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Apostila sobre patologia da construção civil

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 1

    O Evento

    Os defeitos e falhas de construo aumentaram vertiginosamente nos ltimos anos devido aos

    prazos mais curtos das obras, carncia de profissionais experientes e ao planejamento

    incompleto de obras simultneas. Alm dos riscos segurana dos usurios, as falhas e

    problemas construtivos podem se tornar passivos tcnicos caros para as construtoras e

    incorporadoras.

    Por isso, fundamental estudar e conhecer as causas desses problemas mais recorrentes,

    visando a preveno e a utilizao de tcnicas adequadas de construo. A baixa resistncia

    estrutural do concreto, descolamento de revestimentos, trincas, fissuras, defeitos de instalaes

    e at falhas em fundaes so alguns dos problemas mais apontados em obras recentes. O

    objetivo deste seminrio da PINI reunir especialistas e profissionais de reconhecida

    competncia nas principais etapas de execuo de obra para apresentar e discutir, de maneira

    prtica e objetiva, as causas e as decorrncias dessas falhas, sempre com base em casos reais

    verificados nos canteiros.

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 2

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 3

    Palestrante: LUIZ SRGIO FRANCO

    Graduado, Mestre e Doutor em Engenharia Civil pela Escola Politcnica da USP Professor do Departamento de Engenharia de Construo Civil da EPUSP desde 1986, onde leciona vrias disciplinas de graduao, ps-graduao e especializao na rea de tecnologia da construo de edifcios, racionalizao de processos construtivos e alvenaria estrutural e de vedao pesquisador da ESPUSP tendo participado e coordenado diversos projetos ligados a desenvolvimento de processos construtivos em alvenaria estrutural e de vedao atravs de convnios de pesquisa com empresas construtoras e produtoras de componentes. Diretor Scio da ARCO Assessoria em Racionalizao construtiva, especializada em projetos de vedao vertical, alvenaria estrutural e revestimentos. Consultor Tcnico de vrias empresas na rea de Tecnologia de Construo. Possui vrios trabalhos publicados sobre os temas: Racionalizao Construtiva, alvenaria de vedao e revestimentos e alvenaria estrutural.

    Palestra: PATOLOGIA NA CONSTRUO CIVIL CMO IDENTIFICAR AS CAUSAS E

    EVITAR PASSIVOS TCNICOS

    O contedo a seguir um resumo do material

    apresentado no seminrio.

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 4

    Prof. Dr. Luiz Srgio Franco

    ARCO / EPUSP

    Patologias da Vedao:

    como evitar tricas e fissuras

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    NO MAIS PODEMOS CONFIAR NA ALVENARIA

    COMO SOLUO CONSAGRADA E EFICIENTE?

    TEMOS QUE BUSCAR OUTRAS SOLUES PARA

    VEDAO VERTICAL?

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 5

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    VARIAES

    DIMENSIONAIS

    TENSES

    INTERNAS

    RUPTURAS

    (FISSURAS)

    RESTRIES

    MECANISMO DE OCORRNCIA DE FISSURAS

    EM ALVENARIAS

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    VARIAES DIMENSIONAIS NAS PAREDES

    DE ALVENARIA PODEM TER ORIGENS:

    INTERNAS VARIAES DE TEMPERATURA

    VARIAES DE UMIDADE

    EXTERNASMOVIMENTAES DA

    ESTRUTURA IMPOSTAS

    ALVENARIA

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 6

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CUIDADOS NECESSRIOS:

    ESPECIFICAO E SELEO

    CRITERIOSA DOS COMPNENTES

    ATENDIMENTO S NORMAS

    PREPARO ADEQUADO DOS MATERIAIS

    CUIDADOS NOS PROJETOS

    IDENTIFICAO DOS POTENCIAS

    PROBLEMAS

    FORMALIZAO DE PROJETOS

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    VARIAES DIMENSIONAIS NAS PAREDES

    COM ORIGEM EXTERNAS

    DEFORMAO DA ESTRUTURA

    CONCEPO ESTRUTURAL

    DEFORMAO LENTA DO

    CONCRETO

    DEFORMAES TRMICAS

    DEFORMAO TRMICA DA LAJE DE

    COBERTURA DOS EDIFCIOS

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 7

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CONCEPO ESTRUTURAL

    DEFORMABILIDADE DAS ESTRUTURAS

    CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAES DA ALVENARIA

    X

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    PONTOS CRTICOS A OBSERVAR:

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 8

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    ALVENARIA LIGADA ESTRUTURA

    No h nenhuma preocupao quanto a tornar independente o funcionamento da estrutura e da alvenaria;

    espera-se baixos nveis de transferncia de cargas da estrutura para a alvenaria

    a alvenaria no dimensionada para receber os esforos da estrutura

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    ALVENARIA LIGADA ESTRUTURA

    Procura-se otimizar a capacidade

    de acomodar deformaes das

    alvenarias

    argamassas adequadas

    no preenchimento da junta vertical

    fixao com argamassa de

    assentamento

    Comentrios:____________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 9

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    ALVENARIA LIGADA ESTRUTURA

    Procura-se otimizar a capacidade

    de acomodar deformaes das

    alvenarias

    argamassas adequadas

    no preenchimento da junta vertical

    fixao com argamassa de

    assentamento

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    ALVENARIA LIGADA ESTRUTURA

    Nesta situao procura-se privilegiar e otimizar a ligao entre os painis de parede e a estrutura

    colocao de reforos metlicos (ferro-cabelo ou tela) com os pilares

    chapiscar as interfaces com estrutura

    adicionando-se resinas nas argamassas de fixao

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 10

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CUIDADOS NECESSRIOS:

    RESISTNCIA MECNICA DAS PAREDES

    resistncia dos blocos

    blocos com maior regularidade

    argamassas trabalhveis e com bom potencial

    de aderncia

    controle de execuo

    reforos metlicos em posies crticas

    ligao eficiente entre painis

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CUIDADOS NECESSRIOS:

    MDULO DE DEFORMAO DAS

    PAREDES

    Uso de argamassas fracas de menor mdulo

    juntas com espessura mnima 10 mm

    uso de junta vertical seca quando possvel

    fixao com argamassa de baixo mdulo e

    grande aderncia

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 11

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CUIDADOS NECESSRIOS:

    CONCRETO COM MENOR

    DEFORMAO ELSTICA E LENTA

    mdulo de deformao

    promover cura mida

    incrementar o tempo de escoramento

    aumentar o nmero de escoras

    permanentes

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CUIDADOS NECESSRIOS:

    PLANEJAMENTO REALISTA DA

    EXECUO

    prazos de carregamento da estrutura

    postergao da fixao da alvenaria

    antecipao das cargas permanentes

    antes da fixao das alvenarias

    fixao da alvenaria sem pr-tenso

    seqncia de execuo das paredes

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 12

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CUIDADOS NECESSRIOS:

    PROJETO DA VEDAO

    Anlise cuidadosa do comportamento da

    estrutura x alvenaria

    Definio de critrios de desempenho

    para a vedao

    Definio de detalhes adequados para

    cada situao diferente

    Estabelecimento de parmetros de

    controle

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    DEFORMAES TRMICAS

    LAJE DE COBERTURA DOS EDIFCIOS

    DEFORMAO DO ENVELOPE EXTERIOR DO EDIFCIO

    FISSURAS HORIZONTAIS PAREDES

    PARALELAS S FACHADAS

    FISSURAS HORIZONTAIS E INCLINADAS

    PAREDES PERPENDICULAR S

    FACHADAS

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 13

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    CUIDADOS NECESSRIOS:

    DIMINUIR A DEFORMAO DA

    LAJE DE COBERTURA

    Telhados ventilados

    Lajes com isolamento trmico

    Sombreamento

    CUIDADOS COM A ALVENARIA

    Criar reforos na alvenaria

    Criar Juntas de movimentao ???

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    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    ?O QUE

    ESPERAR DO

    FUTURO ?

    OS PROBLEMAS NO SO DA

    ALVENARIA MAS DA FALTA DE

    VISO SISTMICA NA SUA

    UTILIZAO

    PRECISAMOS ENTENDER O

    FUNCIONAMENTO DAS

    ESTRUTURAS E ALVENARIA

    PROJETOS DE ALVENARIA

    DEVEM SER

    FUNDAMENTADOS

    TECNICAMENTE

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 14

    Seminrio Patologia das ConstruesRio de Janeiro - 28 de agosto de 2014

    A ALVENARIA CONTINUAR SENDO O

    PROCESSO CONTRUTIVO DE

    DESEMPENHO E CONFIABILIDADE QUE

    CONHECEMOS

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 15

    Palestrante: JONAS SILVESTRE

    Engenheiro civil pela Universidade Federal da Paraba, mestre e doutor em Engenharia de Construo Civil pela Escola Politcnica da Universidade de So Paulo, foi docente e pesquisador da Poli-USP e estudou Concrete Masonry Technology, no Besser Research Center, nos Estados Unidos. Sua tese de doutorado sobre Projeto e Execuo de Revestimentos Cermicos de Fachada e os trabalhos desenvolvidos a partir dela tiveram repercusso internacional. Foi consultor de entidades como a ABCP (Associao Brasileira de Cimento Portland) e a FAPESP (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo). Autor de 43 artigos nacionais e internacionais, Jonas proferiu dezenas de palestras e cursos sobre patologia de alvenarias e revestimentos, tecnologia de alvenaria de vedao e estrutural, projeto e execuo de revestimentos cermicos e de argamassa. Atualmente diretor tcnico da Inovatec e professor convidado da Universidade Federal de Santa Catarina e da Universidade Federal de So Carlos.

    Palestra: PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS: ESTUDOS DE CASO,

    PREVENO E RECUPERAO

    O contedo a seguir um resumo baseado na

    apresentao do seminrio.

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 16

    Jonas Silvestre Medeiros, Dr. Eng.

    INOVATEC Consultores Associados Ltda.

    Patologia de revestimentos de fachadas: estudos

    de caso, preveno e recuperao

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    mestre

    Seminrio Patologia das Edificaes

    Fortaleza 15 de maio de 2014

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 17

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    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    ANAMNESE - NVEIS DE OBSERVAO DAS CAUSAS

    CONSTATAO NVEL 1 NVEL 2 NVEL 3

    perda de aderncia e

    descolamento

    insuficincia de rea aderida

    tcnica de aplicao

    inadequada

    ausncia de especificao e orientao

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 18

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    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    AES PREVENTIVAS NA ETAPA DE PROJETO

    1. CONSIDERAO DE TODOS OS FATORES IMPORTANTES PARA

    UM DADO PROJETO

    2. ESPEFICAO DO CHAPISCO, EMBOO, ARGAMASSA

    COLANTE E REJUNTE COM BASE EM ENSAIOS ALM DA

    SIMPLES CARACTERIZAO

    3. MINIMIZAR RISCOS EVITANDO COMBINAR MATERIAIS DE

    BAIXA PERFORMANCE EM SITUAES CRTICAS.

    Exemplo:

    AC II + placa com expanso no limite + edifcio alto.

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    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    AES PREVENTIVAS NA ETAPA DE PROJETO

    4. COMBATER FISSURAS NAS POSIES CERTAS COM TELAS

    METLICAS ELETROSOLDADAS

    5. COMBATER FISSURAS E CONTROLAR TENSES COM

    JUNTAS DE MOVIMENTAO NAS POSIES CERTAS

    6. TRATAR JUNTAS COM CUIDADO PARA EVITAR INFILTRAO

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 19

    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    FATORES INDUTORES DE TENSO NO REVESTIMENTO

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    mestre

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 20

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    mestre

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    mestre

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 21

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    mestre

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    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    CARACTERICAS MAIS COMUNS DE OBRAS QUE DURAM

    1. PLACAS CERMICAS DE PEQUENO FORMATO, BAIXA

    ABSORO E EPU

    2. RESISTNCIA DE ADERNCIA DE CAMPO ENTRE

    ARGAMASSA COLANTE E PLACA SUPERIOR A 0,8 MPa

    3. RESISTNCIA SUPERFICIAL DO EMBOO SUPERIOR A

    0,7 MPa

    4. RESISTNCIA DE ADERNCIA DE CAMPO DO CONJUNTO

    CHAPISCO-EMBOO SUPERIOR A 0,4 MPa

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 22

    Estudo de caso RECUPERAO

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    mestre

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    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 23

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    mestre

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    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    SISTEMA

    CONSTRUTUVO DE

    REVESTIMENTO

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 24

    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    O QUE FAZ UM SISTEMA FUNCIONAR TECNICAMENTE?

    1. OBSERVNCIA A NORMAS OBJETIVAS

    2. DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL PRECISO

    3. PROJETO DETALHADO RESPEITADO NA OBRA

    4. MONTAGEM DE CADA ETAPA EM SEPARADO

    5. POSSIBILIDADE DE CONTROLE EFETIVO

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    Patologia das Edificaes28 de agosto de 2014

    No pode existir mente atrofiada em

    quem observa continuamente, lembra-se

    do que observa e procura por resposta aos

    insistentes COMO e PORQUS das coisas.

    Alexander Graham Bell

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 25

    PALESTRANTE: RICARDO FRANA

    Ricardo Frana graduado em engenharia, mestre e doutor pela Escola Politcnica da Universidade de So Paulo, Ricardo Frana atuou nessa Universidade, como professor de graduao e ps-graduao. Diretor-presidente da Frana & Associados Engenharia. Tambm opera como membro da comisso de reviso da NBR 6118 (NB1). Recebeu diversos prmios na rea de engenharia e possui artigos e entrevistas tcnicas publicadas. Membro do ACI, CEB/FIB, IABSE, IBRACON e ABECE, Ricardo Frana autor de vrios projetos de edifcios de grande porte na cidade de So Paulo, atua como palestrante em diversos eventos da Construo. ANA

    Palestra: PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

    O contedo a seguir um resumo baseado na

    apresentao do seminrio.

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 26

    28 de agosto de 2014

    Ricardo Leopoldo e Silva Frana

    Patologia das estruturas de concreto

    InfraestruturaEngenhar ia Ltda

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 27

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 28

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 29

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 30

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 31

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 32

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 33

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 34

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 35

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 36

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 37

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 38

    Palestrante: IVAN JOPPERT

    Engenheiro civil formado pela Faculdade de Engenharia da Universidade Mackenzie, atuou como docente na Fundao Armando lvares Penteado, no Instituto Educacional Oswaldo Cruz e Escolas de Engenharia e Arquitetura da Universidade Mackenzie. Atuou como diretor tcnico na Geosttica Engenharia e na MG&A Consultores. Possui diversos artigos publicados e autor do livro "Fundaes e Contenes de Edifcios: Qualidade Total na Gesto do Projeto e Execuo", publicado pela Editora Pini. Atualmente, atua como scio-diretor da Infraestrutura Engenharia.

    Palestra: PATOLOGIA DE FUNDAES, CONTENES E DRENAGEM

    O contedo a seguir um resumo do material

    apresentado no seminrio.

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 39

    Ivan de Oliveira Joppert Jr.

    Engenheiro Civil

    Diretor

    Patologias em fundaes,

    contenes e drenagens

    InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Patologias em Fundaes e Contenes de Edifcios

    Acidentes que envolvem as obras em solo invariavelmente so de grandes propores e

    muitas vezes levam runa total das edificaes que esto implantadas no local.

    Destacam-se as patologias em edificaes ocupados por pessoas tais como edifcios

    residenciais ou comerciais pois eles normalmente causam maiores traumas devido ao seu

    uso e exposio ao pblico.

    As patologias provocadas pelos solos nos edifcios normalmente so causadas pelas

    fundaes que servem de apoio a sua estrutura e/ou por contenes que reagem contra a

    estrutura dessas edificaes.

    A recuperao dessas patologias resultam em custos de elevados, pois alm dos valores

    diretos da recuperao da edificao tais como como reforos da estrutura e fundaes,

    existem os custos indiretos decorrentes das aes judiciais por parte dos proprietrios dos

    imveis, necessidade de interdio e desocupao dos imveis com conseqente

    acomodao dos moradores das edificaes envolvidas em hotis, etc.

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 40

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    As patologias causadas por fundaes so ocasionadas por recalques e/ou ruptura dessas

    estruturas enterradas que recebem as cargas da superestrutura e as transmitem para o

    solo. As causas dos recalques podem ser por deficincia na interao solo / estrutura e/ou

    deformaes do solo de apoio devido ao acrscimo de tenses provocados pela edificao

    ou elementos exteriores.

    Algumas trincas na estrutura e desaprumos so sinais caractersticos de recalques nas

    fundaes tais como:

    recalquerecalque recalque

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 41

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    1) Ausncia de investigaes do subsolo (sondagem tipo SPT, sondagem a trado, poo

    de prova, etc) que identifique as caractersticas do solo onde sero implantadas as

    fundaes (granulometria, resistncia, lenol fretico).

    2) Quantidade de sondagens ou ensaios insuficientes induzindo a generalizao das

    solues de fundaes quando na realidade existe variao do tipo de solos.

    3) Erros na execuo das investigaes tais como:

    Nas sondagens tipo SPT: peso e altura de queda no padronizado, uso deamostrador no padronizado, uso de perfurao com lavagem sem

    necessidade, erro na interpretao dos dados de campo

    Classificao tctil visual deficiente induzindo a adoo de parmetros de soloserrados.

    Erro na determinao do nvel do lenol fretico, M f por parte do executor da sondagem que, por exemplo, aumenta o

    comprimento das perfuraes, etc.

    Pode-se apontar como causadores do comportamento inadequado das fundaes os

    seguintes fatores:

    a) Investigaes do solo deficiente devido a:

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    1) Interpretao errada das sondagens e ensaios complementares provocados por erro

    na execuo ou na adoo dos parmetros de resistncia do solo.

    2) Escolha inadequada da soluo tcnica do tipo de fundaes gerando problemas

    executivos (desbarrancamentos, comprimento de estacas insuficientes, etc.).

    3) Dimensionamento errado das fundaes no que se refere capacidade de carga dos

    elementos projetados, falta de anlise dos recalques e projeto estrutural das

    fundaes deficiente.

    4) Detalhamento deficiente do projeto de fundaes gerando dvidas e erros na

    execuo devido falta de:

    Capacidade de carga adotada nos elementos de fundaes (cargas e tensesadmissveis).

    Previso das cotas de apoio das fundaes. Especificaes dos materiais a serem utilizados no que se refere a resistncia,

    consumo mnimo de cimento, fator a/c, trabalhabilidade, mdulo de deformao,

    etc.

    Especificaes tcnicas e construtivas incluindo etapas executivas de cada faseda obra.

    Elementos de referncia tais como planta de carga, sondagens, etc.

    b) Deficincia nos projetos de fundaes devido a:

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 42

    Seminrio Patologia das Edificaes

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    5) Acompanhamento tcnico da execuo da obra deficiente devido a :

    Falta de engenheiro de solos acompanhando e adequando as fundaes scondies locais.

    Falta de controle de qualidade durante a execuo das fundaes (controleexecutivo tais como retiradas de negas das estacas, verificao da resistncia

    do solo).

    Falta de controle de qualidade dos materiais utilizados nas fundaes aexemplo da resistncia do concreto e ao).

    Falta de controle geomtrico (excentricidade, profundidade, bitola edesaprumo).

    Falta de controle do desempenho das fundaes com medidas de recalques eclulas de carga ao longo do carregamento da obra.

    Falta do as built final das fundaes para anlise de eventual patologia, casohaja necessidade.

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    c) Execuo deficiente das fundaes:

    Contratao de mo-de-obra especializada, com experincia comprovada naexecuo de obras similares e com equipamentos apropriados para os servios,

    Acompanhamento tcnico sistemtico por parte da empreiteira, por encarregados eengenheiros, bem como por engenheiro consultor de solos.

    Utilizao de materiais compatveis com a especificao do projeto. Controle de qualidade da mo-de-obra no que se refere geometria (prumo,

    bitolas, profundidade, etc.) e aplicao dos materiais (concretagem, cravao, etc.)

    Execuo de ensaios complementares, tais como provas de carga, ensaio deintegridade, etc.

    Implantao de dispositivos para controle de desempenho das fundaes ao longodo tempo, tais como medidores de recalque, clulas de carga.

    Falhas na execuo das fundaes constituem um item extremamente complexo e que

    podem ser minimizados com algumas precaues, tais como:

    A seguir esto apresentados, em forma de tabelas, os problemas executivos mais

    freqentes bem como as suas provveis conseqncias para cada tipo de fundaes.

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 43

    Seminrio Patologia das Edificaes

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    SAPATA COM ERRO DE LOCAO SENDO DESLOCADA

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    C- Elementos Externos

    a) Existncia de vazios no subsolo causados, por exemplo, pela presena de rocha calcrea.

    Alguns elementos externos causam abalos nas fundaes de edificaes j executadas.

    Os mais comuns so:

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 44

    Seminrio Patologia das Edificaes

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    b) Razes de rvores prximas edificao

    c) Degradao dos materiais que compem os elementos das fundaes (concreto e ao)

    ocasionada por ataques qumicos do solo e/ou infiltraes de elementos externos

    agressivos

    d) Carregamentos provenientes da superestrutura acima dos previstos.

    e) Movimento de massa de solo decorrente de obras externas tais como escavaes para

    implantao de obras enterradas (subsolos de edifcios, canalizao de concessionrias,

    metr, etc.), bem como arrimos de aterro implantados juntos s edificaes.

    RVORES DE GRANDE

    PORTE CORTADAS

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Nas obras urbanas, uma grande parte das patologias ocasionada pela escavao de

    subsolos junto s divisas que possuem edificaes j executadas.

    Observa-se por vezes a escavao a prumo junto ao alinhamento do terreno, sem qualquer

    escoramento ou contenes que, devido a deformaes excessivas, acaba por abalar as

    edificaes vizinhas.

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 45

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Perfis Metlicos

    Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqncias

    a- Fornecimento de perfil laminado

    com ao com resistncia inferior ou

    geometria diferente da especificada

    em projeto.

    Comprometimento da

    resistncia estrutural do

    perfil.

    1- Na compra do perfil

    a- Perfil fica mais curto do que o

    previsto em projeto.Diminuio da ficha com

    aumento da possibilidade

    de rotao aps a

    escavao e diminuio

    da capacidade de carga

    dos perfis.

    2- Durante a cravao

    PROJETO OBRA

    W250x32.7 T 250x4 5/8"ASTM 572

    sS =3450 kg/mSOLDADO AO A36

    sS =2500 kg/m

    T

    ROCHA

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Perfis Metlicos

    Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqncias

    b- Perfil fica arrasado em cota inferior

    ao piso do vizinho.Aumento da sobrecarga

    no topo do perfil com

    aumento da possibilidade

    de rotao aps a

    escavao.

    c- Solda da emenda mal executada. Ruptura do perfil quando

    solicitado a flexo.

    PISO DO VIZINHO

    q

    PISO DO VIZINHO

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 46

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Perfis Metlicos

    Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqncias

    a- Ausncia de fundaes na

    edificao vizinha.Descalamento da

    fundao da edificao

    vizinha

    3- Durante a escavao

    b- Presena de vazamento ou fossa

    junto divisa.Possibilidade de rotao

    devido aumento dos

    esforos ativos.

    PISO DO VIZINHO

    PISO DO VIZINHO

    FOSSA

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Parede Diafragma escavada com Lama Bentontica

    Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqncias

    a- Muro de divisa arrima o vizinho. Descalamento da base

    do muro de arrimo.

    1- Na execuo da Mureta-Guia

    b- Vizinho no possui fundaes. Movimentao da

    edificao vizinha.

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 47

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Parede Diafragma escavada com Lama Bentontica

    Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqncias

    b- Na escavao o Clam Shell

    intercepta a fundao do vizinho

    devido a invaso das mesmas alm

    dos limite da divisa.

    Abalo da estrutura da

    edificao vizinha.

    a- Na concretagem o tubo tremonha

    entope tendo que ser sacado e re-

    implantado ou falta concreto durante

    o preenchimento do painel.

    Existncia de junta de

    concretagem com

    comprometimento

    estrutural a flexo e

    compresso e com grande

    possibilidade de

    vazamento.

    3- Na concretagem

    JUNTA

    COM

    FALHA{

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    A ocorrncia de camada de areia no incio da perfurao dos tirantes pode causar alavagem e o carreamento de gros para a parte interna da obra criando vazios no solodo terreno vizinho.

    Durante a perfurao pode ocorrer a interferncia das fundaes da edificao vizinhacausando abalo da sua estrutura.

    Durante a injeo dos tirantes pode ocorrer o levantamento do piso do terreno vizinho, ouabalo da fundao da sua edificao causando danos a sua estrutura.

    Durante a injeo dos tirantes pode ocorrer o vazamento da nata entupindo acanalizao enterrada dos vizinhos.

    Durante as escavaes, aps o atirantamento, podem ocorrer deslocamentos horizontaisdevido a translao e rotao da conteno causados por:

    estimativa de cargas horizontais ( empuxos de solo e gua ) subestimadas.

    atuao de sobrecargas externas no computadas nos clculos iniciais.

    tirantes executados sem controle de qualidade do material e da protenso.

    deficincia estrutural da conteno.

    Contenes Atirantadas

    As contenes executadas nas escavaes dos subsolos dos edifcios urbanos quando soatirantadas tem um grande potencial para ocorrncia de patologias nas edificaes vizinhas aobra como por exemplo:

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 48

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Instalao de pinos de recalques estrategicamente implantados nas estruturas dasedificaes vizinhas, com medio peridica de recalques por meio de aparelhos

    topogrficos de grande preciso.

    Controle de trincas nas edificaes vizinhas. Instalao de medidores de convergncia interna de contenes. Verificao peridica do alinhamento da conteno. Instalao de piezmetros na regio externa obra quando houver rebaixamento do

    lenol fretico durante as escavaes.

    Instalao de inclinmetro a jusante da conteno.

    Para avaliar com preciso o comportamento das contenes e fundaes durante as etapas

    de escavao da obra, recomenda-se a instalao de instrumentao para controle de

    deformaes da conteno e recalques das edificaes vizinhas, tais como:

    Controle do Desempenho das Contenes e Fundaes

    a) Para as contenes:

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Implantao de clulas de carga nos pilares. Instalao de pinos de recalque nos pilares para verificao das deformaes durante

    os vrios estgios de carregamento.

    Controle do Desempenho das Contenes e Fundaes

    b) Para as fundaes:

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 49

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Reforo das Fundaes

    Os reforos de fundaes tem como objetivo substituir as fundaes existentes que estejam

    subdimensionadas para o carregamento a que elas esto sendo submetidas.

    Os reforos podem ser provisrios quando so feitos por exemplo para permitir a execuo

    de obras que iro submeter as estruturas a carregamentos maiores que os que esto

    atuando, ou permanentes , executados para substituir as fundaes existentes.

    Os reforos podem ser executados com as seguintes tcnicas:

    A. Reforando a prpria estrutura para a melhoria do desempenho das fundaes:

    Aumento da rea de uma sapata ou da base de um tubulo;

    Enrijecimento da estrutura para minimizar recalques diferenciais.

    B. Utilizando a prpria estrutura para a implantao do reforo das fundaes:

    Mega de concreto;

    Mega de tubo rosqueado de ao

    Mega com perfis soldados.

    C. Implantando novas fundaes independente da estrutura existente para posterior

    incorporao na estrutura:

    Estacas tipo raiz ou injetadas

    Estacas tipo pr-moldadas de ao ou concreto

    Estacas escavadas (broca, strauss, hlice, etc.).

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Possibilidade de acesso de equipamentos;

    Condies geolgicas;

    Condies estruturais da edificao a ser reforada.

    A. Reforo da prpria estrutura para a melhoria do desempenho das fundaes:

    Aumento da rea da base de um tubulo

    O mtodo visa diminuir as tenses atuantes na base por meio do aumento da sua

    rea, entretanto, alm das interferncias geomtricas das base, as escavaes em torno

    do fuste para acessar a regio de reforo podem gerar recalques adicionais nos tubules

    devido perda da resistncia lateral existente no fuste.

    Aumento da rea da sapata

    O mtodo visa diminuir as tenses atuantes no solo por meio do aumento da sua

    rea, porm deve-se levar em considerao limitaes geomtricas estruturais taiscomo necessidade de aumento da altura estrutural e/ou reforo da armao e

    interferncia com outras sapatas.

    As condicionantes que levam a escolha do tipo de reforo a ser utilizado esto relacionados

    aos seguintes aspectos:

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 50

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    SALA SO PAULO

    CRAVAO DE PERFIS JUNTO ESTRUTURA ANTIGA OBJETIVANDO CONTER AS

    ESCAVAES DOS SUBSOLOS E EXECUTAR AS FUNDAES PARA APOIO DAS

    LAJES PERIFRICAS

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    C. Implantando novas fundaes independentes da estrutura existente para a sua posterior

    incorporao.

    1. Estacas tipo raiz ou injetadas

    O reforo executado com estacas raiz ou estacas injetadas pode ser feito

    perfurando-se a prpria estrutura da fundao com posterior reforo da estrutura da

    fundao. Outra possibilidade execut-las em regio anexa as fundaes

    existentes para a sua posterior incorporao a estrutura antiga por meio de um

    bloco de concreto armado.

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 51

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    A utilizao desse tipo de estacas pode trazer problemas posteriores a sua

    instalao caso haja uma camada de pedregulho ou aterros com entulho que ela

    no consiga ultrapassar ficando a sua ponta comprometida e ela mais curta do que

    deveria.

    Essa tcnica pode trazer os seguintes transtornos:

    Devido a necessidade da utilizao da lavagem para perfurar as estacas osolo poder saturar gerando recalques e a diminuio da capacidade de carga

    das estacas existentes, induzindo a deformaes adicionais a estrutura j

    danificada.

    O acesso do equipamento tem restries com relao a altura do p direito.

    Aps a incorporao das estacas na antiga estrutura ela ainda deverdeformar para que as estacas de reforo comecem a trabalhar.

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Comentrios: ___________________________________________________________

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    ESTACA RAIZ

    OU INJETADA

    ESTRUTURA

    ADICIONAL

    ESTACA RAIZ

    OU INJETADA

    ESTRUTURA

    ADICIONAL

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 52

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    2. Estacas pr-moldadas de ao ou concreto ou escavadas

    Essa soluo conta com a execuo das estacas de reforo na regio anexa as

    fundaes existentes para a sua posterior incorporao a estrutura antiga por meio

    de um bloco de concreto armado.

    A utilizao desse tipo de estacas pode trazer problemas posteriores a sua

    instalao caso haja uma camada de pedregulho ou aterros com entulho que ela

    no consiga ultrapassar ficando a sua ponta comprometida e ela mais curta do que

    deveria.

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    Essa tcnica pode trazer os seguintes transtornos:

    No caso de estacas cravadas, devido a vibrao causada durante a suaimplantao podero ocorrer recalques, induzindo a deformaes adicionais a

    estrutura j danificada.

    No caso de estacas escavadas, devido ao alvio de presses horizontaiscausado pela escavao com retirada de solo, podero ocorrer recalques,

    induzindo a deformaes adicionais a estrutura j danificada.

    O acesso do equipamento deve ser observado antes de especificar a soluo.

    Aps a incorporao das estacas na antiga estrutura, ela ainda deverdeformar para que as estacas de reforo comecem a trabalhar.

    Comentrios: ___________________________________________________________

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 53

    Seminrio Patologia das Edificaes

    28 de agosto de 2014 InfraestruturaEngenhar ia Ltda

    CRAVADA OU

    ESCAVADA

    ESTRUTURA

    ADICIONAL

    Comentrios: ___________________________________________________________

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    Bibliografia:

  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 54

    Anotaes Gerais:

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  • Seminrio PATOLOGIAS DAS EDIFICAES 55

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