Ambiencia e Relacoes Especiais No Desempenho Etico-Profissional.pptx

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Ambiência e Relações Especiais No Desempenho Ético-Profissional Ética e Responsabilidade Social Tecnologia em Radiologia – 6° período Profª.: Mestre Thaís Alexandre Componentes: Antonio Francisco Antonia Zilma Caio Cristiane Edislon Klebert Davyd

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Ambincia e Relaes Especiais No Desempenho tica-Profissional

Ambincia e Relaes Especiais No Desempenho tico-Profissionaltica e Responsabilidade SocialTecnologia em Radiologia 6 perodoProf.: Mestre Thas AlexandreComponentes:Antonio FranciscoAntonia ZilmaCaio CristianeEdislonKlebert DavydAmbientes ticos profissionaisExistem ambientes distintos onde condutas humanas se processam e o profissional convive. Existem em razo de causas determinadasEfeitos humanos prprios, tamanhos diferentes e ocorrem em seus tempos

Aspectos especiais de relaes profissionaisAtuao do profissional em seus espaosEmpregado, particular ou pblicoAutnomo, individual ou coletivoScio de uma empresa fechadaParticipante de uma empresa multinacional Atuao do profissional em seus espaos

Particular ou pblico - seque uma linha de dependncia hierrquica.Autnomo - exerce diferentes tipos tarefa.Scio de uma empresa fechada - tem o poder de deciso e controle.Participante de uma empresa multinacional mais envolvido sendo apenas pequeno algarismo em um volumoso total

Condutas gerais espaciais e de ambincia A conduta humana pode sofrer os efeitos da ambincia institucional, mas no pode excluir a vontade tica; a ao, mesmo em nome da instituio, ser sempre uma ao humana, com responsabilidade perante a tica.

O profissional na ambincia de empregoComo empregado, o profissional subordinado a um poder patronal, sem significativo de escravido, nem negao de conscincia tica, nem excluso da vontade humana, mais exige subordinao de vontades.Aspectos positivos na ambincia do trabalhoRessaltar aspectos conflitantes e negativos nas relaes entre profissional e o empregador fazer exame parcial da questo.Os deveres do profissional tico esta na prtica da virtude: zelo, descrio, pontualidade, disciplina, sigilo, honradez....

Eticidade, conduta humana e atos institucionaisEntender que h uma eticidade aceitvel e competente para substituir a tica, na vida profissional (como se uma coisa fosse a tica do mercadoe outra a da vida), abdicar da razo , do compromisso com o trabalho como valor social, da dignidade do ser como essncia da vida.

Eticidade, conduta humana e atos institucionaisQuem estabelece as normas de uma empresa so homens, portanto, se as normas transgridem as virtudes, so seres humanos que esto a transgredi-las, ainda que sobre a capa de empresas.

Direito informao

Direito informaoInformao a base da fundamentao das decises autnomas dos pacientes, necessria para que o paciente possa consentir ou recusar-se a medidas ou procedimentos de sade a ele proposto. A informao gerada nas relaes entre profissionais de sade e seus pacientes constitui direito moral e legal destes ltimos.

Caractersticas ticas da informaoA informao ao paciente no precisa de um linguajar tcnico cientifico.Basta ser simples, aproximativas, leais e respeitosas.Fornecidas dentro de padres acessveis a compreenso intelectual e cultural do paciente.

Padres de informaoTrs padres de informaoPadro da prtica profissional o profissional de sade revela aquilo que um colega consciencioso e razovel teria informado em iguais ou semilares circunstncias. o profissional que estabelece o balano entre vantagens e os inconvenientes da informao.Padres de informaoPadro da pessoa razovel se fundamenta nas informaes que uma pessoa necessitaria saber sobre determinadas condies de sade e propostas teraputicas ou preventivas a lhe serem apresentadas.Padres de informaoPadro orientado ao paciente o profissional no se contenta com a informao dirigida para uma pessoa.Ele procura uma abordagem informativa apropriada a cada pessoa, buscando expectativas, interesses e valores de cada pessoa. A verdade deve ser informada ao paciente?Ao ser diagnosticada a presena de um tumor maligno em uma senhora de 55 anos, o mdico informa primeiramente a famlia da paciente alegando que a informao poderia causar danos a sua sade.

A verdade deve ser informada ao paciente?Todas a pessoas tem direito a informao e no podem ser negadas em qualquer hiptese.Falar a verdade sempre uma obrigao tica dos profissionais de sade.Mentir ser eticamente reprovvel em algumas situaes e defensvel em outras.

A verdade deve ser informada ao paciente?As pessoas que sonega informao danosas esfera psquica do paciente, esquece que a comunicao no feita somente de palavras.Silncio, mudana de comportamentos, olhares tristes, denuncia uma verdade de forma irnica, deixando o paciente sob efeitos de uma pseudomentira.

Pronturio mdico

Pronturio mdicoConjunto de documentos padronizados e ordenados, onde devem ser registrados todos os cuidados profissionais prestados aos pacientes.Sendo legalmente propriedade fsica dos estabelecimentos de sade, mas comporta informao legal e moral dos pacientes.

Pronturio mdicoPode conter informaes no pertencentes ao paciente, como dados de contabilizao financeira, estticos.....Cabendo ao estabelecimento retirar as informaes que no se refere diretamente a ele. Inflao ticaArt. 59 Deixar de informar ao paciente o diagnstico, os riscos e objetivos do tratamento, salvo quando a comunicao direta ao mesmo possa provocar-lhe, devendo, nesse caso, a comunicao ser feita ao responsvel legal.

Inflao ticaArt. 69 - Deixar de elaborar pronturio mdico para paciente.Art. 70 Negar ao paciente acesso ao seu pronturio mdico, ficha clnica ou similar, bem como deixar de dar explicaes necessrias sua compreenso, salvo quando ocasionar riscos para o paciente ou para terceiros.