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cidade limpa Interação Informativo da ACISE - Ano IX - nº 94 - janeiro/fevereiro 2009 ACISE Desde maio de 1967 entrevista com o Marcos Cintra pág./6 eleições pág./2 Embu tem sua lei “Cidade Limpa” Embu das Artes também tem uma espécie de “Lei Cidade Limpa”. A legislação embuen- se não é tão rigorosa como a da Capital, já que não proíbe a pu- blicidade em via pública, mas qualquer atividade de propa- ganda em locais públicos segue normas rígidas, de acordo com o novo Código Tributário Mu- nicipal (Lei Complementar nº 101/2007, de 26/12/2007). De acordo com a Lei, os anún- cios e publicidade espalhados pela cidade só podem ser afi- xados mediante licença e pa- gamento de taxas, e ainda são sujeitos à aprovação. A propa- ganda de qualquer espécie, seja por meio de faixas, cartazes, luminosos e até out-doors, tem 15 tipos de restrição (artigo 148 da Lei 101/2007). Por exemplo, pintar anúncios em muros e postes é vedado. Também não é permitida a colocação de pro- pagandas em zonas residenciais e no Centro Histórico da cidade, além de pontes e viadutos. Po- rém, este tipo de propaganda irregular é muito comum, po- luindo visualmente a cidade. É justamente para coibir estes e outros abusos que a prefeitu- ra de Embu decidiu agir contra a publicidade irregular, mas não será uma tarefa das mais fáceis, já que a propaganda irre- gular está espalhada por todo o território do Município. Veja a Nota Oficial do prefeito Chico Brito: “Nota Oficial Cidade Bonita, Organizada e Segura Em cumprimento à Lei Mu- nicipal nº 101 de 2007 e em consonância com os novos desafios da gestão, o Governo Municipal da Cidade de Embu das Artes fará uma operação de remoção de propaganda irre- gular no município, que inclui outdoors, faixas irregulares e propaganda pintada em muros, inclusive em áreas particulares. As empresas de outdoor se- rão notificadas na segunda-fei- ra (19/1) e terão 15 dias para retirar todas as estruturas de afixação de outdoor existentes em todo o território munici- pal. Na mesma segunda-feira, a Prefeitura começará a orien- tar os comerciantes sobre a retirada de faixas colocadas irregularmente, por exemplo, em postes, nas grades e mu- ros dos estabelecimentos. As propagandas em muros serão cobertas pela Prefeitura. Trabalhar para tornar a Cida- de Bonita, Organizada e Segura faz parte das diretrizes do Go- verno Municipal de Embu das Artes, que também continuará atuando na Modernização Ad- ministrativa, Inclusão Social, Desenvolvimento Econômico e Gestão Participativa”. Professor da FGV fala sobre a crise Após gravar programa de TV, o professor e secretário municipal de SP, Marcos Cintra, falou conosco André E. Tawil presidente da Twiltex ACISE marca presença na reunião da Facesp RA4 fotos: Marcelo Sousa foto: Divulgação foto: Marcelo Sousa Dr. Roberto Mei fala ao Interação Parafusalia é destaque no comércio destaques do mês pág./4 aconteceu pág./3 Assalto: PM chega rápido, mas bandidos fogem fotos: Marcelo Sousa

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janeiro/fevereiro 2009Interação1

cidade limpa

InteraçãoInformativo da ACISE - Ano IX - nº 94 - janeiro/fevereiro 2009

ACISE

Desde maio de 1967

entrevista com o Marcos Cintra pág./6

eleições pág./2

Embu tem sua lei “Cidade Limpa”Embu das Artes também tem uma espécie de “Lei Cidade Limpa”. A legislação embuen-se não é tão rigorosa como a da Capital, já que não proíbe a pu-blicidade em via pública, mas qualquer atividade de propa-ganda em locais públicos segue normas rígidas, de acordo com o novo Código Tributário Mu-nicipal (Lei Complementar nº 101/2007, de 26/12/2007).

De acordo com a Lei, os anún-cios e publicidade espalhados pela cidade só podem ser afi-xados mediante licença e pa-

gamento de taxas, e ainda são sujeitos à aprovação. A propa-ganda de qualquer espécie, seja por meio de faixas, cartazes, luminosos e até out-doors, tem 15 tipos de restrição (artigo 148 da Lei 101/2007). Por exemplo, pintar anúncios em muros e postes é vedado. Também não é permitida a colocação de pro-pagandas em zonas residenciais e no Centro Histórico da cidade, além de pontes e viadutos. Po-rém, este tipo de propaganda irregular é muito comum, po-luindo visualmente a cidade.

É justamente para coibir estes e outros abusos que a prefeitu-ra de Embu decidiu agir contra a publicidade irregular, mas não será uma tarefa das mais fáceis, já que a propaganda irre-gular está espalhada por todo o território do Município.

Veja a Nota Oficial do prefeito Chico Brito:

“Nota OficialCidade Bonita, Organizada

e SeguraEm cumprimento à Lei Mu-

nicipal nº 101 de 2007 e em consonância com os novos

desafios da gestão, o Governo Municipal da Cidade de Embu das Artes fará uma operação de remoção de propaganda irre-gular no município, que inclui outdoors, faixas irregulares e propaganda pintada em muros, inclusive em áreas particulares.

As empresas de outdoor se-rão notificadas na segunda-fei-ra (19/1) e terão 15 dias para retirar todas as estruturas de afixação de outdoor existentes em todo o território munici-pal. Na mesma segunda-feira, a Prefeitura começará a orien-

tar os comerciantes sobre a retirada de faixas colocadas irregularmente, por exemplo, em postes, nas grades e mu-ros dos estabelecimentos. As propagandas em muros serão cobertas pela Prefeitura.

Trabalhar para tornar a Cida-de Bonita, Organizada e Segura faz parte das diretrizes do Go-verno Municipal de Embu das Artes, que também continuará atuando na Modernização Ad-ministrativa, Inclusão Social, Desenvolvimento Econômico e Gestão Participativa”.

Professor da FGV fala sobre a crise

Após gravar programa de TV, o professor e secretário municipal de SP, Marcos Cintra, falou conosco

André E. Tawil presidente da Twiltex ACISE marca presença na reunião da Facesp

RA4

fotos: Marcelo Sousa

foto: Divulgação

foto: Marcelo SousaDr. Roberto Mei fala ao Interação

Parafusalia é destaque no comércio

destaques do mês pág./4

aconteceu pág./3

Assalto: PM chega rápido, mas bandidos fogem

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O jornal Interação é uma publicação mensal da Associação Comercial, Indus-trial e de Serviços de Embu - ACISE Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes.

InteraçãoACISE Jornalista responsável:

Marcelo Sousa (MTB 31.840)

Diagramação: Luana Lacerda (MTB 54.901)

Tiragem: 6 mil exemplares. Distribuição Gratuita

Presidente: Terezinha J. C. Almei-da. Vice presidente do comércio: Kiei Takayasu. Vice presidente da indústria: Robert Rüegg. Vice pre-sidente do serviço: Horst Leo Alfes. Primeiro secretário: Paulo Roberto Affonso. Segundo Secretário: Pau-lo Ayres. Primeiro tesoureiro: Luiz Antônio Fregona. Segundo tesou-reiro: José Paulino da Rocha Ribeiro. Diretor Social: Daniela Santos de Almeida.

Caro empresário, presta-dor de serviço ou comer-ciante, venha juntar-se a nós e participe da vida da nossa cidade e do nosso empresariado!

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InteraçãoACISE

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O grupo Camargo Corrêa anunciou a participação da Votorantim na VBC Energia - empresa que detém a maior participação no con-

trole da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz), por um valor fixo de R$ 2,563 bilhões e um valor variável de R$ 102,3 milhões.

Encontro da Facesp RA 4 indica nomes para eleição

No aniversário de Embu, cidade ganha escola

A reunião contou com re-presentantes das cidades que compõem o setor RA – 4 da Federação das Associações Comerciais – FACESP e foi re-alizada na Associação Comer-cial de Itapevi – ACITA, pre-sidida por Hermogenez José Sant´anna.

Paulo Contim, atual presi-dente da Associação Comer-cial e Empresarial de Osas-co – ACEO foi indicado para representar a região na FA-CESP como vice-presidente pelo RA-4. A FACESP tem um presidente mas vários vices, cada um representa uma das 18 regiões pelas quais foi di-

vidido o Estado de São Paulo.Na presidência foi indicado

para a reeleição o atual presi-dente, Alencar Burti. As eleições estão previstas para ocorrer no próximo dia 15 de fevereiro e Burti é o único candidato, nas 18

regiões a eleição ocorre de manei-ra independente, e cada região tem sua particularidade, assim sendo, pode haver disputas entre mais de um candidato, não é o caso de nossa região que fechou com o nome de Paulo Contim.

A Escola Municipal Profª Val-delice Aparecida Medeiros Prass inaugurada sábado, dia 31 de janeiro, com grande show com os grupos Turma do Pagode, Z’África Brasil e Vitor da Trinda-de é um dos “presentes” que a ci-dade recebe neste ano histórico.

A nova unidade escolar atenderá mais de 1.000 estu-

dantes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, além da Educação de Jovens e Adultos. Instalada num espa-ço de 4.000 m², a escola abri-gará biblioteca, laboratórios de ciências e informática, sa-las multiuso e brinquedoteca. O complexo educacional com-preende, ainda, um teatro e

um ginásio poliesportivo a se-rem inaugurados em breve.

A entrega desta grande esco-la faz parte das festividades em comemoração aos 50 anos de emancipação político-adminis-trativa de Embu (18/02/1959 – 18/02/2009). No dia 18, acon-tece a Sessão Solene na Câmara Municipal, às 10h da manhã.

Paulo Cotim, segundo a partir da esq., foi o indicado para liderar RA 4

foto: Marcelo Sousa

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BR 116 “Ainda não.” Foi dessa forma que a minis-tra Dilma Rousseff (Casa Civil) respondeu ao ser questionada se já é candidata do PT

à Presidência em 2010.da Redação com informações da PMETE

aconteceupor Marcelo Sousa

Parafusalia sofre assalto

Policiamento ciclístico chegou rapidamente, mas não conseguiu prender os ladrões

Um homem armado assal-tou clientes e funcionários da Parafusalia, comércio de ferramentas, ferragens e afins, no último dia 30.

Armado com um revólver ele anunciou o assalto, por volta das 15h40, e passou a recolher pertences dos clientes e funcionários, além de assaltar um dos caixas da loja, em seguida fugiu andando. Testemu-nhas informaram que ou-tro bandido estava dando cobertura em um carro a poucos metros. Após pegar o comparsa os dois fugiram no veículo.

Cerca de cinco minutos após o assalto a polícia che-gou, um dos clientes cha-

mou pelo rádio um policial civil e outro cliente avisou aos soldados da PM que fa-zem o policiamento ciclísti-co no centro de Embu.

Atenderam a ocorrência os soldados PM Vasconcelos, Miranda, Rogério e o cabo Aurélio, todos do policia-mento ciclístico, além dos soldados Ricarte e Clayton que estavam na viatura de prefixo 36311.

O policiamento ciclístico está sendo feito por seis sol-dados atualmente, mas esse número deve ser aumen-tado para 32. Os policiais contam ainda com o apoio tático de dois soldados da Ronda Ostensiva com o Apoio de Motos – Rocam.

Autopista Régis quer agir com Embu e Taboão

Embu quer passarelas e ilumi-nação na rodovia. Taboão reivin-dica melhorias na sinalização

Com o intuito de agir de forma integrada com os municípios, representantes da Autopista Régis Bittencourt – concessio-nária da BR 116 no trecho en-tre São Paulo e Curitiba, ligada ao grupo OHL – reuniram-se com os prefeitos de Embu das Artes, Chico Brito, e de Taboão da Serra, Evilásio Farias, dia 21 de janeiro, na sede da prefeitu-ra taboanense.

Elogiando a decisão da Auto-pista de trabalhar em parceria com os municípios, o prefeito Chico Brito sugeriu que a con-cessionária apresente o Pro-grama de Exploração da Rodo-via (PER), que contém o plano de investimentos da empresa, para que juntos possam definir quais intervenções serão feitas e de que maneira. No caso de Embu, além de aguardar a construção das passarelas na altura dos Jardins Mimás e Vista Alegre, confirmadas pelo Departamento Nacional de In-fra-estrutura de Transportes (DNIT), o prefeito observou que um sério problema é a fal-ta de iluminação no trecho da rodovia que passa pela cidade.

Já em Taboão da Serra, o pre-feito Dr. Evilásio pediu melho-rias no trecho inicial da Régis, tais como mudanças na sina-lização vertical (placas) e nos canteiros da pista. A conces-sionária informou que os mu-nicípios tem até março para apresentar seus projetos.

No encontro, o diretor-supe-rintendente da concessioná-ria Eneo Palazzi pediu que os prefeitos apresentem estudos para resolver adequadamente os problemas de tráfego na ma-lha urbana das cidades, e que as solicitações sejam enviadas simultaneamente à Agência Nacional de Transportes Ter-restres (ANTT), que regula as concessões de rodovias fede-rais. Segundo ele, a Autopis-ta não tem poder estratégico para conduzir as ações sozinha junto aos órgãos competentes, e do ponto de vista rodoviário é preciso muita integração.

Palazzi solicitou ainda que as prefeituras se manifestem para dar às negociações o cará-ter de interesse público. A ação conjunta foi defendida tam-bém pelos gerentes de Tráfe-go, Luiz Fernando Davico e de Engenharia, Dario Monteiro, que reforçou: “O interessante também é que a gente conheça o Plano Diretor de vocês para a área de transporte para conci-liarmos os dois lados”.

A reunião contou com a parti-cipação do secretário de Obras e Edificações de Embu, Milton Oliveira de Jesus, de Ângela Amaral, secretária de Habitação e Urbanismo e do representan-te da Secretaria de Transporte e Trânsito de Taboão, Claudinei Pereira. Uma próxima reunião de trabalho foi programada para o final de janeiro na sede da empresa em Registro, quan-do os dois municípios apresen-tarão suas propostas.

Alagamentos durante as chuvas de verão é um dos problemas

foto: Marcelo Sousa

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destaques do mêspor Marcelo Sousa

A montadora japonesa Honda anunciou nessa sexta-feira que, entre outubro e dezembro de 2008, teve lucro líquido de 20,2 bilhões de ienes (US$ 226,1 milhões), número 89,9% menor

que o registrado no mesmo período do ano anterior.indústria comércio serviços

Twiltex comemora os seus 50 anosEmpresa localizada na cidade sempre atuou junto a ACISE em busca da solução de problemas locais

O Grupo Twiltex Ind. Têx-teis fundado em 1959 por Edouard Tawil iniciou suas ati-vidades como único produtor dos famosos tecidos “Tac-Tel” e único concorrente da marca Tergal no Brasil.

Localizada às margens do Rio Tietê, em São Paulo, a empre-sa tornou-se uma das maiores fornecedoras de laminado sin-tético e tecidos que existem. A Twiltex hoje, atende o mercado em vários segmentos como: móveis, calçados, decoração, equipamentos náuticos, artefa-tos, brindes em geral, vestuário e a indústria automobilística, além de outros nichos diferen-ciados de mercado.

Em 1969, a empresa foi con-vidada pela prefeitura de Embu das Artes, que tinha Annis Bas-sith como prefeito, a vir para a cidade, assim a empresa viria para Embu em uma área de 30 mil m², localizada próximo a BR

116, enfrentando problemas com a falta de asfalto e péssimas condições de telefonia e rádio.

Deu-se início a uma nova fase com a fabricação de te-cidos para as montadoras de veículos, durante uma década, a empresa era a única forne-cedora desse material, tendo recebido vários certificados de melhor qualidade/atendimen-to durantes todos esses anos.

Na década de 90, houve uma grande diversificação, atenden-do também outros segmentos de mercado e a empresa am-pliou as linhas de acabamentos, plastificações e recobrimento, inaugurando a nova unidade fabril a 500 m do primeiro en-dereço, mas com 40 mil m² de área construída em uma área total de 100 mil m². Unidades que dispõem da mais alta tec-nologia e uma equipe de profis-sionais de alta competência.

ACISE: A Twiltex comemo-rou a vitória na luta da associa-ção pela aprovação da Lei dos Mananciais. Essa lei possibili-tou que a empresa permane-cesse na cidade. “A ACISE fez um ótimo trabalho na apro-vação dessa lei, temos pessoas ativas da empresa que partici-pam da associação. A mudança de sede só foi possível por cau-sa da lei. Nós demos preferên-

cia a Embu, sentimos o desejo da cidade para que permane-cêssemos aqui”, afirmou o pre-sidente André E. Tawil.

A Twiltex tem sido parceira da ACISE e da cidade em diver-sos momentos, dentre os quais podemos destacar: a recepção da delegação de pequenos jo-gadores de futebol de Kagawa-Ken (Japão), em julho de 2008, quando em visita na Cidade de Embu; a presença nas Come-morações do Centenário da Imigração Japonesa - apoiando a Semana Anima Embu, com a confecção das camisetas para o evento; a participação no even-to ecológico Pacieco.

Além disso, faz regularmente doações de placas de materiais descartados como fora de linha para instituições diversas, para o reaproveitamento em tra-balhos artesanais nas institui-ções carentes; a parceria com os clientes na colaboração nos eventos, palestras e cursos; co-laboração nos projetos sociais juntos as instituições às crian-ças, jovens e idosos carentes.

A empresa participou direta-mente junto com a Prefeitura do Embu na ocasião do asfalta-mento da Av. João Paulo, local onde é a sede atual da empresa, trazendo grandes benefícios para a nossa cidade, favorecen-

do a chegada das demais empre-sas que hoje estão instaladas na mesma avenida, tornando-se o que é hoje um “parque indus-trial”. Assim também, partici-pou com o apoio para se tornar possível o asfaltamento da via “marginal Twiltex” que liga o centro da cidade para diversos bairros como o Jd. Sta. Bárba-ra, Jd. das Oliveiras, Pirajussa-ra, Sta. Teresa e outros bairros se servem desta via. vem por esta via (abaixo do pontilhão da BR 116 e que, na sequência, adentra a Av. João Paulo I).

A Twiltex teve ainda partici-pação efetiva na construção da passarela na BR-116, altura do Km 278, movimento que deu resultado, favorecendo aos pe-destres e a ligação dos bairros na nossa cidade, assim como aos trabalhadores das indústrias do local, tornando a travessia da pista mais tranqüila, evitando os freqüentes acidentes na época.

Crise: “A crise atinge todo

mundo, mas se ficarmos nos lamentando dela estaríamos de-mitindo metade do pessoal, não demitimos ninguém, e vamos continuar lutando, diversifican-do para isso não acontecer. O capital de uma empresa são seus clientes, não queremos perder nenhum”, afirma o presidente. Hoje a empresa emprega 350 pessoas, a maioria da região.

O presidente André Tawil disse que não é possível se fazer previsões sobre o futuro, para ele, o melhor remédio para a cri-se é trabalhar, se adaptar à situa-ção atual. “Estamos trabalhando duas vezes mais”, disse ele.

Nossa reportagem conheceu o showroom da empresa, Tânia Luz, assistente da diretoria, nos mostrou a diversificação dos produtos. “A Twiltex é uma em-presa que busca sempre manter e melhorar a qualidade dos pro-dutos fabricados, sempre visan-do atender os seus clientes com excelência”, informou ela.

Twiltex, uma empresa que cresceu com a cidade

Tânia Luz recebeu nossa reportagem

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destaque do mês

ParafusaliaAtende tanto consumidores residenciais quanto

grandes empresas da região

Há 18 anos a Parafusalia atende ao público de Embu e é, seguramente, o endereço certo para quem quer encontrar pro-dutos na área de manutenção, reparos, operações industriais e até linhas de produção.

Cláudio Borges, sócio-pro-prietário da Parafusalia explica que tamanha diversidade faz com que a empresa possa aten-der melhor o cliente, tanto o re-sidencial quanto o industrial.

“Somos associados à ACISE pois é preciso estar informa-do sobre o que acontece com o comércio da cidade, procu-rando ajudar no crescimento do município e da associação. Todo empresário precisa se atualizar quanto às novida-des empresariais, bem como direcionar seus funcionários para as formações e cursos disponíveis”, explica ele.

A Parafusalia tem em seu quadro de pessoal funcioná-rios da região que aprenderam no dia-a-dia como trabalhar. “Ainda falta muita formação qualificada, e essa deve ser uma das bandeiras da ACISE, lutar para que as pessoas da cidade tenham condições de se formar”, diz Cláudio.

Rodoanel: O consórcio responsável pela construção

do Rodoanel é um dos novos clientes que a Parafusalia vem atendendo nos últimos meses. “Posso dizer que o Rodoanel já me trouxe benefícios, e acredito que trará muito mais, tanto ele quanto a Lei dos Mananciais, pois possibilita que grandes empresas venham para a cida-de, gerando emprego e renda”.

Apesar de comemorar o surgi-mento do novo “cliente”, Cláu-dio reconhece que a crise mun-dial já demonstra seus efeitos concretos. “Depois da explosão da crise já obtivemos uma re-dução de 30% nas vendas, além do aumento na inadimplência de alguns clientes. Infelizmen-te já fomos obrigados a demitir dois funcionários e é possível que haja mais demissões”, la-mentou ele.

Mesmo reconhecendo os efeitos negativos vindos dos mercados externos, Cláudio aponta qual deve ser a postura do empresariado frente a essa situação. “O melhor caminho para se fugir da crise, na minha opinião é não render-se a ela”.

Serviço: Parafusalia Bor-fer Ferragens e Ferramentas Ltda. Av. Elias Yazbek, 644 - Centro - Embu. Telefone: 4785 3100/ Fax: 4785 3103 www.parafusalia.com.br

“Sou paulistano, porém... embuense de coração!”

Dr. Roberto Mei, advogado e engenheiro fala sobre o amor pela cidade e sobre seus planosTrabalhando no mesmo endereço há 40 anos o enge-nheiro e advogado Roberto Antonio Mei presta assistên-cia judiciária em questões tra-balhistas mas também atua como engenheiro.

Chegou a Embu em 1970. Mas desde o ano de 1900 sua família estabeleceu contato com a cidade, seu bisavô já havia trabalhado aqui, quan-do então fora contratado pela Cúria Metropolitana, ele seria o responsável pelo levanta-mento topográfico das terras daquela entidade, chegando inclusive a residir no próprio Museu Histórico chamado de Convento dos Jesuítas.

“Passei a passear aqui nos fins de semana, feriados e nas férias escolares, aprendi a na-dar nos ribeirões da Ressaca e da Ponte Alta que cruzam o Embu”, conta ele.

“A Lagoa dos Jesuítas, se hoje ainda existisse, devia chamar-se piscinão dos Jesu-ítas, já que a mesma foi cons-truída por eles para suportar o volume das águas que vi-nham em sentido ao Ribeirão da Ponte Alta, hoje o bairro do Cercado Grande”.

Presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Tecnicos de Embu – AEATE, ele, que também foi vereador entre 1993 e 1996, faz ques-tão de citar as amizades que fez por aqui: “Rubens de Car-valho, Carlos e Aldo Medina, os filhos da família Alvarenga e todos os que hoje tem a mi-nha faixa etária”.

Ele iniciou suas atividades profissionais na prefeitura,

tendo sido convidado pelo então prefeito Annis Bassith, em seu segundo mandato, quando também abriu seu escritório, no Largo dos Jesu-ítas, 103, onde atua até hoje.

Foi eleito presidente do Ro-tary Club de Embu em 1979 e participou, inclusive, acom-panhou a inauguração da Bi-blioteca Municipal, cujo pro-jeto foi de seu pai Ciro Mei. “Agora aos 70 anos quero me dedicar às artes plásticas como pintor”.

Centro Histórico fecha-do: Recentemente a Rua Boa Vista, foi fechada para trân-sito de veículos no Centro Histórico por determinação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacio-nal – IPHAN e do CONDE-PHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Ar-queológico, Artístico e Turís-tico, da Secretaria de Estado da Cultura, nesse sentido, ele aproveitou para ressaltar que esperava um maior em-

penho da ACISE, bem como da Prefeitura, além dos pró-prios comerciantes. “Fizemos uma reunião para discutir o assunto, na primeira estive-ram presentes 20 pessoas, na segunda, nem metade”, recla-mou.

Para o engenheiro, essa questão só poderia ter tido um ponto final se houvesse a participação efetiva da socie-dade, o que não aconteceu.

Ele reclamou da impossibi-lidade de seus clientes irem ao seu escritório de carro e que o estacionamento que há ao lado de seu escritório paga todos os impostos e está absolutamente impedi-do de funcionar, acumulan-do prejuízos. O Dr. Roberto Mei acredita que, se houvesse uma mobilização da socieda-de a situação poderia ser re-vertida juridicamente.

Serviço: Escritório Advo-catício – Largo dos Jesuítas, 103 – Centro - Embu. Tel.: 4704 2304

Dr. Roberto Mei, um apaixonado por Embu

Parafusalia tem grande estoque à disposição do cliente

foto: Marcelo Sousa

foto: Marcelo Sousa

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especialda Redação

A existência do euro pode estar em perigo caso a União Europeia (UE) não dê passos firmes para retirar os ativos

considerados tóxicos do mercado, afirmou o investidor americano George Soros.

Secretário do Trabalho e Desenvolvimento Em participação no programa “30 Minutos” da Rede NGT (canal 48 UHF), o professor Marcos Cintra também falou ao Interação

O jornal Interação teve acesso ao estúdio da Rede NGT em São Paulo e acom-panhou a entrevista con-cedida ao jornalista Valter Estevam Jr., que apresenta o programa “30 minutos”, pelo secretário do Trabalho e Desenvolvimento da cida-de de SP, professor Marcos Cintra.

Eleito vereador na cidade de São Paulo nas últimas eleições pelo (PR), o pro-fessor da Faculdade Getúlio Vargas, Marcos Cintra foi convidado pelo prefeito Gil-berto Kassab (DEM) para assumir a Secretaria do Tra-balho e Desenvolvimento Econômico.

Ele já foi titular das pastas de Finanças de São Bernardo do Campo, em 2003, na ges-tão de William Dib (PSB), e de Planejamento de São Pau-lo, em 1993, na gestão Paulo Maluf (PP), é vice-presidente da FGV. O programa foi re-prisado no sábado, dia 24, às 9h30.

Durante a conversa ele abordou vários pontos, den-tre os quais destacaremos:

Crise Econômica“Esse é o grande tema hoje

em qualquer noticiário. A crise, o desemprego, quanto tempo ela vai durar, porém, eu tenho uma visão muito particular so-bre isso. O medo e a preocupa-ção são contagiosos...e como a crise é muito profunda nos EUA e na Europa isso vem con-tagiando o resto do mundo, muitas vezes sem necessidade. Eu não acredito que a crise vai ser tão forte aqui no Brasil”

Efeitos da Crise no BrasilComércio Exterior: “Não

acredito que a crise será tão forte aqui por diversos fato-res, o primeiro é que ela não surgiu aqui, ela não é oriun-da de dificuldades econô-micas nossas, ela passou a contaminar o resto do mun-do já que os EUA represen-tam 30% do PIB mundial, é evidente que isso vá chegar

ao resto do mundo, precisa-mos analisar quais os canais de contágio e o mais eviden-te deles é o comércio exte-rior, as exportações.

O Brasil é um país que tem um coeficiente de exportação muito baixo e por isso esse canal de contágio perde for-ça”. O professor explica que o índice de exportação do Brasil gira em torno de 25% do PIB, enquanto que, em alguns pa-íses esse índice, somado ao índice das importações, pode ultrapassar os 75% e às vezes ultrapassar os 100% do PIB daqueles países, o que os tor-na mais susceptíveis ao con-tágio por esta via”.

Crédito: “O Brasil é menos dependente do crédito. Nos EUA as pessoas vivem com crédito, elas compram com crédito, sem ele as pessoas deixam de comprar. Como no Brasil essa dependência é me-nor os efeitos ruins também serão menores. Nos Centros de Apoio ao Trabalhador que temos na cidade percebemos que não houve redução do número de vagas de trabalho oferecidas, isso porque São Paulo é uma cidade muito mais dependente de serviços do que de indústrias.

A crise já chegou, mas não será tão profunda quanto muita gente pensa. Não sou adepto da “teoria da ma-rolinha”, vai ser uma onda maior, mas acredito que será possível surfar nesta onda, longe de ser um “tsunami” que muitos pregam”.

Brasil mais forte: “O Brasil vai sair dessa crise mais forte,

mais dependente do mercado interno e fortemente atraen-te para investimentos exter-nos e aí vamos entrar numa fase bem mais positiva, isso já a partir de 2010”.

Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento

“Uma das missões desta pasta é atenuar os efeitos da crise, estamos preparados para ampliar nossos serviços, principalmente para qualifi-car e intermediar a procura pelo emprego, porém focando o empreendedorismo. A gran-de força do trabalho no Brasil hoje é o trabalho autônomo, é a microempresa individual que acabou de ser criada no Senado que vai fazer com que o pequeno empresário tenha um tratamento especial. Te-mos que falar em trabalho e não só no emprego. Temos que trabalhar nos dois lados da equação, com trabalho e investimento.

Agora, no aniversário de São Paulo vamos inaugurar

mais uma Agência da São Paulo Confia, desta vez em Interlagos. Essa agência vai oferecer crédito ao pequeno empreendedor”.

Imposto único e Refor-ma Tributária

“Eu apresentei na Câmara dos Deputados, no ano de 2000, e montei no Congres-so, com Deputados, Sena-dores uma frente nacional pela implantação do Impos-to Único Federal, tanto que ele já tramitou por todas as comissões, ou seja, ele está pronto pra ser votado, se o presidente da Câmara qui-ser o projeto pode ser vota-do amanhã de manhã. Ora, os deputados são a favor, a sociedade é a favor, por que é que ele não é votado? Bem, como resistência, vamos en-contrar dois pontos, o pri-meiro é a burocracia pública e a privada, aqueles que vivem dos impostos, não como a maioria das pessoas que sobrevivem “apesar” dos.. Marcos Cintra durante gravação de programa de televisão

O professor e secretário afirma que a crise pode fortalecer o Brasil

fotos: Marcelo Sousa

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impostos. Todos estes seto-res não querem perder poder, tudo isso gera uma cadeia de corrupção. Muitas atividades profissionais nestes setores irão perder a razão de ser.

O segundo foco de oposição é o sonegador. E esse não as-sume que é contra, ele inven-ta desculpas para ser contra mas não assume que é sone-gador e que pratica a concor-rência desleal.

Só mobilizando a sociedade para conseguirmos avançar, mas a sociedade é desorgani-zada. O imposto único subs-tituiria todo os impostos, IPVA, IPTU, ISS, contribui-ções previdenciárias ao INSS, ICMS, Imposto de Renda, IOF, todos seriam eliminados e o imposto único seria co-brado como a CPMF, que foi uma cópia mal feita! E todos iriam pagar, não haveria so-negação, até o bandido seria obrigado a pagar! E a taxa se-ria de cerca de 2,5%.

E a Reforma Tributária, do jeito que foi proposta, não avança porque, para a socie-dade, é “mais do mesmo”, a maior parte do que está lá não nos diz respeito, só tra-ta de partilha de recursos, só discutem o que é reforma quando é hora de dividir o povo e é claro que a sociedade não vai apoiar isso! Enquanto não rompermos os paradig-mas isso não vai acontecer”.

Associações ComerciaisFalando com exclusivida-

especialde ao Interação, o professor Marcos Cintra ressaltou a im-portância das associações co-merciais. “Eu tenho o maior respeito pelas associações comerciais porque elas são uma grande rede de empresá-rios, alguns de porte médio, outros, evidentemente, de grande porte, mas o que dife-rencia esse empresários que participam das associações é que eles tem uma enorme consciência social, política. É um grupo de pessoas que se reunem não só para defen-der os seus interesses nos negócios, mas também para defender as instituições, o país, a participação que elas vêm tendo na vida pública, na vida social com trabalhos assistenciais, tudo isso é mui-to importante. Eu respeito muito, é um grupo que pensa no lucro, mas também pensa nas pessoas, em quem está ao seu redor”.

ACISE“A ACISE é um grupo pelo

qual tenho o maior respei-to, quero deixar um grande abraço a todos e dizer que fico na expectativa de um dia poder fazer uma visi-ta por lá, quem sabe poder participar de uma palestra, realizarmos uma conversa. Tenho o maior interesse de visitar a todos no Embu e agradeço em especial aos leitores dos meus artigos no Interação e o apoio da presi-dente, Terezinha Almeida”.

aniversariantesdo mês de janeiro e fevereiro

01 Sergio Luiz Pereira - Artes Graficas Luser01 Milton Gonçalves da Silva - Supermercado Faixa Azul Ltda.02 Olavo Divino Rosa - Ocs- Olavo Corretora de Seguros02 Iraci Chaves Scorsatto - Sesi Moveis e Eletrodomesticos04 Joacir Barbi - Artesão04 Marli da Silva Magela - Caixa Economica Federal 05 Marcelo Vicente Perin - Angel Móveis07 Marco Antonio - Milho de Ouro07 Priscila Carolina dos Santos - Acise09 Marcos Jose Freitas de Souza - Design Integrado09 Manoel Efisio Casula - Kazu Contabilidade10 Margarida Rosa Avila - Artesã11 Paulo RiscaliRiscali - Imoveis11 Silvio Francisco Xavier - Letreiros Praver Silk12 José Castro Barbosa - Escola Curumim13 Amarilis Amélia de Oliveira Silva - Otica Pik14 Zilma Pereira Nunes - Os Jabas - Mats p/Contrução15 Raschid Hadzic - Artesão15 Paulo Novaes da Silva - Artesão15 Amadeu Pinto Lima - Oliveira e Lima Ger. e Planej. Ltda15 Cicero Gomes de Albuquerque - Tapathi Coml. Ltda.16 Sandra G. Lewkowicz - Aba Motors17 Antonio Aquino dos Santos - Artesão18 Jorge Ferreira de Oliveira - Autonono/Eventos19 Jose Julião Dias - Artesão 19 Joaquim D. Almeida - Auto Posto Joaquin`S 21 Jose Epifacio Cardoso - Girassol Com. Tintas Ltda21 Mauro Vianna Ferraz - Video Locadora Nova Era 22 Lia Graciela Izquierdo - Artesã22 Jurema Giovanella - Transp. Giovanella 22 Izolete M. Pereira - Chácara Boa Esperança 25 Mário Barca - Vimadem 25 Edson Benotti - Rodoareia Mat. P/Contr. Ltda26 Orlando Batista Maia - Edivizelia Oliveira Lima26 Luzia da Silva - Embu Quimica26 Sayoko Daikuara - Daisa29 Marcelino Motta - Polis Colégio S/C Ltda29 Jose Cicero F. Ascioles - Armarinho E Papelaria Ascioles

02 Horacio Martins - Mercadinho Irmãos Martins Ltda04 Franksney M. de Oliveira - Casa de Carnes “Saint Moritz” 04 Gilberto Moreira Lima - Cyber Global-Sp04 Roberto de Moraes Moreira - R.M. Tornearia05 Jose Roberto Tridenti - Trafil Tinturaria Textil05 Denise Cortona - Borja e Funari Advogados05 Sandra Regina de Jesus - Vision Video Locadora09 Spencer M. Rodrigues - Milho de Ouro Ind. Alim. Ltda.09 Vivalda Barros De Matos - Medifar09 Aparecida de L. Gaspar - Gypsy Artesanatos e Móveis 10 Jose Ap. Ferreira - Restaurante Embuense10 Paulo Ayres - Sellan Recursos Humanos10 Saldomiro Codinhoto - Esfiha Chopp Lanc. Ltda10 Jose Carvalho - Refreart11 Ilka M.P. Cordeiro - Mary Hill Perfumes11 Adolpho Augusto César Finatti - Acise11 Luciano Telek Mazario - Navvi Selos Mecanicos Ltda.11 Sr. Valdomiro Vancin - Vancin Moveis11 Silvia R.Block Quintric - Ação Social Claretiana/Ave Maria12 Adelson C. Basilio - Decorita Baby12 Rogerio Silva de Araujo - Locadora Vision13 Laete Rodrigues de S. Andrade - Minimercado Panorama13 Paulo Bonadies - Advogado14 Roberto Gaspar - Roberto Gaspar Me14 Marianela Romana Puddu Pinilla - Artesã15 Maurício Escobar Correa - Artesão16 Jacy Orlandi - Mov Car16 Onilda T. S. Lima - Casa do Jornaleiro17 Daniel Benedito Gomes - Gomes Assess Imobiliaria17 Damiana M.S. Campo - Colegio Arautos do Evangelho20 José Benedito Martins - Equipav20 Fatima Regina Nasser - Oficina da Cor20 Vera Lucia F. G. Caires - Escola A Chave do Saber S/C Ltda20 Fátima Regina Nasser - Artesã22 José Tomaz Brando - Artesão23 Amadeu de Almeida - Posto Hudson23 Ademir C. Basilio - Decorita Baby25 Jurandir Diniz - Artesão27 Horst Spielkamp - Rfs27 Clovis Rodrigues Gomes - Oficina da Cor

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na cidadeda redação com informações da Prefeitura de Embu

Ônibus: aumento de tarifa a partir de segunda (9), a média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do serviço comum na Região

Metropolitana de São Paulo é de 7,45%.

Aniversário de 40 anos da Feira de Embu das Artes

Para comemorar a data e resgatar a história do início da Feira de Artes de Embu, criada oficialmente em 31 de janeiro de 1969, depois do 1º Salão de Artes Plásticas de Embu em 1964, a prefeitura, através da Secretaria de Turis-mo, vai realizar a 1ª etapa das festividades que acontecerão ao longo do ano. O evento é uma iniciativa do artista plás-tico Paulo Dud.

Venha reviver o início de um dos principais movimentos artístico-culturais reconhecido nacional e internacionalmente, e conhecer a arte de Embu no

tempo dos hippies, a revolução dos costumes, a criatividade e a contestação dos anos 60 e 70.

A Exposição Comemorativa aos 40 anos da Feira conta-rá com depoimentos, fotos, reportagens, livros, poesias, artesanato, quadros e escul-turas, além de homenagear artistas remanescentes e sau-dosos, como Aurino Bonfim, Ana Moisés, Antenor Vaz, Assis do Embu, Azteca, Cás-sio M’Boy, Cristo, Dulphos, Dunga, Fernando Madalena, Gondin, Irmãos Caetano, Jal-do Jones, Joel Câmara, José Agripino de Paula, Luzia Cae-

tano, Marrey Luiz Peres, Mes-tre Gama, Mestre Pracilio, Mestre Sakai, Milton Jorge, Nilton Andrade, Oca, Olavo Camp’s, Paulo Jóia, Potiguar, Raquel Trindade, Rivellini, So-lano Trindade, Takebayashi, Tônia do Embu, Tupari, Vi-cente de Paula, Walde-Mar, Wanderlei Ciuffi, Waldomiro de Deus, Walter Senna, Zé Fi-gueiredo, entre outros.

Dia 31 de janeiro11h - Abertura da exposi-

ção em comemoração aos 40 anos da Feira, na Sala Josefina Azteca, e exibição de filmes da

época*, como Easy Rider, Hair, Janis Joplin, entre outros.

Dia 1º de fevereiro10 e 14h - Exibição de filmes*16h - Grande show com a

banda The Jordans*A exibição de filmes pros-

segue até dia 15 de fevereiro, aos sábados às 14 e 16h e aos domingos às 10, 14 e 16h.

Local: Centro Cultural Mes-tre Assis do Embu - Largo 21 de Abril, 29 – Centro.

Feira de Artes começou em 1969

foto: Marcelo Sousa

Curso da ACISE tem até fila de

esperaO curso de instalador de pa-pel de parede realizado pela ACISE, em parceria com a Bo-binex, teve uma participação muito grande, tanto que já há uma fila de espera para que seja agendado um novo curso.

Bobinex foi parceira da ACISE no curso

foto: Marcelo Sousa

A diretoria da ACISE se sen-tiu satisfeita e afirmou que esse é o papel das associações comerciais, procurar ajudar no desenvolvimento da cida-de através da criação de opor-tunidades.

Faculdades com descontos de 35%

descontos de até 35% nas mensalida-des das faculdades FTS-Anhanguera, Unasp e Anhanguera de Itapecerica da Serra. É uma ótima oportunidade para as pessoas que desejam se aprimorar em seu ramo de atuação e poder cres-cer no mercado de trabalho.FAIS - Anhanguera Educacional S.A. e a ACISE oferecem para associados e seus funcionários descontos especiais em vários cursos, como Ad-ministração, Ciências Contábeis, entre outros. Ligue e confira todos os cursos disponíveis. Uni-dade de Itapecerica da Serra (11) 4668-1577.

Os funcionários dos as-sociados da ACISE terão