Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril de 1880 N.96...

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?lj * Anno VI Rio de Janeiro Quarta-feira 7 áo Abril de 1880 N.96 iiMominu mi i mn glMHSTM. Anno 1! PAOAMBNTO ADIANTADO Iicrlptorio—Ru» OutiiUr a. 70 RIO OB JANEIRO -r' l--"-' ¦' ¦ l "—— GAZETA DE AMAÍIJIU8 Mi ü WWWCIM Bkm kstii hi ,,,,,,,,, Anno* m # * t # i ••!•*•• * •*?•••#•?•• ¦ < l»A<MMKNTO ADIANTAIIO Typographlâ—Rua Sete de Selembro a. 72 IUO UU JANEIRO M As assignaturas comoçam em qualquor dia o terminam sempre em fins do março, junhot setembro ou dezembro Ot» artigos enviados 4 redaoç&o nKo serAo reatltuidoa citada que n&o sojam publioados Tiragem 20,000 exemp. 0 Sr. presidente da provincia do (toará •nviou, em data de 5 do corrente, o sc guinte telegramma ao Br. ministro d* fazenda: « Congratulo-me com o governo Impe- rial e com o pais pelo inverno, que veie pflr tormo aos solírimentos d'csta provin- da e aos sacrifícios do estado. , Está chovendo abundantemente no Ceará. » O telegramma official que acabamos de reproduzir, annuncia o termo da grande ealainidade que ha annos aniquilla as províncias do norte. Os eiiòrmes sacrifícios que ella custou i naçilo, os milhares do victimas queíoz. t as condiçOes precárias em qne deixa áquellas regidos, devem chamar para ellos a attonçao d'aquellos que nos dirigem. Reconhecido como está qne estas cala- midados so repetem em períodos mais ou menos longos, e que na oceasião em quo o mal produz os maiores estragos, são improflcuas qnasi todas as providen- cias adoptadas, cumpro ao governo pre- venir-so cora os estudos necessários, íei- tos por homens competentes, para, por meios que a sciencia tem mostrado in- contestáveis, minorar os prejuízos no caso dc nova calamidade. O estabelecimento de açudes, a creação dc vias do communicação, a conservação dos existentes, e outras, sBo medidas que nenhuin resultado prodtnem iniciadas, quando o mal está produzindo os mulo- res estragos, c que, applicadas com a devida precedência, podem evitar as grandes desgraças que agora lamenta- mos c os enormes dispendios que affectam fortuna do estado. corda, nem ter o menor Incommodo cnm A companhia mesmo náo quer qne selbes toque, e para Isso lem o eu- canamtato próximo da pêndula perfel- tamento resguardado,... Paga-se por mea, havendo reducçfio do preço para quem tiver om cosa mais do nm relógio pneumaiico. A qualquor relógio eommum de parede pdde sor uppli- cado o systema, mudado apenas o machi- aísmo. 8e aqui for adoptodo esse relógio m «amara dos Srs. donutndos, quo descanço para o 8r. V seeretario I Por telegramma do hontem, sabe-se que nma reunião do partido liberal de Per- namiiuco, compoBta dos deputados ge. racs Rpaminondas, Josd Mariano, Tava- res, Beltrão, Seraphico o Costa Ribeiro e de deputados provinciaes, organi- sou uma chapa dos cinco seguintes can- didatos á senatoria offerecidos á escolha do corpo eleitoral : Souza Carvalho, Epaminondas de Mello, Luiz Felippe» De:io Paria e CoRta Ribeiro. Serviço telegraphico da iflazeta de Noticias» Bahia, 6 de abril.— Chegou o maestro Carlos Gomes. Teve uma recepção es- plendida. Prepara-se para hoje, â noite, no Theatro S. João, uma solemne manifestação ao illustre compatriota. Amanhã deve haver um baile em sua honra. Demora-se aqui alguns dias. Constava anto-hontom que ia aer sus- pensa a serie dc exames do preparatórios na Instrucção Publica, e, no emtanto, ha ainda um grande numero de exarai- nandos que ainda não prestaram exame. Parece-nos que, não havendo froquen- cia obrigatória, d justo que o ulunino se possa matricular cm qualquer época, ou que se lhe seja facilitado o exame para qne o mais depressa possível se possa entregar a03 estudos superiores. O aviso do ex-ministro do império, au- ctorisando-nos a julgar liberaes as inten- çües do governo, aiietorisariios n pedir ao actual Sr. ministro qne mande continuar os exames da Instrucção Publica. fresco, carregou-se a vela dt nstne o ca- peou-so com a machiuu a 1/1 d.i força. A's 4 horas da manhã cahiu o vonto rijo e com bastante violência, acompa- nluido de copiosa chuva doQ. N. O. llr- mando para 0. plissou dopois pura O. S. 0. oS. O. Paro oxperloncla, do capa com o panno parou-se a machiiia.o rlsaram-so or mu- «oí e vela rd; conservaino-noR assim ato ás duos horas da tarde quu reeonlieeou-iiO ser Impossível, om virtude do não so poder aguontal-o so vento, lloaiido por conseguinte sujeito d merert do mifi' que o encontrava quasi quo atravessado; n'cstas condições começámos a çapoar com a machina para quo o navio pudesse governar, posição que sustentámos atd ás I) horas ila manha dc lt om què, alio- nnnçando o tcmpo,turgou-so o cassou-se opannn.e dispeusou-se o auxilio da ma- china. Ura grande inconvonionte reconheceu- so na construcçao do navio, e d dc ter çollocadas ns mesas das ctuvarcias multo baixas o serem ellas muito largas, de sorte quo cora or vngiilhõoso navio 6olTre, c soffro bastante. A viagem foi rogiilar desdo o dia 14 atd Í9, om que fundeámos no porlo do Moutoviddo, ás 2 horas o 45 minutos da manhã. No dia 20, depois dc termos recebido pão o carne, seguimos para as barrancas ile S. Qrogorió para fazer aguada e tor- minar a quarentena. A corvota Trajano devo sahir atd dia 3 com destino ao Hio do Janeiro. ouvindo ns composições miislcaos do çm- liiiixmlor, o ns sonluras em outro salão, InHra rente suparatliis do roxo foio.se d mio na China hn algum sexo bonito. a dlzui- quo (Pnqui a algum tempo to- dos nds havemos oo comor losmns o ovou cozidos om cal! A IjMíOO cimIis um rico vestidinho fiur.i criança do I a 5 nnnos I chapéus de listão, u ig o lg500; peignoires de cre- tonno do cores paia senhora -1S- &8 * dfl; Morim enfestado, largo, peç;» 2,S; e muitas outras pechinchas que so vendem no ur- manem do lurgo do S. Francisco n. 12. f 0 Sr. ministro da agricultura trata dc formular o projecto de orgimisação de nm corpo de engenheiros civis ao serviço do ministério da agricultura. N'esta orga- nisação aquella corporação fica eom me- lhor futuro do que tem actualmente. Não se tendo rcaüsado a 25 mos findo a soiemnidade do anniversarlo do juramento da Constituição, por ter sido aqucPe dia quinta-feira de Endôenças, foi designado para a dita soiemnidade '• o dia 11 do mez corrente, no qual S. (VI. o Imperador assistirá oo Te-Deutn que sc ha do celebrar na Capelia Imperial, ao meio-dia; ia vendo depois d'esíc acto cortejo no paço da cidade. O Sr. ministro da agricultura visiton ante-hontem a repartição das terras e colonisação, e hontem as offieinas do S. Diogo' e obras e ollicinas da Gamboa. S. M. o Imperador recebo no paço da Hoa Vista, das 5 ás 7 horas da tardo, as Sessoas que o forem comprimentar Hoje, ia do grande gala, por ser o do annv- versario da sua elevação ao throno do Brazil. O Sr. r tenente Antonio Corroa da Câmara pediu hontem dispensa do cargo de professor de hydrographia da turma de guardas-marinhas quo tem de seguir viagem de instrucção a oordo da corvota Nictheroy. Informam-nos que o Sr. ajudante ge- neral da armada encontra difllculdade em achar um oiücial nas condições de poder substituir o Sr. tenente Cimara. Su assim é, pedimos a 8, Ex. licença para perguntar se em taos condições não se poderia lançar mão de um dos . tres ajudantes dn coramissSo hydrogra- phicii, que, segundo consta, nãò tem por ora trabalho urgente em mão. O Dr. Dcrmcvul tia Fonseca reside á rua da Misericórdia n. 11, so- brado.ondc consultas das 8 ás 11 horas da manhã ; attendo a chamados alli o á rua do Ouvidor n. 70, dus 2 ás 5 lioras da tarde.(* Diz um jornal francez que o Khcdiva do Egypto, precisando dc pedra para construir nma mesquita, mandou arrasar as celebres pyramides. ninguém mais será contemplado pelos 40 sceulos de que fallou Napoleão. Cnlçn<Jo hespanhol. Botinas do be- zorro, bico flno, u 48, 5fi c 6S ; ditos do pellica igual a Mdlids a TR e Sg ; sapatos de bezerro e panno e de pellica a 5jJ o G$: botinas inglezas, sola íina o grossa, a 55 e (ig ; no largo do Roeio n. 52.(• Está designado o dia 6 do maio próximo para a eleição do ura deputado na pro- vincia do llio do Janoiro, quo preencha a vaga deixada na câmara temporária Saio conselheiro Pedro Luiz Pereira de ouza. Antonio Joaquim da Silva Larangcira queixou-se á auetoridado. do quo, cs- tando a mudar-se do becco da Moeda para a rua do Riachuelo, entregara a um carregador ura bahú contendo di- versos objectos o a quantia de 350$, o que, era cuminho, o mesmo carregador, conseguindo illudir sua vigilância, des- appai-ccora. Nn Idade do 67 nnii,m. ffllleceu no tormo do Itapemirim, provinoia do Espirito- Santo, o Sr. commendadór Josd de Aguüi!' VRilim, abastado fazendeiro quo por lon- gos anno» residira no município do Ba- nanai, provincia do S. Paulo, ondo fflrn influencia logltimn do partidoconservador e cidadão importante na localidade, pela família a pola fortuna que possuiu. Era pai uo co ,. mendndor Josd dc Aguiar Vallim o sogro do coronel Josd de Mu- Siilhães Couto, importantes fazendeiros o Bananal; major reformado da guarda nacional e comasnndador da ordem do Ohristo. raná pnrseus relevantes serviços durante o tompo da sua honrada administração, náo sendo menor a ooullança quo IS. V,t. soube, infundir, promovendo a rcstiuw- çRo do eradlto o n consolidação d.idivida provincial. Tomou Inalem posse do cargo do mora- bro cffec.tivo do conselho naval o Sr. ca- pitão do mar e guerra Manuel Carneiro da Rocha. Ante-hontem, ás .'I horas da madrugada, fallecèu era Thercsopolis.para onde sc re- tirara om busca de lenitivo a sous padeci- montes, o distineto estudante Augusto Oscar Mendes üalw.a, quo cursava agora o ultimo anno do engenharia civil da Escola Polytechnica. O ilnado, que con- tJva a|icnas 22 annos de idade, era muito estimado entro seus collegas e por todos elles respoitado pelo sou ca- meter o elevado talento. Fallecèu victima dc uma tisica pulmonar. A seus irmãos, os Drs. Alexandra e Eduardo Calaza, os nossos pezames. DIZIA-SE HONTEM... ... ... que o Sr. Leão Vellozo está muito cscandiilisado con os seus amigos Sa- raiva o Dantas, porque e.iles não o tàm consultado ácorcada reforma oloitoral... .., que S. Ex. aílirma que, se não fosse a solidariedade bahiana, seria o primeiro a rompera opposição... ... que, além d'essa consideração dc solidariedade, S. Ex. tom para nfio se oppór ao governo a necessidade do con- servar aqucllo sorriso porenno... O Gabinete Portuguez de Leitura, dc Pernambuco, enviou o diploma de sócio correspondente ao Dr. Zeferino Cândido. Estão cm uso ha tres annos em Vienna, e a esta hora tambem em Pariz, os re- logios pneumaticos, que marcam a hora absolutamente certa. A companhia fornccelora da hora certa tem uma fabrica central com gran- des recipientes de ar comprimido. Este ar distribuído por encanamento, justa- monte como o gaz e a agira, e vai ter aos relógios que cada ura tem em sua casa. A esses relógios não d preciso dar Te! nomeado commandante da canho- neira Ypiranga o capitão-tenonto Au- gusto César da Silva, sendo exonerado o capitão-tenento Joaquim Gonçalves Mar- tine._____ A canhoneira Principe do Crão-Pard, que d'este porto sahiu pela primeira voz, com destino no Rio da Prata, para alli cumprir a commissão que lhe foi mar- cada, fundeou cm Montevidáu no dia 10 do moz passado. Sendo esta a primeira viagem que faz aquella canhoneira, não é destituída dc interesse a leitura da seguinte minuciosa communicação que de bordo nos foi en- vi.uda: « A's 2 horas da tarde do dia da sahida do porto do Rio de Janeiro, largámos o panno com bri/.a de S. O., S. S. O. que dopois rondou para K. S. E., 15. N. E., E., quo foram os ventos que apanhámos durante a viagem. 0 navio á bolina, vento regular, 4,5 e 6 milhas por hora e d'ahi não passa: vent" largo um pouco fresco chegou a tirar no máximo 8 milh;s e meia; á popa, tambem vento regular de N. E., quando muito anda 6 milhas. . Ao largo com papadgos, gáveas, joa- netes, sobres, cutellos, bujan-ona, vela de esteie e giba, vonto regular, andou 7 1/2, 8 atd 8 1/2 milhas.» O navio é excellente para agüentar mar,apezur dos balanços um tanto fortes. NO dia 12 do março, á meia noito, na latitude dc 39' 49', tí" e longitude. 48' 8' 3" 0. dc Greenwieh, com proa de ÍV6.0., cahiu-nos um forte vento de N.O. acompanhado do chuva, horlsontes todos cerrados, fuzis em todos os quadrantes, bar. 0,758 e apenas com a o cia dc estae o navio andava 5 milhas. A1 vista d'isto, mandou o comman- dante preparar a machina, tendo em con- sideração que em toda a viagem o navio tinha mostrado más condições de governo quando á vela, em conseqüência do sys- tema de helico dc quatro palhetas quo tem, o não sor possível cpntar-so oom a execução prompta dc uma manobra na oceasião que se desencadeasse o temporal que era imminente. A's tres horas o vinte minutos escure- cendo-se maia o horizonte, e tornando-se mais amiudiidos os fuzis o o vento mais ... que os officiaes da guaruição da cflrtc vão mandar limpar o quarto do official da guarda do paço da cidade... ... que .-esta resolução é tomada por não estar n'um estudo verJadcii-amonto nitido aquelle alojamento principesco. O paquete Gallicia, da companhia do Pacillco, sahiu hontom de Aíontevidéu para o nosso porto. Com um ferimento no rosto, foi, ante- hontem á noite, levada á 1* estação de urbanos a p-iraguuya Maria do Joius Vas- ques, quo alli declarou ter sido otTendida com uma garrafa que lhe atirou Manuel Machado Paria, qua so uvadiu logo quo ella gritou por soecorro, OMNIBUS ²A mão osqúcrdu, dizia um padre no púlpito, não dovo sabor o que faz a di- reita. ².Vejam o quo são padres, dlsne um oii.vi&to; imaginem o quo seria dos nossos ouvidos so lhe acoitassom o conselho os pianistas. N'úin bailo. Um rapazoia timido, quo não so animava a tirar par, dirige-so a infl iimigo, quo acabava dc walsnr com uni wihora, dccotiida quasi atd á cin- tura. ²iTu conheces foom.Jjquclla senhora 1 ²Quasi toda. O Sr. Anselmo estava muito doente, o ora tratado por dois módicos. Um (festos ora «.riSca. Uma menina de seis annos esta á ja- nel!» e viu-o entrar.'1 ²Mamai, ahi vem o doutor. ²Qual (Pcllcs? ²Aquelle quo tom pcllc em cima da cabeça. Hotel DCuInacio. Hoje saráu. Vno'i Dr. Vatapá, Exnia. Mnqueca o Ra- rão de Tútii. Rua Sote de Setembro n. 74. Concedcrnm-so licenças: DúMm mez, com o respectivo soldo, ao ' tenente Amaro da Rocha Crystalino ao guarda-niu-iiiha Leão Arnozalach. O Sr. conselheiro Jàgüaribe, na qnali- dade dc juiz supplcnte do districto criminai, "por Bontonça de hontem, la- vradft no processo de saccos c trapos, condor.inou a Antônio Januário da Silva a 5 mezes de suspensão do emprego fi nas custas dos autos ; alwolvcu a Francisco Josd Ferreira de Noronha Feital e Tho- niaz Lourenço Machado. O* Retirante». Romance dos acontecimentos da secca do Ceará, por Josá do Patroelnio, preço 2S0W. A' venda n'cstc escriptorio. Durante o l* trimestre do corrento anno, foi a bibliotheca publica S-equen- tada por 1,715 leitores, que consultaram l,T7(i obras, sondo: om bellas lettras 683, historia, geographia, etc. 251, sciencias mathematicns 169, sciencias naturaes-40, sciencias médicas 55, sciencias jurídicas 31, theoiogia 8, artes 18, philosophia 37, animes o relatórios 23, bibliographia 1, alninnaiks 9, jornaes e revist «i 4tó. Em portuguez 1,245, em francez 491, em in- giez7, em latim 11. em hespanhol 2, em italiano 4 o em typy 16. A secção de es- tampas foi visituílifpor 24 pessoas e 5. de manuscriplos por 15. O movimento do Hospital Geral da Santa Casa Misericórdia, dos liospi- cios de Pedro II e de Nossa Senhora Saudo foi, no dia 4, o seguinte: existiam 1,818, entraram 61, sahiram 22, íallcce- rain 12, existem 1,875. O.inoviinento da Sala do Banco e dos consultórios públicos fui, no mosmo dia, do '166 constiltantós. para os quaes se aviaram 319 receitas. phiirinaceiitico alferes do corpo do saudo do nxei-jito Dnniião Josd Soares, de con- fiirmlilailo com o que disiiíic 0 uri. 9' do regulamento approvado pelo decreto n. 1.900 do 7 do março de 1857. Go;iceilou-so ao 2* cirurgião do refe- rido corpo, Dr AVxandro Josd de Mello Moraes Pilho, a demissão qne pediu dn serviço do exercito. Passou a iiggrugado á arma a que per- tenro, nos termos da immcdiata e impe- rial resolução do 20 de julho do 1ÜS0, to- muda sobre consulta doconsolliosupremo militar, o tenon c do 10' batalhão de in- fantaria Joáo da Costa MeyrineU. Foram expedidos avisos á repartição de ajudante general: Concedendo licença ao soldado refor- mada do exercito Luiz Manual dc Santa Anna, para residir na provincia de Ser- gipe. Transferindo: Para o 10* batalhão dc infantaria o al- feres da companhia da mesma arma dn 1'Jauhy, Manuel Joaquim Domingues Mo- reífn; ^ Par» o T8C lia mesma arma o alferes do 10', lirriostb Bagdocymò:"" Pnra a companhia do Piauhyo alferes do 15*, Ibrahim Qoincs Pacheco. Para o 2" batalhão de artilharia, as praças da companhia de operários mili- tares, constantes da rotação que por fidpin se lhe envia, por excederem o numero marcado na loi do orçamento vigente. MINISTKHIO DA AOllICULTUIU Por portaria do 6 do corrente foi (lis- pousado, a sou pedido, o Dr. Pe Iro Sovo- rfcnodo Magalhães, do logar do medico da 1'abrica dc Fervo do S. João do Ypa- nema. Por portaria da mesma data foram concedidos ao engenheiro Paulo Hanie- lin, ajudante do engenheiro (Iscai da estrada do ferro do Santos a JuiKliahy. quatro mezes de licença sem vencimeu- tos, para tratar de sous interesses. Por portaria da mesma data forain concedidos dous mezos do licença, sem vencimentos; ao estucionario de 2* classo da repartição dos telegraphos, Podro Rodrigues Soares, paru tratar do nogo- cios sua familia. Rcqu rimonti» despachado : Companhia de Navegação Espirito Santo o Cí.mnos.— Compareça na directo- ria do com.iicrcio. impeli» SlxÜhn, polo cardeal príncipe dc Pilestenliorií. O pa;a assistiu no meio de unm multidão do cordenes. de prelado» o Riiperioros do todas as ordens monastl- cas e do toda a cdrte pontillciil. Uão XIII, cuja simplicldude o modes- ta sáo iirovcrbiocs, trazia, contra o cos- tinira, tüira do extrema riqueza. Na tribuna diplomática estavam os embaixadoras estrangeiros acreditados junto á Santa Sd. Algumas notnbllidades da colônia os- trangeira obtiveram, por favor espocial, a permissão de n-mlstir ás ceromonlns do aiinivcrsiirio. |hi|M'In precisos para casamento upromptum-se no largo de Santa Hita n. 2. O Sr. J. V. Villns-Bòas, nogociante de livras, aciibi do fazer umn importante otlerta a escola nocturna da Sociedado Propagadora da Instrucçào ás classos operárias da freguezia da Lagôá. Aliim do muitos e importantes serviços que tem prestado este cavalheiro a essa e outras jpqlituiçOes do paiz, pelo qtie foi .remunerado pelo govorno impo- rial cijm o hahito da Hosa, fez ollo o do- nativo de 13 livros magnillçamente onça- dormidos, I com letras doitradAs ote, próprios paí-aa escripturação da referida sociedade. Applnudimos sempre com satisfação os serviços que, como esses, são feitos á causa da instrucção publica. O Ü4r. «aíísiziaR-t» IFifiSio mudou-se para o largo dc anta Rita n. 12, onde recebo chamados e passa tambem a dar consultas, do meio dia As 3 horas da tardo.(' Grande loteria <la ItreS^íi, 1* prêmio i«)OiOOO#, a extrahir- se brevemente. Os bilhetes estão á venda n'esta COrte, no armazém da Rua Pri- meiro de Março n. 60.(' Em Jaguary,|S. Paulo, fallecèu o tenente Felix Evangelista de Noronha. João Martins Filgneiras. ante-hontem, na rua dos Inválidos, cahiu do cavallo qne montava c fracturou uma perna. Foi medicada em uma pharmacia. sendo depois transportado para sua rosidoncia, á rua da Uruguayana n. 180. Ao 1' tenente Luiz Pinto de conce- dorara-so 4 mezes de licença, com o soldo, para tratar da sua saude. Domingos Josd Lopese Luiz Josií Lopes, empregados na cocheira n. 59 da praça da Constituição, ante-hontem á noite, bri- garam.e o primeiro,lançando mão de um ferro, feriu o segundo na cabeoa. Foram levados á presença da auetori- dude. Prorogou-se por mais tres mezes com o soldo a licença concedida ao 2' cirur- gião Dr. Antonio José de Araujo. •Missas amanhã : Por alma de D. Ermclinda Joso' Fer- roira da Costa, ás 8 1/2, em S. Francisco de Paula. De Cândido Baptista de Almeida, ás 8 1/2, no Sacramento. De D. Francisca CorrSa de Sá, ás 8 1/2, em Santa Rita. Do D. Maria Isabel da Silva Faro o Lima, ás 91/2, om Santa Rita. Foi ante-hontem recolhido no xadrez um individuo que diz chomar-so João Gonçalves, por ter penetrado sorratei- ramente na casa n. 4 da rua dos Arcos, ondo furtou dois pnlctots. O menu do jantar que o marçuez Tseng, embaixador da ühina, deu em Pariz, e a que assistiram os Srs. Oallado e Silveira da Motta, foi completamente chinez, N'úlle figuravam os ninhos de andori- nha, frangos com rebentos de bambu, orelhas de P'Sicn, ovos cozidos cm cal, lesmas, azas de tubarão, e tudo isto tem- peradocom uns molhos autlienticamonte chinozes. A' sobremesa, fmetas seccas vindas directamente dc Pekim. Natu- ralmorite entre cilas algumas laranjas,., da China. foram convidadas 18 pessoas. Depois do jantar, houve recepção muito Concorrida. Segundo os usos do celeste nm síilíio mulheres de bronco. Está publicado e á venda, no escriptorio d'esta folha, o primeiro volume d'cste interes- sante romance de X. do Montdpin. Preço dc. um volume de cerca do 300 paginas 13500.C A fragata-escola foi hontom visitada pelo Sr. ministro da marinha. império; os homens ficaram em A iisscmbida provincial do Paraná approvou por unanimidade de votos, em 17 de março ultimo, a seguinte indicação do deputado Lustoza de Andrade:— Pro- ponho que se leve ao conhecimento do Ex. Sr. Dr. Rodrigo Octavio de Oliveira Menezes que a assemblüa provincial do Paraná soube com o maior prazer não correr perigo a pi-ociosa existência de S. Ex. na grave enfermidade quo o accommottou c tanto consternou a pro- vincia do Paraná. Que, por parte da as- scinblea, se levo ao conhecimento dc S. Ex. a gratidão dos,habitantes do Pa- Foram nomeados para embarcar : No encouraçado Biiiztl, o tenente Iriiicu Josá da Rocha; no brigue-barea It tnaracd, o Dr. 1* cirurgião Francisco Rodrigues Cardoso; no vapor llraconnnt. o 2\cirurgiao Henrique Pereira dos Passos Reis. Morreu em Pariz ura bohomio, talvez o ultimo da classe, quo foi estudante de medicina nada menos do quarenta an- aos. Ninguém sabia de onde surgira, nem mesmo elle. Quando lhe fatiavam na fa- miíia, respondia: Lembro-me que minha mãi era ca- sada ; meu pai lambem; com quem d que eu não sei. V-DIÁRIO OFFIÇIAE MlNISTHniO DO IMPÉRIO Por despacho do 3 do corrente foram na tu causados os snbditos portuguezes Antônio Fernandes da Fonseca', Beuto José Vieira e Fernando Coelho Lopes dn Silva Bastos, o hespanhol Domingos Gon- âalves Preza e o inglez Jesuino Fernandes e Andrade Madeira. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Por portarias de 6 do corrente foram prorogadas: Por tres mozes , sendo um com orde- nado c dous com metade, a licença ulti- mamciue concedida ao juiz do direito da 2* vara civcl e crime, privativa dos orphãos c da provedoria da capital de Goyaz, bacharel Antonio Felix de Bulhões Jardim, para tratar de sua saude. Por seis mezos com o ordenado que competir na fdrma da lei, a concedida para o mesmo fim ao juiz dc direito da comarca do Turyassú. na provincia do Maranhão, bacharel José Roberto Vianna Guil hon. Requerimentos despachados : Francisco Bulgarelli, suhdito italiano, pedindo ser admittido como praça da guarda urbana.—Não ha vaga, segundo consta das informações.' Francisco José Estanislau, carcereiro da 'cadõa dc Queluz, na provincia de Minas-Geraes, pedindo augmento do ros- pectivo ordenado.—Opportunamente se rosolverá. MINISTÉRIO DA MARINnA Requerimento despachado: Joaquim Manuel da Silva. Dirija-so ao corpo legislativo. MINISTÉRIO DA GUERRA Por decretos de 5 do corrente: Foi nomeado ministro adjunto do con- sclho supremo militar do justiça o desom- bnrgudoi- Viriato Bandeira Duarte. l.<"oi promovido ao posto de. tenente o TIIEATROSE... E' variadissimo o espectaculo que ha hoje no Recreio Dramático em beneficio do' actor francez Roger. Represou ta-se o 2- acto da llaroneza de Cai/ípci, o Casameno de Maria Angu e outras comédias de reputação firmada. As sympathiiis de que gosa o benetl- ciado e .1 escolha do espectaculo garan- tcm-lhc uma enchente. Abordo do monitor âSoüniõex sd oxistem 25 praças de convi's, quando a lotação marca 58. O commandante d'ess« navio omciou hontem ao chefe do I* districto pedindo providencias. O Sr. Gubrielli, emprezario das obras para o abastecimento d'ngua n esta cidade, dirigiu liontcm ao Instituto Polvtcchnico. por intermédio do seu pre- posto o Sr. Luiz Schrainor, um convite aos membros iraqtielln corporação para visitarem os trabalhos a sou corgo. O Instituto niarcoiio dia 14 do corrento para esse convite. nrt. W. do oodigo criminal. -Olleusas physieiis graves, Natalio lli-i-iiaiides, prisão de 20 de 011- tuliio, provincia .10 de dezembro tio 1870, ira art. 201 dn código criraln,-? OlTcnsils physiciUi loyÍM, Amaneii) Rnynuin Io do Souza, prlsilo dn 1' dc liovomiira de 1879, pronunciada 10 de Janoiro de IrM), no art. 217 do co« digo i-rlmlnil.—Furto. Antônio l.uto dos Santos, vulgo An« tônico, prisão do 3 de novembro, proiniii» cia de ?0 do dezembro de 1879, no nrt, 265 do código criminal.—Offensas physi» cas (ítMves, Antônio Xavier da Motta, prisão do 4 novembro, pronuncia do 6 de dozom- bro do IH7«, nos uris. 266,combinado coiq os 2' ij 2' o 31 do código criminal.-* Tentativa de damno. José Maria silva, prisão de 10 de; novembro de 1879, pronuncia do 15 dq janeiro do 1880, no art. 257 do código cri mi 11 ul,— Furto, Ma -cos Thcouoro, prisão do 13 de 1101 vombro, pronuncia do 12 de dezembro dd 1879. 110 art. 257 do código criminal.— Furto. João Lima, prisão de 14 de novembro do 1879, pronuncia do 23 de fevereiro de IH811,110 art. 257 do código criminal,— Furto. J.iáti do tK-us Rodrigues, prisão de 2^ do novcmlif-n'(i6't37P, pronuncia dc 26 dq fevereiro de 1880, no nrt. 201 do código criminal.—Oflbnsas physieas lovcs. João Teixeira do Souza, prisão de 29 de novembro, pronuncia do 16 do de*' combro do 1879, nos nrts. 269, t/ü c 27* do código criminal.—Tentativa do roubo. Vicente Ferreira do Araújo, prisão de 21 do dezembro do 1879, pronuncia do 20 dc fevereiro dc 1880, no art. 205 do co* —H Mandou-se desembarcar do encoura çndo ttrazil o 1' tenente Antonio Fran- cisco de Araújo Costa. digo criminal.—OtVeusns physicas grave1?, João A11I onio Pcroira, prisão de 4 dc janeiro, pronuncia de 12 do feveroirè do Na Phen-ix- tambem faz bcnelicio o actor André, um dos mais prestaveis d.a companhia. Represen ta-se o Joven Túie- maço e a companhia do Gymuasio vai representar á comedia— Os Sinos de Cor- neville cm Pindamonhangaba. Amanhã estréa no Politeama Flumi- neii8e. na rira do Lavradio, a prodigiosa companhia japoiiezai' Amanhã tambem sc inaugura o theatro de S. Luiz com a representação do drama—Aimee ou 0 Assassino por Amor, desempenludo pela companhia do Gym- nasio. a-companhia dirigida pelo eminente trágico Ernesto Rossi era esperada em Pai-iz, onde daria uma série de repre- seiitações. Na eleição a que se procedeu ultima- mente ficou assim constituída a directoria do Congresso Brazileiro: Presidente, Joaquim Cândido Guima- rães Junior; vice-presidente, Joaquim da Fonseca Barbosa; 1? secretario, Antonio Senrn ; 2* secretario, Tliomaz da Silva ; thesoureiro, Antônio-Lopes Pccegueiro; biblioihccario, Joaquim Dias Nogueira ; procurador M. C. Cordeiro Dias. Conselho. Presidente, capitão Fran- cisco A. M. Souza Menezes; secretario, Fi delis Lemos; membros: Miguel Ama- ral, Manuel da Silveira, Bento José dc Andrade, Benjamim José Pires, capitão Juliano A. Gomes, Alnmiro Coimbra, José Vicente Oliveira, major Eduardo Augusto da Costa o Perciliano S. Pessoa de Mello. A. Ortijsrão Ac C-R.ua dos Ourives n. 78. Sortimento completo dc roupas brancas para homens c meninos, U Sr. ministro da marinha visitou hon- tom a corvota Nictheroy, que so prepara para sahir em viagem dc instrucção com os guardas-marinha da turma de 1879. Acompanharam S. Ex. os Srs. cirur- gião mor da armada, inspector do arse- nal o o seu ofilcial de gabinete. S. Ex. procurou informar-se do estado do navio e quando estaria ello prompto para seguir para essa commissão. Fuão Colftibl-a, dn Purahyba do Sul, raptara:no dia 2 do corrente-'•Sma fluía menor do Dr. F. Quirino da Rocha Wcr- nccli. A policia anda no encalço do raptor. Ue 188Õ,' no art. 201 do código eriminak —Offonsas physicas levos. Auetor Dr. Daniel José King, réu AU frodo Martins de Barras, prisão dc 5 d^ janeiro de 1880, pronuncia de22 dc agosto tio 1879, nos arts; 167 o 257 combinados cnm o 258 do código criminal. F.alsl- dade c furto. Tobias, escravo dc D. Anna Maria de AcamhiiM, prisão de 18 do janeiro, pro* ntincia do 8 dc marco de 1880, no art. 201 tio código criminal.;— Offensas physicas leves. Eduardo José do Couto, preso, Antonio Francisco da Silveira, afiançado, prisã<| de 5 do fevereiro, pronuncia de 8 de miirço de 1880, o l* no art. 205 do co- digo criminal, Offensas physicas grnvos, e 0 8" no art. 201. Afiançados.—Autor Manuel Joaquim Ribeiro Braga, Réos Francisco do Carmo Dias e José Joaquim Dias, pronuncia 23 de setembro do 1879. no art. 201 dO código criminal.—Offensas physicas leveijj Autora a justiça, réo o alforcs Ailul» berto Pedro Xavier de Castro, pronuncia de 15 de novembro de 1879, no art. 208 do Código criminal.—Ameaças. Aiietor Or. Vicento Ignacio Pereira, réu Dr. Manuol Januário Bezerra Montçi negro, pronuncia do 18 de novembro 1879, no art. 231 do código criminal.—Cai» lumtiiíis impressas. Fica em preparo o processo cm que é. auetor Antônio da Costa Vidal e réu, preso, João de Souza Costa Notto. Hoje serão julgados Sabino Josd do Souza o Wcnceslau Miguel Bernardo, "pftr crime rie homicídio, e João Felix da «Ivafepeiô CFiaie. <Je,matar, paj'a roubar. Na freguezia da Apparecida, fallecèu o Sr. Diogo Francisco Pcrret, importante fazendeiro d'aquello logar. O conselho de investigação nomeado para syndicar do oceorrido ultimamente a bordo do monitor Solimões, requisitou o concurso do director das oflicinns de machinas do arsenal de marinha, para instruir o mesmo conselho sobre a ver- dadeira causa dos acciden tes havidos nas machinas d'aqiiello navio. Por oceasião do segundo annivcrsnrio da sua. asccnçito ao papado, Loão XIII recebeu 110 Vaticano, na sala do Throno, as felicitações do todos os caídéács ita- lianos e estrangeiros residentes em Roma. Uma missa solcinno foi celebrada na zsBszssessíss&aazixB Hontem, d 3* sessilo praparatorta-do jury, com pareceram 30 jurados. Foram sorteados mais os Ki-s.: Dr. João Pereira de Azevedo, João Antônio de Miranda o Silva, Joaquim José Pinto da Fonseca, Joaquim Antonio Pestana, Arlindo Car- neiro da Silva Braga, Manuel Joaquim Tellcs, Dr. Manuel Augusto Barbosa da Veiga, Luiz Anlonio Dias, Jacintho José Lopes Sampaio, Ernesto Gomes Bandeira, Rodrigo Antônio Delmary, José Maria da Conceição Junior, Dr. Affonso Carneiro Oliveira Soares, Bernardino Rodrigues de Barcellos, João Ferreira Moscoso, Luiz de Souza e i-.ilva, José da Fonseca Rangel c José Francisco Gonçalves. Sendo provável quo hoje. haja numero legal para installar-se a sessão, serão apresentados os seguintes processos pre- parados para julgamento: Réos presos.—Snbino José de Souza e "Wencesiáo Miguel Bernardo, prisão de 8 de março, pronuncia de 14 do março do 1879,110 art. 193 do Código Criminal.— Homicídio. João Felix da Silva, prisão de 25 de junho, pronuncia de 26 de agosto de 1879, nos arts. 269, 270 e 271 do Código Cri- minai.—Matar para roubar. Patrício, ex-escravo de Josd Ferreira dc Almeida, prisão de 26 do setembro, pronuncia do 30 de novembro do 1879 no art. 205 do Código Criminal.—Offonsas physicas graves. Jo'0, escravo de Antonio José Coelho, da Rocha Carvalho, prisão de 29 de se- tembro, pronuncia de 23 de dezembro de 1879, no art. 193 do código criminal.— Homicídio. Manuel Marques da Silvn, prisão de 2 de outubro, pronuncia de 21 do dito mez de 1879, no art. 257 do código criminal. —Furto... . José Manuel Francisco e Luiz Alves Corroa, prisão de 19 de outubro, pranun- cia do Io de dezembro de 1879,110art. 257 do código criminal.— Idom. José, escravo de Manuol Francisco Ro- drigues, prisão de 20 de outubro, pro- nuiicia do 1* de dezembro do 1879, no O thermometro marcou hontem 2^ griliM UC ftMlIjJuriVfcuiVt uo mftnímo^i) ante-hontem á noite 22 no minimo. taverna n. 97 A da rua da Miserlr cordia, hontem ao moio-dia, Avelino Fran* cisco Luoio Accioli dou a guardar st, quantia de21$, ura par de botinas e um* trouxa com roupa quo acabava de furtar a um individuo. ¦ Momentos depois o celebro ratoneiro Joaquim de Souza, a quem Accioli cora] municarao que havia feito, apresentou-s* na tuvernae por sua vez furtou odinheiro -que Accioli furtara, Na oceasião cm que Souza procurava retirar-se cora o furto, um rondante» deu-lhe voz de prisão; elle, pordm, pouca importância ligou a isso, pois, deitando d correr, conseguiu atirar-so ao mar. Perseguido, foi d'alli retirado e levado para a estação do 3" districto. Em caminho, o rondante, talvez par» vingar-se do trabalho que .tivera com essa prisão, espadoirou brutalmente ao preso, sem que esto desse motivo para um procedimento tão irrogular, conforme foi presenciado por diversas testemunhas. O commandante da estação ao saber, do facto prendeu o guarda.í PB1TUARIO¦-fefe'v Foram sepultados no dia 5: Fernando José de Araujo, 55 annos,' portuguez.—Apoplexia cerebral. Theroza Joanna Braga de Oliveira, 21 annos, fluminense.—Idem. Joaquim, fllho de João Teixeira da Cos? ta Carneiro, 1 anno, fluminense.— BroiH chi te capillar, Alzira, filha de Modesto Antonio doS Santos, 3 mezos.—Bronchopneumonia, Francisco Vieira Armond, 35 annos* casado, portuguez. EsmagamcntO do] ventre. Altulinalpa- de Olivoira Barreto, 13 annos, mineira.—Febre amarella. Manuel José Barbosa, 15 annos, poiN tuguez.—Idem. FOLHETIM i4i ÀS MULHERES DE BRONZE POR XAVIER DE MONTÉPIN TERCEIRA PARTE CONDESSA AMEUA plicur... é um problema que d preciso resolver, e a sua solução não so me apre- senla. ²Doutor, assusta-mc... disse viva- mente Cora. Se Gontran chegar a mor- rcr, hei de julgar que fui eu quem o ma- tou I Está perdido? ²Está cm perigo, mas não perdido. ²E' preciso sulval-o a todo custo I ²Havemos de salval-o, ainda que para isso tenhamos de empregar medulas cx- tremas. ²O que chama medidas extremas, caro doutor? —, Permitta-me, mestre, que sd ama- nhã lhe falle a esse respeito. Preciso do resto da noite para combinar um plano que ainda não existe em meu espirito, senão em esboço. ²Pois seja... atá amanhã. LXII (Continuação.) Júpiter mandou acender o fogo da cal deira, e, duas horas depois, o hiate encar- nado opieto, virando dc bordo, afastou- se dc Saint Ouon, a toda força do vapor. Remy Chomin e o garoto começavam nma viagem, que nfi» ira absolutamente para ellos uma viagem de recroio. Logo que o negro sahiu do salão, onde a entrevista precedente tivera lògar, Leo- nel continuou, dirigindo-SC a Joeclyn. ²Assistiu, caro doutor, á crise me- donhii de Gontran de Lasscny... Dtfrftntc quasi um minuto, confesso francamente, tive modo. Que pensa do estado d'esse moço. ²Creio que a envenenadora é hábil, e sol.i-e, tudo de uma incrível audácia. Com risco de se perder, attrahindo sus- peitas sobre si, quer acabar depressa, e trabalha para esse flm. ²Mas o doutor combate o veneno í ²Combato-o o melliorque posso.. .luto «não sou o mais forte...acho-me cm face tíc resultados que não previa, que náo Consigo explicar, e que me embaraçam I I Rão é um curativo que so trata de ap-1 de Lasseny, Nem a condessa viuva, nem seu filho, nem sua nora, tinham assistido á entrada da policia no eastello de Saint Ouen. De volta ao palácio da rua Saint Do- minique, a ex-Branca Hervieux passou uma noite horrível. Esse filho, cuja existência, no principio de sua entrevista com Domcnico Seballa, ella negava absolutamente, esse mísera- vel bastardo abandonado por ella, e por ella condemnado; vivia a despeito desse abandonno, c apezar dessa smtença de morte I Tinha ouvido pronunciar o seu nome! o nome que ella usava outr'ora. Tinha-o visto dirigir-se para ella co.no um phan- tasmn, c como um remorso surgindo das trevas do passado no flm de vinte c cinco annos. E no momento em que esse. filho mai- dito lhe apparecia dc improviso, Gontran, seu filho quorido, vaclllava sob a acção de um mal estranho e mysterioso, que parecia atacar a vida na sua própria sedei Uma dôr immensa, um immenso es- candalo, üma vergonha horrível araea- cavam á um tempo a condessa Branca O dc-rp-eso geral vai sem duvida érguer-se contra ella, n'essa sociedade onde passava altiva e desdenhosa, e é a gente de Saint Ouen que vai dar o pri- meiro signal. Quem é ésso Leonel Warton, tão rico e ins poderoso? Quem é sobretudo esse D imenioo So- baila, esse mulato de feições .singulares, que revolve as consciências e para quem o passado não tom segredos. Romy Chomin lhe dirá,. sem duvida, no dia seguinte, o verdadeiro nome (Tosse homem, é esse homem é João Renaud, o forçado evadido, Tiadft mais terá a temer, e a seu turno o poderá nn:oaçai\ Assim, pois, eom que febril impacióii- cia a condessa viuva, de dosdo o romper do dia, esperava Remy Chomin I O companheiro do garoto uão appa- receu. Sabemos que pura elle tinha as melho- res razões do mundo. Somente, pela manhã, um moço de rc- cados levou a rua Saint Dominique uma carta para a ex-Branca Hervieux, quo rasgou o sobrescripto e com sorpresa leu estas palavras: Sra. condessa.—O forçado João Re- naud mors-eu, tenho provas. O mulato Domcnico Sehalla é realmente o qne pa- rece ser. Acautelle-se; é um conselho que l/ie dou em troca do dinheis-0 que recebi. A partida vai se tornando perigosa, e eu abandono o jogo. A bom entendedor meia palavra basta. Seu attencioso criado. Remy Chomin. EPÍLOGO ItEUS IÍKSPÕS3 I No dia seguinte não sc fallava em Pariz senão da scena constèrnadora de que o eastello dc Saint Ouen tinha sido theatro, e que Octavio Ricliard não deixou dc nai'- rar no seu jornal com grandes minucio- sidades, tendo apenas o cuidado do substi- luii- os nomes por iniciaes muito traiispa- rentes. A appariç.ão da policia, vindo no meio de iima festa prender um moço elegante e conhecido, no momento em que esse íSHJoo assignavn o contracto de casamento que o tõfllíiva senhor o dono de uma moça adorável e i!e uni dote de seis mi- Ihões, tinha esse sabor am tento melo- dramático, tão querido dos pariziènses, amadores por excellencia de espoctaculos, e apreciadores dos dramas da vida real, qne lhes fazem lembrar os dramas do Boulevard. Naturalmente, todas as sympatliias pen- diam para Leonel Warton. Lastimavam-n'o por ter sido enganado de uma maneira indigna, por um homem em quom depositava toda confiança o por cuja honra se havia batido poucos dins antes com o cambista prussiano do café Riche. Jorge Dereync parecia tanto mais odioso quanto ora'diflicil de explicar as sedue- ções irrisistiveis que o fascinaram, e os tramas urdidos com uma inachiavelica habilidade para o precipitar no abysmo. Todos se gabavam, com a melhor do mundo, que dc ha muito tinham pre- predieto que o filho mais velho Branca de Lassenv estremeceu, cahin-visto c predieto que o flllio mais do-lhe o papel ao clião.de Marcai Dereync havia de acabar mal. A situação pareceu-lhe desesperada.O que seria feito d ello? O sou unico aluado desprcsavu-Iiie Dninguém se preoceupava còm isso. causa vendo-a perdidaDesejavam comtudo que a policia conse- 'O miserável, depois ter-lhe promctti-?X'™'Sra' São K8S"!*® do qne a salvava deixara-a c seing*«^ ^Sce^sômu\V$&S> armas, em fa:e de inimigos poderosos H"mrj/icnse ' implacáveis.Apressemo-nos em declarar que. se- P1M D4 TEKCEIKA PARTSgundo O CQStUUlO, qulll/.C di.is depois, a 1 grande cidade tinha esquecido esta uvcn- tura; e reunamo-nos aos nossos perso- riageiís; Márçal Dereyne, preso á sua poltrona, pela paralysia, havia recebido um for- mídavèi clioque, porém uma poção, quo Joeclyn preparou no seu laboratório, acalmou o abalo do sy tema nervoso, o restabeleceu pouco n pouco o equilíbrio. O ex-armador continuava por um tom- no indeterminado hospedo do eastello de Saint Ouen. Quarenta o oito horas, depois da noito do contracto, Cora ou antes Leonel War- lon, por que este nome tornava-sô seu desdo que clla.se revestia com os trajos masculinos, achava-se cm Saint Ouen, 110 seu.gabinete, e dizia.a João Rcnaud.. -r Parece-me, meu amigo, que as infor- inações que lho promctternm tôm sc feito esperar muito. ²!£' verdade, mestre, replicou o eva- dido. da Dourada. Vou immediatamente a P.u-izpara informar-me da causa d'essa demora. Exiictanicnte n'esto momento um carro da praça parou em frente ao vestibulo. Um homem baixo, do sessenta e cinco ou sessenta e seis annos, secco de corpo, olhos vivos e intelligcntcs, decentemente vestido, porém sení pretenção, apeou-se iPcssa carruagem. ^ Os Srs. Leonel Warton e Domenico Seballa? perguntou ello aRobinson,que o veiu receber c que respondeu: ²Meu amo e seu parente estão no cas- tello, mas não sei sc podem receber. ²Leve-lhes o bilhete, replicou o ho- mem baixo, com certeza recebem-me. Robinson recebeu o bilhete do visita cm cartão do põrcellana, collocou-o cin uma salva, e entrou no gabinete. Leonel lançou os olhos sobro o cartão e leu em voz alta : ²J. B. CdQUELÉT. fina de Jerusalém N;".o conheço. ²Conheço eu, meàiro I disse viva- mente João Reiiáud, È a pessoa do cuja, demora se admirava ha pouco- ²Tem certeza 1 ²Absoluta, ²Robinson, conduza esse senhor para aqui. üm minuto mais tarde J. B. Coqiielet fazia a sua entrada, e Cumprimentava prqftihdanientei porém sem exagero. ²Vem sem duvida, disse-lhe Leonel, trazer-nos as notas que o Sr. prefeito de policia se dignou consentir que se procu- rassein nos arehiYos. da prefeitura ? ²Assim é, meiis sciThores. ²Queira sentar-se. Esperávamos CGT!) impaciência a sua visita, ou pelo menos que nos enviasse algumas noticias. J. B. Coquelet respondeu, tomando uma cadeira : ²Na nossa partida, não so vai sem- pro tão deprosssa como so deseja... e muitas vezes os resultados obtidos são quasi nenhlms, em relação ao trabalho qne se. tem para os alcançar. ²Não foi feliz ? perguntou Leonel inquieto.' ²Permitta-me senhor, que proceda por ordem... está nos meus hábitos, e creio que o methodo é uma cousa inapre- ciavel. Do accordo com esta theoria, J. B. Co- quclct, pòz a luneta, tirou do bolso uma carteira, e tirou diversos papeis que abriu diante de si, sobre a extremidade da se- cretaria, junto da qual estava sentado. ²Fui incumbido, disse elle em se- guida, de indagar: a r Quem era e o que fora feito dc um certo Lourenço Raymundo, que ha mui- tos annos dcsappareceu. « 2* Descobrir, so fosse possível, a pista de Armando Raymundo, filho do precedente. . « 3* Saber se um certo Fernando Streny era vivo ou morto, e, no primeiro easo, nada poupar para descobrir a sua residência actual, ou pelo menos, o meio dc entrar em communicação com ello. » ²Era isto, não, meus senhoras? Leonel Warton e Domcnico Seballa fizeram um signal affn-mativo. Q hffíMm baixo proseguiu. ²Ouso alflrmar que desempenhei o meu mandato com a consciência e o zelo coin que costumo proceder em todas ns cousas, porque sou homem do dover c da consciência, o que será o meu or- gulho e a minha consolação na me- diocridude, quando os meus serviços se tornarem imiteis, o que não tardará muito. Ora, consultei por mim mesmo, laboriosamente, cscrupulosamente, os do- cumentos nos quaes esperava descobrir uma indicação, uma informação, rela- tivas ás pessoas, cujos vestígios fui en- carregado de procurar. ²E-, perguntou Leonel, conseguiu alguma cousá? J. B. Coquelet endireitou ii luneta. , ²Procedamos por ordem, se ms faz, favor j replicou elle, e tratemos' em primeiro logar de Lourenço RâymundO, que nas minhas pesquizas oecupa o n. 1. Permitte-me que leia as notas obtidas.? ²Pois nãot exclamou Leonel. ²De mais, não são muito extensas e tomar-lhe-lião pouco tempo. Pria- cipio... Leu em voz alta: « Lourenço Bernardo Raymundo, na- tural de Lancy, pequena aldèa dos ar- redores de Blois, distinguiu-se nos seus estudos, n'esta cidade. Orphâo, senhor aos {vinte annos de uma fortuna cons!- dcravel, que se calculava em mais de seis- centos mil francos, veiu para Pariz onde se envolveu na politica. As suas opiniões eram de um revolucionário exaltado. Ligou-se com os chefes do partido re- publicano, comprometteu-se era diversas conspirações, compromettendo ao mesmo tempo o seu mais intimo amigo. Ora, este amigo era precisamente uma das pessoas que procuramos : Fernando Streny. ²Fernando Streny I repetiu João Renaud estupefacto I ²Em pessoa. ²E1 prodigioso I eonflrmou Leonel. ²Não, disse J. É. Coquelet.. é sim- plesmento singular. Ignoravam esta in- umidade dos dois homons ? ²Completamente. ²Mas conheciam as opiniões políticas de Lourenço Raymundo 7 ²tiuharaos ouvido fallar a esse respeito... ²Insisto sobre oste ponto, porquo essas opiniões tornara verosimil uma ca- tastropne, inexplicável, da qual fallare* nios d aqui a .pouco, ²Continuo. Lourenço Raymundo ca* sou-se muito novo, Desposou uma níoç» chamada Clementina Dorsay.,,. ¦ Loonol estremeceu. . ²Dorsay I exclamou elle cem uma emoção fácil de comprehender-se. . ²Sim, senhor... Clementina Dorsay,,. O que acha do extraordinário n'isto í A vingadora tinha recuperado o seu -sangue frio. ²üada absolutamente... respondeu ella. Continue. ²Lourenço Raymundo adobava sua . mulher; que deu á luz um fllho c morrei^' polo quo o pobre homem quasi enloúquè-" ceu. Conseguiu, entretanto, véncèr à crisoe mais do que nunca, so precipitou na política, para se distrahir. Quando seu fllho Armando teve idade suflÜcicntei metteu-o 110 collegio em Batignollcs. ²No instituto Benistan... interrompes João Rcnaud. ²Oh I sabem isso I ²Está vendo.. ²Tanto peior, porque eu tambem não lhes posso dizer muito mais. ²Em 1814 Lourenço Raymundo des* appareceu e, desde esse dia, nunca mais se soube d'elle. ²como so explica esse súbito des*' appareciraento. ²Pela morte... . . ²Deve haver uma certidão dc óbito-.? ²Não ha; o é isso fácil de so compro-' hender, se o que dizem è verdade. ²E o que dizem ? ²Que Lourenço Raymundo, que era; tido por homem rico e que. por costumeJ trazia comsigo quantias importantes, foi attrahido para alguma cilada, sob pre^ texto de eonyiliabulo político, roubado;, assassinado, fazendo desapparcccr o seu corpo... (Continua). ¦-- r, - ¦ '¦- ¦'-'fe-V.'-.. .jT m

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Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril de 1880 N.96,*.

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PAOAMBNTO ADIANTADO

Iicrlptorio—Ru» d» OutiiUr a. 70RIO OB JANEIRO

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GAZETA DE AMAÍIJIU8 Mi ü WWWCIMBkm kstii hi ,,, ,,,,,,Anno* m # * t # • i ••!•*•• • * •*?•••#•?•• ¦ <

l»A<MMKNTO ADIANTAIIO

Typographlâ—Rua Sete de Selembro a. 72IUO UU JANEIRO

MAs assignaturas comoçam em qualquor dia o terminam sempre em fins do março, junhot

setembro ou dezembroOt» artigos enviados 4 redaoç&o nKo serAo reatltuidoa citada que n&o sojam publioados

Tiragem 20,000 exemp.

0 Sr. presidente da provincia do (toará•nviou, em data de 5 do corrente, o scguinte telegramma ao Br. ministro d*fazenda:

« Congratulo-me com o governo Impe-rial e com o pais pelo inverno, que veiepflr tormo aos solírimentos d'csta provin-da e aos sacrifícios do estado.

, Está chovendo abundantemente noCeará. »

O telegramma official que acabamos dereproduzir, annuncia o termo da grandeealainidade que ha annos aniquilla asprovíncias do norte.

Os eiiòrmes sacrifícios que ella custoui naçilo, os milhares do victimas queíoz.t as condiçOes precárias em qne deixaáquellas regidos, devem chamar para ellosa attonçao d'aquellos que nos dirigem.

Reconhecido como está qne estas cala-midados so repetem em períodos maisou menos longos, e que na oceasião emquo o mal produz os maiores estragos,são improflcuas qnasi todas as providen-cias adoptadas, cumpro ao governo pre-venir-so cora os estudos necessários, íei-tos por homens competentes, para, pormeios que a sciencia tem mostrado in-contestáveis, minorar os prejuízos nocaso dc nova calamidade.

O estabelecimento de açudes, a creaçãodc vias do communicação, a conservaçãodos existentes, e outras, sBo medidas quenenhuin resultado prodtnem iniciadas,quando o mal está produzindo os mulo-res estragos, c que, applicadas com adevida precedência, podem evitar asgrandes desgraças que agora lamenta-mos c os enormes dispendios que affectam• fortuna do estado.

corda, nem ter o menor Incommodo cnmA companhia mesmo náo quer

qne selbes toque, e para Isso lem o eu-canamtato próximo da pêndula perfel-tamento resguardado, ...

Paga-se por mea, havendo reducçfio dopreço para quem tiver om cosa mais donm relógio pneumaiico. A qualquorrelógio eommum de parede pdde sor uppli-cado o systema, mudado apenas o machi-aísmo.

8e aqui for adoptodo esse relógio m«amara dos Srs. donutndos, quo descançopara o 8r. V seeretario I

Por telegramma do hontem, sabe-se quenma reunião do partido liberal de Per-namiiuco, compoBta dos deputados ge.racs Rpaminondas, Josd Mariano, Tava-res, Beltrão, Seraphico o Costa Ribeiro ede 2ü deputados provinciaes, organi-sou uma chapa dos cinco seguintes can-didatos á senatoria offerecidos á escolhado corpo eleitoral : Souza Carvalho,Epaminondas de Mello, Luiz Felippe»De:io Paria e CoRta Ribeiro.

Serviço telegraphico da iflazetade Noticias»

Bahia, 6 de abril.—Chegou o maestro CarlosGomes.

Teve uma recepção es-plendida.

Prepara-se para hoje,â noite, no TheatroS. João, uma solemnemanifestação ao illustrecompatriota.

Amanhã deve haverum baile em sua honra.Demora-se aqui algunsdias.

Constava anto-hontom que ia aer sus-pensa a serie dc exames do preparatóriosna Instrucção Publica, e, no emtanto, haainda um grande numero de exarai-nandos que ainda não prestaram exame.

Parece-nos que, não havendo froquen-cia obrigatória, d justo que o ulunino sepossa matricular cm qualquer época, ouque se lhe seja facilitado o exame paraqne o mais depressa possível se possaentregar a03 estudos superiores.

O aviso do ex-ministro do império, au-ctorisando-nos a julgar liberaes as inten-çües do governo, aiietorisariios n pedir aoactual Sr. ministro qne mande continuaros exames da Instrucção Publica.

fresco, carregou-se a vela dt nstne o ca-peou-so com a machiuu a 1/1 d.i força.

A's 4 horas da manhã cahiu o vontorijo e com bastante violência, acompa-nluido de copiosa chuva doQ. N. O. llr-mando para 0. plissou dopois pura O.S. 0. oS. O.

Paro oxperloncla, do capa com o pannoparou-se a machiiia.o rlsaram-so or mu-«oí e vela rd; conservaino-noR assim atoás duos horas da tarde quu reeonlieeou-iiOser Impossível, om virtude do não sopoder aguontal-o so vento, lloaiido porconseguinte sujeito d merert do mifi' queo encontrava quasi quo atravessado;n'cstas condições começámos a çapoarcom a machina para quo o navio pudessegovernar, posição que sustentámos atdás I) horas ila manha dc lt om què, alio-nnnçando o tcmpo,turgou-so o cassou-seopannn.e dispeusou-se o auxilio da ma-china.

Ura grande inconvonionte reconheceu-so na construcçao do navio, e d dc terçollocadas ns mesas das ctuvarcias multobaixas o serem ellas muito largas, desorte quo cora or vngiilhõoso navio 6olTre,c soffro bastante.

A viagem foi rogiilar desdo o dia 14atd Í9, om que fundeámos no porlo doMoutoviddo, ás 2 horas o 45 minutos damanhã.

No dia 20, depois dc termos recebidopão o carne, seguimos para as barrancasile S. Qrogorió para fazer aguada e tor-minar a quarentena.

A corvota Trajano devo sahir atddia 3 com destino ao Hio do Janeiro.

ouvindo ns composições miislcaos do çm-liiiixmlor, o ns sonluras em outro salão,InHra rente suparatliis do roxo foio.sed mio na China hn algum sexo bonito.

a dlzui- quo (Pnqui a algum tempo to-dos nds havemos oo comor losmns o ovoucozidos om cal!

A IjMíOO cimIis um rico vestidinho

fiur.i criança do I a 5 nnnos I chapéus de

listão, u ig o lg500; peignoires de cre-tonno do cores paia senhora -1S- &8 * dfl;Morim enfestado, largo, peç;» 2,S; e muitasoutras pechinchas que so vendem no ur-manem do lurgo do S. Francisco n. 12. f

0 Sr. ministro da agricultura trata dcformular o projecto de orgimisação denm corpo de engenheiros civis ao serviçodo ministério da agricultura. N'esta orga-nisação aquella corporação fica eom me-lhor futuro do que tem actualmente.

Não se tendo rcaüsado a 25 dô mosfindo a soiemnidade do anniversarlo dojuramento da Constituição, por ter sidoaqucPe dia quinta-feira de Endôenças,foi designado para a dita soiemnidade '•o dia 11 do mez corrente, no qual S. (VI.o Imperador assistirá oo Te-Deutn quesc ha do celebrar na Capelia Imperial, aomeio-dia; ia vendo depois d'esíc actocortejo no paço da cidade.

O Sr. ministro da agricultura visitonante-hontem a repartição das terras ecolonisação, e hontem as offieinas doS. Diogo' e obras e ollicinas da Gamboa.

S. M. o Imperador recebo no paço daHoa Vista, das 5 ás 7 horas da tardo, as

Sessoas que o forem comprimentar Hoje,

ia do grande gala, por ser o do annv-versario da sua elevação ao throno doBrazil.

O Sr. r tenente Antonio Corroa daCâmara pediu hontem dispensa do cargode professor de hydrographia da turmade guardas-marinhas quo tem de seguirviagem de instrucção a oordo da corvotaNictheroy.

Informam-nos que o Sr. ajudante ge-neral da armada encontra difllculdadeem achar um oiücial nas condições depoder substituir o Sr. tenente Cimara.

Su assim é, pedimos a 8, Ex. licençapara perguntar se em taos condiçõesnão se poderia lançar mão de um dos

. tres ajudantes dn coramissSo hydrogra-phicii, que, segundo consta, nãò tem porora trabalho urgente em mão.

O Dr. Dcrmcvul tia Fonsecareside á rua da Misericórdia n. 11, so-brado.ondc dá consultas das 8 ás 11 horasda manhã ; attendo a chamados alli o árua do Ouvidor n. 70, dus 2 ás 5 liorasda tarde. (*

Diz um jornal francez que o Khcdivado Egypto, precisando dc pedra paraconstruir nma mesquita, mandou arrasaras celebres pyramides.

Já ninguém mais será contempladopelos 40 sceulos de que fallou Napoleão.

Cnlçn<Jo hespanhol. Botinas do be-zorro, bico flno, u 48, 5fi c 6S ; ditos dopellica igual a Mdlids a TR e Sg ; sapatosde bezerro e panno e de pellica a 5jJ o G$:botinas inglezas, sola íina o grossa, a 55e (ig ; no largo do Roeio n. 52. (•

Está designado o dia 6 do maio próximopara a eleição do ura deputado na pro-vincia do llio do Janoiro, quo preenchaa vaga deixada na câmara temporária

Saio conselheiro Pedro Luiz Pereira de

ouza.Antonio Joaquim da Silva Larangcira

queixou-se á auetoridado. do quo, cs-tando a mudar-se do becco da Moedapara a rua do Riachuelo, entregara aum carregador ura bahú contendo di-versos objectos o a quantia de 350$, oque, era cuminho, o mesmo carregador,conseguindo illudir sua vigilância, des-appai-ccora.

Nn Idade do 67 nnii,m. ffllleceu no tormodo Itapemirim, provinoia do Espirito-Santo, o Sr. commendadór Josd de Aguüi!'VRilim, abastado fazendeiro quo por lon-gos anno» residira no município do Ba-nanai, provincia do S. Paulo, ondo fflrninfluencia logltimn do partidoconservadore cidadão importante na localidade, pelafamília a pola fortuna que possuiu.

Era pai uo co ,. mendndor Josd dc AguiarVallim o sogro do coronel Josd de Mu-

Siilhães Couto, importantes fazendeiros

o Bananal; major reformado da guardanacional e comasnndador da ordem doOhristo.

raná pnrseus relevantes serviços duranteo tompo da sua honrada administração,náo sendo menor a ooullança quo IS. V,t.soube, infundir, promovendo a rcstiuw-çRo do eradlto o n consolidação d.idividaprovincial.

Tomou Inalem posse do cargo do mora-bro cffec.tivo do conselho naval o Sr. ca-pitão do mar e guerra Manuel Carneiroda Rocha.

Ante-hontem, ás .'I horas da madrugada,fallecèu era Thercsopolis.para onde sc re-tirara om busca de lenitivo a sous padeci-montes, o distineto estudante AugustoOscar Mendes üalw.a, quo cursava agorao ultimo anno do engenharia civil daEscola Polytechnica. O ilnado, que con-tJva a|icnas 22 annos de idade, eramuito estimado entro seus collegas epor todos elles respoitado pelo sou ca-meter o elevado talento. Fallecèu victimadc uma tisica pulmonar.

A seus irmãos, os Drs. Alexandra eEduardo Calaza, os nossos pezames. •

DIZIA-SE HONTEM... ...... que o Sr. Leão Vellozo está muito

cscandiilisado con os seus amigos Sa-raiva o Dantas, porque e.iles não o tàmconsultado ácorcada reforma oloitoral...

.., que S. Ex. aílirma que, se não fossea solidariedade bahiana, seria o primeiroa rompera opposição...

... que, além d'essa consideração dcsolidariedade, S. Ex. tom para nfio seoppór ao governo a necessidade do con-servar aqucllo sorriso porenno...

O Gabinete Portuguez de Leitura, dcPernambuco, enviou o diploma de sóciocorrespondente ao Dr. Zeferino Cândido.

Estão cm uso ha tres annos em Vienna,e a esta hora tambem em Pariz, os re-logios pneumaticos, que marcam a horaabsolutamente certa.

A companhia fornccelora da horacerta tem uma fabrica central com gran-des recipientes de ar comprimido. Estear tí distribuído por encanamento, justa-monte como o gaz e a agira, e vai teraos relógios que cada ura tem em suacasa.

A esses relógios não d preciso dar

Te! nomeado commandante da canho-neira Ypiranga o capitão-tenonto Au-gusto César da Silva, sendo exonerado ocapitão-tenento Joaquim Gonçalves Mar-tine. _____

A canhoneira Principe do Crão-Pard,que d'este porto sahiu pela primeira voz,com destino no Rio da Prata, para allicumprir a commissão que lhe foi mar-cada, fundeou cm Montevidáu no dia 10do moz passado.

Sendo esta a primeira viagem que fazaquella canhoneira, não é destituída dcinteresse a leitura da seguinte minuciosacommunicação que de bordo nos foi en-vi.uda:

« A's 2 horas da tarde do dia da sahidado porto do Rio de Janeiro, largámos opanno com bri/.a de S. O., S. S. O. quedopois rondou para K. S. E., 15. N. E.,E., quo foram os ventos que apanhámosdurante a viagem.

0 navio á bolina, vento regular, dá4,5 e 6 milhas por hora e d'ahi não passa:vent" largo um pouco fresco só chegoua tirar no máximo 8 milh;s e meia; ápopa, tambem vento regular de N. E.,quando muito anda 6 milhas. .

Ao largo com papadgos, gáveas, joa-netes, sobres, cutellos, bujan-ona, velade esteie e giba, vonto regular, andou7 1/2, 8 atd 8 1/2 milhas.»

O navio é excellente para agüentarmar,apezur dos balanços um tanto fortes.

NO dia 12 do março, á meia noito, nalatitude dc 39' 49', tí" e longitude. 48'8' 3" 0. dc Greenwieh, com proa deÍV6.0., cahiu-nos um forte vento de N.O.acompanhado do chuva, horlsontes todoscerrados, fuzis em todos os quadrantes,bar. 0,758 e apenas com a o cia dc estaeo navio andava 5 milhas.

A1 vista d'isto, mandou o comman-dante preparar a machina, tendo em con-sideração que em toda a viagem o naviotinha mostrado más condições de governoquando á vela, em conseqüência do sys-tema de helico dc quatro palhetas quotem, o não sor possível cpntar-so oom aexecução prompta dc uma manobra naoceasião que se desencadeasse o temporalque era imminente.

A's tres horas o vinte minutos escure-cendo-se maia o horizonte, e tornando-semais amiudiidos os fuzis o o vento mais

... que os officiaes da guaruição dacflrtc vão mandar limpar o quarto doofficial da guarda do paço da cidade...

... que .-esta resolução é tomada pornão estar n'um estudo verJadcii-amontonitido aquelle alojamento principesco.

O paquete Gallicia, da companhia doPacillco, sahiu hontom de Aíontevidéupara o nosso porto.

Com um ferimento no rosto, foi, ante-hontem á noite, levada á 1* estação deurbanos a p-iraguuya Maria do Joius Vas-ques, quo alli declarou ter sido otTendidacom uma garrafa que lhe atirou ManuelMachado Paria, qua so uvadiu logo quoella gritou por soecorro,

OMNIBUSA mão osqúcrdu, dizia um padre no

púlpito, não dovo sabor o que faz a di-reita.

.Vejam só o quo são padres, dlsne umoii.vi&to; imaginem o quo seria dos nossosouvidos so lhe acoitassom o conselho ospianistas.

N'úin bailo. Um rapazoia timido, quonão so animava a tirar par, dirige-so ainfl iimigo, quo acabava dc walsnr comuni wihora, dccotiida quasi atd á cin-tura.

iTu conheces foom.Jjquclla senhora 1Quasi toda.

O Sr. Anselmo estava muito doente, oora tratado por dois módicos. Um (festosora «.riSca.

Uma menina de seis annos esta á ja-nel!» e viu-o entrar.'1

Mamai, ahi vem o doutor.Qual (Pcllcs?Aquelle quo tom pcllc em cima da

cabeça.

Hotel DCuInacio. — Hoje saráu.Vno'i Dr. Vatapá, Exnia. Mnqueca o Ra-rão de Tútii. Rua Sote de Setembro n. 74.

Concedcrnm-so licenças:DúMm mez, com o respectivo soldo, ao' tenente Amaro da Rocha Crystalinoao guarda-niu-iiiha Leão Arnozalach.

O Sr. conselheiro Jàgüaribe, na qnali-dade dc juiz supplcnte do 8° districtocriminai,

"por Bontonça de hontem, la-vradft no processo de saccos c trapos,condor.inou a Antônio Januário da Silvaa 5 mezes de suspensão do emprego fi nascustas dos autos ; alwolvcu a FranciscoJosd Ferreira de Noronha Feital e Tho-niaz Lourenço Machado.

O* Retirante». — Romance dosacontecimentos da secca do Ceará, porJosá do Patroelnio, preço 2S0W. A' vendan'cstc escriptorio.

Durante o l* trimestre do correntoanno, foi a bibliotheca publica S-equen-tada por 1,715 leitores, que consultaraml,T7(i obras, sondo: om bellas lettras 683,historia, geographia, etc. 251, scienciasmathematicns 169, sciencias naturaes-40,sciencias médicas 55, sciencias jurídicas31, theoiogia 8, artes 18, philosophia 37,animes o relatórios 23, bibliographia 1,alninnaiks 9, jornaes e revist «i 4tó. Emportuguez 1,245, em francez 491, em in-giez7, em latim 11. em hespanhol 2, emitaliano 4 o em typy 16. A secção de es-tampas foi visituílifpor 24 pessoas e 5. demanuscriplos por 15.

O movimento do Hospital Geral daSanta Casa dá Misericórdia, dos liospi-cios de Pedro II e de Nossa Senhora dáSaudo foi, no dia 4, o seguinte: existiam1,818, entraram 61, sahiram 22, íallcce-rain 12, existem 1,875.

O.inoviinento da Sala do Banco e dosconsultórios públicos fui, no mosmo dia,do '166 constiltantós. para os quaes seaviaram 319 receitas.

phiirinaceiitico alferes do corpo do saudodo nxei-jito Dnniião Josd Soares, de con-fiirmlilailo com o que disiiíic 0 uri. 9'do regulamento approvado pelo decreton. 1.900 do 7 do março de 1857.

Go;iceilou-so ao 2* cirurgião do refe-rido corpo, Dr AVxandro Josd de MelloMoraes Pilho, a demissão qne pediu dnserviço do exercito.

Passou a iiggrugado á arma a que per-tenro, nos termos da immcdiata e impe-rial resolução do 20 de julho do 1ÜS0, to-muda sobre consulta doconsolliosupremomilitar, o tenon c do 10' batalhão de in-fantaria Joáo da Costa MeyrineU.

Foram expedidos avisos á repartiçãode ajudante general:

Concedendo licença ao soldado refor-mada do exercito Luiz Manual dc SantaAnna, para residir na provincia de Ser-gipe.

Transferindo:Para o 10* batalhão dc infantaria o al-

feres da companhia da mesma arma dn1'Jauhy, Manuel Joaquim Domingues Mo-reífn; ^

Par» o T8C lia mesma arma o alferes do10', lirriostb Bagdocymò:""

Pnra a companhia do Piauhyo alferesdo 15*, Ibrahim Qoincs Pacheco.

Para o 2" batalhão de artilharia, aspraças da companhia de operários mili-tares, constantes da rotação que por fidpinse lhe envia, por excederem o numeromarcado na loi do orçamento vigente.

MINISTKHIO DA AOllICULTUIU

Por portaria do 6 do corrente foi (lis-pousado, a sou pedido, o Dr. Pe Iro Sovo-rfcnodo Magalhães, do logar do medicoda 1'abrica dc Fervo do S. João do Ypa-nema.

Por portaria da mesma data foramconcedidos ao engenheiro Paulo Hanie-lin, ajudante do engenheiro (Iscai daestrada do ferro do Santos a JuiKliahy.quatro mezes de licença sem vencimeu-tos, para tratar de sous interesses.

Por portaria da mesma data forainconcedidos dous mezos do licença, semvencimentos; ao estucionario de 2* classoda repartição dos telegraphos, PodroRodrigues Soares, paru tratar do nogo-cios dò sua familia.

Rcqu rimonti» despachado :Companhia de Navegação Espirito

Santo o Cí.mnos.— Compareça na directo-ria do com.iicrcio.

impeli» SlxÜhn, polo cardeal príncipe dcPilestenliorií. O pa;a assistiu no meio deunm multidão do cordenes. de prelado» oRiiperioros do todas as ordens monastl-cas e do toda a cdrte pontillciil.

Uão XIII, cuja simplicldude o modes-ta sáo iirovcrbiocs, trazia, contra o cos-tinira, tüira do extrema riqueza.

Na tribuna diplomática estavam osembaixadoras estrangeiros acreditadosjunto á Santa Sd.

Algumas notnbllidades da colônia os-trangeira obtiveram, por favor espocial,a permissão de n-mlstir ás ceromonlnsdo aiinivcrsiirio.

O» |hi|M'In precisos para casamentoupromptum-se no largo de Santa Hitan. 2.

O Sr. J. V. Villns-Bòas, nogociante delivras, aciibi do fazer umn importanteotlerta a escola nocturna da SociedadoPropagadora da Instrucçào ás classosoperárias da freguezia da Lagôá.

Aliim do muitos e importantes serviçosque já tem prestado este cavalheiro aessa e outras jpqlituiçOes do paiz, peloqtie foi .remunerado pelo govorno impo-rial cijm o hahito da Hosa, fez ollo o do-nativo de 13 livros magnillçamente onça-dormidos, I com letras doitradAs ote,próprios paí-aa escripturação da referidasociedade.

Applnudimos sempre com satisfação osserviços que, como esses, são feitos ácausa da instrucção publica.

O Ü4r. «aíísiziaR-t» IFifiSio mudou-separa o largo dc anta Rita n. 12, onderecebo chamados e passa tambem a darconsultas, do meio dia As 3 horas datardo. ('

Grande loteria <la ItreS^íi,1* prêmio i«)OiOOO#, a extrahir-se brevemente. Os bilhetes estão á vendan'esta COrte, no armazém da Rua Pri-meiro de Março n. 60. ('

Em Jaguary,|S. Paulo, fallecèu o tenenteFelix Evangelista de Noronha.

João Martins Filgneiras. ante-hontem,na rua dos Inválidos, cahiu do cavalloqne montava c fracturou uma perna.

Foi medicada em uma pharmacia. sendodepois transportado para sua rosidoncia,á rua da Uruguayana n. 180.

Ao 1' tenente Luiz Pinto de Sá conce-dorara-so 4 mezes de licença, com o soldo,para tratar da sua saude.

Domingos Josd Lopese Luiz Josií Lopes,empregados na cocheira n. 59 da praçada Constituição, ante-hontem á noite, bri-garam.e o primeiro,lançando mão de umferro, feriu o segundo na cabeoa.

Foram levados á presença da auetori-dude.

Prorogou-se por mais tres mezes como soldo a licença concedida ao 2' cirur-gião Dr. Antonio José de Araujo.

•Missas amanhã :Por alma de D. Ermclinda Joso' Fer-

roira da Costa, ás 8 1/2, em S. Franciscode Paula.

De Cândido Baptista de Almeida, ás8 1/2, no Sacramento.

De D. Francisca CorrSa de Sá, ás 8 1/2,em Santa Rita.

Do D. Maria Isabel da Silva Faro oLima, ás 91/2, om Santa Rita.

Foi ante-hontem recolhido no xadrezum individuo que diz chomar-so JoãoGonçalves, por ter penetrado sorratei-ramente na casa n. 4 da rua dos Arcos,ondo furtou dois pnlctots.

O menu do jantar que o marçuezTseng, embaixador da ühina, deu emPariz, e a que assistiram os Srs. Oalladoe Silveira da Motta, foi completamentechinez,

N'úlle figuravam os ninhos de andori-nha, frangos com rebentos de bambu,orelhas de P'Sicn, ovos cozidos cm cal,lesmas, azas de tubarão, e tudo isto tem-peradocom uns molhos autlienticamontechinozes. A' sobremesa, fmetas seccasvindas directamente dc Pekim. Natu-ralmorite entre cilas algumas laranjas,.,da China.

Só foram convidadas 18 pessoas.Depois do jantar, houve recepção muito

Concorrida. Segundo os usos do celestenm síilíio

A» mulheres de bronco. Estápublicado e á venda, no escriptorio d'estafolha, o primeiro volume d'cste interes-sante romance de X. do Montdpin. Preçodc. um volume de cerca do 300 paginas13500. C

A fragata-escola foi hontom visitadapelo Sr. ministro da marinha.

império; os homens ficaram em

A iisscmbida provincial do Paranáapprovou por unanimidade de votos, em17 de março ultimo, a seguinte indicaçãodo deputado Lustoza de Andrade:— Pro-ponho que se leve ao conhecimento doEx. Sr. Dr. Rodrigo Octavio de OliveiraMenezes que a assemblüa provincial doParaná soube com o maior prazer nãocorrer perigo a pi-ociosa existência deS. Ex. na grave enfermidade quo oaccommottou c tanto consternou a pro-vincia do Paraná. Que, por parte da as-scinblea, se levo ao conhecimento dcS. Ex. a gratidão dos,habitantes do Pa-

Foram nomeados para embarcar :No encouraçado Biiiztl, o 1° tenente

Iriiicu Josá da Rocha; no brigue-bareaIt tnaracd, o Dr. 1* cirurgião FranciscoRodrigues Cardoso; no vapor llraconnnt.o 2\cirurgiao Henrique Pereira dos PassosReis.

Morreu em Pariz ura bohomio, talvezo ultimo da classe, quo foi estudante demedicina nada menos do quarenta an-aos.

Ninguém sabia de onde surgira, nemmesmo elle. Quando lhe fatiavam na fa-miíia, respondia:

— Lembro-me que minha mãi era ca-sada ; meu pai lambem; com quem dque eu não sei.V- DIÁRIO OFFIÇIAE

MlNISTHniO DO IMPÉRIO

Por despacho do 3 do corrente foramna tu causados os snbditos portuguezesAntônio Fernandes da Fonseca', BeutoJosé Vieira e Fernando Coelho Lopes dnSilva Bastos, o hespanhol Domingos Gon-

âalves Preza e o inglez Jesuino Fernandes

e Andrade Madeira.MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Por portarias de 6 do corrente foramprorogadas:

Por tres mozes , sendo um com orde-nado c dous com metade, a licença ulti-mamciue concedida ao juiz do direito da2* vara civcl e crime, privativa dosorphãos c da provedoria da capital deGoyaz, bacharel Antonio Felix de BulhõesJardim, para tratar de sua saude.

Por seis mezos com o ordenado quecompetir na fdrma da lei, a concedidapara o mesmo fim ao juiz dc direito dacomarca do Turyassú. na provincia doMaranhão, bacharel José Roberto ViannaGuil hon.

Requerimentos despachados :Francisco Bulgarelli, suhdito italiano,

pedindo ser admittido como praça daguarda urbana.—Não ha vaga, segundoconsta das informações.'

Francisco José Estanislau, carcereiroda 'cadõa dc Queluz, na provincia deMinas-Geraes, pedindo augmento do ros-pectivo ordenado.—Opportunamente serosolverá.

MINISTÉRIO DA MARINnA

Requerimento despachado:Joaquim Manuel da Silva. — Dirija-so

ao corpo legislativo.MINISTÉRIO DA GUERRA

Por decretos de 5 do corrente:Foi nomeado ministro adjunto do con-

sclho supremo militar do justiça o desom-bnrgudoi- Viriato Bandeira Duarte.

l.<"oi promovido ao posto de. tenente o

TIIEATROSE...E' variadissimo o espectaculo que ha

hoje no Recreio Dramático em beneficiodo' actor francez Roger.

Represou ta-se o 2- acto da llaronezade Cai/ípci, o Casameno de Maria Angue outras comédias de reputação firmada.

As sympathiiis de que gosa o benetl-ciado e .1 escolha do espectaculo garan-tcm-lhc uma enchente.

Abordo do monitor âSoüniõex sd oxistem25 praças de convi's, quando a lotaçãomarca 58.

O commandante d'ess« navio omciouhontem ao chefe do I* districto pedindoprovidencias.

O Sr. Gubrielli, emprezario das obraspara o abastecimento d'ngua n estacidade, dirigiu liontcm ao InstitutoPolvtcchnico. por intermédio do seu pre-posto o Sr. Luiz Schrainor, um conviteaos membros iraqtielln corporação paravisitarem os trabalhos a sou corgo.

O Instituto niarcoiio dia 14 do correntopara esse convite.

nrt. W. do oodigo criminal. -Olleusasphysieiis graves,

Natalio lli-i-iiaiides, prisão de 20 de 011-tuliio, provincia dó .10 de dezembro tio1870, ira art. 201 dn código criraln,-? —OlTcnsils physiciUi loyÍM,

Amaneii) Rnynuin Io do Souza, prlsilodn 1' dc liovomiira de 1879, pronunciada10 de Janoiro de IrM), no art. 217 do co«digo i-rlmlnil.—Furto.

Antônio l.uto dos Santos, vulgo An«tônico, prisão do 3 de novembro, proiniii»cia de ?0 do dezembro de 1879, no nrt,265 do código criminal.—Offensas physi»cas (ítMves,

Antônio Xavier da Motta, prisão do 4dò novembro, pronuncia do 6 de dozom-bro do IH7«, nos uris. 266,combinado coiqos 2' ij 2' o 31 do código criminal.-*Tentativa de damno.

José Maria d» silva, prisão de 10 de;novembro de 1879, pronuncia do 15 dqjaneiro do 1880, no art. 257 do códigocri mi 11 ul,— Furto,

Ma -cos Thcouoro, prisão do 13 de 1101vombro, pronuncia do 12 de dezembro dd1879. 110 art. 257 do código criminal.—Furto.

João Lima, prisão de 14 de novembrodo 1879, pronuncia do 23 de fevereiro deIH811,110 art. 257 do código criminal,—Furto.

J.iáti do tK-us Rodrigues, prisão de 2^do novcmlif-n'(i6't37P, pronuncia dc 26 dqfevereiro de 1880, no nrt. 201 do códigocriminal.—Oflbnsas physieas lovcs.

João Teixeira do Souza, prisão de 29de novembro, pronuncia do 16 do de*'combro do 1879, nos nrts. 269, t/ü c 27*do código criminal.—Tentativa do roubo.

Vicente Ferreira do Araújo, prisão de21 do dezembro do 1879, pronuncia do 20dc fevereiro dc 1880, no art. 205 do co*

—H

Mandou-se desembarcar do encouraçndo ttrazil o 1' tenente Antonio Fran-cisco de Araújo Costa.

digo criminal.—OtVeusns physicas grave1?,João A11I onio Pcroira, prisão de 4 dc

janeiro, pronuncia de 12 do feveroirèdo

Na Phen-ix- tambem faz bcnelicio oactor André, um dos mais prestaveis d.acompanhia. Represen ta-se o Joven Túie-maço e a companhia do Gymuasio vairepresentar á comedia— Os Sinos de Cor-neville cm Pindamonhangaba.

Amanhã estréa no Politeama Flumi-neii8e. na rira do Lavradio, a prodigiosacompanhia japoiiezai '

Amanhã tambem sc inaugura o theatrode S. Luiz com a representação dodrama—Aimee ou 0 Assassino por Amor,desempenludo pela companhia do Gym-nasio.

a-companhia dirigida pelo eminentetrágico Ernesto Rossi era esperada emPai-iz, onde daria uma série de repre-seiitações.

Na eleição a que se procedeu ultima-mente ficou assim constituída a directoriado Congresso Brazileiro:

Presidente, Joaquim Cândido Guima-rães Junior; vice-presidente, Joaquim daFonseca Barbosa; 1? secretario, AntonioSenrn ; 2* secretario, Tliomaz da Silva ;thesoureiro, Antônio-Lopes Pccegueiro;biblioihccario, Joaquim Dias Nogueira ;procurador M. C. Cordeiro Dias.

Conselho. — Presidente, capitão Fran-cisco A. M. Souza Menezes; secretario,Fi delis Lemos; membros: Miguel Ama-ral, Manuel da Silveira, Bento José dcAndrade, Benjamim José Pires, capitãoJuliano A. Gomes, Alnmiro Coimbra,José Vicente Oliveira, major EduardoAugusto da Costa o Perciliano S. Pessoade Mello.

A. Ortijsrão Ac C-R.ua dos Ourivesn. 78. Sortimento completo dc roupasbrancas para homens c meninos,

U Sr. ministro da marinha visitou hon-tom a corvota Nictheroy, que so preparapara sahir em viagem dc instrucção comos guardas-marinha da turma de 1879.

Acompanharam S. Ex. os Srs. cirur-gião mor da armada, inspector do arse-nal o o seu ofilcial de gabinete.

S. Ex. procurou informar-se do estadodo navio e quando estaria ello promptopara seguir para essa commissão.

Fuão Colftibl-a, dn Purahyba do Sul,raptara:no dia 2 do corrente-'•Sma fluíamenor do Dr. F. Quirino da Rocha Wcr-nccli. A policia anda no encalço doraptor.

Ue 188Õ,' no art. 201 do código eriminak—Offonsas physicas levos.

Auetor Dr. Daniel José King, réu AUfrodo Martins de Barras, prisão dc 5 d^janeiro de 1880, pronuncia de22 dc agostotio 1879, nos arts; 167 o 257 combinadoscnm o 258 do código criminal. — F.alsl-dade c furto.

Tobias, escravo dc D. Anna Maria deAcamhiiM, prisão de 18 do janeiro, pro*ntincia do 8 dc marco de 1880, no art. 201tio código criminal.;— Offensas physicasleves.

Eduardo José do Couto, preso, AntonioFrancisco da Silveira, afiançado, prisã<|de 5 do fevereiro, pronuncia de 8 demiirço de 1880, o l* no art. 205 do co-digo criminal, Offensas physicas grnvos,e 0 8" no art. 201.

Afiançados.—Autor Manuel JoaquimRibeiro Braga, Réos Francisco do CarmoDias e José Joaquim Dias, pronuncia dó23 de setembro do 1879. no art. 201 dOcódigo criminal.—Offensas physicas leveijj

Autora a justiça, réo o alforcs Ailul»berto Pedro Xavier de Castro, pronunciade 15 de novembro de 1879, no art. 208 doCódigo criminal.—Ameaças.

Aiietor Or. Vicento Ignacio Pereira,réu Dr. Manuol Januário Bezerra Montçinegro, pronuncia do 18 de novembro d«1879, no art. 231 do código criminal.—Cai»lumtiiíis impressas.

Fica em preparo o processo cm que é.auetor Antônio da Costa Vidal e réu,preso, João de Souza Costa Notto.

Hoje serão julgados Sabino Josd doSouza o Wcnceslau Miguel Bernardo,"pftr crime rie homicídio, e João Felix da«Ivafepeiô CFiaie. <Je,matar, paj'a roubar.

Na freguezia da Apparecida, fallecèu oSr. Diogo Francisco Pcrret, importantefazendeiro d'aquello logar.

O conselho de investigação nomeadopara syndicar do oceorrido ultimamentea bordo do monitor Solimões, requisitouo concurso do director das oflicinns demachinas do arsenal de marinha, parainstruir o mesmo conselho sobre a ver-dadeira causa dos acciden tes havidos nasmachinas d'aqiiello navio.

Por oceasião do segundo annivcrsnrioda sua. asccnçito ao papado, Loão XIIIrecebeu 110 Vaticano, na sala do Throno,as felicitações do todos os caídéács ita-lianos e estrangeiros residentes em Roma.

Uma missa solcinno foi celebrada nazsBszssessíss&aazixB

Hontem, d 3* sessilo praparatorta-dojury, com pareceram 30 jurados. Foramsorteados mais os Ki-s.: Dr. João Pereirade Azevedo, João Antônio de Miranda oSilva, Joaquim José Pinto da Fonseca,Joaquim Antonio Pestana, Arlindo Car-neiro da Silva Braga, Manuel JoaquimTellcs, Dr. Manuel Augusto Barbosa daVeiga, Luiz Anlonio Dias, Jacintho JoséLopes Sampaio, Ernesto Gomes Bandeira,Rodrigo Antônio Delmary, José Mariada Conceição Junior, Dr. Affonso CarneiroOliveira Soares, Bernardino Rodriguesde Barcellos, João Ferreira Moscoso, Luizde Souza e i-.ilva, José da Fonseca Rangelc José Francisco Gonçalves.

Sendo provável quo hoje. haja numerolegal para installar-se a sessão, serãoapresentados os seguintes processos pre-parados para julgamento:

Réos presos.—Snbino José de Souza e"Wencesiáo Miguel Bernardo, prisão de 8de março, pronuncia de 14 do março do1879,110 art. 193 do Código Criminal.—Homicídio.

João Felix da Silva, prisão de 25 dejunho, pronuncia de 26 de agosto de 1879,nos arts. 269, 270 e 271 do Código Cri-minai.—Matar para roubar.

Patrício, ex-escravo de Josd Ferreiradc Almeida, prisão de 26 do setembro,pronuncia do 30 de novembro do 1879no art. 205 do Código Criminal.—Offonsasphysicas graves.

Jo'0, escravo de Antonio José Coelho,da Rocha Carvalho, prisão de 29 de se-tembro, pronuncia de 23 de dezembro de1879, no art. 193 do código criminal.—Homicídio.

Manuel Marques da Silvn, prisão de 2de outubro, pronuncia de 21 do dito mezde 1879, no art. 257 do código criminal.—Furto. .. .

José Manuel Francisco e Luiz AlvesCorroa, prisão de 19 de outubro, pranun-cia do Io de dezembro de 1879,110art. 257do código criminal.— Idom.

José, escravo de Manuol Francisco Ro-drigues, prisão de 20 de outubro, pro-nuiicia do 1* de dezembro do 1879, no

O thermometro marcou hontem 2^griliM UC ftMlIjJuriVfcuiVt uo mftnímo^i)ante-hontem á noite 22 no minimo.

N« taverna n. 97 A da rua da Miserlrcordia, hontem ao moio-dia, Avelino Fran*cisco Luoio Accioli dou a guardar st,quantia de21$, ura par de botinas e um*trouxa com roupa quo acabava de furtara um individuo. ¦

Momentos depois o celebro ratoneiroJoaquim de Souza, a quem Accioli cora]municarao que havia feito, apresentou-s*na tuvernae por sua vez furtou odinheiro-que Accioli furtara,

Na oceasião cm que Souza procuravaretirar-se cora o furto, um rondante»deu-lhe voz de prisão; elle, pordm, poucaimportância ligou a isso, pois, deitando dcorrer, conseguiu atirar-so ao mar.

Perseguido, foi d'alli retirado e levadopara a estação do 3" districto.

Em caminho, o rondante, talvez par»vingar-se do trabalho que .tivera comessa prisão, espadoirou brutalmente aopreso, sem que esto desse motivo para umprocedimento tão irrogular, conforme foipresenciado por diversas testemunhas.

O commandante da estação ao saber, dofacto prendeu o guarda. í

PB1TUARIO ¦-fefe'vForam sepultados no dia 5:Fernando José de Araujo, 55 annos,'

portuguez.—Apoplexia cerebral.Theroza Joanna Braga de Oliveira, 21

annos, fluminense.—Idem.Joaquim, fllho de João Teixeira da Cos?

ta Carneiro, 1 anno, fluminense.— BroiHchi te capillar,

Alzira, filha de Modesto Antonio doSSantos, 3 mezos.—Bronchopneumonia,

Francisco Vieira Armond, 35 annos*casado, portuguez. — EsmagamcntO do]ventre.

Altulinalpa- de Olivoira Barreto, 13annos, mineira.—Febre amarella.

Manuel José Barbosa, 15 annos, poiNtuguez.—Idem.

FOLHETIM i4i

ÀS MULHERES DE BRONZEPOR

XAVIER DE MONTÉPIN

TERCEIRA PARTE

CONDESSA AMEUA

plicur... é um problema que d precisoresolver, e a sua solução não so me apre-senla.

Doutor, assusta-mc... disse viva-mente Cora. Se Gontran chegar a mor-rcr, hei de julgar que fui eu quem o ma-tou I Está perdido?Está cm perigo, mas não perdido.E' preciso sulval-o a todo custo I

Havemos de salval-o, ainda que paraisso tenhamos de empregar medulas cx-tremas.

O que chama medidas extremas,caro doutor?

—, Permitta-me, mestre, que sd ama-nhã lhe falle a esse respeito. Preciso doresto da noite para combinar um planoque ainda não existe em meu espirito,senão em esboço.

Pois seja... atá amanhã.LXII

(Continuação.)

Júpiter mandou acender o fogo da caldeira, e, duas horas depois, o hiate encar-nado opieto, virando dc bordo, afastou-se dc Saint Ouon, a toda força do vapor.

Remy Chomin e o garoto começavamnma viagem, que nfi» ira absolutamentepara ellos uma viagem de recroio.

Logo que o negro sahiu do salão, ondea entrevista precedente tivera lògar, Leo-nel continuou, dirigindo-SC a Joeclyn.Assistiu, caro doutor, á crise me-donhii de Gontran de Lasscny... Dtfrftntcquasi um minuto, confesso francamente,tive modo. Que pensa do estado d'essemoço.

Creio que a envenenadora é hábil,e sol.i-e, tudo de uma incrível audácia.Com risco de se perder, attrahindo sus-peitas sobre si, quer acabar depressa,e trabalha para esse flm.

Mas o doutor combate o veneno íCombato-o o melliorque posso.. .luto«não sou o mais forte...acho-me cm facetíc resultados que não previa, que náoConsigo explicar, e que me embaraçam I IRão é um curativo que so trata de ap-1 de Lasseny,

Nem a condessa viuva, nem seu filho,nem sua nora, tinham assistido á entradada policia no eastello de Saint Ouen.

De volta ao palácio da rua Saint Do-minique, a ex-Branca Hervieux passouuma noite horrível.

Esse filho, cuja existência, no principiode sua entrevista com Domcnico Seballa,ella negava absolutamente, esse mísera-vel bastardo abandonado por ella, e porella condemnado; vivia a despeito desseabandonno, c apezar dessa smtença demorte I

Tinha ouvido pronunciar o seu nome!o nome que ella usava outr'ora. Tinha-ovisto dirigir-se para ella co.no um phan-tasmn, c como um remorso surgindo dastrevas do passado no flm de vinte c cincoannos.

E no momento em que esse. filho mai-dito lhe apparecia dc improviso, Gontran,seu filho quorido, vaclllava sob a acçãode um mal estranho e mysterioso, queparecia atacar a vida na sua própriasedei

Uma dôr immensa, um immenso es-candalo, üma vergonha horrível araea-cavam á um tempo a condessa Branca

O dc-rp-eso geral vai sem duvidaérguer-se contra ella, n'essa sociedadeonde passava altiva e desdenhosa, e é agente de Saint Ouen que vai dar o pri-meiro signal.

Quem é ésso Leonel Warton, tão ricoe ins poderoso?

Quem é sobretudo esse D imenioo So-baila, esse mulato de feições .singulares,que revolve as consciências e para quemo passado não tom segredos.

Romy Chomin lhe dirá,. sem duvida,no dia seguinte, o verdadeiro nome (Tossehomem, é sê esse homem é João Renaud,o forçado evadido, Tiadft mais terá atemer, e a seu turno o poderá nn:oaçai\

Assim, pois, eom que febril impacióii-cia a condessa viuva, de pé dosdo oromper do dia, esperava Remy Chomin I

O companheiro do garoto uão appa-receu.

Sabemos que pura elle tinha as melho-res razões do mundo.

Somente, pela manhã, um moço de rc-cados levou a rua Saint Dominique umacarta para a ex-Branca Hervieux, quorasgou o sobrescripto e com sorpresa leuestas palavras:

Sra. condessa.—O forçado João Re-naud mors-eu, tenho provas. O mulatoDomcnico Sehalla é realmente o qne pa-rece ser. Acautelle-se; é um conselho quel/ie dou em troca do dinheis-0 que recebi.A partida vai se tornando perigosa, eeu abandono o jogo. A bom entendedormeia palavra basta.

Seu attencioso criado.Remy Chomin.

EPÍLOGOItEUS IÍKSPÕS3

INo dia seguinte não sc fallava em Pariz

senão da scena constèrnadora de que oeastello dc Saint Ouen tinha sido theatro,e que Octavio Ricliard não deixou dc nai'-rar no seu jornal com grandes minucio-sidades, tendo apenas o cuidado do substi-luii- os nomes por iniciaes muito traiispa-rentes.

A appariç.ão da policia, vindo no meiode iima festa prender um moço elegantee conhecido, no momento em que esseíSHJoo assignavn o contracto de casamentoque o tõfllíiva senhor o dono de umamoça adorável e i!e uni dote de seis mi-Ihões, tinha esse sabor am tento melo-dramático, tão querido dos pariziènses,amadores por excellencia de espoctaculos,e apreciadores dos dramas da vida real,qne lhes fazem lembrar os dramas doBoulevard.

Naturalmente, todas as sympatliias pen-diam para Leonel Warton.

Lastimavam-n'o por ter sido enganadode uma maneira indigna, por um homemem quom depositava toda confiança o porcuja honra se havia batido poucos dinsantes com o cambista prussiano do caféRiche.

Jorge Dereync parecia tanto mais odiosoquanto ora'diflicil de explicar as sedue-ções irrisistiveis que o fascinaram, e ostramas urdidos com uma inachiavelicahabilidade para o precipitar no abysmo.

Todos se gabavam, com a melhor fédo mundo, que dc ha muito tinham pre-

predieto que o filho mais velhoBranca de Lassenv estremeceu, cahin- visto c predieto que o flllio maisdo-lhe o papel ao clião. de Marcai Dereync havia de acabar mal.

A situação pareceu-lhe desesperada. O que seria feito d ello?O sou unico aluado desprcsavu-Iiie Já ninguém se preoceupava còm isso.

causa vendo-a perdida Desejavam comtudo que a policia conse-'O miserável, depois dè ter-lhe promctti- ?X'™'Sra' São K8S"!*®do qne a salvava deixara-a só c sein g*«^

^Sce^sômu\V$&S>armas, em fa:e de inimigos poderosos "mrj/icnse 'implacáveis. Apressemo-nos em declarar que. se-

P1M D4 TEKCEIKA PARTS • gundo O CQStUUlO, qulll/.C di.is depois, a1

grande cidade tinha esquecido esta uvcn-tura; e reunamo-nos aos nossos perso-riageiís;

Márçal Dereyne, preso á sua poltrona,pela paralysia, havia recebido um for-mídavèi clioque, porém uma poção, quoJoeclyn preparou no seu laboratório,acalmou o abalo do sy tema nervoso, orestabeleceu pouco n pouco o equilíbrio.

O ex-armador continuava por um tom-no indeterminado hospedo do eastello deSaint Ouen.

Quarenta o oito horas, depois da noitodo contracto, Cora ou antes Leonel War-lon, por que este nome tornava-sô seudesdo que clla.se revestia com os trajosmasculinos, achava-se cm Saint Ouen, 110seu.gabinete, e dizia.a João Rcnaud..

-r Parece-me, meu amigo, que as infor-inações que lho promctternm tôm sc feitoesperar muito.

!£' verdade, mestre, replicou o eva-dido. da Dourada. Vou immediatamentea P.u-izpara informar-me da causa d'essademora.

Exiictanicnte n'esto momento um carroda praça parou em frente ao vestibulo.

Um homem baixo, do sessenta e cincoou sessenta e seis annos, secco de corpo,olhos vivos e intelligcntcs, decentementevestido, porém sení pretenção, apeou-seiPcssa carruagem.^ — Os Srs. Leonel Warton e DomenicoSeballa? perguntou ello aRobinson,que oveiu receber c que respondeu:

Meu amo e seu parente estão no cas-tello, mas não sei sc podem receber.

Leve-lhes o bilhete, replicou o ho-mem baixo, com certeza recebem-me.

Robinson recebeu o bilhete do visitacm cartão do põrcellana, collocou-o cinuma salva, e entrou no gabinete.

Leonel lançou os olhos sobro o cartãoe leu em voz alta :

J. B. CdQUELÉT. fina de JerusalémN;".o conheço.

Conheço eu, meàiro I disse viva-mente João Reiiáud, È a pessoa do cuja,demora se admirava ha pouco-Tem certeza 1

Absoluta,

Robinson, conduza esse senhor paraaqui.üm minuto mais tarde J. B. Coqiielet

fazia a sua entrada, e Cumprimentavaprqftihdanientei porém sem exagero.Vem sem duvida, disse-lhe Leonel,trazer-nos as notas que o Sr. prefeito depolicia se dignou consentir que se procu-rassein nos arehiYos. da prefeitura ?

Assim é, meiis sciThores.Queira sentar-se. Esperávamos CGT!)

impaciência a sua visita, ou pelo menosque nos enviasse algumas noticias.

J. B. Coquelet respondeu, tomando umacadeira :

Na nossa partida, não so vai sem-pro tão deprosssa como so deseja... emuitas vezes os resultados obtidos sãoquasi nenhlms, em relação ao trabalhoqne se. tem para os alcançar.

Não foi feliz ? perguntou Leonelinquieto. '

Permitta-me senhor, que procedapor ordem... está nos meus hábitos, ecreio que o methodo é uma cousa inapre-ciavel.

Do accordo com esta theoria, J. B. Co-quclct, pòz a luneta, tirou do bolso umacarteira, e tirou diversos papeis que abriudiante de si, sobre a extremidade da se-cretaria, junto da qual estava sentado.

Fui incumbido, disse elle em se-guida, de indagar:

a r Quem era e o que fora feito dc umcerto Lourenço Raymundo, que ha mui-tos annos dcsappareceu.

« 2* Descobrir, so fosse possível, apista de Armando Raymundo, filho doprecedente. .

« 3* Saber se um certo FernandoStreny era vivo ou morto, e, no primeiroeaso, nada poupar para descobrir a suaresidência actual, ou pelo menos, o meiodc entrar em communicação com ello. »

Era isto, não, meus senhoras?Leonel Warton e Domcnico Seballa

fizeram um signal affn-mativo.Q hffíMm baixo proseguiu.Ouso alflrmar que desempenhei o

meu mandato com a consciência e ozelo coin que costumo proceder em todas

ns cousas, porque sou homem do doverc da consciência, o que será o meu or-gulho e a minha consolação na me-diocridude, quando os meus serviços setornarem imiteis, o que não tardarámuito. Ora, consultei por mim mesmo,laboriosamente, cscrupulosamente, os do-cumentos nos quaes esperava descobriruma indicação, uma informação, rela-tivas ás pessoas, cujos vestígios fui en-carregado de procurar.

E-, perguntou Leonel, conseguiualguma cousá?

J. B. Coquelet endireitou ii luneta. ,Procedamos por ordem, se ms faz,

favor j replicou elle, e tratemos' emprimeiro logar de Lourenço RâymundO,que nas minhas pesquizas oecupa on. 1. Permitte-me que leia as notasobtidas.?

Pois nãot exclamou Leonel.De mais, não são muito extensas

e tomar-lhe-lião pouco tempo. Pria-cipio...

Leu em voz alta:« Lourenço Bernardo Raymundo, na-

tural de Lancy, pequena aldèa dos ar-redores de Blois, distinguiu-se nos seusestudos, n'esta cidade. Orphâo, senhoraos {vinte annos de uma fortuna cons!-dcravel, que se calculava em mais de seis-centos mil francos, veiu para Pariz ondese envolveu na politica. As suas opiniõeseram de um revolucionário exaltado.Ligou-se com os chefes do partido re-publicano, comprometteu-se era diversasconspirações, compromettendo ao mesmotempo o seu mais intimo amigo. Ora,este amigo era precisamente uma daspessoas que procuramos : FernandoStreny.Fernando Streny I repetiu JoãoRenaud estupefacto I

Em pessoa.E1 prodigioso I eonflrmou Leonel.Não, disse J. É. Coquelet.. é sim-

plesmento singular. Ignoravam esta in-umidade dos dois homons ?

Completamente.Mas conheciam as opiniões políticas

de Lourenço Raymundo 7

Já tiuharaos ouvido fallar a esserespeito...

Insisto sobre oste ponto, porquoessas opiniões tornara verosimil uma ca-tastropne, inexplicável, da qual fallare*nios d aqui a .pouco,Continuo. Lourenço Raymundo ca*sou-se muito novo, Desposou uma níoç»chamada Clementina Dorsay.,,. ¦

Loonol estremeceu. .Dorsay I exclamou elle cem umaemoção fácil de comprehender-se. .Sim, senhor... Clementina Dorsay,,.O que acha do extraordinário n'isto í

A vingadora tinha recuperado o seu-sangue frio.üada absolutamente... respondeu

ella. Continue.Lourenço Raymundo adobava sua .

mulher; que deu á luz um fllho c morrei^'polo quo o pobre homem quasi enloúquè-"ceu. Conseguiu, entretanto, véncèr àcrisoe mais do que nunca, so precipitouna política, para se distrahir. Quandoseu fllho Armando teve idade suflÜcicnteimetteu-o 110 collegio em Batignollcs.

No instituto Benistan... interrompesJoão Rcnaud.Oh I sabem isso IEstá vendo..Tanto peior, porque eu tambem nãolhes posso dizer muito mais.Em 1814 Lourenço Raymundo des*appareceu e, desde esse dia, nunca maisse soube d'elle.

Ií como so explica esse súbito des*'appareciraento.

Pela morte... . .Deve haver uma certidão dc óbito-.?Não ha; o é isso fácil de so compro-'

hender, se o que dizem è verdade.E o que dizem ?Que Lourenço Raymundo, que era;

tido por homem rico e que. por costumeJtrazia comsigo quantias importantes, foiattrahido para alguma cilada, sob pre^texto de eonyiliabulo político, roubado;,assassinado, fazendo desapparcccr o seucorpo...

(Continua).

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Page 2: Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril de 1880 N.96 …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00096.pdf · ?lj * Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril

m8 GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 7 de Abril de 1880

ir ¦ i __ „.mm. ll-i-QI

casada, ita-

solteiro, in

Annnlo Poreira Maduro, -i nnno»,•olt-íw, portHKnoj!.—Iilorn.. AntenloJoBdCardoso, Sl anno», casado,P'aX$ sT-i-Bos Pachooo, 11 nnnos, ca-«ado, portuguo/..—Idom. .,

MnwToarollno Holer Bnscellore, 47anno», casado, frnnce/.a.-Idom.

Vicente Marlno, 43 annos, casado, ita-Mano.—Id«m.

Thereza Palufa, 44 annos,-liana.—Idem.

Thomaz Dowd, 27 annos,glez.—Idem. ,. . „

William Busdruw, 28 annos, solteiro,Inglez.—Idom. ,. . ,„

Jokn Bnrckor, 29 nnnos, soltoiro, In-B

VÍoleta°S.eole Mlller, 5 unnos, ingleza,".tosa*Maria

da ConcoicKo, 38 anno».Viuva, paulista.-Febre blllosa.

Antônio do Freitas, CO nnno»; casado.portugtioz.—Idonv.

._Solvador Amhro/.io, 20 annos, casado,

Italiano.—Fobre typhoido.• -Mnurioln, filho do Joío Francisco Mo-reira, 1 1/2 anno.—Idem. •

Alfredo, ingeniin, filho de Dorallciaan no-,—Febre vorminosa.

luehcl. • filha do Dr. Josd de Coh troTeixeira de Oouviltt, 2 annos, llumlnonse..—(lastro enterite. .

Domingos, proto, livro. 75 annos, sol-teiro, africano.—Som declaração.

Manuel Pinto Soares, 50 annos. casado,portuguez.—Tuberculos pulmonares.

Antônio Gonçalves Ixibo, 33 annos, ca-aado. portuguez.—Idem.

Gabriel Poroira do Mattos. 30 annos,•solteiro. íluminenso.—Idom.

Fidelis Antonio Velloso, 31 anno», sol-•teiro, maranhense.—Idem.

Sepultou-se mais 2 escravos, tendo fal-leeido do infc-çi-o purulenta 1 e 1 dc tu-berculos pulmonares.

Nn jnmcro dos 28 sepultados nos cc-jnitiv.-ios públicos incluem-se 9 indigcn-tes. cujos enterros so fizeram grátis.

MODASCnrínf. jprirtalenttcM

Aqsl me tem a leitora profundamente.6 intimamente devotada á tarefa, doce e•querida, de agradar-lhe. '—

Pariz, como V. Ex. não ignora, tem•á f. bro do movimento, tom o delírio da•variedade, o galopa como o cavallo dejVluzzopa, doidamente o perdidamento,pelo terreno das aventuras, endoidando-nos e levando-nos prezas da sua estra-nha vertigem nllueinodora. Cada semanaresume em sl a actividade dc muitos me-zes. repartida por muitos paizes. A fan-ia.ii de parizionso é crmbiaiite e cheia'tio

suntiliaçóes como o seu ponto dovista é accidentario e cheio do impro-

•Visto.Os acontecimentos, como suecede em

j-cluçao á maioria dis grandes o das pe-•qiienas cidados, não so fazem esperar,-esperam-nos para nos arrebatarem noseu torvellnho indomito, banhado pelaiciarn luz radiosa. de todos os astros esimultaneamente velado pela sombra detodas as nuvens.

-Í.Í p6r isso quo, se por um lado,não. no* é dado tracejar o perfil de tantos

aspectos complexos que perpassam n'ttmamutação célere e ininterrupta, tambem

. „ humanamente impossível oxhimir-seuma pessoa á inlluencia do meio, á fa-

' tnliilàde da raça,—para nos servirmos de'; iint.v phrase á Taine ou á Comte, um tudor, íifiil-.v* pedante,—quê nos impõe as suas.v.vnliiçõcs versáteis, as suas commoções

. fugazes;- os seus entliusiasmos sorriden-tes, as suas preferencias apaixonadas, ou

i as suas antipatliias instinetivas, osjSGOS'.júbilos ou as-.uaá^i-steí.isrtámbem bre-jc. o épliemera», como um penacho dc

' fumo que o vento agita na tela ondeante••-- uir .irmãmente.

Pois bem, a despeito da raça de que.¦ de. cendemos e do meio de quo fazemos

parto, tentaremos um esforço desespe-: íT.do para nos subtrahirmos á fascinação

ilos boulevards, frementes do grandetrnulmhá ensurdecedor de um povo mi-

¦* yime.)t!i(|ç, e alegro, do Bois, que nos' sorri do fundo das suas avenidas arrel-

iradas, onde a primavera explue em gi-ramiolas de margaritas e papoulas, piza-das pelos finas patas dos cavallos doDcrby e esmagadas pelas rodas leves dos¦carros á huit ressorts, onde passam,tfiuna pompa de deusas, uma legião depècctídóvas : tambem não faremos abso-lutumente nenhum caso da Gaite, quointenta seduzir-nos escriptu rando umrouxinol á mesma hora em qua as arvo-res ilesaboíoam c as andorinhas chegam •e em quanto a Patti desfia ns pérolas da

i sm.. laringe privilegiada,, em nome daqual os parizienses em geral e o marquez

j, de Oatix cm particular perdoam as insi-dias do seu frágil coração, quo não souberesistir aó dd do peito deum tenor de

/ .abclleira è espiidlm*; è o Daniel Rochatde Sardou colhe uma floresta de palmas,depois de ter sossobrado debaixo de uma

- tempestade de assobios, oecupemo-nos•* pi'i''amonte c exclusivamente de modas

Parece-me, leitora, que, depois d'cstesncritleio heróico, terei direito a um sorriso dá sua bocea vermelha o fresca comoum botão de rosa.

A moda d tambem uma fascinação, cs-penalmente para nós quo somos fracas eque não desgostamos do parecer bonitas,dirá V. Ex,

Mas,minhaquerltlasenhora,quantasfas-cin-ÇÓcs conta Pariz.quantas? quantas?

_ .'aiinc mieux mon ruisseau do la ruedu Bac » disso uma vez Mme. de Stacjaos ecos da Suissa, queo repetiram atra-vw dos lagos do crystal bordados dciiaros c das serras dc granito coroadasde nuvens.

Além disso, o provérbio affirma : 11tfg a qúe Paris dans ce monde, et leparadis dans Vautre.

Deixcmo-nos, porém, de repetiçõestóiaés e dc preâmbulos massadores, s

•T-ua os-ao. .que importa. . _ - - •:"""Km prçsençs^-ié-uftCiestaçfionova agi-

' tas_,-Milió d de rigor, uma curiosidade' Inquieta e devoradora.

Fazem-se pcrgiintns.em toda a linha.'Interrogam-se os augurios.

Os costureiros celebres, as modistas dofashian, .apenetraveis como esphinges,V-_n-_e cercados de uma multidão inda-gadora, que debalde. diligencia arran-car-thes o segredo precioso.

Graças a um pequenino diabinho azulde que nos servimos nas oceasiões deapuro, conseguimos levantar uma pontado viu mystorioso.

Temos, pois, o prazer do annunciar isnossas queridas leitoras brazileiras queos tecidos novos pnra o verão, qiio asmodistas escondem com gestos ávidos.MsjrYíindo-os para o momento solemneera qno a borboleta—vostido ha do sahirda erysalida—tesoura, são as fazendasPcmpndouv, Usar-se-hão do cores viva»

variadas, sobra um fundo de um tomTago a esbatido. om ramos soltos, emtiscas de todas as larguras ou em árabes-' **s, imitando o desenho da cachemira.' tó.?AaPfe8í,r^-P'-^'.^^^B*íl-'''

parecem quaror Imitar us Srs., político» idissidente» e incompatíveis, ombnr i .d.stlnnm todo» tio mo nino «»«—a' Cf-boc.—embora ambicionem o mo-uno Ideal—opodor,—continuam go. nmlo do toda» nsrtigalla» Inhorcnto» &- republica» nnnr-cIiíooh.

Quor Isto dizer, em boa pro»» oh«í, qm*o chapéu do futuro, Isto é o elmpdii d»ostlo, porcorrerft oom uma volubllldadrpasmosa o» mal» oppo»tos extremo», acomeçar na capota, pequoninu como umntouca o lovo como «ma penna, o a nonharno chapéu cúpula, dei r dmdo na frento,propontlo-»e esconder a cara n'nma pc-nnmbra discreta o Inncccsslvol.

A côr branca, quo écomo quo a rciie-oão contra a cór prota, quo comognvu nser impertinento a força do sor in varia-vol, prevalece om todas ns rounIOos, dos-do os pequeno» sarilus intimo» nW nos

grnhdos' bailes ccremonloso», ilantlo-lheso aspecto rltlonto o casto do um canteirodo lyrio» ou de um estojo do pérolas.

A falho misturada com o setim, oumesmo a cachemira combinadn com afalhe, prestam-se A exccuçío do uma»deliciosas toilettcs delicadíssimas, quo seadaptam maravilhosamonto ao frescorde uns 18 ou 20 nnnos, sclutiUuntos democidade o radiantes do bcllcza.

Indicaremos aloitora o modclodo umd'estes bonitos vestidos brancos.

Fuz-sc a saiu de cachemira multo flnn,o cohre-so de folh >s do falhe; uma quilhatle folhln' is estreitos guarneco um doslados da snia, sondo o lado opposto on-foitado com fofos franzidos de cachemira,feitos om sentido vertical, ou com cho-

pas guarnecidas do zieges 0 laçadas defalhe: corpo-casacn, com poitilho tio falhofranY.-thi, ou decoto cm coração franzidoao contro. Dos 30 annos para cima con**vem substituir a falho branca pelo setimazul desmaiado, rosa, ou cór tle ourovelho, ou ontão por uma soda lavrada,de córes pouco accentiiadas, quo combi-nem com o gênero de belleza da pessoaa quem se destine.

As gollas de tullo o ronda, ármaaas ommachos triplicados ¦ findando no peitocom um flor ou com borboletas, lequese zii;uc-zagues do renda, estão fazendofuror. Algumas attingem ao exagero demedirem cincoenta centímetros do lar-

guralDescreverei em seguida a leitora o mo-

dello de tres ou quatro vestidos muitobonitos e muito modernos.

1.* Vestuário para tlieatro on con.certo.— Saia de musselina dc lã da índia,cor do peito de rola, guarnecida com um(olho plisso, e duas ruches do seda domesmo tom. Túnica lisa, prega a*raz edescahindo ató ao flm da saia, enfeitadacom ruches de seda; ruches dc renda notlecoto o nas mangas. Cordão de sedalilaz destinado a suspender o leque.

2." Vestuário para soiróe. — Vestidodo musselina còr dc rosa, enfeitado comrendas; saia redonda guarnecida defolhos, sobro os quaes desce um pannoque fórma túnica. O corpo prolongn-socm outra túnica, que arma om donaire;decote quadrado com camisinha de tullopregueada ; molho de botões de rosa no

penteado.3.' Vestuário para jantar, soirée ou,

theatro. — Vcslido, feitio princeza, doseda adamascada. Os pannos, quo sc dei*-'tinam á cauda, vêm iormürnii parte da

•Ípe_-.--'-_ri5. ttpSníiados presos por doislaços. O vestido d enfeitado com folhosde setim preguoadòs e franja dc seda misjturadacom fios de prata. Pente douradoo -Min. i-.iu unida ao pente.

4.' Vestuário para baile. — Vestido dctarlatana branca ; saia guarnecida comfolhinhos progueados e charpas enfoi-tadas com ruches, cruzando em diago-nal; corpete com peitilho dc setim brancofranzido em fofos e formando aba na

parte inferior; uma dupla ruche guar-n"CO o dceote, quo è tambem enfeitadocom flores e laçadas do setim ; hastes dorosas silvestres prolongam-se ao longodas charpas e marcam o sitio dos bom-bros, e duas rosas no penteado.

5.* Ve-.t.ar.o para jantar. — Vos-tido de duas fazendas. Esta toilette,elegante e singela, presta-se ás exigen-cias da economia, apreciada por todasas boas menageres. Aproveita-se fácil-mente um vestido princeza, esquecido noguarda-fato, abrindo-o no panno' dafrente e applicando-o sobre o avental deseda lavrada.

Se. o. vestido fôr de setim ou de falhe,far-se-ha o avental do velludo pekin. Oavental guarneccrse com applicações derenda ou de passamanario. O vestidoforma atraz dois apanhados, presos comaleachofras de ronda.

Faço votos para que cada uma dastoilettes que indiquei ás Exmas. dupli-quem os seus attractivos e multipliquemos seus admiradores.

Roseiielle.

NiiHcliiiiiiito (lundus. — lt. rim doJiifkcvOluh n. 30. ü. Friuit. Isco

. .Xuvl.r, O. nu. irAlfond. «ai», .7,todo» on illnw, tle I ii» 3 hnra».

0.6»- lliiijiflb. ,«rOpe-iie/lo» oiriirgl*o.ih, o roíisiiltn» sobro tt» IHOl.il;ti.is da pello, i;ni';,aiili- o dououvido*, ti. run do llns. Ido n, lí,dn* ') ilx'', lt Hin>*' I" n H.

r.ocha Umit,—O. rua ilo ThoophiloOltonl n. 7í. tia I á* .1. lt. uniiit*_ ma rua n. fd, 8' .uidar.

Rocha Almoltl i, ospetilftllstrt tini mo-lestia* syphiliticas a tio ílgitdn,Ito .Iilii A lii i dos Voluntários daPátria n. "<- o t "tn o sou con-sultoiio A rua Seto (Io Kotoinbron. .77, ondo dii consiiltaH das 10A 1 liora.Chiimadiis om qiialqiinrdas duas nartos.

Savorio Aulicini. oporulor. cs cela-lista tia» inolcsttns utorinii* o dagarganta.—('. rua do Rosário 97,

i tio l'As 3. K. rua dns'Arcos 52,8oclrn Oiinranv.— R. rna do Dozoin-

bnrgador Izidro n. 89 (Fabricadn» Chitas). (!. ruu tio lto. uriun, (19, da l ús 3 da tarde.

Silva Ootiliulio.— Oi rua da Alf n-degi n. 27, sobrado; dns 11 á 1du tardo. It. rua do Viscondo doUruguay n. 31, om Nictheroy.Chamados poc escriptu no con-sultorlo e residoncia a qualquorhon.

vierneck.—O. rua do Tlicoplulo Ot-toni n. 72. das 2 As 3. it. largodo Cattete n. 3.

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Cori»«io»-l'olo paquete llalleg ex-podo ma ns para Soiitliampton o Anttior-pia, 1'oct'bondi) objecto» nara rogistnir ntdAs d horas da tardo do bojo o amanloiiiuprosdis uti! ii» 5 horas o carta» ordinariu* atd As fi horns da ma hTi.

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O Dr.HO UTKKO K 0l'IÍU,\Ç(iUS

Crissiiium, csiiccliilist», ú encon-trado pnra consultas o operiiçOrs,na run Primeiro do arco n. *.*¦>;t'c 1 As 3 hora* dí. tnf-l..-líesl-dinria, riiu^ do._*'*Miniior Ver-

_ çuci''o n. 23,CUNICA DR SYPIIIIiTS, MOLÉSTIAS

DA PELLE E DOS OUVIDOSDr. Luiz Faria, especialista.—C. rua de

ís Pedro n. 56. das 11 á 1. lt. ruudo liospicio n. 41.

casa de Saude de s. sebastiãoKSTAIIKI.KCIMIISTO llYDIloriIUItAflCO

liospicio de alienados101 Rua da Pedreira da Candcl iriu 101

Os Drs. Julio dc Mourn, Carneiro Loão oPorciuncula Bão encontrados das12 As 3 horas na rua da Alfandega n. 28 c, fora (Possas horas,na Casa do Saude doS. ScbustiAo.

MOLÉSTIAS DA CARO ANTA E CA VI-DADK.S NAS.Vl-S

liojo principiam, As 8 1/2 horns danoite, as nulas do nrlllimeticn e >• 1',**-bradn Imperial l.ycotl do Artos e OUloios,diveiulo continuar a reill*/.ar-so o seuexercício As segundas, quartas ri soxtas-feiras, das 3 1/2 As 9 3/1 horas úáfVjfiW.

• A. r9mn _AO aif.VNDB !Ít\ÒlCiO -tem .obroanor-sallto i: lti rua do Ouvidorr<______^

f. j.1 «Kiri v->

;iii!lIÍfFHÍiI-Ic-i-ioliiH -lo*Hlit_«>li*lt*n OH

ailopad-Sit miuUci'»!*-

II

TRATADAS COM O AUXILIOGOSC01»tO

00 LAl-YM-

ALMANM

Dr

MEDIC03

AfTonso Pinheiro.—Moléstias syphi-liticas e dos rins. C. rua Sete deSetembro n. 57; consultas das 12ás 2 lioras. R, rua do HaddockLobo n. 50.

Affonso Cavalcanti.—R. rua do Vis-conde de Sapucahy n. 108. C. ruadc S. Leopoldo n. 41 A, das 8 ás10 da manhã.

Barbosa Rom. o. C. e R. rua dos Ou-rives n. 155. Consultas das 12 ás3 horas.

Carolino.—Rua da Assemblóa n, 23.Especialidade: moléstias de se-nhoras c partos. Chamados aqualquer hora.

Chagas Rosa..— Rua do Hospícion.* 151; consultas de 1 ás 3.

., M. de Andrade dá consultas todosos dias das 12 ás 2 horas emsuarésidencia no largo de Santa

. .'Rita n. 14. . .Lima e Castro dè volta do sua viagem

á Europa, estabeleceu o seu con-* sultorio no largo de Santa Rita

n. 14, onde ê encontrado todosos dias uteis, de 1 ás 3 horas.Especialidado: operaçCes cirur-oicas, moléstias do utero o syphi-liticas.

Lacerda Coutinho.—Consultas das 8'ás 9 lioras da manhã na phar-macia Pimentel,Todos os Santos.

Luiz Delphino. — Consultas das 12ás 2 da tarde, rua da Assemblóan. 89, pharmacia de CarvalhoFerreira & C.

Luiz de Moura.—C. rua da Quitandan. 39, da 1 ás 3. R, rua do Condod'Eu n. 142.

Lourenço Rangel.—Consultório e re-sidencia, rua do Conde do Bom-flm n. 84. Chamados a qualquerhora.

Lino Teixeira.— R. rua Vinte e Qua-tro de Maio n. 43 A (S. FranciscoXavier). C. rua do Carmo n. 42,da 1 ás 3 horas.

Marinho.—O. e R. rua da Prainhan. 84.—Consultas das 18ás 2.

{Uaxiraiano A. de Lemos, homoeopa.- '. tha,-C. rua da Quitanda n, oi.

|i-3»j9.S--tti__tfâU_l_.v

Dr. Eiras.—Rua da Quitandan. 85; noidias uteis de 1 ás 3 hora.,

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Dr. A. Iw-, chegado da Europa, comlonga pratica de moléstias daolhos—Rita da Quitanda n. 101,das 11 ás 2.. Consultas c medica-mentos grátis aos uobres.

» ' Paula Fonseca, antig*> chefa djjjU-'

nica de moléstias tle olhos, doprofessor L. de Wcckor. dá Uni-vcrsiihido de Pari».—Consultas ooperações todos os dias uteis das]_ As 3 horas, '.a rua dos dosOurives.

MEDICINA DO -IMI.TMOAO Dr. A. do Carvalho, medico o opera-

dor, dá coiiMtiltas das ™ ás 9 ho-ras dii manhã c cias 10 ás 3 datarde, á rua Seto de áetombron. 51, pharmacia especial dosi-riiotriea tio Alvos AC.: o residaá rua do Uiàchiiolo n. 102, 2' an-dar, onde attóiiçle a chamados .aqualquer hora. ^...> ' ¦'¦

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» Conselheiro Saldanha Marinho.—Ruado Carmo n. 40, placa, das 10As 2.

» Cn rios Augusto de Carvalho tem oseu escriptorio á rua do Hospi-cio n. 21.

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Cascata—Almoço com vinho a lg; j»n-tares com vinho a IgSOO.

No ministério do Sr. conselheiro Lc-òn.io do Carvalho nos olVeroccmos gra-tilituimMilo para diiiiinuir, polo- trata-mento com o s*il c granulos dosimetricosdo Dr. Naui'y; a mortalidado da febreamarollii a uma cifra insignificante, hcâ-bando assim com o grando pânico dosestrangeiros o nacionaes uão neclimados,deixando o Brazil do ser considerado naEuropa como paiz iniiubituvol.

Dõsàií época até hojo tem-se despendidomuito dinheiro com o hospital tta Juru-juba.ondo a mort ilidado fot no anno pro-ximo passado do 50 o tantos por cento,ei ainda bojo ó enorme, tornando-se ellopor esse motivo o terror da fnarinhagòmmercante, Parece á primeira visia^quoha propósito do conservar-se esto pânicotitiniiál inira (Ins particulares; sacrifl-caiido-so o futuro tio paiz a meros inte-ressòs individuacs.

Nem pôde ser considerado do outrafórma; quando temos um hospicio, na•Saudo ondo são recebidos doentes dclebre amarella.

12 porque não s__no. dá lá uma enfer-maria, sendo nomearia uma commissãocom o Exm. Sr. barão do Lavradio, pre-sitléiitó da Junta Central do Hygi.i--.paradar parecer sobro o tratamento insti-tuido por nós?

Qual o augmontode despeza. se offere-cemos nosso trabalho gratuito, físcali-sado por uma commissão tendo em seuseio o Sr. presidente da Junta Central deHygieno? Parece quo damos ao governototlas íis garantias. A dosimetria com osal o granulos do Dr. NaiirVriiãoó maisuma cousa nova, já tivemos uma enfer-mária no hospital do marinha desta

¦ corto, ondo mostrámos as grandes van-tagons deste methodo therapeutico notratamento das moléstias. Essa enfer-maria onda servi mos graViitamento du-riinte lt mezes, foi fechada pela maniade economia do Sr. conselheiro AndradePinto.

Veja bem, Hr. ministro do império,quo, so desprezar .nosso otierecimentogratuitõ.h.s o responsabilisamos pcr..titeo paiz pcln grando mortalidado annUulda fabro Amarella.Dn. João Rayíiumdo Peugiba d/_ Sii.va.

Rio, 6 do abril do 1880.

lnJt-CV-fo-- liyiMMl-MIlIt.UNEm um bond du linha ila Tijuca foi on-

cmttmdo, envolvido em um lenço dc sedidn índia, doeilros vivas e com as iniciaesIh; II, /,., um iiiuçn de curtas, ubcrtis,iiiio mio foi pos-ivcl descobrir a quumilc.tiiiud.is, pur isso »o publica o con-tò tf 161 *

Primeira.—Em 13 d« junelro.Noticias tuas o alguns consnlho» pola

oxpcrlcnc.u quo gaiihoi duranto algunsanno», ino fazem oscrovor.

O Lopes d muito ingrato, o quo comfieillil ide ho concluo pola maneira porque tom terminado iih relnçi.o.s com todosos seu» protoctorc», (|iiestloiiando, dopoistio siirrfptni' com a nialor pouca vorgo-nha o quo achu a goito. nnt.es quo rc-clnnicni o prejuízo dns ladroeiras.

Tua prima—Paitlin t.Segunda,—(Tinha um pingo de rapo

ou pedra Infernal nn data.)lou continuar com a» noticias dó teu

querido llenriiittc.Sabes quo «Ile, morando tantos annos

om minha casa, i. rua da Imperatriz, odepois do Insano trabalho quo tivo umfavor comprelionder como nascem uscriuiiças, para podor s. intitulai* ospeolalista cm partos, no quo perdi multo tom-pn o paciência, porquo ello ó muito estu-pido e lom a cubocu dura, n'um bellodia abandono, -mo. levando tudo quantopóile. alcançar, como um larapio refinado.

Jo suis tmijours ote.—PAltTElHA.Terceira.—(Uma t_a.apln.mt- de linha-

çu oom vinho cobria esta d ita), .Envio-to um .beijo.* Ouhtigo lta.oliimy,

quo so \\h doutor, ó muito mentiroso,nuo crclas nas cantigas d'osta víbora,ello só uma o dinucira, unica consi aquo so curva.

A usura e desacreditar aos collegasfaz parte dus insígnias do brazão d'estollibilgo inuraiilitijise.

Nunca dispensou advogado o tem, pnrafazer citar os clientes, que demoram opa umento das vis-tas, ninda quo a vic-lima faça parto do fumilia relacionadacom a iPesté monstro, desde o norto ondoello habitou ou soja enixeiro quo só lhodeva 15í;.*.0. Tu sabes quo moramosjuntos o por isso tudo soi.—Pat-üüfl.

Quarta.—(A data encoberta por urapouco tio rhftrphihtt cm pó.)

Von ho e principiar como promctti arelação das victimas da zebra do Lopes,líin tuna dá habituaes visitas quo faz adirectoria dá cuixu do soccorros do D. Pc-dro V, iV detenção encontrou um portu-guoz infeliz, dotido p"iFíl7TTOi"-10üS do vi-zituVáo bumanituiio nicdicn.o.como eslenãonodesserocelier.coiitentou-so com umtitulo du dop.isito da (piantiu do 3505 olevou á jirisão tuna victima dl. sua usura,sem meios de poder supprir com o pãoquotidiano aos fuinintos ílllios, por estarprwo seu pai, solfrondo as iras do Dr.Henrique.

Coitadoa dos portuguezes que cahomnas mãos (Post:'- subiu or.lhuilo. 12 n es-cruva quo ello tem vendido o comprado éoutra liiii*oria engraçada. Lembrança.dn—Paulina.

Quinta— (Logar da data com manchasquo impossibilitam a leitura).

Cimtinúo: ..historiada preta, que cliecomprou o vendeu varias vezes, é muitoextensa; com vagar to relatarei, assimcomo tio destino dos fetos. .Sabes; isto é,hoju deves saber quo elle tevo escriptoriocom o nome,na pí-rt!v,do medico parteiro,porém foi p ir muito tempo casa tio prego.Eiiiprestara dinheiro oült.liigitva; con-formo ajuste aos desgraçados, o ocalculodos juro., era feito independente daarithmotica-

Sou chamada para um parto, nõo possosor mais extensa.—Pau.t/ta, -.

Umn -vlc-li-in «Iv nilM_i'i*_vel*«,8r. redactor da Gaseta de Noticias.--

Coagido por um imprimoIndlvel dovor dehonr.i, d a primeira voz quo mo vo Jo for-endo a recorrer A impriiiiHU, o fuço-ocholoile conllançii, por estar linbltiindou consi-(leral-a uno só como um vastooniupo ondosi debutem a» Idéas mais griindlo» i» o su-lillmos, como um snnc.tuuriu sucrosnnto,ondo so qii-imu inreiiso a todas n» virtti-dos, um tribiiiiul severo onde so vorboraIolos os vidos eeondeiiinii todo»nHCiimo»,um premiu (pio õluva o um castigo quoabato, um balsamo refrigeruuto quo enu-torlsa o consola, o um latogo quo fustigao avillu.

O anetnr dVsln» linhas tifana-so dopodor tt|)i'csontar-so tio fronte erguidanulo a Koclotlfld', porquo tem semprotrilhado a sonda du honra, por entenderquo ó osso o caminho mais ctirtn.omboruo mais espinhoso, paru alcançara vordi*.-deira folcl Indo; istttó a tranqüilidade (loespirito, a serenidade da coiiscloncin, quoé o espelho (1'alma o ondo so rcllcctvintodos os nossos uems.

No ontrotanto. homens ha de espiritotão miserável o ulmn tão niesquinhn. tàopiibr«s do educação, mas ricos do mulo-(licencia quo tentaram manchar a lionos-tidndo do mou arnetor,' Intrigando-mocom o Sr. Joaquim Rodrigues Ventura,proprietário do estabelecimento dc o uri-vcsiu*iu A ruu da fnrinra n, 12, ondo estouempregado ba '£ nnnos.

Mus como a vdrdndo. esto facho "uml-

notocjissonèialmonte divino, surgo »om-pro a' Buporílcio o embora queiram sub-mogil-o no monturo do covardes o in-fumos calamniadores.

O mesmo sonhor volu a verificar quocu era victima. _

Não declino os nomes por algumas con-sidorações pessoaes, posto cohiprehondaque devia arrancar a mascara dc certosindivíduos o amnrrul-os ao pclorinho dudoshnnra, convicto do quo prestava umserviço a humanidade, amputando como escalpello da vordado esses ctncrnsque infestam o medram no seio da sócio-dado. "".

Mas, 'doixo-os entregues n si mesmoscom us suas acçfíos dcgradanloi, porquoa vingança nindi qr.o justa mo repugna.E dopois quem pôde dizer ao snpo: nãobnhe-se ; quem podo ilizòi' á víbora: náomorda. Babai, pois, e mordei. E' o vossodestino. Infelizes 1

Pela publicação d'estas linhas, Sr. re-duetor. so confessa desdo já sumiiitimentcagradecido o quo ó

Do V, S. leitor constante o respeitosoFrancisco Pinto dk Mesquita Cakdoso.

Rio. G de abril de 1S30.

Ao Itl-ii- Hr. Dp» WniieliiientoOntMlvta

Imngcm vlv» do soflWmento, aoonando no espaço om IniHoa da consowçanquo mo fugia! iioj.ol.dn, anto o loto ilomnrtyrio», onde via a llol companheira domeu» dia», minha OipOHA, prestes a cx-balar o vital alonto, eu ora como a dor,do quem A fntalidade afastou-lho t. ai (•lonitlvol

Partiirlonto ; ainda em estado Incom-ploto do rostabelü-lmonto, atacada da umrot-ó-osio A cnbeçai ncommotlltla douma feltro violenta, quo assumiu a» pro-norotloi da um typho devastador I nas-Rando d'ahl por fncommoilos orneis osymptomas do toda a sorte UHSii».udoro.,ató quo, parocoiido tudo coilor, apparaooa Intormlttoiito o um tumor putrMo ofatal; minha esposa saiu» ultlm d esta luctahorronda pura n|oolhnr-so n mou Indo, odo mS » erguida ao edu, onvliirnin» aDeus, na pruco du gratld/to o do rogosljnmn «xtromo. o nomo llomqnlstn do hiiinn-nltnriti, (lo sttbl. o- digno Sr: Dr. Nasci-monto (iuedüs. •

Quo coração tio nnjol Quo sciencia pro»funda I Quo diagnósticos certeiro» o nppli*caçoes robustas, foram p»! fructo» liom-ditos do sua piedade exemplar, de suallluatt-içi-o triumplindornl'' A morte, qunnuujuva sinistra cm tornono loito do ouforma, rospoliou a scioiiciado módico I Deu» abençoou a sabedoriaque Ello dera a sou díleclo lllho; o hojo,que u ventura mo transborda, nn almap <r esta cura maravilhosa, venho renderom publico testemunho dc minha gratidãouo medico quo honra o illu.sira a medi-cina. ao goulo bomfnzojõ quo santilloa acaridade 1

Riachuelo, 30 do março do 1880.Joaquim Josk' Contato.

Todos- os 8nntn_»Pede-se oncarecidamente ao Sr. Dr.sub-

delegado para lançar as suas vistas paraum grupo do vagabundos que so reiuiemna rua Imperial, praticando escândaloscom umas moças sem juizo moradorasahi. privando completamente o transitoás famílias honestas.

O p-rna da páu.

IMittfiiincln SanfAnnaN. 112 RUA DO ALCÂNTARA N. 112

Ha dias foi publicada por cstaphnrma-cia a estatística do rocaituario medico domez ultimo, pela qual foi patente a grandoconfiança quo ultimamente tom merecidodo publico e de habois clínicos •

Felizmente assim devia s-er, pois órealmente muito módico o ao alcanço daclasso pobre os preços das receitas aviadasn'esta pharmacia, o ainda mais a excel-lencia dasjdrogas, ns quaos. sendo do pri-meira qualidade, infundem toda a con ¦fiança pos_ivel, quo ó requerida cm tiiescasos.

Hojo está á tcátu (Peste estabelecimentoum pessoal idôneo o distinetos práticos,o quo á uma garantia, cassim faz readqui-rir u confiança que já teve esta antigapliarmaeia, 6 esquecer o (le.s.redii.o emquo cáliiu, quando nas mãos dc seu ul-timo proprietário.

.'ara provar ;i grando c illimitadi. con-fiança que hoje goza, é por demais olo-quente a estalistíca quo agora de novoreproduzimos, e o quo compromettòmo-nos fazer todos os mezes:'

estatística no iíkc.kituaiiio mudicoMez de março

Dr. AndrndoDr. Conva do RegoDr. Sálrianhn da (lamaDr. Monteiro do Azevedo...Dr. SninicoDr. AlVonso FaustinoDr. Doqiíngos José Freire..Dr. Carmo NottoDr. Peixoto do Azevedo....Dr. LimoeiroDr. AfVonso CavalcanteDr. Hérmòncglidò Feijó....Dr. Luz do MouraDr. AbreuDr. TavanòDr. Simões do FariaDr. Eduardo du Fonseca...Dr. Norberto FerreiraDr. Alvares Guimarães'.*....Dr. AvellarDr. João Conrado..Dr. Calharão ¦¦Dr. Moura BrazilDr. Artliur rio Castro.Dr. Luiz Alvos. ..*....Dr. Báptist» dos Santos ....

i.S-M.--húJá em uma ligeira descripção dos bailes

carnavalescos, que ultimamente su deramnVpielIu povoarão, alguém mostrou oatraso om quo so achava aquelle povo.li tevo razão, porque desdo o momentoquo, ao chegar" a um logar qualquer, oestrangeiro, om v_y, de encontrar umabibliotheca, umá associação litterariu,pelo menos—ao contrario esbarru-soaqui o acolá com grupos do indivíduos acriticarem do tudo o do todos, o domodo inconvoniénto, naturolmonte diráá prinri esso estrangeiro : pobre logar,nãa és mais nem menos do quo uma cq-lonia do illotas! 12 na ventado attestamos incolas mais antigos, quo com a in-vasâo A<\ certa-praga quo infestou aquollapovoação; sollreu olla uma transform i-ção notavol; ahi surgindo o., pasqui-neiros audaciosos, ns inimigos impu-dentes, os cát5es piugas, os alcayotasgraduados, os monopolistascommerciaes,políticos o sociaes, et reliqua, arvoraramo sou labaro multicoros e proclamaram osenhorio d^iquellcfeudo.

Felizmente nosliberiamosd'aquello so-nliorio, o pois, repetimos o quo mui judi-ciosamente disso o eminente poeta Venu-siajje: «-Occupet extremum scabies.»

Oleiro cigano.

Fallecimento

Falleeeu, na cidade do Ubá (Minas) aos30 do nioz próximo passado. D. FranciscaScnra, viuva em segundas nupeias do Sr.alferes José de Oliveira Sénrài Sepul-tou-se ná sua capélla do S. José.

Doixou livres quatro dos sous escravos,varias doações o 100$ aos pobres.Deixou todos que a conheceram mèrgu-lliatlós na mais ticorbn saudado o um noníodo mãi arioptiva dòs pobros.

mcmorlis t.o S>. .-aolntliit' Marin Telxelr-n

O Exm. Sr. presidonte dn provincia doRio do Janeiro acaba de praticar umacto do justiça o patriotismo, quo serálouvado por todas as pessoas do consi-deração e que reconhecem o mérito, no-meando ao bravo capitão José ManuelVentura da Silva tabellião do Nictheroy,donde é lllho. sendo ollo um cid idão quovoluntariamente correu ás armas om(lòsíifTrònta dos brios nacionaes, tornou-so no campo da batalha um verriarinirosoldado que pelejou denodadamento doItupirú ao Aquidiibnn. ondo morreu osicario Lonoz. 12' chefe do fumilia cida-dão honrauo o amigo sincero.

Achava-se desempregado, sem ter atéagora uma remuneração de serviçostão importantes quo prestou á nossapátria.

IÍ companheiro d'armas, -M. S. .

Nictheroy, 5 de abril do 1880.

Necrológio

AO TRIQEStMO DIA DO PASSAMENTO DED. EUMl.LiNDA FEHl-I-U-A DA COSTA

Mulher, voasle pura o elhereo espaço,Fosto ri'ac|ui pairar muito além ;E eu fiquei na solidão do mundoTragM-Oo o fól que o martyrio tèm.

Fiquei a sós n'este mundo insanoChorando as chammas do teucástoamor;Em vão procuro nas soliddes da vidaO lonitivo para minha dor.

Mas, oh ! tn dormes, o teu somno ó belloNa tumba fria quo teu corpo encerra;Por isso em vão poderei chamar-to,Sem quo tu ouças meu gemer na torra.

Acorda, scorda, som viver ainda.Vem, vem, ouvir o sabiá cantar ;Vem cara virgem, vem gosar ainda,Risonhas noites no teu triste lar.

Acorda, acorda, que esta vida é bolla,Vem, vem ouvir o murmurar do rio ;Vem, oh 1 donzella, vem gosar commigoAs noites bellas da estação d'estio.

Ah 1 tu não vôs incendiar-me o peitoAs negras chammas desto intenso amor;Nom tambom ouves em vigílias noitesMou peito triste a gemer de dor.

Mas so tu dormes na mansão etherea,Para que servem os gemidos meus 1Pois 3o na torra initigasto a dor,E lá nos céus morarás com Deus. . * ,

Rio de Janeiro, 7 de abril po 18S0.

A. S.

AVISOS

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NO MOMENTO DE I.I1I. SERÃ SEPUI-lTItA

DADA.

Avlsot—S. Ex. o Sr. rmsis.ro damarinha recebe os oí-lcuo.. da armadasempre que o procurarem, quer na sv>u«> [íarh- áe estado, que em sua i-es-deuc-a. )

Extruda de Forro I). Pedro ltHAni-A DO PtlSAHY

Pe.gHn-.v_.-io.Sr. direeterse o Pégil-lamento da estrada permiti. ql:e nmmaclviiista de *,* claàso soja soeio dcnina ?->.*_. de r.e^ncio ("hotel); encarri-gando-se da e_m*ipijiraç-io d_ inçsõti-.easfi;qitan.do _i:e>s*s horá-i devia írííar d«as.sdo do sua machina.

Esitcranias quo o Sr. direoter _¦•_ iuro.-mara do faclo o proyidèhciáhl de rui-íia

:q>;« a íei soja igualjjjiro to<l**s. (*3. V.

Triste o cruel lembrança so acerca donoss'alma, quando nos vomos para som-|iro Sojmriwlos do entes quo nos são caros,o (|iio n'est.e vivor da lagrimas tanto sua-visara noss» dòr.

E, s_ áqúéll» quo acaba do descerá sepultura, niio nos pertence polo ladodo parentesco, liem \yr isso suas vir-turies, as hò.fls qüitlldiules do quo era rio-taria, devem ser esquecidas em momentotíki solemnt», pnra prantearmos o prema-,turo p-.wnmen.odo uma virgem cândidao bondosa como foi D. J. M. Teixeira,que d. nós receba no sopulchro em queso acha as mais sinceras e sentidas lí»-grimas.

Herculano A.

Ao I-.-.JH. Sr. ehefe fie policiaPeile-sc para lançar suas vistas sobre

a policia, que dn certo comeu bolla.visto o íiiçto dario ante-hontem das 11horas paita a meia-noite.: .passando tresvagabundos pela rua do Sacramento echegando uma infeliz mulher ájnnollnpara chamar um caixeiro do botequim,um (Testes tres vagabundos deu-lhouma cae.íada com um chapéu do sol, c,como o rondunto do quarteirão da ruatio liospicio, presenciando o fiictq.^cn.-deu o dito oílensor, chego*.',. ííãÓcéasiãpo intitulado íhJfpicfõTv do quarteirãoFrancisco lAãs do Carvalho e junto com.0-íO-Uínntc combinaram mamlar o prosopara sua ca..*, è a oí.çmliila quo se ca-lasse, por isto esperamos as devida.*, pro-videneia., porque com tal rondante pode-so aW matar com as ordens do bom in-sp-Cter.

Vkersos preseiiaadores do faclo.

A itelleza feminina

consiste em grande parte na elegância egraça do sous cabelios. O cabello ralo,áspero o secco, é inteiramente incompa-tUícl com a. formosura, e é o' dever decada mulher, qno

'deseja attrahlr oil ca-'privar á admiração do sexo opposto, doaforn Oioar os seus cabelios tanto.quantolho seja possivel; se sua fronto so achadesguarnecida o despojada, a gloria damulher esvai-se como as folhas no outono,todos os seus outros attjrac.ivos perdemo sou onc-biito. •

Evitai. t«)is, tão dolorosa quão tristeconseqüência mediante o uso d esta pode-rosa preoiiração vegetal, oTo-i.co Orien-tal paraocahello. Tom sido posta á provana America do Sul, e faz multo tempoque olla se. tem tornado em Cuba, Méxicoe na America Central um artigo favoritoe indispensável do toucador. Sendo espe-oiulmento adaptado pura os climas call-dos, conserva o cabollo macio, flexível,lustroso, basto e livre de caspa, o o re-nova quando por acaso uppar.com sym-ptomas do decadência. **1*

I_yeeit do liiMirucçito |ii.|iiilitrde Nlellieroy

CÒmoçáram a funecionar ante-hontemos aulas d'esto lyceu; o corpo docenteacha-s- constituído do seguinte modo :

José Joaquim Vieira Souto, mathcma-ticits, dus S ás 0 horus.

Dr. José Joaquim do Carmo, historia,dus 11 ás 1*2.

Dr. Custodio Marcellino do Magalhães,philnsnphh-, das 8 ás 9.

Dr. Balthazar liernardin» Baptista Pe-reira, geographia. do 1 ás *-.

Revd. conego ImoiacUladu Conceiçfio,rhetoriea, d:*s"12 ;V V.

'

Dr; Carlos Antonio da França Carva-lho, latim, das 10 ás 11.

Dr. Antônio Henrique do Noronha,francez, das 9 ás 10.

William ilunditt. inglez, das 8 ás 9.Dr. Antônio do Mello Muniz Maia, por-

tuguez, d.is i ás 5 da tarde.João Pinto rio Figueiredo Mendes An-

ta., desenho, das 4 ás 5.Carlos Wandcrlev M. Pinheiro, curso

primário, das 9 ús i2.José Bento da .Silva Porto, curso pri-

maiio. das 6 ás 8 riu noite.Todas as aulas são diárias. Continuam

abertas as matrículas no Lyceu, á ru.i dcS. Leopoldo n. 36, canto dn praça daMemória; das 9 ás 2 horas, ou na casado respectivo thesoureiro, á rua da Praian. 151.

Dircotoria du Associação Propagadoradu Instrui-ção Popular de Nictheroy, cm5 dé abril do ISSO.I_B-II.IQ-K DE Bt-AUREPAIRE RolIAM,

presidente.Dtt.-AR_.os Antônio da França Carvalho

vice-presidente.Francisco Antônio de Al-Ièida,

thesoureiro.Augusto Zacarias da Fonseca b Costa,

secretario.

Attençõo

A pessoa quo no domingo, i do cor-rente, devolveu um objecto ao seu pro-prio e primeiro dono, podo estar certaquo não me humilhou; pois iue isso paramim, ihfolizmento já não éra novidade,pois que desgraçadamente foi o primeiro:a* saber; ora, so eu fosso, culpado, sim, eso ou tivesse dado motivo, causa ou razãoquo merecesse ísfo, com certeza o objectocausaria om mim o effeito que a pessoaque mo devolveu ilosojáva; mas como aminlia consciência não me aectisa do quomorecesse uma tal baixeza. Entreguei oobjecto :i pessoa quo fez e deu causa atanta infâmia o audácia, o obrigarei aconsorval-o o om tui cousa não mais-aliarei.

Só o que peço a Deus, ê quo á pessoaquo mo devolveu esto objecto nunca lheaconteça cousa igual, para nunca soffrero quo soílro a pessoa, a parte fraca, comoso costuma a d zor, refiro-me a quem deucansa a essa vingança tão vil e tão baixa;olho bem para si, repare bem, mire-semelhor e adeus; se tem mais algum podemandar.

Cariciolo.

AttençãoEX-COLONIA DO PORTO REAIi

Ò abaixo assignado, tendo-se retiradod'esse logar,onde permaneceu por espaçode quasi tres annos, sem poder pessoal-monte do.pedir-se de todos seus mora-dores em geral o amigos era particular,vom por esse meio agradecer a boacoadjuvação quo lhes prestaram para obom desempenho do serviço publico ásautoridades superiores, ás .subalternas eá < praças do sou commando, que sempreportaram so lhan.a o delicudamenle oin

aiiaesquer quo fossem .os serviços ;• pe-

indo a todos desculpa se os offchdo' nósreconhecidas ' modéstias e • lhes .offereçomeus humildes prestimos em qualquerparto que me ache.

, O alferes Manuel Fe-.ippb da Silva.Nictheroy, 5 do abril de 1880. ¦..

Ao H-_.li. Mr, «<oiiiutniid-tn:<• _Cwr|M» Follrliildrt Provinci,Com a cplgrapli. acima veio na tíusm

do d(n V um artigo noti .lindo a prisãodo Cassiano Oonçalvo* de Araújo, o purIsso elogiando nolimivamniite o «argonlollrandao; nfto •' no.so intento dcpicei.iro mérito d Vaso militar, a qnem uli.Uproxitmos, mas sim rostanslecer a ver-dado (loi fac-iis i uVsso intento diremosquo,—om primoiro logar devo-su n prisãode Casslniio k iMtrsuvoraiioa 0 oiiorul t dojuiz iiiunleipal (1'osto termo, Dr. lleiitoAntunes Ilarroso.oom segundn ao pres-tlglo o dlscriçilt» (In surgonto AntônioJosé Ferreira, commandanto do destacarmonto do Arrozal, jil bom coulieciiln paisous bons serviços, o qual foi oncurr. gatio por uquollo juiz do ouiprcgar as dili-gencias precisas pnra n pri. fio de (Uixli-no nnn.li> il disposição d i_st« oommnn-dunte o destacamonto do commuud<> dtllrundilo, no oaan do , reclsar do auxll|«|o sondo ello podido om oocaslun uppurtuna, velo osse destacamonto roí. i oor cdo commando dn Ferreira, o, sonilndo so_sua diiecçllo, cf-etitiioir n prlsfio de (<as-siano. que tentou evudir-s-i escapando i-Oituna janellii, sondo agarrado iá om fuáspolo Niililiidd Nicolnu José do Oliveira, dtdostumento do Arrnzal, qno rom o houcommandante acompanhou o praso ato ¦cuil-a dn Pirahy; sondo que ha |_ouco_dias havia sido preso polo mesmo sar-gento Ferreira, mediante mandado dosubdelcgado do policia do Arroznl o clriadão F. M. Ilultron, o réu José l.iicit»do, que tambem se acha recolhido tmesma cadót dn Pirahy. Assim, poisvi-se quo, coinquanto o sargento Ilrand.lttomasse parto nu diligoncia. medianteurdem do delegado do policia, em virtudedo requisição, não lho com|H-to oxclusl-vumonto a gloria do liavor conseguido avictoria do qua atd hoje parece inerte»)uo articulista; antes t in nVlla melhorparto o sargento Ferreira, quo iwsquisouantecip.iiliime.nto a morada o (ligrcsiiGcsdo Cassiano, quo tnmlicm mio foi presocm Campo Limpo, mas sim nas immcdiações du freguezia do Arrnzal, ondo rasidia.

Quanto & palma conseguida pela pri.são do rou Laurindo, auetor deum hor-roroso homi Hio, só diremos aue o as*sassinarin foi Joso llonriquo (ia Silva,bom conhecido nos municípios do KioClaro, Pirahy o Birra Mansa.

4 do abril de 1980.A imparcifí-i"-'*. ¦-.

8. JoatpilmO abaixo assignado pergunta a certa

pessoa se foi fallar a V. O. O. C. ou ásua familia qi e eu dissera ir sacar umaescrava dei a A. Ora, essa pessoa vipeiinanão é capaz provar á minha vista e emcerto logar. Vá plantar fav. s.

Cachoeira, 4 do março de ISSO.J. G. O. Campbell.

-*f?a_-i-ií_ aRè-i«-938Í-it_fl,o ncr£tuhta-fiç.ao pobro

aí-ítn.1 i-ii-ik.-o, se ó ilõr^üin wiii*_i*v:ir5-Molcstlns «le pt.lle.—O k.iH-j-v ! testa <!<> ii-ii:i rcparliçÃq ii-oporíáuíoum jmente para o curativo ifadievl vande-as I Irapslbâ.... um})<íd*.ut» .juü fonajcou..: I

á rua Pji.iç,bõ"d« SíRufC _r. #1 B; jtenr- caiíaiss tsqavdwi. .

^^•jt1___ü_^^j jÉ^^WkbsÍ/«.lio.

fl

Villa de _.i-»K>r>»lh,y

a' S. EX. ôsVi. ínKítivriN'?!.) dã provínciaDO RIO DK .'.-NE*..;..

Kr.i t-ie* do_ nriiçõs -*.XH..rí.di.s üi Ga-3H.t dr. Xetieitú ds Í5il rie, próximo )kis-Mde. «r,t-:ndo!U*s qne os RíetnbVos <l»aíwaa edilidíids; se i.vn..-_sari/i-n eturna-rnwjl-s fi.-i._-i á M. Ex., sa as di«s».»«i-fimeitr o -.nvi»)* iimà comraifts-So tl* in-qsçritej (fim yi*üc^lii a risorjKã ..Tudiusu-cLi dcs i-clós un!-.',-___ _¦> pela m.>s>i-í¦^luakiO-l ei'.H.U íjiW, »_u wiiLtu a Ix/M->j a ii". con!itf.-V-tu ia- i>ai*i-«_i'__i o osianooea-.;.^. i $&£$? i Uia*. ^ q*4í fur tteDciíi a a O.üi* w -;ue Uís -•u*,_q*i!i-',

iísper-tiii q*.._ V. jsx. »,iís:;u rcselTcrA.

Svi ftk/>.*í. Gi!.:'r* «)fíSS-S _v;i/,)j)-V*..

SanfAnna de ..Incncn

Constando-me que umicdosinTil- velho efraldii/tieiroj qüc vaga farejando cons-tantemontè ò centro da villa de Macacú,se occupa com a minha pessoa, empres-tando-mefaetos o actos.escolhidos na col-lecção da 6 ographia de sua vida publicac particular — o desafio a vir á imprensadiscutil-os-

Faça-o, se tem coragem, e venha comdocumentos ou outro qualquer gênerode prova que me possa confundir.

Ahi fica jogada a luva, sr. antoniomarques fbUrIiira barbosa, o levante-a,sc íeai brio, dignidade e pudor.

Todo o despeito provóm da dedicaçãocom que defendo a causa dos meus ami-#03, idcnti-lc-Lndo-mo com ellas.

Nenhum-- pessoa qualificada e honesta;uio censurará por este proceder; pouco5*.»porU, Mis, que julguem diffcrcnte-mento os lg*frões d,e ctrteiras e os quetèm na polieia refreio, na galeria dos<?a.i.;!*9-.

Ernkst» Silv*.£« i á» abril do ISSO.

Jial» _ aliy,.. úe abril *> Ei_».

On reisd l,sts,s<-nta qtmtn comprar por menos igual ;a casaii n_ rua da i_-_.it-.ada a.- 77 '4USIOO/W8

PALEJDTôí . ^. v: V -v'"t*. ?¦¦ 7

ImJocçõcm Ilyi-oderMilchg-O Paraguay tevo um terrível Lopes que

foi ladrão e assassino, mas o Brazil e asRepublicas do Prata conhcceiido-o.livra-rani-so d'elle nas margens do Aquida-ban. Nós tambem cá temos outro car-vasco de igual nome, mas muito maisterrível, porque não sendo geralmenteconhecido., introduz a desolação e as la-grimas no seio das famílias.

Nào mata com palavra e ferro comoaquelle, mas sim com injecções hypoder-micas

E é moço fidalgo este bruto

Oh Christo 1 o teu código tem mil oito-centos e oitenta annos, contempla a tuacruz. Oh ! filho de Deus este homem quete maldix.porque ninguem lhe ensinaa tua justiça I

A barriga d'agua encruada.

Morro de Santa Thereza*Estamos no século XIX, século do pro-

gresso e das luzes, e, senão, que o digao Sri Januário de Oliveira, engenheiro,direetor o emprezario e tuti quanti dosbomls e plano inclinado. Santa Thoj

Viva, pois, o Sr. Jãnu'ariOj,áüíhomem de grandes"deseobér_ás.

Em toda a parte do inundo as vias déeommunicação reduzem nos domingos edias santiílcados os preços de viação parachamar a concurrencia; o nosso Januário,pordm, que é engenheiro, direetor, em-prezarlo e,sobretudo, um alho, entendeuque os moradores de _-smtaThereza devemficar isolados uos domingos e dias santi-ficados. A' semana custa a passagem dcsubida 2*20 rs. e nos outros dias 120 rs. E'um alho este Januário 1 Em que pensas,capacidade f

Socratis.

AlfândegaSuppUc vsc ao Sr. ministro da fazenda

que nno creia em relatórios lisongeiros epomposos; informe-se. de fonte insus-peita,' o. verá o cháos em que reinaaqueila casa.

Descargas demoradas, volumes oxtrarviados.dcspacho. pagos sem obter sahida,e aos reclamantes sô responde-se: «• nãoha gente»; mas tudo vadia.

Depois das 2 horas não so recebe- maisdinheiro na thesouraria, porque vai-sefoge* a-caitcéj

A srfidcH-Eme ntoNão posso suhmotter ao silencio um

dos mais nobres sentimentos humanos:aj gratidão ! o o unico meio de que pre-sontemonte dispotibo é n-iiiiitroiisa parangíad-C-i* do intimo do minlia alma aosiiíimcnsosd -svellos que os meus amigosos Srs. Brochado & Ferroira Pires pro-digulisaram n meu lllho. quando estofofa accommottido pela febro amarella,o quo teria sido victima so não encon-trusso na minha ausência dons pro-tectores e amigos, que mc substituíramcm todos os cuidados quo suo devidos aum * pai. Ií como a falta dc recursos mopriva d'um protesto, aliás mais digno,peço aos mous amigos os Srs. ilrochudoA Ferroira Piros queiram aceitar cataunica prova de gratidão quo mo ti dadaconfessal-a.

Basilio José Soam».Saquarcma, 7 do Abril do JS80.

Qiiadro-nnniineloD.parundo hontem com um quadro

annuncio, dns tintas dos Srs. CardosoMonteiro, feito em chromoUthograpliiana casa dos Srs. Ângelo & l.olin, muitonos admiramos de ver em baixo domesmo quadro o seguinto: Tgpog. elithog. de Moreira,\Mãximino & C.

Seria bom quo esses senhores, quadevem ser zelosos pela sua reputarãocomo industriaes sérios, dessem uma ex-plicação a tal respeito,-pois que, na ver-dado, núo so pdde comprelionder qu il ofim do semelhante - procedimento, a nãoser o enganar o publico o eufeitarem-socom pennas de pavão.

• •••

S.! -fon-inlni dã llnrrn Mnn.noutpVtra Hantn Izitbel doHio Preto

K QUEM COMPETIRRecordem -se bem do artigo insorto no

Jornal do Commercio do 2 do vigente,com a epigraphe acima.

Bonet, Espia da Capo... óculode alcance & ft

Abril do 1830.

Injecções __yi>odcrn_lca_-

No Jornal do Commercio de 23 dsmarço lemos um pequeno artigo cora aepigraphe acima, o qual não temos po-dido entender, apezar de tor sido n'estesúltimos dias o almoço,.o jantar o a ceiada nossa imaginação.

Refere-se ello ao Dr. Henrique Lopes,medico formado em uma universidadeestrangeira, d'aquollusonde.o compramos diplomas, o a quem os seus collegas'd'csta capital teimam em chamar igno-rante. Diz o nrtigo :

INJKCÇÕES HYPODERMICAS

E* do admirar que só agora a medicinafaça uso das injecções liyuodermicus nocurativo das febres, quando .existo ontrends um notável médico que desde muitotempo applieá estas' injecçOes nas'febrestyphoides com-feliz" resultado para a Em-preza Funerária je como,* para proveitoda humanidade solfredora, não devemosoecúltar o nome dertão intelligente facul-tativo, declinamos seu nome pedindo des-culpa da offensa quo sem duvida soffrea modéstia dn Dr. Henrique Lopes.. As injeoçCies são feitas.com seringas deprata de Pravâ e do custo de 21S00O peloaluguel aos doentes.'

O composto do medicamento para asinjecções e sob a seguinte formnla :

5 centigrammatAtropinn. ...i'X,fl ydrochlorato dc mor-phina 15 ¦

Água distillada....... 20 grammas.Para injecção.'O resultado tem sido infallivel.

Bua do BomfinuDeclaramos que nada percebemos, mas,

depois de muito seismar,parece-nos tirara limpo que o articulista quiz fazer ftsciencia medica do Dr. Henrique Lopesum elogio fúnebre, ou um aviso aosin-cautos que a ella pretendam recorrer. Ena verdade se ella (a sciencia medica doDr. Henrique Lopes) correr parelha coma sua ortnographia, está justificado oelogio, e o.Sr. direetor da Empreza Fu-noraria pôde ann ualmcnte lançar paverba de lucros- e perdas nnja «\>atíá-cação a esj^E_cula'l',;òi.E6m receio de quelhe a^ja-cenSTlrãda está liberalidado, pelo-írrti-to quo elle tem leito, íáí-ê7 conti-nuará a fazeiy em favbl' dos Intèi-csSèada Ejjiprézá, em quanto o numero devtttlrnas. nâo fôr tão crescido que levena sua companhia para a eternidade oreferido Esculapio ea sua sciencia.

.Pravâ dàriia ão Bãofím.

. Mercado Nlctheroyenael-SCANDALO

Pergunta-sé aos Srs.' _ÍM.o»f. Josd daSilva e Antonio Julio Pereira Cabralquando pretendem dividir pelos infelizesaccionistas a renda arrecadada ha tantosannos?'

Alerta! Srs. accionistas; ê temp_ deconvocar assembléa geral e dar outra di-recçao a esta desgraçada companhia.

Os da Calabrya. (•

Ahi... Ahd'esta risada,

Rua dn ProiiilmAhi. recordas-to

,, viajante?... era dada coragozo inexplicável pelo careca, quandolhe passava pela mente que u ngua fri»não escaldava, mas 1...Mas a risada se tornou em pranto..Quando lho sõrropiasté os cinco contos *

tento»Q remorso.

1 iài.i%.';

Page 3: Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril de 1880 N.96 …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00096.pdf · ?lj * Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril

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GAZETA DE NOTICIAS ~ Quarta-feira 7 de Abril de 1880/i.,j^a„.*. +Mtiãm*»M*mJumi**-.— —ii—aÊL4ivíxMJtzvan*>i m i«—_ycirin «a—H—i*i i m ; i»Jnv. ujm iiiímwjii»i

3

EDITAESA Illma.Gamara MunicipaltlVstamulto

leal o heróica cidado do S. Sob istlHo doRio do Janeiro, fa/. saber quo polo minis-torio dos negociou do Império lhe fnl dl-rígida a seguinte portaria: -« 1* illroc-toria.-Ministério dos iiogncios do im-porio.-N. 2.ir»il.-Rlo do Janp ro, om 2cio abril de isSO.-Sua Magestudo o im-perador ha por bom designar o diu fl dema o próximo para a oloiçllo do um de-iiutiido quo preoncha a va«a c oixod» nacainaratemporarlapoloconsolheiro edroLuiz Poreira do Souza; o ordena quo aIllma. Câmara Municipal dô as necossarlasprovidencias para quo n'o8so dia --o rcunao collegio eleitoral dn corte.—/tardo II"-mem de Mello.* — IVIo quo a mesmaIllma, Câmara convida os Srs. oleitoro»,quocompoom o collegio oleitoral da corte,para so reunirem, no paço municipal nomoncionado dia ás 10 horns da manha,afl-n de procederem A oloiçllo do um de-putiulo para .preencher na respectivacâmara:a vugn deixada polo consolheiro.Pedro Luiz Pereira de "onan, quo foi np-meado ministro o secrotario do Estudodos. negócios- estrangeiros.

-B para que chegue a noticia a todos,mandou lavrar, publicar o afllxar o pro-¦ente edital. ,,,¦„, ¦

Paço da câmara municipal do Rio noJanoi-o. 5 de abril de 1880.—Dr. Adnl-pho lleseira d-i Meneses, presidente.—l)r. Amaro Manuel do Mm aes.—JosdFerreira Nobre.—-tíarvasio Manccbo,—E. Xavier da Veiga.—João FranciscoSoares.—\)v. José Joaquim de Alvarcng-tCunha.—Francisco Augusto Pinto Pai-sooto, secrotario.

UIM Hlll I IlIPfllilAlllÜI flllfIBalanço do mez de'março de 1880

IMHfcTJYOACTIVOLoiras descontadas....»Ditas i-aiii-iiiniulasD.to» do hyp lhociis..,.Ditas a receberContas correntes «anui-

tidas por liypotliuuas opor eauçilo do titules ooutros valores

Títulos om liquidação...Iidillclns do liiincoPrnpriutludos do Danço.Apuüccsdii divida publicaDitas da divida provin-

dal du S. Paulo-,Dclmnturcs da compa-

nhia iloCarris UrbanosAcçOes do compnnhiiis,.Letras do thesouro ua-cional

Caixa: saldo.

1.80.VWIRii:i'.>Ui»:07IMü30701sW;Í0-lil4o;i:i;wsiiW

10.15Dt5i1ftBOOW7i<IMi!l(»lW.-.iiiii-iSbl»:nii:-.'itiiii'ii»

0.10:1:1118731)

101:5503000

1SO:():IO}!000i;«»:500:íOJ0

. S.OOOiÓtXlRoOO1.:K0:I7«.»135

25.4'j;i:l);i?ji3«

Cipllnh ynlnr do I0.0JOUCÇflPK dÕ -'OU--!.

Kimiloilu ivsorvu.......Novo fundo de resm-vn.Li-ii-iihh pngiir : por dl-

iiholi-i) tomado a pre-mio..

Contas correntes: kiiIdoa favor tle diversos...

Dividendos Ul' ft.02'..Juros-o recober ppr dl-

viuvas tiMiiHiic.jfips...,Valo-cm '

dupoidliidus...Dividendos dc cmiçOi-s..Lucros o perdas

M.OOliOOflSOOi)

TM 87IS-W0

4.888'in:)í)d313

I0.fl7fli'lí7»í0211:8118300

¦ 85Í:57í?|>lflOMII-MU

Íí:Sfl^"20l',i7:r.:i'.);;t:io

AIMlitTBNÇRXT H

MASSA FALLIDA

JUNIOR

mus riillS

Em 31 de março do im.-Estetíão José daHilário M. da Silva Junior, guardii-livr.is.

2"),4o:i:,.i:i-.>,-.:i«

Silva, presidente do ilitnco.—

MANUEL JOSÉ FERREIRAB»í||« 1)1

pnr alvará dc niietoi-isiiçíliido Exm. Sr, cnii-oHifliro Dr. juiz coininor

dal da íi' vara

I-AIÚ LEILÃO(lexte-f ira!) do corrente, na triivcssii do

PORTOS DO MÕBO PAQUETE \ VAPOR

BAHIA

DECLARAÇÕESSociedade União Benoflccnte Com-

moreio. e ArtesCon vido os Srs. sócios quites a reuni

rom-.se om assembléa neral ordinária, do-mitigo'; 11 do corrent j, lis 10 horas daTnauli;'i, nii secret iria da sociedade á ruadn Ilospieio n. 81. pira os (Ins especiíl-endos nos §5 1* o 2* do art. 18 dos esta-tüitis.

Secretaria da societlnde, em 4 de abril.da 18S0v-iOL" secrotario, J.da A. SousaBraga." • (•

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS'NO

COMMERCIO DO RIO DE JANEIROOs Srs. sócios quo qui/.erem pagar suas

mensalidades o joi.is, po tom desdo jádii'Íg:r-se ao Sr. thesourciro, A rua doIlospieio n. 170, loja, atd o dia 10 dcorrento, procedeudo-se depois d'cstndata á cobrança cm casa dos Srs. sócios.

Rio de Janeiro, 7 de abril do ItNO.-Victorino José de Carvalho, V thesou-reiro.

Circula MuliiMii» vutiH-loHiuiilllK-ir II -

Oiovedi 8 corrente nieso, alie ore 8 p.m, iissonibioa gcnorili), per Ia notninaconsiglio animinlsirativo. La ricovutadi questi) iiicm- da dritto iill.-i votuzlonc.

Le rlcevuto tr ,'vaiisi presso Ia sogre?Inria dei circulo le quali possuiu) essororiccviite dnllo 9 alie 11 p. m. di tutligloriii.'— Michnli Trocóoll. ('

InHaúmaA primeira audiência do jiiizo de paz

; "terá logar sabbado 10 do corrente, ás ho-¦•; ras. tio costume.—O escrivão, Silva.

LIGA OPERARIADo ordem do Sr. presidente convido

a Iodos os Srs. associados e alumnos, queas nulas d'ostn associação abrem-so nodia 7 do corrente, fis 0 1/2 oras datarde, o continuam abertas as matrículasato segunda ordem, todas as noites, das7 ás'.) horas.

Sessão di conselho ostraordinaria,bojo. 7 do corrente, ás 7 1/2 horas danoit». ii rua do fleneral Câmara n. 315.—Ci 1 * secretario, J. M. Pereira da Silva.

AMOR DA PÁTRIAi.avii \i»io

Hojo haverá ssss.-.ecnn.*. paraeleiçüodas commissjus permanentes. — O se-cret.-., A. L. e Seibano,

cap:. amor da pátriaHoje haverá soas.\—O secret/., Lima,

Gabinete Portuguez de LeituraO relatório «ln dirèctoria

acliu-so ú «IlHpoMtçMo «Iom Srs,uvcloiilMtius im cnsn «ln iihso.rincão. J. C. Itnmríllio Ortl-grito, 1' mccrctnrlo.

CEMITÉRIOTEÜEB.UEL OÜIIKII TFJIÉHi DÁ PKSÍtKXÇIA

Tendo sido removidas da igreja iTostaOrdem pira o sou Cfimjtçrio as caixns ournas alli existente:!, comendo ossos dogrande numero de irmãos, e tondo sidoconvidadas por annuueins as pessoas in-tòréssadns na cunscrvaçiio dos mesmosossos, para o.s reclamarem o daroni-lheso devido desiino, e não o tendo fojti), novãmente sc. conviila pára qne, nu prazodò30 dias, cs vohlinm reclamar, põrqupnchando-.Kc as ditas caixas c iirnus cmmuito niáii catado por causa do cupim,serão o.s mencionados ossos, findo aquoilcprn/.o, lançados no deposito geral.

Rio tio Janeiro. ,r> dn abril do 1880.—Manuel Alces Marques, procuradorgeral. (•

S. Ki-auciscn do Tiinla rii 11, ás 10 1/horas da manhã.

MASSA FALLIDA

PRÉDIOci-sobrado, cdiílcadi no centro da

ilude, silo ú'

m Rua de S; Pwiro 222

Sihirá no din 10 do corrente á.i.lOhorns da iminliii,

Recebe ciu-gn a bordo nos dl -is(l, 7 n%Kii'- miuniiiliis SiiiO íís 11 li(ir,is;*Y,ilo're{BimiQiite nu diaO iltd l libra da tinto, v

56 Rua Priiiloiró do Marco 56

A LllOA-SK um çóniínodiv, contendo nitlítUS.-V-sK do um pmtn livro, paraum i s.la e dnls qimrros, com «n- I truli ilhar mn uma channrlnha : trata-

iiüda Indepoiideiilo, jardim o banhos dn so no campo da Aoolnuiuçfto n. 01, ter-chuva; lia rna do Somidor Vergueiro raria. ('„, ,}, ¦ (. ,— ——

1ÍRKCI8A-8H do nm moço do 12 n 11

aunos, com nlguma pratica do phar-nutriu ; iruui-sn nu rua do Conde d Kuli. •-Ml.\HK,iA-Si;,

nn piilanoto do Inruo doIllii Comprido, quatro osfioâlnes apu-

losHii.is do trntnincntoj cem «uK'i-HHrt dn familia. ('

<ii>NCI':ilTns,~As Honhorns quo qul/n-

.ji-cii ciuiRKftiir os seus ch ipctis á ultl*ma moda, por pnuo i dinliolro, llnaiulonum elles pi-ríclt.inunte iiovns.ijlrljniii-s»il rua dn Assembln, n, 'M, sobrado, Tam»liam r 'CObimi-RQ oueommiiiiilnH, (•

sontiw, rtsuiii poíisflõ

I* LlJO-A-SK¦\ llm-

um bom ch ilet. multepnr(i ijjiumlo família, chácara

l.iüta.la, rln nos fnmlos o n.üiin onen-üiuIii, dniitrn, liiinltDira o uma ciisa comi-ompiiiilos para fnmlllaj-egular, chácaraplautulii o terrc.nii ri-íuiiIo s na rua da-.loa Vista ii, 7. Jiirdlih Dntanico. (•

I

ANNUNCIOS\H.'l'IA-SK

a d.a iinvi,á rua tte S,

issobriidiiiln,iilvntlor.ú. 11 ÜiCiiltelcl.

c ni ngua, !M/, o banheiro.; n oliiiv,Q estúdafrnnte. n." 21; iiira tratar nn rua dnMci-eado n. (II.

(•

ii.los, pioprio.Híio «ni miiilpiiòr'hogneion. 03, oli ii-titiiiro.

l LUOAM-rfUos dois spbrados il rua deí\ Gonçalves Illus n; ilí. juntos ou sopa-

i ira família ou escripto-para tratar un

C

\L'!(1.V.SH umn sala o nlcova ild fronte'

boiiila vistii, pari mu,-os ilo cniiinicr'-cio; rui da Misericórdia.n. 1J,2* andar.

Lll(l.\-Sií uni commndo com frontepnra n rui) da Imperai riz n. ">. com

itr.-iilá iniIo|!ciitlcntt., à casal seni lllhos,molii Indo o sum mobilhi, ua nio.ima cnsatrntii-si! do asseio.

j»TTNir,lcmo.-i»ro«l»a.H'ii dn um olllu nlilo funilnli-o puni Mnmtlid; trata-se na

rua de 'riumplillii ottoni ll, "8, (•

i .\.\l>eiM» Ciinlin .omi«iioiiris^ ,ll«>«*l><llllllllll(<ll|- lt «OHM Allll»fftm e IVcft-npyspM «|ii«« _á nlliiiini-ii novo <l««|ii»Nlto «lo iilis «*M

__— | nu r(m ,\itM Ourl ves n, OH.|irl«

])R.'i'l.-;vsi';ilt> uni servente, na nflHna, l|ii»S|.nniM|lir, {, «Hreltn. O iui-

de l.itoolru á prula do Sacco B. 'iO.'. [inniclniile «-*in*i-a «-oiiHiuinr n

J inoi*oei'r i>i-<»*«*«*v»<» «Ií» to«ln»s

ItlílOCHA-SMil" uni moço pam aijphcliii' um |ii>mmc»iím «iiiv tii'ceo«loino.

co certos do pliapiiiiü polns runsj nn nitMito o clint"

)RKpISA-SU do umn senhora bninon,_ 1*1*10 se ¦¦cito iio.t u.iso.h do toimir conta

líím ai-riinloHilo casa de um mo-o soltei-ro; para infurmuçOos ua ruu do Hegüiltoo. Is. -v 1

IliRÈCI.-JA-Slldo um moço para agonclni'co certos do filiaiidiiH pelas riuis-, nn

pr.iça da Cllorla n. 11, pla-a. C

A

I)IÍKC1 S \-SK de um nlllcpil de bnrbclro;

lii; rua tle Quitanda n. ;IP. sobriulo.. (•

I>l\EÒfHiV-fíl'Vclõ olllciiies sapateiros; nn

rua do Alí-nuhira u. |!J'Í. ('

L

/Viunda n. 1", «obrado,na mil du Qui-

;\\\. ii

pertencente á massa fiíllldn dpsSrs. A. Coruja & C, propriedade

Caixa Depositariada

IRIA-SH a Itiji da rifs (lo-i l.inrlioiios

(.ou outro qiuilipicrnegocio.

I Plfilii

ENSAIOS LITTERARIOS\ri\ Um» «le S. Pe«ls«o 1-54

S.ssão ordinária hoje. ús 7 horas danoite.—£. Isjítão. V secretario.

Devoção das Filhas das Sete Dores"da Santíssima Virgem

EIlífÍA ül MATRIZ DO EMfiMOmilODomingo 11 do corrente terá logar o

Tç-Veíinv, transferido por causa do máutempo, tocando das 4 horns da tarde emdiante a banda do musica do Asylo dosMeninos Desvalidos, havendo, duranteesso tempo* leilftovde ricas e primorosasprendas, .terminando co.m.um fogo de ar-tifleio. caprichosamente preparado paraesta solemnidade,—A secretaria, Joanna¦Perpetua da Gosta Fausto. (•

G. E3. X>.Congresso Ensaios DramáticosTendo esto Congresso do tlar no mez

de maio vindouro sua recita e baile,convida aos Srs. sócios que se achamem atraso a quitarem-se atd o dia 15 docorrente, sob pena do serem excluídos,como proecitua o art. 34 § 1* dos nossosestatutos.

Rio. 0 de abril de 1880.—O thesoureiro,João Gomes de Oliveira. ('

COMPANHIA DE CARRIS URBANOSRccnbem-so propostas para o forneci-

mento dc alfafa, pelo lompn do uni unno,aconlar do 1' de junho próximo futuro,no escriptorio tia rua larga tio S. .loaquimn. 138. As propostas serão abertas nodia 21 do corrente; ao meio-dia, cm pró-sença dos proponentes;

Rio de Janeiro, 0 dc abril de 18'0 —Duarte Mello Junior, chefe do eseri-ptorio. (*"leilões

por alvará do auctoriuução do Rxni. Sr.Dr. jni/. cumincrcit'1 da 1* var.i, furalolão subtítulo 10 do corrente, as 11lioras. n.i ruu, numero e hora lu-ima, eús portas do mesmo.

OS SBS. CÍIPRADÜRES DARÃO DEsignal JítOOOg cm dinheiro, moeda cor-i-otitii, tem ü diús para passar ã csçri-ptur.t. o poderão examinar o pr.sdio duashoras antes do loilfw; no mesmo dia. .

k CU(iA-5>K c sobrado da rua dc 1'jiiiliiP_ Mattos n. 83: a chave ostó na vóhdú.pura tratar nu rua do lüitcliuclo n. lii'J. (•

1 LUOAM-SH os dois sobrados; ii ruiií\<\e. -Cionçilvcs Dias n. ü?. nntes ouRcparadps. próprios pVu-u familia ou cs-cripfòrio.òfiqtiiiltiíiòr negocio; pura trniurno ii. OS, ch.-iriitcíro. ('

,1'OA-SS um sotão limpo e nrcjadooi¦•trada Ind.cp.endohto; na ruu Ja Im-

p.-uv.triz a. llVi.

i LÜOA-SH o biocànío sobrado dii nin

1>Ulíí'ISA-SK ilo uma mncuma pura

rriiinç-iic.qiio tenha prutiea, niio sti fazquestão de coi-, de 11 ii 18 nnnos, pai-acas» de f imitiu ! trata-se ú rua dn Sabãolii HU, tias ',) ás I horas, (escriptorio).

PSlíROIS.\-S!'Í do cinco cnrpintcho-i oois pedreiros} ti praça d,Acclníi)'açün

n. 50. C

lido do nóv.oi cnita-sõ na lojn.

4 LUÕA-SR a casi da ruu do Cnudoj\ d-Kií ii 18'.'; a chave está lin nic.-.m.ini:i n. 17S, c pira lide Março n. il.

u a- na rua 1'i'iriiciroC

\LUfrA-Sl3 um pequeno sobr.ulo que

está pcrfoiLnmcnr. ¦ limpo, tem duas;m!us. dois quartos, despousi, cn/.inlui omu rtiUfiiülto terraço: o sou aluguel óõO.í; a cli.n-o osíOn !oJ -do.piesmo. rnadu D. Carolina Rcydnor u. 18 t> fim Ca-tumby.

\ LUGA-SK uniii sala e nlcova para um

c.isul. por lOjl, ie do unid ' (ícner d Uiuiiiira n. 100;

I rKNl;K-'l? do particular um pardoV tio vinte unno.--. mais oii menos, tle

boa condueta; perfeito copei roí dá-se açoúíen.toi ú ruu da ilonsiitiiição uesceiotorio, das 0 iu 2 libi-ns da tarde.

09

¦pu[•'.CISA-sn . Irnsp in?ar

(IM |M>MMI»IIW «IIIOnicmo o «llMtliiffiilram eoniMil» COllUltlKMI. «* sriiiMiiKe-lliif*is |«>itl<1ia«lco •• bii:'iil«'ais «|ii»Hfníjn-f furiini miics «HvImis»

IWo, Ct ilo »1>rll «le iHHH. (•

I^Xínu liuMAit-'j tra osto lerro-

do Ouvidi)rii.'78.'

-Iteinndioelllcnzctin*dos viajantes; n ru»

31 POR M.KZ.—Leitura, calligraphia.

uma hypo-thcâa.gtininlida por íim prédio, de. um

banco pura um pnrticuliir quo queira cm-prestar com us mesmas condições. 0:0003n premi') dc 10 •/„: qurin pretender pftdonnnunciar por esta folha para so irtratar.

IiRtíÒl 'A-SK do uma senhora pura fazer' o serviço dn casada um homem viuvo

o coin filhos menores; á rua da Matrizm 5, .cm.Botafogo. (•

pOMPRAM-SR moveis.f.tudo que per-Ijlcneo n cnsn de fumilíli,-". p.'l5«m-HÇ- -bem ; ruu do Cattete n. 110.

COMPRAM-SE moveis, ouro, prntu.hrt-

lhantes c cnutòUas tio Monte do Soo-corro; ria ruu Sotò tle Setembro n. S0. (•

4LUC.A-SK metiitlc da cusu da rua dt)

Conde d'Kti n. 100; a chave está nanie-iinu c.wn, o para tratarmeiro do Março ir. 21;

na ruu Pri-C

AVISOS MARITilffôS

luilicrlal Hoclednde Amante<1<4 luwtrucçüo

Vende-se cm fnvor do asylo dasorphSsd'csta Imperial Sociedade o—DiccionarioTo|ioí,'raj>hico do Departamento de Loretonu Republica do Pcrú—. pelo commenda-dor ono Wilkens de Mattos. Ruas daAssemblfia n. SO e Theatro n. 13. (•

FREGUEZIA 1)1 S. JOSÉIo districto

O escrivão Ernesto mudou o sou car-torio da rua do Carmo n. 14 para a rua

, dn-Assemblda n. 30, onde também fixousua residência. Continua a lavrar es-'cripturas tle escravos com promptidão,podendo ser procurado a qualquer horapura os misteres de seu cargo. (•

SAPUCAIAA câmara municipal d'e'sta Villa de

Sapucaia: Faz saber a todos aquelles queo presente virom, ou d'elle tiverem co-nhecimento, que tendo de pòr om arre-matação as obras dè construcção de umprédio para paço municipal,—o oual serácdillcano sobre os alicerces já feitos nolargo do Coronel Custodio, e segundo oplano existente na secrotaria d'csta ca-mara; recebe para esso flm propostascm carta fechada atd o dia 10 do próximomez de -abril; cujas propostas serãoabertas na sala das suas sessões, ás 11horas d'aqucllo dia, sendo aceita nquellaque maior vantagem offerecer. K puraconstar mandou passar o presente queserá aifixado nos logares do costume, epublicado pela imprensa d'esta villa, ena da corto nos jornaes de maior cir-culnção.

Sapucaia, 0 de março de 1880.—Eu, J,C. da Fonseca, secretario, que o escrevi.—Pedro de Alcantara e Almeida Maga-Ihães, presidente. ('

SUPERIORES E NOVOS

MOVEISliPiTI

LINHA

ALUGA-Sl? o sobrado da cutu tia rua

dus 'Violas

ii. 01; trutu-se no u.71. (•

4 LUQÂ-SE uniu saiu o it*c v.i defí-fronte com entrada indepcn Otc,com comida e mobili-a ou seincll.i; naruu do Conde d'líii n. 75. (.

LUGA M -iF, coiiimoílos em c s i dc fa-milia, cãiri ou sem moliiliu, tcnico'

mida o banhos ; na ru.i dos Arcos ir. 01!. (.

OA

MALA IMPERIAL ALLEMÃCOMPANHIA

DB

PAQUETES A VAPORKNTKB

HAMBURGO E A AMERICA 00 SUL

I»A<«JB!TK

IMPERIAL IRMANDADEDA

SANTA CRUZ DOS MILITARESDe ordem do irmilo vice-provedor, o

Exm. Sr. general Severíano Martins daFonseca, pagam-se nos dias 7, 8 e 9 docorrente me/,, do meio dia ás 3 horas datarde, as pensOes vencidas no trimestrede janeiro á março próximo passado.

Consistorio, 4 de abril de 1880.—Ocapitão Francisco A. de Mello SctzaMenezes, irmão escrivão. (.

FARÁ LEILÃOAMANHÃ

QUINTA-FEIRA 8 DO-CORRENTE144 Rua d'Alfândega 144

por conta c ordem do Sr. A. B. CastroSobrinho," que liquida b seu bem mori-tado estabelecimento, por mudança denegocio

A'S 11 HORASCONSTANDO DB

Mobílias dc peroba medalhão.Ilittt dc jacarandá itlcm.Ditas austríacas.íitagères com mármores.Ditos singellos.Guarda-prata c guarda louça.Toilottes o lavatorios.Mesa elástica e de cabeceira.Sofás, tamas austríacas.Cabido*, cadeiras, caixas de retretc,

espelhos, berços, camas para casados,ferramontas, escrevaninhas, bancadas,etc, o que tudo será vendido pura íltinlliquidação.

O

A. «EN

A LUGAM-SK commodo.; inóbiliãdps ou/\n:io. tem banhos d • chuva c-serviço ; jlia ruu dos Arcos ns. 51 e 56, (. ;

;vrKN!)líM-3lí duas vitriuusqu is4 novas,V prpprijVi piirii exposição; na ruu da

Urugtiayun» n. is. loja. (•

CifiMPltAM-SM jornaes; na ruu Sete do

iScteinbro n

ptiju, escripiurnçili) mercuitil, matlniini-tiens, dosnnlio, lilst.oi-i.i. jnglo/,, franceí,'hespnnhol, ulloniflo, itiilinno o iutim j uaruu chi Qiiiliiinlu n. 11rt. I' lindar.

•»^WWV, simir.» pm'.'irua da Alfândega n. lii.Commercio.'

cnlletit ds cs-ou do e)r iao Putis do

1 SftflA --' oiym, um lençol de*fow"l nlgoilün ou ci-atoiill: \rua da Alfândega u.Commercio.

ou141.

crotemj:AO Dous do

7Sflííf) P^ ° '''•,,,na Cl*'9* do ca-I $11/Wf siinir.i pi-otaoud» còr: 4rua da Alfândega u. 141. AO Deus doCommercio. (•

105 o 1«S. um paletot <!«1 merind, panno j»:H>t<» ou

essimira "(JaeÔRiiLriia-flS Aliando.^»iu 1S0.' Ao Deus uo Conimercio. {•

S2<t 0'25S, um fraque dopanno ou casimira da

•lõ

VENDEdu 2'ENDK-.SK cm praça do iniv-, de. orpliiios

vara, no dia H do corronti), umterreno nu rua liutlge, om Villa Izabel,lute ii. 'M. (•

(S0SÍÍ*ltAM-Sfa moveis c n)i)is objectos

jde uso de casa de fnmilia. puga-se me-llíorquc em nutra qualquer parte; na ruada Assemblda n. 20,1* andar. (•

cCr; áruadii Áitaudoga u,do Comincruio.

1*0. Ao Deus

4^000, JU

',END15->E,Uma agulha dc bitaenla,poi- lõU; na ladeira do S. Lourenço

n. 10, cm Nictheroy.

lOMPUAM-SK 5 grudou do fnrrn \r-i\-J"ila's'i paru s cudits: na rua do Lavrndin

?n. 15B, venda. ("

7END OM-SIí dois prédios, um no ine-for centro commerciul. rendendo

mai.-, do um por cento liquido ; puraiiUoi-inur o tratar com o i r •prietario, ruado Carmo n. ii, sobra-'o.

rfHlASlW.SSA-SE a cn«a tia rua dc Theo_ philo Ottoni n. 141 cm boas contliçõos,

própria pura relojoeiro, com bonarmaçãoou para outro qualquer negocio, tendosobrado e sotão pura fiiiniliaiosmi alugueld commodo; pura tratar na rua Primeirodc Março n. 4 A. ('

ALUGA-SE a casa, cm Catumby, no

(lhiída ruu dos Coqueiros, rua Isabeli), 3, tendo duas salas, duas iitcovn-i.des-ponsii, águii, quinta! e esgoto; trúta-sono n. I A.

(7ENDKS'l um porrei ítniios du idade, crioulo bem preto,b fiiita (lgui-t), (Jo poi-feitn saii ,'a o mo-r.tlidadoãllançaila. trabalha do machado",foiico e eiicliudu, estii próprio pura umafuzc.-.du; ilâ ruu do Arou! n. Tiü.

ISA-SE ("• oiliciaes sapateirosnu ru i du Álf.íhdega n. 2.31. •

C IA!parto,Bõtáfo

LUOA-SE, dc1% preta, paru ama

satliúm h,

cusu particular, umu!o leite, do primeiro

c carinhosa ; na praia tio101-2. C

TKNDESE, tle casa particular.i v' escravosi üm exc "outro ciifjiihteiiõ; Sãocela ; rua do O neral Câmara h. 155.

IRASPAS^A-SK uma casa de seccos einolitudos, que serve para um princi-

piaiiíe; na trave5a4.deS,Sebastião n. A2,Castello. ('

relojoei-

&?„ íim pulotot depresi OU d* CJr;

ú ma da Al(ãntleg4 u. lü. Ao Dous doconimercio. (•

MAIUOLA.vde capote vendom-s1) om

pmv.ilo eu vit-ujo; no deposito defi-uctos o doces da rua Sete de Setéinbr>n. 10. (,

Oilr. ülnxlininiHt clc I^chio-s,

mudou. m»u ¦>cwSilunelit davnn chs AJiidn 11. Rtt, fiara n «loEwtuvio (Ictiíin, 93. <•

DESCONTAM lotrus do thesouro' o do»

bancos, dão dinheirorua do S. Pedroreth.

sobro caução,n. 23, Aguiar A Naza-

A LUGA-SK ou arrenda se o prédio darua do Cotovello 11. 1, pnr contracto

longo ; para tratar-so na rua do Carmon. 22, sobrado.-

i LUGA-SKi\ n. 24.

a loja da rua do Carmo

COMÜAÜDAfiTr.esperado do >ul ate o dia 8, sahirá no

dia 10 do corrente para

BAHIA

HAMBURGO

k LUGAM-SEj\ do c minci-itòm água.

ENDE-SE utn prodio assobradado, nomo. ro da Providencia n. 11, por 3:20o?:

Iral.a-sc r.a rua Primeiro da Março n. í8.fundos.

j 'UyENDK-SKo bonito o bom prédio tia rua

I y dit Imperatriz n. 73, as chaves do so-brado ostíto nus lojas o trata-se na rua

¦ do Iíou-iido n. 12S. (•

TriONDIVSE uni bein construído clinlet,: y com muitos commodos 'espaçosos, cia-,j ros o arejados, está limpo é novo, ciiacnra,

•' a horisuda, jardim, portão e grad.il deduas saletas, a pessoas fei-roj terreno próprio, etn um dos molho-io; rua do Carmo n. 11; res arribaldes d-esU corte : para infor-

j muçãq c tratar se ú rua tio ltosario 11. SO.

SnSffiS" TRASV'VSiArSF;:,rdunSnro,.ria nu-.do condueta ullan-í 1.™. .bem nfreggdu 1jropr a pu ajinncipuinte por ter pouco capitai, n-*rua da Conceição n. 37. r

TRASPASSA-SE, om um 1I03 arrabal-

des, uma fabrica de café moido, tendoarmação e balcão; que servo pura qual-quer negocio, por diminuto proço, pura

PAPKLÃO -

que em qualquer parte; no depositodo p ¦-' n. 1Í7.

Vendo-so m.iis barato doi- parlo; no

1 rua do gmioral

tratarloja.

lia ruu do Gonçalves Dias n.

TIíASPASSA-SKcBn vns» »l«s. Onrivc» 11.

I..UGAM SE duas sulas p iru escripto-_ _rio,-na rua do Carmo n. 18; estãomuito limpas.

A LUGAM-SK eommodos a casal semfilhos, por iOS; rua do Carmo u. 14;

tôm íígua;¥E3flM5!»I.8E

«»/l«0 «lei ca«ann i'isn il.i í>ja.*«rí!i!,w«in> n. 3

{!tc>t»fc»$-»> ç trntu-s»«!<> Ouvidos* ia. UIO,

st» mnJiiE5'.Í!j»I'.

I.UGA-SE a satultivel o òxcollçrite casadu rua tle. Santo Amaro •.!?> Cattete

n.i9. tem ga/. e esg to; a tlnve estáno n. 03. ('

x/-kndk-;;eV triz, em Setembro n,

Vidal,

Receliem-FC passageiros para as Ilha»do» Açore».

Para fretes, passagens o mais informa-çues trata-se com os

CGKSIGNATAKIOS

38 RUA DO GENERAL CÂMARA 38

PARTE COMMERCIÀLP.io, 6 de abril de 1880.

O mercado de cambio continuou hojefranco-o ¦ com falta.de letras parti-culares. p.. Os bancos Eoglish e London retira-ram-se do mercado, continuando, poróm,a sacar os bancos do-Brazil. Cmnueicial

,« Industrial ás seguintes taxas:Banco dó Brazil: .

Sobre Londres-90 d/v 22 d.Sobre Pariz—90 d/v 433 rs. por franco.Sobre Hamburgo—90 d/v 535 rs. por

marco.Banco Commerciàl:

Pobre Puriz-90 d/v 433 rs. por franco.Sobre Portugal—3 d/v 245 •/.•

Danço Industrial:Sobre Londres-90 d/V 22 d.Sob: e- Portugal—3 d/v 247 '/.•As ti-ansacçOes ciTecttmdas foram re-

gularcs em papel bancário sobre Lon.dres a 22 d. c insignificantes em pnpelparticular & mesma taxa.

Sacou-se sobro Pariz a 433 rs. porfranco, papel biincurio, e sobre Ham-burgo a 535 rs. por marco, ttjjjibem ban-cario c ao algarisflwj papel particular.

O movimento da Bolsa foi menos queíegüJur. Os soberanos fecharam comeompriidor a 113130, sem vendedor. ¦

Fdra da Bolsa negociaram-se 85 deben-tures dc 100g da estrada do ferro Soro-

-tabana a 46 */;•

; As vendas do cafó foram de 9,700laccas. •¦ '¦ - . ¦

Apólices.—Ger. de 1:0008, 6 •/. 1:0168Ditas.—Emp. de 1868,6*/. 1:1208000.Metaes.—Soberanos a dinheiro, 118150.Dito.—Ditos dito a 11R100.Dito.—Ditos dito a 118080.Dito.—Ditos dito a 118060.AcçOes.-Banco Commerciàl 2028000.Ditas.-Seguro Argos 4008000.Ditas.—Seguro Fidelidade 125R000. 'Ditas.—E. de F. S. Paulo e Rio {com

subs.) 2008000.H. Harper, presidente.A. de Pari-os, secretario.

O café despachado no trimestre de Ja-neiro a Março do corrente anno foi de661,546 saccas, sendo o termo médio dovalor oílicial, na pauta semanal da alfan-dega, na razão de 540 rs. o kilo; tendotido os seguintes destinos :

PassivoCapital: Importância de

60,000 acções de 200S..Fundo de reservaReserva especial

Depósitos:Por letras a pagar e con-

tas correntes a prazo..Por contas correntes do

. movimentoPor contas correntes sem. juros........Saques a pagar.........Diversas garantias.Dividendos: saldos do 1*ab9*

Divorsos saldos do variascontas

Lucros e perdas

12.00O:O0O?O0O236:633(Í000

66:215ff701

521:848?930

931:5488110

15:0008000lS5Í0ÍB?O9a

3.143:9508421

5:4738500

172:4748123130:0103917

DestinosEuropaEstauos-UnidosCabo da Boa Es-

perança „Valparaizo....Rio da Prata..

Saccas Valores300.226 11.961:3308-165328.853 10.870:3918010

12.100280

2.787

«01:76280008:6598200

92:4688*20

614.546 23.334:6118495

NA HORA OFFICIAL DA BOLSAVehdcram-se:8apolices.ger.de 1:00086 •/. 1:0168000

. 5 ditas idem idem, a 1:0168000.3 ditas idem idem, a 1:0168000.19 ditas do emp. de 1868, a 1:1208000.SOO soberanos a dinheiro, a 118060.314 ditas idem, a 11808T8fi'i ditos idem, a 11R08I1S'.i ditos idem, a 11808'20', ditos idem, a USIOO.1,000 ditos idem, a 118150.1.003 ditos itlnm. a 118150.2ò a-.ç.õcs do Banco Com., a 2028000.9 ditas idom idom, a 2028W0.8 ditas do Sc<?iiro Argos, a 40QR00O.16 1/2 ditas do Fidelidade, a 1258000.II) ditas da estrada dc ferro S. Paulo

iRio (com subs.) a V0OSOOO,

JINTA DOS CORRETORESCOTAÇÕES OFI'tCl*.BS

CambioSobre Londres —90 d/v 22 d. ban-. cano.Idem—90 d/v 22 d. particular.gobre Pari/ -90 d/v. 433 rs. bancário.fcobt-ft Hamburgo—90 d/v. 535 ra. barf.

«•rio.

llnuco ilo Commercio77 UUA PRIMEIRO DE MARÇO 77

BÁtANCETE OO MEZ OE MARÇO DE 1880

ActivoAcções de 2\ 3' o 4* series:

Importância de 45,000de 2003 .t

Letras descontadasDitas cauci.onàda.s......Ditas dç nynothccaDitas a receberBemfeitorias: as do pre-dio

Contas correntes com ga-rantia c outras.......

Diversos títulos commer-ciaes em garantia....

Despezas de instalação eobjectos de escriptorio,

MobíliaDiversos saldos de varias

contas Títulos em liquidação..Obrigaçõesdepreferenci.a

da estrada de ferro Leo»poldina

Idem idem do engenhocentral de Quissiimã.^, ¦

Apólices da divida pu-blica em caução aoContptoir d'Escompt9iconforme o art. 2'§ 14 dos estatutos..,.

ApolicesdadividavübllcaApólices provinciaes....Apólices do empréstimo

nuciopal de 1b19Lotras hypothecarlas dô

Banco PredialDebcntures of the Soro-

cabana Railway Coi»panyCaixa:

Dinheiro no cofre dobanco.. ..1..,,;?,,.,?.-.

17.461:7718727S. E. ou O.—Rio de Janeiro, 6 de,

abril de 1880, — Antonio Cândido daCruz Machado, presidente do banco.--An*nnio Magano, guarda-livros.

9.000:00080002.521:9278479

385:890800037:0008000

379:8598870

19:5188200

565:8278645

3.H3i95Ò8421

9:49583004:0008000

127:316835244:023j}166

58:0308000

19:9-203000

$07:3288140414:801860074:9268960

97:0008000

23:8898500

8:ig08OOO

Alfândega:RendimontO des dias 1 a 5.

« ' do dia

Eccebedoria :Rendimento dos dias 1 a 5.

> do dia

Mesa provincial:Rendimento dos dias 1 a 5.

c dodiaô

731:2218499140:039.1930

871:S61S129

99:030352619:1528469

108:182899553:81482372:2538111

"56:0678318

r;

3)8:8663594

BESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 6

IT-vre—G. PoteyRobert/à Gn 839 couros.sálgádõé, no yilor de 4:9422500; A.Leuba & G.r 1,400 ditos de dito no de10": 5008 e 6,000 chifres no dc 7288000.

Londres—Leopoldo. Smith de Vasconcel-los 837 saccas de assucar, no valor de10:191,8660; William Ford & C, 1,050suecas de cafó no de 33:1808000.

Hamburgo—LeopoldòSmith Vaseoncellos253 saccas de cafó no de7:r

equip. 24: c. vários gêneros ; passag?.Dr. Manuel C. Carneiro da Cunha Aranha o sua mulher. Manuel da VeigaMenezes, Dr. José Carvalho de Moraes,Jacintho Alvo: E-! da Silva, José Anto-nio M. Seara, João Ferraz. João It. daSilva, Antonio Peixoto da Costa, Eran;cisco Gabriel Carlos Barrandon, Anto-nio Lobo Netto. Antonio Affonso-Pe-reira, Dr. Manuel Joaquim da SilvaPinto, Quirino Tliomaz de Faria o 1policial; o francez Pierro AJions Do-geilh; o portuguez Henrique do Al-meida Lemos.

Victoria e escalas—Raq. «Presidente»,comm. Manuel José da Silva Reis;passags. Affonso Albuquerque Nunes,Reginaldo Gomes Cunha, conimonda-dor Albino Ferreira Guimarães. Joa-quim da Cruz Neves, Scvcrino .1. Gosta,padre José M. Dias, Manuel L. dc Al-meida,. Alexandre O. Sobrinho. ManuelManeio Barros, Laurentiuo Soares doSouza, José Pereira da Silva, FranciscoCastro, Albino José Alves Guimarães,Josó Carlos Toixeira, Joaquim do No-v.ios Campos, Ayres Joaquim de SousaFernandes, Joaquim Martíòlliuô SouzaLima Sobrinho, 'D. Ignacia MoreiraSouza Liuiae l escravo, JoSo Gomes daSilva, sua mulher o 1 flllia;

Paranaguá—Pat. 'álmpróviSb». 155 tons.,m. João Josó de Lélljs, eiiuip. 5: c. va-rios gêneros.

Ilha tio Sal—Barca port. «Tenta ti ora»,528 tons., m. Josó Antonio Silvaria deAraújo.equip. 11: em lustro de pedra.

CeurA — Pat. ing. «Belle», 197 tons., m.Morris John, equip. 5: o. man lamentos.

Barra de S. João — lliatc «Alfredo», 7Stons., m. Leopoldino Gonçalves tiosSiihtosi equip. 6: c. vaçic:; gsiibrpí.

Itaçemirim por Ifepoãha — Brig. «Clau-dio». 122 tÇns., m. Akxandr« Partan-fés7 equip. 12: c. vários gencros.

Rio da Prata —Paq. ing. «.\raueatiiai>,comm. Brisbiine; passags". AntônioJoaquim de Paria Albeínaz, D. Car,)-' Una Jorge; os franCozes Itonri Sabattinii, Ramo)} Fayas; o liespahhpl Subas-

. tiaift Raiftõh Júliem; os peruanos A: ds- de La Torre Urizar, Emil y Rospigiiósi,

sua mulher e 1 criado.

ENTRADAS NO DIA 6

Bcncvente por Itapemirim—1 1/2 d.,(21 hs. do ultimo), vap. «Barão deS. Diogo», 500 tons., comm. 1" tenenteRicardo Greenhalgh, equip. 26: c. va-rios gencros a Companhia Macahé eCampos; passags. Francisco Augusto,Luiz Guilherme Telles Ribeiro, LuizErancisco da Silva, Josá Carvalhodo Medeiros, Joaquim Lopes Vicente,Marianno Josó Felippe, Antonio Lopesda Cosia, Joaquim Josó de Carvalho,uma praça de marinha, o commandantee 26 tripolantes náufragos do vapor«Presidente Travassos».

Paysandú—18 ds. brig. «Loão», 174 tons.,m. Josd Maurício do Oliveira, equip.9: c. carne á companhia Pastoril In-dustrial Agrícola.

SABIDAS MO DIÂ 0

Imbetiba—Vap. «Bezerra de MfellfMs»,500 tons., comm, Jorge de Moncze^

ALUGA-SE um rico chalct. acabado tle

novo, com iigtm dentro o grandoquintal, por pí-cço muito commodo. narua Duque do Caxias n. 9; Villa Izabel.trata-se no mosmo, ou rua do Hospicion. 108, loja. V_

\LUGA SE uma casa pintada o for-

rada dn novo. com oxoellontcs com-modos paru pequena familia; na ruadoSanta Luzia n. 32; fundos. ' \

üm terreno na rua tia Ma-Botafogo, com 3 braças do

frente por 18 1/2 do fundos, murado nosfundos e de um lado uondo ton) parede /-\UEpara casa, com 25 palmos do alto c 70 de ( l8a{comprido; para tratar, na rua de S. Cie- .£".incuto n. 175. ('

<» nrnimseem38;

inu-ii ti*i»tu«* >io mesmo.

HYPOTHEOAS de prédios na cidade e.

arrabaldes, juros módicos o protn-ptidão; na rua Primeiro de Março n. 22,sobrado (fundos). . ('"ToPULAR

FLUMINENSEi-Compram-¦Ltiiros, fazem-so boas vantagens ;

na rua Primeiro de Março n. 22, sobrado(fumlos)L_ _U

ri AM P.-VIN 111 IS • clectricas. Collocam-se

,por preços módicos ; na rua Sete do52, em casa do J. T. Foster

CÜEREÍS comprar uma caixa com tres

abonet.es de Glyccrine por 500 rs.?ide á casa do brinquedos da rua da Uru-guayana n. 48. ('

'VINHO '*M-HIIIKSIIVO 1)1

CHÃSSAiNGPEPSINA E DIASTASE

Agentes iialur.ioi o inilispeotSTeisdi. DIGESTÃO

IS anuos do suecesso.. contra as

OIGI3TÕE3 OlFriCEIO 011 IHCÒMFLtTA*,NOLC9TIA3 DC CSTOKAOO, -

OYSPCP3IA, DHUTflALGIAS,PEHDA DE APPETITE. £ UE TORÇAS,

NACnCÍlj CONSÚMfçXu,CONVMCSCtNCI/tS LENTAS, VOÜIT08, (C

Paris, Avcnuc Viciaria, K» 6e cm todas ás iirl.nclpacs pliárm«ci|i9.

LOMBRIGA

ALUGA-SE a casa da rua do Senlim-

dos Passos n. 93, piiitadu c forí-ailado.novo; a chave está na venda do Sr.Paula. ("

LUGA-SE um perfeitoforno o fogão, escravo, do

iiiiançuda ; na rua da. Alfândegaloja.

'ífENDEM-SE de particular cito escra-V vos de ambos os s-.-.xoh, peças escolhi-

das o boa acquisição para'um fazendeiro:tratn-se nu rua Cansolhelro Pereira daSilva n. 9. (•

VENDE-SE um sitio no municipio do

Rio-Giarò. província de S. Paulo, ácinco loguas da cidade, com 2JJ500 j és tleeufe dã um anno, cm muito bom e*tido,J3J alqueires de terra, propri i pura aliicsniíi plantação, e oito casas de pilba.

\- Tem lõ nlqueiros dò' pasto grammado,co/iiilieiro de vãlládò', e muito'maniimonto."

Sil ,fi-, Tém mais cerca do 30 alqueires demato virgem; de figueiras n pau d alho

fMA senhora purt!cular fornece co-LI mida para ftirã, por preços razoáveis;na rua do Carmo n. 0. sobrado. (*

ESCRAVO >. — J. S. Modinn compra,

negocio decidido, moleques, negrinhuse mucãmricíj pretas o pardas, do serviçodoméstico; trata-se na rua da Alfândegan. 117. •___

Casamentos Apromptam-seos papeis e' ti-

ram-so dispcisas para estes actos combrevidade; rua tios Ourives n. 140. - (•

n. 37, i O motivo da venda ii por iião poder o! sou dono tr.vt.iif do sitio- ;

AHÍGAMSE (luas criadas portugne". Quem quizer compral-o podo dirigir-so

za?, nuii e iliba; a iriâi cose á mão c A esta edide a Campos Negreiros &.C.,ú machina e a íllhà pura ama secca.; na . quo ç.sttíò autorisados a vendel-o. (•ru.» tio TJrtigiiayauu n. 43, 1""andar.

UMA suihora particular fornec- ço-

niidu lioa pura casas dc commorçio,por preços razoáveis ; ná rua da Mise-ricordia n. 18, 2* andar.

ENCANAMENTOS de chumbo pava

ÂLUC1A-SL", por 15<j um criado

guez, do 15 aunos; na rua da"ítiaviina n. 43,1* andur.

ir. ['^/"ENDEM-SE cuixas para depo

portu-,' T água, com 7 palmo» de comi. osito dc

comprido, aUru- 288; na rua de Gonçalves Dias n. 31.

'(•'•sorios liara os mesmos; vonuem-.CasaVerineMiu, fi i-ua de S. José n. 79. (•

;az, ditos ile metal o tndoi os acces-sorios para os mesmos; vendem-?.a na

MOl.lTAItl.% :Cura mura paios GLÓBULOStionliiruaos [ao exirúctoverde ile rliizvmos fres-Iros de fato «inc/iò rfa»

I Voages) do SECPETAM,IMiaruiarciitiiio, laurcailo a

moil.illiailo. Unico remédio itilallivel. inof-fciioivo, Iticil lt onjiiilir o iligurir; oiporiinea-lados com o maior suecosso o artoptado no»

. Iiospilaos tio 1'ai'is. Sem carência dosuocei>30.1)onosilo:SECBETAfl,37,AvimoeFricillaml, PARIS,' c nas boas niahmaciar oi«adi r.iDinn. (livitense as fulsificaçõce.)

Depositários no Rio-de-Janeiro:DOMINGOS J. da FONSECA&G*.

j(}|^3[Tr*|y^

k LUGA-SE uma casa para pequena fafi.iniliu, com bom quintal

cito.pridotrella

próximo aopara vôr o

n. 21.

largotratar

:tgua o es-dp

"ltio-Com-ú rua do Es-

C

ENDE-SE nor commodo preço umamagniílca fazenda a 7 léguas du ci-'

ludo do S. Jostí do Rio Claro, e om bomtempo a 3 léguas da estrada de ferro.Cóntòni cem mil ptis de cafó ilo 7 pura 8ürifios o setenta e cinco mil dito» de 2 a

annos, tudo em muito bom estado, eLUGA-SE por 20g --1 casada rua da'terras todas livres de geadas, tendo

.Floresta n. 10, em Catumby; trata-so í ainda 200 alqueires de terras próprias

UMA sonhora casada, que passa o dia

sd atií as tnntns da noite, deseja parasua companhia uma senhora de muitobom comportamento e bons costumes,pura ser tratada como dã familia, pre-íerérse sonlinVíi habituada a costura ;c.irta h'cstá escriptorio a A. R. R. paraser procurada e propor condições quedevem satisfazer. j

na rua da Misericórdia n. 23.

k LUGA-SE uma preta quo I/Vntià epussa roupa a forro;Senado n.131.

ava, cozi-ú rua do

k LUGA-SE um cpmmó.Jò limpo e claro,j\.n uma senliora só ou casal-seni íliíios,ou) cus-v de familia; na rua da COiicei-ção i). 7í.

para cafó, o 4i)0 ditos de ditas mais ordi- í r\%narias. Tem uma excellente machina , ^Democrática, amado Hospício n. 127,Lidgenvood, tulha3, postes etc

Vende-se esta fazenda com o cafó que ( pr.ita. ('so acha nus arvores o que se calcula em ¦_ ¦__ .seis mil arrobas. .,,-¦¦ ' IM, V. «1» Oliveira ocmi lcMn

Quem, (|iiwor çompral-a pode dirigir-se | JMlo «„,.,.„ ni-tlllclnc» o ti». |

k LUGA-SH nrtia saia c alcova com en-/\S-âila inteiramente indopehdèlilp; pro-pt-ia para escriptorio ou dormitório -ilamoi.-os empregados no conimercio,

'fuy.cn-do-se o sw-vico; na rua dos Òurifüsn. 131 A.

bom cozinheiro, deidade regular, e tainbçip sorve para

qualquer serviço icVe, por commodou.lugoel; Via rua do Arcai u. 50.

\ LUOA-SE umid

VAPORES ESPERADOSNeva, de Santos, hoje.Hamburgo, dê Santos, amanhã.Orenoque', de Bordóus e escalas, no dia 9.

VAPORES A SAHIR.Vera, para Southampton e escalas, no

dia 9, íls 10 horas.BaJiia. para os portos do Norte, no dia

10, âs 10 lioras.Orenoque, para o Rio da Prata, iw diaRio Negro, para os portos do Sul, ao 4i»

11, âs 11 horas.

4 LUGAM-SE commodos com comida oj\banhos do chuva grátis; na casa darua dos Invaljiios n. líj. (•

A LUGA-SE a loja da rua da Alfândegaí% ú. 207, pintada de novo, com comino-dos para familia; - (•

A LUGA-SE uma casa para pouca fami-_/\lia, na rua Maciel, ainto tia Bella Vis-ta; trata-se no largo do Engenho Novo

ln. 8. (•

A LUGA-SE/J.»ma doJtMte, levando seu ilibo; no

ama senhora branca paraic lev.tado sc

morro da Providencia n. 37. (•

BMBARCAÇÕESI DESrACHAnAS :«l DU 6

Porto Alegro pelo Rio Grande—Pat. nac.«Monteiro II».

Rio da Prata—Pat. hesp. allugo».Santos—Vap. franc. aRalgiviuo*.Havre e escalas — Vap. franc, «Saa

Martin».MontavitWo—Poluc. hesp. «.Vsa-riiiUa*.

i LUOA-Slí uma casa para pequena fa-/i milia, com duas sabus. duas alcovas,üfispeusa. cosi nha, quintal, água e esgoto;

i ua loa Fluminense 11. 2. eanto da rua dtPaula Mattos, nrmhzãm. (¦

 IJKGA-SE um grande salão; «nto do

ciSpi j-vio, entrada pela rua do Rosárioa. 41; traia-sè no arimuiom, (•

Bai*«d#«;—Brig. ing. Ky.aliH:*!'.4 I.lXiA-íü umu pvatai pai-i lidar com

J-\.i-viançns e itjai* »si-v:çiw leves-; na«¦nii Ju Piuiulia u. j4'í. (•

a est.v cidude a Josó do Campos Ne.groirosquo se acha auetorisado a yondõl-a.

O motivo da venda não desagradaráao comprador.

Rio Claro. 15 dc Março do ISSO, (•

terreno, com 10 braçasÇENDB SE uírêiito o 30 do fuiulo, na rua deVENDE(le írê"D.

Carolina, antiga chácara do commen'dador Josó Fortunato. na estação nova;para tratar em S. Francisco Xavier,caucella do Rocha.

ln-lc» clti <-alxa» ;;si-n Jo1»m,niiicln-ei» (In Viltk (lote Ocii*1v«siliVrtS jiái*h n meMiin rua n. 50.' as do Ouvidor e Rosário.

A\S MOÇAS que desejarem trazer os

dentes'o as gengivas bem conserva-dos, privados do mau hálito e escoi-buto,recommendumos o uso das pastilhas dorosas ; vendem-se a 500 róis o vidro, nadrogaria Amorim, rua Sete de Setembron. 75.

VENDE-SE de nju-íisáisf uma ama de

leite dõ 15 dias, levando comsigo umain^&íiaa d'essa idade e outra de 4 annos;sabendo engommari lavar, cozinhar ofazer doces, tudo perfeitameute ; pretamoça, de bons dentes, sadia o do boaÍndole; na rua do Cattete n, 71, sobrado. (•

PRECISA-SE saber do Sr. Antonio

Martins, lilho do Sr. Josd Martins,das Cannas da Lagoa, e cunhado do Sr.Joaquim Coelho, para negocio de suafamília; praia de Botafogo n. 236. (•

PRECISA-SE fallar com urgência ao

Sr. Manuel Francisco de Freitas, paranegocio da provincia do Espirito Santo;no bíçço da Lapa n. .11. (•"ARECISA-SE de nm official de sapa-J. teiro. por maz; rua do General Ca-ra ira n. 210, oflicina. {•

PRECISA-SE do uma mulher branca on

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i

Page 4: Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril de 1880 N.96 …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00096.pdf · ?lj * Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 7 áo Abril

4 GAZETA DE NOTICIAS — Quarta feira 7 de .Abril de 1880

VER PARA ACREDITAR89 Rua Sete de Setembro 80N'este grande arma-em e ofllcina de

novela vende-se i 1 «it»», perfeita;, a

1 dita, Hfl: ditas de ferro, novas, BSSpOtmeias mobilia», 80gt guarda-vosUdos,lOjLflOjleSOH* mesas com aba», novas,m OndoTets^ôro, 30J; 2 ditos de oo-lurana. 30g; 1 cadeira pnra doente. 858*1 bom plano. 808) 1 m«» com estantepara litros. 208; "grande escrevanlnlia,pecado IMgTpór BfJBjfJ kW^-'U_9iGOS; 1 dito moderno, «8; Idlta» 468 í,»escrevanlnlia. 208; > áppareUio de porael-lana, novo, 408; mesas^m dui»«ayotas,¦ovas, •M; I armnrlo pequeno para livros.108; 1 raésa elástica, í-8, «stt nova; 1tíca mnWlliáRenalsanse, 30pB; 1 mg-da vestidos, poçu nova e sem igual, leu».« muitos outros artigos que se vendem• rasto de barato,

muitíssima attençãoCASA D0 BRAZ

.3 RÜA DO HOSPÍCIO 153Botinas ioglozae para homem, de 88 n

ditas nacionaes do cordovao, do f>8ditas francezas de Sweer a 118: sa-

Maria Btelvlna A'ves Poreira,João Josd Pereira da Fonseca, iJosd Pereira da Fonseca, huob:irmãs, tios, sobrinhos o LutzPedro de Alcântara Oopioha con-vidam as pessoas de süu ami-

. _ado para assistirem 4 missa dodia oue so ba de celebrar pola alma

uo sou marido, irmão, sobrinho, tio ocunhado Manuol _ond Pereira da rou-seca, amunhr., 8 do corrento, nn igrejade SanfAnna, ia I) horas; o por ostaobra do caridade ficarão eternamenteagradecidos.

Manuel Gomes doOlivolra Uma,D.Mosephlnn Oullluirminada SilvaFaro, D. Ouilhormiiia B. do Oli-veira Silva Faro o Antônio Nettodoülivolra Silva Faro, esposo,mál o irmãos da finada I). MariaIkiiImiI da Silva Faro c Lima, çon-

vidam a todo» os sous parentes e amigospara nsslstlrom ã missa do trigesimo diaque.pelo eterno ropouso dn alma da mesmafinada, mandam colohrar quinta-feira. «Ilo torrente; as l» 1/2 horas, nn Igreja deSanta Rito; o por osso aoU» de caridadedesdo já se confessam agraJecidos. I*

Carlos Baptista de Almeida ò__ mais irmãos o parentos agrade-Hcom As possons qno tiveram a

bondado de acompanhar os res-tos mortaes do sou sempro cho-rado irmão Cândido Daptista de

_-„ Almolda á sua ultima morado;novamente rogam o obséquio do assisti'

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- -.— a. „...-* . «o «iu. ilitiw niirlo- novamenw rogam u uuse.uiu a.u oo=. na.-

ttfemVSZiSl &!$_«£* ¦*¦* .nim do sétimo diu quo _mt____pellica e de verniz com biqueirn, ponten-aos, obra o que ha dc melhor, a 108;meias botas de duraque preto para f.o-nhora a 48 o 48500; sapatos bronzeadosdc grade com chapa a 88; ditos com laçoa 38*. meias botas de chagrin de abotoar,sola grossa, para meninos e meninas, a48500; sapatos de grade, de M500 o 4H.Finalmente, a casa doliraz tem de tudo« para todos, em preços até hoje, nãotevo rival; como prova o grande movi-mento de sua casa,tondo apenas 10 mezes

celebrar a anhn, 8 do corrente, na igrejado Santíssimo Sacramento, ãs 8,1/2 lio-ras da manhã; desde jã se confessameternamente gratos.

t Augusto Ccsnr de Carvalho So-pulvciln convida a todos os seusamigos e á familia da finadaD. Brmolindu Josd Ferreira daCosta para assistirem a missado trigesimo dia, que pnr.altsíada mesma manda çcliiljrur ama-

*T^a^;r(T,^""A^,á7"^«ãaihniíottR não tám nhã, quinta-feira 8 do corrente, ás 8 1/2•*-í^a?-*S^fS^5lTAi^«J hor/isí i.a.-i.jmíido S. Francisco de

de Carvallul__f________^---- o-irm AmAá ii so confessa eternamenteGasa do Braz153 RUA DO HOSPÍCIO 153LOGAR DE LOSTOSAPor Interesses de lamina preelsvse

«abei* onde resido Jeão dc Almeida.Lei-lão, da freguezia do Rivafeita, logar deLostosa, concelho de Viseu. Conseqüente-monte a própria pessoa, ou quem d cilasouber, fará um grande obséquio cm oparticipar a rua dó Conde do Bomllm n. lchacar i do Vintém), do que muito obri-gado lhe ficará uma pessoa de família. (*

giuo desdo já so confessagrato,_-*A nwwr

Padre Antonio Maria Corrêa doSn, pliarmaceutico Martinlio Cor-roa de Sá c JoSo Maria Corroa deSá, tendo recebido n infausta no-ticia do passamento do Riia que-rida irmã Franciscá Corrêa de Sá,

. fazem celebrar uma missa de so-timo dia por sua nlma, quinta-feira 8 docorrente, na matriz de Santa Rita, ái8 1/2 horas; e para este acto convidamas pessoas de sua amisade, flcaudo-Uiosdesde já eternamente agradecidos.

fAttenção

Vende-se no município de Cataguazosi% uma légua de distancia da Estação,uma fazenda de cultura, contendo 50ai-queires do terras, sendo: 30 alqueires emmuita virgem, 5 cm capoeiroes, 8 em ca-poeira mius flna, 5 em pastos c 7 em ca-íezaes, com 28,000 nds de cafés, dos quaes2,000 ainda não dão, uma casa de mo-fida bem construida e nova, tendo duas-frentes, sendo uma do 64 palmos de com-priment» e outra de 40 toda assobradada,uma outra casa dc sobrado tambem novae muito segura, com tulhas de cate e

Josó Gonçalves de Jesus e suamulher Rosa Maria Haptista deJesus, cunhado c irmã do finadoCândido Baptista de Almeida, con-vidam a todos os seus parentes eamigos para assistirem á missado setimo diri, que mandam cc-

lebrar, amanhã quinta-feira 8 do cor-rente, ás 8 1/2 lioras da manhã, na igrejado Santíssimo Sacramento, por cujo actodc caridade o religião desde já se contes-sam gratos. ('

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taffiiasra, uma poquona e modesta, sim,mas multo esperançosa situação, eom elo-montos da maior prosperidade, corno se*Iam: torras de primeira qualidade Sl/2alqueires, parta (lo_quaçscoiii4«.itaii-tos mil peTde café, alguns Ja dnmlocolheitas, parte «m mattas virgens; casade vivenda assobradada; moinho, enge-nhora pnra canna; manga nara porcos;chiqueiro; paiol; horta: piwío grammadoe de catinga; maadlocaí; caimsvlal? grun-des batotaes; inhamaca; grande áuaatl-dade de arvores fructiferasi todo porlá:0(i0« & vista.

Vcndc-an a parto todo o mantimentopara subsistência do trinta e tantas acincoenta pessoas o a criação aue oxietlrna oecasião* Pdde augmentar-se & von-tade atd sessenta e tantos a setenta ul-queiras esta propriedade, pois que oslstcmunnozus torras virgens que so vendem avontade do comprador, em todo ou parto,como so convencione. , ,

O locar d satubre, optima vizinhança;entre duos cstuçlios da estrada do forroLeopoldina i quem pretender dlrljn-se aestação da Vargom-Alegro da mesma es-tradtt e entenda so com o Sr. Antonio Per-reira de Magalhães.

ELIXIR VIN0S0(Teses ss twrwaiss sas S «jaus)

íflfrsíuse/insflto, dosem» ds utmtm,lêem Inntsnds», s rteshlH, ete.

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No seu curso dc mathematicas é co-adiuvado pelo seu illustre collega o Dr.Aderhal da Costa.

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UNICO FERRUGINOSOque ohtewiiominaiiTiimente uma Medalha na Exuo^icãouniversal de Paris em 1878wmmmmmmm

Cura : Anemia, Cures pálidas, Fluxo branco, ÜÔres dc estômago, Perdas,Pobreza do sangue; couaem A»Mulheres, as Moças, aos Canvalescentes.

E' uma Jas rara3 praparações a.iprotiailus pela Academia de Medicina de Paióis.« Dou sempre a prefo-encia ao FERRO QUEVENME sobre todas

f as outras preparações ferruginosas. >líocciiii-DA-r, Prof" im F»<mMiwÍ« da Medicina do Furin (Annuarío di TheraptiutkO do 1879.)

Tende-se : 4° em Pó; 2« em Qrojeàs.Deposito geral ;Ph<i»Emll6 QENEVOIX, I4,r. dos Beaux-Arts, Paris

,_*. §. — Rejeitar as numerosas falsifioaç5es imouras e perigosas.Sobre as ditas falsificações, o totulo ti&onio im typos dti^iiss,êgrosseira-mente imitado; e as lettras, mal alinhadas, formam linhas tortas.

_3 jlElfKHBEniiríHEHHSíBHflMníí

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•São indispensáveis para a conservaçãoda saude e fortilleação do estômago ;fazem recobrar o appetite; purgam abilis sem oceasionar vômitos nem coli-cas ; previnem os ataques apopleticos ede paralysias, e alliviam as pessoas affoc-tndas dc sstlima ode sulVocação. Curam-se aflec .Gcs nevrálgicas ou nervosas como uso d'essas pílulas; sua eflicacia éigualmente notável nas pessoas atacadasde erupções cutâneas, toes como: furun-culos, empigens,sarnas,lepra, corrimentodos ouvidos e dos olhos j curam as in-digestões, os catarrhos, crysipelas, osrhctiraatismos. a gota. Tôm tambom apropriodade ue expcllir as lombrigas,desobstruir as glândulas das crianças ofazer vir os menstruos ou mezes. Bocetacom guia 18; duzia do bocetas 103000.

Seguem pelo correio registradas; ac-crescentando ao pedido as despezas domesmo.

Jorge Eticnne & C, únicos deposita-rins. rua de Gonçalver, Dias n. 76, entreás ruas do Ouvidor e.Rosário. •¦ H

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gem com 20 quartos, que rendem bomaluguel, por serem pequenos; tem 7 queservem para homens solteiros e 13 paracasados; para tratar na rua do CoronelFigueira de Mello, antiga da F ira, n. 2.Na mesma aluga-so um tclheiro grandeque serve para fabrica dc serragem oufabrica de sabão, cm S. Christovão. (•

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ditas do meia superiores, duzia 10_ ;meias finas para senhoras, duzia 38; co-bertores modernos 58; peça de morim ealgodão 18500 e 28; flanellas a 800 rs. ometro e uui variado sortimento de fazen-das e modas, tudo por preço muito ba-rato ; na rua de S. Josá n. 77.

VINHO de QUINA FERRUGINOSOdo Professor OSSIAN HENRY

Membro da Academia da Medicina de Paris.

^_____-^ Infallivel contra a Colorosls, Anemia, Flores hrancas, _.Cloro-Anoinia ou Hemorragias intestinaes ou uterinas, Enlraquoçiuilontos prema-luros. Esterilidade, Nevraiglas, O.as ralglas, Dorus ile estômago o retenção de ourmasuns crianças e adultos. Como tônico e roconslltuinte e o lerrugiiioso mais efluaz.

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FaMca u8 Prodiictos Enologicosde ÜLYSSE ROY, de Poitiers (França)

ÉDiüePROUST, SuGore Genro

Fugiu cm 4 de março próximo passadoo escravo Apolinario, creoulo, preto, de20 annos, estatura c corpo rogulares,bocea pequena e bons dentes. B desem-

(' baraçado e do serviço dc roça, como car-I reiro; a quom o levar & fazenda de sua

senhora. I). Deolinda da Fraga Bcrgér,na freguezia dos Mendes, municipio doVassouras, ou dér noticia exacta, se gra-

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Sualidadcs do plantas, tanto do paiz como

o estrangeiro j todos garantidas e jápromptas a conduzir-se para qualquerparte, encarregando-sc do encaixota-vento, despacho e do embarque; nogrande estabelecimento em Villa-lzabcl,lua do Boulevard ns. 51 e 28, ou na praçade D. Pedro II ns. 14 e 16. Nos mesmosastibclecimentos vendem-se flores todasde boas qualidades e raras, e tambemtazem-se bouquets de cravos para casa-mentos c bem assim sementes de flores,•m vidros, recebidas pelo ultimo paquetee afiançadas, dando se gratuitamento aosfrcguc/.es do estabelecimento.

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Estreitamentos daii-rAfVira _ ° Dr* Figueiredo Ma-UlvllUa,". galhães, especialistadas moléstias dos orgSos genito-ourina-rios, trata actualmente os estreitamentosda urethra por um novo processo, que éuma verdadeira maravilha cirúrgica naoperatória d'esta especialidade, pois quesem Instrumento cortante, que é o terrordos operados, cura o_ terrível padeci-mento tão rápida e radicalmente, como aurethrotomia interna.

Os magníficos resultados obtidos poloDr. Figueiredo do Magalhães em todasas operações praticadas, segundo esto ra-cionalissimo processo, e que tôm sidotestemunhados por bastantes médicosd'esta corte, dão egura garantia denenhum perigo e animam os que deixamde curar-se por medo da operação, vista

.de fazer-se ató sem instrumentosem produzir-se uma gotta

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a GonotlpaoSo do Tentr», asHomorroidea, as Bnxaqua-'ou, a Gongaatlo cerebral, «te.

iHdüp tnsmla Hrclo dosnavios dura%U as tiagm.

w_m*ro *?o*

6RILL0N; PíwíícsuUcqil, ru it Rimbntni, II

PABS8Depositários no Uio-di-Jetmr*:

t. DUFONGHRLLE e G'c101, ns it Sra Pedro

k. I. da SILVA CAMPISTA.

Não ha preparação ferruginosa que possa gosar mais da confiança dosHMédicos e dos doentes, appoiada sobre documentos tã" miiliBníinna. mim «ssejão ostas pilulas. Est9s documentos são os seguintes

Inserlas no novo Códice, c que são empregadas com um lmmcnso suecesso,ha mais de 40 annos, por quasi todos os médicos, para curar a Auemla, a Chloro-ais, (cores pallidas) e para facilitar a formação das meninas.

2* Eis a opinião Je um dos bomeus dos mais eminentes uns sciencias módicas-, om as eiperrmcnton.« Ha 35 annos que exerço a medicina, sempre obtive com as pilulas de Blaud;

incontostaveis vantagens sobre todos os outros ferruginosos, e as consideroComo O melhor Knti.ChlorOtiCO. D-DOUBLE, ex-TroaiacnU du Acul doMcí. Jorori.a.

« Do tmlas as prcpnracâos furruginosas, com as quaos tomos obtido bons rosultados no tratamentodas afloecões chlorolicas, as Pílulas deBluud iiarecc-nos dever oecuparo primeiro lugar.»

(T. II. p»g. aa, Blctionnaln Unlversel de Mèdecme).ueTC-ss engir quu o nome BLAUD, esteja gravado eni cada piwlá como so i{ aqui a margem:

3_BSa0.1:TP:E-SB DAS FALSiriOAÇÕBS(garis, nu iSttyenni, n° 8 e im todas as principais farmácias.

Depositário no mo-ic-Janeiro : hehmann schlobach & costa

chronicas e recentes, flores brancas, etc, icuradas radicalmente em 3 dias, sem dornem recolhimento, pelo opiatode Berton;unicamente ná pharmacia Kaspail, ruada Asscmbld.1 n. 73. (•

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3IOOOcada paletot da mesma fazenda, feitotambem a capricho. Temos do diversosgostos, a escolher, com traspasso ou semtirnspasso.

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Encarrega-se tambem de compras èvendas dc prédios á razão de' ' 1 •/, e uma jóia do (•

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talios, como sejam: para casamentos, ba-ptisodos, annos, e variedades, por preçosresumidissimos; na Typographia Com-mercial, á rua Nova do Ouvidor n. 11. (•

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* qceoa. o* Vortigoms, as Coagestõee. etc.«Extallr If J IfAJnnrní LJáK*. com rotulo em h OOM* • t «Mt>J te a»f.lr.*TliJiiriVg*.Wlll»»il r...... i «.....^«m t»rm«lho

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fj-Pixirn; — 1.1011; — »a?n«ft llMnHS(i 005 ÍÃWTn*.

fazendas não ha quem possa competircom ii casa do Airosa, esta casa, segundodizem, recebe as fazendas sem pagar di-rcitos, por isso ptíde vonder barato,quereis saber, tí na rua do Carmo n. ÍS.í"*

a^íMBERtMembro da Academia de Medicina de Paris ,

Medlco-Mór do Hospital S. Louls.CURA COM CEllTEZA E IUMCÁlMENTE 08

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PARA QÜE ESSE AGORANão vale a pena ficar mal por tão pouco,

appareça que as saudades são sem conta,\& dias fazem hoje.—Q bond-.

são iguaes ás da Rilinha ; eu expliqueia cllc que era em casa

'd'aquelle i

8ue me veiu pentear no dia do bai

ongresso, o que tanto me agradou; astrancas da casa (Pclle tôm 5 palmos, cnão como as que a maior parte dos cabel-leirciros nnnunciam ; eu explico a mamaipara dizer a papai, logo que chegue:é era casa do

Sérgio da Silva

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CASAMENTOSPapeis e licenças necessárias; rua da

Constituição n. 22. (•

TÍNTUREIROPrecisa-so do um ;

tembro n. 39.na rua óete de Sc-

C

THEATRO PHENIX DRAMÁTICA

EMPREZA DO ARTISTA líELLSR

Quarta-feira 7 de abrilBENEFICIO DO ACTOR ANDRÉ

Representar-se-hao episódio mythologícoem 2 actos e 3 quadros

0 JOVEN TELEMCÜScguc-so a comedia em 1 acto

A SENHORA ESTÁ DEITADApelos artistas Hcrminia, Lisboa e o

HBNBFICIADOOs artistas Mattos, Peregrino, Camillo e

liaria Amalia, em obséquio, repre-sentam a comedia cm 1 acto

os sircos be conruEvii___T__EM

PINDAMONHANGABAÀs 8 1\4 horas.

O beneficiado pede desculpa da mu-dança do espectaculo, por achar-se doenteMlle. Delmary.

Ordem do espectaculo.— 1' A Senhoraesti deitada, 2' Sinos de Corncville,3' Joven Telemaco.

POLITHEAMA FLUMINENSE

2tsa ¦' «»*•-¦ .. l .

b^s j_t%Cja^a W ri!

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Paris, Pbia BOUTOT, BESU11ERS t"_im2, Rua Poissonnière e rua de Cléry, 'i

Depositas em todas as principaes. Pharmaola»t Drogarias do Universo.

THEATRO S'i LUIZ

Cortes de cassineta superlorípará cnVças, a2R (valem i_); na casa dò Ayrosa,22 rua do Carmo. :¦ . % (t

Chalet. e terreno á, venciaVonde-so no dia 8 do corrente, em

praça do juizo dé orphBos da 1* vara.escrivão França Leite, ò chalet n. dOda rua da Boa Vista, no Jardim Bota-nico. B' construído de madeiras do lei,tem excellente chácara, bem arhorisàdae ajardinada, com agua corrente o dopoço, distante 3 minutos da estação daOlarin.' Está avaliada om liiOOOflOOO.Vendc-so tambom um terreno junto aon. 4l4, com 15 braças de fronte e fi6 dafundos, avaliado a 1308 o metro; já temalguns arvoredos, e ó excellente a lo-calidadc. ('

n__^_»__L

E3IMC: 3E.25 Jà.

Pias Braga & MattosEste theatro,' tendo passado por. impor-

tantes melhoramentos e reformas hygio-nicas, como sejam ventilação, nova en-trada ha platea, panno de bocea ntfvo.novo systema dõ illuminação,'pintura dopalco,

'tudo completamente novo, acha-se

om melhores condiçOes' e mais bonitoque na primitiva, onerecondo ao respei-tavel publico .mais commodidades quoqualquernoiro

outro theatro do Rio de Ja-

GRANDE FESTADE

INAUGURAÇÃO

OQUINTA-FEIRA 8 DE ABRIL

cs.iectaculo será «letal lia-«lamente annnnclado

BAPAS DE MUSICA, EHBAM1IUHE!,T0,ETC, ETC.

Recebem-se desde já encommendas noI escriptorio do theatro Gymnasio.

PRÉDIOS E FAZENDASAntônio Carlos Palhares encarrega-so

da compra, venda ehypotheca itó prédios,£__ps c fazendas, com o miiior zelo o"

^swu}i*_ptprio á rüa dQ-GeneralCamára'n7»rsol5i'à(iO.- ('

Thêãtrq RECREIOPllfÉDIRECÇlO ARTÍSTICA BO ARTISTA V ;.

GlTíLiIlÉSiSüR UA SIIíVEIRA

HOJE _Quarta-feira 7 do corrente

BENEFICIO DO BARÍTONO MR. ROGERCOM O CONCURSO

de D. Hermina e de Mlle. Rose Villiot

0 CASAMENTO EA MORTALHApor Silva Pereira e Helena Cavalier

A BARONEZA DE CAYAPO'O 2' acto pela Sra. Ismenia,

o beneficiado c toda-a companhia

0 Casamento de Clarmha AnguPERSONAGENS. — Clarinha Angu,

D. Herminia, Barnabé, Martins.Terminará com o duetto da opera, Ca-

cmdlulia «le Fresco, La PetiteMariée, cantado por Mlle. Roso Villiot eMr. Roger.

O espectaculo principiará por umagrande ouvertura.

A espirituosa comedia em 1 acto

A MU DAS CAMELIASMlle. Rose Villiot desempenhará o pa-

jpel de Viuva das Camelias. Tomam maisparte os artistas Martins eD. Deolinda.

O resto de camarotes e cadeiras está" 4' venda no bilheteiro.