Apostila tiro-defensivo

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Armamento, Munição e Tiro Defensivo Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa APM “Cel Fontoura” Curso de Formação de Oficiais POLÍCIA MILITAR DO PARÁ DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS DISCIPLINA: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO DEFENSIVO
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Page 1: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

APM “Cel Fontoura” – Curso de Formação de Oficiais

POLÍCIA MILITAR DO PARÁ

DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

DISCIPLINA: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO DEFENSIVO

Page 2: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Curso de Formação de Soldados

UNIDADE I: HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DAS ARMAS DE FOGO

1)INTRODUÇÃO

A disciplina Armamento, Munição

e Tiro Defensivo

é de suma importância na formação

daquele que fará a Segurança Pública de nossa sociedade. Esta mesma sociedade que o nomeia policial e lhe coloca uma arma de fogo nas mãos, espera que este faça dela uso correto, sem colocar ela mesmo em risco.

Cada vez mais o profissional de Segurança Pública vem se deparando com situações de risco durante a execução do Policiamento Ostensivo, devido ao crescimento da criminalidade que assola nossas cidades. Vários companheiros já tombaram em serviço pela inobservância de preceitos fundamentais. Por isso, se faz necessário que este profissional utilize todos os procedimentos técnicos para garantir, de início, a sua própria segurança e, a seguir, a de terceiros.

É igualmente necessário que formemos uma doutrina de emprego do armamento e de procedimentos técnicos em ocorrência. Decidir quando e como usar a arma de fogo é tarefa muito difícil, que cabe a cada policial. Entretanto, esta tarefa será mais fácil se o policial estiver habituado a tomá-la nas sessões de treinamento e simulações.

As situações que envolvem decisão de tiro são sempre muito complexas. O policial deve decidir com base na Lei, no risco a sua vida, na necessidade de atirar, na suficiência dos seus disparos, nos riscos que estes podem oferecer a terceiros, isso só para mencionarmos algumas das variáveis. Além disso, ocorrências são momentos de grande tensão, onde facilmente um erro pode ser cometido, com conseqüências que quase sempre serão lamentadas. Daí a importância do treinamento constante a que o policial deve ser submetido, a fim de que garantir um trabalho feito de maneira mais técnica, com mais qualidade, com procedimentos mais automatizados e menos sujeito a falhas.

O objetivo maior aqui é mostrar que o conhecimento e o domínio de uma arma de fogo, suas limitações e potencialidades e, principalmente, seu uso correto, são de vital importância para o profissional de segurança pública, assim como são o domínio de técnicas, ferramentas ou instrumentos por qualquer outro profissional (médico, engenheiro, etc.). E, longe de serem mistérios reservados a pequenos grupos, devem ser, obrigatoriamente, de conhecimento e domínio de qualquer um que se digne a bem desempenhar a missão nobre da atividade policial.

Armas não matam pessoas. Pessoas matam pessoas. Em mãos treinadas e conscientes, as armas de fogo se tornam instrumentos indispensáveis na sociedade moderna. Quando o policial usa a sua arma de fogo, não pode errar. Vidas dependem de sua atuação, muitas vezes, de pessoas não envolvidas diretamente nas ocorrências.

2)ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS ARMAS DE FOGO

O homem primitivo sempre necessitou de instrumentos que possibilitassem sua defesa de inimigos naturais e a caça aos animais que lhe serviam de alimento. Diferente da maioria dos mamíferos de então, a natureza não o havia dotado de grandes presas, garras afiadas ou outros meios próprios para ataque e defesa.

Porém, aquele frágil animal possuía uma ferramenta ainda mais poderosa: seu gênio inventivo. Com ele, o homem primitivo criou artefatos para caça, pesca, ataque e defesa. Inicialmente pedras e tacapes. Depois lanças, escudos, arcos e flechas foram cada vez mais aperfeiçoados pelo homem e dando a ele maiores e melhores efeitos destrutivos. Como resultado desta lenta, mas contínua evolução, surgiram as armas de fogo, ampliando ainda mais o potencial destrutivo do homem antigo.

Na atividade humana, em especial na atividade policial, é inegável a necessidade de demonstração de poder como forma de coibir a violência urbana. Para este fim, as armas de fogo, em mãos bem treinadas, são capazes de garantir a defesa do próprio policial, dos interesses da coletividade e da sociedade.

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Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Curso de Formação de Soldados

Inicialmente, vamos definir o que chamamos de arma e sua diferença daquilo que

chamamos de arma de fogo. ARMA é todo objeto que pode aumentar a capacidade de ataque ou defesa de um

homem. Certos objetos são concebidos e feitos pelo homem com o fim específico de serem usados como armas (armas próprias). Outros, como um martelo, um machado, uma foice, por exemplo, eventualmente podem ser usados por indivíduos para matar ou ferir seus semelhantes. Não foram feitos pelo homem visando aumentar seu potencial de ataque, sendo, por este motivo, denominados de armas impróprias. As armas próprias compreendem duas categorias fundamentais: armas manuais e armas de arremesso. As armas manuais são aquelas que funcionam como prolongamento do braço, tais como, a espada, o punhal e a maioria das armas brancas. As armas de arremesso são as que produzem seus efeitos à distância de quem as utiliza, expelindo projéteis ou funcionando elas próprias como projéteis.

ARMA DE FOGO é aquela arma de arremesso que utiliza a força expansiva dos gases resultante da combustão da pólvora para expelir seus projéteis. Os elementos essenciais de uma arma de fogo são o aparelho arremessador (ou arma propriamente dita), a carga de projeção e o projétil, sendo que os dois últimos integram, na maioria dos casos o cartucho. A inflamação da carga de projeção dará origem aos gases que, expandindo-se, produzirão pressão contra a base do projétil, expelindo-se através do cano e projetando-se no espaço, produzindo seus efeitos à distância.

Não existe uma unidade de critério quanto à data em que as armas de fogo foram utilizadas pela primeira vez. O seu uso foi fruto da evolução natural pela qual passou o homem. Porém, não podemos falar em arma de fogo sem mencionar o componente principal e base de seu funcionamento: a pólvora. Sua descoberta é creditada aos Chineses, que já a utilizavam desde e século XIII, principalmente para fins religiosos, na forma de fogos de artifício.

As primeiras armas a utilizarem do princípio da queima da pólvora para a expulsão dos projéteis (estes, inicialmente, pedras ou qualquer coisa que pudesse ser arremessada), eram artefatos toscos chamados de trons de pólvora, que eram canhões primitivos que produziam efeitos mais psicológicos que destrutivos, visto que a pólvora negra produzia enorme quantidade de fumaça e um terrível estrondo (para a época). O pânico era muito grande nas tropas, que ainda desconheciam o seu uso.

Com referência a armas curtas, o primeiro documento autêntico, datado de 1313, cita o emprego de canhões de mão na Alemanha. Em 1350, menciona-se graficamente o uso de uma arma de fogo que podia ser manejada e disparada por um só homem.

As armas curtas, inicialmente, constituíam-se de tubos metálicos fechados em uma das extremidades, denominada culatra, e possuindo em sua parte superior um orifício, chamado de fogão, que era uma comunicação com o cano da arma. Este por sua vez, era preso por tiras de metal ou couro a um cabo ou coronha rudimentar. O atirador introduzia a pólvora pela boca do cano, um ou mais projéteis e um chumaço de

estopa ou papel, comprimidos a golpes de vareta. Depois de carregado o cano, despejava-se um pouco de pólvora no fogão, encostava-se uma mecha acesa ou pedaço de brasa e produzia-se o disparo. Com o passar dos anos, e pelas dificuldades que este sistema apresentava, uma mecha ou pavio foi introduzido no fogão (fig. ao lado), criando assim o primeiro sistema de ignição da pólvora localizado na própria arma. Este sistema foi chamado de sistema de mecha (matchlock). Um sistema de alavanca, com um primitivo martelo, era dotado da mecha e o atirador, ao acionar a alavanca (uma espécie de gatilho), levava a mecha ao orifício do cano e disparava arma. Isto facilitou a pontaria, pois não era mais necessário prestar atenção em dirigir a mecha ao fogão e retirar rapidamente para não queimar a mão.

Com a evolução natural das armas curtas, surge entre 1515 e 1517 o segundo sistema de ignição, vindo a substituir o fecho de mecha. Ironicamente, este sistema já era conhecido

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antes do produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.

tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a prpedramais popular foi o fechos de pe

revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussãoquímicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocavaespoletaencontravam a

(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represendesvantagem. fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter que recarregápor um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.

retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a criaos elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade de tiro.

quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres magnumestojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

ntes do matchlockproduzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação

Continuando a evolução, e devido tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a prpedra, destacandomais popular foi o fechos de pe

SISTEMA SHAPHAUNCE

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussãoquímicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocavaespoleta. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se encontravam a

Todas as armas até aqui eram operadas por (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represendesvantagem. fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter que recarregápor um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.

Vários sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a criação das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade de tiro.

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres magnum, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

matchlock, pois produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação

Continuando a evolução, e devido tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a pr

, destacando-se o mais popular foi o Miqueletefechos de pedra (também conhecidos como fechos de Miquelete)

SISTEMA SHAPHAUNCE

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussãoquímicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava

. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se encontravam a carga de

Todas as armas até aqui eram operadas por (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represendesvantagem. O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter que recarregá-la de novo.por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.

ios sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

, pois se valiaproduzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonaçãoconstituído de uma rouma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início do movimento da rodade piritainiciadora a qualouvido (nova denominação para o fogão). Este sistemaficou conhecido como fecho de roda (

Continuando a evolução, e devido tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a produção da faísca iniciadora

se o ShaphaunceMiquelete

da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os dra (também conhecidos como fechos de Miquelete)

SISTEMA SHAPHAUNCE

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussãoquímicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava

. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se carga de projeção

Todas as armas até aqui eram operadas por (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen

O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter

la de novo.

A primeira arma de por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.

ios sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

se valia

das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que

produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação

constituído de uma rouma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início do movimento da rodade pirita, encostavainiciadora a qual

se comunicava com o interior do cano através do

(nova denominação para o fogão). Este sistemau conhecido como fecho de roda (

Continuando a evolução, e devido à complexidade do fecho de mola, surge o terceiro tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro

odução da faísca iniciadoraShaphaunce

(Holanda) e o da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os

dra (também conhecidos como fechos de Miquelete)

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas de fogo ao patentear, em 1807, um mecanismo de ignição por percussão, baseadoquímicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a chaminéarmado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava

. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se

e o projétil.Todas as armas até aqui eram operadas por

(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen

O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter

A primeira arma de por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.

ios sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonaçãoconstituído de uma roda de aço, de bordas ásperas, acionada por uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início do movimento da roda, uma peça (o martelo) dotada de um pedaço

, encostava-se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do

(nova denominação para o fogão). Este sistemau conhecido como fecho de roda (

complexidade do fecho de mola, surge o terceiro tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (flint lockfuncionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro

odução da faísca iniciadora. Houve diversos sistemas de fechos de (Holanda) e o Chenapan

da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os dra (também conhecidos como fechos de Miquelete)

SISTEMA MIQUELETE

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, de fogo ao patentear, em 1807,

, baseado

nas experiências químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)

criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno copo metálico que,

chaminé. Um cão metálico era armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava-

. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se .

Todas as armas até aqui eram operadas por antecarga(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen

O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter

A primeira arma de retrocargapor um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.

ios sistemas foram apresentados até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonaçãoda de aço, de bordas ásperas, acionada por

uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início uma peça (o martelo) dotada de um pedaço

se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do

(nova denominação para o fogão). Este sistemau conhecido como fecho de roda (wh

complexidade do fecho de mola, surge o terceiro flint lock), em substituição aquele. De

funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro . Houve diversos sistemas de fechos de

Chenapan

(França e Itália)da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os

dra (também conhecidos como fechos de Miquelete).

SISTEMA MIQUELETE

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, de fogo ao patentear, em 1807,

nas experiências

que haviam criado um composto químico que detonava por percussão. O

metálico que, Um cão metálico era

-se sobre a . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se

antecarga, isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen

O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter

retrocarga

que se tem notíciapor um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.

até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação

da de aço, de bordas ásperas, acionada por uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início

uma peça (o martelo) dotada de um pedaço se à roda que, girando, produzia uma faísca

se comunicava com o interior do cano através do (nova denominação para o fogão). Este sistema

heel lock). complexidade do fecho de mola, surge o terceiro

), em substituição aquele. De funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro

. Houve diversos sistemas de fechos de (França e Itália)

da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os

SISTEMA MIQUELETE

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, de fogo ao patentear, em 1807,

nas experiências que haviam

criado um composto químico que detonava por percussão. O metálico que,

Um cão metálico era se sobre a

. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se

, isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, representando uma grande

O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter

tem notícia

até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei

das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonaçãoda de aço, de bordas ásperas, acionada por

uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início uma peça (o martelo) dotada de um pedaço

se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do

(nova denominação para o fogão). Este sistema

(fig.ao lado)

complexidade do fecho de mola, surge o terceiro ), em substituição aquele. De

funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro . Houve diversos sistemas de fechos de

(França e Itália). O que ficou da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os

SISTEMA MIQUELETE

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,

. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se

, isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de

tando uma grande O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e

fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter tem notícia

surgiu em 1776,

até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições suquase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfeiçoadas por muito

das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que

Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação

da de aço, de bordas ásperas, acionada por

uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início uma peça (o martelo) dotada de um pedaço

se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do

(fig.ao lado)

complexidade do fecho de mola, surge o terceiro ), em substituição aquele. De

funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro . Houve diversos sistemas de fechos de

. O que ficou da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os

No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,

. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se

, isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de

tando uma grande O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e

fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter surgiu em 1776,

até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a

ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter todos os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade

Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições surgem quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres

, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem çoadas por muito

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Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Curso de Formação de Soldados

UNIDADE II: ARMAMENTO LEVE

1)CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS

1.1-Manuais: usadas no combate corpo a corpo, tais como faca, espadas e bastões.

1.2-De Arremesso: usadas no combate à distância. a)Simples: quando a própria arma é lançada, tal como uma lança, bumerangue, granada

de mão, arco e flecha; b)Complexa: quando arremessam projéteis, tais como catapultas e as armas de fogo.

Obs: Arma Branca: possui lâmina que provoca ferimento cortante e/ou pérfuro-cortante Arma de Fogo: arremessam projéteis balísticos e provocam ferimentos pérfuro-contundentes

2)CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS DE FOGO

2.1-Quanto ao Tipo: a)de porte: são aquelas que podem ser transportadas num coldre.

Ex: revólver, pistola. b)portátil: não pode ser acomodada num coldre, mas, apesar do peso relativo, necessita

apenas de um homem para transportá-la. Normalmente é dotada de bandoleira. Ex: carabina MAGAL.

c)não-portátil: só pode ser conduzida em viatura ou dividida para ser conduzida por vários homens.

Ex: metralhadora Madsen.

2.2-Quanto ao Emprego: a)individual: é aquela em que seu emprego tático se destina à proteção de quem a

conduz. Ex: submetralhadora Taurus MT-40.

b)coletiva: é aquela em que seu emprego tático se destina à proteção de um grupo de homens ou fração de tropa, sendo operada por dois ou mais homens.

Ex:mtr Madsen.

2.3-Quanto à alma do cano: a)lisas:que possuem a superfície interna do cano desprovida de raiamento; agem pelo

arremesso, geralmente, de projéteis múltiplos, causando seus efeitos por saturação. Ex: escopeta calibre 12.

b)raiadas:canos providos de raias ou estrias (sulcos helicoidais paralelos), disparando projéteis singulares, causando seus efeitos por precisão. Podem ser:

de número par ou ímpar de raias;

raias com rotação à direita (dextrógiras) ou à esquerda (sinestrógiras); Ex: revólver, pistola.

2.4-Quanto ao sistema de carregamento: Carregamento significa, basicamente, por carga, ou seja, colocar a munição em posição

tal que, com o acionamento do gatilho, possamos produzir o tiro de imediato. Quando, por exemplo, for colocada munição no carregador de uma pistola, diz-se que estamos municiando o carregador. Ao introduzirmos este carregador na pistola, dizemos que a arma está alimentada. Nem sempre uma arma alimentada estará, também, carregada. Podem ser:

a)de antecarga: a munição é inserida pela boca do cano. Ex: morteiro de infantaria, algumas garruchas e espingardas.

b)de retrocarga: a munição é inserida pela câmara. Ex: fuzil.

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2.5-Quanto ao Sistema de Refrigeração:

a)a água: quando o cano é resfriado através de recipientes de água para reduzir o calor. b)a ar: quando o cano é resfriado apenas com o contato com o ar.

2.6-Quanto ao Funcionamento: a)de tiro unitário ou singular: é quando o atirador executa as operações da arma

manualmente, principalmente o carregamento. A arma não executa o carregamento manualmente. Podem ser:

de tiro simples (para cada disparo, novo carregamento)

de tiro múltiplo (a arma comporta duas ou mais cargas, geralmente com dois canos paralelos ou sobrepostos com respectivas câmaras e mecanismos independentes)

b)de repetição: são aquelas em que a arma comporta vários cartuchos e o carregamento se faz mecanicamente, sendo necessário recarregá-la somente após o término de toda a carga. Podem ser:

não automática ou de repetição dinâmica: os cartuchos são inseridos manualmente e o mecanismo de repetição depende exclusivamente da ação muscular do atirador; temos como exemplo os revólveres e a maioria das carabinas;

semi-automática: nesse sistema, todas as ações de manejo são automáticas, exceto o disparo ou acionamento do gatilho. Citemos como exemplo a maioria das pistolas;

automática: após o acionamento inicial do gatilho, a arma executa todas as ações do manejo, inclusive o disparo, que só vai cessar quando o gatilho deixar de ser acionado ou no final da munição. O tiro nas armas semi-automáticas é intermitente, ao passo que nas armas automáticas, além do tiro intermitente, existe a possibilidade de produzir o tiro contínuo (em rajada), como ocorre com as submetralhadoras e os fuzis;

combinadas: nesse sistema a arma permite acionar dispositivos que combinem várias ações. São armas que permitem disparos de 2, 3 ou 4 tiros automáticos, bem como, disparos intermitentes.

2.7-Quanto ao Princípio de Funcionamento: a)ação muscular do atirador: o atirador efetua as ações de manejo manualmente.

Ex: revólver, carabina Puma. b)ação dos gases sobre o ferrolho: após o disparo, os gases da combustão efetuam o

recuo do ferrolho, extraindo e ejetando e, ainda, comprimindo uma mola recuperadora que, ao ser distendida novamente, insere novo cartucho na câmara pronto para novo disparo.

Ex: pistola.

2.8-Quanto ao Calibre: a)armas leves: até o calibre .50, inclusive b)armas pesadas: acima do calibre .50

2.9-Quanto a Alimentação: a)manual: quando os cartuchos são inseridos manualmente

Ex: escopeta calibre 12. b)com carregador: quando a arma dispõe de um carregador para alimentá-la.

Ex: pistola.

2.10-Quanto ao Sentido de Alimentação: a)de cima para baixo

b)de baixo para cima

c)da esquerda para a direita ou vice-versa

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2.11-Quanto ao Tipo de Carregador:

a)tipo cofre: os cartuchos são acondicionados em uma caixa metálica sobre/sob o cano, na lateral/horizontal do cano

b)tipo fita: os cartuchos são acondicionados em uma fita flexível, feita com anéis de metal ou tecido

c)tipo lâmina: os cartuchos são acondicionados pela base em suporte de metal d)tipo tambor: os cartuchos são acondicionados em câmaras dentro de um cilindro de

metal

2.12-Quanto a Ação do Disparo: a)ação simples: arma que necessita armar ou engatilhar o cão para então acionar o

gatilho e ocorrer o disparo. Ou seja, o cão é recuado manualmente para uma posição anterior ao disparo.

b)ação dupla: arma que, para realizar o disparo, necessita que o mecanismo execute um ciclo completo, através da pressão do gatilho, sem o prévio engatilhamento do cão.

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1)

torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade

um minuto, desconsiderandoque a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

um minuto, levandopanes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

limitada

2)

chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele reúne, em si sprojeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua final

4.1

partes, a saber:

latão (liga cobreformato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo pelo

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)CONCEITOS INPORTANTES

a)Raia: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação

torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade

b)Cheio: parte alta da ranhura interna do cano

c)Calibre: medida do diâmetro entre dois

d)Velocidade Teórica de Tiroum minuto, desconsiderandoque a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

e)Velocidade Prática de Tiroum minuto, levandopanes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

f)Cadência de Tirolimitada

ou total).

)COMPOSIÇÃO

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele reúne, em si sprojeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua finalidade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

4.1-Componentes dos cartuchos de arma de fogo

Os cartuchos de munição das armas de fogo compõempartes, a saber:

a)Estojo

Inicialmente latão (liga cobreformato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo pelo qual se apóia na mesmo. Podem ser:

Cilíndricos

Cônicos

Tipo Garrafinha

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CONCEITOS INPORTANTES: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação

torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade

: parte alta da ranhura interna do cano

: medida do diâmetro entre dois

Velocidade Teórica de Tiroum minuto, desconsiderandoque a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

Velocidade Prática de Tiroum minuto, levando-se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

Cadência de Tiro: está relacionada ao funcionou total).

COMPOSIÇÃO

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele reúne, em si só, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

Componentes dos cartuchos de arma de fogoOs cartuchos de munição das armas de fogo compõem

partes, a saber:

Estojo

Inicialmente feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em latão (liga cobre-zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo

qual se apóia na mesmo. Podem ser:Cilíndricos

Cônicos

Tipo Garrafinha

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UNIDADE IICONCEITOS INPORTANTES

: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação

torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade

: parte alta da ranhura interna do cano

: medida do diâmetro entre dois

Velocidade Teórica de Tiro: é o número de disparos que pode ser feium minuto, desconsiderando-se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

Velocidade Prática de Tiro: é o número de disparos quese em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de

panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

: está relacionada ao funcion

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele

ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

Componentes dos cartuchos de arma de fogoOs cartuchos de munição das armas de fogo compõem

feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O

formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo qual se apóia na mesmo. Podem ser:

Tipo Garrafinha

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UNIDADE II

: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade

: parte alta da ranhura interna do cano

: medida do diâmetro entre dois cheios

: é o número de disparos que pode ser feise o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado

que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

: é o número de disparos quese em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de

panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

: está relacionada ao funcion

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele

ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

Componentes dos cartuchos de arma de fogoOs cartuchos de munição das armas de fogo compõem

feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O

formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo qual se apóia na mesmo. Podem ser:

UNIDADE III: MUNIÇÕES

: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade

: parte alta da ranhura interna do cano.

cheios.

: é o número de disparos que pode ser feise o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado

que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

: é o número de disparos quese em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de

panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

: está relacionada ao funcionamento da arma (intermitente, rajada

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele

ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

Componentes dos cartuchos de arma de fogo

Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem

feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O

formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo

MUNIÇÕES

: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação

torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade

: é o número de disparos que pode ser feise o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado

que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

: é o número de disparos que

pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de

panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

amento da arma (intermitente, rajada

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele

ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem-se, basicamente, de quatro

feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O

formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo

: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade.

: é o número de disparos que pode ser feito por uma arma em se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado

que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de

panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

amento da arma (intermitente, rajada

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele

ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

se, basicamente, de quatro

feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O

formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo

: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação ao projétil em

to por uma arma em se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado

que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de

panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.

amento da arma (intermitente, rajada

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele

ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

se, basicamente, de quatro

feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O

formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo

ao projétil em

to por uma arma em se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado

que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.

pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de

amento da arma (intermitente, rajada

As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele

ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua

idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.

se, basicamente, de quatro

feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O

formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo

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existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são

iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão dpólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse assunto.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de

existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são

Estojo de Fogo Circular

Estojo de Fogo Central

b)Espoleta

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura

iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

c)Pólvora

Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito granvelocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

d)Projétil

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão dpólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse assunto.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são

Estojo de Fogo Circular

Estojo de Fogo Central

Espoleta

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura

iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

Pólvora

Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito granvelocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

Projétil

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão dpólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são

Estojo de Fogo Circular

Estojo de Fogo Central

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura

iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito granvelocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão dpólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de

existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito granvelocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão dpólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito granvelocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão dpólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito granvelocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão determinar, juntamente com a pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são:

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.

Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito grande de gases e em velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saídcano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o eterminar, juntamente com a

pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura

de de gases e em velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saída do projétil do

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o eterminar, juntamente com a

pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de

É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura

de de gases e em velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de

a do projétil do

É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o eterminar, juntamente com a

pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse

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UNIDADE IV: NOÇÕES DE BALÍSTICA 1)CONCEITO DE BALÍSTICA

“É a ciência e arte que estuda integralmente as armas de fogo, o alcance e a direção dos

projéteis por elas expelidos e os efeitos que produzem” (Roberto Albarracin). Pode ser dividida em:

a)Balística Interna:ou balística do interior, é a parte que estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica de tiro, bem como os efeitos da detonação da espoleta e deflagração da pólvora dos cartuchos, até que o projétil saia da boca do cano da arma. A mecânica do disparo pode ser dividida em:

Percussão

Iniciação da espoleta

Queima da carga de projeção

Vôo livre e tomada do raiamento do projétil

Aceleração do projétil no interior do cano

Saída do projétil

b)Balística Externa: estuda a trajetória do projétil desde que abandona a boca do cano da arma até a sua parada final. Analisa as condições do movimento, velocidade inicial do projétil, sua forma, massa, superfície, resistência do ar, a ação da gravidade e os movimentos do projétil. No estudo da trajetória do projétil, vamos nos ater aos Elementos da Trajetória e ao Alcance do Tiro.

Elementos da Trajetória

Linha de Tiro: reta determinada pelo prolongamento do eixo do cano da arma;

Ângulo de Tiro: ângulo formado entre a linha de tiro e a horizontal do terreno;

Linha de Mira: reta que une o meio do entalhe da alça de mira ao vértice da massa de mira;

Linha de Visada: linha de mira prolongada até o ponto de impacto no alvo;

Ângulo de Mira: é o ângulo formado entre a linha de mira e a linha de tiro;

Ponto de Chegada: ponto em que o projétil encontra o solo.

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Alcance do Tiro

Alcance Útil: nas armas de alma lisa é à distância além da qual os balins não possuem mais energia capaz de atravessar o corpo ou quebrar os grandes ossos do animal contra o qual foi produzido o tiro, energia essa que varia em função do tipo de munição usada e do animal a ser abatido. Nas armas de alma raiada, o alcance útil é definido como sendo a distância em que o projétil causará ferimentos graves em alvos humanos ou, ainda, possua energia equivalente a 13,6 Kgm (quilogrâmetros), segundo o “Hatcher´s Notebook”.

Alcance Máximo (ou Real): é a distância compreendida entre a boca do cano da arma e o ponto de chegada do projétil (trajetória). É calculado através de fórmulas balísticas que consideram a velocidade inicial, o ângulo de projeção e o coeficiente de resistência (balístico).

Alcance com Precisão: é a distância em que um atirador experimentado é capaz de atingir, com razoável grau de certeza, um quadrado com 30 cm de lado. Considera-se que esta área em que se situam os principais órgãos vitais do corpo humano. A experiência do atirador irá influenciar decisivamente neste alcance.

c)Balística dos Efeitos: também chamada de balística terminal ou do ferimento, estuda os efeitos produzidos pelo projétil desde que abandona a boca do cano da arma até atingir o alvo. Incluem-se neste estudo possíveis ricochetes, impactos, perfurações e lesões externas ou internas, nos corpos atingidos.

2)RECUO DA ARMA

Em 1686, Isaac Newton já dizia que a cada ação corresponde a uma reação igual e contrária. Imediatamente após a saída do projétil do cano, uma força contrária da mesma intensidade da que moveu o projétil, atua sobre a estrutura da arma. É o recuo da arma e que atua sobre o eixo do cano. Quanto maior o calibre da arma e a potência da munição, maior será o recuo da arma. Porém, este recuo é facilmente administrável pelo atirador, através da correta empunhadura da arma, que veremos mais adiante e, em especial, nas instruções práticas.

3)PODER DE PARADA (Stopping Power)

O Poder de Parada (Stopping Power) é simplesmente a capacidade que o projétil possui, durante o impacto, de incapacitar uma pessoa ou um animal, instantaneamente, impedindo que continue a fazer o que estava fazendo no momento do impacto (instantaneamente significa em até, no máximo, 2 segundos).

O mesmo calibre, acertando o mesmo ponto, desde que não seja em uma área vital, poderá ocasionar resultados diferentes. Os primeiros autores que trataram do poder de parada fixaram o valor de 13 kgm (kilogrâmetros) como sendo a energia capaz de deter um homem, mesmo não atingindo uma área vital.

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Armamento, Munição e Tiro Defensivo

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UNIDADE V: ARMAMENTO CONVENCIONAL (Rv CALIBRE .38)

1)GENERALIDADES

O revólver é uma arma curta de repetição simples, cuja característica principal é ter,

para um só cano, várias câmaras de combustão, dispostas paralelamente a um eixo comum, girando em torno deste eixo e apresentando-as ao cano, uma a uma, sucessivamente, em correto alinhamento.

Constitui o tipo mais comum de arma de coldre empregada no serviço policial em quase todo o mundo. Ao lado da Pistola calibre .40, é a arma de coldre regulamentar na Corporação.

O revólver é uma arma rústica, podendo suportar as severas condições de uso contínuo, sem perder as suas características de funcionamento.

2)CARACTERÍSTICAS

2.1-Classificação

a)Quanto ao Tipo: de porte; b)Quanto ao emprego: individual; c)Quanto à alma do cano: raiada, variando entre 5 e 6 raias, com sentido à direita ou

esquerda, conforme o modelo; d)Quanto ao sistema de carregamento: retrocarga; e)Quanto ao sistema de refrigeração: a ar; f)Quanto à alimentação: manual, possuindo capacidade para 5, 6, 7 ou 8 cartuchos

(conforme o modelo), podendo-se ainda utilizar-se o jet loader (apenas para os modelos de 5, 6 e 7 cartuchos);

g)Quanto ao sentido de alimentação: de trás para frente; h)Quanto ao funcionamento: de repetição; i)Quanto ao princípio de funcionamento: ação muscular do atirador

2.2-Aparelho de Pontaria

a)Alça de Mira: tipo entalhe, podendo ser fixa ou regulável, conforme o modelo; b)Massa de Mira: tipo rampa, fixa;

2.3-Dados Numéricos

a)Peso: em média 800 g, dependendo do modelo; b)Comprimento do Cano: o padrão policial é de 101,6 mm (4”), existindo também outros

modelos com tamanho 50,8 mm (2”), 76,2 mm (3”), 127 mm (5”), 152,4 mm (6”), 177,8mm (7”) e 203,2 mm (8”);

c)Velocidade Teórica de Tiro: 20 tiros por minuto; d)Velocidade Prática de Tiro: depende da habilidade do atirador; e)Alcance Máximo:1.400 m;

2.4-Gatilho

a)Pressão em Ação Dupla: 6,4 Kg; b)Pressão em Ação Simples: 2,1 a 2,5 Kg.

3)PRINCIPAIS COMPONENTES

O revólver é composto por quatro partes básicas: 3.1-Armação: é a peça que serve de suporte as demais, dando

forma à arma e permitindo a sua empunhadura;

3.2-Cano:destina-se, exclusivamente, a conter e conduzir o projétil durante o disparo, conferindo-lhe rotação e precisão;

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3.3-Tambor: recebe a munição e nele se dá a alimentação da arma;

a)Tambor; b)Mola do Extrator; c)Vareta do Extrator; d)Extrator; e)Haste Central; f)Mola da Haste Central; g)Eixo do Suporte do Tambor; h)Anel do Extrator.

3.4-Mecanismo: é composto por um conjunto de peças pelas quais o esforço muscular do atirador faz a arma funcionar.

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4)FUNCIONAMENTO

Os revólveres podem funcionar em ação simples ou em ação dupla. No primeiro tipo

de funcionamento, há o prévio engatilhamento do cão da arma, enquanto, no segundo, os disparos são efetuados pressionando-se a tecla do gatilho, sem a prévia armação do cão da arma (engatilhamento). Podemos resumir dizendo que o tiro em ação simples se dá quando o atirador puxa o cão à retaguarda e, ao acionar o gatilho, faz com que o cão execute somente uma ação (ir à frente). Já o tiro em ação dupla se dá quando o atirador, ao acionar o gatilho, faz com que o cão execute duas ações (vem à retaguarda e vai à frente). Para o uso policial, o revólver deve sempre ser usado em ação dupla, não se admitindo para esse fim o tiro com o prévio engatilhamento, restringindo-se essa modalidade apenas ao tiro esportivo.

Quanto ao sistema de percussão, os dois tipos principais são os de percussão radial

e o de percussão central. O primeiro praticamente se restringe às armas calibre .22, enquanto que o segundo tipo é encontrado na maioria dos revólveres.

A percussão da espoleta é feita pelo cão da arma, o qual contém o percussor, que pode ser fixo ou oscilante. A percussão, seja central ou radial, pode ser feita, ainda, por percutor embutido na própria armação.

5)MANEJO (PREPARANDO A ARMA PARA O SERVIÇO)

As operações de manejo de um revólver podem, via de regra, ser resumidas nas seguintes:

a)Abertura da Arma: pressiona-se o botão serrilhado existente na face (em geral esquerda) da armação para frente, rebatendo-se o tambor (também, em geral, para a esquerda);

b)Alimentação: colocam-se os cartuchos de munição no tambor da arma, manualmente ou com o auxílio de remuniciadores rápidos (jet loaders); no revólver, esta operação corresponde à de municiamento;

c)Carregamento: o revólver somente está carregado no momento em que o cartucho de munição, que está alinhado com o cano, está em condições de ser percutido. Isto se dá quando:

o cão está armado, em condições de, a uma simples pressão do gatilho, ocorrer o disparo (ação simples);

o cão está a meio curso de engatilhamento, em condições de ser liberado (ação dupla);

d)Arma no coldre: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em coldre apropriado e de lá só deverá sair em caso de necessidade de usá-la numa ocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

Obs:

Extração e Ejeção: após a abertura da arma, o acionamento da vareta do extrator expulsa os estojos vazios, proporcionando condições para novo ciclo de operações de manejo ou para a retirada da munição após o serviço. Esta deverá sempre ser repassada aberta.

6)DESMONTAGEM

a)Para retirar o tambor: Retira-se o parafuso retém do suporte do tambor. Comprime-se o botão serrilhado para frente e rebate-se o tambor para a esquerda e desloca-se o tambor para frente até que o eixo do suporte saia do seu alojamento.

b)Desmontagem do tambor: Desatarraxar a vareta do extrator, retirando-a. Retirar a haste central com a mola. Retirar o suporte do tambor. Retirar a mola e anel do extrator. Retirar o extrator.

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c)Desmontagem da coronha: Retirar o parafuso da coronha e as respectivas placas.

d)Placa Lateral (tampa da caixa do mecanismo): Desparafusar os parafusos restantes que prende a placa à armação, levantando-a com cuidado para não empená-la. Utilizar, preferencialmente, uma haste de bronze ou latão.

e)Mecanismo: Com o auxílio de um “clips” ou arame fino, retirar a mola real, desengatando-a do cão. Retirar o impulsor do tambor. Retirar o impulsor do gatilho e o gatilho, levantando-o. Retirar a barra de percussão e o tambor.

f)Ferrolho do Tambor: Desparafusar o parafuso do botão serrilhado e retira-lo com o respectivo botão. Levar o ferrolho para trás ao mesmo tempo em que se levanta a sua parte posterior, tomando cuidado para que não salte a mola.

7)MONTAGEM

Basta que procedamos de maneira inversa à desmontagem.

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8)MECANISMOS DE SEGURANÇA

Existem vários tipos de mecanismos de segurança nos revólveres calibre .38, os

quais se destinam a evitar disparos acidentais. O mais recente mecanismo criado e o mais seguro, consiste em uma barra de transferência que, ao interpor-se entre o cão e o percussor, proporciona a deflagração. A segurança consiste no próprio formato do cão que, com a arma em repouso, mantém-se afastado do percussor. Vejamos a figura:

9)INCIDENTES DE TIRO

a)Ações Imediatas:

Voltar o cano para baixo;

Se possível, abrir o tambor da arma;

Inspecionar o interior do cano;

Inspecionar o funcionamento do mecanismo, fazendo funcionar a arma com o tambor aberto; inspecionar o percussor que deve aflorar;

Fechar o tambor;

Reiniciar o tiro.

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UNIDADE VI: INICIAÇÃO À PRÁTICA DE TIRO 1)REGRAS DE SEGURANÇA

a)Nunca, nenhuma hipótese, aponte qualquer arma, carregada ou descarregada, para

qualquer pessoa ou coisa que você não deseje atingir ou destruir; b)Trate sempre todas as armas como se elas estivessem carregadas; c)Conheça o funcionamento da sua arma; d)Mantenha o dedo fora do gatilho até que a visada esteja feita; e)Certifique-se sempre de que a sua arma está descarregada antes de limpa-la; f)Mantenha sua arma em lugar de fácil acesso somente para você; g)Guarde sua arma e sua munição em local seguro evitando que outras pessoas possam ter

acesso; h)Nunca puxe o gatilho, para testar a sua arma, antes de verificar se a mesma está

descarregada; i)Ao praticar o tiro, observe se não há pessoas ou animais que possam ser atingidos no caso

de errar o alvo (verificar na área atrás do alvo); j)Carregue e descarregue sua arma com o cano da arma apontado para um lugar seguro; l)Caso falhe o tiro, mantenha o cano da arma apontado para um lugar seguro durante 30

segundos, pois pode ocorrer um retardo de ignição da espoleta. Proceda da mesma forma, caso você sinta um recuo diferente do normal;

m)Evite atirar em superfícies rígidas ou líquidas, pois, conforme o ângulo de incidência, pode haver um ricochete;

n)Ao alcançar uma arma para alguém ou ao recebê-la, faça-o com ela aberta (tambor ou ferrolho abertos);

o)Use somente a munição indicada para a sua arma, evitando munições recarregadas, velhas, com alteração no estojo ou no projétil;

p)Procure atirar sempre em dupla ação; q)Disparo em seco é prejudicial para a sua arma; r)Em caso de suspeita de obstrução do cano, imediatamente descarregue a sua arma e só

então verifique o cano; s)Carregue sempre a sua arma de maneira segura, ou seja, no coldre apropriado. Nunca se

desloque com a arma engatilhada, pois a pressão necessária para o disparo é muito menor que quando a arma está com o cão na posição normal de repouso;

t)Evite consertos caseiros, sempre que necessário dirija-se à Assistência Técnica Autorizada;

u)Use sempre óculos de proteção e protetores auriculares, mesmo em ambiente aberto; v)Segurança também é bom senso; x)Em caso de queda da arma, verifique se o cano não está obstruído e se não houve danos

ao mecanismo, antes de voltar a atirar. RESUMO:

1ª CONHECER A ARMA E A MUNIÇÃO EMPREGADAS; 2ª CONTROLAR A DIREÇÃO DO CANO; 3ª MANTER O DEDO FORA DO GATILHO, ATÉ O DISPARO.

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2a)

pressão excessiva. Pode ser mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento.

forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado forte.

na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da mformando um conjunto sólido.

importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice fpalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.

b)

momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos:

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2)FUNDAMENTOS DO TIROa)Empunhadura

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem

pressão excessiva. Pode ser mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento.

Primeiramente, deve

forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado forte.

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da mformando um conjunto sólido.

Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazêimportância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice fpalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.

b)Posição

A posição do corpo é de grande importânciamomento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos:

permitir uma firme empunhadura;

permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;

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FUNDAMENTOS DO TIROmpunhadura

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem

pressão excessiva. Pode ser mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento.

Primeiramente, deveforte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da mformando um conjunto sólido.

Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazêimportância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice fpalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.

A posição do corpo é de grande importânciamomento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos:

permitir uma firme empunhadura;permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;

Posição

c

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FUNDAMENTOS DO TIRO

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem

pressão excessiva. Pode ser simplesmais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento.

Primeiramente, deve-se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão

forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da mformando um conjunto sólido.

Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazêimportância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice formado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajustapalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.

A posição do corpo é de grande importânciamomento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos:

permitir uma firme empunhadura;permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;

correta

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem

simples

ou dupla

mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das

se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m

Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazêimportância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a

ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajustapalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.

A posição do corpo é de grande importânciamomento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve atender aos seguintes requisitos:

permitir uma firme empunhadura;

permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem dupla. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é

mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das

se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado entre os dedos polegar e indicador da mão

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m

Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazêimportância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a

ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajustapalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.

A posição do corpo é de grande importância

para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação

posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve

permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem

. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das

se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.

entre os dedos polegar e indicador da mão

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m

Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazêimportância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a

ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajustapalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.

para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação

posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem . Para o tiro policial, a empunhadura dupla é

mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das

se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.

entre os dedos polegar e indicador da mão

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apomas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m

Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê-lo da mesma maneira. A importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a

ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajustapalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente

para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação

posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve

Posição inc

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem . Para o tiro policial, a empunhadura dupla é

mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das

se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.

entre os dedos polegar e indicador da mão

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apontá-lo para cima, mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da mão forte,

lo da mesma maneira. A importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a

ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajustapalma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente

para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação

posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve

Posição incorreta

Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem

. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das armas

se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.

entre os dedos polegar e indicador da mão

A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão

forte (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com

lo para cima, mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos

ão forte,

lo da mesma maneira. A importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a

ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta-se à palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente

para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação

posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve

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essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local apropriado, aexecutadas na prática.

c)

semi visadaaparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.

elementos componentes do sistema de pontaria a primeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afastatirador.

correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma figura, também podemos observar a alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

até o nível dos olhos e não o contrário.

periféricafechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão periférica evita a chamada fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à pequena distância.

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silhueta reduzida ao oponente;

possibilidade do uso de abrigos ou barricadas pelo policial;

permitir o giro para repelir agressões vindas de qualquer direção.

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas

essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local apropriado, aexecutadas na prática.

c)Visada

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma semi visadaaparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.

As armas de uso policial, quando utilizam as chamadas elementos componentes do sistema de pontaria a primeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afastatirador.

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma figura, também podemos observar a alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria até o nível dos olhos e não o contrário.

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A periférica

é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão periférica evita a chamada fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à pequena distância.

Fotogr

Fotografia

Elementos da Visada

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

silhueta reduzida ao oponente;possibilidade do uso de abrigos ou barricadas pelo policial;permitir o giro para repelir agressões vindas de qualquer direção.

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local apropriado, as posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e executadas na prática.

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma semi visada, em que a atenção permanece na fonte de risco e aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.

As armas de uso policial, quando utilizam as chamadas elementos componentes do sistema de pontaria a primeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afast

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma figura, também podemos observar a alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria até o nível dos olhos e não o contrário.

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão periférica evita a chamada fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à pequena distância.

Fotografia Errada

Fotografia Corret

Elementos da Visada

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

silhueta reduzida ao oponente;possibilidade do uso de abrigos ou barricadas pelo policial;permitir o giro para repelir agressões vindas de qualquer direção.

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local

s posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e executadas na prática.

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma , em que a atenção permanece na fonte de risco e

aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.As armas de uso policial, quando utilizam as chamadas

elementos componentes do sistema de pontaria a primeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afast

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma figura, também podemos observar a alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria até o nível dos olhos e não o contrário.

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão periférica evita a chamada visão em túnelfixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à

afia Errada

Correta

Elementos da Visada

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

silhueta reduzida ao oponente;

possibilidade do uso de abrigos ou barricadas pelo policial;permitir o giro para repelir agressões vindas de qualquer direção.

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local

s posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma , em que a atenção permanece na fonte de risco e

aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.As armas de uso policial, quando utilizam as chamadas

elementos componentes do sistema de pontaria a primeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afast

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma figura, também podemos observar a fotografiaalça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria até o nível dos olhos e não o contrário.

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão visão em túnel

fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à

possibilidade do uso de abrigos ou barricadas pelo policial;permitir o giro para repelir agressões vindas de qualquer direção.

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local

s posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma , em que a atenção permanece na fonte de risco e

aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.As armas de uso policial, quando utilizam as chamadas

elementos componentes do sistema de pontaria a primeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afast

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma

fotografia

errada para o tiro policial, onde o conjunto alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão visão em túnel, que ocorrem em situações de str

fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à

possibilidade do uso de abrigos ou barricadas pelo policial;permitir o giro para repelir agressões vindas de qualquer direção.

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local

s posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma , em que a atenção permanece na fonte de risco e

aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.As armas de uso policial, quando utilizam as chamadas miras abertas

elementos componentes do sistema de pontaria a alça de miraprimeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afast

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma

errada para o tiro policial, onde o conjunto alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão , que ocorrem em situações de str

fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à

possibilidade do uso de abrigos ou barricadas pelo policial;

permitir o giro para repelir agressões vindas de qualquer direção.

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas

essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local s posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma , em que a atenção permanece na fonte de risco e não na arma. Conhecer o

aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.miras abertas

alça de mira

e a massa de miraprimeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afast

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ouporção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é oque permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma

errada para o tiro policial, onde o conjunto alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a certa, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão , que ocorrem em situações de str

fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local

s posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma não na arma. Conhecer o

aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.miras abertas, possuem como

massa de miraprimeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é uma pequena rampa, poste ou mesmo ponto metálico, na porção mais afastada do olho do

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e massa de mira deverão ter equilíbrio de luzes, como na parte da direita da figura. Ou

porção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o enquadramento alça/massa e leva esse conjunto ao alvo. Este último, o alvo, é o

elemento que permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma

errada para o tiro policial, onde o conjunto alça/massa está em foco (mais nítido para o policial) em detrimento ao alvo e a fotografiacerta, em que ocorre o inverso. A atenção e o foco estarão no alvo e não na arma.

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão , que ocorrem em situações de stress, quando

fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à

Mas tenham certeza absoluta que numa troca de tiros, é muito difícil encontrar todas essas condições simultaneamente. Entretanto, este é o nosso mister. No stand ou em local

s posições de tiro (em pé, de joelhos, deitado e barricado) serão mostradas e

No tiro policial não se usa diretamente o aparelho de pontaria da arma, mas sim uma não na arma. Conhecer o

aparelho de pontaria da arma e suas possibilidades é a base para um disparo preciso.

, possuem como massa de mira. A

primeira é um entalhe na armação da arma, ou mesmo uma peça separada que possui regulagem em elevação e deriva, e que fica mais próxima do olho do atirador. A segunda é

ada do olho do

Observemos na figura abaixo os elementos da visada. Para executar uma visada correta, o policial deve alinhar o seu olho, a alça de mira, a massa de mira e o alvo. Alça e

seja, a porção livre de cada lado da massa deverá ser a mesma. Como, para o olho humano, é impossível manter todos esses elementos em foco ao mesmo tempo, o policial realiza o

elemento que permanecerá em foco em detrimento dos demais componentes da visada. Na mesma

errada para o tiro policial, onde o conjunto fotografia

O policial deve adotar uma posição normal de cabeça, elevando o aparelho de pontaria

No tiro policial, os dois olhos deverão estar abertos. E isso exige treinamento. A visão é um fator importante para a segurança do próprio policial. Se um dos olhos estiver

fechado ficaremos sem essa visão e, portanto, mais vulneráveis. Do mesmo modo, a visão ess, quando

fixamos a atenção toda no alvo, deixando, muitas vezes, de perceber o que se passa à

Page 20: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

aparelho de pontaria poderá apresentar uma um desvio considerável.

exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor, devendo o outro olperiférica.

d)

braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro policial, na maioria das vezes o disparo é feito após longos dvezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a necessidade: de modo ofegante após uma corrida ou de modobloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

e)

ocorrem devido ao incorreto acionamegatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta direção a força aplicada. Aenquadramento do alvo.

gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma maneira e

3

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o

aparelho de pontaria poderá apresentar uma um desvio considerável.

O olho diretor

exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor, devendo o outro olperiférica.

d)Respiração

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro policial, na maioria das vezes o disparo é feito após longos dvezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a necessidade: de modo ofegante após uma corrida ou de modobloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

e)Acionamento da Tecla do Gatilho

É o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo ocorrem devido ao incorreto acionamegatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta direção a força aplicada. Aenquadramento do alvo.

A gatilhadagatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma maneira e no mesmo ponto do dedo.

3)INCIDENTES E ACIDENTES DE TIRO

3.1-Incidente de Tiromateriais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é resolvido corrigindo a caus

3.2-Acidente de Tiroqualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito variadas, mas podem ter como origem

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o aparelho de pontaria poderá apresentar uma um desvio considerável.

olho diretor

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática,

exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor, devendo o outro olho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

spiração

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro policial, na maioria das vezes o disparo é feito após longos dvezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a necessidade: de modo ofegante após uma corrida ou de modobloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

cionamento da Tecla do GatilhoÉ o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo

ocorrem devido ao incorreto acionamegatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta direção a força aplicada. Aenquadramento do alvo.

gatilhada

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

no mesmo ponto do dedo.

INCIDENTES E ACIDENTES DE TIROIncidente de Tiromateriais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é resolvido corrigindo a causAcidente de Tiroqualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito variadas, mas podem ter como origem

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o aparelho de pontaria poderá apresentar uma um desvio considerável.

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática,

exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor, ho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro policial, na maioria das vezes o disparo é feito após longos dvezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a necessidade: de modo ofegante após uma corrida ou de modobloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

cionamento da Tecla do GatilhoÉ o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo

ocorrem devido ao incorreto acionamegatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta direção a força aplicada. A

enquadramento do alvo.

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

no mesmo ponto do dedo.

INCIDENTES E ACIDENTES DE TIROIncidente de Tiro: ocorre quando se produz uma interrupção nos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é resolvido corrigindo a causa que lhe deu origem, após a sua identificação. Acidente de Tiro: ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de qualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito variadas, mas podem ter como origem

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o

aparelho de pontaria poderá apresentar uma

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática, exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor,

ho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro policial, na maioria das vezes o disparo é feito após longos dvezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a necessidade: de modo ofegante após uma corrida ou de modobloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

cionamento da Tecla do Gatilho

É o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo ocorrem devido ao incorreto acionamento do gatilho. O dedo indicador deve encostargatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta

pressão deve ser lenta e progressiva, mantendo o

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

no mesmo ponto do dedo.

INCIDENTES E ACIDENTES DE TIRO

: ocorre quando se produz uma interrupção nos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é

a que lhe deu origem, após a sua identificação. : ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de

qualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito variadas, mas podem ter como origem

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o aparelho de pontaria poderá apresentar uma fotografia

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática, exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor,

ho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro policial, na maioria das vezes o disparo é feito após longos dvezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a necessidade: de modo ofegante após uma corrida ou de modobloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

É o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo nto do gatilho. O dedo indicador deve encostar

gatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta

pressão deve ser lenta e progressiva, mantendo o

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

: ocorre quando se produz uma interrupção nos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é

a que lhe deu origem, após a sua identificação. : ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de

qualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito variadas, mas podem ter como origem

a arma, a munição ou o atirador.

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o fotografia

errada do alvo e, conseqüentemente,

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática, exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor,

ho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro policial, na maioria das vezes o disparo é feito após longos deslocamentos, feitos, muitas vezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a necessidade: de modo ofegante após uma corrida ou de modo

bloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

É o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo nto do gatilho. O dedo indicador deve encostar

gatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta

pressão deve ser lenta e progressiva, mantendo o

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

: ocorre quando se produz uma interrupção nos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é

a que lhe deu origem, após a sua identificação. : ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de

qualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito a arma, a munição ou o atirador.

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o rada do alvo e, conseqüentemente,

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática, exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor,

ho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, braços e mãos. Se muito acentuada ou ofegante, poderá influenciar a precisão do disparo. A experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro

eslocamentos, feitos, muitas vezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a

menos intenso, porém sem bloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

É o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo nto do gatilho. O dedo indicador deve encostar

gatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta

pressão deve ser lenta e progressiva, mantendo o

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

: ocorre quando se produz uma interrupção nos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é

a que lhe deu origem, após a sua identificação. : ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de

qualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito a arma, a munição ou o atirador.

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o rada do alvo e, conseqüentemente,

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática, exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor,

ho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, precisão do disparo. A

experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro

eslocamentos, feitos, muitas vezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a

menos intenso, porém sem bloqueio da entrada de ar, de modo a não comprometer a oxigenação cerebral.

É o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo nto do gatilho. O dedo indicador deve encostar

gatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta

pressão deve ser lenta e progressiva, mantendo o

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

: ocorre quando se produz uma interrupção nos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é

a que lhe deu origem, após a sua identificação.

: ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de qualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito

a arma, a munição ou o atirador.

Sempre que possível, devemos atirar em posição horizontal, pois, caso contrário, o

rada do alvo e, conseqüentemente,

é aquele com o qual o policial, de fato, faz a visada. Veremos, na prática, exercícios para que o determinemos. A linha de mira é feita apenas com o olho diretor,

ho, como já dissemos, permanecer aberto a fim de não perder a visão

É sabido que a respiração aciona grupos musculares do tórax, movimentando o corpo, precisão do disparo. A

experiência e a boa técnica ensinam que um bom disparo é efetuado em apnéia, isto é, quando bloqueamos a respiração frações de segundos antes do disparo. Contudo, no tiro

eslocamentos, feitos, muitas vezes, durante uma perseguição a cidadãos infratores, com respiração ofegante e muito stress. Nessas condições, a respiração deve ser a mais natural possível, conforma a

menos intenso, porém sem

É o fundamento mais importante do tiro. Cerca de 80% dos erros durante o disparo nto do gatilho. O dedo indicador deve encostar-se ao

gatilho somente na porção do dedo, conforme figura abaixo, e a pressão deve ser exercida apenas pelo dedo. O deslocamento deste deverá ser feito somente para trás, sendo nesta

pressão deve ser lenta e progressiva, mantendo o

ocorre quando o atirador emprega muita força no contato do dedo com o gatilho ou o faz de maneira incorreta, desequilibrando a arma. O treinamento continuado e freqüente é fundamental para que o acionamento do gatilho seja feito sempre da mesma

: ocorre quando se produz uma interrupção nos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador. O problema é

: ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de qualquer natureza, materiais e/ou pessoais. As causas dos acidentes de tiro são muito

Page 21: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Curso de Formação de Soldados

4)MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DA ARMA DE FOGO

A manutenção é o conjunto de operações destinadas a conservar em perfeito estado

de funcionamento o armamento e as munições. É realizada em escalões de manutenção, cujas atribuições variam em função do emprego do armamento, natureza do reparo etc.

A manutenção de primeiro escalão é aquela realizada pelo próprio usuário do armamento e se dá através de operações simples de limpeza e lubrificação, ou até a substituição de peças simples que não impliquem em regulagem, tendo esta arma disparado ou não.

A manutenção de segundo escalão é realizada por pessoal especializado, orgânico da própria Unidade. São operações de natureza preventiva e algumas corretivas, como regulagens e substituição de peças, compatíveis com as ferramentas e equipamentos existentes.

Já a manutenção de terceiro, quarto e quinto escalões são realizadas, respectivamente, por oficinas pertencentes aos Centros de Manutenção da Corporação. Lá são realizadas operações especialíssimas que as unidades não teriam condições de realizar.

Cabe a todo policial dominar, obrigatoriamente, a manutenção de primeiro escalão, básica, do armamento que utiliza.

4.1–Manutenção Básica do Armamento

a)Antes do Tiro

Desmontar a arma até o escalão permitido;

Verificar as partes básicas, principalmente as deslizantes;

Limpar a(s) câmara(s) com pano limpo, aplicando leve camada de óleo mineral (nunca vegetal), secando-a após;

A arma não deve ser lubrificada em excesso. As peças devem ser secas, deixando apenas uma fina camada protetora;

Verificar o mecanismo;

Montar a arma e regular;

As partes de madeira devem ser lubrificadas com óleo de peroba e as de borracha com fina camada de silicone;

b)Durante o Tiro

É realizada tão somente em treinamentos, onde a arma deve ser inspecionada após uma seqüência de tiros, limpando-se o cano e câmara(s) com pano limpo sem desmontar a arma;

c)Após o Tiro

Desmontar a arma até o escalão permitido;

Limpar as partes com solvente próprio até o completo desprendimento das incrustações e resíduos de pólvora (cuidado para não atingir as partes de madeira). O solvente deve ser totalmente retirado pela secagem das partes metálicas, antes da aplicação do óleo, para não danificar o metal;

Aplicar o óleo lubrificante, secando a arma em seguida, deixando apenas uma fina camada protetora;

Especial atenção deve ser dispensada ao cano e à(s) câmara(s). Escovar, inicialmente, com escova de nylon com solvente e, depois, com escova de latão, até a limpeza completa do raiamento;

Montar a arma e regulá-la;

As partes de madeira devem ser lubrificadas com óleo de peroba e as de borracha com fina camada de silicone;

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Observações importantes: o A superfície interna do cano (arma raiada) deve estar completamente seca no

momento do disparo, para que o projétil possa desenvolver velocidade sem impedimentos;

o Resíduos de pólvora devem ser retirados no máximo em 12 h. Caso não seja possível, aplicar óleo para fazer cessar os efeitos da oxidação, limpando-a completamente assim que possível, preferencialmente no mesmo dia.

4.2–Manutenção da Munição

Assim como o armamento, a munição também deverá ser conservada adequadamente para que não ocorram surpresas num momento de ocorrência policial.

Os componentes mais sensíveis e causadores de falhas na munição são a espoleta e a pólvora. Por isso devem ser observadas regras básicas na sua conservação:

A lubrificação do armamento deve prever cuidados com o uso de óleos para que não se depositem em excesso e entrem em contato com a munição. Se o óleo atingir a espoleta, poderá desativá-la;

O estojo oxidado fica fraco nesses pontos. A munição em contato com o couro pode oxidar rapidamente, ficando seriamente comprometida;

A munição é garantida por seis meses. O prolongamento deste prazo de validade é fruto dos cuidados com estocagem. O local a ser guardada a munição deve ser seco, sem variações de temperatura, sem umidade e ventilado. Não misturar munições novas com munições velhas;

Uma munição mal conservada é passível de falhas ou retardos na deflagração, este último, fenômeno de alto risco, fruto de espoletas ou pólvoras úmidas ou defeituosas;

Troque a carga de sua arma a cada seis meses, preferencialmente. Isto pode ser um pretexto para um pequeno, mas importante, treinamento, e garantirá o funcionamento da arma;

Nunca utilize munição recarregada no serviço policial;

Observando estes itens simples, mas importantes, dificilmente a munição apresentará problemas de funcionamento e terá grande vida útil.

Page 23: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

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UNIDADE VII: ARMAMENTO CONVENCIONAL (Pst CALIBRE .40) 1)GENERALIDADES

As armas semi-automáticas, dentre elas as pistolas, têm por princípio de

funcionamento a força que a deflagração da munição exerce sobre a culatra da mesma, determinando o recuo desta. É a força deste recuo, que nada mais é do que a aplicação do princípio da ação e reação, que faz a arma funcionar, carregando-a a cada ciclo de disparo.

Esse tipo de arma curta teve sua origem nas experiências de Hiram Maxim, que em 1883 acabou por criar uma arma que utilizava a ação dos gases no momento do disparo para ciclar a ação e colocar outro cartucho automaticamente na câmara.

O ano de 1998 marcou a adoção pela Corporação de uma nova arma de coldre regulamentar para o serviço: a Pistola Taurus calibre .40, sendo que a Polícia Militar do Pará adotou inicialmente o modelo PT-100 e, tempo depois, o modelo PT-940. É uma arma robusta, segura e precisa, que veio preencher a lacuna existente de armamento de porte em nossa Corporação.

2)CARACTERÍSTICAS

2.1-Classificação

a)Quanto ao tipo: de porte; b)Quanto ao emprego: individual; c)Quanto ao sistema de refrigeração: a ar; d)Quanto ao funcionamento: semi-automática; e)Quanto ao princípio de funcionamento: ação dos gases sobre o ferrolho; f)Quanto ao sistema de carregamento: retrocarga.

2.2-Alimentação

a)Sentido:de baixo para cima; b)Carregador:metálico tipo cofre, com capacidade para 11 cartuchos (modelo PT-100)

e 10 cartuchos (modelo PT-940).

2.3-Aparelho de Pontaria

a)Alça de Mira: fixa, tipo entalhe em U; b)Massa de Mira: fixa, tipo lâmina.

3)PRINCIPAIS PARTES

Page 24: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

4)

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

4)MANEJO (ARMA PRONTA PARA O SERVIÇO)a)Municiamento do carregador

botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o carregador. Coloque os cartuchos no carrtrás.

b)Alimentação da armaassegurandocarregador, pois poderá danificáfuncionamento da arma. O dedo com o projétil do primeiro cartucho, facilitará a colocação do carregador em seu alojamento, principalmente sob condições de baixa luminosidade.

c)Carregamento da armaacione o ferrolho para trás, até seu batente e cartucho na câmara da arma, em condições de tiro.

d)Confirmação do Carregamentoo cão, o policial deverá confirmar se, carregamento da arma. Sem deixar que a mão passe a frente do cano, o ferrolho deve ser, levemente, trazido à retaguarda, a fim de que possamos certificar que o cartucho está na câmara em posição de tiro.

e)Desarmar o cãoque o cão seja desarmado em segurança e sem que haja o disparo.

f)Arma no coldreem coldre apropriado e de lá só deverá sairocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

Obs:

Remuniciar/Recarregar a armapelo seu retém. Acionar o retém do carregador, soltandocheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

Descarregar e Desmuniciar a armapressione o retém do carregador, soltandotrás, certificandoApós desmuniciar o carregador, abra a arma, repassede seu alojamento.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

MANEJO (ARMA PRONTA PARA O SERVIÇO)Municiamento do carregadorbotão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o carregador. Coloque os cartuchos no carr

Alimentação da armaassegurando-se que ele fique preso por seu retém. Não golpear o carregador, pois poderá danificáfuncionamento da arma. O dedo com o projétil do primeiro cartucho, facilitará a colocação do carregador em seu alojamento, principalmente sob condições de baixa luminosidade.

Carregamento da armaacione o ferrolho para trás, até seu batente e cartucho na câmara da arma, em condições de tiro.

Confirmação do Carregamentoo cão, o policial deverá confirmar se, carregamento da arma. Sem deixar que a mão passe a frente do cano, o ferrolho deve ser, levemente, trazido à retaguarda, a fim de que possamos certificar que o cartucho está na câmara em posição de tiro.

Desarmar o cão: pressionar a teque o cão seja desarmado em segurança e sem que haja o disparo.

Arma no coldre: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em coldre apropriado e de lá só deverá sairocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

Remuniciar/Recarregar a armapelo seu retém. Acionar o retém do carregador, soltandocheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

Descarregar e Desmuniciar a armapressione o retém do carregador, soltandotrás, certificando-se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.Após desmuniciar o carregador, abra a arma, repassede seu alojamento.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

MANEJO (ARMA PRONTA PARA O SERVIÇO)Municiamento do carregador: com o cano voltado para uma direção segura, pressionar o botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o carregador. Coloque os cartuchos no carr

Alimentação da arma: coloque o carregador na armação, se que ele fique preso por seu retém. Não golpear o

carregador, pois poderá danificáfuncionamento da arma. O dedo com o projétil do primeiro cartucho, facilitará a colocação do carregador em seu alojamento, principalmente sob condições de baixa luminosidade.

Carregamento da arma: com a arma empunhada pela mão forte, e o dedo fora do gaacione o ferrolho para trás, até seu batente e cartucho na câmara da arma, em condições de tiro.

Confirmação do Carregamentoo cão, o policial deverá confirmar se, carregamento da arma. Sem deixar que a mão passe a frente do cano, o ferrolho deve ser, levemente, trazido à retaguarda, a fim de que possamos certificar que o cartucho está na câmara em

: pressionar a teque o cão seja desarmado em segurança e sem que haja o disparo.

: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em coldre apropriado e de lá só deverá sairocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

Remuniciar/Recarregar a armapelo seu retém. Acionar o retém do carregador, soltandocheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

Descarregar e Desmuniciar a armapressione o retém do carregador, soltando

se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.Após desmuniciar o carregador, abra a arma, repassede seu alojamento.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

MANEJO (ARMA PRONTA PARA O SERVIÇO): com o cano voltado para uma direção segura, pressionar o

botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o carregador. Coloque os cartuchos no carr

: coloque o carregador na armação, se que ele fique preso por seu retém. Não golpear o

carregador, pois poderá danificá-funcionamento da arma. O dedo indicador colocado em contato com o projétil do primeiro cartucho, facilitará a colocação do carregador em seu alojamento, principalmente sob condições de

: com a arma empunhada pela mão forte, e o dedo fora do gaacione o ferrolho para trás, até seu batente e cartucho na câmara da arma, em condições de tiro.

Confirmação do Carregamento

(Press Check)o cão, o policial deverá confirmar se, carregamento da arma. Sem deixar que a mão passe a frente do cano, o ferrolho deve ser, levemente, trazido à retaguarda, a fim de que possamos certificar que o cartucho está na câmara em

: pressionar a tecla do registro de segurança para baixo, fazendo com que o cão seja desarmado em segurança e sem que haja o disparo.

: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em coldre apropriado e de lá só deverá sairocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

Remuniciar/Recarregar a arma: após o último tiro, o ferrolho permanece recuado, preso pelo seu retém. Acionar o retém do carregador, soltandocheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

Descarregar e Desmuniciar a arma: com o cano voltado para uma dipressione o retém do carregador, soltando

se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.Após desmuniciar o carregador, abra a arma, repasse

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

MANEJO (ARMA PRONTA PARA O SERVIÇO)

: com o cano voltado para uma direção segura, pressionar o

botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o carregador. Coloque os cartuchos no carregador, pressionando

: coloque o carregador na armação, se que ele fique preso por seu retém. Não golpear o

-lo e comprometer o indicador colocado em contato

com o projétil do primeiro cartucho, facilitará a colocação do carregador em seu alojamento, principalmente sob condições de

: com a arma empunhada pela mão forte, e o dedo fora do gaacione o ferrolho para trás, até seu batente e soltecartucho na câmara da arma, em condições de tiro.

Press Check): antes de desarmar o cão, o policial deverá confirmar se, de fato, houve o carregamento da arma. Sem deixar que a mão passe a frente do cano, o ferrolho deve ser, levemente, trazido à retaguarda, a fim de que possamos certificar que o cartucho está na câmara em

cla do registro de segurança para baixo, fazendo com que o cão seja desarmado em segurança e sem que haja o disparo.

: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em coldre apropriado e de lá só deverá sair

em caso de necessidade de usáocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

: após o último tiro, o ferrolho permanece recuado, preso pelo seu retém. Acionar o retém do carregador, soltandocheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

: com o cano voltado para uma dipressione o retém do carregador, soltando-o. Retire o carregador. Acione o ferrolho para

se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.Após desmuniciar o carregador, abra a arma, repasse

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

: com o cano voltado para uma direção segura, pressionar o botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o

egador, pressionando

: coloque o carregador na armação, se que ele fique preso por seu retém. Não golpear o

lo e comprometer o indicador colocado em contato

com o projétil do primeiro cartucho, facilitará a colocação do carregador em seu alojamento, principalmente sob condições de

: com a arma empunhada pela mão forte, e o dedo fora do gasolte-o. Este movimento posiciona um

cartucho na câmara da arma, em condições de tiro.

: antes de desarmar de fato, houve o

carregamento da arma. Sem deixar que a mão passe a frente do cano, o ferrolho deve ser, levemente, trazido à retaguarda, a fim de que possamos certificar que o cartucho está na câmara em

cla do registro de segurança para baixo, fazendo com que o cão seja desarmado em segurança e sem que haja o disparo.

: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em caso de necessidade de usá

ocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

: após o último tiro, o ferrolho permanece recuado, preso pelo seu retém. Acionar o retém do carregador, soltando-ocheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

: com o cano voltado para uma dio. Retire o carregador. Acione o ferrolho para

se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.Após desmuniciar o carregador, abra a arma, repasse-a aberta e co

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

: com o cano voltado para uma direção segura, pressionar o botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o

egador, pressionando-os para baixo e para

: coloque o carregador na armação, se que ele fique preso por seu retém. Não golpear o

lo e comprometer o indicador colocado em contato

com o projétil do primeiro cartucho, facilitará a colocação do carregador em seu alojamento, principalmente sob condições de

: com a arma empunhada pela mão forte, e o dedo fora do ga. Este movimento posiciona um

: antes de desarmar de fato, houve o

carregamento da arma. Sem deixar que a mão passe a frente do cano, o ferrolho deve ser, levemente, trazido à retaguarda, a fim de que possamos certificar que o cartucho está na câmara em

cla do registro de segurança para baixo, fazendo com que o cão seja desarmado em segurança e sem que haja o disparo.

: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em caso de necessidade de usá

ocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.

: após o último tiro, o ferrolho permanece recuado, preso o. Colocar outro carregador

cheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

: com o cano voltado para uma dio. Retire o carregador. Acione o ferrolho para

se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.a aberta e com o carregador fora

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

: com o cano voltado para uma direção segura, pressionar o botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o

os para baixo e para

: com a arma empunhada pela mão forte, e o dedo fora do ga. Este movimento posiciona um

cla do registro de segurança para baixo, fazendo com

: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em caso de necessidade de usá-la numa

: após o último tiro, o ferrolho permanece recuado, preso . Colocar outro carregador

cheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o ferrolho novamente coloca um cartucho intacto na câmara (novo carregamento).

: com o cano voltado para uma direção segura, o. Retire o carregador. Acione o ferrolho para

se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.m o carregador fora

Bailosa

: com o cano voltado para uma direção segura, pressionar o

botão do retém do carregador, localizado próximo ao guarda mato, retirando o os para baixo e para

: com a arma empunhada pela mão forte, e o dedo fora do gatilho, . Este movimento posiciona um

cla do registro de segurança para baixo, fazendo com

: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada la numa

: após o último tiro, o ferrolho permanece recuado, preso . Colocar outro carregador

cheio. Liberar o ferrolho acionando seu retém para baixo. Em seu movimento à frente, o

reção segura, o. Retire o carregador. Acione o ferrolho para

se de que o cartucho que estava na câmara foi devidamente removido.

m o carregador fora

Page 25: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

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5)MECANISMOS DE SEGURANÇA

Os modelos PT-100 e PT-940 possuem o mecanismo de segurança composto

das seguintes partes, funcionando da maneira que segue:

A Trava do Percussor (4) bloqueia permanentemente o percussor (5) em seu avanço à frente, impedindo disparos acidentais por queda da arma. Esta trava somente é liberada no estágio final do acionamento da tecla do gatilho (1), liberando seu avanço à frente tão logo receba o impacto do cão (6). A liberação se dá através da cadeia de movimentos formada pelo gatilho (1), tirante do gatilho (2), impulsor da trava do percussor (3) e trava do percussor (4).

a)Mecanismo de segurança manual: O mecanismo de segurança manual consiste em um conjunto de peças que fazem parte do conjunto da armação. Estas peças são a tecla de segurança direita, tecla de segurança esquerda com pino de fixação e mola do mergulhador. Quando as teclas de segurança são deslocadas, por iniciativa do atirador, para a posição travada (superior), o eixo existente na tecla bloqueia a armadilha, não permitindo o acionamento do mecanismo de disparo tanto em ação simples como em dupla ação, além de bloquear o ferrolho impedindo seu movimento à retaguarda.

b)Mecanismo de trava do Percussor: O mecanismo de trava do percussor consiste em um conjunto de peças que fazem parte dos conjuntos do ferrolho e armação. No ferrolho, estas peças são a trava do percussor, sua mola e mergulhador, e, na armação, o impulsor da trava do percussor. Quando o gatilho é acionado, por iniciativa do atirador, o tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do percussor que, por sua vez, imprime movimento à trava do percussor fazendo-a liberar o percussor.

c)Mecanismo de segurança do cão: O cão é dotado de três montas: segurança, engatilhamento e monta do desarmador. Quando na monta de segurança ou monta do desarmador, o cão fica impedido de entrar em contato com o percussor em caso de queda. Para haver a percussão no caso do cão estar na monta de segurança, há a necessidade de atuação do atirador premendo completamente o gatilho ou deslocando o cão à retaguarda. No caso do cão estar na monta do desarmador, há a necessidade do atirador levantar as teclas para a posição horizontal e premer o gatilho.

d)Mecanismo do desarmador do cão: Uma vez a arma engatilhada, travada ou não, se em dado momento o atirador não deseje mais dispará-la, basta que seja acionado o “Desarmador do Cão”, premendo-se qualquer uma das teclas do registro de segurança para baixo.

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6)FUNCIONAMENTO

A pistola TAURUS PT-100/PT-940 pode ter seu funcionamento assim descrito:

a)Posição Inicial

A arma está carregada e é executado um disparo;

b)Recuo do ferrolho

A pressão desenvolvida pela deflagração da carga de pólvora age em todos os sentidos, e força o projétil para frente e o ferrolho para a retaguarda. Graças ao mecanismo de trancamento, a abertura do ferrolho se efetua somente após a saída do projétil do cano. O ferrolho, no seu recuo, imprime movimento ao cão no sentido de engatilhamento, comprimindo sua mola, a qual o lançará à frente quando de novo disparo intencional. Simultaneamente, desconecta o tirante do gatilho da armadilha que, girando à retaguarda, impõe que o cão permaneça engatilhado. O recuo é limitado quando o alojamento da guia da mola recuperadora atinge o batente existente na armação, estando, neste momento, a mola recuperadora no seu máximo de compressão;

Extração

A pressão que empurra o estojo contra seu alojamento no ferrolho obriga este a recuar. A função do extrator consiste em manter o estojo no seu alojamento no ferrolho, a fim de evitar que ele tombe no mecanismo antes da ejeção. O extrator servirá, também, para extrair um cartucho que tenha causado um incidente de tiro.

Ejeção

No momento em que o alojamento do culote do cartucho no ferrolho se encontra, aproximadamente, a dois terços do curso total do recuo deste, o estojo entra em contato com o ejetor, que o obriga a girar em torno da garra do extrator e o projeta para fora da arma.

Apresentação de novo cartucho

Continuando seu movimento para a retaguarda, o ferrolho ultrapassa o carregador. Os cartuchos do carregador, não estando mais seguros pelo ferrolho, se elevam pela ação da mola do carregador no transportador, até que o cartucho de cima seja limitado pelas abas do carregador, dando-se então, a apresentação deste cartucho.

Engatilhamento

Ainda no recuo, o ferrolho aciona o tirante do gatilho, no sentido de desconectar o mecanismo de disparo, liberando, assim, a armadilha para reter o cão, por monta específica, na sua posição “engatilhado”.

c)Avanço do Ferrolho

Avanço

O ferrolho é impelido para frente, por ação da mola recuperadora, deixando o cão retido na armadilha, pela monta específica, e deixando desativado o mecanismo de disparo, por ação do tirante do gatilho, ora desconectado da armadilha.

Carregamento e fechamento

Continuando seu avanço, o ferrolho empurra o cartucho apresentado no carregador para frente. Em seu movimento, a ogiva do projétil encontra a rampa de acesso existente no cano. Esta, orienta o projétil para a câmara, desprendendo-se, assim, o cartucho das abas do carregador, ficando o ferrolho “fechado” sobre a parte posterior do cano.

Trancamento

A partir deste ponto, o ferrolho empurra também o cano para frente, e obriga o bloco de trancamento a subir em uma rampa, específica, na armação, imprimindo às aletas do bloco, movimento de ascensão e determinando que elas se alojem nos entalhes laterais do ferrolho, efetuando-se, assim, o trancamento da arma.

Page 27: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

7)

delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigari

8)

manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser deixados para pessoal especializado.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

d)DesengatilhamentoA ação do dedo sobre a teclacom que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, deixando a arma, novamente, em condições de tiro. Exercendono gatilho, o tirante deste acide sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do percussor, que, por sdestravando o percussor.

e)PercussãoO cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de repetição do ciclo da arma, se o atirador assim o desejar.

7)PANES

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigaridentificar e resolver a pane. Vejamos as mais comuns:

Seca: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar se este está corretamente em retaguarda a fim de executar novo carregamento;

Chaminéde ejeção, impedindo o fechamento e trancamento da arma. Para solucionar esta pane, devefraca por sobre o ferrolhotomando o cuidado de

Embuchamentoprevistapane, normalmente o ferrolho novo carregamentonecessária força f

Duplo carregamentoestojo deflagrado não é extraído sem que o movimento do ferrolho seja interrompido. Na sua volta, este traz novo cartucho a ser inserido na câmara, o qual, entimpedido de alcançar a câmara devido ao estojo que ali ainda se encontra. A solução desta pane também exigirá um pouco mais de tempo, pois será necessário que o ferrolho seja trazido à retaguarda e fique preso pelo seu retém a fim de que o carresomente depois retirar o estojo vazio.

8)DESMONTAGEM E MONTAGEM

O policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser deixados para pessoal especializado.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

DesengatilhamentoA ação do dedo sobre a teclacom que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, deixando a arma, novamente, em condições de tiro. Exercendono gatilho, o tirante deste acide sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do percussor, que, por sdestravando o percussor.

Percussão

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de repetição do ciclo da arma, se o atirador assim o desejar.

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigardentificar e resolver a pane. Vejamos as mais comuns:

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar se este está corretamente em retaguarda a fim de executar novo carregamento;

Chaminé: ocorre quando o estojo a ser ejetado fica preso na janela de ejeção, impedindo o fechamento e trancamento da arma. Para solucionar esta pane, devefraca por sobre o ferrolhotomando o cuidado de

Embuchamento: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a prevista, não consegue ser extraídopane, normalmente o ferrolho novo carregamentonecessária força física para conseguir abrir o ferrolho.

Duplo carregamentoestojo deflagrado não é extraído sem que o movimento do ferrolho seja interrompido. Na sua volta, este traz novo cartucho a ser inserido na câmara, o qual, entimpedido de alcançar a câmara devido ao estojo que ali ainda se encontra. A solução desta pane também exigirá um pouco mais de tempo, pois será necessário que o ferrolho seja trazido à retaguarda e fique preso pelo seu retém a fim de que o carresomente depois retirar o estojo vazio.

DESMONTAGEM E MONTAGEMO policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua

manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser deixados para pessoal especializado.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Desengatilhamento

A ação do dedo sobre a teclacom que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, deixando a arma, novamente, em condições de tiro. Exercendono gatilho, o tirante deste acide sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do percussor, que, por sua vez, aciona a trava do percussor, inserida no ferrolho, destravando o percussor.

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de repetição do ciclo da arma, se o atirador assim o desejar.

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigardentificar e resolver a pane. Vejamos as mais comuns:

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar se este está corretamente em retaguarda a fim de executar novo carregamento;

: ocorre quando o estojo a ser ejetado fica preso na janela de ejeção, impedindo o fechamento e trancamento da arma. Para solucionar esta pane, devemosfraca por sobre o ferrolho

tomando o cuidado de que a mão

: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a ão consegue ser extraído

pane, normalmente o ferrolho novo carregamento. A solução desta pane exige um pouco mais de tempo, pois será

ísica para conseguir abrir o ferrolho.

Duplo carregamento: ocorre quando, por algum motivo, o estojo deflagrado não é extraído sem que o movimento do ferrolho seja interrompido. Na sua volta, este traz novo cartucho a ser inserido na câmara, o qual, entimpedido de alcançar a câmara devido ao estojo que ali ainda se encontra. A solução desta pane também exigirá um pouco mais de tempo, pois será necessário que o ferrolho seja trazido à retaguarda e fique preso pelo seu retém a fim de que o carregador seja retirado da arma para somente depois retirar o estojo vazio.

DESMONTAGEM E MONTAGEMO policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua

manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser deixados para pessoal especializado.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

A ação do dedo sobre a tecla

do gatilho, no sentido de suavizar a pressão exercida, faz

com que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, deixando a arma, novamente, em condições de tiro. Exercendono gatilho, o tirante deste aciona a armadilha no sentido de liberar o cão que, sob a ação de sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do

ua vez, aciona a trava do percussor, inserida no ferrolho,

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de repetição do ciclo da arma, se o atirador assim o desejar.

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigardentificar e resolver a pane. Vejamos as mais comuns:

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar se este está corretamente em seu alojamento e, em seguida, trazer o ferrolho à retaguarda a fim de executar novo carregamento;

: ocorre quando o estojo a ser ejetado fica preso na janela de ejeção, impedindo o fechamento e trancamento da arma. Para

mos, com vigor e rapidez, passar a mão

a fim de retirar o estojo deflagrado, a mão

não passe à

: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a ão consegue ser extraído

e fica preso no interior da câmara. Nesse tipo de pane, normalmente o ferrolho não consegue fazer seu movimento à retaguarda para um

. A solução desta pane exige um pouco mais de tempo, pois será ísica para conseguir abrir o ferrolho.

ocorre quando, por algum motivo, o estojo deflagrado não é extraído sem que o movimento do ferrolho seja interrompido. Na sua volta, este traz novo cartucho a ser inserido na câmara, o qual, entimpedido de alcançar a câmara devido ao estojo que ali ainda se encontra. A solução desta pane também exigirá um pouco mais de tempo, pois será necessário que o ferrolho seja trazido à retaguarda e fique preso pelo seu

gador seja retirado da arma para somente depois retirar o estojo vazio.

DESMONTAGEM E MONTAGEM

(1° Escalão)O policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua

manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser deixados para pessoal especializado.

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

do gatilho, no sentido de suavizar a pressão exercida, faz com que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, deixando a arma, novamente, em condições de tiro. Exercendo

ona a armadilha no sentido de liberar o cão que, sob a ação de sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do

ua vez, aciona a trava do percussor, inserida no ferrolho,

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de repetição do ciclo da arma, se o atirador assim o desejar.

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigardentificar e resolver a pane. Vejamos as mais comuns:

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar

seu alojamento e, em seguida, trazer o ferrolho à retaguarda a fim de executar novo carregamento;

: ocorre quando o estojo a ser ejetado fica preso na janela de ejeção, impedindo o fechamento e trancamento da arma. Para

, com vigor e rapidez, passar a mão a fim de retirar o estojo deflagrado,

não passe à

frente do cano;

: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a e fica preso no interior da câmara. Nesse tipo de

não consegue fazer seu movimento à retaguarda para um. A solução desta pane exige um pouco mais de tempo, pois será

ísica para conseguir abrir o ferrolho.

ocorre quando, por algum motivo, o estojo deflagrado não é extraído sem que o movimento do ferrolho seja interrompido. Na sua volta, este traz novo cartucho a ser inserido na câmara, o qual, entretanto, é impedido de alcançar a câmara devido ao estojo que ali ainda se encontra. A solução desta pane também exigirá um pouco mais de tempo, pois será necessário que o ferrolho seja trazido à retaguarda e fique preso pelo seu

gador seja retirado da arma para

(1° Escalão)

O policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

do gatilho, no sentido de suavizar a pressão exercida, faz com que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, deixando a arma, novamente, em condições de tiro. Exercendo

ona a armadilha no sentido de liberar o cão que, sob a ação de sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do

ua vez, aciona a trava do percussor, inserida no ferrolho,

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de repetição do ciclo da arma, se o atirador assim o desejar.

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigardentificar e resolver a pane. Vejamos as mais comuns:

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar

seu alojamento e, em seguida, trazer o ferrolho à

: ocorre quando o estojo a ser ejetado fica preso na janela de ejeção, impedindo o fechamento e trancamento da arma. Para

, com vigor e rapidez, passar a mão a fim de retirar o estojo deflagrado,

frente do cano;

: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a e fica preso no interior da câmara. Nesse tipo de

não consegue fazer seu movimento à retaguarda para um. A solução desta pane exige um pouco mais de tempo, pois será

ísica para conseguir abrir o ferrolho.

ocorre quando, por algum motivo, o estojo deflagrado não é extraído sem que o movimento do ferrolho seja interrompido. Na sua volta, este traz novo

retanto, é impedido de alcançar a câmara devido ao estojo que ali ainda se encontra. A solução desta pane também exigirá um pouco mais de tempo, pois será necessário que o ferrolho seja trazido à retaguarda e fique preso pelo seu

gador seja retirado da arma para

O policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

do gatilho, no sentido de suavizar a pressão exercida, faz com que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, deixando a arma, novamente, em condições de tiro. Exercendo-se novamente pressão

ona a armadilha no sentido de liberar o cão que, sob a ação de sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do

ua vez, aciona a trava do percussor, inserida no ferrolho,

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito delicado para o policial. É necessário muito adestramento para abrigar-se, pedir cobertura,

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar

seu alojamento e, em seguida, trazer o ferrolho à

: ocorre quando o estojo a ser ejetado fica preso na janela de ejeção, impedindo o fechamento e trancamento da arma. Para

, com vigor e rapidez, passar a mão a fim de retirar o estojo deflagrado,

frente do cano;

: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a e fica preso no interior da câmara. Nesse tipo de

não consegue fazer seu movimento à retaguarda para um. A solução desta pane exige um pouco mais de tempo, pois será

O policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua manutenção básica. Isto inclui a proteção contra as intempéries e o uso diuturno, bem como a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

do gatilho, no sentido de suavizar a pressão exercida, faz com que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha,

se novamente pressão ona a armadilha no sentido de liberar o cão que, sob a ação

de sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do

ua vez, aciona a trava do percussor, inserida no ferrolho,

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, que está inserido na câmara, provocando a deflagração da carga de projeção e a

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito se, pedir cobertura,

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar

seu alojamento e, em seguida, trazer o ferrolho à

: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a e fica preso no interior da câmara. Nesse tipo de

não consegue fazer seu movimento à retaguarda para um. A solução desta pane exige um pouco mais de tempo, pois será

O policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua uso diuturno, bem como

a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser

Bailosa

do gatilho, no sentido de suavizar a pressão exercida, faz

com que ele retorne à frente e conecte novamente o tirante do gatilho na armadilha, se novamente pressão

ona a armadilha no sentido de liberar o cão que, sob a ação de sua mola, é lançado para frente, indo golpear o percussor inercial que está inserido no ferrolho. Simultaneamente, o mesmo tirante do gatilho aciona o impulsor da trava do

ua vez, aciona a trava do percussor, inserida no ferrolho,

O cão transmite ao percussor inercial a energia que fará detonar a espoleta do cartucho, projeção e a

Principalmente numa troca de tiros, a ocorrência de uma pane é um momento muito se, pedir cobertura,

: ocorre quando a munição é percutida, mas o disparo não ocorre por problemas na pólvora ou na espoleta. Devemos dar uma leve batida no carregador a fim de confirmar

seu alojamento e, em seguida, trazer o ferrolho à

: ocorre quando o estojo deflagrado tem uma dilatação maior do que a e fica preso no interior da câmara. Nesse tipo de

não consegue fazer seu movimento à retaguarda para um

. A solução desta pane exige um pouco mais de tempo, pois será

O policial que utiliza a arma é o responsável direto pelos cuidados de sua uso diuturno, bem como

a manutenção do 1º escalão. Os demais níveis de manutenção devem, obrigatoriamente, ser

Page 28: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

8.1-Desmontagem

Retirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;

Acionar o ferrolho até o

Com o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem, girando

Deslizar o conjunto ferrolho/cano para frente, até liberá

Comprimir a guia da mola recuperadora, levantferrolho;

(1) (2) (3) (4)

8.2-Montagem

Proceder de maneira inversa à desmontagem.

IMPORTANTEdeve estar

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

DesmontagemRetirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;Acionar o ferrolho até oCom o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem, girando-a para baixo;Deslizar o conjunto ferrolho/cano para frente, até liberáComprimir a guia da mola recuperadora, levantferrolho;

(1) (2) (3) (4)

(5)

Vista Desmontada

Montagem:

Proceder de maneira inversa à desmontagem.

IMPORTANTE: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor deve estar abaixado, no momento da colocação do ferrolho na armação.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Desmontagem: Retirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;Acionar o ferrolho até oCom o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem,

a para baixo;

Deslizar o conjunto ferrolho/cano para frente, até liberáComprimir a guia da mola recuperadora, levant

(1) (2) (3) (4)

(5)

Vista Desmontada:

Proceder de maneira inversa à desmontagem.

: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor abaixado, no momento da colocação do ferrolho na armação.

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Retirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;Acionar o ferrolho até o

final do seu curso, inspecionando a câmara;

Com o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem,

Deslizar o conjunto ferrolho/cano para frente, até liberáComprimir a guia da mola recuperadora, levant

(1) (2) (3) (4)

(5)

:

Proceder de maneira inversa à desmontagem.

: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor abaixado, no momento da colocação do ferrolho na armação.

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Retirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;final do seu curso, inspecionando a câmara;

Com o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem,

Deslizar o conjunto ferrolho/cano para frente, até liberáComprimir a guia da mola recuperadora, levant

(1) (2) (3) (4)

(5) (6) (7)

Proceder de maneira inversa à desmontagem.

: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor abaixado, no momento da colocação do ferrolho na armação.

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Retirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;final do seu curso, inspecionando a câmara;

Com o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem,

Deslizar o conjunto ferrolho/cano para frente, até liberáComprimir a guia da mola recuperadora, levantando o conjunto e retirando

(1) (2) (3) (4)

(6) (7)

Proceder de maneira inversa à desmontagem.

: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor abaixado, no momento da colocação do ferrolho na armação.

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Retirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;final do seu curso, inspecionando a câmara;

Com o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem,

Deslizar o conjunto ferrolho/cano para frente, até liberá-lo da armação;ando o conjunto e retirando

(1) (2) (3) (4)

(6) (7)

: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor abaixado, no momento da colocação do ferrolho na armação.

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

Retirar o carregador, acionando seu retém, próximo ao guarda mato;

final do seu curso, inspecionando a câmara;

Com o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem,

lo da armação;

ando o conjunto e retirando

(1) (2) (3) (4)

(6) (7)

: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor abaixado, no momento da colocação do ferrolho na armação.

Bailosa

Com o ferrolho fechado, pressionar o retém da alavanca de desmontagem,

ando o conjunto e retirando-o do

(1) (2) (3) (4)

: na operação de montagem da arma, o impulsor da trava do percussor

Page 29: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

Curso de Formação de Soldados

UNIDADE VIII:OBSERVAÇÃO, PROTEÇÃO E CONDIÇÕES DE TIRO 1)INTRODUÇÃO

A OBSERVAÇÃO, o uso de PROTEÇÃO e estar em CONDIÇÕES DE TIRO, deve

ser um trinômio padrão de comportamento na ação policial. Para decidir e proceder com segurança e eficiência no atendimento de ocorrência,

primeiramente o policial OBSERVARÁ o que está acontecendo, a fim de identificar a situação em andamento. Mesmo para o primeiro contato com o ambiente da ocorrência, o policial buscará manter-se PROTEGIDO e, finalmente, para que sua decisão possa ocorrer rápida e corretamente, ele deverá ESTAR EM CONDIÇÕES DE TIRO. Para cada procedimento desses, pretendemos apresentar referências claras e eficientes de técnica a serem treinadas.

1.1- OBSERVAÇÃO

O primeiro objetivo da observação é identificar o fato em andamento, compreender o delito e suas FONTES DE RISCO. Grande parte das ocorrências para as quais o Policial é despachado para atender, são informadas com insuficiência de dados. A partir desta premissa, torna-se importantíssima a correta observação da ocorrência. Deveremos estar sempre observando atentamente, mesmo antes de chegarmos ao local específico, a fim de não sermos surpreendidos por uma agressão não percebida. Uma das frases mais comuns entre as vítimas e os policiais que se viram surpreendidos pela ação delinqüente é: “Quando eu vi, já ...”. Identificando o local da ocorrência passamos a nos preocupar com as FONTES DE RISCO.

As fontes de risco poderão ser inúmeras, mas uma delas é determinante:

MÃOS DO ABORDADO

É a principal fonte de risco para o Policial na abordagem.

“CARA FEIA NÃO MATA. AS MÃOS PODERÃO MATAR”

As mãos que não estamos vendo são as mais perigosas. Ainda no ambiente da ocorrência poderão ser encontrados mais de um abordado e para tanto deveremos priorizar a atenção no que apresentar (aparentar, demonstrar) maior risco para a ação policial. A principal fonte de risco será o delinqüente com a arma de maior poder de fogo.

Outras fontes de risco deverão ser consideradas no ambiente da ocorrência:

Armas próprias

Paus Pedras

Armas impróprias Ferros Ferramentas Facas, facões

São também fontes de risco os locais onde um agressor pode estar alojado ou de onde possa surgir agredindo subitamente. É o que chamamos de CONE DA MORTE.

Portas – abertas ou fechadas;

Janelas – abertas ou fechadas;

Corredores;

Esquinas.

Page 30: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

Curso de Formação de Soldados

São fontes de risco gerados pelo Policial:

O ATO INSEGURO

A observação negligente;

O descuido com a retaguarda;

A subestimação do risco;

O erro de avaliação na prioridade do risco.

A CONDIÇÃO INSEGURA

Não estar protegido;

Não estar em condições de tiro;

Estar exposto à ambiente não observado;

Estar exposto à fontes de risco não observadas.

Quando sob tensão, nossa capacidade de percepção torna-se limitada. É como quando dirigimos em alta velocidade: a visão se concentra em um único ponto a frente na estrada. Nada observamos da paisagem à volta. A tensão da ocorrência produz o mesmo efeito, nossa visão fica limitada e devemos treinar a superação.

Normalmente temos a percepção em ângulo de

180º a nossa frente direita e esquerda mesmo com o olhar fixo à frente.

FIGURA ILUSTRATIVA

Mesmo olhando para frente podemos perceber simultaneamente nossas duas mãos se movendo uma de cada lado de nosso corpo. Com essa mesma técnica, sem focarmos um detalhe em especial, poderemos perceber muitos outros movimentos ou fontes de risco durante a observação. Chamamos isto de VISÃO PERIFÉRICA.

Entretanto de nada adianta apenas uma OBSERVAÇÃO correta se não estivermos PROTEGIDOS e EM CONDIÇÕES DE TIRO.

1.2–PROTEÇÃO

Estar protegido é defender o corpo das possíveis ou reais agressões, principalmente da agressão com arma de fogo. Para isso, trataremos do uso de equipamentos e das proteções disponíveis no ambiente da ocorrência.

a)Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)

Hoje o policial já dispõe, quase sempre, do colete balístico para o serviço, disponível em Níveis de Segurança e tamanhos diferentes. É indispensável à proteção do policial. Tão importante quanto a decisão de usar o colete, é necessário ajustá-lo ao TÓRAX.

Page 31: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim de que quando você pegar adequado.

capacetestambém usados por grupos obj

feridos porBrigada Militar).

edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de confronto em quproteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

devemoschamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a como padrão de procedimento. segurança: arma na linha dos pés do abordado ou na agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Colocação CERTA (Esq) e ERRADA (Dir) do colete

O colete deve proteger preferencialmente o coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim de que quando você pegar adequado.

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.capacetes

também usados por grupos objetos jogados contra o policial

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais feridos porBrigada Militar).

b)Proteções no Ambiente da Ocorrência

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de confronto em quproteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciadevemos

sempre estar preparados para uschamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a como padrão de procedimento. segurança: arma na linha dos pés do abordado ou na agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Colocação CERTA (Esq) e ERRADA (Dir) do colete

O colete deve proteger preferencialmente o coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim de que quando você pegar

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.

e escudostambém usados por grupos

etos jogados contra o policial

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais feridos por

disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela Brigada Militar).

Proteções no Ambiente da Ocorrência

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de confronto em que a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de proteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciasempre estar preparados para us

chamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a como padrão de procedimento. segurança: arma na linha dos pés do abordado ou na agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Colocação CERTA (Esq) e ERRADA (Dir) do colete

O colete deve proteger preferencialmente o coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim de que quando você pegar um colete em revezamento, o faça com higiene e ajuste

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.escudos

balísticos para grupos de operações especiais. O uso de também usados por grupos especiais, é muito eficiente para proteger os olhos de quaisquer

etos jogados contra o policial, principalmente, substâncias como areia

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela

Proteções no Ambiente da Ocorrência

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de

e a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de proteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciasempre estar preparados para us

chamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a como padrão de procedimento. segurança: arma na linha dos pés do abordado ou na agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Colocação CERTA (Esq) e ERRADA (Dir) do colete

O colete deve proteger preferencialmente o coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim

um colete em revezamento, o faça com higiene e ajuste

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.balísticos para grupos de operações especiais. O uso de

especiais, é muito eficiente para proteger os olhos de quaisquer , principalmente, substâncias como areia

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela

Proteções no Ambiente da Ocorrência

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de

e a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de proteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciasempre estar preparados para us

chamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a como padrão de procedimento. Para isto basta estar em condições de tiro e em segurança: arma na linha dos pés do abordado ou na agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Colocação CERTA (Esq) e ERRADA (Dir) do colete

balístico. Deve ser ajustado ao corpo l, sem ficar frouxo.

O colete deve proteger preferencialmente o tóraxcoletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim

um colete em revezamento, o faça com higiene e ajuste

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.balísticos para grupos de operações especiais. O uso de

especiais, é muito eficiente para proteger os olhos de quaisquer , principalmente, substâncias como areia

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela

Proteções no Ambiente da Ocorrência

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de

e a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de proteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciasempre estar preparados para usá-la. Diferente de estar encostado no que

chamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a Para isto basta estar em condições de tiro e em

segurança: arma na linha dos pés do abordado ou na agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Deve ser ajustado ao corpo l, sem ficar frouxo.

tórax

que o abdômen. Caso não haja coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim

um colete em revezamento, o faça com higiene e ajuste

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.balísticos para grupos de operações especiais. O uso de

especiais, é muito eficiente para proteger os olhos de quaisquer , principalmente, substâncias como areia

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de

e a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de proteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciala. Diferente de estar encostado no que

chamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a Para isto basta estar em condições de tiro e em

segurança: arma na linha dos pés do abordado ou na mesma linha do local de onde o agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

Deve ser ajustado ao corpo l, sem ficar frouxo.

que o abdômen. Caso não haja coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim

um colete em revezamento, o faça com higiene e ajuste

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.balísticos para grupos de operações especiais. O uso de

especiais, é muito eficiente para proteger os olhos de quaisquer , principalmente, substâncias como areia e líquidos irritantes.

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de

e a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de proteção: árvore, muro, veículo, poste, prédio, barranco, buraco, etc.

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciala. Diferente de estar encostado no que

chamávamos de barricada, estamos propondo que o policial adote a LINHA DE PROTEÇÃOPara isto basta estar em condições de tiro e em

mesma linha do local de onde o agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão a

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

Deve ser ajustado ao corpo l, sem ficar frouxo.

que o abdômen. Caso não haja coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim

um colete em revezamento, o faça com higiene e ajuste

Apesar de o colete balístico ser o EPI mais conhecido, ele não é o único.

Existem balísticos para grupos de operações especiais. O uso de óculos

especiais, é muito eficiente para proteger os olhos de quaisquer líquidos irritantes.

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de

e a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrênciala. Diferente de estar encostado no que

LINHA DE PROTEÇÃOPara isto basta estar em condições de tiro e em

mesma linha do local de onde o agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente, mantendo o corpo do lado da proteção. Apenas olhos e arma deverão aparecer.

Bailosa

Deve ser ajustado ao corpo l, sem ficar frouxo.

que o abdômen. Caso não haja coletes suficientes para cada policial na sua OPM, procure fazer uma capa sob medida a fim

um colete em revezamento, o faça com higiene e ajuste

Existem óculos,

especiais, é muito eficiente para proteger os olhos de quaisquer líquidos irritantes.

O EPI protege o Policial dos assustadores índices estatísticos: 82% dos policiais disparos de arma de fogo foram atingidos no tórax. (Pesquisa realizada pela

Sabemos que boa parte das situações de confronto ocorre em zona urbana e edificada. Portanto, sempre haverá alguma forma natural ou construída de proteção ou barricada, como chamávamos anteriormente. Fica difícil imaginarmos uma situação de

e a uma distância de até 10 m (dez metros) não haja nenhuma forma de

Conscientes da existência constante de proteção no ambiente da ocorrência, la. Diferente de estar encostado no que

LINHA DE PROTEÇÃO

Para isto basta estar em condições de tiro e em mesma linha do local de onde o

agressor possa vir. Deveremos, então, formar uma linha, passando pelos olhos, arma e o ponto observado, passando esta linha próxima à proteção e, obviamente,

Page 32: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

Armamento, Munição e Tiro Defensivo

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

POLICIAL VISTO DE FRENTE

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

POLICIAL VISTO DE FRENTE

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

POLICIAL VISTO DE FRENTE

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

POLICIAL VISTO DE FRENTE

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

POSICIONAMENTO DO POLICIAL EM RELAÇÃO À FONTE DE RISCO

Bailosa

Page 33: Apostila tiro-defensivo

Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa

Curso de Formação de Soldados

Como vemos nas figuras, o policial não fica encostado na proteção e não altera a

empunhadura. Apenas posiciona o corpo PROTEGIDO enquanto OBSERVA, EM CONDIÇÕES DE TIRO. O uso desta técnica permitirá ao policial muito maior segurança ao agir e muito mais facilidade para decidir.

1.3–Estar Em Condições De Tiro

Com base no que já foi visto no tocante aos Fundamentos do Tiro, estar em

condições de tiro será manter a posição de segurança (pronto-emprego) durante uma abordagem. Nada mais é do que acompanhar com a arma a linha entre a proteção os olhos e o abordado ou fonte de risco. Estar com a arma completamente empunhada e alinhada, aproximadamente na altura dos pés do abordado ou fonte de risco, determinará grande antecipação para o policial em caso de necessitar atirar. Além disso, tal procedimento é muito menos arriscado e até “agressivo” que apontar diretamente para o abordado.

A partir da posição de segurança, se necessário, o Policial apenas elevará a linha de visada, movimento de 5 ou 10 cm de elevação dos braços até a altura do abordado. É indispensável que os três aspectos (PROTEÇÃO, OBSERVAÇÃO e ESTAR EM CONDIÇÕES DE TIRO) sejam executados ao mesmo tempo. No uso da linha de proteção conseguiremos fazê-lo.

OBSERVAÇÕES A Técnica da LINHA DE PROTEÇÃO deve ser padrão de procedimento Policial, não servindo, entretanto, para a “tomada de ponto” ou a retirada de delinqüente alojado no interior de prédio ou residência. Para esta situação deverá ser solicitado o apoio em recursos necessários, sendo apenas isolado o local.

Page 34: Apostila tiro-defensivo

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UNIDADE IX:

DECISÃO DE TIRO

1)INTRODUÇÃO

O presente assunto está sendo apresentado na intenção de propor um raciocínio

simplificado sobre a DECISÃO DE TIRO, respondendo-se à pergunta:

Tal abordagem fará análise do excludente de criminalidade de legítima defesa, buscando um entendimento da relação entre o risco presente na ação policial e o meio necessário para resolver as situações de confronto, para caracterizar a necessidade do uso da arma de fogo.

2)DADOS SOBRE CONFRONTO ARMADO

Dados estatísticos americanos nos mostram que 85% das situações de confronto com armas de fogo, ocorrem a uma distância máxima de 10m, num tempo de dois a três segundos e com a troca de dois a três tiros entre os envolvidos. Nestas condições, a situação se refaz com um ferido, um fugindo, recuando, se entregando ou partindo para nova situação de confronto, como mais comumente ocorre com a Polícia Militar, em que durante uma única ocorrência, várias situações de confronto se somam.

Conforme ainda outras pesquisas, a maioria das ocorrências atendidas pela Polícia Militar que envolvem a presença de arma de fogo, se dão à noite, ou seja, em condições de visibilidade prejudicada. Além disso, mais de 80% dos PM´s atingidos em serviço por disparo de arma de fogo, foram atingidos no tórax. O número de ocorrências envolvendo o confronto armado está aumentando violentamente e o Policial precisa decidir.

Diante destas condições, propomo-nos a estabelecer um critério para a decisão de tiro, bem como padrões de comportamento que nos permitam superar com êxito as situações de confronto, apesar das dificuldades referidas nos dados iniciais.

3)A DECISÃO DE TIRO

Vista a complexidade e adversidade das condições que o Policial terá ao se deparar com uma situação de confronto armado, vamos apresentar as questões mais importantes quanto à decisão no que se refere aos parâmetros legais e, principalmente, propor agilidade no raciocínio e aplicação de uma técnica que permita a solução eficaz e eficiente na ação policial.

3.1-Quando atirar ?

a.Aspectos Legais

Código Penal Brasileiro Art. 23-Não há crime quando o agente pratica o fato:

I - em estado de necessidade; II - em legítima defesa; III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.

Vejamos a excludente de criminalidade de legítima defesa. “Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente a direito seu ou de outrem.” Este conceito e tipificação da legitima defesa já é demasiadamente conhecido. Não está na compreensão teórica a sua dificuldade, mas sim na aplicação deste conhecimento, quando temos de decidir sobre o uso da arma de fogo e a execução do tiro. Aí sim, nos falta a ponte entre a teoria e a prática: a agilidade de raciocínio e o comportamento tecnicamente condicionado.

QUANDO ATIRAR ?

Page 35: Apostila tiro-defensivo

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O conceito de legítima defesa propõe a defesa de qualquer direito agredido. Qual

será a medida para reação ? Quando será o momento do tiro ? Ao tentarmos estabelecer um critério para decidir, inúmeras respostas e casos específicos vão surgir, mas está no RISCO envolvido na agressão a chave para o raciocínio. Toda a defesa ou reação está vinculada e é medida em relação ao risco presente na agressão ou sua iminência.

A ação policial visa permanentemente à defesa de direitos, inicialmente os direitos da coletividade e finalmente os direitos individuais. Defendemos a comunidade da agressão, de um conflito de circulação ao coibirmos uma infração de trânsito, garantindo à coletividade o direito da livre circulação. A atitude está vinculada ao risco.

A imobilização, mesmo que sem algemas, de uma pessoa agressiva, pode defender-nos ou defender outras pessoas de uma agressão desarmada e livre, se este for o risco envolvido na ação policial.

b. Aspectos Técnicos

O triângulo da força letal é um modelo de tomada de decisão designado para defender sua habilidade para responder a encontros de força, permanecendo dentro da legalidade e de parâmetros aceitáveis.

Os três lados de um triângulo eqüilátero representam três fatores: o perigo, o meio

e a oportunidade. Passaremos a discuti-los a seguir:

O PERIGO existe quando um cidadão infrator toma vantagem de sua habilidade para colocar um policial ou outra pessoa inocente em iminente RISCO DE MORTE. Uma situação onde um cidadão infrator acuado, após perseguição policial, recusa-se a soltar sua arma, constitui-se em um perigo;

O MEIO é a capacidade do cidadão infrator em causar dano em um policial ou em outra pessoa inocente. Isso significa, em outras palavras, que o cidadão infrator possui uma arma capaz de provocar a morte ou lesão grave. Este meio pode incluir ainda a capacidade física, através de uma arte marcial ou de força física, significativamente superior a do policial. Podemos dizer também que o uso da arma de fogo só caberá se este for o meio necessário e suficiente para cessar a agressão;

A OPORTUNIDADE diz respeito ao potencial do cidadão infrator em usar a sua habilidade para matar ou ferir gravemente uma pessoa inocente ou um policial. Um suspeito desarmado, muito alto e forte, pode ter a habilidade de ferir gravemente ou até matar outra pessoa menor e menos condicionada. Essa oportunidade deixa de existir se esse cidadão infrator está a 20 m de distância, por exemplo. Do mesmo modo, um suspeito armado com uma faca tem a habilidade para matar ou ferir seriamente, mas pode faltar oportunidade se você aumentar a distância entre as partes, no caso, entre você e ele, ou na busca de um abrigo.

A abordagem teórica apresenta a possibilidade de defesa de qualquer direito. Na decisão de tiro, o risco de morte é que nos leva a pensar no uso da arma de fogo, ficando assim muito melhor definido o momento para o seu uso. Num segundo momento, o conceito de legítima defesa propõe "usando moderadamente dos meios necessários". Enquanto isso, na decisão do tiro, em havendo o risco de morte, avaliamos apenas se o tiro é necessário, suficiente e oportuno.

MEIO PERIGO

OPORTUNIDADE

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4)MODELO BÁSICO PARA O USO PROGRESSIVO DA FORÇA

O que é um modelo ? Um modelo é um esquema que contém linhas gerais sobre determinado assunto,

sobre determinadas ações, sobre determinados procedimentos e que pode, quando utilizado, orientar a execução de algo.

Os modelos de uso progressivo da força surgiram para orientar o policial sobre a ação a ser tomada a partir da pessoa flagrada cometendo um delito ou até mesmo em atitude suspeita quando questionada.

Alguns países e estudiosos sobre o assunto criaram diversos modelos que explicam e exemplificam a escala de gradação necessária à utilização da força.

O modelo apresentado a seguir é um gráfico em forma de trapézio com degraus em seis níveis, representados por cores. Do lado esquerdo, temos a percepção do policial em relação à atitude do suspeito. Do lado direito, temos as respostas de força (reações) possíveis em relação à atitudo do suspeito.

A seta dupla descreve o processo de avaliação e seleção de alternativas. De acordo com a atitude do suspeito, haverá uma reação do policial na respectiva camada. Os níveis são crescentes de baixo para cima.

Relembramos que o uso efetivo da força depende da compreensão sobre as relações de causa e efeito entre o policial e o suspeito, gerando uma avaliação prática e conseqüente resposta. Observando as ações do suspeito dentro de um contexto de confrontação, o policial escolhe o nível mais adequado de força a ser usado ou não.

Na prática, a sua resposta como policial será orientada pelo procedimento do suspeito. Ele decide o que quer de você e, com suas próprias ações ou pelo modo como se comporta, justificará a utilização de certo nível de força pela polícia. Você deve empregar apenas a força para controlá-lo.

Da base para o topo, cada nível representa um aumento na intensidade de força. Isto é, a escala se move daquelas opções que são mais reversíveis para aquelas que são menos reversíveis; daquelas que oferecem menor certeza de controle para aquelas que oferecem maior certeza. Assim, quanto mais você sobe na escala de nível, maior será a necessidade de se justificar posteriormente.

Uma vez que existem resistências e agressões em variadas formas e graus de intensidade, o policial terá que adequar sua reação à intensidade da agressão, estabelecendo formas de comandar e direcionar o suspeito, provendo seu controle. Em contato com um suspeito que está atentando contra a sua vida ou de outra pessoa, é claro que você não terá que progredir nível por nível sua escala de força até conseguir uma forma de fazê-lo parar. O ideal é que você fale antes e use a força somente se sua habilidade de negociar falhar.

Você pode percorrer mentalmente toda a escala de força em menos de um segundo e escolher a resposta que lhe parecer mais adequada ao tipo de ameaça que enfrenta. Se a sua manobra falha ou as circunstâncias mudam, você pode aumentar o seu poder, ampliando o nível de força de um modo consciente, ao invés de agir com raiva ou medo. Essa avaliação entre as opções para a abordagem ajuda você a manter o seu equilíbrio tático.

AGRESSÃO LETAL FORÇA LETAL AGRESSÃO NÃO LETAL TÉCNICAS DEFENSIVAS NÃO LETAIS

RESISTÊNCIA ATIVA CONTROLE FÍSICO RESISTÊNCIA PASSIVA CONTROLES DE CONTATO

COOPERATIVO VERBALIZAÇÃO NORMALIDADE PRESENÇA POLICIAL

SUSPEITO POLICIAL

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5)NÍVEIS PROGRESSIVOS DE FORÇA

Veremos à seguir os níveis de força, apresentando cinco alternativas do uso da

força legal, como forma de controle a serem usadas pelo policial militar:

a)NÍVEL 1–PRESENÇA FÍSICA

A mera presença do policial militar uniformizado, muitas vezes, será o bastante para

conter um crime ou contravenção ou, ainda, para prevenir um furturo crime em algumas situações.

Sem dizer uma palavra, um policial militar alerta pode deter um criminoso passivo, usando apenas gestos. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando um policial se aproxima de uma ”briga” em um show barulhento, em que não se consegue ouvi-lo e os envolvidos cessam suas atitudes. A presença do policial militar é entendida legitimamente como a presença da autoridade do Estado.

b)NÍVEL 2–VERBALIZAÇÃO

Baseia-se na ampla variedade de habilidades de comunicação por parte do policial militar, capitalizando a aceitação geral que a população tem da autoridade. É utilizada em conjunto com a “presença física” do policial e pode usualmente alcançar os resultados desejados. As palavras podem ser susurradas, utilizadas normalmente ou até mesmo gritadas, dependendo da atitude do suspeito.

O conteúdo da mensagem é muito importante. A escolha correta das palavras, bem como a intensidade a ser empregada, traduz com precisão a eficácia da investida policial. Assegurado desta postura, o policial terá mais chances de alcançar seu objetivo. Por outro lado, há que se tomar cuidado em situações mais sérias, onde devem ser usados comandos mais curtos, evitando-se os mais longos. Muitas situações poderão ser resolvidas com o uso controlado da voz e um padrão de resposta passará ser conhecido na medida em que fizer parte da cultura policial. O treinamento e a experiência melhoram a capacidade do policial militar para verbalizar.

Vejamos alguns pontos importantes sobre a verbalização:

Atenção à Linguagem

Uma atenção especial deve ser dada à linguagem. Alguns policiais acreditam que, utilizando uma linguagem vulgar, “chula” e ameaçadora, desencorajam a resistência do suspeito. Diálogos desta natureza causam espanto e demonstarm falta de de preparo profissional. Além disso, uma ameaça verbal pode desencadear uma reação e pode propiciar o agravamento da situação. O que se busca numa verbalização é a redução do uso da força e o controle do suspeito.

Considere ainda que a sua linguagem pode angariar antipatizantes que, possivelmente, testemunharão contra você em qualquer processo, afirmando que houve agressão desnecessária e uso abusivo de força (despreparo policial).

Seja firme e controle a situação. Dirija comandos claros, curtos e audíveis para cada atitude que o suspeito deva tomar. Em geral, apenas um dos policiais deve falar:

“PARADO, POLÍCIA !... COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA !... VIRE-SE DE COSTAS PRÁ MIM !... AJOELHE-SE !... CRUZE AS PERNAS !”

A identificação "É Policia !" e a ordem legal "Parado !", quando forem reconhecidamente padrão de ação policial, serão respeitadas e determinarão uma resposta mais obediente das pessoas abordadas em situação de risco. Através da voz, o policial deverá controlar cada movimento do abordado até cessar o risco existente.

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Importância do Contato Visual

Procure sempre manter contato visual com o abordado, fique abrigado, mas sem

perdê-lo de vista. Diga frases usando os verbos no modo imperativo, em tom de voz firme e audível. Demonstre convicção, determinação e segurança no que está fazendo.

Nível da Voz

Lembre-se de flexionar o nível de voz sempre que houver acatamento da sua ordem.

Baixe o tom da voz, conquiste a confiança da pessoa abordada. Mas fique sempre atento ao recurso de elevar o tom de voz, caso perceba algo de errado. A posição em que o policial empunha a sua arma também o ajudará, no sentido de que ele possa lançar mão desse recurso, caso necessário, buscando sempre partir do nível mínimo de força e evoluir gradativamente.

Não entre em discussão

Caso o suspeito não acate, repita os comandos, insista com firmeza, procurando não ficar nervoso caso não seja acatado de imediato. Continue insistindo, mantenha o seu profissionalismo e não se exponha a riscos. Procure o diálogo, contudo evite a discussão, o “bate-boca” e a tentação de ficar disputando na voz com o suspeito. Deixe que ele fale e após mantenha-se calmo, insistindo em seus comandos firmes e imperativos, demonstarndo sua determinação.

Quaisquer que sejam as possibilidades, procure pensar taticamente. Priorize a sua segurança e evite cair na armadilha das provocações. Conduza o desfecho com isenção e profissionalismo. Existe policial que leva este tipo de situação para ao campo pessoal e perde o controle mediante a mínima ponderação do suspeito. Este policial corre o sério risco de expor desnecessariamente sua vida, de seus companheiros ou, ainda, de cometer atos de violência.

Controle sobre as mãos do suspeito

Em todo o tempo, mantenha o controle sobre as mãos do suspeito. Elas são o mais provável local de onde pode surgir uma agressão. Mantenha o controle sobre o suspeito, não permitindo que ele se mova sem a sua autorização. Se ele se movimentar levemente, a sua tendência será acostumar-se com a movimentação e relaxar, aumentando os riscos. Ao suspeito que esteja com sua mão no bolso, o policial deve deixar claro que está percebendo, controlando e pronto para agir se não for obedecido. Quando o risco é maior e diz respeito diretamente à vida, é necessário ser mais claro e firme a fim de que cada movimento e determinação sejam executados claramente e em velocidade segura. Saiba a todo tempo a localização exata do suspeito.

c)NÍVEL 3–CONTROLE DE CONTATO OU CONTROLE DE MÃOS LIVRES

Trata-se do emprego de talentos táticos por parte do policial militar para assegurar o controle e ganhar cooperação. O uso do corpo também é importante neste nível. Faremos uso do corpo na solução de conflitos desarmados, desde a simples manutenção de distância do agressor durante uma abordagem fazendo uso da verbalização, até o colocarmos em posição adequada e segura para uma revista ou imobilização. Estaremos usando o corpo em posição de expectativa para reação ao pegarmos uma pessoa em conflito pelo braço, dominando-lhe o equilíbrio, mantendo-lhe em distância segura e afastando-lhe de outra possível vítima. Segurando-lhe um braço, diminuímos muito o risco existente de agressão. Em certos casos haverá a necessidade de dominar o suspeito fisicamente. Nesse nível, os policiais utilizam-se primeiramente de técnicas de mãoes livres para imobilizar o indivíduo. Compreende técnicas de condução e imobilização, inclusive através de algemas. Devemos ter consciência de que não pretendemos uma vitória por pontos ou nocaute. Necessitamos

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sim a imobilização do agressor seja para solucionar a situação de risco em andamento ou para efetuarmos a devida prisão.

d)NÍVEL 4–TÉCNICAS DE SUBMISSÃO

É o emprego de força suficiente para superar a resistência ativa do indivíduo,

permanecendo vigilante em relação aos sinais de um comportamento agressivo. Nesse nível, podem ser utilizados cães, técnicas de forçamentos e agentes químicos mais leves. O indivíduo é violento.

e)NÍVEL 5–TÁTICAS DEFENSIVAS NÃO LETAIS

Uma vez confrontado com as atitudes agressivas do indivíduo, ao policial é justificado tomar medidas aprorpiadas para deter imediatamente a ação agressiva, bem como ganhar e manter o controle do indivíduo, depois de alcançada a submissão. É o uso de todos os métodos não letais, através de gases mais fortes, forçamento de articulações com uso de equipamentos de impacto (cassetetes, tonfas).

f)NÍVEL 6–USO DE FORÇA LETAL

Ao enfrentar uma situação agressiva que alcança o último grau de perigo, o policial deve utilizar táticas absolutas e imediatas para deter a ameaça mortal e assegurar a submissão e controle definitivos. É o mais extremo uso da força pela polícia e só é utilizado em último caso, quando todos os outros recursos já tiverem sido experimentados. A possibilidade de se ter um equipamento ou arma não letal, faz com que o policial tente utilizar outros meios que não esse. Se você é ameaçado com força letal, a resposta legal, necessária e proporcional poderá ser reagir utilizando a força letal para controlar o agressor, defendendo a sua vida ou de uma terceira pessoa. O uso da FORÇA LETAL constitui-se em medida extrema e somente é justificado para a legítima DEFESA DA VIDA !

Page 40: Apostila tiro-defensivo

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