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Ano II - nº 13 JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO EMPRESÁRIOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS COMEMORAM CONQUISTAS DIPLOMAÇÃO PELA FACISC DIRETORIA AEMFLO/CDL-SJ 2007 - 2009

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Ano II - nº 13

jantar de confraternizaçãoeMPreSÁrioS da Grande fLorianÓPoLiS coMeMoraM conQUiStaS

diPLoMação PeLa faciScdiretoria aeMfLo/cdL-Sj 2007 - 2009

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expediente - Aemflo/CDL-SJ

diretoria eXecUtiVa da aSSociação eMPreSariaL da reGião MetroPoLitana de fLorianÓPoLiS aeMfLo (2007-2009)

Presidente: Odilio Guarezi (União Guarezi)Vice-Presidente Institucional: Carlos Gonzaga Aragão (Equisul Indústria e Comércio)Vice-Presidente Administrativo: Leônes Antonio Mônego (Intelbrás) Vice-Presidente Patrimônio: Judas Tadeu Baldessar (Baldessar & Cia)Vice-Presidente de Assistência e Serviços: Marcelo Bigolin (Distlé)Vice-Presidente de Financeira: Nadir Terezinha Koerich (Koesil)Diretor de Comunicação: Carlos Eduardo Lino (Invento Consultoria, Comunicação e Eventos)Diretor de Marketing: Marcelo Batista de Sousa (Colégio Antônio Peixoto)Diretor de Eventos Sociais: Toni da Silva (Restaurantes Sobralia)Diretor de Relações Políticas: José Carlos da Silva (Orsitec Assessoria Empresarial SC)Diretor de Assuntos Tributários: Rodrigo Duarte da Silva (Peres & Silva Cobranças S/S) Diretor de TI+C: Sérgio Murilo da Silva (Deltacon Consultoria e Informática)Diretor do setor da Indústria: Nelson Antônio Silveira (Cotton Baby)Diretor do setor de Prestação de Serviço: Zamir Pedro Pereira (Recopeças)Diretora de Capacitação Empresarial: Maria Helena Balthazar (Main Routes Idiomas)Diretor de Expansão Setorial: Luiz Carlos Furtado Neves Jr (Starcolor) Diretor Jurídico: Luciano Duarte Peres (Peres & Silva Cobranças S/S)

Tito Alfredo Schmitt (Presidente) – Pirâmide Artefatos de Cimento

MEMbRoS EFETIVoSJoão Machado da Silva Neto – EmbraconMarcos Antonio Cardozo de Souza – CimtelLuiz Carlos Andrade Junior – LCA Contabilidade

Diretor Geral - Ricardo [email protected] e pesquisas - Assessoria de Comunicação Aemflo/CDL-SJ e COMÍDIA

Edição de Arte - Teodoro de Souza [email protected]. de Produção - Gislaine Marinho [email protected]

Comercialização - Rosângela Rosário (Rô)

Revisão - Renato Tapado

Fotos - Divulgação, COMÍDIA e Aemflo/CDL-SJ

Assessoria Jurídica - Belmiro Pereira Jr.Roberto Luís F. Pereira - Advogados Associados

Impressão - Coan

Rua João Nilo Morfim, 27 - Nossa Senhora do Rosário88110-687 - São José - SC - [email protected]/Fax: (48) 3246-3889

índice

A revista Empresarial é uma publicação da:

Endereço: Rua Leoberto Leal, 64 - Barreiros - São José/SC88117-000 - (48) 4009-5529 - www.Aemflo-cdlsj.org.br

Gerente-eXecUtiVa, caPacitação e eVentoS: Luci Masiero Gerente adMiniStratiVo-financeiro: Ronaldo Macedo Lopes

jornaLiSta reSPonSÁVeL: Valmor Fritsche (SC-277-JP)

Qualificação: (48) 4009-5505 ou [email protected]ênioS coM inStitUiçõeS edUcacionaiS

Faculdade Estácio de SáInstituto do Saber Univali – São JoséSenai–CET–São JoséCIEI–Centro de EnsinoSeSt/SenatceSUSc

QUALIFICAÇÃO

PALESTRAS/MISSÕES EMPRESARIAISdeScontoS eSPeciaiS!

Informações: (48) 4009-5510 ou [email protected]

Editorial ...............................................................................4Prêmio Talento Empreendedor .............................................5 Jurídico ................................................................................6Planejamento Estratégico ....................................................7Capa ...................................................................................8Tecnologia .........................................................................10ICV ....................................................................................12Responsabilidade Social ....................................................1�Mercado Financeiro ...........................................................14

MeMbroS efetiVoSLuis Antônio Pinto Alaniz – LPS ContabilidadeMarineide Kons – Shopping ItaguaçuMauri Guthiá – Macedo Agroindustrial

MeMbroS SUPLenteSJoão Machado da Silva Neto – EmbraconLuiz Carlos Andrade Junior – LCA ContabilidadeMarcos Antônio Cardozo de Souza – Cimtel

diretoria eXecUtiVa da cÂMara doS diriGenteS LojiStaS de SÂo joSÉ - cdL-Sj (2007-2009)Presidente: Odilio Guarezi (União Guarezi) Vice-Presidente Institucional: José Maciel Neis (Alexandre Turismo)Vice-Presidente Administrativo: Genésio Hoffmann (Seprol Informática)Vice-Presidente Patrimônio: Francisco Carlos da Silva (RF Caminhões)Vice-Presidente Serviços: Roberto Paiva (Khronos Segurança Privada)Vice-Presidente Financeira: Nadir Terezinha Koerich (Koesil)Diretor de Comunicação: Carlos Eduardo Lino (Invento Consultoria, Comunicação e Eventos)Diretor de Marketing: Paulo Toniolo Jr (DVA Veículos)Diretor de Eventos Sociais: Amauri Zabot (Cantina Zabot)Diretor de TI+C: Sérgio Murilo da Silva (Deltacon Consultoria e Informática)Diretora de Capacitação Empresarial: Cintia Dilene Pieri (Pieri Sport)Diretor de Expansão do Comércio: Fabrício Barni (Churrascaria Meu Cantinho)Diretor Jurídico: Renato Hadlich (Hadlich & Advogados Associados S/S)

conSeLHo fiScaL aeMfLo

conSeLHo fiScaL cdL-Sj

conSeLHo deLiberatiVo aeMfLo/cdL-Sj

MEMbRoS SuPLENTESLuis Antônio Pinto Alaniz – LPS ContabilidadeMarineide Kons – Shopping ItaguaçuMauri Guthiá – Macedo Agroindustrial

Conrado Coelho Costa Filho – Gallassini Fernando Nienkotter – Repecon Luiz Carlos Furtado Neves – Starcolor

osmar Müller – Grupo Muller Ricardo Harger Martins – São Cristóvão Auto Peças ubirajara Câmara – Câmara & Câmara

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editorial

Odilio GuareziPresidente da Aemflo

(Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis) e da CDL-SJ (Câmara de Dirigentes Lojistas de São José)

Mais que um alívio na elevada carga tributária, o fim da CPMF, a famigerada Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, pode ser considerada uma vitória não só dos empresários mas de toda a sociedade. A decisão, embora política, reflete a insatisfação dos contribuintes com o volume de impostos cobrados no país. É lógico que existe o temor de que o governo tente compensar a perda da receita, após o fim do chamado imposto do cheque, com o aumento de outros tributos. E é aí que o empresariado não pode perder a guerra, já que a batalha contra a CPMF por enquanto está vencida. É imprescindível que a classe empresarial, que elevou a voz contra a CPMF, atente-se contra as manobras que poderão se seguir para suprir estes R$ 40 bilhões que deixarão de entrar nos cofres do governo a partir de janeiro de 2008.

O último dia 12 de dezembro poderá ser considerado histórico. Isso porque registrou o fim de um tributo que alcançou marcas incríveis. Apenas nos dois últimos anos a CPMF rendeu ao governo

federal algo em torno de R$ 70 bilhões. Além disso, a contribuição fixou-se como um modelo de arrecadação que atinge irrestritamente as classes sociais, fazendo com que o imposto que representava há dez anos 0,74% do PIB, representasse hoje 1,39% - um aumento de 100% na arrecadação desde a sua criação.

Este momento, que simboliza um grito de basta contra a sanha fiscal do governo, pode significar o início das mudanças há tempo solicitadas na área tributária. E a AEMFLO/CDL São José, que reúne atualmente cerca de 1800 associados entre pequenas, médias e grandes empresas, vai continuar mobilizada.

Vamos nos engajar às demais entidades e setores que representam a classe empresarial para que, após a extinção da CPMF, outras ações resultem na redução da carga tributária. Pois somente com uma tributação justa e enxuta poderemos alcançar os esperados benefícios sociais e econômicos como contrapartida ao enorme volume de recursos concentrados pelo governo.

A CPMF já vai tarde

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AEMFLO/CDL-SJ ganha prêmio TALEnTOS EMPrEEnDEDOrES

O evento de premiação da 14ª edição do Prêmio Talentos Empreendedores, apresentado pelo jornalista Zeca Camargo no CIC (Centro Integrado de Cultura), teve a participação de mais de 900 pessoas, entre torcidas, lideranças empresariais, diretores do Sebrae/SC e patrocinadores. Entre as autoridades que fizeram a entrega dos troféus estavam o governador Luiz Henrique da Silveira e o prefeito de Florianópolis, Dário Berger.

A AEMFLO/CDL-SJ (Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis e Câmara dos Dirigentes Lojistas de São José) foi homenageada por sua performance na captação de empresas para o prêmio, dividido nas categorias indústria, comércio, serviços, agronegócio e empresas de base tecnológica. O presidente da AEMFLO/CDL-SJ, Odilio Guarezi, ressaltou a importância de buscar sempre a excelência na gestão das empresas, com garra, talento e ética. “Somos um estado empreendedor por natureza e iniciativas como esta estimulam os avanços por meio de uma competição saudável, que resulta em muitos aperfeiçoamentos na administração das empresas, mesmo para as que não são premiadas”, observou Guarezi.

OPOrTUnIDADESO Prêmio Talentos Empreendedores foi

criado pelo Sebrae em 1995 com o objetivo de premiar o desempenho de empresários de micro e pequenas empresas utilizam estratégias inovadoras para criar oportunidades de mercado para seus negócios.

Este ano 6.127 empresas de pequeno porte se inscreveram no prêmio, um crescimento de 60% em relação a 2006. Para a escolha das vencedoras, foram analisados os critérios de empreendedorismo, gestão e resultados empresariais por uma banca de juízes formada por especialistas em administração de negócios de todas as regiões.

Além do certificado de classificação e da autorização para utilização do selo Talentos Empreendedores pelo período de um ano, as empresas vencedoras receberam um troféu, um perfil empresarial a ser divulgado em jornais de grande circulação de Santa Catarina e um informe especial, que será veiculado na televisão. As ganhadoras receberam também um bônus de R$ 1 mil a ser utilizado em produtos e serviços do Sebrae/SC.

Este é o primeiro degrau de uma escalada que continua com o Prêmio Catarinense de Excelência e culmina com o Prêmio Nacional de Qualidade. “A iniciativa tem um ingrediente pedagógico de disseminação dos conceitos e das melhores práticas em gestão, pois todas as empresas que respondem o questionário de auto-avaliação recebem um relatório apontando seus pontos fortes e oportunidades de melhorias para que continuem seu caminho em busca da excelência”, explica Siomara Cals de Abreu Petter, gestora do Talentos Empreendedores.

A premiação é uma realização do Sebrae/SC, Grupo Gerdau e RBS com o apoio do Movimento Catarinense para a Excelência (MCE) e do Movimento Brasil Competitivo (MBC).

COnhEçA OS vEnCEDOrESIndústriaZagonel (Pinhalzinho)ComércioFarmácia Artepharma (Mafra)ServiçosSocin Centro Contábil (Indaial)AgronegócioGranja Dal Molin (Xaxim)Empresa de base tecnológicaA2C Internet (Joinville)Empresa CidadãIP Instituto de Pesq. Químicas (Joinville)TurismoAçoriana Turismo (Florianópolis)Jovem EmpreendedorBoombástic Áudio & Design (Pomerode)Entidade EmpresarialAEMFLO/CDL - São JoséAssociação Empresarial do Município de Rio do SulAssociação Comercial e Industrial de PinhalzinhoAgência do SebraeAgência de Articulação de PinhalzinhoAgência de Articulação de Rio do SulAgência de Articulação de Florianópolis

Premiação

Odilio Guarezi recebe prêmio de Carlos Guilherme Ziguelli

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DIrEITO AO ADICIOnAL nOTUrnO

jurídico

Em recente decisão o Tribunal Superior do Trabalho (RR nº 444/2004.003.04.00-4) entendeu ser devido o adicional noturno ao trabalhador que labore em regime compensatório de 12X36 horas, mesmo que sua jornada de trabalho tenha início em horário diurno.

A decisão foi proferida em ação coletiva proposta por grupo de trabalhadores de um Hospital da cidade de Porto Alegre e concedeu o direito ao adicional noturno no período entre 5 e 7 horas da manhã, sob o fundamento de que, como a jornada de trabalho se estende das 19h às 7 horas, o período após as 5 horas dá direito

ao adicional noturno, nos termos do § 5º do art. 73 da CLT. O Ministro relator entendeu haver, ainda, contrariedade à Súmula 60, II, do TST (Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas.)

Empresa transportadora do Rio Grande do Sul será indenizada por lucros cessantes por seguradora, em razão de demora injustificada para o pagamento do seguro de caminhão acidentado.

A decisão do Superior Tribunal de Justiça fundamentou-se no entendimento de que a seguradora descumpriu com o contrato de

seguro, gerando danos adicionais ao segurado, pois este ficou impedido de retomar suas atividades normais.

Com o julgamento foi mantido o acórdão do Tribunal de Justiça gaúcho segundo o qual a demora injustificada da seguradora constituiria um ilícito e, portanto, dá ao segurado direito à indenização pelas perdas e danos, incluindo-se

os lucros cessantes desde a data da entrega dos documentos necessários à cobertura até a do pagamento do valor segurado.

Texto elaborado porMilene de Alcântara Martins Scheer (OAB/SC

– 14.647-b). Mais informações procure a Hadlich & Advogados Associados, da Assessoria Jurídica da

AEMFLO – fone: (48) 3223-5656.

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A nova realidade que o LíDEr PrECISA EnFrEnTAr

Planejamento Estratégico

Toda atividade lucrativa é composta de: estratégia, operações, pessoas e processos. Cabe ao líder determinar: como a estratégia deve ser transformada; como transformar às atividades operacionais; que mudanças, nas pessoas e na liderança, são necessárias; e quais alterações nos processos organizacionais serão promovidas. Talvez sejam necessárias mudanças em um, dois ou em todos os componentes. Para atingir as metas, o líder deve determinar quando mudar, quando não mudar, em que mudar e a seqüência das mudanças.

Ele também deve lembrar que, mesmo nessa nova conjuntura, com necessidade de mudanças profundas e freqüentes, os negócios precisam ter um núcleo essencial resistente. É isso que torna a Mormaii, as Lojas Koerich, os Supermercados Imperatriz

tão especiais: elas têm o núcleo do modelo de negócio. Quando compreendemos essa essência, podemos determinar onde as mudanças radicais são necessárias e onde não são. Na maioria das empresas, os processos-chave não sofrerão grandes mudanças. Não importa o que o Koerich faça, a cadeia de fornecimento continuará necessária. No Imperatriz, os vínculos com os fornecedores serão sempre uma competência essencial.

O modelo completo de negócios, subsídio para o líder definir e enfrentar a realidade, abrange: mudanças externas, metas financeiras e atividades operacionais internas. Não é necessário mudar tudo, o termômetro deve ser o consumidor final. Deve-se verificar se há alterações em seu comportamento e se essas mudanças são estruturais ou cíclicas, e perguntar o quanto

a empresa será afetada, caso as mudanças se confirmem. É preciso fazer estudos de campo para mapear clientes e mapear a demanda pela análise e observação. A maioria das empresas, preocupadas em reduzir custos, não valoriza o trabalho de campo.

Converse com professores de Marketing. Pergunte-lhes: Quais trabalhos de campo exigem dos alunos? Ensinam gestão, liderança, mas não tino comercial. Precisamos ensinar tino comercial. É o elemento que falta na liderança e na administração e, antes que questionem, é sim, algo que pode ser ensinado.

Carlos SerpaConsultor empresarial, com especialização

em Planejamento Estratégico

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Capa

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Jantar de confraternizaçãoreúne empresários

Na noite de 30 de novembro, no Cambirela Hotel, em Florianópolis, como acontece todos os anos, a AEMFLO/CDL-SJ celebrou mais um ano de realizações. Além de associados e lideranças empresariais, o jantar de confraternização reuniu autoridades estaduais, municipais e da região metropolitana de Florianópolis. Os quase 600 convidados foram recepcionados com um coquetel ao som do quarteto de cordas Camerata Vieira, que executou peças de música erudita.

Em seguida foi apresentado aos empresários

associados um audiovisual, mostrando as principais ações da gestão 2005-2007. Também foram empossados os dirigentes para a gestão 2007-2009, que terá na condução o empresário Odilio Guarezi, reeleito em Assembléia Geral para presidir a AEMFLO e, agora, também a CDL-SJ.

O clima agradável e de confraternização contagiou a todos. Depois do jantar, cada convidado recebeu um “mimo” especial - um delicado buquê de bombons finos, embalados sobre uma plataforma

de vidro – acompanhado de votos de um novo ano de sucesso e prosperidade.

A animação ficou ainda maior com a chegada ao palco da “Banda das Antigas” que, tocando clássicos do rock, do blues e da MPB, transformou o salão de festas em uma pista de dança. O baile, como era de se esperar, foi até altas horas.

A festa de confraternização da AEMFLO/CDL-SJ teve o apoio das empresas associadas Agemed, Banrisul e Banco Real.

O jantar de confraternização marcou o encerramento da gestão 2005-2007

Gerente Geral do Banrisul, Arnaldo Constant, secretário de Estado, Valter Gallina, o então presidente da CDL-SJ, Davi de Souza, e o presidente da Facisc, Luiz Carlos Furtado Neves

O presidente da AEMFLO/CDL-SJ, Odilio Guarezi, recebe homenagem do conselheiro Conrado Coelho Costa Filho

Os convidados foram recepcionados com um coquetel ao som de música erudita

Empresário Davi Corrêa de Souza recebeu do presidente do Conselho Deliberativo AEMFLO/CDL-SJ, Tito Alfredo Schmitt, uma homenagem por sua gestão na CDL-SJ

Odílio Guarezi é diplomado presidente da CDL-SJ pelo diretor da FCDL, Rui Reckelberg

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Festa reuniu empresários associados, líderes empresariais da Região Metropolitana e autoridadesAEMFLO/CDL-SJ

Secretário de Desenvolvimento Econômico de São José, Décio Giacomelli, mostrou entusiasmo

O empresário Raimundo Scarduelli e esposa

Um baile em família: várias gerações se divertiram juntas Uma noite agradável que reuniu quase 600 pessoas no Cambirella Hotel

Apresentação de audiovisual com as principais ações da gestão 2005-2007

Depois do jantar, um baile com a Banda das Antigas animou ainda mais a festa

Presidente da Câmara Municipal Édio Vieira, vereadora Adeliana Dal Pont, deputado federal Djalma Berger, secretário Valter Gallina e o presidente da AEMFLO/CDL-SJ Odilio Guarezi

Diretores da AEMFLO/CDL-SJ confraternizam com amigos e familiares

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Biometria digital dá mais segurança e agilidade ao comércio varejista

O que parecia algo saído de um filme de ficção científica já é realidade no comércio varejista da Grande Florianópolis. Algumas lojas estão instalando um sistema de controle que verifica a verdadeira identidade do cliente na hora em que ele faz uma compra a prazo.

O novo produto foi desenvolvido pela Deltacon, empresa de consultoria e informática sediada em São José. O diretor da empresa, Sérgio Murilo da Silva, explica que a biometria digital pode ser definida como “a medição fisiológica ou de características

de comportamento de cada pessoa por meio de impressões digitais, voz, retina, íris, reconhecimento da face, imagem térmica ou mesmo da análise da assinatura ou do desenho da palma da mão”.

Como a identificação é feita com um simples toque de dedo na leitora ótica, o processo de atendimento se torna mais rápido e seguro. Com o novo sistema, um número maior de clientes pode ser atendido em um tempo menor, garante Silva.

Além de dar mais agilidade ao atendimento, eventuais fraudes na compra são eliminadas, uma vez que é possível verificar por meio da “assinatura digital” quem realmente está fazendo a compra, mesmo que o documento apresentado esteja adulterado. Caso o cliente extravie seus documentos, ele estará seguro de que ninguém vai comprar em seu nome no comércio.

COMO FUnCIOnAO sistema usa um leitor de alta precisão

ligado a um software que captura e interpreta a imagem e o calor da ponta do dedo. A partir das combinações geradas pelas medições biométricas da impressão digital, o programa gera um número-chave, associado ao cadastro

do cliente, que é armazenado no banco de dados da empresa.

Além de fácil e rápida, a identificação biométrica é extremamente precisa e segura. “Depois de cadastrado, o cliente não precisa mais nem apresentar documentos, basta tocar com a ponta do dedo num dos leitores instalados nas lojas, pois o sistema funciona em rede, interligando todos os pontos de venda”, assegura o diretor da Deltacon, que cita também o ponto-eletrônico de trabalhadores e o controle de acesso como outras aplicações desta tecnologia.

Para a empresa, uma das principais vantagens dessa tecnologia é evitar perdas financeiras causadas por fraudes e até ações

Tecnologia

Sergio Murilo: “Arma contra fraude”

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judiciais por danos morais. Silva alerta para a possibilidade de uma empresa vir a ser processada por clientes que tenham seus documentos clonados ou roubados. “Com este sistema, esta hipótese fica totalmente descartada”.

ALGUnS EnTrAvESO tema da biometria digital foi capa da

edição de dezembro da revista InformtionWeek,

voltada ao mercado de TI (Tecnologia da Informação). De acordo com a reportagem, o potencial desta tecnologia é gigantesco e pode culminar com o fim das senhas, assinaturas e crachás de identificação para ingresso em edifícios, por exemplo. Em 2007, este mercado movimentou US$ 3 bilhões. Estima-se que esta cifra alcance US$ 7,4 bilhões em cinco anos – um crescimento de mais de 140%.

Mas há ainda muitas rejeições a superar, pois a aceitação das pessoas é fundamental para o sucesso das novas aplicações. De acordo com a reportagem, muitos usuários temem sofrer algum dano na ponta dos dedos por conta da ação do leitor ótico. Mas esses são temores infundados, dizem os especialistas, pois a tecnologia não é invasiva e nenhuma parte do corpo é prejudicada com a leitura biométrica.

A tendência é de que aos poucos o público aceite a nova tecnologia. “Como qualquer outro produto, existe um período de aculturação; o usuário vai sendo conquistado na medida em que a solução mostrar conforto nas transações bancárias”, diz o vice-presidente executivo do Bradesco, Laércio Albino Cezar, apostando que,

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Entrega imediata Controle de qualidade

em breve, “isto será uma febre no mercado”. Como teste, o banco instalou o leitor da palma da mão em 50 caixas eletrônicos em agências de São Paulo e do Rio de Janeiro. Os primeiros resultados foram positivos e o Bradesco já se prepara para instalar mais 890 kits de leitores biométricos em 268 agências até março de 2008.

PELO MUnDOO reconhecimento de usuário através

da biometria é uma das tecnologias mais avançadas do mundo. Mas, curiosamente, está sendo usada em uma das regiões menos desenvolvidas: a área rural da Índia, onde a maioria da população é analfabeta. Antes eles tinham que carimbar a assinatura manchando os dedos de tinta preta. Agora, simplesmente colocam o dedo no leitor e um terminal de banco reconhece e libera automaticamente a ajuda de custo que vem do governo. A grande vantagem do sistema biométrico é que dispensa os cartões e reduz a zero a corrupção e o uso indevido de créditos por terceiros.

Tecnologia

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ICv - São José

CUSTO DE vIDA tem alta recorde de 0,48% em novembro

P L A n I L h A D O í n D I C E D O C U S T O D E v I D A

ICv - SÃO JOSÉ/SC - nOvEMBrO/2007

GRUPOSHABITAÇÃO Financiamento Aluguel IPTU Água Luz TelefoneTRANSPORTE Combustível Manutenção do(s) veículo(os) Transporte coletivo Transporte escolar TáxiDOMÉSTICO Alimentação no domicílio Alimentação fora do domicílio Higiene Limpeza domésticaDESPESAS PESSOAIS Lazer VíciosSAÚDE Planos de saúde Medicamentos Serviços hospitalaresEDUCAÇÃO Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Cursos diversosVESTUÁRIO Calçados Roupa íntima Roupa social Roupa esporte Acessórios

POF29,96%11,14%8,37%0,46%2,62%3,23%4,14%

14,68%9,07%2,63%1,66%1,10%0,22%

31,07%19,84%4,34%3,88%3,01%5,95%4,62%1,33%4,52%2,62%1,74%0,16%9,08%0,95%1,35%0,94%4,50%1,34%4,75%1,21%0,41%0,89%1,65%0,59%

PREÇOS

0,15%0,11%0,00%0,00%0,00%0,00%

0,37%0,46%0,00%0,00%0,00%

2,50%0,62%-0,86%-6,70%

0,38%1,87%

0,00%0,26%0,11%

0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%

2,55%0,37%0,29%2,16%0,42%

ICV/ITEM0,03%0,02%0,01%0,00%0,00%0,00%0,00%0,05%0,03%0,01%0,00%0,00%0,00%0,29%0,50%0,03%-0,03%-0,20%0,04%0,02%0,02%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,07%0,03%0,00%0,00%0,04%0,00%

ICV

0,48%

A pesquisa na íntegra você, encontra no site: www.aemflo-cdl/sj.org.br

O Índice do Custo de Vida (ICV) de São José, calculado pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, em convênio com a AEMFLO/CDL-SJ, apresentou em novembro de 2007 uma variação positiva de 0,48%, superior ao resultado de outubro, que variou 0,12%. Também ficou acima do índice de novembro de 2006, que registrou alta de 0,31%.

O ICV de São José reflete a variação dos preços incidentes sobre os orçamentos das famílias josefenses com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos. O método utilizado para o cálculo do índice baseia-se nos pesos (%) determinados na Pesquisa do Orçamento Familiar (POF). Portanto, as variações de preços registrados nos estabelecimentos pesquisados são submetidos aos hábitos de consumo das famílias pesquisadas na POF. O ICV de São José registra um acumulado no ano (janeiro a novembro de 2007) de 4,45%.

O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estu-dos Sócioeconômicos) registrou alta de 0,28% no custo de vida na grande São Paulo. Já o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) calculou em 0,38% a variação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

A variação do ICV em São José ficou bem acima da média (0,27%) apurada em sete capitais brasileiras pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor), calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Compare os índices:

Porto Alegre 0,19%

Belo horizonte 0,35%

recife -0,02%

São Paulo 0,42%

Salvador 0,19%

rio de Janeiro 0,09%

Brasília 0,40%

São José 0,48%

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núcleo do PrOJETO PESCAr forma a primeira turma

O auditório da AEMFLO/CDL-SJ, em dezem-bro, recebeu com aplausos um grupo de onze jovens – quatro meninas e sete rapazes. Um a um eles subiram ao palco, com um sorriso no rosto, para receber um diploma. São adolescen-tes que venceram muitos obstáculos para chegar até lá. Eles participaram do programa educacio-nal promovido pela Unidade M.Koerich do Projeto Pescar e fazem parte da primeira turma de formandos – a “Turma do Sol”.

O programa promove a responsabilidade empresarial por meio de um curso de iniciação profissional em vendas e cidadania, voltado a jovens entre 16 e 18 anos de idade que vivem em comunidades de vulnerabilidade social.

O articulador da unidade, Marlon Koerich, e a orientadora do curso, Príncia Béli, ressaltam a importância de programas como este, capazes de tirar meninos e meninas do caminho da marginalidade, através da inclusão social, da ci-dadania e de oportunidades de trabalho. “Somos gratos a todas as entidade e empresas que nos apoiaram e, especialmente, aos voluntários que doaram seu tempo e atenção ao projeto”, disse Príncia. Num depoimento postado no blog da unidade, Uecsilei Ferreira, de 15 anos, dá uma idéia do valor do aprendizado: “O projeto foi uma experiência nova para mim, pois nunca tinha feito nenhum curso. E me ajudou também na relação com meus pais. Hoje, com os conselhos da Príncia, não discuto mais com eles e consegui mais harmonia na minha casa”, alegra-se.

COMO FUnCIOnAA responsável pelo núcleo avançado da

fundação em Santa Cataria, mantido em parceria com a AEMFLO/CDL-SJ, Karina Moraes, explica

que a Fundação Projeto Pescar é uma organização não-gover-namental, sem fins lucrati-vos, mantida por empresas e apoiada por instituições privadas e públicas, nacionais e internacionais: “A entidade é responsável pela multiplicação da experiência de 31 anos do Projeto na área de formação profissional”.

Segundo ela, as empresas franqueadas pela Fundação que utilizam esta tecnologia abrem espaço para a formação pessoal e profissional de ado-lescentes de baixa renda em suas próprias dependências, encaminhando-os, depois, ao mercado de trabalho. “Além de promover a aprendizagem básica para o exercí-cio de uma profissão na indústria, no comércio ou prestação de serviços, o projeto estimula seus jovens a adotarem novos hábitos e atitudes de convivência e cidadania, com base em um princípio básico, simples e de fácil operaciona-lização: cada um pode ensinar aquilo que sabe fazer bem”, destaca karina.

PrInCIPAIS rESULTADOSMais de 12 mil jovens já passaram pelas

franqueadas da Rede Pescar, que hoje conta com 97 unidades em dez estados (SC, RS, PR, SP, RJ, MG, MS, BA, CE e RN), além do Distrito Federal.

A Fundação e seus parceiros acreditam que as empresas cidadãs, ao promoverem oportunidades de preparo profissional para o

trabalho de adolescentes em risco social, estendem os benefícios da educação e do ensino técnico a um segmento da população antes excluído e com poucas possibilidades de progresso pessoal e profis-sional, contribuindo para um desenvolvimento comunitário sustentado. Como resultado do investimento social privado, que vai além da prática de ‘dar o peixe’, milhares de jovens

do Projeto Pescar já ingressaram no mercado de trabalho, ou seja, são jovens que têm uma nova perspectiva de vida, porque alguém os ensinou a ‘pescar’.

JOvEM APrEnDIZ

Karina Moraes chama a atenção das empresas para os novos requisitos da Lei n° 10.097/2000, conhecida como Lei do Aprendiz. “A empresa que tiver uma Unidade do Projeto Pescar, além de desenvolver um projeto de Res-ponsabilidade Social, também poderá preencher a sua cota de aprendizagem”, ela observa. Como um diferencial aos outros programas existentes, a fundação desenvolveu seus próprios modelos de planos de curso e de contratos de avaliação, certificação e acompanhamento, o que qualifica seu atendimento. Os programas dos 29 cursos são para atuação nas áreas de áreas de servi-ços, indústria, comércio e agricultura abrangem 60% de desenvolvimento pessoal e cidadania e 40% da parte técnica na área da empresa.

Mais Informações: Núcleo Avançado da Fundação Projeto Pescar

em Santa Cataria (NASC) em parceria com a AEMFLO/CDL-SJ, com Karina Moraes,

telefone: (48) 4009-5540 ou (48) 8409-1335. E-mail: [email protected]

responsabilidade Social

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BOLSA DE vALOrES – A POLêMICA DOS IPO’S

mercado financeiro

O mercado financeiro vem passando por um longo período de aperfeiçoamento nos últimos anos. Um dos segmentos que mais evoluiu foi à abertura de capital de empresas brasileiras (os chamados IPO’S) na Bolsa de Valores de São Paulo. São operações que proporcionam grandes benefícios para as empresas, pela oportunidade de capitalização a custo mais atrativo, além de atingir investidores estrangeiros. A transparência passa a ser obrigatória, tanto os balanços trimestrais como informações relevantes devem ser publicadas.

Em 2007 tivemos 71 empresas que abriram o capital na Bovespa movimentando mais de R$ 57,1 bilhões. Deste volume, 76% vieram de investidores estrangeiros. Esta grande participação estrangeira é bem vinda, fortalece o mercado acionário brasileiro e obriga o mesmo a atuar dentro de parâmetros internacionais.

O ponto principal que gostaríamos

de abordar neste artigo, está vinculado à participação dos investidores locais nos IPO’S. Somos de opinião que os IPO’S deveriam privilegiar mais os investidores locais, proporcionando a estes, alternativas de alocação de recursos mais atrativas. Os processos de ofertas de ações (book building) são pouco transparentes. Os bancos responsáveis pelas operações distribuem as ações de acordo com seus critérios e principalmente seu interesse. Sendo assim, grandes instituições financeiras são sempre as mais beneficiadas, pois na grande maioria das vezes possuem estreito relacionamento com os bancos coordenadores da operação e sempre levam vantagem em relação ao médio e pequeno investidor. No IPO da BM&F a pessoa física foi atendida somente até o valor de R$ 1.800,00 independente do valor que tenha pedido na oferta. Enquanto isso, grandes instituições financeiras foram privilegiadas e conseguiram uma quantidade expressiva na

operação. Justifica-se o procedimento para evitar a ocorrência dos flipers (participantes que zeram a operação já no primeiro dia de negociação). O que se viu no primeiro dia de negociação da BM&F assim como em outras IPO´S foi grandes investidores vendendo suas posições.

OPOrTUnIDADESA CVM – Comissão de Valores Mobiliários

deveria estar atenta a estas situações. Sua responsabilidade é a de analisar os procedimentos e critérios para então adotar parâmetros eqüitativos na distribuição das ofertas. Espera-se para 2008 um volume também expressivo de novos IPO’S. Esperamos que os investidores de varejo sejam atendidos de maneira mais justa e também possam aproveitar as boas oportunidades que estes investimentos possam trazer.

Paulo PetrassiGestor da Leme Investimentos

novos Associados – AEMFLO/CDL-SJ SALETE COrTInASBIFÃOrEBELLDIA MODA TEEnCAMBIrELA hOTELJArDIM DE InFÂnCIA MUnDO COLOrIDO25 DE MArçOESTAçÃO DA MODABEPPLEr BAZE E ArTIGOS EM GErALBOCA DA PESCArIABrASIL COLOr SYSTEMLA BOnITA PrESEnTESLCA SErvIçOS E COMÉrCIO LTDA

(48) 3247-0530(48) 3346-6028(48) 3035-7920(48) 3281-3177(48) 3258-6608(48) 3258-9729(48) 3286-5467(48) 3346-0383(48) 3222-1576(48) 3025-2285(48) 3246-0771(48) 3035-5713

MOBILE LIvEMAISOnnAvEMETA EMPrEITEIrA DE MÃO-DE-OBrAPrIMA COMTABULEIrO BEBIDASÓTICA ACOrESrOLF rAMOS MEAnDAnçA hIGh WAvE (BODY SEXY)TOP rODASvITA CArDvOLITEL SISTEMAS DE SEGUrAnCA

(48) 3029-3333(48) 3025-3100(48) 3257-2584(48) 3248-5281(48) 3283-1379(48) 3035-2505(48) 3346-7621(48) 3246-2758(48) 3034-4800(48) 3223-0886(48) 3035-2060

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