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    Cadernos da Escola de Sade, Curitiba, 02: 1-11, 2009

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    Biografia

    ASPECTOSNUTRICIONAISEMPORTADORESDASNDROMEDEDOWN

    NUTRITIONALASPECTSINPATIENTSOFDOWNS SYNDROME

    Adriane Brandt de Moura*Andrea Mendes**

    Ariana Peri***Cynthia R. Matos Silva Passoni****

    RESUMOA Sndrome de Down (S.D) uma condio gentica, na qual o portadorao invs de apresentar 46 cromossomos por clula agrupados em 23 pares,apresenta 47 cromossomos, um a mais no par de nmero 21, o que chamamosde trissomia do cromossomo 21. O portador da Sndrome de Down apresentacaractersticas especficas que implicam diretamente e/ou indiretamente sobos aspectos nutricionais. Essas crianas portadoras apresentam alteraes no

    seu estado nutricional: obesidade, hipotireoidismo, compulso alimentar,metabolismo mais lento, obstipao, entre outros, como o crescimento edesenvolvimento inferior aos das crianas sem esta sndrome. Portanto aeducao alimentar dos portadores da Sndrome de Down essencial e merecema ateno especial dos nutricionistas para melhoria da qualidade de vida.

    Descritores: Sndrome de Down; aspecto nutricional; orientao nutricional;antropometria.

    ABSTRACT

    Te Down Syndrome (DS) is a genetic condition in which the holder insteadof 46 chromosomes present per cell divided into 23 pairs, has 47 chromosomes,one more in a pair of number 21, which called trisomy of chromosome 21. TeDown Syndrome carrier presents specific characteristics that imply directlyand/or indirectly under the nutritionist aspects. Children have alterations inits nutritional state: obesity, hypothyroidism, alimentary compulsion, slowermetabolism, obstypation, among others, like the inferior growth development.Te Food education for Down syndrome carriers is essential and deserves

    special attention from the nutritionist for better life quality.

    Descriptors: Down syndrome; nutritional aspects; nutritional orientation,anthropometry.

    *Graduanda em Nutrio

    Faculdades Integradas do

    Brasil UniBrasil. e-mail:

    adrianebrandt@hotmail.

    **Graduanda em Nutrio

    Faculdades Integradas doBrasil UniBrasil

    ***Graduanda em Nutrio

    Faculdades Integradas do

    Brasil UniBrasil

    **** Doutora em Nutrio

    Clnica. Professora

    Coordenadora do Curso

    de Nutrio Faculdades

    Integradas do Brasil -UniBrasil

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    Aspectos Nutricionais em Portadores da Sndrome de Down

    INTRODUO

    A Sndrome de Down (S.D) uma condio gentica, na qual o portadorao invs de apresentar 46 cromossomos por clula agrupados em 23 pares, apresenta47 cromossomos, um a mais no par de nmero 21, o que chamamos de trissomiado cromossomo 21(1)

    .

    Com incidncia de 1 para cada 700 nascidos vivos, esta pode serdiagnosticada tanto no primeiro quanto no segundo trimestre de gravidez, sendoque a idade materna superior a 35 anos um dos principais fatores de risco para o

    desenvolvimento de defeitos genticos

    (2)

    .Essa condio leva ao portador apresentar uma srie de caractersticasespecficas. Entre elas esto o retardo mental e de crescimento, a presena dehipotonia a alteraes motoras e anatmicas estruturais, como boca pequena,pulmes anormais, lngua protusa e dificuldades de deglutio o que vo refletir emdificuldades na prtica alimentar e, consequentemente, no estado nutricional dosportadores da sndrome(1). Essas caractersticas especficas apresentam implicaesdiretas e / ou indiretas sob os aspectos nutricionais, porque compromete a

    coordenao da mastigao deglutio levando tanto a escolhas alimentareslimitadas e montonas como tambm ao desenvolvimento de constipao e refluxogastresofgico devido a mal formao e / ou hipotonia da musculatura digestiva,prprios de deficincias provenientes da sndrome(3).

    Portanto, o presente trabalho constitudo de uma reviso de literaturaatualizada e o objetivo principal apresentar os aspectos nutricionais destesportadores da Sndrome de Down e as orientaes nutricionais recomendveis,enfatizando a importncia de um acompanhamento nutricional.

    ASPECTOS NUTRICIONAIS

    Uma caracterstica importante dos bebs com Sndrome de Down ahipotonia muscular generalizada. Isto significa que estes bebs apresentam umamusculatura mais flcida e que por este motivo precisam de estmulos adequadoslogo ao nascer. Os bebs podem apresentar, no incio, dificuldades com a suco edeglutio e, mais tarde, com a mordida e a mastigao(4).

    Boa parte dos bebs portadores de Sndrome de Down tem obstipaointestinal. Isso se deve a hipotonia (diminuio do tnus) geral dos msculos(5).

    As crianas tm maior probabilidade de apresentar cardiopatias congnitas,alteraes endcrinas, obesidade, apnia do sono, doena celaca, disfuno motora

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    do esfago, atresia intestinal e suscetibilidade a infeco, metabolismo mais lento, aincidncia de problemas cardacos, obstipao(6).

    Portadores desta sndrome apresentam maior probabilidade da disfunoda tireide, o hipotireoidismo, que pode ser a causa de obesidade e sobrepeso oupor consequncia da taxa metablica basal ser mais lenta, ou ainda, por compulsoalimentar pela dificuldade na mastigao, a hipotonia geral dos msculos, incluindoaqueles envolvidos na digesto. Por serem flcidos, tais msculos no do a sensaode saciedade aps uma refeio e os portadores desta sndrome tendem a comer semsaber quando parar(3),os estudos tm mostrado grande prevalncia de obesidade

    nessa populao do que desnutrio

    (1)

    , problemas de absoro e intestinal, porsua vez o excesso de peso contribui para o agravamento de problemas cardacos edificulta o desenvolvimento motor (andar, correr, saltar)(3).

    Assim, justifica-se a abordagem das principais circunstncias e aspectosnutricionais que esto presentes nos indivduos portadores da sndrome de Down,pois essas implicaes reflete negativamente no crescimento e desenvolvimento dosmesmos(6).

    ORIENTAES NUTRICIONAIS

    essencial desde os primeiros dias de vida fazer um acompanhamentonutricional aos portadores dessa Sndrome, por apresentarem alterao do seuestado nutricional.

    O aleitamento materno uma prtica muito incentivada pelosnutricionistas. o que melhor pode existir para estes bebs, tanto como nutrio ecomo trabalho muscular, ajudaro a melhorar o tnus muscular dos lbios, boca e

    lngua. A proteo obtida pelos anticorpos no aleitamento materno, diminuir asfreqentes infeces respiratrias(4).

    Como essas crianas apresentam dificuldade de alimentao, recusamem comer pedaos, muitas mes no alteram os hbitos alimentares de seus filhos,com medo de que algum problema ocorra, por exemplo, o receio que a criana seengasgue. Por falta de orientao, essas mes acabam mantendo a consistncia doalimento inadequado, prejudicando o desenvolvimento da criana(7).

    Outro fator que interfere no atraso de hbitos saudveis de alimentao,

    o encaminhamento tardio para o tratamento destas crianas(7).A educao alimentar dos portadores de sndrome de Down essencial

    para um desenvolvimento harmonioso. Faz parte dessa educao alimentar:1 mastigar bem, muitas vezes cada bocado do alimento;

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    2 colocar pequenas pores de comida, de cada vez, na boca (uma dica diminuiro tamanho dos talheres usados pela criana);3 fracionar as refeies. No deve-se concentrar a alimentao apenas no almooe jantar. Ao se acostumar a grandes refeies, o estmago pode dilatar e a sensaode saciedade fica ainda mais difcil. Por isso, indicado comer poucas quantidades,mas com intervalos de 3 a 4 horas: caf da manh, lanche da manh, almoo, lancheda tarde e jantar.4 organizar uma dieta equilibrada, a qual os outros membros da famlia tambm

    podem e devem aderir(4).

    O tipo de alimento fornecido ao portador de sndrome de Down tambminfluenciar sua educao alimentar:1 evitar, desde criana, o hbito de tomar refrigerante e comer muitos doces;2 incentivar a opo do consumo pelas frutas, legumes e verduras com saladascoloridas, pratos bonitos e a partir do exemplo do restante da famlia;3 controlar a quantidade de massas;4 incentivar o consumo de frutas e sucos cidos (isto , azedos com pouco ounenhum acar). Isso importante para tornar a urina mais acida e dificultar o

    surgimento de infeces urinrias. Os portadores de sndrome de Down, devido hipotonia dos msculos, tendem a reter a urina por mais tempo na bexiga, formandoum meio de proliferao de bactrias. Se a urina acida, diminuem as chances desobrevivncia destas bactrias(4).

    Os alimentos podem ser divididos em trs grupos, de acordo com asfunes que exercem em nosso organismo:

    1 Alimentos construtores: carnes, aves, peixes, midos ou vsceras, ovos,ovas de peixe, leguminosas secas (feijo, lentilha, gro de bico, etc.), leite e derivados.

    Estes alimentos constroem e reparam os tecidos orgnicos, formam s clulas, ossos,dentes, msculos. Por isso, devem ser ingeridos em maior quantidade na infncia,adolescncia e gestao;

    2 Alimentos reguladores: verduras, legumes e frutas. Estes alimentosregulam os processos do nosso organismo e as condies internas. Protegem nossocorpo contra doenas;

    3 Alimentos energticos: arroz, macarro, batata, farinha, manteiga,margarina, mel, acar, etc. Estes alimentos tm por finalidade gerar calor e energia,

    a fim de podermos desempenhar todas as atividades do dia-a-dia: andar, trabalhar,brincar, etc.(8).

    Para que a alimentao seja nutritiva, equilibrada e fornea ao organismotudo o que ele necessita, devemos colocar em toda refeio pelo menos um alimento

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    de cada grupo acima. A fim de facilitar a elaborao do cardpio e de se ter certezaque ele est balanceado(8).

    A alimentao das crianas portadoras dessa Sndrome deve ser feita peloo uso de utenslios especiais.

    MTODOS DE AVALIAO ANTROPOMTRICA

    As crianas com sndrome de Down possuem o crescimento edesenvolvimento inferior aos das crianas sem esta sndrome, elas tendem a nascer

    pr-maturas, geralmente, esses indivduos continuam a ser pequenos na vida futura.

    Portanto importante que as crianas com esta sndrome sejam avaliadas de formaespecfica, e os grficos devem ser usados sempre na avaliao antropomtrica dessascrianas por demonstrarem a menor velocidade de crescimento das mesmas(5).

    Para avaliao dos portadores de sndrome de Down quanto ao crescimentoe desenvolvimento so recomendadas curvas prprias para esta populao.

    Apesar destas curvas no terem sido construdas a partir de dados da populaobrasileira, sua aplicao na avaliao dos portadores de Sndrome de Down deve

    ser considerada, j que avalia caractersticas de crescimento e composio corporalinerente a sndrome(2).As curvas de crescimento so expresses grficas dos dados encontrados nas

    tabelas. Os pontos de cortes associados s curvas e grficos podem ser descritos comolinhas divisrias capazes de distinguir os que necessitam e os que no necessitam deinterveno, permitindo ainda descriminar nveis de m nutrio(2).

    Uma das curvas mais utilizadas para avaliao dos portadores de sndromede Down quanto a peso e comprimento/estatura de crianas e adolescentes de 1

    ms a 18 anos e recomendada pelo Center for Disease Control and Prevention(CDC), so as propostas por Cronk et al (Fig. 1 e 2), elaboradas a partir de dadosda populao americana. Cronk et al consideraram na elaborao de suas curvasmorbidades frequentemente encontradas entre os portadores, como hipotireoidismoe doenas cardacas congnitas(9). Estes estudiosos tambm avaliaram a taxa de ganhoestatural e de peso confrontando os resultados com a populao americana sem asndrome(2).

    Aps a edio das curvas americanas para portadores de Sndrome de

    Down, outras propostas foram editadas, objetivando serem instrumentos teis narotina de avaliao pondero estatural, ajustadas sempre para a populao da qualfazia parte os respectivos portadores. Uma dessas curvas a de Piro proposta para aavaliao da populao siciliana de 0 a 14 anos de idade com Sndrome de Down,

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    que utilizou dados de crianas sem morbidades associadas como defeitos cardacoscongnitos, doena celaca, diabetes, hipotireoidismo e outros(2).

    Piro et al construram curvas para portadores de sndrome de Down,objetivando a avaliao do comprimento, estatura, peso e permetro ceflico,propondo que estas sejam utilizadas como instrumentos teis para distino de umpadro de crescimento normal de um comprometido(2).

    Styles et al propuseram curvas para avaliao de crianas e adolescentescom sndrome de Down, do Reino Unido e da Repblica da Irlanda, do nascimentoaos 18 anos para peso e comprimento/estatura, e at os 3 meses para permetro

    ceflico, sendo as propostas apresentadas em curvas de percentil, possuindo 9divises (0,4;2;9;25;50;75;91;98;99,6)(2).Outra proposta para avaliao do crescimento pndero-estatural a de

    Myrelid et al para crianas e adolescentes suecos. Este grupo utilizou dados depronturios de unidades peditricas. Os dados foram utilizados para a criao decurvas para acompanhamento de peso, comprimento, estatura, circunfernciaceflica, e ndice de Massa Corporal (IMC), segundo sexo e faixa etria. As curvasso apresentadas em mdia desvio padro(2).

    A ltima proposta a de Cremers et al, construda para a avaliao depeso, estatura, e peso/estatura, segundo idade e sexo, de crianas holandesas comSndrome de Down(2).

    A apresentao de curvas, algumas so apresentadas em mdia desvio padro e outras em percentis, variando tambm o nmero de divises percentilares.

    Alm disso, no h ponto de corte especifico para a populao portadora de sndromede Down, sendo utilizados os pontos de corte preconizados pelas organizaesinternacionais para crianas e adolescentes sem sndrome de Down(2).

    As curvas de crescimento de Mustacchi e de Cronk et al. (Fig. 1 e 2) soas mais indicadas para avaliao antropomtrica dessa populao, pois tratam-se decurvas prprias para a anlise de indivduos com sndrome de Down (5).

    Para maior segurana na avaliao nutricional de crianas com sndromede Down, recomendada a utilizao de Cronk (Fig. 1 e 2), pois esta curva jfoi validada para esse grupo populacional porque permite diagnosticar o estadonutricional desde o primeiro ms at os 18 anos de vida(1).

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    4.1 Grfico da Curva de Cronk et al separadas por sexo:Fig.1 Grfico Feminino: peso / idade e altura / idade em meninas de 1 a 36meses(9).Fig.2 - Grfico Masculino: Peso / idade e altura / idade em meninos de 2 a 18anos(9).

    figura 1 figura 2Fonte: Cronk et al, 1988

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    CONSIDERAES FINAISCom a reviso de literatura apresentada, pode se concluir que o

    acompanhamento nutricional faz a diferena na qualidade de vida dessas crianas,prevenindo agravos sade devido s patologias associadas sndrome, no qual oproblema com a alimentao uma tnica constante em quase todas as patologiasque envolvem crianas especiais.

    Mesmo com as dificuldades em se alimentar, estudos tm mostrado grande

    prevalncia de obesidade nos portadores de Sndrome de Down em comparaocom a desnutrio. Sendo este um desafio de ordem nutricional.Por isso, necessrio garantir alimentao adequada, orientao nutricional,

    j nos primeiros anos de vida, sendo o aleitamento materno j incentivado pelonutricionista como a principal alimentao.

    Portanto, a educao alimentar nestes casos essencial, merecendo aateno especial por parte dos profissionais da rea de sade com vista qualidadede vida dos portadores de Sndrome de Down.

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1. Moreira GC, Raimundo DF, Oliveira CG, Netto MP. Avaliao do Estado Nutricionalde Crianas com Sndrome de Down da APAE/E.E Walter Vasconcelos de crianasespeciais do municpio de Muria/MG. Revista Cientca da FAMINAS 2007; 3(1): 29.2. Santos JA, Franceshini SCC, Priore SE. Curvas de crescimento para crianas comSndrome de Down. Rev Bras Nutr Clin 2006; 21(2): 144-8.3. Fundao Sndrome de Down. A sade da criana com sndrome de Down,problemas de tireide. Campinas (SP): FSDOWN; 2009. Disponvel em: URL: . Acessado em: 28 fev 2009.4. Lima MA. Doenas Humanas Cromossmicas, Parte 2 Sndrome de Down. Viosa(MG): UFV Disponvel em: http://ufv.br/dgb/BIO240/DC04.htm. Acessado em: 10 demaio de 2009.5. Simes LRC. Avaliao nutricional e antropomtrica de crianas de 06 e 36 meses,com sndrome de Down, e oferta de ocinas de culinria suas famlias FundaoDom Bosco B.H. Sepex Semana de Pesquisa e Extenso do Uni - BH 2007; IV;30-37.6. Luft VC, Mello ED. Sndrome de Down: Superviso, Aspectos e Manejo Nutricional.

    Revista Nutrio em Pauta 2006; XIV (78): 19-23.7. Mingroni DRP. Alimentao na Sndrome de Down Relao pais criana.CEFAC Curso de Especializao em Fonoaudiologia Clnica Motricidade Oral;2007; So Paulo (SP), Brasil.8. Org (BR). Alimentao e Sndrome de Down. Cartilha, 2007. [8 telas] Disponvel em:URL: http://www.projetodown.org.br/cartilha07.doc. Acessado em: 23 mai 2009.9. Vildoso M. Diagnstico e Manejo Nutricional de Pacientes com Sndrome de Down.Hospital Padre Hurtado. MEDWAVE, Edio julho, 2006. Disponvel em: http://www.medwave.cl/cursos/pediatraynutricion06/2/1.act Acessado em: 28 fev 2009.

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    ANEXOS

    Anexo 1 Declarao de ransferncia de Direitos Autorais

    Declaramos que o manuscrito intitulado Aspectos Nutricionais naSndrome de Down sendo aceito para publicao nesta revista, transferimos osdireitos autorais pertinentes ao mesmo para propriedade exclusiva da Revista e

    concordamos que seja vedada a reproduo parcial ou total em qualquer outraparte ou meio de divulgao, impressa ou eletrnica, sem que a prvia e necessriaautorizao seja solicitada ao Conselho Diretor da Revista.

    Faculdades Integradas do Brasil - UniBrasil, _____ de junho de 2009.

    Autores: nome/assinatura

    __________________________________Adriane Brandt de Moura*

    __________________________________ Andrea Mendes**

    __________________________________

    Ariana Perin***

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    Adriane Brandt de Moura

    Andrea Mendes

    Ariana Perin

    Cynthia R. Matos Silva Passoni

    Anexo 2 - Declarao de Responsabilidade pelo Manuscrito

    Ns, autores do manuscrito intitulado Aspectos Nutricionais naSndrome de Down, declaramos que participamos da elaborao do mesmo, osuficiente para tornar pblica a nossa responsabilidade pelo seu contedo.

    Declaramos que se trata de manuscrito original e que esta versointegral ou parcial, de nossa autoria, no foi publicada ou est sendo consideradapara publicao em outro peridico, seja no formato impresso ou no eletrnico.

    Declaramos que caso sejamos solicitados estaremos disposio daRevista para fornecer dados sobre os quais o artigo est fundamentado, para examedos editores.

    Faculdades Integradas do Brasil - UniBrasil, _____ de junho de 2009.

    Autores: nome/assinatura

    __________________________________Adriane Brandt de Moura*

    __________________________________ Andrea Mendes**

    __________________________________ Ariana Perin***