APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS - COMPLETA.pdf
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APROVEITAMENTO
INTEGRAL
DOS ALIMENTOS
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA
PERNAMBUCO Segurana Alimentar, Ambiental e Incluso Social
UNIVERSIDADE
FEDERAL RURAL
DE PERNAMBUCO
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APROVEITAMENTO
INTEGRAL
DOS ALIMENTOS Vivemos numa poca de mudanas e sem dvida aquela que diz respeito
aos hbitos alimentares bastante significativa. Atualmente, cresce a
conscincia da importncia do aproveitamento integral de alimentos, ou seja, das
partes que so muitas vezes descartadas, tais como folhas, talos, cascas e
sementes. Reciclar alimentos uma das alternativas de obteno de alimentos de
baixo custo e de combate fome e misria.
A forma mais comum de desperdcio caseiro a distoro no uso do
alimento. Talos, folhas e cascas so, muitas vezes, mais nutritivos do que a parte
dos alimentos que de hbito o consumo. Um quarto de toda produo nacional
de frutas, verduras e legumes no aproveitado (BADAWI, 2008).
Utilizar o alimento em sua totalidade significa mais do que economia.
Significa usar os recursos disponveis sem desperdcio, reciclar, respeitar a
natureza e alimentar-se bem, com prazer e dignidade.
Esta cartilha pretende esclarecer alguns pontos importantes desta
temtica e disponibilizar algumas receitas j testadas e bem aceitas.
APRESENTAO
Maria do Rosrio de Ftima Padilha
Rita de Cssia Loureiro Roges
Neide Kazue Sakugawa Shinohara
Rodrigo Rossetti Veloso
A654 Aproveitamento Integral dos Alimentos. / Organizadores Maria do
Rosrio de Ftima Padilha ... [et al]. - Recife: PROEXT / IFPE,
2014.
11p. il.;
1. Alimentos - Integral. 2. Aproveitamento. 3. PADILHA, Maria R. F. 4. SHINOHARA, Neide K. S. 5. ROGES, Rita C. L. 6. VELOSO,
Rodrigo R. I. Ttulo. II. IFPE.
CDD 641.5
FICHA CATALOGRFICA
Catalogao na fonte elaborada pela Bibliotecria Maria do P. Socorro Cavalcante-CRB4/ 1.666
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HISTRICO
O aproveitamento integral dos alimentos uma alternativa iniciada em 1963 no estado de So
Paulo e atualmente continua crescendo. Tem a finalidade de aproveitar as partes que normalmente so
desprezadas (OLIVEIRA et al., 2002).
Nota-se que as sociedades modernas vm se habituando a um padro alimentar insustentvel,
tanto para sua prpria sade, como para a conservao ambiental. A compreenso dos fatores que
determinam padres alimentares certamente pode facilitar a elaborao de estratgias e solues para essa
problemtica que aflige a vida contempornea. O desafio congregar interesses mltiplos na constituio
de uma viso estratgica que considere a complexidade atual da questo alimentar e que possua
caracterstica simplificada de aplicao, autonomia e sustentao nas comunidades envolvidas.
O Programa Mesa Brasil do Servio Social do Comrcio (SESC) um programa de segurana
alimentar e nutricional sustentvel, voltado para a incluso social e com o objetivo de combater a fome e o
desperdcio pela utilizao integral dos alimentos. (BANCO DE ALIMENTOS, 2003).
O programa Fome Zero foi criado em 2003 pelo governo federal com a finalidade de assegurar o
direito humano alimentao adequada s pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos, combatendo
assim a fome e suas causas estruturais. (FOME ZERO, 2009).
O Banco de Alimentos uma iniciativa de abastecimento e segurana alimentar do Ministrio do
Desenvolvimento Social e Combate Fome junto aos municpios que possuem mais de cem mil habitantes.
O seu objetivo arrecadar e distribuir alimentos prprios para o consumo e sem valor comercial, por meio
de doaes de setores alimentcios (supermercados, indstrias, varejes, feiras e centrais de
abastecimento). (MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE FOME, 2009).
A agricultura urbana responsvel em arrecadar e encaminhar para entidades sociais alimentos
frescos, produtos hortifrutigranjeiros e alimentos industrializados todos os dias e de forma adequada,
garantindo a segurana dos alimentos (MESA BRASIL, 2009).
O Programa de Aquisio de Alimentos (PAA) uma das iniciativas do programa Fome Zero e
seu objetivo assegurar o acesso aos alimentos em quantidades e qualidades necessrias s populaes em
condio de insegurana alimentar e nutricional e promover a incluso social no campo por meio do
fortalecimento da agricultura familiar. Os alimentos adquiridos so encaminhados s pessoas em situao
de insegurana alimentar e nutricional, atendidas por programas sociais locais e pessoas em situao de
risco nutricional (PROGRAMA DE AQUISIO DE ALIMENTOS, 2009).
O Servio Social da Indstria (SESI) desenvolve, desde 1999, o programa Alimente-se Bem para
auxiliar as pessoas a minimizar o desperdcio dos alimentos, por meio da utilizao de partes que
normalmente no so utilizadas, garantindo assim o aumento da qualidade e o acesso das preparaes
(MATTAR, 2008).
Esses programas so estratgias de combate a fome e reduo do desperdcio de alimentos. Dessa
forma, so importantes para o avano do setor e na conscientizao da populao da reduo do
desperdcio.
O DESPERDCIO
As sociedades contemporneas convivem com a existncia da pobreza, excluso
social e doenas associadas m alimentao, tais como, a desnutrio e doenas crnicas
causadas por hbitos alimentares inadequados que afetam mais gravemente as populaes
pobres, mas, que tambm atingem duramente todas as outras parcelas da sociedade.
Para Prim (2003, p. 43), "os conceitos de desperdcio so muitos, mas todos possuem
pontos em comum com as ideias de esbanjamento e lixo. No entanto, prefere-se aqui adotar
como conceito de esbanjamento uma concepo que leva em conta o valor"
A IMPORTNCIA DAS PARTES DESCARTADAS
As cascas das frutas desperdiadas pela maioria da populao apresentam, segundo
anlises qumicas, de um modo geral, uma quantidade de nutrientes maior em relao s
prprias partes comestveis das frutas. As cascas das frutas podem contribuir com a diminuio
do desperdcio de alimentos e como fonte alternativa de nutrientes (GONDIM et al., 2005).
As cascas das hortalias so fontes de fibras, vitaminas e sais minerais, que atuam nos
organismos humanos como antioxidantes (fatores que evitam o envelhecimento da pele); alm
disso, regularizam o intestino, previnem a anemia e auxiliam no processo de cicatrizao
(CASTELL, 2004).
As cascas esto diretamente expostas a agrotxicos e outros agentes nocivos. Isso
resulta em desvantagem do aproveitamento integral dos alimentos, pois so substancias que
prejudica a sade humana se for ingerida constantemente e ao mesmo tempo so importantes
no perodo de plantio porque protege os alimentos contra pragas. Para reduzir o consumo
desses contaminantes necessrio higienizar adequadamente os alimentos antes do consumo
(STOPPELLI; MAGALHES, 2005).
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Desenvolver programas de educao ambiental e nutricional com a finalidade de
estimular desperdcio de alimentos e resgatar a alimentao saudvel so medidas a serem
tomadas para minimizar o desperdcio alimentar. Para alcanar melhorias no equilbrio social,
fundamental que o consumidor tenha conscincia de suas necessidades nutricionais e
perceba sua habilidade de transformar a realidade a partir do consumo dirio e da capacidade
de influenciar os hbitos de consumo da comunidade.
AS FRUTAS E HORTALIAS
A Ingesto Diria Recomendada (IDR) a quantidade de vitaminas, minerais e
protenas que deve ser consumida diariamente para atender s necessidades nutricionais da
maior parte dos indivduos e grupos de pessoas de uma populao sadia.
Para a populao consumir equilibradamente os nutrientes de acordo com a IDR, so
necessrios dados sobre composies de alimentos. No entanto, devido s dificuldades
econmicas atuais, torna-se cada vez mais difcil adquirir alimentos adequados ao consumo
do dia-a-dia, razo pela qual a alimentao equilibrada atualmente uma das maiores
preocupaes do nosso cotidiano.
As cascas das frutas apresentam, em geral, teores de nutrientes maiores do que os das
suas respectivas partes comestveis.
As frutas so produtos procedentes da frutificao de plantas, destinadas ao
consumo, principalmente in natura, e designadas por seus nomes comuns. Hortalias so
plantas herbceas, das quais uma ou mais partes so utilizadas como alimento na sua forma
natural. O produto designado verdura, quando utilizadas as partes verdes; legumes, quando
utilizado o fruto ou a semente, especialmente das leguminosas, e razes, tubrculos e rizomas,
quando so utilizadas as partes subterrneas (BRASIL, 2005).
Estudos realizados com partes pouco consumidas de frutas e hortalias mostraram
que, geralmente, contem maior concentrao de nutrientes e que a utilizao integral desses
alimentos pode auxiliar no alcance das necessidades nutricionais e na melhoria do estado de
sade e qualidade de vida dos indivduos (MONTEIRO, 2009; GONDIM et al., 2005;
PEREIRA et al., 2003).
COMO EVITAR O DESPERDCIO
A ateno na produo de lixo pode ser apurada j na escolha da matria prima
utilizada. Uma sugesto j apontada por outros autores a utilizao de produtos pr-
higienizados. Segundo Venzke (2006) a escolha por este tipo de produto diminui
significativamente o volume de lixo gerado por restaurantes. Alm disso, a destinao do
restante dos resduos ainda gerados mais facilmente encaminha do para a compostagem ou
outro mtodo de descarte e ainda as embalagens utilizadas para acondicionamento e transporte
podem ser recicladas.
Durante a produo, a observao e cobrana pelo manejo correto dos utenslios
como facas, bem como aplicao de tcnicas de corte faz-se indispensvel para um melhor
aproveitamento da matria prima e, consequentemente, reduo do lixo orgnico final.
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APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS
Atualmente, vrios estudos envolvendo o aproveitamento integral de alimentos de
origem animal e vegetal tem recebido destaque e ateno. Os enfoques so diferentes para os
tipos de aproveitamento, porem, percebe-se a preocupao em minimizar o desperdcio, a
insegurana alimentar e a preservao do meio ambiente (ABUD; NARAIN, 2009;
RODRIGUES; CALIARI; ASQUIERI, 2011).
Vrios produtos comumente consumidos como doces, geleias, farinhas, sucos,
biscoitos entre outros, so desenvolvidos, a partir do processamento de frutas e hortalias. O
aproveitamento se da de forma integral ou a partir dos resduos desses alimentos. Essa pratica
tem, cada vez mais, despertado interesse de estudiosos e vem sendo disseminado para a
populao como forma de diminuir os danos causados ao meio ambiente. Alm disso, o
aproveitamento de alimentos reduz os gastos com a alimentao familiar e estimula hbitos
alimentares saudveis, por meio do consumo equilibrado e diversificado de alimentos, pois as
variadas formas de apresentao dos produtos e a convenincia oferecida atraem e estimulam
o consumo..
O reaproveitamento consiste em aproveitar o que seria resduo ou o prprio para a
mesma funo qual foi destinada ou para funo diferente, aps passar por determinados
processos fsico-qumicos. Ele trabalha principalmente com resduos orgnicos. Sua
vantagem est em fazer com que o elemento passe a ter um valor econmico e social no
previsto costumeiramente.
De acordo com Fasolin et al (2007), referente aos hbitos alimentares, h um baixo
consumo de vitaminas e minerais em nossa populao, em funo do baixo consumo de
vegetais frescos. Com a tentativa de se elevar o consumo desses nutrientes, foram propostas
vrias alternativas, dentre elas a produo de novos itens alimentcios que possam ter um valor
nutricional superior ao alimento original, mas que sejam acessveis tambm a classe baixa.
Ferreira et al (2008, p. 5) fala a respeito do aproveitamento: Utilizar o
alimento em sua totalidade significa mais do que economia, significa usar os
recursos disponveis sem desperdcio, reciclando e respeitando a natureza, em
prol de uma alimentao com prazer e dignidade.
Oliveira (1993, apud PRIM, 2003, p. 66) relata: comum no se utilizar partes [de
vegetais] com alto valor nutritivo, como por exemplo, as folhas verdes da couve-flor, quando
estas, embora sejam pouco mais duras, contm mais ferro do que a couve manteiga e so mais
nutritivas do que a prpria couve-flor; eliminar a casca da abobrinha ou da berinjela para o
preparo dos alimentos diminui o seu valor nutritivo; a casca de pepino pode ser curtida em
vinagre, para preparo de picles; da casca do abacaxi pode-se preparar refresco; as cascas de
frutas como melancia, banana, mamo, manga, podem ser utilizadas no preparo de doces,
geleias ou compotas. A folhagem de cenoura, assim como a da beterraba podem ser
consumidas atravs de saladas ou mesmo de refogados, e assim por diante, milhares de outros
alimentos, ricos em vitaminas, continuam sendo simplesmente considerados como lixo.
Para Medeiros (2005), desenvolver alternativas para o aproveitamento de resduos
orgnicos, obtendo um produto rico em vitaminas e minerais e que seja aceito quanto ao
aspecto sensorial, permitir uma variedade maior de alimentos a serem
includos na dieta habitual das populaes, podendo servir para preveno no
desenvolvimento de vrias doenas.
Estudos relatam que as vitaminas e os minerais tm um papel preventivo nas
enfermidades e no tratamento da desnutrio (ROSADO et al, 1995).
O aproveitamento integral passa de mera utilizao de cascas, folhas, talos e brotos
para uma prtica de consumo consciente dessas partes, como prtica do exerccio da
cidadania, das relaes e inter-relaes entre o homem e o meio ambiente cultural, econmico,
nutricional e ecologicamente correto (TEIXEIRA et al, 2001).
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A seguir disporemos receitas que j foram testadas:
Suco de cascas de frutas
Ingredientes:
3 xcaras (ch) de cascas de frutas variadas
2 litros de gua
Acar a gosto
Modo de Preparo:
Lavar bem as cascas, bater no liquidificador com gua. A seguir, coar bem e adoar a gosto.
Dicas: Podemos utilizar apenas a casca de uma fruta, como a de abacaxi, ma, manga etc.
Bananada de casca
Ingredientes:
1kg de casca de banana
1 kg de acar
1 1/2 xcara de gua
1 sach de gelatina sem sabor branca
Acar para passar os doces
Margarina para untar
Modo de Preparo:
Trabalhar com as cascas como nos outros doces. Levar para a panela o pur, juntar o acar e
deixar cozinhar,mexendo sempre. parte, hidratar a gelatina com 1 1/2xcara de gua
restante. Quando o doce estiver quasepronto, colocar a gelatina hidratada e deixar voltar
aoponto mexendo sempre para no queimar. Quando soltarda panela, retirar do fogo e colocar
em um recipienteuntado com margarina. Deixar esfriar e colocar na geladeiraat o dia
seguinte. Depois, cortar em pedaos e passarno acar.
Bife de casca de banana
Ingredientes:
Cascas de 6 bananas maduras
3 dentes de alho
1 xcara de farinha de rosca
1 xcara de farinha de trigo
2 ovos
Sal a gosto
Modo de Preparo:
Higienizar as cascas das bananas e lavar em gua corrente.Cortar as pontas. Retirar as cascas
na forma de bifes, semparti-las. Amassar o alho e colocar numa vasilha junto com osal.
Colocar as cascas das bananas nesse molho. Bater osovos como se fosse omelete. Passar as
cascas das bananasna farinha de trigo, nos ovos batidos e, por ltimo, na farinhade rosca,
seguindo sempre esta ordem. Fritar as cascas emleo bem quente. Deixar dourar dos dois
lados. Servir quente.
Sunomono de melancia
Ingredientes:
Casca de melancia Sal
Vinagre Gergelim
Acar
Pimenta
Modo de preparo:
Fatie a casca da melancia e deixe ele descansando em gua com sal por uns 10min. Ela vai
desidratar e ficar mais molinha. Escorra, lave a casca e reserve. Misture o vinagre com o
acar. Prove. Se ficar muito cido, adicione um pouquinho de gua. Junte tudo e regue com o
molho. Salpique gergelim torrado (pode ser o branco ou o preto) e sirva frio.
Obs.: Mais receitas so desenvolvidas nas oficinas
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