão nº1 do cálculo do MST essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:FICHEIRO - FICH.MuroSTE então escolher o nº da versão de  MST em que quer trabalhar.- O mesmo acontece com a versão nº1 das armaduras do MST, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E então escolher o nº da versão de armaduras do MST em que quer trabalhar.

Ceo – Calculo de Estruturas 100

Page 101: Acesso aos programas de cálculo - softceo.comsoftceo.com/manuald/Ceo-Manual.doc  · Web viewIniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada as lajes, vigas

SoftCeo

Normalmente utilizam-se as seguintes hipóteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - Desenho

Não esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificação for introduzida e se quiser sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipóteses poderão não necessariamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras do MST.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras do MST. (caso queira alterar a geração automática).

As:    A1 a A7, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ MUROST .dwg ).

Ceo – Calculo de Estruturas 101

Page 102: Acesso aos programas de cálculo - softceo.comsoftceo.com/manuald/Ceo-Manual.doc  · Web viewIniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada as lajes, vigas

SoftCeo

Ex:

Armadura  (A1) igual a (4 ø 8 + 4ø 10) por metro.

A1 nº ferros ø 1 = 4

ø 1 = 8

nº ferros ø 2 = 4

ø 2 = 10

3 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras do MST

                      Muro Suporte de Terras:       Murost.txt

                      Pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt

 

Ceo – Calculo de Estruturas 102

Page 103: Acesso aos programas de cálculo - softceo.comsoftceo.com/manuald/Ceo-Manual.doc  · Web viewIniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada as lajes, vigas

SoftCeo

4 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad o Muro ST segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho MUROST.dwg  e

clicar no icon  entrando com o nome do edificio.

A R M A D U R A S              Parede de Suporte de Terras (PST)

Colocação das armaduras nas PST do edifício. Menu principal.

Menu principal.- Se quiser trabalhar com a versão nº1 do cálculo das PST essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:FICHEIRO - FICH.PSTE então escolher o nº da versão de  PST em que quer trabalhar.- O mesmo acontece com a versão nº1 das armaduras das PST, que está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER ARM

E então escolher o nº da versão de armaduras das PST em que quer trabalhar.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipóteses, por ordem:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras

2 - ARMADURAS 

3 - IMPRESSAO

4 - IMPRESSAO - Medições

5 - Desenho

Não esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificação for introduzida e se quiser sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR ARM.

Estas hipóteses poderão não necessariamente ser utilizadas por esta ordem. 

DESCRIÇAO:

1 - ARMADURAS - Gerar Armaduras  Onde o computador gera automãticamente as armaduras das Paredes de ST.

2 - ARMADURAS Onde se colocam as armaduras das PST. (caso queira alterar a geração automática). Ceo – Calculo de Estruturas 103

Page 104: Acesso aos programas de cálculo - softceo.comsoftceo.com/manuald/Ceo-Manual.doc  · Web viewIniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada as lajes, vigas

SoftCeo

Nota: A numeração das PST  é neste programa sempre a das PST seleccionadas.

As:    A1 a A4, ver o significado na matriz desenhada (c:\ceo\ceo-cad\ Parede . dwg ).

A1 = As Meio x

A2 = As Meio y

A3 = As apoio x

A4 = As apoio y

São apenas admitidos 2 diâmetros por cada As que podem ser diferentes de A1 para A2, etc.

ex:

Armadura a meio na direcção x (A1) igual a (4 ø 8 + 4ø 10) por metro.

A1 nº ferros ø 1 = 4

ø 1 = 8

nº ferros ø 2 = 4

ø 2 = 10

Ceo – Calculo de Estruturas 104

Page 105: Acesso aos programas de cálculo - softceo.comsoftceo.com/manuald/Ceo-Manual.doc  · Web viewIniciar um cálculo: Préviamente deve-se numerar na estrutura idealizada as lajes, vigas

SoftCeo

F9 - Passar para a PST anterior

F10 - Passar para a próxima PST

F8 - Armadura de uma PST igual a outra já previamente armada.

3 - IMPRIMIR Onde se pode passar para a impressora ou ficheiro (txt) dados, resultados do cálculo, e armaduras das PST

                     Os ficheiros estão divididos em 3: Caracteristicas, esforços e armaduras respectivamente com o nome:

                      Caracteristicas: PST-c.txt

                      Esforços:          PST-e.txt

                      Armaduras:       PST-a.txt

                      Pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\Data-txt

 

4 - IMPRIMIR  - Medições. Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt\) das medições das PST:

                        Ficheiro: Pse_ nome.txt         Todas as PST

                        Ficheiro: Pss_ nome.txt         PST selecionadas

5 - Desenho   Onde se pode passar p/Cad as PST segundo o desenho matriz. Para obter o desenho *.dwg: correr o AutoCad, abrir (pasta c:\ceo\ceo-cad\)  o desenho Parede.dwg  e clicar

no icon    entrando com o nome do edificio.

Medições Totais

O programa pode ser chamado: a partir do menu principal do ' betao-vp ' escolher o edificio considerado, escolher ARMADURAS e MEDIÇÕES - TOTAIS.

 Medições.    Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt\) das medições dos pilares:

                        Ficheiro: Tot_ nome.txt         As medições totais do edificio com listagem do consumo* por peças.

                        Ficheiro: Tms_ nome.txt        As medições totais do edificio sem listagem do consumo* por peças.

* - Consumo - Trata-se do racio de Kg de aço por metro cubico de betão.

 

Ceo – Calculo de Estruturas 105

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SoftCeo

Nota: Podemos construir uma pagina dos resultados saidos em texto  para um ficheiro (ex: word, *.doc), abrindo o ficheiro *.txt de dados/resultados requerido (c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt) com o 'Word'  e gravando para o  ficheiro *.doc. (Dimensionamos então  o tamanho das letras ajustado ao tipo de impressora).

 

Medições Totais - Pórtico + Betão-VP

O programa pode ser chamado: a partir do menu principal do ' portret ' escolher o edificio considerado, escolher ARMADURAS e MEDIÇÕES - TOTAIS (INCL- 'Viga-Pilar').

Escolhe-se então o nome do edificio da pasta BETAO-VP que queremos somar as medições ás do cálculo dos pórticos: Serve para juntar estas medições no caso se um eventual cálculo estar presente nas duas pastas, isto é ter sido cáculado com recurso aos pórticos e também a outras peças consideradas isoladas.

 Medições.    Saida para impressora ou ficheiro (pasta: c:\ceo\portret\nome.edi\data-txt\) das medições totais do edificio.

                        Ficheiro: Ttt_ nome.txt         As medições totais do edificio com listagem do consumo* por peças.

                        Ficheiro: Tts_ nome.txt        As medições totais do edificio sem listagem do consumo* por peças.

* - Consumo - Trata-se do racio de Kg de aço por metro cubico de betão.

 

Nota: Podemos construir uma pagina dos resultados saidos em texto  para um ficheiro (ex: word, *.doc), abrindo o ficheiro *.txt de dados/resultados requerido (c:\ceo\betao-vp\nome.edi\data-txt) com o 'Word'  e gravando para o  ficheiro *.doc. (Dimensionamos então  o tamanho das letras ajustado ao tipo de impressora).

 

Estruturas Metalicas

Acesso aos programas de cálculo.

A partir do Atalho  CEO no seu desktop  clique para aceder aos programas de cálculo de estruturas e outros.

Ceo – Calculo de Estruturas 106

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SoftCeo

Digite a sua palavra de código, que poderá modificar, para acesso aos programas seguintes.

                     

Entre 'E' para escolher os programas de Estruturas Metálicas.

Estamos no MENU ESTRMET.

Este menu permite várias operaçôes de utilidade bem como permite escolher o edificio em que queremos trabalhar. Para iniciar um cálculo de um edificio teremos que escolher forçosamente a hipotese 'MENU.E'  e   'CRIAR', abrindo uma pasta com o nome do edificio que queremos iniciar o cálculo.

As operaçôes de utilidade em 'MENU.E'   sâo:

'CRIAR' para começar um novo cálculo.

'APAGAR' para apagar um cálculo.

 

Trabalhando com um edificio depois de o 'CRIAR'

Entramos no MENU   Estrmet   de cálculo de um edificio, aparecendo sempre o nome escolhido deste edificio em todos os programas bem como a versâo de cálculo dos diversos cálculos das peças de betâo.

Sempre que se quiser passar para outro edificio escolher 'E - Escolher outro cálculo'.

Escolher o programa em que se quer trabalhar, nâo necessáriamente pela ordem indicada.

Estruturas Metálicas

Permite-nos cálcular qualquer estrutura. Necessitamos idealizar préviamente a estrutura e atribuirmos nºs de elem/barras e nós. Ver ex: c:\ceo\ceo-cad\estrmet\edificio\treliça.dwg e c:\ceo\ceo-cad\estrmet\edificio\pórtico.dwg

a) Para iniciar o cálculo da estrutura.

Ceo – Calculo de Estruturas 107

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SoftCeo

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

São pedidos o nº de barras, nº de nós, o nº de tipos de barra, nº de cargas concentradas, nº de cargas distribuidas e nº de apoios.

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1, direcção x (EX1 - g) essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher a direcção o tipo de acção e o nº da estrutura  que quer carregar .

c) Para funcionar com o programa:

Préviamente, pode ver a estrutura que concebeu, (e depois da estrutura gravada) escolher:

0 - GRAFICOS - FichCad (lança a estrutura para ficheiro de AutoCad)

Chamar o AutoCad  e abrir o desenho Estrutura.dwg (c:\ceo\ceo-cad\estrutura.dwg) e clicar no

icon . Entrar com o nome do edificio em que trabalha, a direcção considerada e o nº da estrutura. A estrutura está agora desenhada, podendo gravá-la com *.dwg noutra pasta qualquer ou selecionando e copiando fazer uma colagem para um ficheiro tipo *.doc.

As barras aparecem com a numeração dentro de um circulo e os nós da estrutura com numeração sem circulo.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Coordenadas dos nós  (N)

Ceo – Calculo de Estruturas 108

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SoftCeo

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C)

5 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)

6 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição dos apoios (A)

7-  Cálculo - Cálculo

8 - Cálculo - Resultados

9 - Gráficos - FichCad ou outro

10 - Imprimir - Fich (txt)

11 - Ficheiro - Gravar

12 - Sobrecarga ou qualquer outra acção (ex: vento) - Repetir os passos  4-  5-  7-  10- 11-

13 - Eventualmente se houver uma outra estrutura igual em termos de dimensões repetir os passos de 1- a 12-

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)   Entrar com com a inércia e área (em metros) dos diversos tipos de barras. 

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)  Associar cada elemento (ou barra) a um tipo de Caracteristicas das barras, o nó da extremidade 1 dessa barra e o nó da extermidade 2.

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Coordenadas dos nós (N)  Entrar com as coordenadas x e y dos nós considerando o seguinte sistema de eixos:

Considere o nó mais á esquerda e em baixo com a coordenada (0,0)

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C) Caso existam cargas concentradas nesta estrutura. Em frente de cada nó poderá colocar o valor da carga pontual Nx, Ny ou M. Entrada em kN ou kN.m

Ceo – Calculo de Estruturas 109

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5 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)  Em frente de cada elemento/barra  poderá colocar o valor da carga distirbuida  Qg (acção permanente) ou Qq (sobrecarga). Entrada em  kN/m

6 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição dos apoios    Entre com o nº do nó em que considera um apoio e entre com '1' se quiser restringir o movimento desse nó nas direcções x, y ou rotação.

7-  Cálculo - Cálculo

8 - Cálculo - Resultados  Podem-se ver no minitor os esforços e os deslocamentos da estrutura.

9 - Gráficos - FichCad ou outro    Lança os dados para AutoCad, pode-se ver ainda gráficos da estrutura inicial, deformada e gráfico de momentos flectores.

10 - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora dados e resultados da estrutura.

                       Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro os resultados da estrutura:                                                   Ficheiro Exn-g.txt ou Exn-q.txt ou  Ex A-#.txt     na pasta       ceo/estrmet/nome.edi/data-txt

 

 

Ceo – Calculo de Estruturas 110

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Estruturas Metálicas

Combinação de acções

a) Para iniciar o cálculo da combinação.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

São pedidos o nº de acções e combinações consideradas.

b) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - Factores - Definição

2 - Imprimir - Definição

3 - Imprimir - Fich (txt)

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderão não necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - Factores - Definição   Entrar com o peso de cada acção na respectiva combinação.

2 - Imprimir - Definição   Definir quais as combinações e estruturas que se pretende imprimir.

3 - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora as combinações de esforços dos elementos/barras da estrutura.

                       Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro as combinações de esforços dos elementos/barras da estrutura.                                                  

                        Ficheiro Comb_nome#.txt      na pasta       ceo/estrmet/nome.edi/data-txt

 

 

Ceo – Calculo de Estruturas 111

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Dimensionamento de perfis  metálicos

Permite-nos cálcular qualquer perfil metálico recorrendo aos esforços combinados.

a) Para iniciar.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

FICHEIRO - LER - Perfil + Esforços

E entâo escolher o perfil que préviamente gravou.

c) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1  - FICHEIRO - LER - Perfil ou 

1a - Perfil/Dados

2 - Esforços - Dados

3 - Cálculo - Pré-dimensionamento do perfil

4 - Cálculo 

5 - Imprimir - Fich (txt)

6 - Ficheiro - Gravar

Ceo – Calculo de Estruturas 112

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SoftCeo

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1  - FICHEIRO - LER - Perfil   Escolher 1-Perfil para carregar caracteristicas de um perfil metálico cujos dados préviamente foram introduzidos.

1a  - Perfil/Dados   Verificar as caracteristicas do perfil ou introduzir um novo perfil.

2 - Esforços - Dados  Introduzir os valores dos esforços de cáculo mais desfavoráveis para esse perfil.

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)  Associar cada elemento (ou barra) a um tipo de Caracteristicas das barras, o nó da extremidade 1 dessa barra e o nó da extermidade 2.

3 - Cálculo - Pré-dimensionamento do perfil      Dá-nos o modulo de flexão mínimo para qualquer perfil verificar os esforços introduzidos.

4 - Cálculo   Permite verificar se o perfil satisfaz para os esforços introduzidos.

5 - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora dados e resultados da verificação do perfil.

                       Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro os resultados da verificação do perfil.

                                                   Ficheiro *.txt        ceo/estrmet/nome.edi/data-txt

 

Calculo de Estruturas Acesso aos programas de cálculo.

A partir do Atalho  CEO no seu desktop  clique para aceder aos programas de cálculo de estruturas e outros.

Digite a sua palavra de código, que poderá modificar, para acesso aos programas seguintes.

Ceo – Calculo de Estruturas 113

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SoftCeo

             

Entre 'C' para escolher os programas de Cálculo de Estruturas.

Estamos no MENU Calestr.

Este menu permite várias operaçôes de utilidade bem como permite escolher o edificio em que queremos trabalhar. Para iniciar um cálculo de um edificio teremos que escolher forçosamente a hipotese 'MENU.E'  e   'CRIAR', abrindo uma pasta com o nome do edificio que queremos iniciar o cálculo.

As operaçôes de utilidade em 'MENU.E'   sâo:

'CRIAR' para começar um novo cálculo.

'APAGAR' para apagar um cálculo.

 

Trabalhando com um edificio depois de o 'CRIAR'

Entramos no MENU   Calestr   de cálculo de um edificio, aparecendo sempre o nome escolhido deste edificio em todos os programas bem como a versâo de cálculo dos diversos cálculos das peças de betâo.

Sempre que se quiser passar para outro edificio escolher 'E - Escolher outro cálculo'.

Escolher o programa em que se quer trabalhar, nâo necessáriamente pela ordem indicada.

Cálculo de Estruturas

Permite-nos cálcular qualquer estrutura. Necessitamos idealizar préviamente a estrutura e atribuirmos nºs de elem/barras e nós. Ver ex: c:\ceo\ceo-cad\calestru\edificio\estrutura.dwg

a) Para iniciar o cálculo da estrutura.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

Ceo – Calculo de Estruturas 114

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SoftCeo

São pedidos o nº de barras, nº de nós, o nº de tipos de barra, nº de cargas concentradas, nº de cargas distribuidas e nº de apoios.

b) Para continuar um programa, depois de ter saído do mesmo.

Menu principal.

Se quizer trabalhar com a versâo nº1, direcção x (CX1 - g) essa está automaticamente carregada, caso contrário fazer:

FICHEIRO - LER

E entâo escolher a direcção o tipo de acção e o nº da estrutura  que quer carregar .

c) Para funcionar com o programa:

Préviamente, pode ver a estrutura que concebeu, (e depois da estrutura gravada) escolher:

0 - GRAFICOS - FichCad (lança a estrutura para ficheiro de AutoCad)

Chamar o AutoCad  e abrir o desenho Estrutura.dwg (c:\ceo\ceo-cad\estrutura.dwg) e clicar no

icon . Entrar com o nome do edificio em que trabalha, a direcção considerada e o nº da estrutura. A estrutura está agora desenhada, podendo gravá-la com *.dwg noutra pasta qualquer ou selecionando e copiando fazer uma colagem para um ficheiro tipo *.doc.

As barras aparecem com a numeração dentro de um circulo e os nós da estrutura com numeração sem circulo.

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Coordenadas dos nós  (N)

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C)

5 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)

Ceo – Calculo de Estruturas 115

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SoftCeo

6 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição dos apoios (A)

7-  Cálculo - Cálculo

8 - Cálculo - Resultados

9 - Gráficos - FichCad ou outro

10 - Imprimir - Fich (txt)

11 - Ficheiro - Gravar

12 - Sobrecarga - Repetir os passos  4-  5-  7-  10- 11-

13 - Eventualmente se houver uma outra estrutura igual em termos de dimensões repetir os passos de 1- a 12-

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Caracteristicas das barras (H)   Entrar com com a altura e largura (em metros) dos diversos tipos de barras. 

2 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição das barras (B)  Associar cada elemento (ou barra) a um tipo de Caracteristicas das barras, o nó da extremidade 1 dessa barra e o nó da extermidade 2.

3 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Coordenadas dos nós (N)  Entrar com as coordenadas x e y dos nós considerando o seguinte sistema de eixos:

Considere o nó mais á esquerda e em baixo com a coordenada (0,0)

4 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Concentradas (C) Caso existam cargas concentradas nesta estrutura. Em frente de cada nó poderá colocar o valor da carga pontual Nx, Ny ou M. Entrada em kN ou kN.m

Ceo – Calculo de Estruturas 116

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SoftCeo

                                 

5 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Cargas Distribuidas (C)  Em frente de cada elemento/barra  poderá colocar o valor da carga distirbuida  Qg (acção permanente) ou Qq (sobrecarga). Entrada em  kN/m

6 - DADOS/CAL - Verif/Modif - Definição dos apoios    Entre com o nº do nó em que considera um apoio e entre com '1' se quiser restringir o movimento desse nó nas direcções x, y ou rotação.

7-  Cálculo - Cálculo

8 - Cálculo - Resultados  Podem-se ver no minitor os esforços e os deslocamentos da estrutura.

9 - Gráficos - FichCad ou outro    Lança os dados para AutoCad, pode-se ver ainda gráficos da estrutura inicial, deformada e gráfico de momentos flectores.

10 - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora dados e resultados da estrutura.

                       Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro os resultados da estrutura:                                                   Ficheiro Cxn-g.txt ou Cxn-q.txt         na pasta       ceo/calestru/nome.edi/data-txt

 

 

Ceo – Calculo de Estruturas 117

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SoftCeo

Cálculo de Estruturas

Combinação de acções

a) Para iniciar o cálculo da combinação.

Menu principal.

FICHEIRO - INICIAR

São pedidos o nº de acções e combinações consideradas.

b) Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - Factores - Definição

2 - Imprimir - Definição

3 - Imprimir - Fich (txt)

Nâo esquecer de salvar o ficheiro sempre que alguma modificaçâo for introduzida e se quizer sair do programa, utilizando FICHEIRO - GRAVAR.

Estas hipoteses poderâo nâo necessáriamente ser utilizadas por esta ordem.

DESCRIÇAO:

1 - Factores - Definição   Entrar com o peso de cada acção na respectiva combinação.

2 - Imprimir - Definição   Definir quais as combinações e estruturas que se pretende imprimir.

3 - Imprimir -   Impressora   Onde se pode passar para a impressora as combinações de esforços dos elementos/barras da estrutura.

                       Fich.(Texto)  Onde se pode passar para ficheiro as combinações de esforços dos elementos/barras da estrutura.                                                  

                        Ficheiro Comb_nome#.txt      na pasta       ceo/calestru/nome.edi/data-txt

 

 

Ceo – Calculo de Estruturas 118

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SECÇOES DE BETAO

NOTA: Todos os programas têm instruçôes de como escolher as hipoteses desejadas em baixo do ecran. Podem-se utilizar as setas do cursor seguido de 'Enter', o rato ou a a tecla conrrespondente á primeira letra da hipotese escolhida. Para sair premir 'Esc' ou 'Enter' conforme indicaçâo da ajuda em baixo no ecran.

Para funcionar com o programa:

Normalmente utilizam-se as seguintes hipoteses, por ordem:

1 - CL. BETAO

2 - DADOS/CAL, Escolha entre:

- Compressâo Simples

- Flexâo          Simples,  Composta,  Composta c/Tracçâo

- Secçôes Redondas (c/Flexâo)

- Estribos (Esforço Transverso)

- Tracçâo

Nâo esquecer que a hipotese nº 1 é precedente a qualquer das outras.

DESCRIÇAO:

1 - CL. BETAO Onde se escolhe a Classe de Betâoe o Tipo de aço a utilizar no cálculo.

2 - DADOS/CAL

Compressâo Simples

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o esforço normal (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular) a e b, em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Simples

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura útil (d) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Composta

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal (majorados) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Flexâo Composta c/Tracçâo

Ceo – Calculo de Estruturas 119

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SoftCeo

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal de tracçâo (majorados) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Secçôes Redondas (c/Flexâo)

Com o sistema de unidades indicado, pedem-se o momento e o esforço normal (majorados) a que a peça está sujeita, as dimensôes da peça (secçâo circular), diametro (ø), em centimetros, e o momento reduzido ' w ' (ver tabelas betão), sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Estribos (Esforço Transverso)

Com o sistema de unidades indicado, pede-se o esforço transverso (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura util (d) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Tracçâo

Com o sistema de unidades indicado, pede-se o esforço normal de tracçâo (majorado) a que a peça está sujeita e as dimensôes da peça (retangular), altura (h) e largura (b), em centimetros, sendo o cálculo feito automáticamente, podendo imprimir dados e resultados dessa secçâo da peça em betâo armado.

Ceo – Calculo de Estruturas 120