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9 720972 000037 01546 Nº278 Escape Forte com departamento de imagem e cria técnicas específicas Pág. III CEPRA realizou Dias Abertos Pág. III Audi vence 24 Horas de Le Mans em jornada azarada para Filipe Albuquerque Págs. VIII e IX Mercedes inaugura centro de clássicos em Sintra Págs. VI e VII Na Exponor, de 3 a 5 de outubro, em simultâneo com o AutoClássico ARAN parceira da expoMECÂNICA Pág. IV

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Nº278

Escape Forte com departamento de imagem e cria técnicas específicas

Pág. III

CEPRA realizou Dias Abertos

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Audi vence 24 Horas de Le Mans em jornada azarada para Filipe Albuquerque Págs. VIII e IX

Mercedes inaugura centro de clássicos em Sintra

Págs. VI e VII

Na Exponor, de 3 a 5 de outubro, em simultâneo com o AutoClássico

ARAN parceira da expoMECÂNICAPág. IV

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IIIsexta-feira, 20 de junho 2014

ARAN na luta pela transparência

A ARAN foi informada, recentemente, de que voltou a haver fiscalização por parte das autoridades

às oficinas automóveis, nomeadamente na região de Viseu. A ARAN não está, obviamente, contra medidas que promovam o cumprimento da lei. Contudo, não pode deixar de condenar que as autoridades efetuem inspeções como aquela sem, antes, vigiarem as muitas entidades que laboram à porta fechada, as quais engrossam a lista de operadores da economia paralela.

São conhecidas as grandes dificuldade por que as oficinas portuguesas passam no presente. Além da crise, um dos fatores para essas dificuldades é a concorrência desleal dessa economia paralela. Por isso é que a ARAN defende que, antes de fazer operações como esta, as autoridades portuguesas devem combater as oficinas que trabalham à porta fechada, sem cumprirem quaisquer regras fiscais ou ambientais. Fazer operações como esta sem, primeiro, combater a concorrência desleal da economia paralela, é considerado pela ARAN quase um ultraje para com aqueles que pagam os seus impostos e todos os meses se debatem com grandes problemas para assumir os seus compromissos, nomeadamente o pagamento de salários a milhares e milhares de portugueses.

A Associação continua, além disso, preocupada com o comportamento de algumas seguradoras. As seguradoras, têm de perceber que no relacionamento com as oficinas têm de ser acautelados os interesses destas bem como os do cliente-lesado, que no dia a dia é seu cliente.

Também em relação aos Reboques a ARAN continua muito preocupada. Chegou ao nosso conhecimento que empresas de assistência em viagem se estarão a preparar para propor tarifas mais baixas. Seguindo o padrão do estudo que encomendámos à Faculdade de Economia do Porto, poderão ficar abaixo do preço de custo.

Quem faz propostas como essas só pode querer uma de duas coisas: ou ser enganado ou aproveitar-se da difícil situação de empresas que têm sujeitar-se a cenários como esse para conseguirem honrar o pagamento de salários e compromissos. Isto não são condições para o mercado funcionar. Também não se percebe a disparidade das tarifas praticadas pela mesma companhia, em Portugal quando comparadas com Espanha

A Escape Forte, empresa de reparação auto-móvel, optou pela criação de um departa-mento de imagem e marketing. Por outro lado, a empresa realizou outros investimen-tos no desenvolvimento de técnicas especí-

ficas para a reparação, reconstrução de filtros de partí-culas e catalisadores, bem como toda a parametrização eletrónica da viatura, referiu à “Vida Económica” Rui Lopes, administrador da Escape Forte.

Foi assumida uma estratégia que pretende contra-riar um setor que atravessa graves dificuldades e que conta com uma concorrência nem sempre leal e cada vez mais agressiva. Relativamente ao investimento no departamento de imagem e marketing, Rui Lopes atri-bui o mesmo à exigência do mercado, em que nem tudo se prende apenas com o serviço, ou seja, nem tudo pode acontecer dentro de portas. “O objetivo do investimento neste departamento é justificado com a necessidade de aproximar os nossos serviços às outras oficinas e público em geral, associar a imagem aos nos-sos serviços.” Entretanto, não menos importante para a estratégia de mercado é o facto da Escape Forte estar a desenvolver processos e normas que permitem “con-tornar a invariável problemática do sistema de gases nas viaturas mais recentes”. Um dos objetivos é difundir e comercializar a experiência adquirida junto de centros auto e de particulares que possuam viaturas equipadas com esta tecnologia.

A situação do mercado não é fácil, nota Rui Lopes, sobretudo carateriza-se por uma grande instabilidade. “A afluência de serviços não tem uma regra por que nos possamos guiar, por forma a prever investimentos e re-torno. Sentimos um crescente de serviço, contrapondo com a falta de dinheiro para efetuar as reparações ou as

manutenções necessárias nas respetivas viaturas.” O res-ponsável da Escape Forte lamenta que se verifique uma concorrência desleal por parte de quem trabalha à porta fechada, sem faturas e a vender serviços através da in-ternet e outros meios de comunicação e de distribuição.

Com 40 anos de existência, a empresa pretende manter uma postura de fidelização dos seus clientes. Ao mesmo tempo que procura inovar e criar novos serviços, de modo a compensar perdas. “Acompanhar a evolução tecnológica é essencial. E mais importante que ter uma viatura é fidelizar os clientes. Há um ano investimos numa nova unidade em Vila do Conde e efetuámos parcerias com empresas que comercializam os nossos serviços. Num futuro breve poderemos abrir uma nova unidade.” Rui Lopes acredita que quem acompanha o mercado terá sempre margem para crescer

Escape Forte cria departamento de imagem e desenvolve técnicas específicas

A Escape Forte vai continuar a investir na inovação e pretende abrir em breve um novo espaço, adiantou o seu administrador, Rui Lopes, à “Vida Económica”.

Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Director: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota | Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão, José Barbosa e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica | Contactos:

EditorialANTÓNIO TEIXEIRA LOPES

Presidente da direcção da ARAN

Com o objetivo de dar a conhecer o setor da reparação automóvel nas suas várias vertentes: profissões, formação, emprego e novas tecnologias, o CEPRA promoveu a iniciativa Dias Abertos CEPRA 2014, nos dias 14 e 15 de

maio nas instalações da sede, no Prior Velho, e no dia 16 de maio nas instalações da Delegação em Pedrouços (Maia).

Decorreram nestes dias várias atividades, destacando-se realização de dois Encontros Temáticos.

O Encontro Temático - Tecnologia Automóvel e Ambiente contou com uma animada participação de empresários e profissionais do setor automóvel, que tiveram resposta à altura nas intervenções dos vários oradores, que mereceram o reconhecimento dos participantes no encontro. Com intervenções da Mitsubishi Motors de Portugal, Fiat GroupAutomobiles Portugal, Sintética, SafetyKleen, e da ARAN e ANECRA, foram abordados temas abrangentes sobre o impacto do automóvel no ambiente, com destaque para as novas energias de propulsão dos veículos e aspetos práticos sobre as formas de separação e reciclagem dos resíduos produzidos nas oficinas.

O Encontro Temático - Qualificação e Emprego em Portugal e na Europa, contou com cerca de 100 participantes atentos às intervenções dos oradores do CEPRA, ANQEP, Agência ERASMUS+ e Rede EURES e permitiu a apresentação e discussão de temas como as perspetivas sobre a evolução do mercado de trabalho na Reparação Automóvel, a importância da Certificação Profissional para a Mobilidade Profissional, Reconhecimento de Competências dos Sistemas de Formação Europeus e Mobilidade no Espaço Europeu.

Mas nos Dias Abertos foi possível participar em muito mais:

- Visitas às Instalações, sendo possível a realização de tarefas de cada profissão com o apoio de formadores e/ou formandos;

- Realização de Check up gratuito: destinado a veículos de funcionários e visitantes, previamente agendados, de forma a mostrar aos visitantes, atividades práticas realizadas pelos formandos;

- Concurso de Fotografia “Olhar o CEPRA”com fotografias apresentadas a concurso por formandos, formadores, funcionários e colaboradores externos que foram expostas durante os Dias Abertos;

- Exposição de trabalhos dos formandos “Portugal e a Europa” –realizados pelos formandos sobre cada um dos 28 países da EU (para cada país foi apresentado um tríptico, uma maqueta e uma apresentação em PowerPoint), decorrendo paralelamente um jogo com perguntas sobre a EU com o apoio de uma “roleta” improvisada numa roda de um motociclo;

- Espaço saúde, com a colaboração da Farmácia União foi feita a avaliação de risco cardiovascular - medição do colesterol, pressão arterial e glicémia a colaboradores do CEPRA, formandos e visitantes;

- E a exposição de veículos híbridos, rlétricos e a GPL – Com a participação da Toyota, Renault, e Fiat, estiveram em exposição veículos híbridos, elétricos e a GPL.

A nível interno, os Dias Abertos 2014 do CEPRA, para além dos formadores e formandos, contou com o envolvimento de todos os colaboradores, que fizeram questão de mostrar o melhor que a “sua casa” tem para oferecer.

A nível externo, foi um evento que movimentou muitos visitantes e cimentou as relações com as empresas do setor, que puderam (re)confirmar as potencialidades do CEPRA no âmbito da formação profissional na área da reparação automóvel, que o tornam a organização de referência a nível nacional.

Para além do que ficou dito, uma coisa é certa: em 2015 será repetido o evento

Dias Abertos CEPRA – 2014

António Caldeira – diretor do CEPRA

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ca.

O fa

cto

de a

Exp

oMec

ânic

a se

r um

eve

nto

sim

ultâ

neo

com

o A

utoC

láss

ico

é ou

tro

pont

o po

siti

vo, d

e ac

ordo

com

o r

espo

nsáv

el p

ela

Kik

ai

Even

tos.

“U

ma

feir

a em

pri

mei

ra e

diçã

o nã

o te

m tr

adiç

ão. J

á po

r is

so é

que

fize

mos

que

stão

de

rea

lizar

o e

vent

o na

Exp

onor

, um

end

ereç

o re

conh

ecid

o, e

no

mes

mo

fim d

e se

man

a de

um

a fe

ira

com

foco

no

auto

móv

el e

que

, em

bora

se

ja u

ma

feir

a de

stin

ada

ao p

úblic

o em

ger

al e

a

noss

a ap

enas

a p

rofis

sion

ais,

ent

re o

s m

ilhar

es d

e vi

sita

ntes

do

Aut

oClá

ssic

os h

á m

uito

s qu

e sã

o pr

ofiss

iona

is li

gado

s ao

set

or”,

afir

ma.

“AR

AN

é u

ma

asso

ciaç

ão c

om

inic

iati

va e

trab

alho

feit

o”Jo

sé M

anue

l Cos

ta e

xplic

a a

parc

eria

com

A

RA

N p

elo

bom

nom

e qu

e a

asso

ciaç

ão

gran

jeou

no

seto

r au

tom

óvel

. “D

a pe

squi

sa

que

fizem

os d

o un

iver

so a

ssoc

iati

vo a

utom

óvel

, su

rgiu

um

núm

ero

razo

ável

de

asso

ciaç

ões.

A

AR

AN

é u

ma

asso

ciaç

ão c

om in

icia

tiva

e

trab

alho

feit

o. U

ma

orga

niza

ção

com

o a

noss

a,

que

quer

ter

apoi

o in

stit

ucio

nal e

de

dinâ

mic

a de

feir

a em

term

os d

e in

icia

tiva

s co

mo

pale

stra

s,

prec

isa

de u

ma

asso

ciaç

ão a

tiva

e q

ue e

stej

a pr

esen

te, a

lém

de

ter

repu

taçã

o. A

AR

AN

re

úne

todo

s es

tes

argu

men

tos.

Com

o a

AR

AN

ta

mbé

m v

iu m

érit

o na

nos

sa in

icia

tiva

, em

po

ucos

min

utos

che

gàm

os a

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endi

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to,

pois

am

bas

as p

arte

s tê

m in

tere

sse

em d

efen

der

o se

tor

auto

móv

el”,

def

ende

o d

iret

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a K

ikai

Ev

ento

s

Co

nd

uto

res

mu

nd

iais

pass

am

oit

o d

ias

po

r an

o p

reso

s n

o t

rân

sito

VÃO

AG

OR

A A

IS

RA

EL

DIS

PU

TAR

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AL

RE

GIO

NA

L D

O T

HE

DR

IVE

R’S

FU

EL

CH

AL

LE

NG

E

Vo

lvo

Tru

ck

s en

co

ntr

ou

mo

tori

stas

mais

eco

lógic

os

do

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A Vol

vo T

ruck

s e a

Aut

o Su

eco

enco

ntra

ram

os m

otor

ista

s que

vão

re

pres

enta

r Po

rtug

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a fin

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gion

al

do T

he D

rive

r’s F

uel C

halle

nge,

que

se

dis

puta

no

fim d

o m

ês e

m Is

rael

e

onde

será

dis

cutid

o o

aces

so à

fina

l mun

dial

, a

disp

utar

-se

na S

uéci

a, e

m se

tem

bro.

Na

final

na

cion

al d

o T

he D

rive

rs’ F

uel C

halle

nge

2014

, a

vitó

ria

final

per

tenc

eu a

Bru

no O

livei

ra,

mot

oris

ta d

a em

pres

a de

tran

spor

tes Á

lvar

o Fi

guei

redo

. Igu

alm

ente

apu

rado

s par

a a

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re

gion

al fo

ram

os s

egun

do e

terc

eiro

cla

ssifi

cado

s,

resp

etiv

amen

te C

láud

io N

ogue

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da

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esa

Euro

-Sep

arad

ora,

e E

dgar

Flo

rind

o, d

a em

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a R

ui F

lori

ndo

e Fo

s.

Em

Por

tuga

l, en

tre

mar

ço e

mai

o, d

ecor

rera

m

oito

eta

pas,

de n

orte

a su

l do

país

, nas

qu

ais p

artic

ipar

am c

erca

de

130

mot

oris

tas

profi

ssio

nais

, e q

ue p

erm

itira

m a

pura

r os

fina

lista

sna

cion

ais.

Nos

dife

rent

es p

ercu

rsos

real

izad

os

nas v

ária

s eta

pas,

em d

ifere

ntes

con

diçõ

es

de c

ircu

laçã

o e

atm

osfé

rica

s, os

con

sum

os

de c

ombu

stív

el a

tingi

ram

val

ores

tão

baix

os

com

o 21

,97

l/100

km

. A v

iatu

ra u

tiliz

ada

em

todo

s os p

ercu

rsos

ant

es d

a fin

al fo

i um

Vol

vo

FH46

0, e

quip

ado

com

um

sem

irre

boqu

e co

m

5 to

nela

das d

e ca

rga.

Na

final

, a 3

1 de

mai

o, fo

i ut

iliza

da a

mes

ma

unid

ade,

mas

equ

ipad

a co

m

um se

mir

rebo

que

com

11

tone

lada

s de

carg

a. O

co

nsum

o do

ven

cedo

r fo

i de

26,1

7 l/1

00 k

m.

“Est

a pr

ova

vem

evi

denc

iar

a ex

trao

rdin

ária

fia

bilid

ade

e co

nfor

to d

os n

ovos

mod

elos

V

olvo

FH

, ass

im c

omo

vem

dem

onst

rar

toda

s as

pro

prie

dade

s des

tes n

ovos

mod

elos

, no

que

conc

erne

à e

cono

mia

de

com

bust

ível

”, re

fere

Pe

dro

Oliv

eira

, dire

tor-

exec

utiv

o da

Aut

o Su

eco

Port

ugal

. “A

pro

va v

eio

tam

bém

dem

onst

rar

a en

orm

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port

ânci

a qu

e o

com

port

amen

to d

o m

otor

ista

pod

e te

r na

var

iaçã

o do

s ind

icad

ores

de

con

sum

o. O

fato

r hu

man

o, d

evid

amen

te

form

ado

e pr

epar

ado

para

as e

xtra

ordi

nári

as e

in

ovad

oras

car

acte

ríst

icas

tecn

ológ

icas

dos

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os

mod

elos

Vol

vo, t

erá

sem

pre

uma

impo

rtân

cia

fund

amen

tal n

a re

duçã

o do

con

sum

o e

na

max

imiz

ação

da

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iona

lidad

e e

eficá

cia

dos

equi

pam

ento

s”, a

cres

cent

a

O S

alão

de

Equ

ipam

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, S

ervi

ços

e P

eças

Aut

o va

i ser

sim

ultâ

neo

com

o

Aut

oClá

ssic

o.

“A A

RA

N é

um

a as

soci

ação

co

m in

icia

tiva

e

trab

alho

feit

o.

Um

a or

gani

zaçã

o co

mo

a no

ssa,

qu

e qu

er

ter

apoi

o in

stit

ucio

nal

e de

din

âmic

a de

feir

a em

te

rmos

de

inic

iati

vas

com

o pa

lest

ras,

prec

isa

de u

ma

asso

ciaç

ão a

tiva

e

que

este

ja

pres

ente

, alé

m d

e te

r re

puta

ção.

A

AR

AN

reú

neto

dos

este

s ar

gum

ento

s”

Os

atal

hos

são,

na

rea

lidad

e,

mai

s lo

ngos

, se

gund

o o

estu

do

da T

omTo

m

As

prev

isões

set

oria

is da

seg

urad

ora

de

créd

ito C

rédi

to y

Cau

ción

reg

istam

em

junh

o no

ve v

aria

ções

con

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rada

s em

Por

tuga

l, E

span

ha,

Bra

sil,

Rús

sia,

Si

ngap

ura

e Ta

ilând

ia.

A R

ússia

é o

m

erca

do o

nde

se c

once

ntra

o m

aior

núm

ero

de

alte

raçõ

es.

O a

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to d

o cl

ima

de n

egóc

ios

é no

tóri

o em

trê

s se

tore

s: al

imen

taçã

o, m

etal

urgi

a e

aço,

ond

e as

per

spet

ivas

de

com

port

amen

to e

m

rela

ção

aos p

agam

ento

s pas

sam

de

favo

ráve

is a

des

-fa

vorá

veis.

Nos

mer

cado

s ibé

rico

s hou

ve u

ma

mel

hori

a do

com

port

amen

to se

tori

al. E

m P

ortu

gal,

as p

revi

sões

de

com

port

amen

to d

o se

tor

auto

móv

el p

assa

ram

de

des

favo

ráve

is a

favo

ráve

is, d

evid

o à

recu

pera

ção

das

vend

as, à

ten

dênc

ia p

ositi

va d

as e

xpor

taçõ

es e

às

per

spet

ivas

de

mel

hori

a em

ter

mos

de

inve

sti-

men

to e

stra

ngei

ro.

Em

Esp

anha

, as

pre

visõ

es d

o se

tor

quím

ico-

farm

acêu

tico

tam

bém

pas

sara

m d

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sfav

oráv

eis

a fa

vorá

veis,

impu

lsion

adas

pel

as e

x-pe

tativ

as d

e cr

esci

men

to d

e 5%

das

exp

orta

ções

do

seto

r qu

ímic

o e

pela

boa

evo

luçã

o da

s ve

ndas

no

seto

r fa

rmac

êutic

o re

gist

ada

nos ú

ltim

os m

eses

. N

o B

rasil

, as

per

spet

ivas

do

seto

r de

ben

s de

Cré

dit

o y

Cau

ció

n a

nunc

ia m

elho

ria

das

pre

visõ

es

do s

etor

aut

omóv

el e

m P

ortu

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dio

man

tém

-se i

nalt

era

do

Jan

eir

o a

Ma

io

Un

ida

de

s%

% n

o M

erc

ad

o

 2

01

42

01

3V

ar.

20

14

20

13

Rena

ult

9.22

8 5.

555

66,1

13

,20

11,4

7 Pe

ugeo

t6.

734

4.59

6 46

,5

9,63

9,

49

Volk

swag

en6.

441

4.80

7 34

,0

9,21

9,

92

Mer

cede

s4.

862

3.23

1 50

,5

6,95

6,

67

BMW

4.78

6 3.

070

55,9

6,

84

6,34

Ci

troë

n4.

480

2.99

1 49

,8

6,41

6,

17

Ope

l4.

375

3.28

8 33

,1

6,26

6,

79

Fiat

3.55

4 2.

859

24,3

5,

08

5,90

Au

di

3.41

8 2.

667

28,2

4,

89

5,50

N

issa

n3.

041

1.84

4 64

,9

4,35

3,

81

Font

e: A

CA

P

NA

CO

MPA

RA

ÇÃ

O C

OM

UM

DO

S P

IOR

ES

AN

OS

DE

SE

MP

RE

DO

SE

TO

R

Ven

da d

e au

tom

ó v

eis

n

ovo

s co

ntin

ua a

cre

scer

Ren

ault

lide

ra

dest

acad

a o

mer

cado

na

cion

al

Mo

scovo

, Ist

am

bu

l e R

io d

e J

an

eir

o s

ão

as

cid

ad

es

co

m m

ais

trâ

nsi

to1

Mos

covo

74%

2Is

tam

bul

62%

3Ri

o de

Jane

iro55

%4

Cida

de d

o M

éxic

o54

%5

São

Paul

o46

%6

Pale

rmo

39%

7Va

rsóv

ia39

%8

Rom

a37

%9

Los A

ngel

es36

%10

Dub

lin35

%

Bru

no O

livei

ra, C

láud

io

Nog

ueir

a e

Edg

ar F

lori

ndo

fora

m o

s tr

ês m

otor

ista

s ap

urad

os.

equi

pam

ento

agr

avar

am-s

e, p

assa

ndo

de b

oas

a fa

vorá

veis,

o q

ue p

ode

inve

rter

o a

bran

dam

ento

do

cre

scim

ento

eco

nóm

ico,

a in

flaçã

o el

evad

a e

a vo

latil

idad

e do

tipo

de

mud

ança

. Nou

tro

mer

cado

em

erge

nte,

Tai

lând

ia,

o au

men

to d

a de

scon

fian-

ça d

os c

onsu

mid

ores

mod

ifico

u as

pre

visõ

es d

e co

mpo

rtam

ento

, de

fav

oráv

eis

para

des

favo

ráve

is

no s

etor

de

serv

iços

e c

onsu

mo

dura

dour

o. E

m

Sing

apur

a, a

s pe

rspe

tivas

do

seto

r de

ele

trón

ica/

ITC

mel

hora

ram

, pas

sand

o de

des

favo

ráve

is a

fa-

vorá

veis,

impe

lidas

pel

o cr

esci

men

to d

as v

enda

s a

reta

lho

de e

letr

ónic

a de

con

sum

o

Page 5: ARAN parceira da expoMECÂNICA - VidaEconomica · 2014. 6. 19. · ARAN e ANECRA, foram abordados temas abrangentes sobre o impacto do automóvel no ambiente, com destaque para as

sext

a-fe

ira,

20

de

jun

ho

201

4V

IV

IIse

xta-

feir

a, 2

0 d

e ju

nh

o 2

014

Merc

ed

es

inau

gura

cen

tro

de a

utom

óvei

s clá

ssic

os

em

Sin

tra

A fr

ota

de a

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óvei

s da

Ge-

nera

l M

otor

s (G

M)

equi

pa-

da c

om p

ilha

de c

ombu

stív

el

ultr

apas

sou

rece

ntem

ente

a

mar

ca d

os t

rês

milh

ões

de

milh

as (

4,8

milh

ões

de k

m),

dis

tânc

ia

perc

orri

da e

m c

ondi

ções

de

tráf

ego

real

e

com

uti

lizaç

ão d

iári

a. A

lgun

s de

sses

au

tom

óvei

s al

imen

tado

s a

hidr

ogén

io já

ac

umul

am m

ais

de 1

90 m

il km

. A f

rota

é

com

post

a de

um

tot

al d

e 11

9 au

to-

móv

eis

que

inte

gram

o p

rogr

ama

Pro-

ject

Dri

vew

ay,

que

a G

M e

stá

a re

aliz

ar

à es

cala

mun

dial

des

de 2

007.

Dur

ante

es

tes a

nos,

mai

s de

cinc

o m

il co

ndut

ores

m v

indo

a f

orne

cer

info

rmaç

ões

sobr

e a

func

iona

lidad

e e

o co

mpo

rtam

ento

da

tecn

olog

ia d

as c

élul

as d

e co

mbu

stív

el n

o di

a a

dia.

“A p

ilha

de c

ombu

stív

el a

hid

ro-

géni

o é

part

e im

port

ante

da

gam

a de

m

otor

izaç

ões

avan

çada

s da

GM

, e c

on-

tinu

amos

a f

azer

pro

gres

sos

subs

tan-

ciai

s ne

sta

tecn

olog

ia”,

ref

ere

o di

reto

r ex

ecut

ivo

da e

ngen

hari

a fu

el c

ell

da

GM

, Cha

rlie

Fre

ese.

“E

stes

aut

omóv

eis

pass

aram

por

set

e in

vern

os e

est

iver

am

expo

stos

às

m

ais

vari

adas

co

ndiç

ões

met

eoro

lógi

cas,

ten

do p

rova

do q

ue a

s cé

lula

s de

com

bust

ível

est

ão a

ptas

a s

a-ti

sfaz

er a

s to

das

as e

xigê

ncia

s, e

m c

on-

diçõ

es r

eais”

, diz

.

Trin

ta O

pel H

ydro

Gen

4 ci

rcul

am e

m q

uatr

o ci

dade

s al

emãs

A O

pel p

arti

cipa

nes

te t

este

da

GM

de

sde

o fin

al d

e 20

08 c

om u

m t

otal

de

30 a

utom

óvei

s H

ydro

Gen

4. E

stes

pro

-tó

tipo

s tê

m c

ircu

lado

na

Ale

man

ha n

o âm

bito

da

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iati

va C

lean

Ene

rgy

Par-

tner

ship

, um

pro

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a de

inv

esti

gaçã

o pr

omov

ido

pelo

gov

erno

fed

eral

par

a o

dese

nvol

vim

ento

da

tecn

olog

ia f

uel

cell.

Os

auto

móv

eis

da O

pel

têm

est

a-do

inte

grad

os e

m fr

otas

ope

raci

onai

s de

rias

em

pres

as,

com

o 3M

, A

ir L

iqui

-de

, A

llian

z, B

ild,

Coc

a C

ola,

Con

dor,

E-P

lus,

ESW

E,

Hilt

on,

IKE

A,

Lind

e,

Nec

kerm

ann,

N

H

Hot

els,

Sc

hind

-le

r, Si

emen

s, S

hell,

Tot

al e

Vat

tenf

all,

incl

uind

o o

auto

móv

el c

lube

ale

mão

AD

AC

. E

stes

30

veíc

ulos

com

plet

a-ra

m u

ma

dist

ânci

a to

tal

supe

rior

a 3

50

mil

km,

perf

azen

do 1

3 m

il ho

ras

de

func

iona

men

to e

cir

cula

ção

no t

ráfe

go

inte

nso

das c

idad

es d

e B

erlim

, Ham

bur-

go,

Düs

seld

orf

e Fr

ankf

urt.

No

tota

l, a

frot

a ef

etuo

u 27

00 r

eaba

stec

imen

tos

de

hidr

ogén

io.

“As

reaç

ões

que

tem

os o

btid

o po

r pa

rte

dos u

tiliz

ador

es d

os n

osso

s Hyd

ro-

Gen

4 tê

m

sido

m

uito

po

siti

vas,

su

-pl

anta

ndo

em g

rand

e es

cala

as

noss

as

expe

tati

vas”

, re

vela

Lar

s Pe

ter

Thi

esen

, re

spon

sáve

l da

Ope

l pe

lo a

com

panh

a-m

ento

da

estr

atég

ia d

e im

plem

enta

ção

de v

eícu

los

a hi

drog

énio

na

Eur

opa.

“A

fia

bilid

ade

inqu

esti

onáv

el d

este

s au

to-

móv

eis,

esp

ecia

lmen

te n

o in

vern

o, e

o

exce

lent

e ap

oio

técn

ico

da n

ossa

equ

ipa,

têm

sid

o al

guns

dos

pon

tos

mai

s el

ogia

-do

s”, a

cres

cent

a.

Col

abor

ação

ent

re a

GM

e

a H

onda

A G

M a

nunc

iou

rece

ntem

ente

nov

as

cola

bora

ções

no

âmbi

to d

a te

cnol

ogia

de

cél

ulas

de

com

bust

ível

. E

m j

ulho

de

2013

, a

GM

e a

Hon

da a

ssin

aram

um

ac

ordo

de

cola

bora

ção

a lo

ngo

praz

o pa

ra o

cod

esen

volv

imen

to d

e si

stem

as

de p

ilhas

de

com

bust

ível

e a

rmaz

ena-

men

to d

e hi

drog

énio

, co

m v

ista

a u

ma

pote

ncia

l co

mer

cial

izaç

ão

dent

ro

do

hori

zont

e te

mpo

ral

de 2

020.

Par

a al

ém

diss

o, a

mbo

s os f

abri

cant

es e

stão

a tr

aba-

lhar

em

con

junt

o co

m o

utro

s st

akeh

ol-

ders

par

a pr

oduz

ir a

vanç

os a

o ní

vel

de

infr

aest

rutu

ras

de r

eaba

stec

imen

to,

um

fato

r cr

ític

o pa

ra a

via

bilid

ade

a lo

ngo

praz

o e

para

a a

ceit

ação

por

par

te d

os

cons

umid

ores

dos

veí

culo

s co

m p

ilha

de

com

bust

ível

.

Pes

quis

a e

dese

nvol

vim

ento

ao

mai

s al

to n

ível

Tam

bém

no

an

o pa

ssad

o,

a G

Min

augu

rou

na s

ede

mun

dial

da

GM

Po-

wer

trai

n, e

m P

onti

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Mic

higa

n, o

seu

mai

s m

oder

no

labo

rató

rio

de

dese

n-vo

lvim

ento

de

célu

las

de c

ombu

stív

el.

Com

o pa

rte

inte

gran

te d

a es

trut

ura

de

ativ

idad

es fu

el c

ell d

a G

M, o

s en

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ei-

ros

de R

üsse

lshe

im, n

a A

lem

anha

, ass

u-m

iram

rec

ente

men

te a

res

pons

abili

dade

do

des

envo

lvim

ento

de

sist

emas

de

ar-

maz

enam

ento

de

hidr

ogén

io.

A G

M a

firm

a se

r líd

er e

m t

ecno

lo-

gias

de

célu

las

de c

ombu

stív

el. S

egun

do

o C

lean

Ene

rgy

Pate

nt G

row

th I

nde x

(índ

ice

de c

resc

imen

to d

e pa

tent

es d

een

ergi

a lim

pa),

é o

fab

rica

nte

com

o

mai

or n

úmer

o de

pat

ente

s atr

ibuí

das e

m

2013

rel

acio

nada

s co

m a

tec

nolo

gia

d a

pilh

a de

com

bust

ível

, e c

onti

nua

à fr

ente

de

tod

os o

s fa

bric

ante

s no

que

diz

res

-pe

ito

a pa

tent

es c

once

dida

s de

sde

2002

.

Sem

impa

cto

no a

mbi

ente

A p

ilha

de c

ombu

stív

el a

pres

enta

, de

acor

do c

om a

GM

, sol

uçõe

s par

a um

a sé

-ri

e de

des

afios

com

que

a in

dúst

ria

auto

-m

óvel

se c

onfr

onta

: a in

depe

ndên

cia

face

ao

pet

róle

o, a

s em

issõ

es p

ara

a at

mos

fera

,a

efici

ênci

a e

os te

mpo

s de

reab

aste

cim

en-

to (

este

s co

mpa

rado

s co

m o

s te

mpo

s de

reca

rga

de b

ater

ias d

os v

eícu

los e

létr

icos

).“O

s veí

culo

s equ

ipad

os c

om p

ilha

deco

mbu

stív

el s

ão a

limen

tado

s a

hidr

ogé-

nio,

o q

ual é

pro

duzi

do a

par

tir d

e fo

ntes

de e

nerg

ia r

enov

ávei

s. A

úni

ca e

mis

são

resu

ltant

e da

reaç

ão q

uím

ica

que

prod

uz

elet

rici

dade

a b

ordo

é v

apor

de

água

. A

pilh

a de

com

bust

ível

des

taca

-se

igua

l-m

ente

pel

o si

lênc

io d

e fu

ncio

nam

ento

. O

aut

omóv

el a

hid

rogé

nio

tem

aut

ono-

mia

sem

elha

nte

ao d

e um

veí

culo

con

-ve

ncio

nal

e é

reab

aste

cido

em

cer

ca d

e tr

ês m

inut

os. A

tecn

olog

ia p

ode

ser a

pli-

cada

a v

ária

s ti

polo

gias

, no

mea

dam

ente

au

tom

óvei

s pe

quen

os,

méd

ios

e gr

an-

des”

, exp

lica

a G

M

Ren

au

lt a

ssin

ala

30

an

os

sob

re o

lan

çam

en

to

do

mo

novo

lum

e E

space

Com m

ais d

e 1,

245

milh

ões d

e ex

empl

a-re

s pr

oduz

idos

ao

long

o de

qua

tro

ge-

raçõ

es, o

Ren

ault

Esp

ace

está

a f

este

jar

30 a

nos

em 2

014.

“H

á 30

ano

s su

rgiu

um

con

ceito

abs

olut

amen

te i

nova

dor,

que

crio

u um

nov

o se

gmen

to, e

que

fez

apa

rece

r, na

sua

este

ira,

mui

tos o

utro

s mod

elos

, gra

ndes

ou

pequ

enos

”, r

efer

e um

a no

ta d

a m

arca

fran

cesa

.C

om e

feito

, o

Esp

ace

teve

o c

ondã

o de

cri

ar

um n

ovo

segm

ento

na

Eur

opa,

ond

e ch

egou

par

a

ficar

: o d

os m

onov

olum

es. M

as n

em t

udo

foi f

á-ci

l no

iníc

io. C

omo

todo

s os

con

ceito

s em

rut

ura

com

o s

eu t

empo

, pa

ssou

alg

um t

empo

até

que

o

Ren

ault

Esp

ace

enco

ntra

sse

o se

u es

paço

. M

as

o m

odel

o cr

iou

um s

egm

ento

de

auto

móv

eis

de

extr

aord

inár

ia h

abita

bilid

ade,

hip

erm

odul

ável

e

com

as

pres

taçõ

es d

inâm

icas

de

um a

utom

óvel

es

trad

ista

.“O

Ren

ault

Esp

ace

cons

egui

u im

por-

se d

e fo

r-m

a a

que

o no

vo c

once

ito d

e au

tom

óvel

ass

umis

-se

o n

ome

do m

odel

o. U

ma

verd

adei

ra m

arca

. E

porq

ue a

o lo

ngo

de 3

0 an

os s

oube

evo

luir

em

to-

dos

os d

omín

ios,

o R

enau

lt E

spac

e é,

ain

da h

oje,

um

aut

omóv

el à

par

te,

sem

um

ver

dade

iro

equi

-va

lent

e no

mer

cado

aut

omóv

el”,

sal

ient

a a

mar

ca.

Quat

ro g

eraç

ões

e vá

rias

fase

s de

des

envo

lvim

ento

A p

rim

eira

ger

ação

foi c

omer

cial

izad

a de

198

4 a

1991

(a

fase

um

de

1984

a 1

988

e a

fase

doi

s de

198

8 a

1991

). J

á o

Ren

ault

Esp

ace

II f

oi c

o-m

erci

aliz

ado

de 1

991

a 19

96. O

Ren

ault

Esp

ace

III

este

ve à

ven

da e

ntre

199

6 e

2002

(a

fase

um

at

é 20

00 e

a f

ase

dois

até

200

2). P

or fi

m, a

atu

al

gera

ção

está

em

com

erci

aliz

ação

des

de 2

002,

mas

con

tou

com

vár

ias

fase

s de

des

envo

lvim

ento

: a

prim

eira

até

200

6, a

seg

unda

ent

re 2

006

e 20

10

e a

terc

eira

ent

re 2

010

e 20

12,

altu

ra e

m q

ue a

qu

arta

fase

(e

atua

l) fo

i lan

çada

. “O

Esp

ace

é, m

uito

pro

vave

lmen

te, o

aut

omó-

vel q

ue m

elho

r in

carn

a a

capa

cida

de d

e in

ovaç

ão

da R

enau

lt e

a im

agem

da

mar

ca d

o al

to d

e ga

ma.

C

om a

cel

ebra

ção

dos

seus

30

anos

de

exis

tênc

ia,

o R

enau

lt E

spac

e de

mon

stra

que

col

ocar

a in

ova-

ção

ao s

ervi

ço d

os c

lient

es é

um

fat

or g

erad

or d

e su

cess

o co

mer

cial

e d

e lo

ngev

idad

e. U

ma

saga

que

ap

enas

esp

era

a co

ntin

uaçã

o”, c

onsi

dera

Phi

lippe

B

rune

t, di

reto

r do

pro

gram

a de

veí

culo

s do

s se

g-m

ento

s m

ais

alto

s na

Ren

ault

Frot

a a

hid

rog

én

io d

a G

M

cum

pre

três

milh

ões

de m

ilhas

A M

erce

des-

Ben

z Po

rtug

al

inau

guro

u um

cen

tro

de a

utom

óvei

s cl

ássi

cos

na s

ua s

ede,

em

Sin

tra.

A m

arca

ale

-m

ã ac

aba

de c

eleb

rar

um q

uart

o de

culo

de

oper

açõe

s en

quan

to im

por-

tado

r, m

as o

s se

us r

espo

nsáv

eis

reco

rdam

que

a

hist

ória

da

Mer

cede

s no

nos

so p

aís

é m

ais

anti

ga,

rem

onta

ndo

ao i

níci

o do

séc

ulo

XX

, al

tura

em

qu

e fo

i re

gist

ado

o pr

imei

ro B

enz

a ci

rcul

ar n

as

ruas

de

Port

ugal

.O

núm

ero

de e

ntus

iast

as p

ela

mar

ca a

umen

-to

u, c

om o

s co

leci

onad

ores

de

auto

móv

eis

a re

u-ni

rem

um

gra

nde

núm

ero

de v

iatu

ras

Mer

cede

s--B

enz.

Do

mít

ico

Ben

z Pa

tent

Wag

en a

o 30

0 SL

, do

500

K a

o B

enz

Idea

l. H

oje,

em

ple

no s

écul

o X

XI,

o n

úmer

o de

via

tura

s clá

ssic

as M

erce

des e

m

cole

ções

pri

vada

s e

tam

bém

em

alg

uns

mus

eus

em P

ortu

gal c

onti

nua

elev

ada.

“A M

erce

des-

Ben

z Po

rtug

al d

ecid

iu re

trib

uir e

ste

sent

imen

to a

todo

s os

fãs

e i

naug

urar

um

esp

aço

dedi

cado

a t

odos

aq

uele

s qu

e co

ntin

uam

a s

ua p

aixã

o pe

los

auto

-m

óvei

s e

pela

sua

mar

ca d

e el

eiçã

o. S

urge

ass

im o

M

erce

des-

Ben

z C

lass

ic C

ente

r, em

Sin

tra”

, ref

ere

um c

omun

icad

o da

em

pres

a.O

Mer

cede

s-B

enz

Cla

ssic

Cen

ter

abri

u as

suas

por

tas

a 28

de

mai

o, d

uran

te a

cel

ebra

ção

do 2

5º a

nive

rsár

io d

a M

erce

des-

Ben

z Po

rtug

al. A

ab

ertu

ra d

o es

paço

foi

rea

lizad

a co

m 1

6 ve

ícul

os

em e

xibi

ção,

de

mod

elos

ced

idos

pel

o M

useu

de

Est

ugar

da a

aut

omóv

eis

cedi

dos

pelo

s se

us p

ro-

prie

tári

os p

ortu

gues

es.

A á

rea

tota

l da

expo

siçã

o é

de 8

55 m

2, d

ivid

ida

por

dois

pis

os.

O C

lass

ic

Cen

ter

enco

ntra

-se

aber

to d

e se

gund

a-fe

ira

a se

x-ta

-fei

ra, d

as 8

h00

às 2

0h00

, e s

ábad

os, d

as 9

h00

até

às 1

8h00

, sen

do a

ent

rada

gra

tuit

a.

Ofic

ina

de c

láss

icos

Para

alé

m d

a ár

ea d

e ex

posi

ção,

foi

tam

bém

in

augu

rada

a o

ficin

a es

peci

aliz

ada

para

man

uten

-çã

o e

rest

auro

de

viat

uras

clá

ssic

as d

a m

arca

. A

pa

rtir

de

agor

a, a

Mer

cede

s-B

enz

Com

erci

al d

is-

põe

de u

ma

área

exc

lusi

va p

ara

rece

ber

viat

uras

qu

e pr

eten

dam

efe

tuar

a s

ua m

anut

ençã

o ou

re-

visã

o, b

em c

omo

o re

stau

ro. “

Est

a ár

ea v

em a

ssim

co

mpl

emen

tar o

Cla

ssic

Cen

ter e

m S

intr

a, o

qua

l pr

eten

de s

er u

m e

spaç

o de

ref

erên

cia

para

tod

os

os q

ue p

rete

ndem

um

loc

al d

edic

ado

e pr

ofis-

sion

al p

ara

a m

anut

ençã

o do

seu

veí

culo

”, r

efer

e um

a no

ta d

a M

erce

des-

Ben

z Po

rtug

al

O R

enau

lt

Esp

ace

teve

o

cond

ão

de c

riar

um

nov

o se

gmen

to

na E

urop

aA

frot

a é

com

post

a de

um

tota

l de

119

auto

móv

eis

que

inte

gram

o p

rogr

ama

Pro

ject

Dri

vew

ay.

Expo

sição

de m

od

elo

s esp

ecia

is:

Mer

cede

s MPG

W02

For

mul

a 1

de 2

011

– Co

nduz

ido

por M

icha

el S

chum

ache

r;AM

G C

-Cla

ss D

TM fr

om 2

004

– Co

nduz

ido

por

Gar

y Pa

ffet;

Mer

cede

s-Be

nz S

-Cla

ss –

ESF

200

9;M

erce

des-

Benz

200

D –

198

5-19

95 –

Táxi

Po

rtug

uês c

om m

ais d

e 1

milh

ão d

e km

, ced

ido

pelo

Mus

eu d

e Es

tuga

rda.

Mo

delo

s clá

ssic

os

em

expo

sição

:Be

nz P

aten

t-M

otor

wag

en -

1886

Benz

Idea

l – 1

900-

1902

Mer

cede

s 65

PS S

pide

r – 1

906-

1910

Mer

cede

s 28/

95 P

S –

1914

-192

4M

erce

des-

Benz

Stu

ttga

rt 2

00 –

192

6-19

33M

erce

des-

Benz

170

V –

193

6-19

53M

erce

des-

Benz

300

SL “

Gul

lwin

g” –

195

4-19

57M

erce

des-

Benz

190

SL

– 19

55-1

963

Mer

cede

s-Be

nz 2

80 S

E –

1968

-197

2M

erce

des-

Benz

300

SL

– 19

71-1

989

Mer

cede

s-Be

nz W

123

T-M

odel

l – 1

977-

1985

Mer

cede

s-Be

nz 6

00 S

L –

1992

-200

1

O C

lass

ic C

ente

r fo

i abe

rto

no â

mbi

to

dos

25 a

nos

das

Mer

cede

s-B

enz

Por

tuga

l

Page 6: ARAN parceira da expoMECÂNICA - VidaEconomica · 2014. 6. 19. · ARAN e ANECRA, foram abordados temas abrangentes sobre o impacto do automóvel no ambiente, com destaque para as

sext

a-fe

ira,

20

de

jun

ho

201

4V

III

IXse

xta-

feir

a, 2

0 d

e ju

nh

o 2

014

ocup

ava

o te

rcei

ro lu

gar

da t

abel

a, n

um p

erío

do

em q

ue a

chu

va a

pare

ceu

e o

safe

ty c

ar e

stav

a em

pi

sta,

o F

erra

ri d

a A

F C

orse

(cat

egor

ia G

TE

Am

),

pilo

tado

por

Sam

Bir

d ab

alro

ou o

pilo

to it

alia

no

que

emba

teu

fort

emen

te n

os s

epar

ador

es,

dani

-fic

ando

o A

udi

R18

núm

ero

3 a

pont

o de

não

po

der

cont

inua

r em

pis

ta.

Um

des

fech

o in

glór

io n

aque

la q

ue s

eria

a e

s-tr

eia

de A

lbuq

uerq

ue n

a m

ais

embl

emát

ica

prov

a do

aut

omob

ilism

o m

undi

al.

Fico

u no

ent

anto

a

sati

sfaç

ão d

e te

r co

nseg

uido

o T

rofé

u de

Mel

hor

Pilo

to E

stre

ante

na

Qua

lifica

ção

e de

ter

per

ce-

bido

que

ter

iam

con

diçõ

es d

e lu

tar

pela

vit

ória

. “N

ão h

á m

uito

que

pos

sa d

izer

. É u

m se

ntim

ento

ag

rido

ce. E

stáv

amos

tão

bem

, com

um

and

amen

-to

im

pres

sion

ante

, e

quan

do m

enos

se

espe

ra,

o pi

or a

cont

ece.

Sab

emos

que

as

'rat

oeir

as'

de L

e M

ans

estã

o on

de m

enos

esp

eram

os,

mas

nun

ca

pens

ei q

ue f

osse

con

nosc

o. F

oi u

ma

pena

, po

r tu

do o

que

fize

mos

e p

or tu

do o

que

pod

ería

mos

vi

r a

faze

r. A

gora

é o

lhar

em

fren

te e

esp

erar

pel

o pr

óxim

o an

o”, r

efer

iu F

ilipe

Alb

uque

rque

.O

pilo

to l

uso

não

esco

ndia

a d

esilu

são.

“So

-br

etud

o po

rque

nem

sequ

er ti

ve o

port

unid

ade

de

entr

ar e

m p

ista

”, la

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ta. A

ssim

, e lo

go q

ue e

ste-

ja r

efei

to d

este

“ba

lde

de á

gua

fria

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lbuq

uerq

ue

vai c

entr

ar-s

e na

sua

part

icip

ação

no

Eur

opea

n Le

M

ans

Seri

es, o

nde

espe

ra c

hega

r ao

títu

lo.

A p

rova

de

Le M

ans

não

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de fa

cto,

favo

rá-

vel p

ara

os p

iloto

s na

cion

ais.

É q

ue a

lém

do

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de

Fili

pe A

lbuq

uerq

ue,

tam

bém

Álv

aro

Pare

nte,

nu

m F

erra

ri d

a ca

tego

ria

LM G

TE

Pro

, e P

edro

La

my,

num

Ast

on M

arti

n da

cat

egor

ia L

M G

TE

A

m, fi

cara

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baix

o da

s ex

pect

ativ

as

CA

RR

O Q

UE

PO

RT

UG

S I

RIA

PIL

OTA

R F

OI A

BA

LR

OA

DO

QU

AN

DO

ER

A T

ER

CE

IRO

Au

di

venc

e 2

4 H

ora

s d

e L

e M

an

s

em jo

rnad

a az

arad

a pa

ra F

ili pe A

lbuquerq

ue

A B

MW

est

á di

reta

men

te e

m P

ortu

gal

há 1

0 an

os.

De

acor

do c

om o

s da

dos

do B

MW

Gro

up P

ortu

gal,

as m

arca

s do

gru

po c

resc

eram

cer

ca d

e 60

% e

n-tr

e 20

04 e

fina

is d

e 20

13.

“Tra

duz

a efi

cáci

a da

est

raté

gia

adot

ada,

fun

dam

enta

da n

a in

ovaç

ão e

tec

nolo

gia

no p

rodu

to,

nos

serv

iços

, no

s pa

rcei

ros,

nos

clie

ntes

e n

os c

olab

orad

ores

”,

refe

re a

em

pres

a, q

ue e

ra r

epre

sent

ada

até

àque

la

data

pel

a B

avie

ra, e

mpr

esa

do g

rupo

Sal

vado

r C

a-et

ano,

que

se m

anté

m c

omo

conc

essi

onár

io o

ficia

l.E

m 1

0 an

os, o

BM

W G

roup

ven

deu

pert

o de

90

mil

veíc

ulos

em

Por

tuga

l. Só

em

201

3 re

gist

ou

um n

úmer

o de

ven

das

supe

rior

a 9

500

unid

ades

, en

tre

veíc

ulos

BM

W e

Min

i e B

MW

Mot

orra

d.

BM

W c

om q

uota

rec

orde

em

201

3

Em

200

4, a

BM

W e

ra a

13ª

mar

ca a

utom

ó-ve

l mai

s ve

ndid

a em

Por

tuga

l, co

m u

ma

quot

a de

m

erca

do d

e 3,

2%. N

o fin

al d

e 20

13, a

BM

W fo

i a

mar

ca p

rem

ium

líde

r do

mer

cado

(pe

lo n

ono

ano

cons

ecut

ivo)

e a

qua

rta

mar

ca m

ais

vend

ida

em

Port

ugal

. O a

no p

assa

do fo

i, al

iás,

o an

o em

que

a

mar

ca a

tingi

u a

mai

or q

uota

de

mer

cado

de

sem

-pr

e (7

,2%

), co

m 7

629

veíc

ulos

BM

W v

endi

dos.

U

m c

resc

imen

to d

e 42

% fa

ce a

200

4.“E

ste

resu

ltado

da

mar

ca B

MW

tem

sid

o co

n-se

guid

o at

ravé

s de

um d

esem

penh

o eq

uilib

rado

na

vend

a do

s veí

culo

s de

toda

a g

ama,

resu

ltand

o, n

o fin

al d

e 20

13, n

a lid

eran

ça e

m 1

3 do

s 16

segm

en-

tos

e su

bseg

men

tos

onde

a m

arca

est

á pr

esen

te”,

re

fere

o c

omun

icad

o do

con

stru

tor.

Em

rela

ção

ao

após

-ven

da, a

fatu

raçã

o líq

uida

de

peça

s pas

sou

de

32 m

il eu

ros

em 2

005

para

cer

ca d

e 44

eur

os p

re-

vist

os p

ara

2014

, “e

stan

do a

BM

W i

nteg

rada

no

top

3 na

cion

al d

as m

arca

s qu

e m

ais

fatu

ram

no

negó

cio

de p

eças

e a

cess

ório

s de

ntro

do

terr

itóri

o na

cion

al”.

Min

i e m

otos

tam

bém

cre

scem

Tam

bém

a M

ini e

as

mot

os B

MW

reg

ista

ram

cr

esci

men

tos d

e ve

ndas

em

Por

tuga

l na

últim

a dé

-ca

da.

Com

um

cre

scim

ento

sup

erio

r a

300%

, a

Min

i pas

sou

das

389

unid

ades

ven

dida

s em

200

4 pa

ra a

s 12

40 u

nida

des

vend

idas

201

3. A

tual

men

-te

, rep

rese

nta

mai

s de

1% d

o m

erca

do to

tal,

e te

m

um p

eso

de 1

3% n

o to

tal

das

vend

as d

o B

MW

G

roup

no

noss

o pa

ís.

Em

rel

ação

à B

MW

Mot

orra

d, e

m 2

013,

fo-

ram

regi

stad

as 7

09 u

nida

des,

o qu

e co

ntra

sta

com

as

360

uni

dade

s ve

ndid

as e

m 2

004

e re

vela

um

cr

esci

men

to d

e 97

%.

Se a

nalis

arm

os a

quo

ta d

e m

erca

do, d

os 5

,4%

em

200

4, e

ste

valo

r at

ingi

u os

26,

8% e

m 2

013

(no

segm

ento

de

mot

ocic

los

com

mai

s de

500

cc,

aq

uele

em

que

a B

MW

Mot

orra

d op

era)

.

Div

ersi

ficaç

ão é

o s

egre

do a

pont

ado

O s

uces

so d

o B

MW

Gro

up t

em p

assa

do,

se-

gund

o a

empr

esa,

“po

r um

a vi

são

dinâ

mic

a do

m

erca

do e

na

apos

ta n

a di

vers

ifica

ção

de p

rodu

tos

e se

rviç

os”,

que

res

ulto

u nã

o só

no

rela

nçam

ento

da m

arca

Min

i com

o ta

mbé

m n

o al

arga

men

to d

asga

mas

BM

W e

BM

W M

otor

rad.

Com

efe

ito, e

m20

04,

o B

MW

Gro

up d

ispu

nha

de 2

7 m

odel

os:

19 B

MW

, doi

s M

ini e

sei

s m

otoc

iclo

s, se

ndo

que

no fi

nal d

e 20

14 a

prox

imar

-se-

á do

s 70

mod

elos

, um

a of

erta

qua

se tr

ês v

ezes

supe

rior

. “E

stes

núm

e-ro

s refl

etem

o m

odel

o de

neg

ócio

a lo

ngo

praz

o do

BM

W G

roup

, que

pas

sa p

ela

proj

eção

do

futu

ro.

O o

bjet

ivo

é m

ante

r a li

dera

nça

mun

dial

no

forn

e-ci

men

to d

e pr

odut

os e

ser

viço

s ‘p

rem

ium

’, at

uan-

do d

e um

mod

o su

sten

táve

l e re

spon

sáve

l em

toda

sas

áre

as d

e ne

góci

o”, d

efen

de a

em

pres

a.Ta

l co

mo

a ge

nera

lidad

e do

set

or a

utom

óvel

, ta

mbé

m a

BM

W te

m fe

ito u

m g

rand

e es

forç

o na

sec

o-efi

ciên

cia

dos

seus

pro

duto

s. E

m 1

995,

a m

é-di

a de

em

issõ

es d

e C

O2

da fr

ota

do B

MW

Gro

up

era

de 2

10 g

/km

. E

m 2

013,

est

e va

lor

dim

inui

upa

ra 1

33 g

/km

, o q

ue e

quiv

ale

a um

a re

duçã

o de

37%

face

a 1

995.

Atu

alm

ente

, a fr

ota

auto

móv

el d

o B

MW

Gro

upin

clui

41

mod

elos

com

emiss

ões d

e CO

2 ab

aixo

dos

12

0 g/

km e

, até

202

0, o

con

stru

tor p

rete

nde

redu

zir

as e

miss

ões

de C

O2

de t

oda

a su

a fr

ota

para

cer

cade

met

ade

com

para

tivam

ente

aos

nív

eis

regi

stad

osem

199

5. A

mai

s re

cent

e su

bmar

ca B

MW

i é

o

espe

lho

dest

a ap

osta

na

sust

enta

bilid

ade.

No

final

do

ano

pas

sado

foi

lan

çado

o p

rim

eiro

pro

duto

de

sta

subm

arca

, o e

létr

ico

i3. N

o pa

ssad

o m

ês d

eab

ril

foi

apre

sent

ado

ao m

erca

do n

acio

nal

o i8

,um

des

port

ivo

híbr

ido

com

ele

vada

s per

form

ance

s e

um c

onsu

mo

de a

pena

s 2,

1l/1

00km

. “O

BM

WG

roup

acr

edita

que

os m

otor

es e

létr

icos

são

o fu

tu-

ro p

ara

uma

cond

ução

com

zer

o em

issõ

es n

as z

o-na

s urb

anas

, pel

o qu

e ir

á co

ntin

uar a

apo

star

nes

t a

tecn

olog

ia”,

gar

ante

o c

onst

ruto

r al

emão

.

“Clie

nte,

con

cess

ioná

rios

e in

ovaç

ão”

Os

resu

ltado

s do

B

MW

G

roup

Po

rtug

al

deve

m-s

e, s

egun

do a

em

pres

a, à

est

raté

gia.

“E

sta

estr

atég

ia a

ssen

ta e

m v

ário

s pi

lare

s ta

is c

omo

osco

labo

rado

res,

a re

de d

e co

nces

sion

ário

s – re

ntáv

el

e ‘u

nida

’ –, o

con

stan

te f

oco

no c

lient

e e

um f

or-

te e

mpe

nho

na in

ovaç

ão. E

stes

res

ulta

dos

exis

tem

de

vido

a u

ma

estr

atég

ia q

ue p

assa

por

um

a fo

rte

apos

ta n

a va

lori

zaçã

o do

pro

duto

e d

os s

ervi

ços

e no

foc

o em

sat

isfa

zer

ao m

áxim

o as

exp

ecta

ti-va

s do

s cl

ient

es”,

ref

ere

a fil

ial

lusa

do

cons

tru-

tor.

“Com

est

a fo

rte

gam

a de

pro

duto

s, o

BM

W

Gro

up e

stá

prep

arad

o pa

ra a

lcan

çar

pelo

10º

ano

cons

ecut

ivo

a lid

eran

ça d

este

impo

rtan

te s

egm

en-

to”,

rem

ata

o co

nstr

utor

Ro

nd

a r

uss

a

do

WT

CC

co

m

desf

ech

o i

nju

sto

p

ara

Tia

go

Mo

nte

iro

A se

xta

rond

a da

tem

pora

da d

e 20

14

do W

TC

C, q

ue s

e di

sput

ou n

o di

a 8

de ju

nho,

na

Rús

sia,

teve

um

de

sfec

ho in

feliz

par

a o

port

uguê

s T

iago

Mon

teir

o. D

epoi

s de

um

a qu

alifi

caçã

o au

spic

iosa

, tud

o pr

evia

que

as

corr

idas

foss

em c

orre

r de

feiç

ão a

o pi

loto

po

rtug

uês,

que

arr

anca

va d

a te

rcei

ra e

sex

ta

posi

ções

da

grel

ha. N

o en

tant

o, o

des

fech

o nã

o se

ria

o es

pera

do, c

om M

onte

iro

a co

nclu

ir a

pr

imei

ra c

orri

da n

o sé

tim

o po

sto

e na

seg

unda

a

ser

forç

ado

ao a

band

ono

quan

do e

stav

a pr

este

s a

pass

ar p

ara

terc

eiro

.A

ntes

do

arra

nque

par

a a

prim

eira

pro

va,

o pi

loto

do

Port

o sa

bia

que

para

ser

bem

su

cedi

do ti

nha

de s

er a

gres

sivo

, rod

ar n

os

limit

es e

arr

isca

r: “

Fiz

um b

om a

rran

que

mas

um p

eque

no to

que

no T

arqu

ini a

cabe

i por

pe

rder

um

luga

r. D

aí e

m d

iant

e, p

ress

ione

i, pa

ssei

a tr

avar

tard

e de

mai

s e

esse

s ri

scos

, a

dete

rmin

ada

altu

ra, f

oram

fata

is. E

m te

rmos

de

cam

peon

ato

não

tinh

a na

da a

per

der,

daí t

er

arri

scad

o. M

as d

esta

ve

z nã

o co

rreu

bem

”,

diss

e.

Na

segu

nda

corr

ida

a la

rgar

mai

s at

rás

na

grel

ha v

olto

u a

faze

r um

bom

arr

anqu

e m

as

as lu

tas

fora

m m

uita

s:

“Ultr

apas

sei e

fui

ultr

apas

sado

. Est

ava

a se

r um

a co

rrid

a du

ra

e ex

igen

te m

as a

o m

esm

o te

mpo

mui

to

anim

ada

com

tant

as lu

tas

e pe

quen

os to

ques

. E

stav

a no

qua

rto

luga

r a

pres

sion

ar o

terc

eiro

qu

ando

um

pro

blem

a no

Hon

da C

ivic

obr

igou

-m

e a

aban

dona

r”, d

isse

, des

iludi

do, T

iago

M

onte

iro.

D

epoi

s do

s qu

atro

pód

ios

cons

egui

dos

em

jorn

adas

ant

erio

res,

aqu

ele

fim d

e se

man

a fo

i po

uco

prof

ícuo

, “m

as a

pena

s em

term

os d

e co

ntas

de

cam

peon

ato”

, seg

undo

o p

iloto

. “P

orqu

e, fe

lizm

ente

, nes

ta p

rova

con

segu

imos

es

tar

mai

s co

mpe

titi

vos

e a

luta

r de

igua

l par

a ig

ual c

om o

s no

ssos

adv

ersá

rios

. Est

e fo

i sem

vida

o la

do p

osit

ivo

dest

a jo

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sexta-feira, 20 de junho 2014X

ENSAIO – RENAULT MÉGANE SPORTS TOURER 1.6 DCI 130 CV

Saber envelhecerNo mercado desde de 2009, a terceira geração do Renault Mégane tem sabido envelhecer e manter a competitividade. O mais recente exemplo é o último restyling. Associado ao motor 1.6 dCi de 130 cv, este modelo continua a ser uma das mais válidas opções no segmento C.

AQUILES [email protected]

Envelhecer é uma arte. A frase, claro está, aplica-se a pessoas e não a auto-móveis, mas também nesta indústria há alguns bons exemplos. Um desses é o atual Renault Mégane. A tercei-

ra geração foi lançada em 2009 e, desde então, foi periodicamente melhorada. O mais recente restyling aconteceu já este ano, com a frente do modelo a “vestir” a atual linguagem de design da marca francesa.

Vai ser com esta “roupagem” que o modelo do segmento C vai estar no mercado até à chegada da quarta geração, que deverá (não há informações oficiais) conhecer a luz do dia na segunda metade de 2016, chegando aos mercados europeus entre o fim daquele ano e o início de 2017. Ora, esta

AQUILES [email protected]

A Kia já lançou no mercado nacional a nova geração do Carens. O mode-lo continua a ser um monovolume, mas, dadas as formas mais dinâmicas, a marca está a comunicar o seu lado

de “crossover”. O novo Carens é mais pequeno, mais estreito e mais baixo do que o modelo da geração anterior (em 20 mm, 15 mm e 40 mm, respetivamente). Contudo, o espaço no habitá-culo permanece generoso graças ao aumento da distância entre eixos (em 50 mm). O modelo de sete lugares tem uma bagageira com uma capaci-dade entre 103 litros (com a terceira fila de ban-cos), 536 (terceira fila recolhida) e 1650 litros (com a segunda e terceira fila recolhidas).

O modelo chega a Portugal apenas com um motor, o diesel 1.7 CRDi com 136 cv. Acoplado a uma caixa manual de seis velocidades (auto-mática em opção), este motor leva o Carens, de acordo com a Kia, a uma aceleração dos zero aos 100 km/h em 10,4 segundos e uma velocidade máxima de 191 km/h. Os consumos médios in-dicados são de 5l/100 km e as emissões de CO2 de 132 g/km.

Em termos de equipamento, a MCK Motors

Novo Kia Carens já em Portugal

As últimas versões costumam ser as melhores dos modelos. Além de eventuais problemas já estarem resolvidos, conseguem-se bons descontos

Renault Mégane Sports Tourer

1.6 dCi 130 cvCilindrada 1598 ccPotência 130 cvVelocidade máx. 200 km/h Aceleração 0-100 km/h 10,1 s.Combinado misto (l/100 km) 4l/100 km Emissões CO2 (g/km) 104Preço 30 600 euros

última renovação deverá estar a agradar ao consu-midor português, pois, pelo que apurámos junto de um concessionário do Grande Porto, as vendas estão a ser superiores ao pré-restyling.

Efetivamente, as últimas versões costumam ser as melhores dos modelos. Além de eventuais pro-blemas já estarem, por norma, resolvidos (alguns modelos novos têm problemas de “juventude”), conseguem-se bons descontos. Estes descontos perdem-se, muitas vezes, no futuro valor de reto-ma, mas se a ideia é guardar o carro por mais de cinco anos, esse facto perde preponderância.

Materiais com boa qualidade aparente

Apesar de já ter cinco anos de carreira comer-cial, este Mégane continua a ser uma das sólidas propostas deste segmento. Desde logo pela qua-lidade aparente e de montagem dos materiais do habitáculo. Em movimento, a carrinha Sports Tourer com motor 1.6 dCi 130 cv, que a “Vida Económica” ensaiou, revela um comportamento referencial.

O motor tem a capacidade de resposta de um (bom) 2.0 diesel e está sempre disponível, qual-quer que seja a velocidade engrenada (tem cai-

xa de seis velocidades). Tem muito pulmão, mas não consome mui-to. Nos cerca de 150 km que percorremos, o computador de bordo indicou 5,4 l/100 km de gasóleo. Em suma, é, provavelmente, o melhor motor diesel da atualidade nesta faixa de cilindrada e potên-cia

apenas propõe a versão mais recheada, a TX. Da lista de série fazem parte o sistema FlexSteer (três modos de desempenho da direção, Nor-mal, Sport e Comfort), jantes de 18 polegadas, ar condicionado de duas zonas, travão de mão elétrico, sensores de luz e de chuva, câmara de marcha-atrás e, entre outros elementos, rádio com ecrã tátil.

Quanto a preços, o novo Kia Carens custa 29 582 euros. Na fase de lançamento, está em vigor uma promoção que oferece um desconto de três mil euros. A lista de opcionais inclui somente a pintura metalizada (375 euros), o teto panorâ-mico (950 euros), o sistema de navegação (1200 euros) e a caixa de velocidades automática (três mil euros).

Bom “pisar” na estrada

A “Vida Económica” já teve oportunidade de testar o modelo e, rapidamente, percebeu o por-quê de o importador estar a “colar” a imagem do modelo aos “crossovers”. Com efeito, o modelo tem uma utilização que está muito longe do que são os tradicionais monovolumes, oferecendo uma posição de condução muito próxima dos modelos “normais”. Para isso também contri-bui o bom “pisar” e comportamento. O motor, por seu turno, mostra bastante disponibilidade, sendo muito bem auxiliado pela bem escalona-da caixa. Quanto a consumos, a computador de bordo da “nossa” unidade revelou 6,4 l/100 km e valor aceitável e bem abaixo do que o an-terior Carens conseguia. De referir que, ainda no campos dos elementos racionais, que o modelo é Classe 1 nas portagens

O novo Kia Carens custa 29 582 euros. Na fase de lançamento, está em vigor uma promoção que oferece um desconto de três mil euros

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XIsexta-feira, 20 de junho 2014

ENSAIO NISSAN NOTE 1.2 DIG-S 98 CV

Cidade inteligenteAQUILES [email protected]

Numa altura em que o conceito de cidade inteligente começa a entrar na cena me-diática, a Nissan fez,

com as devidas distâncias, algo se-melhante com o novo Note. Com efeito, o mais recente utilitário da marca japonesa está carregado de equipamento: Nissan Connect (que integra sistema de navega-ção, de áudio e conexão bluetoo-th para o telemóvel), escudo de proteção de segurança (vários sis-tema de segurança, com destaque para a deteção de outros objetos) e sistemas de auxílio ao parquea-mento são alguns dos elementos.

À tecnologia, o Note junta o espaço interior, com dimensões exteriores relativamente come-didas. Com efeito, as formas de monovolume colocam este Nis-san com dimensões exteriores na média do segmento B, mas com espaço interior para pessoas e

carga mais próximas de um seg-mento C. O espaço para os pas-sageiros de trás está, aliás, acima de muitos modelos deste último segmento.

O motor 1.2 DIG-S 98 cv re-vela-se um bom aliado do mode-lo. Tem, no entanto, como senão obrigar, em algumas circunstân-cias, o utilizador a “esticar” muito as velocidades para poder atingir ritmos mais vivos. Isto nota-se sobretudo em estrada, que não é o habitat natural, mas, pelas ca-racterísticas familiares, o modelo tem de passar aquele “teste”. Ain-da assim, o motor, quando em regimes mais altos, permite ao modelo ter ritmos vivos – na casa dos 130 a 140 km/h – em auto-estrada.

Isto mantendo o conforto, incluindo acústico, e consumos médios de gasolina comedidos. O computador de bordo da unidade conduzida indicou 6,6 l/100 km, mesmo não tendo sido a nossa condução propriamente eco-efi-ciente

Nissan Note 1.2 DIG-S 98 cv Cilindrada 1198 cc Potência 98 cvVelocidade máx. 181 km/h Aceleração 0-100 km/h 11,8 s.Combinado misto (l/100 km) 4,3l/100 km Emissões CO2 (g/km) 99Preço 20 950 euros

As formas de monovolume colocam este Nissan com dimensões exteriores na média do segmento B, mas com espaço interior para pessoas e carga mais próximas de um segmento C.

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sexta-feira, 20 de junho 2014 1

Serviços Técnicos Prestação de cuidados de saúde primários no trabalho

Foi publicada a Portaria 112/2014, de 23 de maio, que regula a prestação de cuidados de saúde primários no trabalho. Esta vem permitir o recurso ao Serviço Nacional de Saúde, pelos trabalhadores de microempresas para saúde no trabalho, isto é, o serviço de Medicina no Trabalho passa a poder ser efetuado através dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).Esta prestação de cuidados de saúde tem por finalidade assegurar a promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores e determinar a aptidão (ou não) para o trabalho.A nova portaria estabelece quais os grupos de trabalhadores aos quais pode ser conferida a assistência de cuidados de saúde primário do trabalho através de unidades do Serviço Nacional de Saúde:- Trabalhador independente; - Trabalhador agrícola sazonal e a termo;- Aprendiz ao serviço de um artesão;- Trabalhador do serviço doméstico;- Trabalhador da atividade de pesca em

embarcação com comprimento inferior a 15 m cujo armador não explore mais do que duas embarcações de pesca até esse comprimento;

- Trabalhadores de microempresas (menos de 10 trabalhadores) que não exerçam atividade de risco elevado.Nota: É estabelecido que o empregador e o trabalhador independente devem fazer prova da sua situação, bem como pagar os respetivos encargos.Considera-se que o médico de família acompanha o utente/trabalhador ao longo da vida, pelo que é o profissional de saúde que está melhor habilitado para diagnosticar e tratar as doenças dos trabalhadores e promover a sua saúde no seu contexto geral e laboral. É ao médico de família que está atribuída a competência de avaliar a inaptidão para o trabalho e, implicitamente, a aptidão para o trabalho.O empregador ou o trabalhador independente podem requerer a prestação de cuidados de saúde primários do trabalho ao ACES da residência do trabalhador ou onde esteja inscrito, através do modelo de requerimento constante do anexo 1 da presente portaria (anexo I).O pagamento das taxas moderadoras relativas às consultas e exames complementares cabem ao empregador ou do trabalhador independente.Cada empresa ou trabalhador

independente deverá escolher a opção mais conveniente, isto é, podem continuar a recorrer aos tradicionais serviços de medicina no trabalho ou recorrer agora a este novo sistema.Para que possam decidir o que será mais conveniente para a V. empresa, mostramos uma comparação entre os valores do protocolo ARAN e os valores das taxas moderadoras. Convém não esquecer que o tempo de deslocação e espera nos Centros de Saúde trará uma perda de

faturação, pois facilmente poderão perder uma manhã ou uma tarde por trabalhador.

Valor Protocolo ARAN/ Valor Centro Saúde:1 trabalhador 25 €/ 5 €2 trabalhadores 50 €/ 10 €3 trabalhadores 75 €/ 15 €4 trabalhadores 100 €/ 20 €5 trabalhadores 125 €/ 25 €

A presente portaria entra em vigor 30 dias após a sua publicação.

Anexo I

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sext

a-fe

ira,

20

de

jun

ho

201

42

Efe

ito

s do

ru

ído

lab

ora

l n

a s

de

do

tra

balh

ado

rS

erv

iço

s té

cn

ico

s

A fo

rma

com

o pe

rcec

iona

mos

o so

m

– co

m p

raze

r ou

sem

ele

– n

ão e

stá

clar

amen

te a

ssoc

iada

a m

enor

ou

mai

or

capa

cida

de le

siva,

pel

o qu

e, n

a de

finiç

ão

de ru

ído,

ent

ra-s

e pr

inci

palm

ente

com

as

variá

veis

inte

nsid

ade

e du

raçã

o. O

u se

ja,

um so

m, m

esm

o qu

e de

sagr

adáv

el, s

e fo

r po

uco

inte

nso

e/ou

pou

co d

urad

ouro

, nã

o af

etar

á a

saúd

e.O

ouv

ido

não

resp

onde

line

arm

ente

ao

s est

ímul

os p

rovo

cado

s pel

o ru

ído,

m

as si

m lo

garít

mic

amen

te. C

omo

é m

ais c

onfo

rtáv

el tr

abal

har e

m e

scal

as

linea

res e

um

a ve

z qu

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pre

ssão

so

nora

tería

mos

que

trab

alha

r em

es

cala

s log

aritm

icas

, foi

enc

ontr

ada

uma

unid

ade

que

perm

ite e

sta

conv

ersã

o,

que

se c

ham

a de

cibe

l (dB

). Se

gund

o os

doc

umen

tos n

orm

ativ

os e

m v

igor

, é

obrig

atór

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elo

men

os u

ma

med

ição

do

ruíd

o do

loca

l de

trab

alho

qu

ando

é p

revi

sível

est

e su

pera

r os 8

0dB.

A

expo

sição

con

tinua

da à

pre

ssão

sono

ra

elev

ada

em tr

abal

hado

res p

ode

acar

reta

r ao

long

o do

s ano

s per

da d

e au

diçã

o.O

efe

ito d

o ru

ído

sobr

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e m

ais

conh

ecid

o é

a su

rdez

. Qua

ndo

a ag

ress

ão

não

é de

mas

iado

inte

nsa,

a su

rdez

co

rres

pond

e ap

enas

a p

ertu

rbaç

ão

func

iona

l e é

reve

rsív

el. P

or e

xem

plo,

a

audi

ção

de u

m so

m d

e 90

dB

dura

nte

7 di

as p

rovo

ca su

rdez

reve

rsív

el d

uran

te

cerc

a de

um

a se

man

a e

a au

diçã

o de

um

so

m d

e 10

0 dB

dur

ante

um

a ho

ra e

mei

a pr

ovoc

a su

rdez

reve

rsív

el q

ue le

va c

erca

de

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hor

as a

recu

pera

r. N

o en

tant

o e

com

o é

óbvi

o, n

em to

dos

ensu

rdec

em q

uand

o su

jeito

s à m

esm

a do

se d

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ído.

A su

scet

ibili

dade

ao

ruíd

o é

efet

ivam

ente

mui

to d

ifere

nte

de p

esso

a a

pess

oa.

Exist

em ta

mbé

m o

s con

heci

dos e

feito

s ps

icol

ógic

os, a

lgun

s ine

rent

es à

pró

pria

in

com

odid

ade

do ru

ído

(dep

ress

ão,

ansie

dade

, agi

taçã

o e

irrita

bilid

ade)

, ou

tros

com

o co

nseq

uênc

ia d

a im

poss

ibili

dade

de

com

unic

ação

soci

al

(inca

paci

dade

de

apre

ndiz

agem

da

lingu

agem

por

par

te d

a cr

ianç

a) e

out

ros

aind

a po

r mec

anism

os m

al c

onhe

cido

s (p

or e

x.: o

ruíd

o di

urno

alte

ra a

qua

lidad

e do

sono

not

urno

). Es

tes e

feito

s são

mai

s

grav

es e

m p

esso

as já

com

deb

ilida

des

psic

ológ

icas

.A

pres

ença

de

ruíd

o nu

ma

empr

esa

deve

rá se

r enc

arad

a co

mo

um p

robl

ema

a so

luci

onar

. Ser

á im

port

ante

que

as

empr

esas

est

ejam

sens

ibili

zada

s par

a os

risc

os q

ue a

exp

osiç

ão a

o ru

ído

pode

tr

azer

, que

r par

a os

func

ioná

rios,

quer

pa

ra a

pró

pria

em

pres

a, p

orta

nto,

a

redu

ção

e o

cont

role

da

expo

sição

ao

mes

mo

pode

pre

veni

r a o

corr

ênci

a da

per

da a

uditi

va e

pro

porc

iona

r um

a m

elho

r qua

lidad

e de

vid

a.

Avali

ação

de r

isco

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un

çõ

es

e r

esp

on

sab

ilid

ad

es

Serv

iço

s té

cn

ico

s

A ár

ea d

a Se

gura

nça

e H

igie

ne n

o Tr

abal

ho te

m p

or o

bjet

ivo

a id

entifi

caçã

o,

aval

iaçã

o e

o co

ntro

lo d

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ondi

ções

de

trab

alho

e d

a at

ivid

ade

profi

ssio

nal.

A a

valia

ção

de ri

scos

é o

pro

cess

o de

av

alia

ção

dos

risco

s pa

ra a

seg

uran

ça e

a

saúd

e do

s tr

abal

hado

res

deco

rren

tes

de p

erig

os n

o lo

cal d

e tr

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ho. È

, po

is, u

ma

anál

ise

sist

emát

ica

de to

dos

os a

spet

os d

o tr

abal

ho q

ue id

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ca

aqui

lo q

ue é

sus

cetív

el d

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usar

lesõ

es

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anos

; a p

ossi

bilid

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de o

s pe

rigos

se

rem

elim

inad

os e

se

tal n

ão fo

r o c

aso

e as

med

idas

de

prev

ençã

o ou

pro

teçã

o qu

e ex

iste

m, o

u de

veria

m e

xist

ir, p

ara

cont

rola

r os

risco

s.

Co

mo

av

ali

ar

os

risc

os

Os

prin

cípi

os o

rient

ador

es q

ue d

evem

se

r tid

os e

m c

onsi

dera

ção

no p

roce

sso

de a

valia

ção

de ri

scos

pod

em s

er

divi

dido

s em

cin

co e

tapa

s.E

tap

a 1

— I

de

nti

fica

ção

do

s p

eri

go

s e

d

as

pe

sso

as

em

ris

co

Aná

lise

dos

aspe

tos

do tr

abal

ho q

ue

pode

m c

ausa

r dan

os e

iden

tifica

ção

dos

trab

alha

dore

s qu

e po

dem

est

ar

expo

stos

ao

perig

o.

Eta

pa

2 —

Av

ali

açã

o d

os

risc

os

A

prec

iaçã

o do

s ris

cos

exis

tent

es

(gra

vida

de e

pro

babi

lidad

e do

s m

esm

os, e

tc.)

e cl

assi

ficaç

ão d

esse

s ris

cos

por o

rdem

de

impo

rtân

cia.

É

esse

ncia

l defi

nir a

prio

ridad

e do

tr

abal

ho a

real

izar

par

a el

imin

ar o

u ev

itar o

s ris

cos.

Eta

pa

3 —

De

cisã

o s

ob

re m

ed

ida

s p

rev

en

tiv

as

Id

entifi

caçã

o da

s m

edid

as a

dequ

adas

de

elim

inaç

ão o

u co

ntro

lo d

os ri

scos

.E

tap

a 4

— A

do

ção

de

me

did

as

A

plic

ação

das

med

idas

pre

vent

ivas

e

de p

rote

ção,

atr

avés

da

elab

oraç

ão

de u

m p

lano

de

prio

ridad

es

(pro

vave

lmen

te, n

ão s

erá

poss

ível

re

solv

er im

edia

tam

ente

todo

s os

pr

oble

mas

) e e

spec

ifica

ndo

a qu

em

com

pete

faze

r o q

uê e

qua

ndo,

pr

azos

de

exec

ução

das

tare

fas

e m

eios

afe

tado

s à

aplic

ação

das

m

edid

as.

Eta

pa

5 —

Aco

mp

an

ha

me

nto

e

rev

isã

o

A a

valia

ção

deve

ser

revi

sta

a in

terv

alos

regu

lare

s, pa

ra a

sseg

urar

qu

e se

man

tenh

a at

ualiz

ada.

Dev

e

aind

a se

r rev

ista

sem

pre

que

se

verifi

quem

na

orga

niza

ção

mud

ança

s re

leva

ntes

, ou

na s

equê

ncia

dos

re

sulta

dos

de u

ma

inve

stig

ação

sob

re

um a

cide

nte

ou u

m «

quas

e ac

iden

te».

O e

mpr

egad

or te

m o

dev

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e ga

rant

ir a

segu

ranç

a e

a sa

úde

dos t

raba

lhad

ores

em

todo

s os a

spet

os re

laci

onad

os

com

o tr

abal

ho. D

eve

orga

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r a

Aval

iaçã

o de

Ris

cos e

sele

cion

ar a

ou

as p

esso

as q

ue e

fetu

arão

a a

valia

ção

gara

ntin

do q

ue se

jam

com

pete

ntes

. As

pes

soas

resp

onsá

veis

pod

erão

se

r nom

eada

men

te: o

em

preg

ador

; tr

abal

hado

res d

esig

nado

s pel

o em

preg

ador

ou

técn

icos

de

segu

ranç

a e

serv

iços

ext

erno

s cas

o nã

o ex

ista

pes

soal

co

mpe

tent

e no

loca

l de

trab

alho

.Ex

iste

m n

umer

osos

recu

rsos

que

po

dem

pre

star

apo

io à

s em

pres

as

na re

aliz

ação

da

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iaçã

o de

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os.

A e

scol

ha d

o m

étod

o de

pend

erá

das

cond

içõe

s ex

iste

ntes

no

loca

l de

trab

alho

, tai

s co

mo

o nú

mer

o de

tr

abal

hado

res,

o tip

o de

ativ

idad

es

labo

rais

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e eq

uipa

men

tos

de tr

abal

ho,

as c

arat

erís

ticas

esp

ecífi

cas

do lo

cal d

e tr

abal

ho e

os

risco

s es

pecí

ficos

.

sext

a-fe

ira,

20

de

jun

ho

201

43

Regim

e j

urí

dic

o d

a e

xp

lora

ção

de á

reas

de s

erv

iço

e l

icen

cia

men

to p

ara

a i

mp

lem

en

tação

d

e p

ost

os

de a

bast

ecim

en

to d

e c

om

bu

stív

eis

Para

cum

prim

ento

do

mem

oran

do

de e

nten

dim

ento

sob

re a

s co

ndic

iona

lidad

es d

e po

lític

a ec

onóm

ica,

foi p

ublic

ado

o D

ecre

to-le

i nº

87/

2014

, de

29 d

e m

aio,

rela

tivo

ao

regi

me

juríd

ico

aplic

ável

à e

xplo

raçã

o de

áre

as d

e se

rviç

o e

ao li

cenc

iam

ento

pa

ra a

impl

emen

taçã

o de

pos

tos

de a

bast

ecim

ento

de

com

bust

ívei

s, pr

eten

de p

roce

der à

otim

izaç

ão d

os

níve

is d

e se

rviç

os d

a re

de ro

dovi

ária

na

cion

al, s

endo

o p

rinci

pal o

bjet

ivo

a re

duçã

o, d

e fo

rma

sust

entá

vel e

se

m p

ôr e

m c

ausa

os

requ

isito

s de

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gura

nça

rodo

viár

ia, d

os e

ncar

gos

públ

icos

em

erge

ntes

dos

con

trat

os

cele

brad

os p

elo

Esta

do n

o âm

bito

de

ste

seto

r. Pa

rale

lam

ente

, ini

ciar

am-

se v

ário

s pr

oces

sos

de re

nego

ciaç

ão

dos

cont

rato

s em

regi

me

de p

arce

rias

públ

ico-

priv

adas

cel

ebra

das

pelo

Es

tado

no

seto

r rod

oviá

rio v

isan

do,

igua

lmen

te, a

trav

és d

a al

tera

ção

das

cond

içõe

s de

exp

lora

ção

das

conc

essõ

es, r

eduz

ir a

desp

esa

públ

ica,

fle

xibi

lizar

e o

timiz

ar o

s va

lore

s e

níve

is

de s

ervi

ço a

plic

ávei

s a

esse

s co

ntra

tos,

em li

nha

com

as

dire

triz

es s

ubja

cent

es

à re

visã

o do

mod

elo

regu

lató

rio d

o se

tor r

odov

iário

.A

ssim

, as

med

idas

de

otim

izaç

ão d

os

níve

is d

e se

rviç

o da

rede

rodo

viár

ia

naci

onal

e d

e al

tera

ção

do m

odel

o re

gula

tório

do

seto

r rod

oviá

rio, p

or u

m

lado

, e d

e re

nego

ciaç

ão d

os c

ontr

atos

de

par

ceria

púb

lico-

priv

adas

, por

out

ro,

nos

term

os re

ferid

os, s

ão c

onsi

dera

dos,

na a

tual

con

junt

ura,

com

o fa

tore

s im

pres

cind

ívei

s pa

ra a

sus

tent

abili

dade

do

sis

tem

a de

ges

tão

rodo

viár

ia a

cur

to,

méd

io e

long

o pr

azo,

sal

vagu

arda

ndo,

em q

ualq

uer c

aso,

a p

ross

ecuç

ão d

o in

tere

sse

públ

ico.

Face

ao

novo

par

adig

ma

do s

etor

ro

dovi

ário

, est

e di

plom

a pr

eten

de

harm

oniz

ar o

atu

al q

uadr

o le

gal,

defin

indo

-se

as re

gras

ger

ais

aplic

ávei

s à

expl

oraç

ão d

as á

reas

de

serv

iço

e ao

lice

ncia

men

to p

ara

a im

plan

taçã

o do

s po

stos

de

abas

teci

men

to d

e co

mbu

stív

eis

mar

gina

is à

est

rada

, re

voga

ndo

expr

essa

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te u

m

conj

unto

de

norm

as d

ispe

rsas

. O

sup

ra re

ferid

o de

cret

o-le

i pro

mov

e ai

nda

a cl

arifi

caçã

o do

regi

me

lega

l ap

licáv

el à

taxa

ção

do li

cenc

iam

ento

da

impl

anta

ção

dos

post

os d

e ab

aste

cim

ento

de

com

bust

ívei

s m

argi

nais

às

estr

adas

, dis

tingu

indo

--s

e en

tre

post

os d

e ab

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cim

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qu

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ram

um

a el

evad

a so

brec

arga

de

ace

ssos

à e

stra

da e

out

os c

uja

exis

tênc

ia s

e tr

aduz

num

redu

zido

im

pact

o so

bre

a in

frae

stru

tura

ro

dovi

ária

, com

bas

e no

crit

ério

do

num

ero

de li

tros

ven

dido

s em

cad

a po

sto

de a

bast

ecim

ento

. Os

mon

tant

es

das

taxa

s sã

o de

finid

os p

or p

orta

ria d

o m

embr

o do

Gov

erno

resp

onsá

vel p

ela

área

das

infr

aest

rutu

ras

rodo

viár

ias.

O d

iplo

ma

abra

nge

as á

reas

de

serv

iços

e

os p

osto

s de

aba

stec

imen

to d

e co

mbu

stív

eis

que

inte

grem

ou

seja

m

mar

gina

is à

s es

trad

as q

ue c

onst

ituem

a

Rede

Rod

oviá

ria N

acio

nal,

assi

m

com

o as

est

rada

s re

gion

ais

e es

trad

as

desc

lass

ifica

das

sob

juris

diçã

o da

EP-

Estr

adas

de

Port

ugal

, S.A

.A

s ár

eas

de s

ervi

ço p

odem

ser

dad

as

em e

xplo

raçã

o pe

las

entid

ades

ge

stor

as d

as v

ias,

med

iant

e qu

alqu

er d

a fo

rma

de c

ontr

ataç

ão

de s

ervi

ços

públ

icos

, nos

term

os d

os

resp

etiv

os c

ontr

atos

de

conc

essã

o e

subc

once

ssão

. O

lice

ncia

men

to d

a im

plan

taçã

o do

s po

stos

de

abas

teci

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to d

e co

mbu

stív

eis

com

pete

à E

P, S

.A.

Os

trâm

ites

do p

roce

dim

ento

de

licen

ciam

ento

da

impl

anta

ção

de p

osto

s de

aba

stec

imen

to d

e co

mbu

stív

eis,

incl

uind

o a

cadu

cida

de

e re

voga

ção

das

resp

etiv

as li

cenç

as, e

as

regr

as re

lativ

as à

sua

com

posi

ção

e lo

caliz

ação

na

rede

rodo

viár

ia.

É de

vido

o p

agam

ento

de

taxa

s pe

los

segu

inte

s at

os:

Apr

ecia

ção

do p

edid

o de

info

rmaç

ão

prév

ia s

obre

a v

iabi

lidad

e de

lo

caliz

ação

do

post

o de

aba

stec

imen

to

de c

ombu

stív

eis;

Lice

ncia

men

to p

ara

impl

anta

ção

do p

osto

de

abas

teci

men

to d

e co

mbu

stív

eis;

Util

izaç

ão p

rivat

iva

de a

cess

o à

estr

ada,

em

funç

ão d

o nú

mer

o de

litr

os d

e co

mbu

stív

eis

vend

idos

em

cad

a an

o.N

o re

spei

tant

e à

expl

oraç

ão d

e ár

eas

de s

ervi

ço, e

ste

decr

eto-

lei n

ão te

m

inci

dênc

ia s

obre

os

regi

mes

lega

is

e co

ntra

tuai

s da

s co

nces

sões

e

subc

once

ssõe

s ro

dovi

ária

s at

ualm

ente

co

ntra

tada

s, m

ante

ndo-

se in

alte

rado

to

dos

os d

ireito

s de

ges

tão

patr

imon

ial

aí p

revi

sto

para

os

coco

ntra

tant

es.

Aos

pro

cess

os d

e lic

enci

amen

to

da im

plan

taçã

o de

pos

tos

de

abas

teci

men

to d

e co

mbu

stív

eis

cujo

s pe

dido

s te

nham

sid

o ap

rese

ntad

os

ante

riorm

ente

à d

ata

de e

ntra

da e

m

vigo

r do

decr

eto-

lei,

aplic

a-se

o re

gim

e em

vig

or à

dat

a de

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rada

do

pedi

do

de li

cenc

iam

ento

.

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

s

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sA

tuali

zação

das

pen

sões

de d

oen

ça p

rofi

ssio

nal

No

pass

ado

dia

22 d

e M

aio,

foi

publ

icad

a a

Port

aria

n.º

108/

2014

, qu

e pr

oced

eu à

atu

aliz

ação

anu

al

das

pens

ões

por i

ncap

acid

ade

perm

anen

te p

ara

o tr

abal

ho e

das

pe

nsõe

s po

r mor

te re

sulta

ntes

de

doen

ça p

rofis

sion

al. A

ssim

, de

acor

do

com

a P

orta

ria id

entifi

cada

, as

pens

ões

por i

ncap

acid

ade

perm

anen

te p

ara

o tr

abal

ho e

as

pens

ões

por m

orte

re

sulta

ntes

de

doen

ça p

rofis

sion

al s

ão

atua

lizad

as p

ara

o va

lor r

esul

tant

e da

aplic

ação

da

perc

enta

gem

de

aum

ento

de

1%

. En

tend

eu-s

e as

sim

, por

quan

to o

ar

tigo

124º

da

Lei n

.º 98

/200

9, d

e 4

de

sete

mbr

o, q

ue re

gula

men

ta o

regi

me

de re

para

ção

dos

acid

ente

s de

trab

alho

e

de d

oenç

as p

rofis

sion

ais,

no q

ue

resp

eita

à a

tual

izaç

ão d

as p

ensõ

es d

e do

ença

pro

fissi

onal

não

est

abel

ece

regr

as p

rópr

ias

de a

tual

izaç

ão, a

pena

s de

term

inan

do q

ue o

val

or d

as p

ensõ

es

é pe

riodi

cam

ente

atu

aliz

ado

nos

term

os

fixad

os n

o di

plom

a de

atu

aliz

ação

das

de

mai

s pe

nsõe

s do

regi

me

gera

l. O

ra

tend

o o

valo

r mín

imo

das

pens

ões

de

inva

lidez

e v

elhi

ce d

o re

gim

e ge

ral

de s

egur

ança

soc

ial s

ido

atua

lizad

o em

1%

em

201

4, ta

mbé

m n

esse

s te

rmos

se

proc

ede

entã

o à

atua

lizaç

ão

das

pens

ões

emer

gent

es d

e do

ença

pr

ofiss

iona

l. A

Por

taria

iden

tifica

da,

embo

ra p

ublic

ada

em 2

2 de

mai

o,

prod

uz e

feito

s re

troa

tivos

, des

de 0

1 de

ja

neiro

de

2014

.

Page 12: ARAN parceira da expoMECÂNICA - VidaEconomica · 2014. 6. 19. · ARAN e ANECRA, foram abordados temas abrangentes sobre o impacto do automóvel no ambiente, com destaque para as

sext

a-fe

ira,

20

de

jun

ho

201

4se

xta-

feir

a, 2

0 d

e ju

nh

o 2

014

45

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sS

ínte

se L

egis

lati

va

EC

ON

OM

IA &

FIN

AN

ÇA

S

De

cre

to-L

ei

n.º

82

/20

14

. D.R

. n.º

96

, S

éri

e I

de

20

14

-05

-20

Proc

ede

à pr

imei

ra a

ltera

ção

ao D

ecre

to-L

ei n

.º 26

6/20

12, d

e 28

de

deze

mbr

o, q

ue a

prov

a a

orgâ

nica

do

IAPM

EI -

Agên

cia

para

a

Com

petit

ivid

ade

e In

ovaç

ão, I

. P.,

tran

sfer

indo

par

a es

te o

rgan

ism

o at

ribui

ções

da

Dire

ção-

Ger

al d

as

Ativ

idad

es E

conó

mic

as e

das

dire

ções

re

gion

ais

da e

cono

mia

.

Re

solu

ção

da

Ass

em

ble

ia d

a

Re

bli

ca n

.º 4

5/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

02

, S

éri

e I

de

20

14

-05

-28

Segu

ndo

orça

men

to s

uple

men

tar d

a As

sem

blei

a da

Rep

úblic

a pa

ra 2

014.

Po

rta

ria

n.º

11

5/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

03

, S

éri

e I

de

20

14

-05

-29

Prim

eira

alte

raçã

o à 

Port

aria

n.º

226/

2013

, de

12 d

e ju

lho,

que

apr

ova

os m

odel

os d

e pe

dido

de

emis

são

da

decl

araç

ão e

de

decl

araç

ão re

lativ

os

ao re

ndim

ento

anu

al b

ruto

cor

rigid

o do

agr

egad

o fa

mili

ar d

o ar

rend

atár

io,

esta

bele

cend

o ai

nda

os p

roce

dim

ento

s de

ent

rega

do

pedi

do e

de

emis

são

da

decl

araç

ão.

De

cre

to-L

ei

n.º

87

/20

14

. D.R

. n.º

10

3,

rie

I d

e 2

01

4-0

5-2

9Es

tabe

lece

o re

gim

e ju

rídic

o ap

licáv

el

à ex

plor

ação

de

área

s de

serv

iço

e ao

lice

ncia

men

to p

ara

impl

anta

ção

de p

osto

s de

abas

teci

men

to d

e co

mbu

stív

eis.

De

cre

to-L

ei

n.º

88

/20

14

. D.R

. n.º

10

9,

rie

I d

e 2

01

4-0

6-0

6A

ltera

o C

ódig

o do

s Val

ores

M

obili

ário

s em

mat

éria

de

regi

sto

dos

audi

tore

s ju

nto

da C

omis

são

do M

erca

do d

e Va

lore

s M

obili

ário

s e

seus

dev

eres

, com

plem

enta

ndo

o pr

oces

so d

e tr

ansp

osiç

ão d

a D

iretiv

a n.

º200

6/43

/CE,

do

Parla

men

to

Euro

peu

e do

Con

selh

o, d

e 17

de

mai

o de

200

6.

Po

rta

ria

n.º

12

2/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

13

, S

éri

e I

de

20

14

-06

-16

Dis

cipl

ina

as re

gras

rela

tivas

à c

obra

nça

e ao

pag

amen

to d

as ta

xas d

evid

as p

elo

aces

so e

vis

ita à

s áre

as in

tegr

adas

no

Sist

ema

Nac

iona

l de

Área

s Cla

ssifi

cada

s (S

NAC

).

TR

AB

AL

HO

&

SE

GU

RA

A S

OC

IAL

Po

rta

ria

n.º

10

8/2

01

4. 

D.R

. n

.º 9

8,

rie

I d

e 2

01

4-0

5-2

2Pr

oced

e à

atua

lizaç

ão a

nual

das

pe

nsõe

s por

inca

paci

dade

per

man

ente

pa

ra o

trab

alho

e d

as p

ensõ

es

por m

orte

resu

ltant

es d

e do

ença

pr

ofiss

iona

l.Am

bien

te

De

cre

to-L

ei

n.º

85

/20

14

. D.R

. n.º

10

1,

rie

I d

e 2

01

4-0

5-2

7As

segu

ra a

exe

cuçã

o na

ord

em ju

rídic

a in

tern

a da

s obr

igaç

ões d

ecor

rent

es d

o Re

gula

men

to (C

E) n

.º100

5/20

09, d

o Pa

rlam

ento

Eur

opeu

e d

o Co

nsel

ho,

de 1

6 de

sete

mbr

o de

200

9, re

lativ

o às

subs

tânc

ias q

ue e

mpo

brec

em a

ca

mad

a de

ozo

no.

Le

i n

.º 3

1/2

01

4. D

.R. n

.º 1

04

, Sé

rie

I d

e

20

14

-05

-30

Lei d

e ba

ses g

erai

s da

polít

ica

públ

ica

de so

los,

de o

rden

amen

to d

o te

rritó

rio

e de

urb

anis

mo.

TR

AN

SP

OR

TE

S

De

cre

to-L

ei

n.º

90

/20

14

. D.R

. n.º

11

1,

rie

I d

e 2

01

4-0

6-1

1Pr

oced

e à

terc

eira

alte

raçã

o ao

 Dec

reto

-Le

i n.º

39/2

010,

de

26 d

e ab

ril, q

ue

esta

bele

ce o

regi

me

juríd

ico

da

mob

ilida

de e

létr

ica,

apl

icáv

el à

or

gani

zaçã

o, a

cess

o e

exer

cíci

o da

s at

ivid

ades

rela

tivas

à m

obili

dade

el

étric

a, b

em c

omo

as re

gras

des

tinad

as

à cr

iaçã

o de

um

a re

de p

iloto

de

mob

ilida

de e

létr

ica.

JUS

TIÇ

A

Le

i n

.º 2

9/2

01

4. 

D.R

. n

.º 9

5,

rie

I d

e

20

14

-05

-19

Auto

riza

o G

over

no a

sim

plifi

car o

re

gim

e de

ace

sso

e de

exe

rcíc

io d

e di

vers

as a

tivid

ades

de

com

érci

o,

serv

iços

e re

stau

raçã

o, a

regu

lar a

s pr

ofiss

ões d

os re

spon

sáve

is té

cnic

os

para

a a

tivid

ade

fune

rária

e d

o pe

ssoa

l dos

cen

tros

de

bron

zeam

ento

ar

tifici

al, a

est

abel

ecer

um

nov

o re

gim

e co

ntra

orde

naci

onal

e a

pre

ver o

ace

sso

à ba

se d

e da

dos d

o re

gist

o co

mer

cial

e

do re

gist

o na

cion

al d

e pe

ssoa

s co

letiv

as, b

em c

omo

a co

nsul

ta à

bas

e de

dad

os d

a Au

torid

ade

Trib

utár

ia e

Adua

neira

, par

a ef

eito

s de

cada

stro

co

mer

cial

.

Le

i n

.º 3

0/2

01

4. D

.R. n

.º 9

5, S

éri

e I

de

2

01

4-0

5-1

9Pr

oced

e à

déci

ma

prim

eira

alte

raçã

o ao

 Dec

reto

-Lei

n.º

118/

83, d

e 25

de

feve

reiro

, e à

terc

eira

alte

raçã

o ao

s D

ecre

tos-

Leis

n.o

s 158

/200

5, d

e 20

de

sete

mbr

o, e

 167

/200

5, d

e 23

de

sete

mbr

o, m

odifi

cand

o o

valo

r dos

de

scon

tos a

efe

tuar

par

a os

subs

iste

mas

de

pro

teçã

o so

cial

no

âmbi

to d

os

cuid

ados

de

saúd

e, c

oncr

etam

ente

da

Dire

ção-

Ger

al d

e Pr

oteç

ão S

ocia

l aos

Tr

abal

hado

res e

m F

unçõ

es P

úblic

as,

dos s

ervi

ços d

e as

sist

ênci

a na

doe

nça

da G

uard

a N

acio

nal R

epub

lican

a e

da P

olíc

ia d

e Se

gura

nça

Públ

ica

e da

as

sist

ênci

a na

doe

nça

aos m

ilita

res d

as

Forç

as A

rmad

as.

Le

i n

.º 3

2/2

01

4. D

.R. n

.º 1

04

, Sé

rie

I d

e

20

14

-05

-30

Apro

va o

pro

cedi

men

to e

xtra

judi

cial

pr

é-ex

ecut

ivo.

Le

i n

.º 3

3/2

01

4. 

D.R

. n

.º 1

13

, S

éri

e I

de

2

01

4-0

6-1

6Pr

imei

ra a

ltera

ção

à Le

i n.º

74/2

013,

de

6 d

e se

tem

bro,

que

cria

o T

ribun

al

Arb

itral

do

Des

port

o e

apro

va a

re

spet

iva

lei.

JUR

ISP

RU

NC

IA

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al

de

Ju

stiç

a n

.º 4

/20

14

. D

.R. 

n.º

95

, S

éri

e I

d

e 2

01

4-0

5-1

9«N

o âm

bito

da

grad

uaçã

o de

cré

dito

s em

inso

lvên

cia

o co

nsum

idor

pr

omite

nte-

com

prad

or e

m c

ontr

ato,

ai

nda

que

com

efic

ácia

mer

amen

te

obrig

acio

nal c

om tr

aditi

o, d

evid

amen

te

sina

lizad

o, q

ue n

ão o

btev

e o

cum

prim

ento

do

negó

cio

por p

arte

do

adm

inis

trad

or d

a in

solv

ênci

a, g

oza

do d

ireito

de

rete

nção

nos

term

os d

o es

tatu

ído

no a

rtig

o 75

5º n

º 1 a

línea

f)

do C

ódig

o Ci

vil.»

.

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al

de

Ju

stiç

a n

.º 5

/20

14

. D

.R. 

n.º

97

, S

éri

e I

d

e 2

01

4-0

5-2

1«A

inda

que

seja

con

heci

da a

mor

ada

de a

rgui

do c

ontu

maz

resi

dent

e em

pa

ís e

stra

ngei

ro, n

ão d

eve

ser e

xped

ida

cart

a ro

gató

ria d

irigi

da à

s jus

tiças

de

sse

país

par

a el

e pr

esta

r ter

mo

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sC

om

pro

vati

vo d

e m

icro

en

tid

ad

e p

ara

efe

ito

s d

e a

rren

dam

en

to u

rban

o

A P

orta

ria 2

26/2

013,

de

12 d

e ju

nho,

de

fine

os m

eios

adm

issí

veis

par

a a

prov

a de

que

o a

rren

datá

rio é

um

a m

icro

entid

ade,

no

âmbi

to d

a at

ualiz

ação

da

rend

a. N

os te

rmos

do

art

igo

4º d

a Po

rtar

ia 2

26/2

013,

es

tabe

lece

-se

que

a pr

ova

de q

ue o

ar

rend

atár

io é

um

a m

icro

entid

ade

pode

ser

efe

tuad

a po

r qua

lque

r mei

o le

galm

ente

adm

issí

vel,

tais

com

o:- C

ópia

do

com

prov

ativ

o da

dec

lara

ção

anua

l da

Info

rmaç

ão E

mpr

esar

ial

Sim

plifi

cada

(IES

);-D

ecla

raçã

o em

itida

pel

o In

stitu

to d

e A

poio

às

Pequ

enas

e M

édia

s em

pres

as

e à

Inov

ação

, I.P

. - C

ópia

do

com

prov

ativ

o da

dec

lara

ção

de re

ndim

ento

s m

odel

o 3

para

efe

itos

de IR

S, a

com

panh

ada

de fo

lha

de

rost

o do

Rel

atór

io ú

nico

resp

eita

nte

à in

form

ação

sob

re E

mpr

ego

e Co

ndiç

ões

(EC

T), d

evid

amen

te e

ntre

gues

. A

pós

verifi

caçã

o do

s co

nstr

angi

men

tos

na e

mis

são

dos

refe

ridos

com

prov

ativ

os, q

uand

o se

trat

e de

de

clar

ação

em

itida

pel

o IA

PMEI

, I.P

. –

Agê

ncia

par

a a

com

petit

ivid

ade

e In

ovaç

ão, I

.P.,

proc

edeu

-se

ao

ajus

tam

ento

da

corr

espo

nden

te

regu

lam

enta

ção.

Dei

xou

de s

er p

ossí

vel a

apr

esen

taçã

o de

dec

lara

ção

emiti

da p

elo

IAPM

EI, I

.P.,

salv

agua

rdan

do-s

e, c

ontu

do, a

val

idad

e do

s do

cum

ento

s em

itido

s po

r ess

a en

tidad

e ap

rese

ntad

os a

té 3

0 de

Mai

o do

pre

sent

e an

o.

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sP

roced

imen

to e

xtr

aju

dic

ial

pré

-execu

tivo

No

pass

ado

dia

30 d

e M

aio,

foi p

ublic

ada

a Le

i n.º

32/2

014,

que

pro

cede

u à

apro

vaçã

o do

pro

cedi

men

to e

xtra

judi

cial

pr

é-ex

ecut

ivo.

Est

e pr

oced

imen

to

cons

iste

num

pro

cedi

men

to d

e na

ture

za

facu

ltativ

a qu

e se

des

tina,

ent

re o

utra

s fin

alid

ades

, à id

entifi

caçã

o de

ben

s pe

nhor

ávei

s atr

avés

da

disp

onib

iliza

ção

de in

form

ação

e c

onsu

lta à

s bas

es

de d

ados

de

aces

so d

ireto

ele

trón

ico

prev

istas

no

Códi

go d

e Pr

oces

so

Civi

l, no

s pro

cess

os d

e ex

ecuç

ão c

uja

disp

onib

iliza

ção

ou c

onsu

lta n

ão

depe

nda

de p

révi

o de

spac

ho ju

dici

al.

Para

ser p

ossív

el re

corr

er a

est

e pr

oced

imen

to é

nec

essá

rio q

ue se

ve

rifiqu

em o

s seg

uint

es re

quisi

tos:

a) O

requ

eren

te e

stej

a m

unid

o de

títu

lo

exec

utiv

o qu

e re

úna

as c

ondi

ções

pa

ra a

plic

ação

da

form

a su

már

ia d

o pr

oces

so c

omum

de

exec

ução

par

a pa

gam

ento

de

quan

tia c

erta

;b)

A d

ívid

a se

ja c

erta

, exi

gíve

l e lí

quid

a;c)

O re

quer

ente

indi

que

o se

u nú

mer

o de

id

entifi

caçã

o fis

cal e

m P

ortu

gal,

bem

co

mo

o do

requ

erid

o.Pa

ra d

ar im

puls

o a

este

pro

cedi

men

to,

será

nec

essá

rio d

ar e

ntra

da d

e um

re

quer

imen

to in

icia

l atr

avés

de

plat

afor

ma

info

rmát

ica

do M

inist

ério

da

Just

iça

ou p

or e

ste

apro

vada

, cria

da

espe

cific

amen

te p

ara

o ef

eito

, em

term

os

a re

gula

men

tar a

trav

és d

e po

rtar

ia d

o m

embr

o do

Gov

erno

resp

onsá

vel p

ela

área

da

just

iça.

Após

a e

ntra

da d

o re

quer

imen

to in

icia

l, nã

o se

ver

ifica

ndo

qual

quer

mot

ivo

para

a

sua

recu

sa, d

á-se

a d

istrib

uiçã

o do

pr

oced

imen

to e

, apó

s iss

o, o

age

nte

de

exec

ução

real

izar

á as

con

sulta

s às b

ases

de

dad

os d

a ad

min

istra

ção

trib

utár

ia,

da se

gura

nça

soci

al, d

o re

gist

o ci

vil,

do

regi

sto

naci

onal

de

pess

oas c

olet

ivas

, do

regi

sto

pred

ial,

do re

gist

o co

mer

cial

e d

o re

gist

o de

veí

culo

s e d

e ou

tros

regi

stos

ou

arq

uivo

s sem

elha

ntes

, par

a ob

tenç

ão

de in

form

ação

refe

rent

e à

iden

tifica

ção

e lo

caliz

ação

do

requ

erid

o, b

em c

omo

dos b

ens p

enho

ráve

is de

que

seja

titu

lar,

aind

a em

term

os a

defi

nir.

O a

gent

e de

exe

cuçã

o co

nsul

tará

ta

mbé

m o

regi

sto

info

rmát

ico

de

exec

uçõe

s, de

form

a a

obte

r inf

orm

ação

re

fere

nte

aos p

roce

ssos

de

exec

ução

pe

nden

tes e

m q

ue o

mes

mo

cons

te

com

o ex

eque

nte.

Par

a id

entifi

caçã

o e

loca

lizaç

ão d

e be

ns p

enho

ráve

is

do d

eved

or, o

Ban

co d

e Po

rtug

al

disp

onib

iliza

rá p

or v

ia e

letr

ónic

a ao

ag

ente

de

exec

ução

info

rmaç

ão a

cerc

a da

s ins

titui

ções

lega

lmen

te a

utor

izad

as

a re

cebe

r dep

ósito

s em

que

o d

eved

or

tenh

a co

ntas

ou

depó

sitos

ban

cário

s. N

atur

alm

ente

, o re

sulta

do d

as c

onsu

ltas

não

pode

m se

r div

ulga

dos o

u ut

iliza

dos

para

fim

dife

rent

e qu

e nã

o se

ja o

au

toriz

ado

no â

mbi

to d

o pr

oced

imen

to

extr

ajud

icia

l pré

-exe

cutiv

o.D

epoi

s das

con

sulta

s ref

eren

ciad

as, o

ag

ente

de

exec

ução

fará

um

rela

tório

qu

e re

sum

e o

resu

ltado

das

mes

mas

, in

dica

ndo

os b

ens i

dent

ifica

dos s

e fo

r o

caso

ou

por o

utro

lado

, a c

ircun

stân

cia

de

não

tere

m si

do id

entifi

cado

s qua

isque

r be

ns p

enho

ráve

is. E

ste

rela

tório

será

de

pois

notifi

cado

ao

requ

eren

te d

o pr

oced

imen

to q

ue p

oder

á fa

zer u

ma

de

duas

coi

sas:

Caso

seja

m id

entifi

cado

s ben

s pe

nhor

ávei

s, o

requ

eren

te te

rá o

pra

zo

de 3

0 di

as p

ara

requ

erer

a c

onvo

laçã

o do

pr

oced

imen

to e

xtra

judi

cial

em

pro

cess

o de

exe

cuçã

o.Po

r sua

vez

, no

caso

de

não

tere

m

sido

iden

tifica

dos q

uaisq

uer b

ens

penh

oráv

eis,

pode

no

praz

o de

30

dias

o re

quer

ente

requ

erer

que

o re

quer

ido

(dev

edor

) sej

a no

tifica

do p

ara

paga

r o

valo

r em

dív

ida,

acr

esci

do d

os ju

ros

venc

idos

até

à d

ata

limite

de

paga

men

to

e do

s im

post

os a

que

pos

sa h

aver

luga

r, be

m c

omo

dos h

onor

ário

s dev

idos

ao

agen

te d

e ex

ecuç

ão, c

eleb

rar a

cord

o de

pag

amen

to c

om o

requ

eren

te,

indi

car b

ens p

enho

ráve

is ou

opo

r-se

ao

proc

edim

ento

.M

ais h

aver

ia a

diz

er so

bre

os te

rmos

de

ste

novo

pro

cedi

men

to, s

endo

que

pe

nsam

os se

r o já

refe

rido

de m

aior

in

tere

sse

para

as e

mpr

esas

, que

tant

as

veze

s têm

mui

ta d

ificu

ldad

e na

cob

ranç

a do

s seu

s cré

dito

s. Es

te p

roce

dim

ento

te

rá a

fina

lidad

e de

agi

lizar

e to

rnar

m

ais c

éler

es a

s cob

ranç

as d

e dí

vida

s, pe

rmiti

ndo

aos c

redo

res p

erce

ber e

ap

urar

se o

dev

edor

tem

ou

não

bens

su

scep

tívei

s de

penh

ora,

evi

tand

o-se

as

mai

s das

vez

es o

recu

rso

a pr

oces

sos

exec

utiv

os e

m q

ue n

ão é

pos

sível

logr

ar

a co

bran

ça d

as q

uant

ias e

m d

ívid

a. E

ste

proc

edim

ento

não

é o

brig

atór

io e

os

cred

ores

, est

ando

hab

ilita

dos c

om u

m

títul

o ex

ecut

ivo

pode

rão

reco

rrer

aos

m

eios

com

uns p

ara

logr

ar a

cob

ranç

a do

s se

us c

rédi

tos.

Este

nov

o pr

oced

imen

to e

ntra

rá e

m

vigo

r no

dia

01 d

e Se

tem

bro

de 2

014,

da

ta p

ara

que

está

pre

vist

a ta

mbé

m

a en

trad

a em

vig

or d

o no

vo m

apa

judi

ciár

io, q

ue p

roce

de a

o en

cerr

amen

to

e à

desq

ualifi

caçã

o de

mui

tos t

ribun

ais.

Pare

ce-n

os u

m c

ontr

a-se

nso

que

por u

m

lado

se p

rete

nda

faci

litar

as c

obra

nças

de

cré

dito

s de

mui

tas e

mpr

esas

e d

os

part

icul

ares

, qua

ndo

se v

ai p

roce

der

ao e

ncer

ram

ento

e d

esqu

alifi

caçã

o de

ta

ntos

trib

unai

s, on

eran

do e

afa

stan

do

os c

idad

ãos e

as e

mpr

esas

dos

trib

unai

s on

de se

faz

just

iça.

Page 13: ARAN parceira da expoMECÂNICA - VidaEconomica · 2014. 6. 19. · ARAN e ANECRA, foram abordados temas abrangentes sobre o impacto do automóvel no ambiente, com destaque para as

sext

a-fe

ira,

20

de

jun

ho

201

46

de id

entid

ade

e re

sidê

ncia

, por

que

essa

pre

staç

ão n

ão fa

z ca

duca

r a

cont

umác

ia.»

.

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al

de

Ju

stiç

a n

.º 6

/20

14

. D

.R. 

n.º

98

, S

éri

e I

d

e 2

01

4-0

5-2

2O

s ar

tigos

483

.º, n

.º 1

e 49

6.º,

n.º 1

do

Códi

go C

ivil

deve

m s

er in

terp

reta

dos

no s

entid

o de

abr

ange

rem

os

dano

s

não

patr

imon

iais

, par

ticul

arm

ente

gr

aves

, sof

ridos

por

côn

juge

de

vítim

a so

brev

iven

te, a

tingi

da d

e m

odo

part

icul

arm

ente

gra

ve.»

.

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al

de

Ju

stiç

a n

.º 7

/20

14

. D

.R. 

n.º

10

5,

rie

I

de

20

14

-06

-02

Inte

rpre

taçã

o da

s cl

áusu

las

17 ª

e 18

ª do

AE

cele

brad

o en

tre

TAP

- Air

Port

ugal

, S.A

. e S

ITEM

A -

Sind

icat

o do

s Téc

nico

s de

Man

uten

ção

de

Aer

onav

es.

Acó

rdã

o d

o S

up

rem

o T

rib

un

al

de

Ju

stiç

a n

.º 8

/20

14

. D

.R. 

n.º

11

2,

rie

I

de

20

14

-06

-12

Em p

roce

sso

sum

ário

é ir

reco

rrív

el o

de

spac

ho d

e re

envi

o pa

ra o

utra

form

a de

pro

cess

o.

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sO

pro

cess

o e

xecu

tivo

da S

eg

ura

nça S

ocia

l

O p

roce

sso

de e

xecu

ção

de d

ívid

as

à Se

gura

nça

Soci

al fo

i alte

rado

e

repu

blic

ado

pelo

Dec

reto

-lei n

º 63/

2014

. As

alte

raçõ

es in

trod

uzid

as p

rete

ndem

eq

uilib

rar a

nec

essid

ade

de a

rrec

adaç

ão

de re

ceita

e a

hum

aniz

ação

do

siste

ma

tend

o em

con

ta a

situ

ação

real

dos

co

ntrib

uint

es. N

o âm

bito

dos

aco

rdos

pr

esta

cion

ais d

eixa

de

se e

xigi

r a

inex

istên

cia

de u

m p

roce

sso

de re

vers

ão

para

os d

eved

ores

que

seja

m p

esso

as

singu

lare

s e é

ala

rgad

o o

núm

ero

de

pres

taçõ

es p

erm

itida

s por

par

te d

as

pess

oas s

ingu

lare

s, pa

ssan

do o

lim

ite

máx

imo

de 1

20 p

ara

150

pres

taçõ

es.

O p

roce

sso

de e

xecu

ção

corr

e na

s seç

ões

de p

roce

sso

exec

utiv

o de

segu

ranç

a so

cial

, com

petin

do a

o In

stitu

to d

e G

estã

o Fi

nanc

eira

da

Segu

ranç

a So

cial

, I.P.

a

inst

aura

ção

e in

stru

ção

do p

roce

sso

de

exec

ução

.Es

te p

roce

sso

dest

ina-

se à

cob

ranç

a de

vida

s à S

egur

ança

Soc

ial c

onsid

eran

do-

se c

omo

tal t

odos

os m

onta

ntes

dev

idos

às

inst

ituiç

ões d

o sis

tem

a da

segu

ranç

a so

cial

ou

pago

s ind

evid

amen

te p

or

esta

s a p

esso

as si

ngul

ares

, col

etiv

as o

u ou

tras

ent

idad

es a

est

as le

galm

ente

eq

uipa

rada

s, de

signa

dam

ente

:co

ntrib

uiçõ

es, q

uotiz

açõe

s, ta

xas,

incl

uind

o as

adi

cion

ais e

juro

s;pr

esta

ções

, sub

sídio

s e fi

nanc

iam

ento

s de

qual

quer

nat

urez

a, in

clui

ndo

juro

s;co

imas

e o

utra

s san

ções

pec

uniá

rias,

cust

as e

out

ros e

ncar

gos l

egai

s; re

posiç

ões d

e pa

gam

ento

s ind

evid

os

efet

uado

s por

qua

lque

r ins

titui

ção

do

siste

ma

de se

gura

nça

soci

al;

Com

as a

ltera

ções

efe

tuad

as o

pro

cess

o pa

ssa

a ap

licar

-se

igua

lmen

te à

s sit

uaçõ

es d

e in

cum

prim

ento

rela

tivas

à

obrig

ação

de

repo

sição

e p

rest

ação

de

qual

quer

nat

urez

a pa

gas p

or fu

ndos

cuj

o fu

ncio

nam

ento

ou

gest

ão, e

stra

tégi

ca

ou o

pera

cion

al, t

enha

m si

do le

galm

ente

en

treg

ues a

inst

ituiç

ões d

o sis

tem

a da

segu

ranç

a so

cial

. O

s suj

eito

s pas

sivos

de

impo

sto

sobr

e o

rend

imen

to d

as p

esso

as c

olet

ivas

com

se

de o

u di

reçã

o ef

etiv

a em

terr

itório

po

rtug

uês e

os e

stab

elec

imen

tos e

stáv

eis

de so

cied

ades

e o

utra

s ent

idad

es n

ão

resid

ente

s, be

m c

omo

os su

jeito

s pas

sivos

re

siden

tes e

nqua

drad

os n

o re

gim

e no

rmal

de

IVA,

são

obrig

ados

a p

ossu

ir ca

ixa

post

al e

letr

ónic

a e

a co

mun

icá-

la à

Au

torid

ade

Trib

utár

ia. N

o pr

azo

de 3

0 di

as

a co

ntar

da

data

de

iníc

io d

e at

ivid

ade

ou

da d

ata

do in

icio

do

enqu

adra

men

to d

o re

gim

e no

rmal

de

IVA,

qua

ndo

o m

esm

o oc

orra

por

alte

raçã

o.

Com

as a

ltera

ções

intr

oduz

idas

pas

sa

a se

r obr

igat

ória

a e

xist

ênci

a de

cai

xa

post

al e

letr

ónic

a pa

ra o

s exe

cuta

dos e

m

proc

esso

de

exec

ução

fisc

al p

or d

ívid

as à

se

gura

nça

soci

al.

A ob

rigaç

ão d

e po

ssui

r cai

xa p

osta

l el

etró

nica

reca

i sob

re:

exce

pção

das

pes

soas

sing

ular

es se

m

ativ

idad

e em

pres

aria

l;

enco

ntre

m su

jeito

s ao

cum

prim

ento

da

obr

igaç

ões c

ontr

ibut

iva,

qua

ndo

a ba

se d

e in

cidê

ncia

fixa

da se

ja ig

ual o

u su

perio

r o 3

º esc

alão

perm

itido

às i

nstit

uiçõ

es d

o sis

tem

a de

se

gura

nça

soci

al a

col

igaç

ão, e

m p

roce

sso

de e

xecu

ção,

às i

nstit

uiçõ

es d

o sis

tem

a tr

ibut

ário

por

dec

isões

dos

mem

bros

do

gove

rno

com

pete

ntes

, com

facu

ldad

e de

del

egaç

ão. O

pro

cess

o de

exe

cuçã

o é

inst

aura

do e

inst

ruíd

o pe

lo m

aior

cre

dor,

adm

itind

o-se

que

os p

roce

ssos

seja

m

apen

sado

s par

a ef

eito

s de

colig

ação

.O

s ped

idos

de

paga

men

to e

m p

rest

açõe

s em

pro

cess

o ex

ecut

ivo

da S

egur

ança

So

cial

con

tinua

m a

ser d

irigi

dos a

o co

orde

nado

r da

seçã

o de

pro

cess

os

exec

utiv

os d

o IG

FSS,

I.P. o

nde

corr

e o

proc

esso

.

Para

ser c

once

dida

aut

oriz

ação

de

paga

men

to e

m p

rest

açõe

s é v

erifi

cada

a

situa

ção

econ

ómic

a do

dev

edor

par

a va

lidaç

ão d

a im

poss

ibili

dade

de

paga

r a

dívi

da d

e um

a só

vez

, não

pod

endo

o

núm

ero

de p

rest

açõe

s exc

eder

as 3

6 m

ensa

lidad

es, s

alvo

se a

a d

ívid

a fo

r su

perio

r a €

510

0,00

.Q

uant

o às

pes

soas

sing

ular

es, o

núm

ero

de p

rest

açõe

s pod

e se

r ala

rgad

o at

é 15

0 de

sde

que

verifi

cado

s os s

egui

ntes

re

quisi

tos:

a dí

vida

exc

eda

o m

onta

nte

de €

510

0,00

;o

exec

utad

o pr

este

gar

antia

idón

ea o

u re

quei

ra a

sua

isenç

ão e

a m

esm

a se

ja

conc

edid

a;Q

uant

o às

pes

soas

col

etiv

as, o

núm

ero

de p

rest

açõe

s pod

e se

r ala

rgad

o at

é 12

0 de

sde

que,

cum

ulat

ivam

ente

, se

verifi

quem

as s

egui

ntes

con

diçõ

es:

a dí

vida

exc

eda

€51

000,

00;

o ex

ecut

ado

pres

te g

aran

tia id

ónea

ou

requ

eira

a su

a ise

nção

e a

mes

ma

seja

co

nced

ida;

se d

emon

stre

not

ória

difi

culd

ade

finan

ceira

e p

revi

sívei

s con

sequ

ênci

as

econ

ómic

as.

O p

agam

ento

em

pre

staç

ões é

aut

oriz

ado

med

iant

e pr

esta

ção

de g

aran

tia id

ónea

, a

qual

con

siste

em

fian

ça o

u ga

rant

ia

banc

ária

, seg

uro-

cauç

ão o

u qu

alqu

er

outr

a qu

e as

segu

re o

s cré

dito

s do

exeq

uent

e.O

s exe

cuta

dos p

odem

efe

tuar

pa

gam

ento

s por

con

ta d

e qu

alqu

er

mon

tant

e, o

bten

do p

ara

o ef

eito

o

docu

men

to ú

nico

de

cobr

ança

. Por

ém,

os p

agam

ento

por

con

ta n

ão su

stam

o

norm

al a

ndam

ento

do

proc

esso

ex

ecut

ivo.

O a

larg

amen

to d

o nú

mer

o de

pr

esta

ções

per

miti

do é

apl

icáv

el

aos a

cord

os a

tual

men

te v

igen

tes,

med

iant

e re

quer

imen

to d

evid

amen

te

fund

amen

tado

. O re

quer

imen

to é

ap

reci

ado

pelo

órg

ão c

ompe

tent

e.

sext

a-fe

ira,

20

de

jun

ho

201

47

O D

epar

tam

ento

de

Form

ação

da

ARA

N e

stá

empe

nhad

o em

enc

ontr

ar

solu

ções

par

a as

em

pres

as a

ssoc

iada

s, no

sen

tido

de a

juda

r a a

umen

tar o

s co

nhec

imen

tos

dos

func

ioná

rios,

as

suas

qua

lifica

ções

e, i

r ao

enco

ntro

da

s ne

cess

idad

es d

as e

mpr

esas

par

a cu

mpr

irem

com

a o

brig

ator

ieda

de d

e 35

hor

as d

e fo

rmaç

ão a

nual

.Te

ndo

em c

onta

que

ain

da n

ão e

stá

aber

ta a

can

dida

tura

par

a ap

oios

com

unitá

rios

na á

rea

de fo

rmaç

ão,

a A

RAN

, em

par

ceria

com

o C

EPRA

, pr

ocur

ará,

na

med

ida

do p

ossí

vel,

solu

ções

par

a a

form

ação

técn

ica.

A

ARA

N e

stá

acre

dita

da p

ela

DG

ERT

para

real

izar

form

ação

em

5 á

reas

di

fere

ntes

:D

ireito

, Lín

guas

, Mar

ketin

g e

publ

icid

ade,

Am

bien

te e

CA

M

(Cer

tific

ado

de a

ptid

ão d

e m

otor

ista

) – c

ontín

ua, p

elo

que

pode

prov

iden

ciar

form

ação

nes

tas

área

s.To

da o

utra

form

ação

que

se

reve

le

nece

ssár

ia e

que

a A

RAN

pos

sa

min

istr

ar s

erá

feita

. A

s em

pres

as in

tere

ssad

as d

ever

ão

entr

ar e

m c

onta

cto

com

a A

RAN

(tel

: 22

509

10

53; m

ail:

gera

l@ar

an.p

t)

para

sol

icita

r inf

orm

ação

adi

cion

al

sobr

e a

real

izaç

ão d

os c

urso

s. A

s da

tas

de re

aliz

ação

ser

ão a

par

tir d

e se

tem

bro.

Fo

rmação

Fo

rmação

“a m

ed

ida”

cert

ificad

a

para

em

pre

sas

ass

ocia

das

da A

RA

N

Serv

iço

s Ju

ríd

ico

sD

ireit

o d

e r

ete

nção

O d

ireito

de

rete

nção

con

stitu

i um

dire

ito

real

de

gara

ntia

(gar

antia

de

créd

itos,

de

dívi

das d

e di

nhei

ro o

u va

lor)

que

deco

rre

dire

tam

ente

da

lei,

ou se

ja, s

urge

sem

ne

cess

idad

e de

dec

lara

ção

judi

cial

.En

cont

ra-s

e pr

evis

to n

o ar

tigo

754º

do

Códi

go C

ivil,

que

dis

põe

o se

guin

te: “

O

deve

dor q

ue d

ispo

nha

de u

m c

rédi

to

cont

ra o

seu

cred

or g

oza

do d

ireito

de

rete

nção

se, e

stan

do o

brig

ado

a en

treg

ar c

erta

coi

sa, o

seu

créd

ito

resu

ltar d

e de

spes

as fe

itas p

or c

ausa

de

la o

u de

dan

os p

or e

la c

ausa

dos”.

No

enta

nto,

par

a qu

e es

te d

ireito

pos

sa

ser e

xerc

ido

deve

m v

erifi

car-

se tr

ês

requ

isito

s em

sim

ultâ

neo,

a sa

ber:

deve

ent

rega

r a o

utre

m;

dete

ntor

da

cois

a e

aque

le a

que

m

está

obr

igad

o a

entr

egá-

la (a

pes

soa

com

dire

ito à

rest

ituiç

ão);

a co

isa

retid

a e

o cr

édito

de

quem

ex

erce

o d

ireito

de

rete

nção

.As

sim

, est

arem

os p

eran

te u

ma

dete

nção

líc

ita, s

empr

e qu

e, p

or e

xem

plo,

um

a vi

atur

a se

ja e

ntre

gue

num

a ofi

cina

par

a qu

e se

ja e

fetu

ada

uma

dete

rmin

ada

repa

raçã

o. R

epar

ação

cuj

o va

lor n

ão

vem

, pos

terio

rmen

te, a

ser p

ago

pelo

de

vedo

r (em

prin

cípi

o o

prop

rietá

rio d

a vi

atur

a), n

asce

ndo

assi

m, n

a es

fera

da

ofici

na u

m d

ireito

de

créd

ito e

m re

laçã

o ao

mes

mo.

Situ

ação

em

que

, o c

rédi

to q

ue su

rgiu

na

esf

era

da o

ficin

a es

tá d

ireta

men

te

rela

cion

ado

com

des

pesa

s fei

tas c

om a

vi

atur

a, re

lativ

amen

te à

qua

l, a

ofici

na

pode

exe

rcer

o d

ireito

de

rete

nção

.H

aven

do in

just

ifica

da re

cusa

por

par

te

do p

ropr

ietá

rio d

o pa

gam

ento

do

preç

o,

o pr

esta

dor d

e se

rviç

o da

repa

raçã

o

disp

õe d

e di

reito

de

rete

nção

sobr

e a

viat

ura.

Verifi

cand

o-se

num

det

erm

inad

o ca

so c

oncr

eto

todo

s os p

ress

upos

tos

men

cion

ados

, pod

e o

dete

ntor

da

cois

a (v

iatu

ra),

retê

-la, p

ress

iona

ndo

assi

m o

de

vedo

r a fa

zer o

pag

amen

to d

o pr

eço,

po

dend

o m

esm

o nã

o en

treg

ar a

via

tura

en

quan

to o

seu

créd

ito n

ão fo

r sat

isfe

ito.

Pode

tam

bém

o d

eten

tor e

xecu

tar a

co

isa

e fa

zer-

se p

agar

à c

usta

do

seu

valo

r, co

m p

refe

rênc

ia so

bre

os d

emai

s cr

edor

es.

O d

ireito

de

rete

nção

, ass

ume,

ass

im,

para

alé

m d

e um

a fu

nção

de

gara

ntia

do

s cré

dito

s, ta

mbé

m u

ma

funç

ão

coer

citiv

a, p

ois o

cre

dor r

etém

a c

oisa

qu

e de

via

entr

egar

par

a ga

rant

ir e

com

pelir

/obr

igar

o d

eved

or a

pag

ar-lh

e o

que

lhe

é de

vido

.

Dir

eit

o d

e r

ete

nção

po

r

desp

esas m

oti

vad

as p

ela

recu

sa

de levan

tam

en

to d

e v

iatu

ra o

u

ab

an

do

no

:Su

cede

por

vez

es, q

ue u

ma

dete

rmin

ada

viat

ura

é en

treg

ue n

uma

ofici

na c

om

vist

a à

sua

even

tual

repa

raçã

o, q

ue, n

o en

tant

o, n

ão c

hega

a se

r dec

idid

a, e

por

is

so, t

ambé

m n

ão c

hega

a se

r efe

tuad

a.Ac

resc

e, n

ão ra

ras v

ezes

, que

a v

iatu

ra

fica

nas o

ficin

as d

uran

te lo

ngos

per

íodo

s de

tem

po se

m q

ue o

pro

prie

tário

pr

oced

a ao

seu

leva

ntam

ento

, oc

orre

ndo

mes

mo

em c

erto

s cas

os, o

ab

ando

no d

as v

iatu

ras.

Ora

, nes

tes c

asos

, a o

ficin

a de

ve n

otifi

car

o pr

oprie

tário

da

viat

ura

para

pro

cede

r ao

leva

ntam

ento

, con

cede

ndo

-lhe

um d

eter

min

ado

praz

o, so

b pe

na d

e a

part

ir da

quel

e m

omen

to, e

em

virt

ude

de o

esp

aço

ocup

ado

pela

via

tura

em

caus

a se

r ess

enci

al p

ara

a pr

esta

ção

de

serv

iços

da

ofici

na, s

e pa

ssar

a c

obra

r um

de

term

inad

o m

onta

nte

diár

io, a

títu

lo

de in

dem

niza

ção

por o

cupa

ção

inde

vida

do

esp

aço.

Este

tipo

de

créd

ito q

ue su

rge

na e

sfer

a da

ofic

ina

just

ifica

-se

pela

oco

rrên

cia

de

prej

uízo

s, m

otiv

ados

pel

a pe

rman

ênci

a do

veí

culo

nas

inst

alaç

ões d

a m

esm

a.Pr

ejuí

zos o

casi

onad

os c

om a

ocu

paçã

o ilí

cita

do

espa

ço (i

lícita

poi

s o

prop

rietá

rio d

a vi

atur

a, n

ão o

bsta

nte

ter s

ido

intim

ado

para

pro

cede

r ao

leva

ntam

ento

da

viat

ura

após

a

frus

traç

ão d

a re

para

ção

assi

m n

ão

proc

edeu

).A

ava

liaçã

o de

stes

pre

juíz

os d

eve

ser

fixad

a nu

m q

uant

itativ

o di

ário

.Ex

erce

r o d

ireito

de

rete

nção

par

a ga

rant

ia d

o pa

gam

ento

des

te

quan

titat

ivo

(dos

pre

juíz

os) n

ão

pare

ce se

r pos

síve

l, vi

sto

que,

nes

te

caso

est

amos

per

ante

um

a ob

rigaç

ão

de in

dem

niza

ção

do p

ropr

ietá

rio

em re

laçã

o à

ofici

na p

elos

pre

juíz

os

resu

ltant

es d

a pe

rman

ênci

a do

veí

culo

na

s sua

s ins

tala

ções

.O

u se

ja, e

stam

os n

o âm

bito

da

resp

onsa

bilid

ade

civi

l ext

ra c

ontr

atua

l, se

ndo

nece

ssár

io q

ue a

ofic

ina,

en

quan

to le

sada

pro

ve a

oco

rrên

cia

do

ato

ilíci

to (n

ão le

vant

amen

to d

a vi

atur

a pe

lo p

ropr

ietá

rio a

pós t

er si

do p

ara

tal

intim

ado)

, a c

ulpa

, o d

ano

(os p

reju

ízos

) e

o ne

xo d

e ca

usal

idad

e en

tre

o at

o ilí

cito

e o

dan

o.O

ra, c

onfo

rme

já re

ferim

os o

dire

ito d

e re

tenç

ão d

ecor

re d

ireta

men

te d

a le

i, su

rgin

do se

m n

eces

sida

de d

e pr

évia

de

clar

ação

judi

cial

, enq

uant

o qu

e es

tes

prej

uízo

s, re

sulta

ntes

da

ocup

ação

in

devi

da d

o es

paço

terã

o de

ser

decl

arad

os ju

dici

alm

ente

.

Page 14: ARAN parceira da expoMECÂNICA - VidaEconomica · 2014. 6. 19. · ARAN e ANECRA, foram abordados temas abrangentes sobre o impacto do automóvel no ambiente, com destaque para as

sexta-feira, 20 de junho 20148

Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

M

Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN:  [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46

Formação AÇÕES DELEGAÇÃO CEPRA - 2º Trimestre 2014

AÇÃO CURSO LOCAL INÍCIO FIM

2.3 Orçamentação de Colisão/Temporários e Tarifários U1568 Pedrouços 7/8/2014 7/24/2012

PSI Sistemas de Híbridos II 4058 Pedrouços 7/5/2014 7/5/2014PSI Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor 4061 Figueira da Foz 7/7/2014 7/11/2014PSI Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor 4061 Chaves 7/14/2014 7/18/2014

CURSO ação local horário horas início fim

U1568 Orçamentação de colisão/ Tempários e tarifários 12301/14 Prior Velho 19-23h 50 07/07/2014 23/07/2014

Valor de inscrição para associados da ARAN: - UFCD de 50h - 89€; - Restantes formações - 15% de desconto sobre o valor CEPRA

Formação AÇÕES SEDE CEPRA 2014