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    A interveno do profissional da esttica nos tratamentos Pr e Ps - Operatrio de CirurgiaPlstica favorece a obteno de resultados mais satisfatrios e duradouros e principalmente,favorece a recuperao mais rpida.

    em d!vida, o profissional necessita ter um con"ecimento mais aprofundado sobre tcnicasespec#ficas tais como drenagem linftica, con"ecimento dos recursos eletroterpicos $ue seroutili%ados nos tratamentos pr e ps, de cosmetologia e do processo de cicatri%ao para sabero $ue e $uando utili%ar os recursos dispon#veis.

    Os pacientes $ue sero submetidos a uma cirurgia plstica re$uerem tratamentos estticos no pr e ps & operatrio, orienta'es e recomenda'es.

    Os protocolos pr e ps - operatrios devem ser montados de acordo com cada cirurgia, tipode pele, e necessidade apresentada pela paciente.

    CICATRIZ NA CIRURGIA PLSTICA( muito comum a idia de $ue cirurgia plstica no dei)a cicatri%es. *nfeli%mente isto no verdade. +evido nature%a do corpo "umano, todo trauma $ue lesa algum tecido pele,m!sculo, osso, etc. leva formao de uma cicatri%. O $ue pode variar a $ualidade destacicatri%/ mel"or, fina, plana, grossa, alargada e at em alto relevo.

    ENTO QUAL O SEGREDO DA CIRURGIA PLSTICA?

    O segredo est na confeco da mel"or cicatri%, atravs de tcnica minimamente traumtica,fios especiais e evitar tenso na cicatri%, dei)ando $ue o organismo termine a cicatri%ao damel"or maneira poss#vel.

    Outro detal"e, a locali%ao das cicatri%es. 0las so escondidas em locais pouco vis#veiscobertas pelas roupas, no couro cabeludo, atrs da orel"a, em alguma dobra 1 e)istente comono sulco mamrio, etc. +este modo, as cicatri%es so dificilmente visuali%adas, porm elase)istem.

    2. C*CA34*5A67O

    8ma das mais fascinantes capacidades do ser vivo a "abilidade de reparar seu tecido $uandodanificado. Ao ser traumati%ada, a pele inicia um processo comple)o, gradativo e sist9mico$ue pode durar dois anos e envolve "emostasia, inflamao e reparao. A "emostasia com afibrina cria um cogulo protetor, a inflamao tra% nutrientes para a regio, remove os detritoscelulares e as bactrias estimulando a reparao da ferida: esse um ponto muito importante ase e)plicar ou comentar com a paciente para ela ter consci9ncia do processo $ue ela vai passare paci9ncia para $ue no final de tudo a cicatri% se1a o $ue menos a incomode .

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    neomatri% e neovasculatura, $ue aparecem simultaneamente dentro da ferida, formando umtecido macio $ue d suporte neoepiderme e produ% a neoderme. Ionge de ser apenas produtor de colgeno, o fibroblasto produ% elastina, fibronectina, glicosaminoglicana e proteases, estas responsveis pelo debridamento e remodelamento fisiolgicos. A fibronectinaadere, simultaneamente fibrina, ao colgeno e a outros tipos de clulas, funcionando assimcomo cola para consolidar o cogulo de fibrina, as clulas e os componentes de matri%.

    A angiog9nese torna-se proeminente dois dias aps o trauma, $uando brotos capilarescomeam a aparecer apartir de vasos pree)istentes e crescem em direo as reastraumati%adas. e a ferida cicatri%ar por primeira inteno os brotos de ambos os ladosencontram-se e a circulao da rea incisada restabelecida. essencial para o suprimento deo)ig9nio e nutrientes para a cicatri%ao.

    C4*A >OJA C*4C8IA67O 0>7O O 30C*+O 0>34A 0= >0C4O 0 AJA C8IA4.

    Fase (e Rem"(ela)em "# mat#!a*+"

    obrep'e-se a fase proliferativa inicia-se no 2BQ ao 2Q dia at meses ou anos aps a leso.Ocorre a reposio parcial do colgeno tipo *** pelo tipo *. As fibras reorientam-se ao longodas lin"as de tenso aplicadas leso resultando assim em maior forca de tenso ao tecido.Onovo colgeno formado mais maduro e organi%ado do $ue a$uele formado na fase proliferativa. 0sta fibra confere ferida uma maior resist9ncia. A neovasculatura diminui, etardiamente a cicatri% considerada avascular.

    O processo de reparo acaba $uando a cicatri% fica branca e deprimida diminui o edema. Porisso $ue aps seis meses aumenta o edema e incomoda. e aumentar muito o edema eincomodar, fa%er mais drenagem linftica. 8ma cicatri%ao normal tem apro)imadamenteGR da fora de tenso da pele normal mas nunca ser igual a normal, no volumosa e plana.

    O834O 3*PO +0 AJAI*A67O ?0*3A >O P4OC0 O +0 C*CA34*5A67O

    AJAI*A67O

    FASE AGUDA ,inflamat !ia-

    - aps trauma at o SQ dia

    - no manusear, no " fora t9nsil.

    - leve espessamento da derme

    - sinais rubor, tumor, calor e dor mediador $u#mico bradicinina vasodilatao .

    4ecursos utili%ados/

    - +renagem linftica manual

    - CrioTtermoterapia

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    FASE SU.AGUDA ,'!"life!ati%a-

    - do SQ ao 2GQ dia

    - proliferao de fibroblastos formao do tecido de granulao

    - e)iste coceira nesta fase- in#cio da fora t9nsil ainda no manusear

    4ecursos utili%ados/

    - +renagem linftica manual

    - Iaser De>e

    - 8ltra som- egundo avaliao mdica- pomadas cicatri%antes

    FASE CR/NICA ,!em"(ela)em-

    - 2GQ ao SGQ dia at mesesTanos

    - fase de maturao

    - e)iste forca t9nsil- manipulao lateral da cicatri% - digito presso compresso , manipula'es fric'es edeslocamentos , apalpar rolante, pinagem, compressora digital ou B dedos mover tecidossuperiores ponto a ponto entre si.

    4ecursos utili%ados/

    - +renagem linftica manual

    - Iaser De>e- 8ltra som

    - 0ndermologia/ 2U a SG sess'es

    - =anipulao cicatri%

    3AE0IA +0 40 * 3V>C*A +O 30C*+O L 30=PO

    Para saber $ual a fora t9nsil da paciente e poder e)plicar a ela os cuidados e por $u9W >oe)agerar nos movimentos.

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    PN OP04A3N4*O 40 * 3V>C*A

    2U +*A 2G R ?O46A 3V> *I

    2 =V SUR ?O46A 3V> *I

    A PA43*4 O 0 XO 0=A>A & liberaomdica muito importante

    P*CO =ML*=O +A ?O46A3V> *I - A C*CA34*5 CD0@O8 >O =ML*=O O>+0 PO+0CD0@A4. APN 0 3A +A3APO+0 *>*C*A4 A3*J*+A+0?Y *CA.

    2. 3*PO +0 C*CA34*5A67O

    A maneira pela $ual uma ferida fec"ada ou dei)ada fec"ar essencial para o processo decicatri%ao. 0)istem tr9s formas pela $ual uma ferida pode cicatri%ar $ue dependem da$uantidade de tecido perdido ou danificado e da presena ou no de infeco, so elas/

    - Primeira inteno unio primria - este tipo de cicatri%ao ocorre $uando as bordas daferida so apostas ou apro)imadas, "avendo perda m#nima de tecido, aus9ncia de infeco eedema m#nimo. Kuando as feridas cicatri%am-se por primeira inteno, a formao de tecidode granulao no vis#vel.

    - egunda inteno granulao - >este tipo de cicatri%ao ocorre perda e)cessiva de tecidoe presena de infeco. O processo de reparo, neste caso, mais complicado e demorado. 0ssemtodo de reparo tambm denominado cicatri%ao por granulao, pois no abscessoformam-se brotos min!sculos c"amados granula'es. 8lceras e deisc9ncia $uando cicatri%abre para necrose e infeco.

    Kuando " deisc9ncia na inciso deve-se ter mais cuidado e pedir pT paciente & movimentos.

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    - 3erceira inteno sutura secundria - caso uma ferida no ten"a sido suturada inicialmenteou as suturas se romperam e a ferida tem $ue ser novamente suturada. *sso feito pelocirurgio $ue, aps a drenagem do material, promove a apro)imao das bordas.

    2.S CIA *?*CA67O +A C*CA34*50

    As cicatri%es podem ser/

    - normotrficas/ a cicatri%ao assim denominada $uando a pele ad$uire o aspecto de te)turae consist9ncia anterior ao trauma. ( levemente "ipercrZmica, no mesmo relevo, no pode"aver ader9ncias, fina.

    - atrficas/ les'es lisas, planas, deprimidas, retrteis, sem sulcos, poros e p9los, acompan"adasde discromia.

    - "ipertrficas/ les'es discrZmicas, fibrticas, salientes, sem sulcos, poros e p9los. olimitadas rea do processo cicatricial inicial, e seu taman"o tende a diminuir ao longo dosanos. urgem precocemente, so assintomticas e tendem a estabili%ao ou a regresso com otempo. 0levada e vermel"a, com maior relevo da superf#cie cicatricial e no invade tecido so.

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    - $uelides/ tumores salientes, duros com superf#cie lisa e bril"ante, de colorao rsea oucastan"a $ue apresentam dor eTou prurido e de caracter#stica "ereditria, ocorrem emindiv#duos predisponentes, no se resolvem espontaneamente e podem ter recidiva aps a suaretirada cir!rgica. 0)iste uma invaginao do tecido lesado para o tecido so, sensao de prurido, $ueimao, ferroadas.

    O $uelide e a cicatri% "ipertrfica representam um crescimento e)agerado de tecido fibroso$ue surgem como resposta a uma leso cut

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    K8A>+O OCO440 >A C*CA34*5A67O

    - infeco "ospitalar

    - infeco local

    - necrose/ e ferida aberta, com necrose debridamento do tecido necrtico ato mdico.

    3ratamento/

    - avaliao da cicatri%

    - +renagem linftica manual

    - 8ltra som

    - Iaser - =icrocorrente

    De&!i(ament"/ remoo do tecido necrtico eTou desvitali%ado.

    - mel"ora a neovasculari%acao, diminui a coloni%ao

    - previne a infeco.

    - promove a cicatri%ao

    3rtamento/

    Paciente com antibioticoterapia aps S dias sem sinais pode iniciar laser e 8 .

    - limpa com soro e ga%e material curativo e ga%e estril

    - seca ga%e

    2.B 34A3A3A=0>3O +0 C*CA34*50

    0ani'#la*+"

    As manobras de manipulao s devem ser reali%adas aps no m#nimo 2 dias e somente em

    cicatri%es [ruins\.

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    - =anobra de ^etter_ald/ movimentos de pinamento, onde e)ecutam manobras dedesli%amento e amassamento em rotao, com ao de preveno e tratamento ader9ncias.

    - =assagem 3ransversa Profunda/ movimentos de frico transversais s fibras do tecidoenvolvido vai-e-vem , com ob1etivo de mobili%ar o tecido liberando ader9ncias, diminuindodor e prevenindo outras ader9ncias.

    - =anobras em [ \/ mobili%ar o tecido entre as mos e dedos em [ \

    - =anobras 0strelar para cicatri% "ipertrfica e $uelide

    - Pompagens/ mos em direo opostas, para fibrose ps &lipo, tendo fibroso, ader9ncias.

    - Circular com presso

    Te!a'ia me(i$ament"sa

    - Placa de silicone/ trata-se de placa de silicone gel $ue colocada diretamente sobre a cicatri%#ntegra, oferecendo resist9ncia ao seu crescimento. ( indicada no tratamento de cicatri%"ipertrfica ou $ueloidiana. O curativo auto-adesivo e confortvel aplicao. +ever serutili%ado continuamente, substitu#do a cada duas ou tr9s semanas. O per#odo de tratamento varivel segundo a necessidade da cicatri% e acompan"amento mdico.

    Cicacare`+ermagran`=edgel`=epiform` ANTIPROLIFERANTE

    - Pomadas Contractube)`, elocote, Ci aderme / tem efeito antiproliferante no tecidocicatricial. *ndicadas para cicatri% "ipertrfica e cicatri% $ueloidiana.

    - Cortisona/ em alguns casos de cicatri% $ueloidiana isolada pode ser indicada a aplicao decortisona de depsito intralesional & inibe fibroblastos

    - Curativo

    - +esbridamento / remoo do tecido necrtico

    Elet!"e!m"f"t"te!a'ia- =icrocorrente/ plo - , G & SG uA e fre$. - 2D%

    - 8ltra som S=D5

    - Iaser De>e SH ao redor pontual, 2,UH varredura sem secreo S) por semana por 2 m9s.

    - 0ndermoterapiaT vacuoterapia

    . * 30=A I*>?M3*COP5"ina -9

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    CA44O CD0?0 +0 3O+O O 34A3A=0>3O

    ( em ess9ncia um acessrio do sistema venoso atravs dos vasos linfticos.

    Por onde l#$uidos, prote#nas e pe$uenas clulas provenientes do interst#cio so levados devolta ao sistema venoso. Originam-se em $uase todos os espaos teciduais como vasos muito pe$uenos c"amados de capilares linfticos.

    O sistema linftico assemel"a-se ao sistema sangu#neo, $ue est intimamente relacionadoanatZmica e funcionalmente ao sistema linftico.

    O sistema linftico consiste de/

    - istema vascular/ a capilares linfticos

    b vasos linfticos pr-coletores e coletores

    c troncos linfticos

    - 3ronco *ntestinal/ recebe a linfa dos rgos abdominais.- 3roncos Iombares/ drenam os ==** e alguns rgos plvicos.

    - 3roncos ubclvios/ drenam os == e parte do tra) e dorso.

    - 3roncos Eroncomediastinais/ recebem a linfa do tra).

    - 3roncos Hugulares/ recebem a linfa da cabea e do pescoo

    d ductos linfticos

    - +ucto 3orcico/ origina-se na Cisterna do Kuilo ou de Pic et, 1unto face anterior da vrtebra lombar e aps a linfa drenada neste ducto desemboca ao n#vel do ngulo Jenoso0s$uerdo. 4ecebe a linfa dos 3roncos Iombares e *ntestinal drenam a linfa dos ==** ev#sceras, da cavidade abdomino-plvica e da metade es$uerda do tra) , dos 3roncosubclvios e Hugulares 0s$uerdos drenam o = es$uerdo e a metade da cabea e pescoo .

    - +ucto Iinftico +ireito/ formado pela 1uno dos 3roncos ubclvio, Hugular eEroncomediastinal drenam a linfa do = direito, da metade direita da cabea, pescoo etra) .

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    O mecanismo de propulso da linfa tem in#cio $uando o linfA 3O=O 0

    0sto a n#vel de pele/ intera)ilares, a)ilo - inguinais e inguino - inguinais, $ue em situa'esnecessidade, podem ser estimuladas atravs de manobras manuais, $ue direcionam a linfa paraa direo pretendida

    A>304*O4

    A)ilo-a)ilar + e 0

    A)ilo-inguinal + e 0

    *nguino-inguinal + e 0

    Cabea-pescoo cadeia cervical + e 0

    PO 304*O4

    A)ilo-a)ilar + e 0 regio escapular

    *nguino- inguinal + e 0 regio lombo- sacra

    Cadeia cervical + e 0

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    0+0=A

    Kuando aumenta o aporte de l#$uido e o sistema de drenagem no aumenta em conse$;9nciadisto ocorre formao do edema.

    Passagem e)cessiva de l#$uido para fora do plasma e para o l#$uido intersticial comconse$;ente tumefao dos tecidos.

    Os tecidos se enc"em de l#$uido, a presso tecidual aumenta e a pele se distende. O tecidoinc"a e ocorre o 0dema.

    O edema s clinicamente observado $uando " um aumento de pelo menos SGR do volumedo l#$uido intersticial.

    0dema ligado ao e)cesso de l#$uido de origem vascular/

    *>AI +0 CAC*?O F / com uma presso no edema " o deslocamento do l#$uido intersticialda regio e a aps a supresso desta presso a depresso persiste.

    Outro tipo de edema $uando a rede de evacuao insuficiente: $ue por mais $ue as viaslinfticas possuem um poder de adaptao muito grande pode ser $ue mesmo assim se1ainsuficiente. O edema se instala, se organi%a e se torna fibrtico.

    *>AI +0 CAC*?O - / no poss#vel deslocado por meio de press'es.

    S. C*484@*A PIM 3*CA

    A cirurgia plstica busca proporcionar a cada indiv#duo sua satisfao pessoal, a "armoniacom seu corpo. Os tempos modernos transformam a bele%a esttica em ob1eto de dese1o eisso fe% a cirurgia plstica ser um camin"o fcil, seguro e efica% na busca da to son"ada bele%a. Kuando passamos a viver em e$uil#brio com nosso corpo, aumentamos nossa auto-estima, nosso bem estar e vivemos mais feli%es.

    P5"ina -(

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    >esta poca de globali%ao, cada ve% mais temos incorporado "bitos, costumes e cultura emgeral dos pa#ses $ue se relacionam com o Erasil. 8m dos efeitos interessantes deste processofoi o surgimento de novos conceitos de bele%a esttica. As mul"eres, $ue sempre esto a procura de novidades $ue possam acrescentar atrativos sua apar9ncia, tambm perceberamum novo [padro\ de bele%a $ue a principio estava restrito Amrica do >orte e a alguns pa#ses da 0uropa.

    O resultado, de acordo com o presidente da ECP, rgio Carreiro, $ue se baseia em dadosde entidades de classe norte-americanas, coloca o Erasil como o segundo pa#s no mundo $uemais reali%am plsticas, atrs apenas dos 08A, $ue fa% cerca de GG mil procedimentos porano.3r9s fatores 1ustificam essa posio/ a $ualidade dos mdicos brasileiros - gente do mundointeiro procura o Erasil para reali%ar suas cirurgias por$ue confiam nos nossos procedimentos:a grande preocupao $ue o brasileiro tem com o corpo, com a vaidade: e, por fim, aponto a$uesto do acesso, os valores dos procedimentos so ra%oveis, o $ue possibilita $ue mais pessoas faam suas cirurgias , disse Carreiro. As lipoaspira'es lideram o segmento de procedimentos estticos com 22.G]G cirurgias. 0m seguida, esto s cirurgias na mama

    U.GBS para implantes de silicone, na face ]].2] , na plpebra e no abdZmen.SUA SEGURANC I0PORTANTE PARA CONFIAN1A P2 PCTE

    S.2 M40A +0 *>304J0>67O C*4 4@*CA

    ?ace & uavi%ar rugas - 4itidoplastia ou Iifting - Elefaroplastia

    Pescoo & ?lacide% & 4itidoplastiaKuei)o & Aumentar & =entoplastia Prtese ou lipo de submento

    >ari% & +iminuir ou aumentar & 4inoplastia

    Orel"a & +iminuir & Otoplastia

    =ama - 4edu%ir- =amoplastia 4edutora

    - Ievantar - =astope)ia

    - Aumentar & =amoplastia de Aumento ou Prtese mamria

    @ordura Iocali%ada & Iipoaspirao

    Kuadril & +iminuir & Iipoaspirao

    3ra) & +iminuir & Iipoaspirao

    @ordura Iocali%ada & Iipoaspirao de mento

    AbdZmen & ?lacide% & Abdominoplastia

    P5"ina -,

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    @l!teo & Aumentar & prtese ou en)erto de gordura

    Outros & partes lesadas por acidentes

    S. P4( & OP04A3N4*O

    Ob1etivos/- Avaliao do paciente e orientao $uanto aos cuidados pr-operatrios :

    - Orientao ao paciente $uanto ao procedimento a $ue ser submetido e como ser o ps-operatrio:

    - 0stimulao do sistema linftico:

    - Preparo da pele para o procedimento:

    - 0vitar fumar SG das antes da cirurgia:

    - +iminuir a espessura do retal"o cut

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    =!sculo tracionado/ platisma e =A . A sustentao das estruturas profundas se fa% peloreposicionamento da musculatura facial em local ade$uado, atravs da disseco, trao erotao do comple)o anatZmico platismaT =A , $ue redefinem o contorno da face,re1uvenescendo.

    O m!sculo platisma pu)ado atrs da orel"a depois de deslocado a pele da face e pescoo. O platisma suturado atrs do mastide.

    A pele no tracionada demais para o aspecto mais natural como resultado final.

    =A - aponeurose superior da face

    *nternao depende da recuperao do paciente e tipo de anestesia.

    Podemos ter associao com outras cirurgias/

    - Elefaroplastia

    - *n1eo de @ordura nos sulcos profundos

    - ulco nasogeniano

    - @labela entre as sobrancel"as aspecto bravo. 0ste procedimento feito com a prpriagordura do paciente, ela parcialmente absorvida.

    - Iipo de mento pode mobili%ar leve dependendo do taman"o da inciso estabili%a-la

    - Cirurgia mentoniana/ indicada para $uei)o duplo ou $uei)o para trs onde se coloca uma pe$uena prtese de silicone no $uei)o, sob uma inciso por dentro do lbio inferior podendoser associada a uma lipoaspirao.

    Observa-se no PO/

    - 0dema moderado de 2TS superior e inferior, devido dificuldade de retorno venoso e linftico.

    - 0dema acentuado de 2TS mdio, onde o descolamento mais amplo.

    - 0ventuais e$uimoses em toda a face e pescoo.

    - 0ventual $uei)a de dor moderada na regio operada e na regio cervical.- +iminuio acentuada da sensibilidade fina em todo o retal"o descolado. volta com adiminuio do edema

    - 0ventuais "ematomas pr auriculares ou cervicais.

    - Pe$uenas crostas nas cicatri%es

    - Kuanto maior for a tenso provocada pelo edema, pior dever ser a $ualidade da cicatri%.

    - +iminuio da circulao venosa - estase venosa pr auriculares e mastidea

    - 0dema 1unto s incis'es

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    - +ficit acentuado da drenagem linftica

    - Kueda da circulao arterial do retal"o

    - 0spasmos da musculatura crvico-facial

    - +iminuio da A+=, por 2U dias evitar rotao pescoo, no dormir de lado no dirigir.Presena de linfocele seroma necessrio puncionar alguns cirurgi'es s punciona, outros preferem colocar uma espuma com bandagem e enfai)ar para no voltar

    S.S.2 4*3*+OPIA 3*A ?4O>3AI J*+0O 0>+O CNP*CA

    4eali%adas com pe$uenas incis'es no couro cabeludo indicada para tratamento das rugas daregio frontal e entre as sobrancel"as, elevao da sobrancel"a e plpebra superior e serve para $uem tem pouco para arrumar, pois no poss#vel tirar o e)cesso de pele.Anestesia/ local, local com sedao ou geral.

    +urao/ "s*nciso/ S a U incis'es cerca de 2,U cm 2 medial, paramed, temporais

    Curativo/ capacete com ou sem depende do mdico

    Pontos/ no so vis#veis, so retirados em 2 semana.

    P.O./ =anipular a musculatura da testa para cima para $ue a pele fi$ue aderida, pois comum a formao de ar abai)o da pele, fa% com $ue descole a pele U sess'es .mas adrenagem linftica para bai)o.

    S.B. EI0?A4OPIA 3*A

    Correo das altera'es estticas e funcionais das plpebras, retirada da pele em e)cesso bolsas de gordura.

    >o " idade e)ata, pois e)istem pacientes com bolsas aumentadas de causa gentica emidade precoce G anos .

    Anestesia/ local ou local com sedao

    +urao/ " a "SGh

    +reno/ no

    Jolta s atividades/ U dias

    - Plpebras superiores e plpebras inferiores/ para a retirada do e)cesso de pele e ou bolsa degorduras, sendo a cicatri% na prega dos ol"os e se prolonga lateralmente o m#nimo poss#vel deacordo com o e)cesso de pele.

    3cnica 3ranscon1utival/ a inciso feita na parte interna da plpebra inferior, sem dei)ar

    nen"uma cicatri% aparente, para retirada das bolsas e depois de retirar a gordura muitosmdicos usam o laser para retrair o tecido $ue est sobrando.

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    - Cantope)ia/ consiste na elevao do canto e)terno dos ol"os para evitar ectrpio ps lasereverso da plpebra e para evitar escleros"o_ flacide% muscular e)posio da esclera$uando a poro esbran$uiada dos ol"os aparece.

    - @labela/ in1eo de gordura

    Observa-se no PO/

    - 0dema moderado de 2TS superior e inferior da face, devido principalmente a dificuldade deretorno venoso e linftico.

    - Acentuado edema uni ou bi-palpebral dependendo da cirurgia e eventuais e$uimoses emtoda face.

    - Iacrime1amento abundante devido ao fec"amento do canal lacrimal em decorr9ncia doedema acentuado.

    S.U 4*>OPIA 3*A

    4eali%ada com o ob1etivo de e$uilibrar o nari% em relao taman"o, forma, volume, di

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    *ncluso de prteses de silicone te)turi%ada, poliuretano ou lisa menos comum . *ndicado para os casos de "ipomastia ou reconstruo ps mastectomia. Para este tipo de cirurgia fa%-senecessrio uma $uantidade de pele ade$uada para o volume a ser colocado alm de umaelasticidade de pele satisfatria. >os casos onde estes re$uisitos no so atingidos pore)emplo, mastectomia radical com grande e)cerese de ele pode-se inserir temporariamente prteses e)pansivas ou e)pansores teciduais, onde in1etado nas prteses $uantidades de soroem vrias sess'es para produ%ir e)panso gradual da pele. +epois de se ter ad$uirido$uantidade de pele suficiente, esta prtese trocada pela definitiva.

    Inse!*+"/ - retro ou subglandular/ indicado para a$uelas pacientes com tecido mamriosuficiente para esconder os bordos das prteses. @4A?, et al, GGG .

    - retro ou submuscular segundo Cavalcanti GGG, nesse caso o taman"o da prtesesempre devem maiores $ue as usadas na tcnica subglandular, pois tenso do m!sculo sobre a prtese tende a comprimi-la e diminuir sua pro1eo anterior. O ponto mais importante destatcnica facilitar o e)ame manual e radiolgico das mamas possibilitando um diagnstico precoce e mais preciso de $ual$uer patologia mamria.

    - subfascial o resultado $ue o aspecto fica mais natural das mamas, com a vantagemde no elevar o plo superior como ocorre na locali%ao submuscular, da mesma forma notorna os bordos das prteses aparentes como ocorre na locali%ao subglandular como nas"ipoplasias severas.

    In$is3es/ - inframamria/ feita uma inciso de S cm embai)o da mama.

    - a)ilar ou videoendoscpica/ feita uma inciso S cm no oco a)ilar.o benef#cio principal aus9ncia de cicatri%es na mama. 0sta tcnica est contra-indicada em pacientescom grau moderado e acentuado de ptose mamria. 0ste tipo de inciso forma um tendofibroso na face medial do brao limitando o movimento e com dor.

    - periareolar/ feita uma inciso ao redor da aurola.

    - transareolomamilar

    - tuneli%ao transumbilical

    Anestesia/ local ou local com sedao em raros casos geral.

    3empo de cirurgia/ s S"

    *nternao/ se com anestesia local alta "ospitalar em FT- 2G"s PO e geral em B"s PO

    Jolta s atividades/ dias

    uti modelador/ a S meses

    Ti'"s (e '! teses mam4!ias5

    Iisa/ *mport =ed

    4ugosa/ redu% incid9ncia de contratura capsular

    - te)turi%ada/=entor,P*P,*mport =ed,C8*, =c@"an

    P5"ina 67

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    - poliuretano/ *I*=0+

    ?ormatos/ - perfil bai)o - anatZmico- perfil alto - perfil super alto

    +iferencia/ - volume- altura - pro1eo- dio pior cenrio, poss#vel $ue o implante d9 uma sensao dedure%a, provo$ue dores eTou fi$ue distorcido, este fenZmeno pode ocorrer logo aps a cirurgiaou alguns anos depois, podendo ser unilateral, bilateral ou assimtrico. ?re$uentemente, alibertao ou e)ciso cir!rgica tem sucesso, no entanto a recidiva normal. Principais causas/

    - prteses maiores $ue a cavidade

    - trauma

    - ac!mulo seroso ocorre raramente e manifesta-se pelo inc"ao da mama em resultado darecol"a do soro no interior da bolsa do implante $ue pode ou no e)igir a remoo pro via

    cir!rgica.

    P5"ina 6(

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    - "ematomas - se manifestam pelo aumento, sensibilidade e e$uimoses dos tecidos observar adiminuio visual durante o tratamento pos operatrio.

    - infec'es subcl#nicas manifestada pela alta temperatura, inc"ao e sensibilidade coravermel"ada, pode ocorrer no pos operatrio imediato ou raramente em $ual$uer momentoaps a insero do implante.

    S. . =A=OPIA 3*A 40+83O4A

    *ndicado para pacientes com mdia ou grande "ipertrofia mamria assim como nas ptoses eassimetrias mamrias, algumas pacientes possuem dores nas costas e pescoo pelo peso dasmamas.

    4etira-se pele, gordura, s ve%es gl

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    +reno/ B"s pr)imo regio a)ilar.

    S. @*>0CO=A 3*A

    ( um crescimento da gl

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    A $uantidade de pele na regio lipoaspirada participa diretamente no resultado final deste procedimento. A pele de boa $ualidade contm maior $uantidade de fibras elsticas, o $uefacilita a retrao desta pele sobre o novo substrato.

    0studos reali%ados por *l"ou% demonstraram $ue a pele consegue retrao entre 2G e 2UR dasua superf#cie e)pandida pela gordura locali%ada e depende da idade do paciente, da regioanatZmica tratada, de traumas pree)istentes como/ cicatri%es, estrias tatuagens, $ueimaduras,doenas dermatolgicas, influenciando na $ualidade de retrao da pele.

    Princ#pios da lipo

    2- O mais importante no a $uantidade do tecido adiposo retirado, mas sim o $ue permanece.

    - O cirurgio no deve e)agerar na retirada de gordura de uma determinada regio: prefer#vel a retirada insuficiente o $ue sempre pass#vel de uma reviso do $ue aretirada em e)cesso, provocando se$;elas, dif#ceis de ser corrigidas.

    S.X.2 3(C>*CA +0 I*POA P*4A67O

    =todo eco

    4etirada mec

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    minimi%ando o traumatismo de vasos sangu#neos e as conse$;entes e$uimoses. A possibilidade de passar vrias ve%es a c

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    Jantagens/

    =enos trauma &ausncia de hematomas e menor inc"ao, o $ue significa um retornomais rpido s atividades de rotina.

    Possibilidade de retirar mais gordura de uma s ve%8niformidade da retirada, menor possibilidade de erros deformidades 1 $ue ocolgeno no destru#do.

    4ecuperao mais rpida do estado f#sico geral pela perda diminu#da de sangue.

    Didrolipoaspirativa/

    *nicialmente fa%-se a "idrolipoclasia DIC ultra-sZnica $ue consiste em in1etar l#$uido com

    anestsico no local a ser tratado gordura , fa%endo com $ue a rea fi$ue edemaciada. A clulagordurosa absorve o l#$uido e aumenta de taman"o o $ue facilita seu rompimento. 0sta seconsegue atravs do uso de ultra-som esttico sob a pele local, pois as ondas ultra-sZnicas promovem uma vibrao $ue provoca uma fissura na membrana da clula, com conse$;entee)ploso desta. A gordura fica mais li$uefeita e pronta para ser eliminada do corpo. 0sta aspirada por uma micro-c

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    lipoaspirao na rea em volta da depresso para camufl-la. 0m depress'es pe$uenas podeser feita a subciso para soltar a rea de retrao subcut

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    OEH03*JO +O 34A3A=0>3O PA4A I*PO

    - P4(-OP04A3N4*O

    Prevenir fibroses e retra'es

    =el"orar a "idratao cut

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    *nternao/ B"s

    Cicatri%/ acima dos pelos pubianos podendo ser maior ou menor de acordo com o tipo deabdZmen se for mini abdZmen a inciso ser um prolongamento da cesrea lin"a do bi$u#ni eno "aver a inciso na regio umbilical no fundo do umbigo . 0 no abdZmen total a cicatri% prolonga-se de uma crista il#aca a outra ou mais dependendo da flacide% e gordura locali%adada cintura.

    +reno/ de B s B "s reali%a-se a drenagem em funo da preveno de "ematoma e seromanos 2os dias ps-operatrios.

    >os pacientes ps cirurgia baritrica onde ocorre perda macia de peso em um curto per#odode tempo reali%a-se dermolipectomia em

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    - dorsolombalgia com contratura muscular e se lipo estar com edema reali%ar massagem naregio cervical com alongamentos de pescoo para alivio da dor e ultra-som na regiolombar .

    - edema acentuado na e)tremidade do retal"o "ipogstrio , edema mdio na regio periumbilical.

    - e$uimoses na regio pubiana eTou flancos 8 e "irudoid ou pomada arnica- "ipoestesia o retorno da mesma deve ocorrer dos flancos para a regio medial e do terosuperior do abdZmen para o inferior.

    OEH03*JO +O 34A3A=0>3O PA4A +04=OI*P0C3O=*A AE+O=*>AI O8AE+O=*>OPIA 3*A

    - P4( - OP04A3N4*O

    aumentar a circulao periumbilicalmanter a camada crnea integra e "idratada

    diminuir a espessura do retal"o +I diminui retal"o, mais fino, mais fcil dedistender .

    conscienti%ao do aumento da presso intra abdominal

    aumentar a circulao de retorno & diminui a c"ance de trombos

    Avaliao personali%ada PA4A O4*0>3A4 PC30 P40 OP04A3N4*O

    2U dias pr 2G dias U dias

    - manobras respiratrias - +I= - 30>

    - +I= - eletro - rela)

    - eletro - cinesio - +I=

    - cinesio - dermotonia - manobras respiratrias

    - dermotonia - vacuoterapia - avaliao fotoTperimetria

    - vacuoterapia - "idratao corporal

    - PN -OP04A3N4*O

    P5"ina 7(

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    diminuir a $uantidade de li$uido drenado e mel"orar a reabsoro linftica pelas viascolaterais laterais

    +iminuir a probabilidade da formao de trombos

    +iminuir edema e "ematomas

    +iminuir a c"ance de seromas3ratar ou evitar retra'es eTou ader9ncias

    =el"orar cicatri%ao

    =el"orar a "idratao cutO PN & OP04A3N4*O AE+O=0>

    Cinta compressiva/ 0m torno de meses4epouso/ principalmente nos primeiros 2U dias, no carregar peso, evitar subir escada.

    =icropore/ meses

    ol/ evitar

    Posio na cama ou leito nos 2os 2G dias/ corpo em fle)o pernas dobradas os tecidosesto em trao acentuada/

    S.22 +04=OI*P0C3O=*A E4AK8*AI

    @randes perdas de volume adiposo por emagrecimento ou por lipoaspirao podem ocasionar,mesmo em pacientes 1ovens, dobras cut

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    O !nico tratamento efetivo para tal tipo de problema consiste na e)ciso cir!rgica do e)cessocut30 +0 @I 30O

    *mplantes estticos para aumento do volume das ndegas.

    *ncis'es/ feita geralmente vertical no sulco gl!teo com ] a cm de e)tenso at a fscia pr-sacral, prosseguindo com descolamento limitado sobre a fscia do m!sculo gl!teo maior por U a ] cm.. por ser a mais discreta e escondida nesta depresso anatZmica sendo totalmentecoberta por tra1es de ban"o ou roupas intimas

    A marcao previa feita em p e sentada pT ver o lin"a limite entre o assento da cadeira e a base gl!tea para proteger estruturas anatZmicas importantes como n. citico $ue se locali%amabai)o da lin"a limite.

    3ipos/ AnatZmica, redonda ou oval mais anatZmica em relao s redondas $ue se prestammais para as cirurgias de mamas sendo lisa a mais usada por se alo1ar profundamentedentro da massa muscular gl!tea e mais natural ou te)turi%ada.

    =arcao/ feita sentada, pois define o limite inferior da prtese e impede $ue a paciente seapie nela para sentar.

    0scol"a do taman"o/ feita baseando-se no bitipo da paciente, falta de volume da regiogl!tea e e)pectativa de aumento da paciente. Como refer9ncia, pode-se utili%ar para pe$uenode UGml, mdio aumento SGGml e grande aumento SUGml.

    C8*+A+O PN -OP04A3N4*O /

    *ncluem evitar dec!bito dorsal por 2 semana. Analgsicos por via oral e drenagem linftica, proibido tomar in1eo no bumbum.

    S.2B *=PIA>30 +0 PA>384*IDA

    *mplantes estticos, reparador ou reconstrutivo para mel"orar a forma das pernas.

    ?ormas/ imtrica ou Assimtricauperficie/ lisa ou te)turi%ada

    S.2U 0LPA> O40 30C*+8A*

    o cpsulas de silicone $ue podem ser progressivamente enc"idos com salina estril apsimplantao no corpo. Podem ser feitos em $ual$uer formato e taman"o.

    *ndicao/

    - implante temporrio para e)pandir tecidos ao redor da rea a ser operada.

    P5"ina 7/

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    - usado para corrigir vrios tipos de problemas de pele ou preparar a regio par um implante permanente.

    Podem ser redondos, retangulares, cil#ndricos e croissant.

    B. A>0 30 *A

    Anestesia uma palavra de origem grega $ue $uer di%er aus9ncia de sensa'es. 0sse estado deaus9ncia de dor e outras sensa'es para a reali%ao tanto de cirurgias $uanto de procedimentos terap9uticos e diagnsticos podem ser alcanados de diversas maneiras,conforme o tipo de cirurgia ou procedimento.

    B.2TIPOS DE ANESTESIA

    A>0 30 *A 0 P*>DAI

    4AK8*>0 30 *A

    P04*+84AI

    IOCAI

    @04AI

    B.2.2 A>0 30 *A 0 P*>DAI

    +enomina-se anestesia espin"al ao procedimento anestsico reali%ado com o ob1etivo blo$uear os est#mulos dolorosos $ue so condu%idos atravs da medula espin"al.

    Pode-se fa%er isso atravs de duas tcnicas anestsicas/ a ra$uianestesia e a peridural.

    89:9:9: Ra;#ianestesia

    +enomina-se ra$uianestesia blo$ueio subaracnideo a anestesia $ue resulta da deposio deum anestsico local dentro do espao subaracno#deo. Ocorre blo$ueio nervoso revers#vel dasra#%es anteriores e posteriores, dos g

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    A anes esia &eri ural # reali;a a se$

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    ?*CDA +0 A>A=>0 0

    2- +ados Pessoais

    >ome/

    0ndereo/

    3elefone/ Dia)n sti$" mais '!e$is" = t!atament" mais a'!"'!ia("

    P!>6"'e!at !i"

    Protocolos de tratamento pr - operatrio devem ser montados de acordo com o tipo decirurgia, tipo de pele e necessidade apresentada pela paciente.

    Kue cirurgia ir reali%arW

    KuandoW $uanto tempo se tem para reali%ar um pr operatrio ade$uado

    P5"ina 78

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    P s6"'e!at !i"

    - +ados sobre cirurgia +r /

    S- +ata da cirurgia/ T T $uanto tempo PO/

    B- 3ipo de cirurgia/

    U- Anestesia/]- *nternao/ ficou internada se sim $uanto tempo, como foi a noite no "ospital, muitas

    nuseas, vZmitos abdZmen , fe% uso de sonda vesical " pacientes $ue podemdesenvolver candid#ase

    - +reno/ se teve ficou $uando tempo, em $ue locali%ao era o dreno, saiu muito sangue.

    - *nciso/ $ue tipo de sutura reali%ada, se foi pontos e)ternos ou cola ou somenteinternos, retirou $uando os pontos, est com micropore, se sem micropore como est acicatri%

    a. - onde/

    b. - forma de/

    c. - com micropore/

    d. - sem micropore est vermel"a, elevada, com prurido/

    X- 3eve alguma intercorr9ncia/ "emorragia, seroma, infeco, deisc9ncia, dispnia.

    2G- Observao paciente/

    22-Perguntas/

    O $ue incomodaW

    +orW Kue tipoW +or em $ueimaoW Acorda com dorW Piora com edemaW ente-se febrilcalafrioW 0st dormindo bemW devido a posio de dormir da maior parte das cirurgias em dec!bito dorsal isso fa% com $ue aumente a $uei)a de lombalgia e cervicalgia processos dolorosos compensatrios e posturais iniciam decorrentes da imobilidade psoperatria, podendo levar a cervicalgias, mialgias e dor nas articula'es escapulo -umerais. ensao de calor local,

    2 - +epresso/ somente ps-operatrio ou 1 estava antesW

    INSPE1O ,CO> 3A3A67O J* 8AI

    - depress'es no tecido

    - e$uimoses

    - "iperemia

    - e)presso facial normal ou alterada

    P5"ina (-

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    - pele "idratada ou desidratada

    - pele ciantica

    PALPA1O

    - 3emperatura- ensibilidade/ parestesia no sente pode ocorrer alterao da sensibilidade sensitiva doCA= comple)o areolomamilar

    - 0dema/ Observar volume e consist9ncia, sinal de cacifo se edema duro ou mole ver & perimetria &Compromete outros segmentos ou locali%a em uma regio assimetriaW

    - ?ibroses/

    - eroma/

    - 3rofismo cut

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    ]. Kuei)o posi'es )

    . Ibios 0spiral - S) superior espiral dedo mdio - S) inferior

    . ?enda >asogeniana posi'es para bai)o )

    X. >ari% ) rotao para no lugar se paciente sem $uei)a de edema de nari% s fa%desli%amento para fora ou no fa% nada

    2G. 4egio @labelar mergul"o ) entre sobrancel"as

    22. A grande viagem S posi'es )

    2 . Arremate & mand#bula inferior S ptos )

    - pescoo anterior S ptos )

    - supra clavicular S ptos )

    -

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    =A=A

    2. +iafragma ) na e)pirao

    . +ucto torcico + e 0 S ptos Eombeamento Pun"o & +edos

    S. ngulo Jenoso Iinftico mergul"o )

    B. Cadeia A)ilar S ptos & Erao 2TS pro)imal pu)a para cima - Oco A)ilar

    - Iateral da mama referencia lateral do bico do seio

    U. 4aglan S ptos mergul"o )

    ]. Cadeia Clavicular S ptos ) mergul"o

    . 4otao Parada no lugar B ptos ) cada depende do taman"o da mama

    . Eombeamento lateral - plo superior ptos ) cada para 4aglan e medial 2 pto parasupraclavicular

    - plo inferior ptos ) cada para g

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    . Eombeamento em conc"a brao Pro)imalT =edialT +istal ) andando

    X. +esobstruo Cotovelo lateral cotovelo

    2G. Eombeamento em conc"a antebrao Pro)imalT =edialT +istal ) parado

    22. Eombeamento em conc"a antebrao Pro)imalT =edial T +istal ) andando

    2 . +orso da mo passo de ganso S camadas S)2S. +edos desli%amento

    2B. Eombeamento regio t9nar e "ipot9nar

    2U. Abrir e fec"ar a mo

    AE+O=0=

    2. +iafragma ) na e)pirao. +ucto torcico + e 0 S ptos Eombeamento Pun"o & +edos

    S. ngulo Jenoso Iinftico mergul"o )

    B. Cadeia A)ilar S ptos & Erao 2TS pro)imal pu)a para cima

    - Oco A)ilar

    - Iateral da mama referencia lateral do bico do seio

    U. 4aglan S ptos mergul"o )]. Cadeia Clavicular S ptos ) mergul"o

    . Eombeamento Cadeia *nguinal Dori%ontal B ptos ) cada e Jertical S ptos )

    . +uas dire'es de drenagem da parede abdominal

    A regio supra umbilical drenada em direo fossa a)ilar o

    bombeamento lateral da a)ila para cintura sendo o sentido do bombeamento de distal para pro)imal + e 0 S posicoes ), bombeamento lateral e pun"o dedos do centro para a lateral doabdomem posicoes, movimento passo de ganso centro para lateral posicoes ).

    A regio infraumbilical e periumbilical drenada em direo aos

    g

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    2G. +ucto torcico

    CO 3A

    2. +iafragma ) na e)pirao

    . +ucto torcico + e 0 S ptos Eombeamento Pun"o & +edosS. ngulo Jenoso Iinftico mergul"o )

    B. Cadeia A)ilar S ptos & Erao 2TS pro)imal pu)a para cima

    - Oco A)ilar

    - Iateral da mama referencia lateral do bico do seio

    U. 4aglan S ptos mergul"o )

    ]. Cadeia Clavicular S ptos ) mergul"o. Eombeamento Cadeia *nguinal Dori%ontal e Jertical

    . +0C E*3O J0>34AI

    4egio Iombar drena para viril"a

    - bombeamento lateral a S camadas )

    - bombeamento pun"o dedos a S camadas )

    - passo de ganso a S camadas S)4egio +orsal drena para a)ila

    - bombeamento lateral a S camadas

    - bombeamento pun"o dedos a S camadas

    - passo de ganso a S camadas

    4egio Cervical drena para clav#cula alguns autores drenam para a)ilar

    - bombeamento pun"o dedos a S camadas- passo de ganso

    X. Eombeamento cadeia *nguinal

    2G. +ucto 3orcico

    @I 30O

    2. +iafragma ) na e)pirao

    P5"ina (/

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    . +ucto torcico + e 0 S ptos Eombeamento Pun"o & +edos

    S. ngulo Jenoso Iinftico mergul"o )

    B. Eombeamento Cadeia *nguinal Dori%ontal B ptos ) cada e Jertical S ptos ) cada

    +0C8E*3O J0>34AI com travesseiro no deve blo$uear viril"a passar a mo no estainterrompido.

    U. +esli%amento uperficial S camadas S)

    ]. 0spiral S camadas S)

    . 4otao parada no lugar s parte superior do gl!teo B ptos )

    . =ovimento passo de ganso S camadas S) poro medial

    X. Eombeamento Pun"o dedos ptos ) S camadas

    2G. Eombeamento poro inferior gl!teo )

    22. +esli%amento superficial

    2 . Eombeamento *nguinal

    2S. +ucto torcico

    REFER NCIAS .I.LIOGRFICAS

    P*>3O, 0d_aldo Eol#var de ou%a. Iipoaspirao uperficial. 4io de Haneiro/ 4evinter,2XXX.

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    CA=A4@O, =rcia Colliri =A4L, ngela @onalves. 4eabilitao ?#sica no C

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    @8*44O, 0laine @8*44O, 4inaldo. ?isioterapia +ermato & ?uncional. Sed. o Paulo.=anole/ GG .

    I0+8C, Albert I0+8C, Olivier. +renagem Iinftica 3eoria e Prtica. ed. =anole/ GGG.

    0+0, =aria Paulina Jillare1o AEA3OJ*CD, Oleg. +ermatologia 0sttica. At"eneu/GGB

    ?044A>+05, Hean-Claude, 3D0 , erge EO8CD03, Hean- ves. 4eeducao Jascularnos 0demas dos =embros *nferiores.2ed. o Paulo/ =anole, GG2.

    EO4@0 , ?bio dos antos. =odalidade 3erap9uticas nas +isfun'es 0stticas. o PauloP"ote, GG]

    Ar$uivo Catarinense de =edicina

    J X uplemento 2T GGG

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    http://www.sbme.org.br/http://www.cirurgiaplastica.org.br/http://www.feridologo.com.br/http://www.sbcd.org.br/http://www.luizpimentel.com.br/CICATRIZhttp://www.abcdasaude.com.br/ARTIGO.PHPhttp://www.infomed.hpg.ig.com.br/CURATIVOShttp://www.dlrj.hpg.ig.com.br/http://www.homeos.pt/LINFOEDEMAhttp://www.vivatranquilo.com.br/SAUDEhttp://www.suaplastica.com.br/http://www.anestesiologia.com.br/http://www.portaldafisioterapia.com.br/http://www.sbnperj.com.br/http://www.anaisdedermatologia.com.br/http://www.sbme.org.br/http://www.cirurgiaplastica.org.br/http://www.feridologo.com.br/http://www.sbcd.org.br/http://www.luizpimentel.com.br/CICATRIZhttp://www.abcdasaude.com.br/ARTIGO.PHPhttp://www.infomed.hpg.ig.com.br/CURATIVOShttp://www.dlrj.hpg.ig.com.br/http://www.homeos.pt/LINFOEDEMAhttp://www.vivatranquilo.com.br/SAUDEhttp://www.suaplastica.com.br/http://www.anestesiologia.com.br/http://www.portaldafisioterapia.com.br/http://www.sbnperj.com.br/http://www.anaisdedermatologia.com.br/
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