Apimec resultados do 2 t02

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“Resultados 2T2002” Agosto de 2002

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“Resultados 2T2002”Agosto de 2002

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Nota:1 Demais 26% detidos por: Rotas Centrais Participações (10%); Cesbe - Engenharia e Empreendimentos (8%); Porto de Cima Concessões (8%)

100% 100% 100% 100%74%1

Negócios Relacionados

Negócios Relacionados

16% 17% 17% 17% 12% 5%

SVEParticipações S.A.

Concessões Existentes

Concessões Existentes

Novas Concessões- Primárias- Secundárias

Novas Concessões- Primárias- Secundárias

16%

MercadoMercado

Estrutura Acionária

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A receita bruta cresceu 18,2%, alcançando R$ 250,2 milhões

O lucro bruto subiu 11,7%, alcançando R$ 88,8 milhões, com margem bruta de 38,0%

O EBITDA registrou R$ 134,2 milhões, um crescimento de 17,4%; a margem EBITDA foi de 57,4%

O EBIT foi de R$ 60,4 milhões, alcançando uma margem EBIT de 25,9%

O prejuízo líquido foi de R$ 101,1 milhões, causando um prejuízo por ação de R$ 1,19

O patrimônio líquido da CCR registrou R$ 79,2 milhões e a dívida líquida R$ 1.169,7 milhões em 30/6/02.

Destaques Operacionais e Financeiros – 2T02

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Governança Corporativa

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Primeira Oferta no Novo Mercado

Listagem no Novo Mercado: somente ações ordinárias, com os mesmos direitos de voto, representação dos novos acionistas no conselho de administração e tag-along de 100%

Proteção aos novos acionistas: Uma ação, um voto

Qualquer conselheiro pode questionar qualquer transação com partes relacionadas e exigir uma auditoria independente para a contratação pela CCR e suas concessionáriashaverá direito de veto com quórum mínimo de 25% dos membros do

conselho

Construção feita com “custo fechado”, portanto, despesas além do previsto são de responsabilidade das construtoras, não da CCR

Contratos de Project Finance oferecem proteção adicional aos novos acionistas

Cláusula de não-competição com os atuais acionistas

Política de dividendos: distribuição máxima, respeitando o plano de negócios da empresa

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Conselho de administração:11 membros indicados pelos acionistas controladoresaté 3 membros indicados pelo free-float

Incentivos para a administração baseados no EVA

Contabilidade trimestral e anual em BRGAAP e reconciliação para o USGAAP

Contrato com a BOVESPA – Novo Mercado – dispondo sobre regras de disclosurepara a CCR

Submissão a Câmara de Arbitragem do Novo Mercado

Site na internet – www.ccrnet.com.br

Rotatividade na presidência do Conselho - Sr. Paulo de Tarso de Camargo Opice – executivo da Camargo Corrêa

Conselho de Administração atualmente conta com 12 membros, sendo 11 representantes dos acionistas controladores e 1 conselheiro independente

Governança Corporativa – maior transparência

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Informações Financeiras

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O faturamento bruto da CCR atingiu R$ 250,2 milhões no 2T02, um aumento de 18,8% em relação ao 2T01.

O faturamento líquido consolidado aumentou 18,1% no 2T02 e atingiu R$ 233,6 milhõescomparativamente a R$ 197,8 milhões no 2T01

455

613742

932

211,7 250,2

18,8%

CAGR 98-01 – 27%

Fonte: CCR Fonte: CCR

Crescimento da Receita Bruta

1998 1999 2000 2001 2T01 2T02

Rec

eita

Bru

ta (R

$ m

m)

AutoBAn NovaDutra RodonortePonte Via Lagos

Faturamento

Receita Bruta 2T02 - R$250,2 mm

Rodonorte15%

Ponte6%

NovaDutra34%

AutoBAn43%

Via Lagos2%

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Implantação de nova praça de pedágio na

NovaDutra

O tráfego medido em termos de veículos equivalentes aumentou em todasas nossas concessionárias com excessão da Via Lagos, reflexo da gestãoativa das concessionárias.

Fonte: CCR

NovaDutra – queda de 4,5%

Parateí R$4,50

Parateí + Jacareí R$4,20

Cobrança bidirecional de veículos comerciais na

AutoBAn

Desempenho das Concessionárias 2T02 2T01 Var (%)Tráfego - veículos equivalentes (em milhares) 1AutoBAn 18.737 17.409 7,6%NovaDutra 25.851 17.188 50,4%Rodonorte 11.047 10.528 4,9%Ponte 6.499 6.228 4,4%Via Lagos 861 892 -3,5%Consolidado 62.995 52.246 20,6%

Tarifa média (em R$ / veic. equiv.) 2AutoBAn 5,63 5,04 11,7%NovaDutra 3,15 4,21 -25,2%Rodonorte 3,25 2,99 8,7%Ponte 2,13 1,84 15,8%Via Lagos 6,01 5,51 9,1%Consolidado 3,84 3,98 -3,5%

Tráfego x Tarifa

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As receitas acessórias aumentaram 126,1% no 2T02 quando comparadascom o 2T01 mas ainda são marginais dentro do faturamento consolidado.

Novos contratos de exploração de direito de passagem de fibra óptica

foram assinados.

A expectativa é de que as receitas acessórias continuem a crescer nos próximos anos e alcancem índices mais significativos

Outras Receitas vs. Receitas Totais

Fonte: CCR

4 11 31 44 4 8

888

712602

450

208 242

1,7%

3,3%4,7%4,1%

1,8%

1,0%

1998 1999 2000 2001 2T01 2T02

(R$

mm

)

(%)

Receita de Pedágio Outras Receitas

% Outras / Totais

Outras Fontes de Receita

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Os custos dos serviços prestados aumentaram 22,4% em relação 2T01.

Fonte: CCR

Depreciação e Amortização

Serviços de Terceiros

Outros

Fonte: CCR

Estrutura dos Custos dos Serviços Prestados

51,7% 49,8%

29,4% 31,8%

19,0% 18,5%

2T01 2T02

Custos dos Serviços Prestados

Custo dos Serviços Prestados

abr-jun 2001 % Receita Líq. abr-jun 2002 % Receita Líq. Variação Variação %

AutoBAn 56.892 66,6% 71.988 69,6% 15.096 26,5%NovaDutra 40.467 59,9% 49.546 63,9% 9.079 22,4%Rodonorte 16.544 55,6% 18.373 53,6% 1.829 11,1%Ponte 5.623 53,0% 5.103 38,0% (520) -9,2%Via Lagos 2.591 56,5% 2.699 55,9% 108 4,2%Consolidado 118.266 59,8% 144.802 62,0% 26.536 22,4%

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O principal item dentro dos custos da companhia continuou a ser Depreciação e Amortização que representa no 2T02 49,8% do total dos custos.

O crescimento dos custos com Depreciação na AutoBAn foi função do início da operaçãodo primeiro trecho do prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes em Junho de 2001 e do trecho final em Dezembro de 2001

Fonte: CCR

Custos dos Serviços Prestados (cont.)

Depreciação e Amortização

abr-jun 2001 % CSP abr-jun 2002 % CSP Variação Variação %

AutoBAn 36.780 64,6% 47.589 66,1% 10.809 29,4%NovaDutra 14.885 36,8% 13.807 27,9% (1.078) -7,2%Rodonorte 5.568 297,1% 7.468 40,6% 1.900 34,1%Ponte 2.108 37,5% 1.390 1,0% (718) -34,1%Via Lagos 1.780 1,5% 1.786 1,2% 6 0,3%Consolidado 61.121 51,7% 72.040 49,8% 10.919 17,9%

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Serviços de Terceiros representa 31,8% do total dos custos, sendo queNovaDutra e Rodonorte contribuem com 96,2% deste item.

A variação dos Serviços de Terceiros na NovaDutra foi função do início de operaçãoda Praça de Jacareí em Agosto de 2001 e de um maior nível de Serviços de Conservação e Manutenção no período

Outros representaram 18,4% do total dos Custos e tiveram aumento de 19,2% relacionados com a operação das praças bidirecionais na AutoBAn e do prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes

Fonte: CCR

Custos dos Serviços Prestados (cont.)

Serviços de Terceiros

abr-jun 2001 % CSP abr-jun 2002 % CSP Variação Variação %

AutoBAn 2.603 4,6% 2.965 4,1% 362 13,9%NovaDutra 24.784 61,2% 34.772 70,2% 9.988 40,3%Rodonorte 9.511 57,5% 9.502 51,7% (9) -0,1%Ponte 1.511 26,9% 1.502 29,4% (9) -0,6%Via Lagos 303 11,7% 336 12,4% 33 10,9%Consolidado (*) 34.729 29,4% 46.035 31,8% 11.306 32,6%(*) Inclui eliminações

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As Despesas Administrativas tiveram aumento de 2,0% passando de R$ 27,9 milhões no 2T01 para R$ 28,4 milhões no 2T02.

Indicando aumento de eficiência, essas despesas administrativas representaram12,2% da receita líquida no 2T02, uma redução de 1,9 ponto percentual emrelação a igual período no anterior.

Despesas Administrativas

Despesas Administrativas

abr-jun 2001 % Receita Líq. abr-jun 2002 % Receita Líq. Variação Variação %

AutoBAn 5.183 6,1% 4.231 4,1% (952) -18,4%NovaDutra 9.225 13,7% 9.143 11,8% (82) -0,9%Rodonorte 4.717 15,9% 4.817 14,1% 100 2,1%Ponte 2.645 24,9% 4.594 34,2% 1.949 73,7%Via Lagos 1.206 26,3% 1.431 29,7% 225 18,7%Consolidado 27.868 14,1% 28.418 12,2% 550 2,0%

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O EBITDA atingiu R$134,2 milhões no 2T02, um aumento de 17,4% emrelação ao 2T01.

AutoBAn e NovaDutra continuaram contribuindo mais significativamente com o EBITDA consolidado

Fonte: CCR

EBITDA – Forte Geração de Caixa

EBITDA (R$ mm)

abr-jun 2001 abr-jun 2002 Variação %

AutoBAn 60.111 74.773 24,4%NovaDutra 32.851 32.781 -0,2%Rodonorte 14.890 19.541 31,2%Ponte 4.767 5.455 14,4%Via Lagos 2.773 2.688 -3,1%Consolidado 114.321 134.190 17,4%Margem 57,8% 57,4%

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Investimentos

Investimentos (critério caixa)

abr-jun 2001 % total jan-mar 2002 % total abr-jun 2002 % total Variação Variação %

AutoBAn 137.905 92,5% 31.575 29,2% 36.633 33,8% (101.272) -73,4%NovaDutra 21.870 14,7% 9.536 8,8% 8.783 8,1% (13.087) -59,8%Rodonorte 20.084 13,5% 27.826 25,7% 35.885 33,2% 15.801 78,7%Ponte 1.730 1,2% 1.891 1,7% 2.916 2,7% 1.186 68,6%Via Lagos 136 0,1% 116 0,1% 155 0,1% 19 14,0%CCR 17 0,0% 39 0,0% 18 0,0% 1 5,9%Consolidado 181.742 121,9% 70.983 65,6% 84.390 78,0% (97.352) -53,6%

No 2T02 foram investidos R$ 84,4 milhões. No ano os investimentos acumulados somam R$ 155,4 milhões

Fonte: CCR

Financiamento de longo prazo para investimentos até o final de 2009 já concluído

O investimento planejado para as concessões será custeado pela geração interna de caixa

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Investimentos (cont.)

Projeção inicial = R$814.4

2001 Estimado

569.7

2002

244.7

57.8 57.8

Nova Projeção = R$841.3

2002

314.8

2001 Real

511.9

14.6

Investimentos adicionais + inflação

Investimentos não realizados em 2001

12.3

Estão previstos investimentos de R$ 174,1 milhões no segundo semestre de 2002 e de R$ 156,7 milhões para 2003.

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Evolução do Fluxo de Caixa

GERAÇÃO DE CAIXA CONSOLIDADO (R$ mil) 2T01 1T02 2T02

Receita operacional bruta 211.721 250.338 250.213 Impostos e contribuições (13.944) (16.877) (16.584) Custos & despesas (81.959) (95.216) (100.050) Pagamentos ao Poder Concedente - variável (2.669) (3.048) (3.221) Aumento do diferido (409) (277) (280) IR & CSLL correntes 0 0 0 (Aumento) / Diminuição do capital circulante operacional 20.784 (6.151) 6.909

Geração de Caixa Operacional 133.524 128.769 136.987

Pagamentos ao Poder Concedente (24.844) (27.106) (26.747) CAPEX (181.742) (70.983) (84.390)

FREE CASH FLOW (73.062) 30.680 25.850

Receitas / (Despesas) não recorrentes 0 Custos decorrentes do IPO (15.000) Substituição de conta reserva por fiança bancária (*) 0

FREE CASH FLOW AJUSTADO (73.062) 45.680 25.850

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Estrutura do Endividamento Consolidado

IFC e BID46%

Debêntures12%

Outros4%

BNDES38%

R$ 1.380,3 milhões (30/6/02)

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Evolução do Endividamento

(em milhões de Reais) 31/12/98 31/12/99 31/12/00 31/12/01 31/3/02 30/6/02

Curto Prazo 250,4 380,3 315,4 251,7 173,6 190,4% Total 47,1% 47,0% 27,9% 17,9% 13,8% 13,8%

Longo Prazo 281,0 429,1 814,3 1.153,7 1.086,8 1.189,9% Total 52,9% 53,0% 72,1% 82,1% 86,2% 86,2%

Total do Endividamento 531,4 809,4 1.129,8 1.405,5 1.260,4 1.380,3

Em Reais 265,0 429,3 587,4 822,4 695,1 701,4% Total 49,9% 53,0% 52,0% 58,5% 55,1% 50,8%

Em Moeda Estrangeira 266,4 380,2 542,4 583,0 565,4 678,9% Total 50,1% 47,0% 48,0% 41,5% 44,9% 49,2%

Maturidade média da dívida na contratação: 10 a 12 anos

Custo médio da dívida em Dólar: US$ + 6,25%

Custo médio da dívida em Reais: IGP-M + 11,5%

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Amortização dos Empréstimos em US$

0

2

4

6

8

10

12

14US$ milhões

3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

7% 19% 18% 11% 11% 11% 10% 4% 4% 3%

7% 26% 44% 55% 67% 78% 88% 92% 97% 100%

Ano

% no Ano

Acum. Ano

Saldo em 30/06/2002: US$ 238,7 milhões

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Principais Dados Financeiros - Dem. Resultados

Consolidado (R$ Milhões) 2T2001 1T2002 2T2002

Receita Líquida 197,8 233,5 233,6Custo dos Serviços Prestados (118,3) (133,5) (144,8)

Despesas Gerais e Administrativas (27,9) (36,0) (28,4)Lucro Operacional antes de Resultados Financeiros 51,6 63,9 60,4

% Receita Líquida 26% 27% 26%Despesas Financeiras Líquidas (49,9) (35,2) (34,7)Ajuste Monetário para a taxa de concessão (51,1) (12,2) (51,8)Variação Cambial (34,8) (1,1) (121,0)Outras Receitas não-operacionais (0,2) (0,1) (0,6)Lucro Líquido antes de Impostos (84,4) 15,3 (147,8)Impostos 23,1 (8,6) 46,4Lucro Líquido (62,0) 5,4 (101,1)

EBITDA 114,3 135,3 134,2% Receita Líquida 58% 58% 57%

Lucro caixa1 64,4 100,0 99,4% Receita Líquida 33% 43% 43%

Nota: 1 Igual ao EBITDA menos impostos caixa menos despesas de juros caixa líquida

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22Fonte: CCR Nota:

1 O patrimônio líquido negativo é causado pelo ajuste monetário da taxa da concessão, que é uma despesa não-caixa. Isto é vantajoso para a CCR, já que proporciona um tax-shield

Principais Dados Financeiros - Balanço PatrimonialPró-forma

sem outorgaCONSOLIDADO (em milhares de R$) 1999 2000 2001 30/06/2002Caixa e bancos 75.758 71.541 67.517 220.173 210.626 210.626 Outros 16.661 28.722 38.073 49.147 61.574 69.617 Total do circulante 92.419 100.263 105.590 269.320 272.200 280.243Conta reserva 40.827 41.181 11.697 12.150 12.059 12.059 Impostos diferidos 120.392 200.414 252.717 250.552 293.812 59.093 Outros 2.328 7.945 25.382 24.385 22.827 146.564 Total do realizável a longo prazo 163.547 249.540 289.796 287.087 328.698 217.716Imobilizado liquido:

Transferidos do poder concedente 1.576.055 1.452.477 1.329.437 1.298.677 1.268.950 - Adquiridos e implantados 882.673 1.248.077 1.633.913 1.655.533 1.720.983 1.720.983

2.458.728 2.700.554 2.963.350 2.954.210 2.989.933 1.720.983 Diferido líquido 33.402 21.740 14.823 13.862 12.880 12.880Total do permanente 2.492.130 2.722.294 2.978.173 2.968.072 3.002.813 1.733.863TOTAL DO ATIVO 2.748.096 3.072.097 3.373.559 3.524.479 3.603.711 2.231.822

Empréstimos e financiamentos 380.292 288.994 150.885 173.142 184.108 184.108 Mútuos com partes relacionadas - 26.453 100.838 451 402 402 Obrigações com o poder concedente 128.751 104.589 114.139 116.149 119.668 1.191 Contas a pagar 60.019 100.243 95.718 93.844 128.595 128.595 Outros 15.064 19.065 23.557 24.234 23.423 23.423 Total do circulante 584.126 539.344 485.137 407.820 456.196 337.719Obrigações com o poder concedente 1.712.946 1.772.896 1.840.594 1.823.633 1.845.129 21.593 Empréstimos e financiamentos de longo prazo 426.432 811.624 1.105.963 1.086.813 1.195.790 1.227.829 Mútuos com partes relacionadas 2.711 2.719 47.776 - - - Outros 18.465 20.378 18.144 18.144 18.144 18.144 Total do exigível a longo prazo 2.160.554 2.607.617 3.012.477 2.928.590 3.059.063 1.267.566Capital social / reservas 44.412 44.412 111.416 416.761 416.761 416.761 Prejuízos acumulados (31.864) (116.493) (241.882) (236.446) (337.572) 200.513 Total do Patrimônio Líquido 12.548 (72.081) (130.466) 180.315 79.189 617.274TOTAL DO PASSIVO 2.748.186 3.072.097 3.373.559 3.524.479 3.603.711 2.231.822

Em 31 de dezembro de 31/03/2002 30/06/2002

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Novos Horizontes

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24

s

Atuais Concessões da CCR

Polão

2a fase do Programa de Concessões Federais

3a fase do Programa de Concessões Federais

Programa de Concessões do Estado de São Paulo

Fonte: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias

Apenas nos programas já divulgados, aproximadamente 11.000 km ainda serão privatizados

Extensão

Investimentos

Projetados1

Programa (km) ( R$mm)

2 a fase federal 2.583 21.290

3 a fase federal 5.206 nd

São Paulo 2.755 13.932

Total 10.543 35.222

Fonte: DNERNota:1 Investimentos estimados para todo o período de

concessão

Novas Concessões no Brasil

Page 26: Apimec   resultados do 2 t02

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Forte geração de caixa, com alto grau de previsibilidade

Competição muito limitada

Sólido potencial de crescimento:— crescimento orgânico— novas concessões (privatizações e aquisições)— negócios relacionados

Aumento potencial nas margens operacionais:— alta alavancagem operacional— aumentos de sinergia e economias de escala

Portfólio atual já está financiado— project finance para as necessidades de capital dos próximos 5 anos— experiência na administração financeira de novas concessões rodoviárias

Ambiente regulatório robusto, testado e transparente

Base de acionistas experiente e bem capitalizada

Forte compromisso com os novos acionistas; primeira oferta no Novo Mercado

Sumário do Investimento

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Líbano Miranda Barroso – [email protected]: (11) 3048-5930Fax: (11) 3048-5911

Arthur Piotto [email protected]: (11) 3048-5932Fax: (11) 3048-5903

Eduardo S. M. [email protected]: (11) 3048-5965Fax: (11) 3048-5903

Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr. – no 110 11o andar – 04542 000 – São Paulo - SPCNPJ: 02.846.056/0001-97www.ccrnet.com.br

www.autoban.com.br

www.novadutra.com.br

www.rodonorte.com.br

www.ponte.com.br

CCRO3

Relações com Investidores ([email protected])

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Esta apresentação contém informações futuras. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e as expectativas da direção da CCR. Palavras como "antecipa", "deseja", "espera", "prevê", "planeja", e similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos conhecidos e desconhecidos.

Riscos conhecidos incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços no mercado, os competidores da CCR, aprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda,

dentro outros riscos.Esta apresentação está atualizada até a presente data e a empresa não se obriga a atualizá-la mediante novas

informações e/ou acontecimentos futuros.