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ANTIBIÓTICOS: ANTIBIÓTICOS: ANTIBIÓTICOS: ANTIBIÓTICOS: São substâncias produzidas por microrganismos (geralmente fungos) que inibem e impedem o desenvolvimento de outros microrganismos patogênicos. Os antibióticos combatem as bactérias patogênicas que debilitam o animal, aumentando a conversão alimentar, promovendo um ganho de peso mais rápido, consequentemente menor tempo de abate dos animais, aumento de apetite e redução de custos com medicamentos e perda econômica por mortalidade dos animais. De acordo com o Codex Alimentarius e Drugs Residues, os antibióticos são drogas que não podem deixar residuais nos alimentos, por isso seu correto uso deve ser seguido de acordo com as informações contidas em cada ficha, não nos responsabilizamos por overdose ou subdoses. As dosagens descritas e o tempo de tratamento são indicações técnicas. Qualquer alteração consulte Qualquer alteração consulte Qualquer alteração consulte Qualquer alteração consulte seu Médico Veterinário. seu Médico Veterinário. seu Médico Veterinário. seu Médico Veterinário.

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ANTIBIÓTICOS:ANTIBIÓTICOS:ANTIBIÓTICOS:ANTIBIÓTICOS: São substâncias produzidas por microrganismos (geralmente fungos) que inibem e impedem o desenvolvimento de outros microrganismos patogênicos. Os antibióticos combatem as bactérias patogênicas que debilitam o animal, aumentando a conversão alimentar, promovendo um ganho de peso mais rápido, consequentemente menor tempo de abate dos animais, aumento de apetite e redução de custos com medicamentos e perda econômica por mortalidade dos animais. De acordo com o Codex Alimentarius e Drugs Residues, os antibióticos são drogas que não podem deixar residuais nos alimentos, por isso seu correto uso deve ser seguido de acordo com as informações contidas em cada ficha, não nos responsabilizamos por overdose ou subdoses. As dosagens descritas e o tempo de tratamento são indicações técnicas. Qualquer alteração consulte Qualquer alteração consulte Qualquer alteração consulte Qualquer alteração consulte seu Médico Veterinário. seu Médico Veterinário. seu Médico Veterinário. seu Médico Veterinário.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

AMOXICILINA TRIHIDRATADA 50%

BASE/HCL Fórmula: Cada 100g contém: Amoxilina trihidratada..............................50g Veículo q.s.p.............................................100g

Características do produto/Indicação

Indicado para o tratamento de diversas infecções sensíveis à Amoxicilina em suínos, entre elas: meningite estreptocócica , doenças respiratórias e entéricas causadas por microorganismos sensíveis. ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS). Vias de administração: Oral. Misturado na ração ou água de bebida. Dosagem suínos: 0,5 kg do produto por tonelada de ração, ou dosagem 10 mg / kg de peso vivo. Dosagem Aves: Na agua de bebida ou na ração de 0.2 g a 0.3 g por litro de agua que corresponde a uma dose de 20mg a 30 mg / kpv / dia de Amoxicilina. Administrar a critério do medico veterinário atuante, durante 3 a 5 días. Continuar a medicação por 48 hs. logo de que os síntomas tenham desaparecido. (FAEVE S.A.)

Precauções: Não administrar o produto em animais com histórico de alergia às penicilinas. Podem ocorrer reações alérgicas nesses animais. Carência -Período de Carência para abate: 30 dias/ consumo do leite: 3 dias. -Período de carência entre os ciclos de aplicação: um mês.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

BACITRACINA DE ZINCO 15% BASE

Fórmula: Cada 100g contém: Bacitracina de Zinco..................................15g Veículo q.s.p.............................................100g Características do produto ADITIVO Indicação do produto: Indicado como promotor de crescimento e eficiência alimentar das aves domésticas e dos suínos. Vias de administração: Oral. Misturado na ração dos animais. Dosagem: Frangos de corte: misturar 35 a 350g/ton. de ração. Leitões: misturar 300 a 800g/ton. de ração. Suínos em crescimento: misturar 70 a 350g/ton. de ração. -Período de administração: 3-5 dias. -Período de Carência para abate: 7 dias -Período de carência consumo leite: 3 dias

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

CIPROFLOXACINA 50% BASE/HCL

Características do produto Fórmula: Cada 100 g contém: Ciprofloxacina...................................... 50 g Excipiente q.s.p ....................................100 g

Indicações: Tratamento de infecções bacterianas, como: Aves: Colibacilose: E. coli, Micoplasmoses: (DCR), Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma

synoviae. Cólera aviária: Pasteurella multocida. Salmoneloses: Salmonella spp Estafilococose: Staphylococcus aureus. Estreptococose: Streptococcus spp Suínos: Pneumonia enzoótica: Mycoplasma hyopneumoniae, Pasteurella multocida Pleuropneumonia: Haemophylus pleuropnumoniae Colibacilose: E. coli, Klebsiella spp Infecções urinárias: Neisseria spp, Proteus vulgaris, Proteus mirabilis. Estafilococoses: Staphylococcus aureus. Estreptococoses: Streptococcus spp Doenças do Aparelho locomotor: Clostridium spp

Dosagem: Dose Terapêutica: 7 mg de Ciprofloxacina/kg de peso Corpóreo. Aves: Tratamento Curativo: 100g/1000 litros de água de bebida ou 200 g /ton. de ração, durante 3 à 5 dias. Tratamento Preventivo: As mesmas doses curativas, somente por 1 dia em épocas de maior suscetibilidade às doenças conforme o histórico da granja (pulse dosing).

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Suínos: Tratamento Curativo: 200g/ton. de ração durante 5 dias. Tratamento Preventivo: A mesma dose curativa, numa única administração (pulse dosing), em épocas de maior suscetibilidade às doenças conforme o histórico da granja. Obs.: Recomendamos que o tratamento curativo seja prolongado por mais 48 horas, após o desaparecimento dos sintomas, ou a critério do Médico Veterinário. Administração: Via oral, dissolvido na água de bebida ou misturado à ração.

Precauções:

A Ciprofloxacina é uma fluorquinolona de introdução recente, e que apesar de ter demonstrado ser segura nos testes, pode apresentar efeitos indesejáveis (artropatia nos animais jovens). Não tratar os animais sob sol forte, riscos de fotossensibilização. A água de bebida e a ração medicada devem ser as únicas fontes hídricas e alimentares, durante o período de tratamento.

Período de Carência: Suspender o tratamento 4 dias antes dos animais serem conduzidos ao abate para o consumo humano

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

CLORIDRATO DE CLORTETRACICLINA 20%

BASE

Fórmula: Cada 100 g contém Clortetraciclina (Cloridrato) ............................ 20 g Excipiente q.s.p. .............................................. 100 g

Características do produto:

Está indicado para as infecções dos tratos digestivo e respiratório de aves, suínos e bovinos causadas por:

AVES: Mycoplasma spp (Doença Crônica Respiratória), Haemophillus gallinarum (Coriza Infecciciosa das Aves), Clostridium spp (Enterite Necrótica), Salmonella spp (Pulorose, Tifo, Paratifo), Pasteurella spp (Pasteureloses), E Coli (Colibaciloses), Streptococcus spp, Staphylococcus spp, Pseudomonas spp. SUÍNOS: Mycoplasma spp (Micoplasmoses), Salmonella spp (Salmoneloses), Pasteurella spp (Pastasteureloses), E Coli (Colibaciloses), Streptococcus spp, Staphylococcus spp, Pseudomonas spp.

Dosagem: Controle: Utilizar 15 mg de Clortetraciclina por kg/peso vivo ao dia ou 300 a 1.000 gramas de produto por tonelada de ração durante as fases críticas de aparecimento de doenças. Tratamento : Utilizar 30 mg de Clortetraciclina por kg/peso vivo ao dia ou 1.500 a 3.000 gramas de produto por tonelada de ração por cinco dias consecutivos ou a Critério do Médico Veterinário

Administração: Via Oral. Misturado na ração.

Precauções: - Suspender a medicação 15 dias antes do abate para os animais destinados ao

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consumo humano - Não consumir o leite de animais submetidos a tratamento até 10 dias pós o término da medicação. - Não existe na literatura nenhuma citação de incompatibilidade do medicamento com qualquer outro composto utilizado na alimentação ou nos tratamentos fornecidos aos animais - Para poedeiras, durante o tratamento a produção de ovos deverá ser encaminhada para industrialização e não para consumo humano - Conservar o produto em local seco e fresco ao abrigo da luz solar, fora do alcance de crianças - Não interromper o tratamento antes de decorridas 48 horas após o desaparecimento dos sintomas

Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS)

Princípio(s) Ativo(s): CLORTETRACICLINA CLORIDRATO

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

DOXICICLINA 10% BASE/HCL

Fórmula: Cada 100 g do produto contém: Doxiciclina .............................. 10 g Excipiente....q.s.p.....................100 g

Indicações: Aves, Suínos e Bezerros: Aves: Tratamento de infecções respiratórias: Micoplasmose aviária: Mycoplasma spp. DCR complicada: E.coli, Staphylococcus

aureus. Coriza: Haemophilus paragallinarum. Sinovites e Artrite: Mycoplasma spp Suínos: Rinite Atrófica: Pasteurella multocida, Bordetella bronchiseptica,. Pleuropneumonia: H.pleuropneumoniae Pneumonia enzoótica: Mycoplasma hyopneumonia Doença de Glasser: Haemóphilus suis .Artrite infecciosa: Haemophilus parasuis Síndrome MMA: Streptococcus spp, Staphylococcus spp, E.coli Mastites: Klebsiella spp, Enterobacter spp, E.coli . Septcemia: E.rushiopathiae Bezerros: Pneumonia enzoótica: Mycoplasma spp

Dosagem: Dose terapêutica para aves, suínos e bezerros: 10 mg/kg de peso sendo: Aves: Curativo: Frangos de corte e postura leve: 1 kg do produto/ton. de ração ou 750g/1000 litros de água durante 3 – 5 dias consecutivos. Suínos e Bezerros: Curativo: 2-3 kg/ton. De ração por 3 – 5 dias uma vez ao dia.

Administração: Via oral e misturado à ração.

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Precauções: Suspender o tratamento 5 dias antes do abate para aves e 21 dias para suínos e 28 dias para bovinos e para aves de postura 10 dias Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS). Princípio(s) Ativo(s): DOXICILINA

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico DOXICICLINA 50%

BASE/HCL

Fórmula: Cada 100 g contém: Doxiciclina* (Hiclato).......................................50,000 g Excipiente q.s.q.............................................. 100,000 g Indicações: Antimicrobiano de largo espectro à base de doxiciclina. Suínos: Rinite Atrófica (Bordetella bronchiseptica); Feridas infectadas (Clostridium spp.); Metrite (Corynebacterium spp); Colisseptissemia dos leitões, Enterites (E. coli); Pleuropneumonia (H.pleuropneumoniae); Síndrome agalactia e Complexo MMA (Klebsiella aerogenes); Leptospirose (Leptospira spp); Pneumonias e artrites (Mycoplasma hyopneumoniae); Micoplasmose (Mycoplasma spp.); Septicemia hemorrágica, Pneumonias (Pasteurella multocida); Abcessos, Artrites (Streptococcus spp, Corynebacterium spp, Mycoplasma spp); Meningite (Streptococcus spp); Erisipela (Erisipelothrix rhuseopathiae); Enterites e Salmoneloses (Salmonella spp., E coli). Aves : Borreliose (Borrelia anserina); Hepatite infecciosa (Clostridium perfingens); Colibacilose aviária (Escherichia coli); Doença Crônica Respiratória (E. coli, Staphylococcus aureus, Haemophilus spp, Mycoplasma gallisepticum); Coriza infecciosa (Haemophilus gallinarum); Listeriose (Listeria monocytogenes); Pasteurelose/Cólera aviária (Pasteurella multocida); Artrites e sinovites (Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Corynebacterium spp); Enterites (Salmonella spp, Pasteurella spp, E. coli); Tifo aviário (Salmonella gallinarium); Pulorose (S. Pullorum).

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Ração: Deve ser administrado por via oral, adicionado à ração dos suínos ou das aves a serem tratados. Água: Dissolver em água de bebida, de acordo com a dose recomendada ou a critério do médico veterinário Aves/Ração Primeira semana 100 g/ ton. de ração Segunda Semana 120 g/ ton. de ração Terceira Semana 160 g/ ton de ração Quarta Semana 190 g/ ton de ração A partir as quinta semana 240 g/ ton de ração Dose terapêutica recomendada: 10 mg/kg Tratamento: 3-5 dias consecutivos ou a critério do médico veterinário. Água : Primeira semana 110 g/ 1000 L água Segunda semana 130 g/ 1000 L água Terceira semana 150 g/ 1000 L água Quarta semana 170 g/ 1000 L água A partir da quinta semana 180 g/ 1000 L água Dose terapêutica recomendada: 10 mg/Kg

Tratamento: 3-5 dias consecutivos ou a critério do médico veterinário. Suínos/Ração

Inicial 420 g/ ton. de ração Crescimento 550 g/ ton. de ração Terminação 630 g/ ton. de ração Dose terapêutica recomendada:10mg/Kg Tratamento: durante 3-5 dias consecutivos ou a critério do médico veterinário.

Administração: Administrado por via oral na água de beber ou ração. Contra indicações e limitações de uso:. Não administrar o produto em fêmeas prenhas. Evitar o uso de tetracilcinas em animais em fase de crescimento.

Interações medicamentosas: Não administrar a animais que estejam recebendo tratamento com barbitúricos ou fentoína. Não administrar junto com antiácidos. A absorção da doxiciclina pode ser afetada na presença de hidróxido de alumínio, bicarbonato de cálcio, sais de cálcio e magnésio e preparações de ferro. ]]

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Período de carência: Aves:

Carne: suspender o tratamento 6-10 dias antes do abate. Ovos: não administrar o produto em aves poedeiras para ovos de consumo humano. Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS)

Princípio(s) Ativo(s):DOXICILINA

A SOLUÇÃO PERMENECERÁ ESTÁVEL EM ATÉ 7 DIAS APÓS SUA PREPARAÇÃO.DIAS APÓS SUA PREPARAÇÃO.DIAS APÓS SUA PREPARAÇÃO.DIAS APÓS SUA PREPARAÇÃO.

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico ENROFLOXACINAENROFLOXACINAENROFLOXACINAENROFLOXACINA 50%50%50%50% BASE/HCLBASE/HCLBASE/HCLBASE/HCL

Fórmula:

Cada 100 g contém: Enrofloxacina.............................................50 g Excipiente q.s.p.........................................100g

Bovinos, suínos, cães, e aves.

Indicações: Tratamento de infecções bacterianas em: AVES: Doença Crônica Respiratória (DCR): Mycoplasma gallisepticum; Colibacilose: E.coli; Micoplasmose: Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma meleagridis, Mycoplasma

synoviae; Cólera aviária: Pasteurella multocida; Estafilococose: Staphylococcus aureus; Estreptococose: Streptococcus spp; Salmonelose: Salmonella spp. SUÍNOS: Pneumonia enzoótica: Mycoplasma hyopneumoniae; Pneumonia: Pasteurella

multocida, Mannheimia haemolytica, Bordetella bronchiseptica, Haemophilus

pleuropneumoniae; Colibacilose: E.coli; Síndrome M.M.A: (metrite, mastite e agalaxia): Streptococcus dysgalactiae, Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae; Estafilococose: Staphylococcus aureus; Estreptococose: Streptococcus spp. BOVINOS: E.coli, Proteus ssp, C. perfringens, (diarréia e colibacilose), Salmonella, Pasteurella, Bordetella (Pneumonia, Broncopneumonia), Mycoplasma (pneumonia enzootica) B. bronchiseptica, Klebsiella, Mycoplasma bovis, Dose geral: 2,5 a 5 mg de enrofloxacino / kg de peso corpóreo. Dosagem média do produto: 5 mg a 10 mg de ENROFLOXACINO 50% p/ kg de peso corpóreo, obedecendo o seguinte esquema:

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AVES: Pintos: 1ª semana: 40 g / ton de ração. 2ª semana: 60 g / ton de ração. 3ª semana: 80 g / ton de ração. 4ª semana: 100 g / ton de ração. Frangos de corte: mais de 5 semanas: 100 g / ton de ração. Frangas reprodutoras: 5 a 10 semanas: 100 g / ton de ração. 10 a 20 semanas: 150 g / ton de ração. Mais de 20 semanas: 200 g / ton de ração. SUÍNOS: Controle: 100 g / tonelada de ração. Matrizes: 300 a 400 g / tonelada de ração. BOVINOS: 2,5 mg – 5 mg para cada 10 kg de peso vivo, dependendo do grau de infecção e severidade Administração: Via oral, misturado na ração. Duração do tratamento: 3 - 5 dias consecutivos ou a critério do Médico Veterinário. Interações medicamentosas: Não associar o produto com: tetracilcinas, cloranfenicol, macrolídeos, teofilina, sulfas mais trimetoprim e soluções contendo: cálcio, zinco, ferro, alumínio, magnésio e cobre. Por sua união com as proteínas plasmáticas, não administrar conjuntamente com aspirina, hidrocortisona, fenilbutazona e sulfamida. Período de carência: Os animais só devem ser destinados ao abate para consumo humano 07 (sete) dias após a última administração de ENROFLOXACINO 50% . Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS)

Princípio(s) Ativo(s): ENROFLOXACINO

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico FOSFATO DE TILOSINA 25%FOSFATO DE TILOSINA 25%FOSFATO DE TILOSINA 25%FOSFATO DE TILOSINA 25% BASEBASEBASEBASE

Fórmula: Cada 100g contém: Tilosina (FOSFATO) ..................................25 g Veículo q.s.p. ............................................100 g Indicações: Bovinos, Caprinos, Ovinos e Suínos. É indicado na prevenção e tratamento das principais doenças infecciosas que acometem os bovinos, caprinos, ovinos e suínos. Também é indicado no tratamento de apoio da enterite necrótica superficial, infeccções bacterianas secundárias às moléstias virais e infecções pós - operatórias. Bovinos: - Pneumonia: Pasteurella multocida, Corynebacterium pyogenes, Mycoplasma hyopneumoniae, Streptococcus spp - Pododermatite: Fusobacterium necrophorum - Mastite: Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Mycoplasma spp. Para tratamento de animais em período “seco” (não lactante). - Metrite: Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Corynebacterium pyogenes. - Difteria: Spharephorus necrophorus. Suínos: - Artrite: Staphylococcus spp, Mycoplasma hyosynoviae - Pneumonia: Pasteurella multocida, Corynebacterium pyogenes, Mycoplasma hyopneumoniae, Streptococcus spp - Erisipela: Erysipelothrix insidiosa Ovinos e Caprinos: - Agalaxia contagiosa: Mycoplasma agalactiae - Pleuropneumonia caprina: Mycoplasma mycoides var. Capri

Dosagem: Aves de corte: 4 a 10 g/ton de ração.

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Suínos: 10 a 70 g/ton de ração

Tempo de tratamento: 5 dias de tratamento. Período de Carência: Suspender o tratamento 21 dias antes do abate, quando destinados ao consumo humano. Não utilizar o leite de animais tratados para o consumo humano até 72 horas após a última aplicação

Tempo de Carência: consumo da carne 15 dias;

Princípio(s) Ativo(s):FOSFATO DE TILOSINA.

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NUTRIÇÃO ANIMAL

TEC INGRE

Boletim Técnico

CLORIDRATO DE LINCOMICINA 44%CLORIDRATO DE LINCOMICINA 44%CLORIDRATO DE LINCOMICINA 44%CLORIDRATO DE LINCOMICINA 44% HCL HCL HCL HCL

Fórmula: Cada 100 contém: Lincomicina (Cloridrato) ....................................................... 44 g Excipiente q.s.p. ..........................................................................100 g

Indicações: Suínos: Tratamento e auxílio no controle de pneumonia micoplásmica (Mycoplasma

hyopneumoniae), tratamento e controle de disenteria suína (Serpulina hyodisenteriae,

Serpulina pilosicoli), prevenção e controle de Ileíte (Lawsonia intracellularis).

Aves: Controle de enterite necrótica causada ou complicada por Clostridium spp, coriza, peritonite, problemas respiratórios. Dosagem: Suínos Tratamento de pneumonia micoplásmica: Administrar 220 g de Lincomicina 1 kg do produto por tonelada de ração como único alimento, durante 3 semanas. Controle de pneumonia micoplásmica: Administrar 22 a 88 g de Lincomicina 0,5 a 2 kg do produto por tonelada de ração como único alimento Tratamento de disenteria suína: Administrar 110 g de Lincomicina 2,5 kg do produto por tonelada de ração como único alimento, durante 3 semanas ou até 48 horas após o desaparecimento dos sintomas da doença ( fezes líquidas, mucosas ou sanguinolentas). Controle da disenteria suína: Administrar 44 g de Lincomicina /1 kg do produto por tonelada de ração como único alimento. Usar em animais ou ambientes com história de disenteria suína, sem a ocorrência de formas clínicas da doença. Prevenção e controle da Ileíte: Administrar 44 a 220 g de Lincomicina /1 a 5 kg do produto/ por tonelada de ração como único alimento, durante 3 semanas. Aves Controle de enterite necrótica:. DOSE PROFILÁRICA: 4 kg POR TONELADA DE RAÇÃO Administração: Deve ser administrado por via oral na ração.

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Tempo de carência: Não requer período de retirada do produto antes do abate do animal. Classe Terapêutica:

ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS). Princípio(s) Ativo(s): LINCOMICINA

Contra indicações: BOVINOS, EQUINOS, COELHOS, PORQUINHOS DA INDIA, HAMSTERS NÃO DEVEM TER ACESSO A

ALIMENTOS QUE CONTENHAM LINCOMICINA.

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

NORFLOXACINA 50% BASE/HCL

Fórmula: Cada 100 g contém: Norfloxacina......................... 50 g Excipiente q.s.p. ................... 100 g Indicações: Tratamento de doenças crônicas respiratórias. Aves: DCR: Mycoplasma gallisepticum, Colibacilose: E.coli.Septicemia: E.coli,

Salmonella spp, Staphylococcus spp, Pseudomonas aeruginosa; Cólera aviária; Pasteurella multocida, Klebsiella spp; Coriza Infecciosa: Haemophilus paragallinarum Artrite: Staphylococcus spp Tifo e Paratifo: Salmonella spp, Pseudomonas aeruginosa Suínos: Enterite bacteriana: E.coli, Proteus spp, Colibacilos, Salmonella spp Rinite atrófica: Bordetella bronchiseptica, Pneumonia: Pasteurella multocida; Colibacilose: E.coli, Klebsiella spp; Septicemia: Salmonella spp, E.coli, Pseudomonas

aeruginosa;Cistite: Proteus mirabilis, Proteus vulgaris´. Dosagem: Aves: Tratamento Curativo: 10 mg de Norfloxacina/kg de peso corpóreo, sendo 200 g/ton. de ração/água de bebida fornecer a mesma quantidade por 1000 litros. Suínos: Tratamento Curativo: 7 mg de Norfloxacina/kg de peso corpóreo, sendo 350 g/ton. de ração/água de bebida fornecer a mesma quantidade por 1000 litros. Administração: Via oral, misturado na ração ou na água de bebida dos animais. Período de Carência O tratamento deve ser suspenso 3 dias antes dos animais serem abatidos e seus produtos destinados ao consumo humano. Não administrar às aves na fase de postura. Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS) Princípio(s) Ativo(s): NORFLOXACINA

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NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico OXITETRACICLINA 23%

BASE/HCL

Fórmula: Cada 100 ml contém: Oxitetraciclina................................................................. 23 g Veículo: q.s.p. ................................................................100 g Indicações: Bovinos: Pneumonia causada por Pasteurella multocida, Haemophilus spp, Mycoplasma spp, Bordetella spp, Klebsiella spp; Anaplasmose: Anaplasma marginale; Leptospirose: Leptospira spp; Actinobacilose: Actinobacillus spp; Podridão dos cascos: Fusobacterium necrophorum; Difteria e metrite: Pasteurella spp, Bacillus spp, Streptococcus spp; Mastites: Enterobacter

aerogenes, Corynebacterium pyogenes, Escherichia coli, Mycoplasma spp, Pasteurella

hemolytica, Staphylococcus aureus, Streptococcus spp; Artrite infecciosa, pericardite e feridas infecciosas: Escherichia coli, Salmonella spp; Dermatofilose: Dermatophilus congolensis; Queratoconjuntivite infecciosa: Moraxella

bovis; Suínos: Pneumonia causada por Pasteurella multocida, Haemophilus spp, Mycoplasma spp; Erisipela: Erysipelothrix spp; Enterite bacteriana: Escherichia coli; Diarréia dos leitões, infecções pós-operatórias e pós-parto: Salmonella spp; Artrite infecciosa, feridas infecciosas: Salmonella spp; Auxiliar no controle e combate à MMA (metrite-mastite-agalaxia) por Escherichia coli, Klebsiella spp, Mycoplasma spp. Ovinos e caprinos: Aborto enzoótico: Pasteurella multocida; Podridão do casco: Fusobacterium

necrophorum; Mastite: Streptococcus spp, Staphylococcus spp; Metrite: Klebsiella spp, Staphylococcus

spp; Artrite infecciosa: Mycoplasma spp; Periocardite infecciosa: Salmonella spp, Streptococcus spp; Feridas infecciosas: Staphylococcus spp.

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Dosagem: A dose recomendada é de 20 mg de Oxitetraciclina por Kg de peso corporal. Nos casos graves, repetir a dose 3 a 5 dias depois. A dose e a freqüência de aplicação pode ser modificada a critério do Médico Veterinário. Administração: OXITETRACICLINA 23% deve ser administrada por via oral, na águia de beber, ou misturado na ração. Precauções: Não diluir o produto. Não administrar em animais com histórico de hipersensibilidade às tetraciclinas. Não administrar em animais com alterações hepáticas ou renais. PERÍODO DE CARÊNCIA

Suspender o tratamento, 28 dias antes do abate dos animais, para consumo humano. Não usar em vacas leiteiras lactantes.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

OXITETRACICLINA 50% BASE/HCL

Fórmula: Cada 100 g contém: Oxitetraciclina...............................50g Veículo q.s.p...................................100g Características do Produto: Tratamento das infecções: Febre do transporte (Pasteurella spp), Pneumonia (Corynebacterium spp, Streptococcus spp, Klebsiella spp, Salmonella spp; doença crônica respiratória, E.coli, enterite, brucelose. Indicações: AVES, SUINOS, BEZERROS. DOSES Dosagem média: 30 a 50 mg para caga Kg de peso vivo. Suínos e bovinos: 100 g produto para 200 litros de água de bebida. Aves: 1kg/ tonelada ração, ou 0,5g por 1 litro de água. Período de tratamento de 3 - 5 dias. Administração: Via Oral na água de bebida ou misturado na ração. Contra indicação: Não administrar o produto para galinhas poedeiras, cuja ovos se destinam ao consumo humano. Período de carência: 27 dias para bovinos, 3 dias para suínos e aves.

Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS)

Princípio(s) Ativo(s): OXITETRACICLINA

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

SULFAMETAZINA 50% BASE

Fórmula: Cada 100 g contém: Sulfametazina (base) ...................... 50 g Excipiente q.s.p. .......................... 100g Indicações: É indicada para suínos, no tratamento e controle de colibacilose causada por Escherichia coli, de infecções pneumoentéricas causadas por Salmonella spp. e Pasteurella spp., de rinite atrófica infecciosa causada por Bordetella bronchiseptica e da pleuropneumonia causada por Actinobacillus spp. Dosagem: Misturar de 300 a 450 gramas do produto por tonelada de ração, durante 5 a 7 dias, ou seja, aproximadamente 30 - 45 mg/kg de massa corporal Período de tratamento: tratamento durante 7 dias. Estas doses poderão ser alteradas e o tratamento associado a outros antimicrobianos (como por exemplo a clortetraciclina, trimetoprim ou tilosina) a critério do Médico Veterinário. Administração: Misturar à ração na proporção recomendada, em mistura homogênea, como única fonte de alimento. Período de Carência: Suspender a medicação 15 dias antes do abate dos animais destinados ao consumo humano. Contra-indicações: Animais com histórico de lesão renal ou hepática grave. Interações medicamentosas: Cuidados com : penicilina procainada, vitaminas do complexo B e substâncias relacionadas, tais como nicotinamida, ácido fólico (ácido pteroilglutâmico), colina, aminoácidos como ácido glutâmico e metionina Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS) Princípio(s) Ativo(s):SULFAMETAZINA.

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

SULFATO DE COLISTINA 50% BASE

Fórmula:

Cada 100 g contém: Sulfato de colistina...........................50g Veículo q.s.p.....................................100g

Características do produto: Administrada em pequenas quantidades aos produtos destinados à alimentação animal com a finalidade de melhorar a taxa de crescimento e/ou eficiência da conversão alimentar

Administração: Via oral, misturado na ração.

Dosagem técnica: 160g/tonelada de ração.

Tempo de tratamento: 7 dias.

OBSERVAÇÃO: Seguir a dosagem recomendada pelo Médico Veterinário.

Período de carência: Suspender a administração 3 dias antes do abate dos animais

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

SULFATO DE NEOMICINA 60 % BASE/HCL

Fórmula: Cada 100 ml do produto contém: Sulfato de Neomicina ................. 60 g Veiculo qsp ............................. 100,0 g

Indicações: A Sulfamicina (Sulfato de Neomicina) é um medicamento de eleição para combater doenças, tais como: Coccidiose dos frangos e perus: enfermidade que se caracteriza por tristeza, diarréia e caimento das asas causada por Eimeria sp.

Cólera das aves: doença de evolução aguda (morte rápida) produzida por Pasteurella

multocida que afeta o trato gastrintestinal e que se distingue pelo elevado índice de mortalidade. Principalmente das aves adultas, ocasionando muitas vezes extinção de um aviário em poucas horas. Tifose aviária: é a doença mais freqüente e responsável pela maior mortalidade de aves em nosso meio, acarretando vultuosos prejuízos durante as estações quentes do ano. Caracteriza-se pelo aparecimento da inapetência, abatimento, diarréia e freqüentemente morte e é causada por Salmonella gallinarum.

Coriza contagiosa: doença respiratória aguda ou crônica caracterizada por apresentar corrimento nasal, espirros e edema da face, causada por Haemophilus gallinarum. Espécie a que se destina: aves, suínos e bovinos.

Dosagem: Para frangos de corte: 1- Uso na água: Na primeira semana de vida, para cada 1200 litros de água dissolver 20 g de SULFATO DE NEOMICINA MC como preventivo (10 ppm de neomicina base) ou 40 gramas como curativo (20 ppm de neomicina base). A partir da segunda semana, para cada 1000 litros de água dissolver 150 g do produto, como curativo (90 ppm de neomicina base). 2- Uso na ração: para cada 1200 kg de ração misturar 140 gramas de SULFATO DE NEOMICINA MC como preventivo (70 ppm de neomicina base) ou 280 g como curativo (140 ppm de neomicina base).

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Para Suínos/Bovinos: Uso na ração : para cada 1200 kg de ração misturar 140 gramas de SULFATO DE NEOMICINA como preventivo (70 ppm de neomicina base) ou 280 como curativo (140 ppm de neomicina base). Recomenda-se que a administração do medicamento não seja interrompida antes de decorridas 48 horas do desaparecimento dos sintomas e que a duração do tratamento não exceda 5 dias.

Administração: A Sulfamicina deve ser administrada sempre por via oral diluído na água de bebida ou misturado na ração. O uso profilático fica a critério do médico veterinário.

Período de carência: suspender o tratamento 7 dias para aves, 3 dias para suínos e 10 dias para bovinos antes de serem abatidos para consumo humano.

Classe Terapêutica: ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS)

Princípio(s) Ativo(s):

SULFONAMIDAS /NEOMICINA

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

LACTATO DE TRIMETROPIM 50% BASE e HCL

Produto técnico importado exclusivamente para formulação de antimicrobianos de uso veterinário, como tratamento profilático. Formula: Lactato de trimetropim...................50g Veículo q.s.p......................................100g Indicações: Suínos: Infecções brônquicas causadas por Pasteurella multocida. Infecções intestinais causadas por Escherichia coli e Salmonella spp. Infecções urogenitais causadas por

Escherichia coli. Galinhas não poedeiras: Infecções brônquicas causadas por Escherichia coli,

Salmonella spp. E Pasteurella spp.

Administração: Oral, através da água de bebida, ou misturado na ração. Doses: Suínos: 2,5-5 mg de trimetoprim por kg de peso corporal por dia, durante 3-5 dias. Galinhas: 5-12 mg de trimetoprim por kg de peso corporal por dia, durante 3-5 dias.

Precauções: Proibido o uso direto nos alimentos.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico CLORIDRATO DE BROMEXINA 10% HCL

Fórmula:

Cloridrato de Bromexina.............................10g Veículo q.s.p..................................................100g

Indicado para: AVES e SUÍNOS.

Auxilia no tratamento de doenças respiratórias, promovendo alivio imediato e pronto estabelecimento dos animais. Solução mucolítica, liquefaz o muco coadjuvante no tratamento com antibióticos. Carreando o antibiótico, diminuindo o tempo para o início e concentração máxima do efeito antibiótico tornando o mesmo mais eficiente, pois este ficará por mais tempo agindo no organismo do animal. Sem contra indicações, podendo haver interação medicamentosa.

Composição básica: CLORIDRATO DE BROMEXINA

Modo de usar: VIA ORAL. Diluído na água de bebida ou misturado na ração.

Tempo de tratamento: Durante três a cinco dias consecutivos.

Dose recomendada:

- AVES: 100 g/1000 litros de água, ou 200 g/tonelada de Ração.

- SUÍNOS: 200 G/1000 litros de água, ou 400 g/tonelada de Ração.

Qualquer alteração na dosagem e tempo de tratamento consulte seu Médico Veterinário.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

FUMARATO DE TIAMULINA 80% Características do produto: antimicrobiano bacteriostático. É ativo contra Mycoplasm hyopneumonia e outros micoplasmas,Brachyspira

(Serpulina) hyodysenteriae, Braschyspira pilosicoli, organismos gram-positivos e gram-negativos. Também auxilia no tratamento de Disenteria Suína, Pneumonia Enzoótica Suína e Doença Crônica Respiratória em aves. Tem efeito positivo na prevenção e tratamento de Pleurupneumonia causada por Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) e da ileíte caudasa por Lawsonia intracellularis, Campylobacter, Bordetella,

Treponema.

Indicações: Aves e Suínos Via de administração: Via oral, para ser misturado na ração. Dose preventiva: 45g por tonelada de ração ou 36ppm. Doenças Respiratórias: 125-250 g/ton. de ração, durante 5 a 10 dias consecutivos, ou 100 a 200 ppm. Doenças Entéricas: 125 - 200 g/ton. de ração, durante 5 a 10 dias consecutivos, ou 100 a 152 ppm. Dose Fumarato de tiamulina a 20%: 150-500g /ton ração (animais em crescimento usar dosagem maior). Precauções: IMPORTANTE: Não utilizar o produto em rações contendo Monensina, Narazina, Salinomicina e Ionóforos em geral, pois pode desencadear efeitos tóxicos. ���� Pó não solúvel em água. Carência: Abate:suspender 3-7 dias antes do abate, dependendo da dose e tempo usados. Período de carência entre os ciclos de administração: 15 dias

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TEC INGRE

NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico FLORFENICOL 2%

BASE Formula: Cada 100 g contém: Florfenicol....................................2g Veículo q.s.p.................................100g Características do produto: Antibiótico de amplo espectro indicado para tratamento de doenças respiratória bovina (DRB) e infestações de Pasteurella haemophilus, haemolytica, multocida e

somnus. Tratamento de doenças interdigitais (foot rot, necrobacillosis, infecciosas pododermatites). É eficaz também contra Fusobacterium necrophorum e Bacteróides

melaninogenicus. e das diarréias decorrentes de enterites infecciosas causadas por Escherichia coli , Salmonella spp e por infecções bacterianas secundárias a infecções virais. Também é indicado no tratamento das pododermatites infecciosas causadas por Bacteróides nodosus e Bacteróides melaninogenicus. Lawsonia intracellularis (ileíte) nos suínos. Tratamento de infecções digestivas e respiratórias dos suínos, causadas por Actinobacillus pleuropneumoniae, Bordetella bronchiseptica e Streptococcus suis

sp.

O florfenicol atua na síntese protéica bacteriana, apresentando principalmente uma ação bacteriostática. Indicação: Bovinos, suínos. Dose: 1 – 2 kg por tonelada de ração, de 7 a 14 dias. Precauções: O produto deve ser utilizado criteriosamente em animais portadores de hematopatias. Não administrar em bezerros com menos de um mês de idade. Não utilizar em vacas leiteiras com mais de 20 meses de idade, já que estas podem apresentar resíduos da droga no leite. Não administrar conjuntamente com as Penicilinas, Cefalosporinas e Quimioterápicos, em decorrência do antagonismo "in vitro" e "in vivo". Período de carência: Não abater animais destinados ao consumo humano, antes de decorridos 28 dias do último tratamento. O produto não deve ser utilizado nos bovinos produtores de leite,

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durante a fase de lactação, quando os mesmos forem destinados ao consumo humano. Obedecer as dosagens e recomendações para uso do produto. Não comer, beber ou fumar durante o manuseio do produto. Lavar bem as mãos após a manipulação do produto. Não reutilizar as embalagens vazias.

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ANTIPARASITÁRIOS / ANTI-HELMINTICOS Fármacos empregados no tratamento de patologias causadas por qualquer agente infeccioso parasito como protozoários e helmintos. Única dose, cura mais de 50% das infestações. O mecanismo de ação da maioria dos antiparasitários causa a morte e paralisia dos vermes, rompe a membrana celular dos parasitos, promovendo maior desempenho no crescimento dos animais, impedindo infestações no rebanho e perda econômica por desnutrição e anemia.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico IVERMECTINA 0,6%

BASE Fórmula: Cada 100 g contém: Ivermectina............................................0,6g Veículo q.s.p..........................................100g Endotoxida avançado, de amplo espectro de ação. Para tratamento e controle dos parasitos internos e externos dos suínos. Características do produto: tratamento de vermes redondos e chatos.

SUÍNOS Parasitas sensíveis Vermes TGI: Ascaris suun, Ascarops strongylina, Oesophagostomun spp, Hyostrongylus rubidus Vermes renal: Stephanurus dentatus Vermes pulmonar: Metastrongylus spp Ácaros da sarna: Sarcoptes scabei Piolhos: Haematopinus suis Via de administração: USO ORAL. MISTURADO NA RAÇÃO. Dosagem: Fornecer aos animais por Via Oral Tratamento único: 0,1 mg por kg de peso vivo. Até 40 kg/peso vivo: 250 gramas p/T. ração 40-100 kg/peso vivo: 400 gramas p/T ração ↑ 200 kg: 1.250 kg p/t ração. Carência Período de carência antes do abate: 5 dias Contra indicações: O produto não é recomendado para uso em vacas leiteiras durante o período de lactação, quando o leite produzido se destina ao consumo humano.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

FEBENDAZOL 50%

BASE/HCL

Formula: Cada 100 g contém: Febendazol.......................50g Veículo q.s.p....................100g Mecanismo de ação: Combate vermes redondos e alguns achatados. Espécies a que se destina: ���� Suínos ���� Bovinos ���� Ovinos ���� Eqüinos Característica do produto: Anti-helmíntico veterinário. Este produto age no parasito gerando uma desordem em seu metabolismo energético, sendo neurotóxico para os vermes. Esta droga é eficaz contra parasitos imaturos e adultos. Combate parasitas gastrintestinais e nematódeos pulmonares e tênias em gatos, eqüinos, ovelhas, cabras, caninos e felinos. O produto é seguro, não causando desordem gestacional, não tendo nenhum efeito teratogênicos. Foi verificado que também não altera a qualidade do leite produzido neste período, porém o produto somente é comercializado com prescrição médica. DOSE: 5 gr para cada 80 kg peso vivo. Precauções Não ser administrado com organofosforados (triclorfon), evitar administrar em éguas gestantes, no terço final da gestação, não administrar em animais com doenças graves e caquetizantes, como diarréia de origem infecciosa ou não. Princípio ativo: FEBENDAZOLE

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico CLORIDRATO DE MEBENDAZOL 50%

BASE

Fórmula: Cada 100g contém: Mebendazol................................50g Veiculo q.s.p...............................100g Característica do produto: Combate vermes redondos e alguns achatados. Indicações: AVES – No tratamento das infestações por: Ascaridis galli, Heterakis gallinarum,

Capillaria spp., Strongyloides avium, Choenotaenia infundibulum e Syngamus

trachealis.

SUÍNOS – No tratamento das infestações por: Ascaris suum, Trichuris suis,

Strongyloides spp., Oesophagostomum spp., Metastrongylus spp. e Hiostrongylus

rubidus.

Dosagem: AVES: 500 g – 600 g em 1000 Kg de ração, administrando-se a mistura durante 5 (cinco) dias consecutivos.. SUÍNOS: 500 g em 1000 Kg de ração, fornecendo esta ração medicada durante 10 dias consecutivos a suínos de qualquer idade. Observação: Se dobrarmos a dose, elimina os vermes achatados. Administração: Uso oral misturado na ração.

Precauções: Período de carência: Suspender a medicação 21 dias antes do abate dos animais destinados ao consumo humano.

Classe Terapêutica: ENDOPARASITICIDAS (ANTIPARASITÁRIOS)

Princípio(s) Ativo(s):MEBENDAZOL

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CLORIDRATO DE MEBENDAZOL 5% Base

Fórmula: Cada 100 contém: Mebendazol (Cloridrato) .............................................. 5 g Excipiente q.s.p.............................................................. 100 g

Indicações: AVES – No tratamento das infestações por: Ascaridis galli, Heterakis gallinarum, Capillaria spp., Strongyloides avium, Choenotaenia infundibulum e Syngamus

trachealis. SUÍNOS – No tratamento das infestações por: Ascaris suum, Trichuris suis, Strongyloides spp., Oesophagostomum spp., Metastrongylus spp. e Hiostrongylus

rubidus. Dosagem: 5 kg do produto misturado em 1 tonelada de ração de 5-10 dias consecutivos. INFESTAÇÕES POR CESTÓDEOS: Dosagem: Eqüinos adultos acima de 200 Kg: de 40 gramas do produto misturado na ração para 200 kg. Eqüinos jovens (potros, pôneis e com menos de 200 Kg): 20 gramas para 200kg. As doses poderão ser alteradas a critério do Médico Veterinário. Administração: Uso oral misturado na ração. Período de carência: Suspender a medicação 20 dias antes do abate dos animais destinados ao consumo humano. O leite e seus derivados, provenientes de vacas tratadas não devem ser utilizados para o consumo humano, antes de decorridas 72 horas após a última administração. Classe Terapêutica: ENDOPARASITICIDAS (ANTIPARASITÁRIOS) Princípio(s) Ativo(s): MEBENDAZOL A vermifugação de potros deve-se iniciar aos 60 dias e doses consecutivas a cada 2-3 meses. Recomenda-se a mudança de base a cada 3-4 aplicações, consistindo em uma rotação média. Para animais adultos recomenda-se a repetição das doses 3-4 meses. A Mudança de base deve ser feita a cada 3-4 aplicações para evitar o surgimento de resistência dos parasitas. A realização de um exame parasitológico de fezes (O.P.G) indicará se a base utilizada está sendo eficiente e se há uma nível alto de infestação que indicará a necessidade de alterar esse calendário profilático.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico OXIBENDAZOL 50%

BASE

Fórmula

Cada 100 g : Oxibendazol ....................................... 50,0 g Excipiente q.s.p ................................ 100,0 g

Características do produto: Combate vermes redondos.

Anti-helmíntico à base de oxibendazol que interfere diretamente no metabolismo energético dos vermes redondos dos suínos e aves.

Indicações: Na profilaxia e no tratamento dos principais parasitos de suínos, tais como: • Oesophagostomum spp. • Trichuris suis • Ascaris suum • Hyostrongylus rubidus • Strongyloides ransoni

Modo de Usar Deve ser administrado via ração seguindo as dosagens abaixo: • Tratamento Profilático Dose prática = 50 g por tonelada de ração de modo contínuo por 8 semanas • Tratamento Curativo Dose em mg/kg = 150 mg de oxibendazol por kg de peso vivo em um único dia Dose prática = 15 g por 100 kg de peso vivo em um único dia.

(O QUADRO ACIMA SE REFERE SOMENTE AOS VERMES QUE ACOMETEM AS AVES)

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Boletim Técnico PRAZIQUANTEL 50%

BASE Fórmula Cada 100 g do produto contém: Praziquantel .....................................50g Veículo q.s.p......................................100 g

Características do produto: combate verme chatos.

O praziquantel é um anti-helmíntico antiparasitário de amplo espectro, contra numerosas espécies de cestodos, trematodos, para tratar a esquistossomose (Schistosoma mansoni, S. japonicum), a cisticercose, Taenia solium, Hymenolepsis

nanis e fasciolíase. Fármaco de escolha para tratamentyo de todas as formas de esquitossomose e infecções por cestódios (cisticercose). O farmaco aumenta a permeabilidde de membranma do cálcio� contratuira e paralisia do parasito.

Dose : 50 mg para cada 10 kg de peso vivo

Espécies Indicadas: Equinos, Suínos, Bovinos, Ovinos/Caprinos

Precauções: não administrar a gatos. Animais altamente infestados podem apresentar vômitos e diarréias, devido à eliminação dos parasitos.

Modo de usar: adicionado na ração por Via Oral.

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ANTICOCCIDIANOS

Os anticoccidianos são produtos que adicionados aos alimentos tem a finalidade de prevenir a coccidiose, podendo ser ionóforos, químicos e associações. A coccidiose causada por protozoários do gênero Eimeria, que vivem intercelularmente, ao longo do epitélio intestinal das aves, apresenta alto grau de especificidade ao hospedeiro e ao intestino, ocorrendo apenas em aves domésticas.

Outros tipos de Eimeria podem estar presentes em bovino, coelhos, ovinos, e em suínos, onde também estão presentes espécies do gênero Isóspora . A coccidiose aviária é uma das doenças infecciosas de maior importância econômica da avicultura industrial. As perdas na avicultura são mais perceptíveis devido ao ciclo produtivo mais curto, no caso de frangos de corte, e são decorrentes da má administração da resistência parcial ou total dos aditivos utilizados como preventivos.

Os ionóforos provocam o desequilíbrio osmótico das Eimeria, com maior perda de energia na bomba de Na-K, ocorrendo sua vacuolização. Atuam geralmente na fase inicial de vida das Eimerias podendo ser coccidiostáticos (interrompendo o ciclo do parasita sem destruí-lo) e/ou coccidicidas (matando os parasitas). Os compostos químicos atuam em diferentes pontos do metabolismo das Eimérias em distintas fases do ciclo de vida das Eimérias podendo ser coccidiostáticos e/ou coccidicidas. A Nicarbasina está associada à mortalidade por apresentar intolerância ao efeito de altas temperaturas nos períodos quentes do ano, o que faz com que o seu uso seja descontinuado, limitando à exposição prolongada nas granjas e assim apresentando pouca resistência. Entre os quimioterápicos mais usados no controle da coccidiose estão: nicarbazina, robenidina, amprolium e o diclazuril, e entre os ionóforos: maduramicina, monensina, narasina, salinomicina, sem-duramicina e a lasalocida.

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TEC INGRE NUTRIÇÃO ANIMAL

Boletim Técnico

NICARBAZINA 25%

Fórmula: Cada 100g contém: Nicarbazina..........................25g Veículo................................100g

Nicarbazina carbanilide é um composto antiprotozoal usado na prática veterinária para prevenção de coccidiose nas aves de capoeira.

NÍVEIS DE ÓTIMOS RESULTADOS - ESPÉCIES:

Frangos � 500 g de nicarbazina 25% por tonelada de ração (125 ppm na alimentação animal). Nicarbazina 25% deve ser misturado com uma pequena quantidade de alimento antes de ser misturado no final alimentação para garantir uma melhor distribuição ao longo da ração. INCOMPATIBILIDADES: Nicarbazina 25% é totalmente compatível com outras drogas comumente utilizadas na aves de capoeira, incluindo Tilosina. Tolerância, toxicidade e MARGENS DE SEGURANÇA: Pode ter sua tolerância diminuída se exposto ao calor excessivo e umidade alta. Fornecer água e ventilação adequada O período tratamento é de nove dias. Não é para ser usado em pintadas ou em fase de reprodução. DOSE LETAL: LD 50 g/kg de peso corpóreo.

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Boletim Técnico

SALINOMICINA 12% A coccidiose, uma das causas mais comuns de enterite em frangos de corte, desafiando o técnico constantemente a preocupar-se com todos os fatores que afetam o controle desta patologia , que aviltantemente consome milhões de dólares para seu controle e tratamento todos os anos no Brasil .Entre estes fatores a nutrição, o manejo, o ambiente e a sanidade exercem papéis de importância no desenvolvimento da doença . Ruff (1999) demonstra que aspectos relacionados ao manejo podem afetar de modo acentuado a capacidade dos oocistos de infectar uma ave ou a capacidade das aves a responder uma infecção . Esta substituição é usual no Brasil, pois os preços de trigo em nosso país são altamente atrativos em épocas de safra. O zeolito de sódio também foi estudado por vários pesquisadores . Alguns como Barnes et ali (1990) encontraram que o zeólito de sódio A pode aumentar a eficácia de vários agentes anticoccídicos. Antibióticos ionóforos , também chamados de “ionóforos”, são produzidos por fermentação e constituem-se nos produtos mais usados pela industria avícola (como exemplo temos a salinomicina, semduramicina, monensina, narasin, lasalocida e maduramicina. Fórmula: Cada 100gr contém: Salinomicina..................................12gr Veículo q.s.p...................................100g

Indicação de uso: Aves e frangos de corte em geral. No auxilio e prevenção da coccídeose causada por: Eimeria acervulina, E. mitis, E. necatrix, E. máxima, E. tenella e E. brunetti.

Administração: Oral, misturado na ração.

Dose: 500g por uma tonelada de ração.

Precauções: Não deixar que cães, cavalos e perus tenham acesso a esse produto, pois ele é extremamente tóxico para essas espécies. Frangos sem incidência de coccidiose se ingerirem o produto podem apresentar redução de seu peso. Não administrar Tiamulina para animais que ingerem esse fármaco. Este medicamento não é usado para TRATAMENTO da coccidiose, somente como fins auxiliares. Não fornecer para aves reprodutoras.

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MONENZINA 20% e 40% Sódica

Os ionóforos são um tipo de antibiótico que, seletivamente, deprime ou inibe o crescimento de microorganismos do rúmen. Eles são produzidos por diversas linhagens de Streptomyces, e pelo menos 74 deles foram descobertos depois de lasalocida, em 1951. Os ionóforos foram inicialmente utilizados como coccidiostáticos para aves, mas a partir da década de 1970 começaram a ser utilizados na dieta de ruminantes. A lasolacida e a monensina têm sido utilizadas no Brasil como promotores de crescimento em confinamento.

A seletividade do ionóforo depende da permeabilidade do invólucro celular. Bactérias gram-positivas e aquelas com estrutura de parede celular semelhante à de gram-positivas (cujo invólucro celular é composto apenas de parede celular) são mais inibidas que as gram-negativas típicas (cujo invólucro celular é formado por parede celular e membrana externa) por monensina e outros ionóforos parecidos.

Fórmula: Cada 100g contém: Monenzina............................... 20g e 40g Veículo q.s.p..............................100g Indicação: Para uso em rações de frangos de corte e frangas de reposição. Indicado na prevenção da coccidiose causada por E. necatrix , E. tenella ,E. acervulina , E. brunetti , E.mivati e E. máxima. � Também é usada para bovinos em confinamento. Administração: Oral, misturado na ração. Doses: �Monenzina 20%: Misturar 500-600g do produto em uma tonelada de ração. �Monenzina 40%: Misturar 250-300g por tonelada de ração.

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ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO (AAS) Usado para combater o estresse calórico em frangos e suínos.

Ácido acetilsalicílico é um fármaco do grupo dos antiinflamatórios não-esteróides (AINE) e também um antiplaquetar (anticoagulante), utilizado como antiinflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da agregação das plaquetas sangüíneas. Antiplaquetares são os fármacos usados para evitar a activação e agregação das plaquetas e formação de trombos arteriais.

A concentração plasmática terapêutica como analgésico e antipirético é de 2,5 a 5mg por 100ml, alcançada geralmente com doses únicas. Como antiinflamatório/anti-reumático de 15 a 30mg por 100ml, embora para atingir o efeito máximo como anti-reumático, possam ser necessárias 2 a 3 semanas de tratamento contínuo.

Via de administração: Uso oral, misturado na água de beber ou misturado na ração.

DOSE:

50 mg/kg, semelhante ao efeito farmacológico mínimo produzido em humanos. (Uma dose diária de 3000 mg de AAS para 60kg de peso vivo.)

Equinos: 30-100mg/kg Ruminantes:120 mg/kg Suínos: 10-20mg/kg Via de administração: água. Tratamento: 3-5 dias.

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BIO-SAF/PROCREATIN (7) CONCENTRADO TERMO-ESTÁVEL DE LEVEDURAS VIVAS E

IMUNOESTIMULANTE

Leveduras vivas (Saccharomyces cerevisae)........................................100% ����PRÉBIÓTICO: Suplemento animal (Pré - Biótico), feito a partir das cepas de leveduras Saccharomyces

cerevisiae, atua diretamente nas funções ruminais, promovendo maior aproveitamento/degradação das fibras e aumentando a conversão alimentar. Parede Celular é um Imunoestimulante e adsorvente de Micotoxinas, devido aos componentes de sua parede celular: Mananos e Glucanos , a ação dos dois componentes resulta em um produto de ótima qualidade e eficiente para animais de alta produção e desafio.

• Melhora ganho peso, a conversão alimentar, atuando diretamente no TGI,

diminuindo problemas digestivos (especialmente os causadores por E.coli e

Salmonella), e também problemas respiratórios. Melhora o sistema

microbiológico do rumem, equilibrando pH, estimula o sistema imunológico, ↓

problemas relacionados ao casco e laminite, ↑ consumo de matéria seca., ↓

os efeitos negativos do stress calórico. Aumenta produção de leite das

matrizes, mesmo em condições onde o pasto esta desfavorável. É

termoestável, possui 10 BILHÕES DE UFC/g.

MODO DE AÇÃO:

���� ELIMINA O OXIGENIO RESIDUAL PRESENTE NO RÚMEN.

Levedura consome O2 residual presente no rúmen, que é tóxico para as bactérias benéficas, população das mesmas e evitando formação de gás (estufamento). ���� ESTABILIZA O p H DO RÚMEN.

Promove crescimento das bactérias consumidoras de lactato (ex: Selenomonas ruminatium), reduzindo os problemas de acidose ruminal. ���� ESTIMULA A PRODUÇÃO DE ACIDOS GRAXOS VOLÁVEIS (AGV´s)

Crescimento flora ruminal, ↑ produção de AGV´s , que representa até ⅔ da energia disponível aos ruminantes ���� AUMENTA A RESISTENCIA A DOENÇAS.

Ação comprovada sobre o sistema imunológico, aumentando a resistência dos animais aos desafios sanitários e melhorando a resposta às vacinações. ���� EFEITO SINÉRGICO COM O USO DE IONÓFOROS.

DOSES: 5 A 20 G/CABEÇA/DIA. EM CASOS DE PRESENÇA DE TIMPANISMO OU DIARRÉIAS SEVERAS EM GADO ADULTO, PODE-SE APLICAR UMA DOSE DE 50 A 60G/CAB/DIA, DURANTE 3 A 4 DIAS........

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PLASMA SANGUÍNEO AP 920

O plasma sangüíneo em pó pode ser uma fonte efetiva de proteína animal, por aumentar o consumo de ração e o ganho de peso pós desmame.Diminuir a incidência de diarréia pós-desmame e possuir efeito protetor ao intestino delgado.Recomendaram a inclusão de 5,0 a 8,0% de plasma na dieta dos leitões durante uma semana após o desmame. O plasma forneça alguma imunidade local no trato gastrintestinal do leitão na primeira semana pós-desmame, também relacionam as imunoglobulinas presentes no plasma à melhora no desempenho dos animais após o desmame, visto que essas imunoglobulinas podem prevenir os danos causados por patógenos à parede intestinal mantendo as características digestivas e absortivas do intestino. O plasma sanguíneo é muito eficiente contra a Circovirose suína, pois aumenta a imunidade dos neonatos . Dose: 150 g/tonelada de ração. Via oral

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SAF MANNAN INDICAÇÕES: todas as espécies de animais. ����PRÉBIÓTICO Características do produto: Aumenta a resistência às doenças, reduzindo a mortalidade causada por microorganismos oportunistas, previne doenças virais, aumenta o ganho de peso, e conversão alimentar, melhora a saúde intestinal, aumento da resposta imune, e tem ação sinérgica com os tratamentos medicamentosos, pois não é uma droga e sim um probiótico. O produto contém 100% de parede celular (Saccharomyces cerevisae) , componente que é utilizado em todo mundo. Termoestável, adsorvente de micotoxinas, livre de metais pesados, dioxina, antibióticos e microorganismos, tem certificação pelo HACCP e GMP. A estrutura da parede celular da levedura, é composta por estruturas chamadas: glicoproteínas e glicofosfolípideos, que confere estabilidade a célula, e caráter imuno-estimulante . O Safmannan possui sem sua composição β-1,3/1,6-glucanos, substancias químicas imuno-estimulantes, que atuam ativando as células brancas de defesa (leucócitos), aumentando a imunidade inata, sem causar nenhuma reação negativa ao organismo. Essas substâncias contidas no Safmannan tornam os animais mais resistentes aos desafios sanitários e aos surtos de doenças que encontramos nos sistemas de produção intensivos. Também possui na composição os Mananos, que possuem a capacidade de aglutinar bactérias potencialmente patogênicaS, FACILITANDO A ELIMINAÇÃO DESSES MICROORGANISMOS, melhorando a saúde intestinal. COMPOSIÇÃO DO PRODUTO: Umidade....................5% Proteína......................28% Fósforo.........................1% Beta glucanos............23% Mananos.....................21% Matéria seca..............95% Gordura.....................20% Cinzas........................4% DOSES: 0,5 A 3,0 KG/TONELADA DE RAÇÃO.

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FÓRMULA: PRÉBIÓTICOPRÉBIÓTICOPRÉBIÓTICOPRÉBIÓTICO Extrato de parede celular............................................................50% Zeólita (CLINOPTILOLITA).................................................50%

Extrato de parede celular: Saccharomyces cerevisae . Aumenta a resistência às doenças, reduzindo a mortalidade causada por microorganismos oportunistas, previne doenças virais, aumenta o ganho de peso, e conversão alimentar, melhora a saúde intestinal, aumento da resposta imune, e tem ação sinérgica com os tratamentos medicamentosos, pois não é uma droga e sim um probiótico. O produto contém 50% de parede celular (Saccharomyces cerevisae) , componente que é utilizado em todo mundo. Termoestável, adsorvente de micotoxinas, livre de metais pesados, dioxina, antibióticos e microorganismos, tem certificação pelo HACCP e GMP. Adjuvante à parede celular, adicionamos a Zeólita, poderoso adsorvente de micotoxinas que tem capacidade de se agregar a partículas patogênicas e as liberar nas fezes. Ao entrar no organismo, a partícula adsorvente aumenta de tamanho ( similar a uma esponja), tendo capacidade de absorver o maior número de patogênos por onde passa (trato gastro intestinal), impedindo que essas partículas caiam na corrente sanguínea, desencadeando um quadro de toxicidade e morte dos animais. Sabemos que as aves e suínos principalmente estão muito expostos as micotoxinas (Aflatoxinas, Zearalenona e outras). Nosso produto tem efeito esperado comprovado contra essas toxinas, sendo eficaz e eficiente. A estrutura da parede celular da levedura, é composta por estruturas chamadas: glicoproteínas e glicofosfolípideos, que confere estabilidade a célula, e caráter imuno-estimulante . O Mannsorb possui sem sua composição β-1,3/1,6-glucanos, substancias químicas imuno-estimulantes, que atuam ativando as células brancas de defesa (leucócitos), aumentando a imunidade inata, sem causar nenhuma reação negativa ao organismo. Essas substâncias contidas no Mannsorb tornam os animais mais resistentes aos desafios sanitários e aos surtos de doenças que encontramos nos sistemas de produção intensivos. Também possuem na composição os Mananos, que possuem a capacidade de aglutinar bactérias potencialmente patogênicas, FACILITANDO A ELIMINAÇÃO DESSES MICROORGANISMOS, melhorando a saúde intestinal. Espécies que se destina: Animais de produção. Dose: 1-3 kg/Ton. ração. DEPENDENDO DO DESAFIO.

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BIO-LEVE – PRODUTO EM FASE DE REGISTRO COMPOSTO DE LEVEDURAS VIVAS E PAREDE CELULAR DE LEVEDURA SACCHAROMYCES CEREVISAE

PROBIÓTICO: Aumenta a resistência às doenças, reduzindo a mortalidade causada por microorganismos oportunistas, previne doenças virais, aumenta o ganho de peso, e conversão alimentar, melhora a saúde intestinal, aumento da resposta imune, e tem ação sinérgica com os tratamentos medicamentosos, pois não é uma droga e sim um probiótico.

• EFEITO BARREIRA: Por competição ou antagonismo microbiano, os bilhões de células vivas se opõem a proliferação das bactérias não desejáveis, impedindo a proliferação e implantação dos patógenos nas mucosas intestinais.

• NEUTRALIZAÇÃO DE TOXINAS: Representa obstáculos a ação de certas toxinas.

• PODER ANTI-ADESIVO: Fixa as bactérias gram – com fimbria do tipo 1, em suas paredes celulares (interação lectina/mananos) e as conduz para fora do tratro digestivo.

• IMUNIDADE: Ação comprovada sobre o sistema imunológico, aumentando a resistência dos animais aos desafios sanitários e melhorando a resposta às vacinações.

DOSAGEM: Técnica: 1- 3 kg/Ton ração. BENEFICIOS: ↓ incidência de enfermidades, ↓ mortalidade, ↑ conversão alimentar, ↑ numero de ovos incubáveis, ↑ eclodibilidade, reforço na imunidade passiva, ação contra micotoxinas, ↑ uniformidade dos lotes, ↓ a incidência de ovos quebrados e ovos sujos (fezes mais secas), ↓ mortalidade, ↑ ganho de peso, ↑ rendimento da carcaça, ↓ entererites.