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NO XXIX -ÇjjryHba-Scxta-feira. 20 de Fevereiro rio 1914 ASSIGNATURAS: Por anno ..... 22$000 Por semestre .... 12 $000 Numero avulso 100 rs. oprietariou: A. FREITAS & Comp, CAIXA POSTAL, L V**.***- ia*àá ^^^^•^ m Tz "'. NUM. 43 •^•vvvvwv»* ¦, - ••*"-*•'¦•+-** wvw#w ORGAO DQ PARTIDO REPUBLIC3MO PflRaMaEMSE ANNUNCIOS: As publicações desta natureza inclu- sivo de Secção Livre, serão feitas mediante previa combinação. Redacção : Rua 15 de Novembro n. 28 TELEPHONE, 18 "SESSSS Congressoj^gislatívo do Estado de hontem, em sua defesa pessoal ede sua acção publica sr. Affonso Camargo (1110 icntu de attencão) : Sr. sidente, antes de começar 11 discurso, cu pediria a V. i, o fraude obséquio de mau atirar o grupo de guardas is, qiic se acha no Congres- pretendo faltar sem que o ficio sc ache policiado. 'oses .Muito liem ! O orador senta-se). sr. Presidente s A Me- providenciará sobre a reti- a, dc dentro do edificio do igresso, do grupo de guar- civis a que o Nobre Depu- i sc refere. guarda foi solicitada pela pria Mesa, afim de evitar numa sessão como a de e, qualquer perturbação cia cm se podesse dar. uma medida de policia i Mesa tinha o dever de lar.| 'odavia, de accordo com o ido de S. Exa. a «Mesa fará I rar, de dentro do edificio Congresso, a guarda civil. [Pausa prolongada). n a palvra o Nobre Dc- ado. sr. Afonso Camargo : pro- paranaense na Secretaria de Obras Publi- cas. Applaudi a sua nomeação para Secretario de Obras Pu- blicas, por que sempre o con- -Siderei um moço digno, que sc tinha feito á custa de seus prios esforços, um estudioso e intelligente, capaz de prestar enormes serviços ao seu Estado. Eu conheci o inquérito a que se procedia na Secretaria de Obras Publicas, somente ein- co dias depois de iniciado, por denuncia de outrem, e é certo que sempre procurei evitar que lt elle viesse á publicidade"; que houvesse a respeito discusão pela imprensa; de modo que o sr. Secretario de Obras Publi- cas deixou o seu cargo e poude ser nomeado director da Colo- nia Apucarana. Ainda, nheiros de Directorio, se acha vam no Rio dc * anciro, exec rawjuillo de como me tenho dtizido na minha vida pu- a e particular. Volto pára com a consciência ainda •qiiilla de que tenho procu- d ser um homem digno c az dc merecer, não digo a iiraçâo dos meus contempo cos. mas ao menos a consi- ão, a estima dos meus patrícios, visto que jamais metti uni acto de que me 'a envergonhar, ou enver- liar ao Estado. Apoiados geraes. I Muito neste caso, mostrei [que eu tinha coração, que era [incapaz de uma perfídia, de u- ma perversidade, porque c cer- to que eu tinha a força neces- sarja para evitar essa nomea- Çiio, se assim o quizesse. Não o fiz, porque sempre entendi que a ninguém é licito rir-.sc da desgraça alheia, nem cooperar de .'residente, ausentei-me por I para impedir a carreira us dias desta casa, seguro | quem quer que seja. is porque, sr. Presidente, '¦«¦i «-'sta Casa, que é a do P.?ra a elle dirigir-me, ertendo-a no meu preto- onhece V. Exa. sr. Presi- te, conhece o Congresso, as isaçõçs tão acerbas quão stqs de que foram victimas ''•xa' ° sr. Presidente do l^ e o humilde Deputado ora oecupa a tribuna. ão partissem ellas dc um •fulâr da pasta de Obras llcas, dc uni ex-Secrctario hstado, certo, necessária- tc eu não procuraria o Con IS|». para ser o pretorio, pa- ;>!>resetitar aos meus pares, povo paranaense a minha :za. 01110 ««as aceusações envol act°s praticados pela ad- lstraçào do honrado sr. s'd*-»t<- 'Io Estado, e nellas .Wjwn apanhado, como indivíduo capaz de todas as "•f5 <l? todas as indi- Wes, é preciso que eu e m patente, junto ao "? minha querida terra, co»"nu0 ,, ser o" mesmo f!ü .(llK«o e honrado. 'Poiados; muito bem !) jy^va sem duvida , sr. luentP. o modo cxquesito m procurou defender-se j «-secretario de Obras rf.das aceusações que fe f-as I 4 vezqde vez de lv° justi Se aceusa a outrem"! procurar, perante icar-se contra as que resultado, Pg^auç lhe eram fei- »m apresentar a ou- sg «*la tinha com a 1?7; --omo imi homem ' e commcttcr todos os . s Jorac m* , u". como fQV*?!to Pessoal ! , J|o. repito, o modo de -s daq,te||ç exititulgt iso\t 9^ Publicas ! 0 f»!a. sr. Presidente, <l r^^lH compre a Iq,,e,fl,i ° illv° en &d,atril)Csl(Pau. 1*2? m, cl,Volvi W 1 "/'"--''lissesemrespci- lUüs l"'aticados por' a- ex.fll: mais ".indi, ¦•' lmccion«r'0' f»'. posso di- n, ]h, , "1;* ••! sinceridiidc, fon,/' tV011 Palavras ' dc mnúo atravessava á Assim sendo, nunca pensei que fosse eu a victima do ódio e da paixão desse ex-fnnccio- rio, Não procede, não é verdade. ra, nenhuma das aceusações f'>nmila(l*is pelo sr. dr. Niepce da Silva. Terei dc defender-mo c de- fendeiulo-nie, também tomarei a liberdade de defender s. exa. o sr. Presidente do listado que, posso garantir, é honrado c in- capaz dc praticar um acto que venha ferir os interesses do Estado, cujos destinos, em tão boa hora. lhe foram confiados. (Apoiados : muito bem !) Vou responder por paríes tiíi aceusações do sr. Niepce da Silva. Começa elle por fazer a sua auto-biographia politica, de- monstrando que muito pouco preparo tinha sobre politica, confundindo a politica pratica com a theorica, querendo col- locar-se entre os adeptos de A- ristoteles e Platão, esquecendo- •sc de que estava num cargo, onde não tinha que ser theori- co mas sim pratico, pelo que tinha que pertencer a um par- tido, pois que o próprio sr. Pre sidente do Estado o tem c, na sua plataforma, disse que ha- via de governar com os seus amigos politicos, não obstante ter sempre em consideração o povo, o progresso do Estado, sob todo e qualquer ponto de vista cm que se o encare. Entretanto, Senhor Presiden te o sr. Niepce da Silva que, não podendo ser, como foi, A- lexandre, um discípulo consei- ente de Aristóteles, mas que- rendo ser, na politica, um theo rico,- não sabendo que a politi- é a vida consciente do Esta- tado é a conduetora dos nego- cios públicos, é a arte de bem governar, na plirasc eloqüente dc Bluntechli, confundiu poli- tica e administraç«ão e citou, muito fora de propósito, o gran dc Lastarria. Elle que declarou na sua auto-biographia politica que queria ser um politico theorico, elle que declara isto c que, como dissemos, pre- tendeu ser um discípulo de Platão ou de Aristóteles, tor- noií-sc um dos melhores dísci- pulos do autor do "Prinoipe", procurou fazer a politica ma- chiavelica. que s. s. provocou a dis- cussão, devo assegurar ao Con gresso que o fim do sr. Niepce era' levantar '.um partido seu, desorganisando, ou fazendo de sapparecer ó actual sob a mi- nha direcção c de outros pres- tigiosos chefes. Citarei, neste particular, in- cidentes da conferência real PÇ«P única do sr, dr. Claudino perVeira dos Santos, que não podia intervir na direcção poli- tiva ex vi de seu cargo. De mim portanto, dependia que o partido continuasse colieso e forte. Mas que acontecia ? Eu que procurava servir aos amigos politicos nas respecti- vas localidades, como até hoje não tenho feito outra cousa, ittendcndo as indicações dos irectorios locaes, 'encontrava sempre, parte da Secretaria de Obras Publicas, -as maiores difficuldades. Não pode o Congresso cal- ciliar dc quanta paciência me revesti, para supportar tudo if.to, para não levar ao conhe- cimento do sr. Presidente do Estado a segurança de que o partido estava sendo, não direi traindo, mas csphacelado. Dc todos os municipios sur- criam queixas, as mais funda- das; os amigos queixavam-se ie que "Jor pri- amigos i.ada.podiam conseguir ua Secretaria do sr. Niepce da Silva. Era unia Secretaria, em que o próprio titular dizia haver número muito reduzido dc em- pregados, mas onde tive ocea- sião de ver uma legião delles. Apenas um pedido ni?.i foi sa- lisfeito, o relativo á nomeação do sr, dr. João Garcez, c isto mesmo porque eu pedi logo nos primeiros dias de sua invés ti.lura no cargo. Mas, sr. Presidente, vamos á reunião, cm Palácio de que falia o sr. Niepce. Nessa reunião, queixava-me eu desses factos, dizendo que não podia assumir a responsa- bilidade da direcção do parti- do, lia ausência dos meus col- legas de Directorio, e pedia as providencias necessárias. Dis- se então s.' exa., o sr. Presi- dente ao sr. Niepc-; que elle tinha um partido, que es- se partido tinha lim direc- torio, directorio que, aceres- centou S .Exa., estava repre- sentado pelo humilde orador, na pessoa de quem deveria ser prestigiado. Levanta-se, em sc- guida, o Sr. Niepce da Silva, que, digo cu, entendia que fora nomeado secretario de Obras Publicas pelos seus bonitos olhos, e que, dado o modo cor- tez por que o Sr. Presidente o tratava, entendia também que estava com a direcção politica do Estado, e declara com en- tluisiasmo: "Nós não temos mais partidos. V. Exa. foi elei- to pelo povo c tem que gover- nar com elle; não temos que dar satisfações a partidos". Protestou S. Ex., o Sr. Pre- sidente do Estado contra esse dispaúteriò, secundando a sua declaração, de que tinha um partido é que queria que se prestigiasse o Directorio Cen- trai dese partido, no momento, representado por mim. Foi o que se passou nessa reunião. Eis ahi Platão convertido cm Machiavel. .(Lendo) Em seguida, con- tinua o aceusador a achar que S. Exa., o Sr. Presidente do Estacio, não tem virtudes ci- vicas, não tem competência, não tem princípios educa- ção civica, não conhece ao me- nos os primeiros rudinientos de politica c administração; é um espirito impetuoso c dúbio, em fim, elle diz de S. Exa., o honrado Sr. Presidente do Es- tado, justamente. o contrário do que dizia até o momento de pedir sua demissão do cargo dc Secretario de Obras Publi- cas. Sr. Presidente, V. Exa. bem conhece o digno moço a quem estão entregues os destinos do quando subiu os degráos Palácio Rio Branco. Nós todos estamos vendo o seu trabalho ingente pondo um paradeiro á questão de limites, que corria pelo modo o mais doloroso Elle abraçou a idéa do .arbitra- mento, quando Ires sentenças havia contra o Estado; e, no entretanto; ella proliferou, fõi recebida com entliusiasmo no Kio de Janeiro, onde o liai cio Commercio" foi o meiro que a levantou. Recebi- da a idéa com sympatliias por toda a imprensa carioca, essas sympathiás espalharam-se pe- los Estados, e a idéa é hoje victpriqsa c abraçada por todo o Brasil. Dado o modo criterioso por que S. Ex. tem trabalhado, no tocante ao assumpto, é certo que no próprio Estado vizinho de Santa Catharina. que a prin cipio era todo contrario ao ar- bitramento, as opiniões iirani-.se. ....Conforme publicações feitas peia imprensa, pelo ar- bitramcnlõ temos os Srs. Dr. Lauro .Muller, Ministro do Ex '-rior, Senador Abdon Raptis- ¦i, outros 'eminentes vultos po liticos e grande parte da po- pulação daquelle Estado. j;' se vê, pois, que 0 digno gestor dos negócios publicos Io Est-jtlo não tem deixado ao •le.-amparo esta questão; cou- tinua no caminho que se tra- ara resolver do do para ser advogado da Compa- nhia. lira mu de seus directores o meu collega, Dr. Sancho Pi- mente!, meu amigo, residente no Rio de Janeiro. Elle convi 1'dadc de um dos directores dessa Companhia, desejava qt'c eu tosse seu representan- te, neste Estado. O Dr. San- cHo Pinientel, que tinha esta idea.ragtiardavá minha volta ao Estado para constituir-me procurador, quando, no dia se- guinte, estando eu, novamente "o seu escriptorio, elle disse- me: "Sabe de uma cousa? Houve um fracasso, no tocau- te aos meus desejos. O Sr. Fon taine de Lavelaye, um dos di- redores da Companhia, encon «rou-se com o Dr. Carvalho Chaves e coinpròructteu-se com S. Kxa. constituindo-o advogado da Companhia..Res- pondi-lhe irícontiiíentc; que meu amigo, Sr. Dr. Carvalho Chaves loi convidado por um outro director, deixo o meu a- migo completamente livre; de- sisto de ser o advogado da Companhia, dc que meu amigo também é uni dos tes. lupar- o director tcchnico da Secre- taria. S. S. deu provimento ao re- curso, e mandou fazer novo exame, não sabendo qual o re- sultado deste. Eis os factos de que tratei. Que prejuízo enorme para o listado!!! Tratei de um melhoramento de luz, no Portão; não pedi ne- nluüri favor, nenhuma garan- tia dc-juros, que podesse tra- zer prejuízo para o Estado. Devo dizer que ha casos que o Sr. Niepce não relaciona e em que minha intervenção pro varia exuberantemente minha inuocencia; mas S. S. não os determina, positivamente, por isso mesmo. São os que passo a expor. Deu-se um facto muito in- leressante, nesta cidade, a pro- posito do qual fiz um ligeiro protesto, sem subornar qual- quer funecionario, ou qualquer trou o dr. Carlos Cavalcanti, esses autos foratn-lhc levados c é certo que s. exa. despachou, de accordo com a exigência do sr. «Xavier da Silva; quer di- zer : a Companhia, dc que cu era representante, pagou, cm vez de -$5000 quantia de **:*• por hectare. Eis, sr. presidente, o graifde advogado administrativo que tem dado prejuízos enormes á sua terra. (Muito bem !) Eis o histórico da minha ad- vogacia nessa Companhia. Por ventura seria pelo fac- to de ser vice-presidente do Estado que recebi esse convite ? Não. Todo o Congresso, todo o Estado sabe, que eu não tinha, como outros collegas de Diréc- torio, tanta força, junto ao Go' verno, junto aos poderes pu- blicos do Paraná, logo que co- mecei a trabalhar nos arreiaes da "Colligação". Pois bem, foi justamente nes representan- cara modo essa questão secular. Elle prometteu e tem, real mente, desenvolvido as forças vivas do Estado. IV assim que tem aberto estradas por todos ps recantos deste departamci- «o da Republica, tem appíicadò os dinheiros públicos em servi- «jos reproductiyos; passa o dia todo a cogitar dos meios ne- cessarios para impulsionar o progresso do Estado. Sua Men agem é uni testemunho vivo •Io quanto elle tem trabalhado pelo desenvolvimento, prosperidade do Estado (.Apoiados; muito bem!) Todos nós o conhecemos : cria incapaz dc praticar um acto que não fosse cm benefi- -io do Estado, nunca em bene- «ieio próprio o*, de terceiros, .'odos nós sabemos o escrupu- •o, o cuidado com que elle so- .icioua as questões que dizem espeito aos públicos negócios. Bastava isto, bastavam os la ;os de sincera amizade, que nos " i Trata-se do seguinte: orga- nizava-se uma companhia pa- ra estabelecer "bonds" electri- cos, numa cidade de menos de 60.000 habitantes, depois que a grande e poderosa "Light" de- abaram-se os tempos, me- clarava que não o faria, por- digo melhor, ate que um que estava, no seu programma, Uia recebo uma carta, do Dr. não estabelecer "bonds" ele- Sancho I unentcl. dizendo-me ciricos nas cidades de menos que o Dr. Carvalho Chaves lo- de cem mil habitantes. Essa ra reeleito Deputado federal, companhia poz mãos á obra e melhor 'IUC' u,i'io a Companhia in- quando o.s serviços estavam lercsscs aqui, como fossem des j quasi promptos, ella, pela pri- ¦'t'<''P>>açoes, etc, precisava meira vez, pediu prorogação le un. advogado que aqui es- de praso á Câmara Municipal, mcsM.. effectivamentc, per- ; visto que diversos machinis- nianentemente c não periodi- ! mos ainda se adiavam presos camente., pelo que resolvera na Alfândega du Paranaguá reiíftar o seu primeiro convi- A Câmara, como era natii- te. Respondi a S. S. que accei- taria o encargo, com uma uni- ca condição: de que também ficasse, como advogado, o Sr. Dr. Carvalho Chaves. Reluta- ram c disseram-me que a Com- panhid uno tinh-i necessida-Jc de dois advogados, e pergun- taram-me com que interesse eu abandonava, em parte; os respectivos honorários, ao que respondi: com o interesse de não ficar, mal, perante meu lega. representante «Jos poderus pu- |sc tempo, quando até quasi ne- blicos no Estado.Ilhuma import;mcia t,, tinhil |la pela cl Assim, fie camos eu e o Dr. Carvalho Chaves, como advo- gados da Companhia. Ultiiuamehce; porém, soube, que a Companhia, a titulo de economia, tinha dispensado os serviços do Dr. Carvalho Ch-, ligam (nao sou compadre I vcs ,. re,i,,wdn n , c S. Ex., como affirma o Sr. CiosG" °"°" Niepce), para que eu, escru- ' -.u.' inííosb, como so, não ai a. i,leí ' COntimi?lld,0 "ilS Cü,lsi" -*, indo solicitar-lhe qZuerrÇüeS ^ Ve"h° de fíUer' islaçáo de um interesse pes- pai, interesse meu. hão sou um advogado ad- ministrativo. Chamo Deus por testemu- nha de que isto é uma infâmia Niepce nao ctos que provassem minha ad- vocacia administrativa, neste primeiro capitulo de aceusa- ção. Quanto á Companhia Lum- fortó, (loli ["".ão ,le ístado. Elle é honrado a toda zada em Palácio.c a que se re-|«i_ prova («apoiados geraes); é feriu o sr. Niepce, em sua ac- tao digno, e tao honesto quan- to. aquelles que mais o sejam Estava cu, sr. Presidente, (apoiados, muito bem); e in- com a responsabilidade da di- tclligcnte e competente, tem .-¦, •¦ recção do partido, porque (o- pulso firme, para cumprir o ''":,"s oceorridos j dos os meus collegas, compa-' programma que a si traçou, 'iros;> qi}(* lhe crpara .Advogado administrati- l)er' elle "^° álz> P01' exemplo, ¦*o, porque sou advogado das q,uaes as encommendas que eu lhe dava, como advogado des- sa cmprzeii, e não diz também quanto, á "South Brasilian Comp.-iny" quaes esses encom- modos. Vou dar algumas explica- ções ao Congresso, Como advogado da compa- nhia de Bonds, se não me eu- gano, (allcj a S. Exa. duas ou- tr.as vezes: uma vez, dando minha opinião, um parecer ju- ridico sobre o melhoramento de luz nq Portão, melhoramen to de luz na cidade, melhora- incuto que interessava a popu- í ,a<íri°: dc outra feita, fallei a ctos perfeitos e acabados, não ! S, Ex„ entregando-lhe um re- tinha mais dependências do go J curso contra uma multa que verno ou do municipio, pelo \ elle, illcgalmente, impuzera á que eu ia exercer minha profis Companhia, quando mandara sao; como a exerço, perante os..' fazer um exame na respectiva juizes ou tnbunaes. Eu não ti-; usina, para provar que havia nha que disputar perante o go uma machina, quando de verno ou a municipalidade fa- ' facto havia duas vores; para uma companhia que ¦ Nesse recurso, eu demonstra j. estava organizada e quasi . va que elle tinha errado, oue ruucc.onando, e nem foi .esse;o exame fora de encontroM " fim dos ¦respectivos directo- contracto, porque, este exigia quando rnç convidaram ' mi vistoria também figurasse Companhias "South Brazi liari" e "Lumber Company". E' preciso que eu faça a bis- toria de como fui advogado dessas companhias, para sa- ber-se que não entrei para ei- Ias pelo facto de ser vice-pre- sidente do Estado, e que nem ellas me convidaram, para de- fènder seus direitos, por esse motivo. A "South Brazilian Compa- ny" é a companhia que expio- ra os serviços de bonds electri- cos e o de hu, desta cidade. Quando fui seu advogado, ella tinha todos os seus contra- A Câmara, ral, deu essa prorogação, por- que interessava o municipio ; mas essa autorisação foi veta- da pelo sr. Prefeito Municipal, coronel Joaquim Macedo. Effectivamcntc, nessa ocea- sião, protestei contra o facto, não como advogado, mas como paranaense que via fugir um serviço publico de real interes- se para o niunicipio; pois que constava do contracto que si a Companhia não pudesse ele'c- tri ficar os "bonds", estes con- tinuariam, com a tracção ani- mal. Penso que, assim procedeu- do não commctti, nenhum mal ao Estado, nem á cidade do Curityba; concorri, ao contra- rio' por essa fôrma, para que os bonds clectricos fossem u- ma realidade. (Muito bem !) Quanto a "Companhia Lum ber" fallei ao ex-secretario u- ma vez, pedindo que tornas- se effectivo um despacho do presidente dr. Xavier da Sil- va, sobre uma medição, roque- rida por essa Companhia, de uma posse comprada as mar- gens do ' Rio Negro. A Companhia, dc accordo com os documentos que ppssu- 'a cmquadrados perfciUmen- te nos regulamentos de 1854 e 1893, requereu a legitimação de umas terras ás margens desse rio, corai a denominação «lc "Yalão". A mcdiçjio foi fei la e havia um excesso. Ora, todos nós sabemos que pcla lei vigente os exocessos, nas medições feitas, de accor- do com o regulamento de 30 de Janeiro de 1854, são pagos a i$5oo o hectare. Pois bem, approvada a me- diçaq pelo honrado dr. Xavier da Silva, elle declarou : "Não lou o excesso ; o poderei dar a s$ooo o hectare". Fui á Companhia e declarei que, pe- 'a lei vigente o preço do exces- soera de mil c quinhentos reis; mas que s. exa. o sr. Presiden- te do Estado, achava que não podia dar por menos de slfooo, pelo que si cila tinha muito in- .cresse no terreno que se su- «'citasse a essa exigoncif1. Ella sujeitou-se e fez um re- queritnento ao sr. presidente do Estado, requerimento que foi junto aos respectivos autos, mas não foi decidido pelo sr. Xavier da Silva. Quando er,- 'ida politica, que chegaram a- qui, a este Estado, dois illus- três americanos e procuraram- me, sabendo que eu tinha uma fazenda próxima do Porto da União, Effectivamcntc, cu ti- nha comprado, juntamente com outros amigos, essa proprieda- dade, o (pie declarei a esses senhores, çonvidãndo-os para visitarem-ua. I,á fui com o sr. Vualmsley. Elle visitou a fa- zenda; apenas me disse que que nem que queria comprar a fa- zenda; apeas me disse que que- ria que eu fosse advogado da Companhia, porque ella viria aqui estabelecer-se. Mais tarde vendi essa fazen da e por preço mais barato, do que a Companhia comprou as outras propriedade 110 Esta- do. Depois, como procurador da Companhia, tratei de examinar os documentos relativos a ou- trás compras que cila fazia, tra íei dc dar o meu conselho so- bre a legalidade ou legiiiniida- de das fcrras que ella pretendia comprar, tratei dc indicar as pessoas que mais lhe conviria, nas localidades, para a reali- sação das compras, dtí modo que ella podesse fazer nego- cios que lhe não dessem pre- juizo. Foi n'uma dessas ocea- siões, que um representante da Companhia, perguntandú-ine qual a pessoa, no Rio Negro, mais capaz dc entender-se com a familia Pacheco, existente 110 logar, e que hoje está estabele- cida em Três Barras, eu lhe indiquei o meu amigo, sr. Leo- po.ldo Gavier de Almeida, se não me engano parente do sr. Niepce da Silva. ' Sr. Leopoldo Xavier de Al- meida que prestou grandes ser viços á Companhia, entendendo sc com diversos proprietários, poderia ter alguma commissão, era possivel e justo que tirgesse, porque prestava serviços e nin guem poderia exigir de 9. s. que os prestasse gratuitamen- te. Mas eu dou a minha pala- vra dc honra ao Congresso que não recebi um ceitil dessas commissões, conforme, tão vil- mente, me aceusa o sr, Niepce da Sifva; sou incapaz dc, co- mo advogado trahir os interes- ses dos meus clientes. Juro, pcla felicidade de meus filhos, que jamais tirei uma comniissáo, qualquer que fosse, compras feitas pela minha constituinte a companhia Como é .que o sr. Niepce, a- Lumber. cusando de seu próprio paren- te, em dizer que fui sócio do sr. Leopoldo dc Almeida, para fazer compras para a Compa- nhia ? I Accusa-mc ainda o sr. Nie- pec, por uma lei, que aqui foi feita, estabelecendo que o im- posto sobre madeiras iiãc ssria alterado, durante o prazo de 15 annos. Foi uma medida do gover- no, para proteger essa indus- tria e para deixar de a pa- luvifi do LYcside.iie do Está- do Paraná', que proporcionou a vinda para dessa Compa- nhia; foi o sr. dr. Vicente'Ma- chado que, para dar incremeri- to a essa industria, convidou para se estabelecerem aqui di- versos americanos, por inter- médio do sr. Sniith que aqui esteve em excursão polo lista- do. Elles declararam que so podo riam vir para o Estado, quan- do não encontrassem obstacu- 'ns para o desenvolvimento du sua industria, que applica- .'iam seus capitães nessa indus- tria, «aqui no Estado, sc tives- sem certeza de que, alé certo litimcro de annos, os impostos não se augmeiitariam. EIIos não queriam estabele- :er-se, empregar capital con- íideravel, sujeitando-se a sur- prezas destas, com attinencia aos impostos, que poderiam, de um momento para outro, des- iruir seus cálculos. Mas, sr. Presidente, essa con cessão não foi feita exclusiva- mente a essa Companhia; foi uma medida geral, para a in- dustria. Bem necessário era, real- mente, essa concessão, e mes- mo assim, hoje, nós sabemos, 1 prejuízo que tem tido essa industria, a começar pela Cóm panhia Lumber que tem perdi- do centenas de contos de reis. Isto prova que a industria bem precisava dessa protecção. Depois, essa lei não prejudi- cava interesses do Estado; por que o imposto era dc 4 o|o "ad valorem'', e nestas condi- ções, quando a madeira subis- se, o imposto subiria na mes- ma proporção, naturalmente. E porque, desde que esses homens vinham trazer recur- sos, seus capitães para o de- «-envolvimento de .uma indus- tria, no Estado, porque não dar essa protecção, tanto mais quanto se tratava de uma in- dustria incipiente, c que não está ainda desenvolvida, dc mo do a compensar os trabalhos! ingentes, os esforços dos pro- prietarios de engenhos. Acho que cila merece ainda maior protecção. (Apoiados 1. Eis porque sou advogado ad- ministrativo, na opinião do sr. Niepce... Trata em seguida o meu ac- cusador do caso Miguel de Bri- to. a "A Republica" respon- deu a isto com maestria c van- tagem. Elle aceusa-me de proteger meus «antigos correligionários contra correligionários actuactí ou amigos da situação, e por is so cita nomes.1 Primeiramente; não sei quaes .sejam os correligionários que ' não sejam os da situação. Elle cita os nomes de Bene- dicto Furquim, antigo pica-pgit (risos), cita o nome do sr. Joaquim de Aguiar, meu anti- go correligionário, maragato, e diz que eu queria a demissão do sr. Benedicto Furquim c: a nom-âação do sr. Joaquim A- guiar. Diz ainda que eu implorei... Sr. Presidonte, eununca im- piorei. O sr. Niepce entendeu que, por cu ter este caracter, este modo coitez, lhano, que por estar cu habituado a tratar a todos muito bem, entendeu, rc- pito, que cu era um fraco, submisso. Pois, está muito enganado. Elle está diante de um homem forte e luctador e que o desafia a que prove um único acto que o possa dcsliQiirar. Sou um homem. preparado para a lucta, capaz de éiifrén- lar os maiores obstáculos, co- mo tenho demonstrado até lio- je Diz que cu implorei, como sc cu fosse capaz de implorar:! Não sabe distinguir a cortciia, a lhaiieza 110 trato da fraque- za ! Chega ao desplante dc. dizer que prohibiu a nii.nha entrada nas dependências da Secreta- ria de Obras- Publicas. Estava s. s, muito enganado.

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"SESSSSCongressoj^gislatívo do Estadode hontem, em sua defesa pessoal ede sua acção publicasr. Affonso Camargo (1110

icntu de attencão) : — Sr.sidente, antes de começar

11 discurso, cu pediria a V.i, o fraude obséquio de mauatirar o grupo de guardas

is, qiic se acha no Congres-pretendo faltar sem que o

ficio sc ache policiado.'oses '¦ .Muito liem !O orador senta-se).

sr. Presidente s — A Me-providenciará sobre a reti-a, dc dentro do edificio doigresso, do grupo de guar-

civis a que o Nobre Depu-i sc refere.

guarda foi solicitada pelapria Mesa, afim de evitar

numa sessão como a dee, qualquer perturbação ciacm se podesse dar.

uma medida de policiai Mesa tinha o dever delar. |'odavia, de accordo com oido de S. Exa. a «Mesa fará Irar, de dentro do edificioCongresso, a guarda civil.

[Pausa prolongada).n a palvra o Nobre Dc-ado.

sr. Afonso Camargo : —

pro-paranaense

na Secretaria de Obras Publi-cas. Applaudi a sua nomeaçãopara Secretario de Obras Pu-blicas, por que sempre o con--Siderei um moço digno, que sctinha feito á custa de seusprios esforços, umestudioso e intelligente, capazde prestar enormes serviços aoseu Estado.

Eu conheci o inquérito a quese procedia na Secretaria deObras Publicas, somente ein-co dias depois de iniciado, pordenuncia de outrem, e é certoque sempre procurei evitar que ltelle viesse á publicidade"; quehouvesse a respeito discusãopela imprensa; de modo que osr. Secretario de Obras Publi-cas deixou o seu cargo e poudeser nomeado director da Colo-nia Apucarana.

Ainda,

nheiros de Directorio, se achavam no Rio dc * anciro, exec

rawjuillo de como me tenhodtizido na minha vida pu-a e particular. Volto pára

com a consciência ainda•qiiilla de que tenho procu-d ser um homem digno caz dc merecer, não digo aiiraçâo dos meus contempo

cos. mas ao menos a consi-ão, a estima dos meus

patrícios, visto que jamaismetti uni acto de que me

'a envergonhar, ou enver-liar ao Estado.Apoiados geraes. I Muito

neste caso, mostrei[que eu tinha coração, que era[incapaz de uma perfídia, de u-ma perversidade, porque c cer-to que eu tinha a força neces-sarja para evitar essa nomea-Çiio, se assim o quizesse. Não ofiz, porque sempre entendi quea ninguém é licito rir-.sc dadesgraça alheia, nem cooperar

de.'residente, ausentei-me por I para impedir a carreiraus dias desta casa, seguro | quem quer que seja.

is porque, sr. Presidente,'¦«¦i «-'sta Casa, que é a do

P.?ra a elle dirigir-me,• ertendo-a no meu preto-onhece V. Exa. sr. Presi-te, conhece o Congresso, asisaçõçs tão acerbas quãostqs de que foram victimas''•xa' ° sr. Presidente dol^ e o humilde Deputadoora oecupa a tribuna.

ão partissem ellas dc um•fulâr da pasta de Obrasllcas, dc uni ex-Secrctariohstado, certo, necessária-tc eu não procuraria o ConIS|». para ser o pretorio, pa-;>!>resetitar aos meus pares,povo paranaense a minha:za.

01110 ««as aceusações envolact°s praticados pela ad-lstraçào do honrado sr.s'd*-»t<- 'Io Estado, e nellas.Wjwn apanhado, comoindivíduo capaz de todas as"•f5 <l? todas as indi-Wes, é preciso que eue m patente, junto ao"? minha querida terra,co»"nu0 ,, ser o" mesmo

f!ü .(llK«o e honrado.'Poiados; muito bem !)jy^va sem duvida , sr.luentP. o modo cxquesitom procurou defender-se

j «-secretario de Obras

rf.das aceusações quefe

f-as I 4 vezqdevez de

lv° justi

Se aceusa a outrem"!procurar, peranteicar-se contra as

queresultado,

Pg^auç lhe eram fei-»m apresentar a ou-sg

«*la tinha com a1?7;

--omo imi homem' e commcttcr todos os. s Jorac m*

, u". como

fQV*?!to Pessoal !, J|o.

repito, o modo de-s daq,te||ç exititulgtiso\t 9^ Publicas !0

f»!a. sr. Presidente,<l r^^lH compre

a Iq,,e,fl,i ° illv° en&d,atril)Csl(Pau.

1*2? m, cl,Volvi W1 "/'"--''lissesemrespci-lUüs l"'aticados por' a-ex.fll:

mais".indi, ¦•'

lmccion«r'0'

f»'. posso di-n, ]h, ,

"1;* ••! sinceridiidc,fon,/' tV011 Palavras

' dcmnúo atravessava á

Assim sendo, nunca penseique fosse eu a victima do ódioe da paixão desse ex-fnnccio-rio,

Não procede, não é verdade.ra, nenhuma das aceusaçõesf'>nmila(l*is pelo sr. dr. Niepceda Silva.

Terei dc defender-mo c de-fendeiulo-nie, também tomarei

a liberdade de defender s. exa.o sr. Presidente do listado que,posso garantir, é honrado c in-capaz dc praticar um acto quevenha ferir os interesses doEstado, cujos destinos, em tãoboa hora. lhe foram confiados.

(Apoiados : muito bem !)Vou responder por paríes tiíi

aceusações do sr. Niepce daSilva.

Começa elle por fazer a suaauto-biographia politica, de-monstrando que muito poucopreparo tinha sobre politica,confundindo a politica praticacom a theorica, querendo col-locar-se entre os adeptos de A-ristoteles e Platão, esquecendo-

•sc de que estava num cargo,onde não tinha que ser theori-co mas sim pratico, pelo quetinha que pertencer a um par-tido, pois que o próprio sr. Presidente do Estado o tem c, nasua plataforma, disse que ha-via de governar com os seusamigos politicos, não obstanteter sempre em consideração opovo, o progresso do Estado,sob todo e qualquer ponto devista cm que se o encare.

Entretanto, Senhor Presidente o sr. Niepce da Silva que,não podendo ser, como foi, A-lexandre, um discípulo consei-ente de Aristóteles, mas que-rendo ser, na politica, um theorico,- não sabendo que a politi-cá é a vida consciente do Esta-tado é a conduetora dos nego-cios públicos, é a arte de bemgovernar, na plirasc eloqüentedc Bluntechli, confundiu poli-tica e administraç«ão e citou,muito fora de propósito, o grandc Lastarria. Elle que declarouna sua auto-biographia politicaque queria ser um politicotheorico, elle que declara istoc que, como já dissemos, pre-tendeu ser um discípulo dePlatão ou de Aristóteles, tor-noií-sc um dos melhores dísci-pulos do autor do "Prinoipe",

procurou fazer a politica ma-chiavelica.

Já que s. s. provocou a dis-cussão, devo assegurar ao Congresso que o fim do sr. Niepceera' levantar '.um

partido seu,desorganisando, ou fazendo desapparecer ó actual sob a mi-nha direcção c de outros pres-tigiosos chefes.

Citarei, neste particular, in-cidentes da conferência real

PÇ«P única do sr, dr. ClaudinoperVeira dos Santos, que nãopodia intervir na direcção poli-tiva ex vi de seu cargo. Demim portanto, dependia que opartido continuasse colieso eforte.

Mas que acontecia ?Eu que procurava servir aosamigos politicos nas respecti-

vas localidades, como até hojenão tenho feito outra cousa,ittendcndo as indicações dosirectorios locaes, 'encontrava

sempre, dã parte da Secretariade Obras Publicas, -as maioresdifficuldades.

Não pode o Congresso cal-ciliar dc quanta paciência merevesti, para supportar tudoif.to, para não levar ao conhe-cimento do sr. Presidente doEstado a segurança de que opartido estava sendo, não direitraindo, mas csphacelado.

Dc todos os municipios sur-criam queixas, as mais funda-das; os amigos queixavam-seie que

"Jor

pri-

amigosi.ada.podiam conseguir

ua Secretaria do sr. Niepce daSilva.

Era unia Secretaria, em queo próprio titular dizia havernúmero muito reduzido dc em-pregados, mas onde tive ocea-sião de ver uma legião delles.Apenas um pedido ni?.i foi sa-lisfeito, o relativo á nomeaçãodo sr, dr. João Garcez, c istomesmo porque eu pedi logo

nos primeiros dias de sua invésti.lura no cargo.

Mas, sr. Presidente, vamos áreunião, cm Palácio de quefalia o sr. Niepce.

Nessa reunião, queixava-meeu desses factos, dizendo quenão podia assumir a responsa-bilidade da direcção do parti-do, lia ausência dos meus col-legas de Directorio, e pedia asprovidencias necessárias. Dis-se então s.' exa., o sr. Presi-dente ao sr. Niepc-; que elletinha um partido, que es-se partido tinha lim direc-torio, directorio que, aceres-centou S .Exa., estava repre-sentado pelo humilde orador,na pessoa de quem deveria serprestigiado. Levanta-se, em sc-guida, o Sr. Niepce da Silva,que, digo cu, entendia que foranomeado secretario de ObrasPublicas só pelos seus bonitosolhos, e que, dado o modo cor-tez por que o Sr. Presidente otratava, entendia também queestava com a direcção politicado Estado, e declara com en-tluisiasmo: "Nós não temosmais partidos. V. Exa. foi elei-to pelo povo c tem que gover-nar com elle; não temos quedar satisfações a partidos".

Protestou S. Ex., o Sr. Pre-sidente do Estado contra essedispaúteriò, secundando a suadeclaração, de que tinha umpartido é que queria que seprestigiasse o Directorio Cen-trai dese partido, no momento,representado por mim.

Foi o que se passou nessareunião.

Eis ahi Platão convertidocm Machiavel.

.(Lendo) Em seguida, con-tinua o aceusador a achar queS. Exa., o Sr. Presidente doEstacio, não tem virtudes ci-

vicas, não tem competência,não tem princípios dé educa-ção civica, não conhece ao me-nos os primeiros rudinientos

de politica c administração; éum espirito impetuoso c dúbio,em fim, elle diz de S. Exa., ohonrado Sr. Presidente do Es-tado, justamente. o contrário

do que dizia até o momento depedir sua demissão do cargodc Secretario de Obras Publi-cas.

Sr. Presidente, V. Exa. bemconhece o digno moço a quemestão entregues os destinos do

quando subiu os degráosPalácio Rio Branco.

Nós todos estamos vendo oseu trabalho ingente pondo umparadeiro á questão de limites,que corria pelo modo o maisdolorosoElle abraçou a idéa do .arbitra-mento, quando Ires sentençasjá havia contra o Estado; e,no entretanto; ella proliferou,fõi recebida com entliusiasmono Kio de Janeiro, onde oliai cio Commercio" foi omeiro que a levantou. Recebi-da a idéa com sympatliias portoda a imprensa carioca, essassympathiás espalharam-se pe-los Estados, e a idéa é hojevictpriqsa c abraçada por todoo Brasil.

Dado o modo criterioso porque S. Ex. tem trabalhado, notocante ao assumpto, é certoque no próprio Estado vizinhode Santa Catharina. que a principio era todo contrario ao ar-bitramento, as opiniõesiirani-.se.....Conforme publicações jáfeitas peia imprensa, pelo ar-

bitramcnlõ temos os Srs. Dr.Lauro .Muller, Ministro do Ex'-rior, Senador Abdon Raptis-¦i, outros 'eminentes vultos politicos e grande parte da po-

pulação daquelle Estado.j;' se vê, pois, que 0 digno

gestor dos negócios publicosIo Est-jtlo não tem deixado ao•le.-amparo esta questão; cou-tinua no caminho que se tra-

ara resolver do

do para ser advogado da Compa-nhia.

lira mu de seus directores omeu collega, Dr. Sancho Pi-mente!, meu amigo, residenteno Rio de Janeiro. Elle convi

1'dadc de um dos directoresdessa Companhia, desejavaqt'c eu tosse seu representan-te, neste Estado. O Dr. San-cHo Pinientel, que tinha estaidea.ragtiardavá minha voltaao Estado para constituir-meprocurador, quando, no dia se-guinte, estando eu, novamente"o seu escriptorio, elle disse-me: "Sabe de uma cousa?Houve um fracasso, no tocau-te aos meus desejos. O Sr. Fontaine de Lavelaye, um dos di-redores da Companhia, encon«rou-se com o Dr. CarvalhoChaves e coinpròructteu-secom S. Kxa. constituindo-o

advogado da Companhia..Res-pondi-lhe irícontiiíentc; Já quemeu amigo, Sr. Dr. CarvalhoChaves loi convidado por umoutro director, deixo o meu a-migo completamente livre; de-sisto de ser o advogado daCompanhia, dc que meu amigotambém é uni dostes.

lupar-

o director tcchnico da Secre-taria.

S. S. deu provimento ao re-curso, e mandou fazer novoexame, não sabendo qual o re-sultado deste.

Eis os factos de que tratei.Que prejuízo enorme para o

listado!!!Tratei de um melhoramento

de luz, no Portão; não pedi ne-nluüri favor, nenhuma garan-tia dc-juros, que podesse tra-zer prejuízo para o Estado.

Devo dizer que ha casos queo Sr. Niepce não relaciona eem que minha intervenção provaria exuberantemente minhainuocencia; mas S. S. não osdetermina, positivamente, porisso mesmo. São os que passoa expor.

Deu-se um facto muito in-leressante, nesta cidade, a pro-posito do qual fiz um ligeiroprotesto, sem subornar qual-

quer funecionario, ou qualquer

trou o dr. Carlos Cavalcanti,esses autos foratn-lhc levadosc é certo que s. exa. despachou,de accordo com a exigência dosr. «Xavier da Silva; quer di-zer : a Companhia, dc que cuera representante, pagou, cmvez de -$5000 quantia de **:*•por hectare.

Eis, sr. presidente, o graifdeadvogado administrativo quetem dado prejuízos enormes ásua terra. (Muito bem !)

Eis o histórico da minha ad-vogacia nessa Companhia.

Por ventura seria pelo fac-to de ser vice-presidente doEstado que recebi esse convite ?Não.

Todo o Congresso, todo oEstado sabe, que eu não tinha,como outros collegas de Diréc-torio, tanta força, junto ao Go'verno, junto aos poderes pu-blicos do Paraná, logo que co-mecei a trabalhar nos arreiaesda "Colligação".

Pois bem, foi justamente nes

representan-

caramodo essa questão secular.

Elle prometteu e tem, realmente, desenvolvido as forçasvivas do Estado. IV assim quetem aberto estradas por todosps recantos deste departamci-«o da Republica, tem appíicadòos dinheiros públicos em servi-«jos reproductiyos; passa o diatodo a cogitar dos meios ne-cessarios para impulsionar oprogresso do Estado. Sua Menagem é uni testemunho vivo

•Io quanto elle tem trabalhadopelo desenvolvimento,prosperidade do Estado

(.Apoiados; muito bem!)Todos nós o conhecemos :

cria incapaz dc praticar umacto que não fosse cm benefi--io do Estado, nunca em bene-«ieio próprio o*, de terceiros,.'odos nós sabemos o escrupu-

•o, o cuidado com que elle so-.icioua as questões que dizemespeito aos públicos negócios.

Bastava isto, bastavam os la;os de sincera amizade, quenos "i

Trata-se do seguinte: orga-nizava-se uma companhia pa-ra estabelecer "bonds" electri-cos, numa cidade de menos de60.000 habitantes, depois que agrande e poderosa "Light" de-abaram-se os tempos, me- clarava que não o faria, por-digo melhor, ate que um que estava, no seu programma,Uia recebo uma carta, do Dr. não estabelecer "bonds" ele-Sancho I unentcl. dizendo-me ciricos nas cidades de menosque o Dr. Carvalho Chaves lo- de cem mil habitantes. Essara reeleito Deputado federal, companhia poz mãos á obra e

melhor |ü 'IUC' u,i'io a Companhia in- quando o.s serviços estavamlercsscs aqui, como fossem des j quasi promptos, ella, pela pri-¦'t'<''P>>açoes, etc, precisava meira vez, pediu prorogaçãole un. advogado que aqui es- de praso á Câmara Municipal,mcsM.. effectivamentc, per- ; visto que diversos machinis-nianentemente c não periodi- ! mos ainda se adiavam presoscamente., pelo que resolvera na Alfândega du Paranaguáreiíftar o seu primeiro convi- A Câmara, como era natii-te. Respondi a S. S. que accei-taria o encargo, com uma uni-ca condição: de que tambémficasse, como advogado, o Sr.Dr. Carvalho Chaves. Reluta-ram c disseram-me que a Com-panhid uno tinh-i necessida-Jcde dois advogados, e pergun-taram-me com que interesseeu abandonava, em parte; osrespectivos honorários, ao querespondi: com o interesse denão ficar, mal, perante meulega.

representante «Jos poderus pu- |sc tempo, quando até quasi ne-blicos no Estado. Ilhuma import;mcia t,, tinhil |la

pela

cl

Assim, fiecamos eu e o Dr.Carvalho Chaves, como advo-gados da Companhia.

Ultiiuamehce; porém, soube,que a Companhia, a titulo deeconomia, tinha dispensado osserviços do Dr. Carvalho Ch-,ligam (nao sou compadre I vcs ,. re,i,,wdn n

,c S. Ex., como affirma o Sr. Cios "

°"°"Niepce), para que eu, escru- ' -.u.'inííosb, como so, não ai a. i,leí

' COntimi?lld,0 "ilS Cü,lsi"-*, indo solicitar-lhe qZuerrÇüeS ^ Ve"h° de fíUer'

islaçáo de um interesse pes-pai, interesse meu.

hão sou um advogado ad-ministrativo.

Chamo Deus por testemu-nha de que isto é uma infâmia

Niepce naoctos que provassem minha ad-

vocacia administrativa, nesteprimeiro capitulo de aceusa-ção.

Quanto á Companhia Lum-

fortó,(loli

["".ão ,le

ístado. Elle é honrado a todazada em Palácio.c a que se re-|«i_ prova («apoiados geraes); éferiu o sr. Niepce, em sua ac- tao digno, e tao honesto quan-

to. aquelles que mais o sejamEstava cu, sr. Presidente, (apoiados, muito bem); e in-

com a responsabilidade da di- tclligcnte e competente, tem.-¦, •¦ recção do partido, porque (o- pulso firme, para cumprir o

''":,"s oceorridos j dos os meus collegas, compa-' programma que a si traçou,

'iros;> qi}(* lhe crpara

.Advogado administrati- l)er' elle "^° álz> P01' exemplo,¦*o, porque sou advogado das q,uaes as encommendas que eu

lhe dava, como advogado des-sa cmprzeii, e não diz tambémquanto, á "South BrasilianComp.-iny" quaes esses encom-modos.

Vou dar algumas explica-ções ao Congresso,

Como advogado da compa-nhia de Bonds, se não me eu-gano, (allcj a S. Exa. duas ou-tr.as vezes: uma vez, dandominha opinião, um parecer ju-ridico sobre o melhoramentode luz nq Portão, melhoramento de luz na cidade, melhora-incuto que interessava a popu-

í ,a<íri°: dc outra feita, fallei actos perfeitos e acabados, não ! S, Ex„ entregando-lhe um re-tinha mais dependências do go J curso contra uma multa queverno ou do municipio, pelo \ elle, illcgalmente, impuzera áque eu ia exercer minha profis Companhia, quando mandarasao; como a exerço, perante os..' fazer um exame na respectivajuizes ou tnbunaes. Eu não ti-; usina, para provar que havianha que disputar perante o go uma só machina, quando deverno ou a municipalidade fa- ' facto havia duasvores; para uma companhia que ¦ Nesse recurso, eu demonstraj. estava organizada e quasi . va que elle tinha errado, oueruucc.onando, e nem foi .esse;o exame fora de encontroM" fim dos ¦respectivos directo- contracto, porque, este exigiaquando rnç convidaram ' mi vistoria também figurasse

Companhias "South Braziliari" e "Lumber Company".

E' preciso que eu faça a bis-toria de como fui advogadodessas companhias, para sa-ber-se que não entrei para ei-Ias pelo facto de ser vice-pre-sidente do Estado, e que nemellas me convidaram, para de-fènder seus direitos, por essemotivo.

A "South Brazilian Compa-ny" é a companhia que expio-ra os serviços de bonds electri-cos e o de hu, desta cidade.Quando fui seu advogado, jáella tinha todos os seus contra-

A Câmara,ral, deu essa prorogação, por-que interessava o municipio ;mas essa autorisação foi veta-da pelo sr. Prefeito Municipal,coronel Joaquim Macedo.

Effectivamcntc, nessa ocea-sião, protestei contra o facto,não como advogado, mas comoparanaense que via fugir umserviço publico de real interes-se para o niunicipio; pois queconstava do contracto que si aCompanhia não pudesse ele'c-tri ficar os "bonds", estes con-tinuariam, com a tracção ani-mal.

Penso que, assim procedeu-do não commctti, nenhum malao Estado, nem á cidade doCurityba; concorri, ao contra-rio' por essa fôrma, para queos bonds clectricos fossem u-ma realidade. (Muito bem !)

Quanto a "Companhia Lumber" fallei ao ex-secretario u-ma só vez, pedindo que tornas-se effectivo um despacho dopresidente dr. Xavier da Sil-va, sobre uma medição, roque-rida por essa Companhia, deuma posse comprada as mar-gens do

' Rio Negro.

A Companhia, dc accordocom os documentos que ppssu-'a cmquadrados perfciUmen-te nos regulamentos de 1854 e1893, requereu a legitimaçãode umas terras ás margensdesse rio, corai a denominação«lc "Yalão". A mcdiçjio foi feila e havia um excesso.

Ora, todos nós sabemos quepcla lei vigente os exocessos,nas medições feitas, de accor-do com o regulamento de 30de Janeiro de 1854, são pagosa i$5oo o hectare.

Pois bem, approvada a me-diçaq pelo honrado dr. Xavierda Silva, elle declarou : "Nãolou o excesso ; só o poderei

dar a s$ooo o hectare". Fui áCompanhia e declarei que, pe-'a lei vigente o preço do exces-soera de mil c quinhentos reis;mas que s. exa. o sr. Presiden-te do Estado, achava que nãopodia dar por menos de slfooo,pelo que si cila tinha muito in-.cresse no terreno que se su-«'citasse a essa exigoncif1.

Ella sujeitou-se e fez um re-queritnento ao sr. presidente doEstado, requerimento que foijunto aos respectivos autos,mas não foi decidido pelo sr.Xavier da Silva. Quando er,-

'ida politica, que chegaram a-qui, a este Estado, dois illus-três americanos e procuraram-me, sabendo que eu tinha umafazenda próxima do Porto daUnião, Effectivamcntc, cu ti-nha comprado, juntamente comoutros amigos, essa proprieda-dade, o (pie declarei a essessenhores, çonvidãndo-os paravisitarem-ua. I,á fui com o sr.Vualmsley. Elle visitou a fa-zenda; apenas me disse que quenem que queria comprar a fa-zenda; apeas me disse que que-ria que eu fosse advogado daCompanhia, porque ella viriaaqui estabelecer-se.

Mais tarde vendi essa fazenda e por preço mais barato,do que a Companhia comprouas outras propriedade 110 Esta-do.

Depois, como procurador daCompanhia, tratei de examinaros documentos relativos a ou-trás compras que cila fazia, traíei dc dar o meu conselho so-bre a legalidade ou legiiiniida-de das fcrras que ella pretendiacomprar, tratei dc indicar aspessoas que mais lhe conviria,nas localidades, para a reali-sação das compras, dtí modoque ella podesse fazer nego-cios que lhe não dessem pre-juizo. Foi n'uma dessas ocea-siões, que um representante daCompanhia, perguntandú-inequal a pessoa, no Rio Negro,mais capaz dc entender-se coma familia Pacheco, existente 110logar, e que hoje está estabele-cida em Três Barras, eu lheindiquei o meu amigo, sr. Leo-po.ldo Gavier de Almeida, senão me engano parente do sr.Niepce da Silva.' Sr. Leopoldo Xavier de Al-meida que prestou grandes serviços á Companhia, entendendosc com diversos proprietários,poderia ter alguma commissão,era possivel e justo que tirgesse,porque prestava serviços e ninguem poderia exigir de 9. s.que os prestasse gratuitamen-te.Mas eu dou a minha pala-vra dc honra ao Congresso quenão recebi um ceitil dessascommissões, conforme, tão vil-mente, me aceusa o sr, Niepceda Sifva; sou incapaz dc, co-mo advogado trahir os interes-ses dos meus clientes.

Juro, pcla felicidade de meusfilhos, que jamais tirei umacomniissáo, qualquer que fosse,dç compras feitas pela minhaconstituinte a companhia

Como é .que o sr. Niepce, a-Lumber.cusando de seu próprio paren-te, em dizer que fui sócio dosr. Leopoldo dc Almeida, parafazer compras para a Compa-nhia ? I

Accusa-mc ainda o sr. Nie-pec, por uma lei, que aqui foifeita, estabelecendo que o im-posto sobre madeiras iiãc ssriaalterado, durante o prazo de15 annos.

Foi uma medida do gover-no, para proteger essa indus-tria e para deixar de pé a pa-luvifi do LYcside.iie do Está-

do Paraná', que proporcionoua vinda para cá dessa Compa-nhia; foi o sr. dr. Vicente'Ma-chado que, para dar incremeri-to a essa industria, convidoupara se estabelecerem aqui di-versos americanos, por inter-médio do sr. Sniith que aquiesteve em excursão polo lista-do.

Elles declararam que so podoriam vir para o Estado, quan-do não encontrassem obstacu-'ns para o desenvolvimento dusua industria, que só applica-.'iam seus capitães nessa indus-tria, «aqui no Estado, sc tives-sem certeza de que, alé certolitimcro de annos, os impostosnão se augmeiitariam.

EIIos não queriam estabele-:er-se, empregar capital con-íideravel, sujeitando-se a sur-prezas destas, com attinenciaaos impostos, que poderiam, deum momento para outro, des-iruir seus cálculos.

Mas, sr. Presidente, essa concessão não foi feita exclusiva-mente a essa Companhia; foiuma medida geral, para a in-dustria.

Bem necessário era, real-mente, essa concessão, e mes-mo assim, hoje, nós sabemos,

1 prejuízo que tem tido essaindustria, a começar pela Cómpanhia Lumber que tem perdi-do centenas de contos de reis.

Isto prova que a industriabem precisava dessa protecção.

Depois, essa lei não prejudi-cava interesses do Estado; porque o imposto era dc 4 o|o"ad valorem'', e nestas condi-ções, quando a madeira subis-se, o imposto subiria na mes-ma proporção, naturalmente.

E porque, desde que esseshomens vinham trazer recur-sos, seus capitães para o de-«-envolvimento de .uma indus-tria, no Estado, porque nãodar essa protecção, tanto maisquanto se tratava de uma in-dustria incipiente, c que nãoestá ainda desenvolvida, dc modo a compensar os trabalhos!ingentes, os esforços dos pro-prietarios de engenhos.

Acho que cila merece aindamaior protecção. (Apoiados 1.

Eis porque sou advogado ad-ministrativo, na opinião do sr.Niepce...

Trata em seguida o meu ac-cusador do caso Miguel de Bri-to.

Já a "A Republica" respon-deu a isto com maestria c van-tagem.

Elle aceusa-me de protegermeus «antigos correligionárioscontra correligionários actuactíou amigos da situação, e por isso cita nomes. 1

Primeiramente; não sei quaes.sejam os correligionários que 'não sejam os da situação.

Elle cita os nomes de Bene-dicto Furquim, antigo pica-pgit(risos), cita o nome do sr.Joaquim de Aguiar, meu anti-go correligionário, maragato,e diz que eu queria a demissãodo sr. Benedicto Furquim c:a nom-âação do sr. Joaquim A-guiar.

Diz ainda que eu implorei...Sr. Presidonte, eununca im-

piorei.O sr. Niepce entendeu que,

por cu ter este caracter, estemodo coitez, lhano, que porestar cu habituado a tratar atodos muito bem, entendeu, rc-pito, que cu era um fraco,submisso.

Pois, está muito enganado.Elle está diante de um homemforte e luctador e que o desafiaa que prove um único acto queo possa dcsliQiirar.

Sou um homem. preparadopara a lucta, capaz de éiifrén-lar os maiores obstáculos, co-mo tenho demonstrado até lio-je

Diz que cu implorei, como sccu fosse capaz de implorar:!Não sabe distinguir a cortciia,a lhaiieza 110 trato da fraque-za !

Chega ao desplante dc. dizerque prohibiu a nii.nha entradanas dependências da Secreta-ria de Obras- Publicas.

Estava s. s, muito enganado.

Page 2: As publicações desta natureza inclu- CAIXA POSTAL, L V ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00043.pdf · 'oses '¦ .Muito liem ! O orador senta-se). ... se assim o quizesse.

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fl REPUBLICA Seita-tòra, 20 dc fevereiro deJI9l4_M_M>~iifciiiiwi<¦VtiiiM»! i í. . ... „ !*P .—, . i. "____•_¦_.

No dia em que eu não po-(.esse entrar naquella S.cretlia, pela porta da frente, o sr.Na-pce í-ahiria pclíi poria dosfundos I

•Nada implorei, nada pedi, se-não que se desse íoraça ao par-tido, que se.cumprissem as so-licitações dos chefes locaes.

Entre outros, pedi, em vir-tude dc solicitação do chefe local de Campina Grande, a no-nVeação do Sr. Joaquim A-guiar, pedi, em nome do Dirc-ctorio; em virtude de solicita-Ção, vinda do Rio Branco, senao me engano, pedi em nomedo Directorio, que se nomeasseo Sr, Artigas.

.Mas, Sr. Presidente, a ver-dade é que esses candidatos

sempre encontrariam outros,dados pelo Sr. Niepce da Sil-va que, como declarou, nãoqueria obedecer ás injunçõesde partidos, a grupos políticos.

Qual a minha obrigação?Não era trabalhar para que asindicações do Directorio fos-sem aitondidas? Se eu assimnão procedesse, trahiria o meupartido, íacaria mal conur.igomesmo.

Foi então que fui a S. Ex.,o Sr. Presidente do Estado.

Eu nem sabia quem era Ali-guel de Brito. 1- a prova deque não tinha nenhuma pre-yençâo contra elle é que até hojé é feitor de estrada, sendoSecretario de Obras Publicaso meu irmão.

Elle foi, por acaso, o pivô!dessa questão de ordem poli-tica. Foi então que houve meuprotesto, mas com todo o si-gillo, tanto que meus compa-nheiros de Directorio não sou-beram; cu queria evitar difíi-cuidados para o Governo.

Quando os amigos da situa-ção aceusavam o Sr. Nícpcc,eu o defendia; mas é certo queeu curtia toda dor que me ia« «ilma, e a que não podia darremédio.

Senhor Presidente, eu nãoqueria eíicommodar ao meu ám-go. «Sr. Dr. Carlos «_aval-canti, não queria levar-lhe ctiáfiedades, queixasdessem parecercias.

No Direc

:".i traidor, poderia de qual-¦iter fôrma tirar partido du si-.nação, «ia força du Sr. Ütloiií.Maciel, meu amigo.

Mas a nossa palavra foi cumprida e aquelles que me conhecem devem ter a prova de queainda não u irahi sendo umcorreligionário seguro, não fa-ze--b d::.tincçno entre nicus

antigos v bons correligionáriose esses que hoje lambem sãobons c distinetos còrreligiona-rios, embora adversários d.hontem.

(Apoiados geraes.)Que dèm seus testemunhos

todas as pessoas desta capital,que têm vindo pedir-me collo-cação. Elias dirão se costumofazer distineção entre uns e outros.

Pelo contrario: se pezarmos:udo numa balança, viremospie tenho conseguido, em no-

me do Directorio, collocaçôcspara antigos adversários, nu-ma proporção de 34 partespara uma quarta parte demeus correligionários antigos.

Ainda ha pouco tempo, naspromoções que se verificaramuas diversas Secretarias, fo-ram contemplados quasi que sóantigos adversários, dado o cri.crio adoptado por S. Ex, o Sr.Presidente do listado, critérioque teve os meus mais francoselogios.

Tenho assimque não estoumandato.

(Muito bem!)Náo tenho preferencias.

demonstradoabusando do

«»_«_-__«^_»fl«»___ -.--»»i_»rj_u"£*iKí«t

__-^_-_ttí*_U'_^:_.____r.^rt«iiil».l*ui .1 1 onta ..russa, Rio a'c

gro, 1'aimeira, para tra.er aoseio do nosso partido antigosmeu;; adversários, afim de lor-mar uni partido forte, pujante,capaz de trabalbar, ef/ícaziricnte, para o progresso do Está-do.

Se eu fosse um ambiciosoiria tratar de fazer nova politica, vin Ponta Grossa, Rio Negro e Palmeiras, onde então

predomina,,uu antigos meuscorreligionários?

- i que havia elementos 110--OS que podíamos aproveitar;vi. por exemplo, que o Sr. Ot-tóiii Maciel era um elementopoderoso, uiiu só pelo seu pres-«igio, como pela iHin im\ç;lClaiileriorineiiic occupacíá; poloseu caracter quo conheço, des-de muito, fui sempre seu atui-gó, mi seu companheiro de bancos escolares, e era naturalque procurasse trazer esse a-inigo, náo de tim modo indi-gno para S. Exa.; mas de ca-beca levantada, como veio. t«oisolicitado e instado para isso,em nome dos altos inttfrçü esdo listado.

O Sr. Ottoni Maciel. -iião viria.

*^tt<&i*ii^im.t*K^4?^ttá.-á. __»___WM_tüi ni nr 1 • ÜMBMãiaBBáw

QUESTÕES DO DIA Iponivcl por novos assai- ,,, do Paraná, toda a i Ilaçãoi lantes, porque ;t sua vicio-) que de tudo i.vs.i se possa tirar

JlP Ãítnil-_n í!í.lilí.l«iin ria ãiÓ"raí.Í5 daquelías que I redunda uo mais franco elo-Ul. HIIUIIW Üdli;dll|Ü hueu]aa;> peJr;is l^lgio

ao actual Presidente do Es„, , , tado; pois .ca provado peloassacadas conlra os oro- 1

7ua piu depoimento de quem vinhabos, o pedestal onde se er- trazer a publico as imaginárias

De

o-

rechaça a caluniaBem poucas vezes, co-

mo hontem, foi dado aonosso meio assistir ao ges-to largo e dcnu.craticq deuni chefe politico que,aceusado de haver prati-cado actos dc incorrecçSona sua vida publica, sobeá tribuna que lhe coiiferíoo mandato popular e es.miuça, uni por um, todosos itens da denuncia, vicio-riosamente repostando adiatilbc com ti analyse ve-ridica, clara e fria dos fa-ctos que o defendem, èdiante dos quaes, ém mo-ral como em politica, se-gundo Start-Mill, os ho-mens são considerados pe-Io que verdadeiramentefazem.

Quando as accusaçòes.que tanto victimam os lio-mens politicos, vêem se-

outro modo eu1 Apoiados, iO Sr. Affonso Camargo: -

Assim tratei, cm diversoí^res. de fazer a coníraterni-

j guidas da arguição de fa-'¦«".ao, de modo a trabalhar-'1 *mos, comi. um só homem parao progresso do Estado, que é,incontestavéhuenle, um dos'mais ricos c futtirosos do

guem as reputações COn- podridões do actual governo,ceiluadas na mais legitima í"6' trata'*do dos interesses do

Estado, S. Ex. não se deixoulevar pelas pretençôes de seusmais Íntimos amigos, ainda queellas em si nada tivessem desuspeitas. Honra, pois, ao Presidente do Estado do Paraná.

•Mas o Dr. Niepce é que demaneira alguma se poderá la-var do crime clc alta trahiçào,pôr Irazer esses factos a pu-blico misturados com a peço-nha da sua perfídia, pois o Dr.Carlos sempre que se referiaaos serviços do Sr. Luiz Bar-tholómcu, accentuava que e-ram desinteressados ç gráttii-tos, não passando de uma bai--xa e indigna intriga tudo o queno citado trecho affirma o Dr.Niepce.

Perguntamos: será accasolicito ao Dr. Niepce trazer apublico factos dessa naturezade que só soube em razão doseu cargo o da confiança illi-mitada de que gozava junto doPresidente do Estado? Aquel-les espíritos que ainda tiverem

ejusta apt-í-ciação do povo,Os maldizentes também

são úteis, Elles servem,como no caso presente,pa-ra bem se poder apreciardo valor dos homens debem, como a treva maisespessa é a que melhor scpresta para sc poder julgarda intensidade e do brilhode uma luz.

ira-ii

Todos

Se houve um fracasso na po I Nunca fuiíitica que encontrei, foi justa- (Apoiados.)mente, em prejuízo do meu

antigo correligionário, o sr.Ermelino de Leão.

Àccusam-mc de ter sido a

uiii ambiciois

con

1mpcri11n.11-

s sabem que. ha 15 annos. venho sendo apontado como candidato a unia cadeirr.no Congresso Federal, è seiri--ausa da mudança dá politica'pre. .sempre, á ultima hora soilc ;"},lt0,,ill:'- j eu quem desiste, para evitarNao precisarei justificar-me ! difíiculdades. Tenh

porque hoje, effeçtivamerite,lou toda a força aos que ac-.Uttln.ei.tc dirigem ali a politi-ca.

Basta dizer que os outros sedeclararam em opposição aoSr. Presidente do Estado •¦ queeu; solidário com 8. lixa., nãopoderia deixar de d;

o tido ot-íerecirnentos das melhores po-sições e sempre recusei,

Como. pois, me aceusam tleser ambicioso, e de estar fazcndò politica própria?!

Sou politico, conheço todo-;os detalhes da politica, coube-

torio, muitas vezescu desculpava o Sr. Niepce,uzend, aos meus companhei-ros que isto ou aquillo não po-%W ser feito por este ou a-quelle motivo.«Mas, Cegou a situação a talPonto, que vi que o partido sedissolvia, e, então não pudedeixar de manifestar-me demodo por que o fiz.

Isto se deu vindo a baila onome do Sr. Brito, como pode-"a ser o do Sr. Aguiar, ouQualquer outro.

Eis porque elle me (i*,dar preferencia aos meus an-t.gos correligionários, bostili-zando os meus actuaes correu-gionarios, que pertenceram aoantigo Partido Republicanoj-ederal.

Appello para todos os chefesPolíticos das localidades, ap-Pello para aquelles que forammeus antigos adversários, pa-ra que digam se tenho lergi-versado uma só vez, se tenhotraindo o mandato dos meuscollegas de directorio, quandoestes se acham ausentes destaCapital ?

Eu appcllaria para os teste-"•unhos do Sr. Dr. M.inhoz d-Rocha, Coronéis Olegario Ma-cedo, Adelino Camargo, Fran-cisco Figueiredo, do Sr. Joa-quim Thomaz e tantos outrosmeus antigos adversários, pa-ra que digam se tenho ou nãoProcurado sempre .servir, comted"a a lealdade, o partido, semthstmguir antigos còrreligionanos e antigos adversários.

Q Sr. Munhoz da Rocha coutros Srs. Deputados - A-poiado.

O Sr. Affonso Camargo.—Ma presente o nosso collega,o Sr. Otton, Maciel, em cujapresença vou referir factos

que sc passaram entre nós.Em todas as conferências a-m.stosas que tive com o SrCoronel Ottoni Maciel, nas

quaes demonstravam-mos anossa sympathia mutua cmuferencias em que fazia certoo deSCJ0 que elle como outros.chefes importantes tinha,,, dcque eu fizesse parte do partidosituacionista dc então, de queera presidente o Sr. Dr. |0ã0Cândido, eu lhe declarava'' —

» resposta que lhe dou é á mes«na que dei ao Sr. Dr. VicenteMachado: não posso abando-"ar o meu partido, tenho llmchefe que é o honrado Sr. DrGeneroso Marques. No dia cmque elle tomar uma deliberaCap politica, eu o acompanha-lei. Pertenço a um partido efico com elle, tenho que acom-

ço os homens, e as cousas. Ií'ar forçai esta a minha vantagem, de sor-aos que prestigiavam o gover-) le que. diínciimeiue.

no.Entretanto, todos sabem que

fiz unia viagem a Antoninapara evitar que houvesse umascisão. Procurei r. um e outrogrupo, principalm. ,t.; porque

me interessava pelo meu illus-ire amigo, Sr. Ermelino deyeão, mas nada foi possível;-sse meu ilíustre collega nãoquiz acceitar nenhuma daspropostas que lhe foram feita.-,inclusive a de ser prefeito,:om a maioria da Câmara pa-ra o grupo divergente.

Nesse intervallo, entre essaminha intervenção e a eleição,eive que seguir para o Rio, atratar de interesses do Estado.

Houve eleição e houve re--urso para a Junta.

Fra minha opinião, c istonanifestei ao meu amigo, Sr.

Luiz Xavier, de que o meio se-ria annullar a eleição para proceder a nova, para entremen-tes derimir difficuldades.

Neste sentido, escrevi tam-bem ao Sr. Munhoz da Rocha,qüe, não podendo attender-me.P-rqtte já tinha opinião for-"ada em contrario, deu-se desuspeito e quem o substituiu,formando maioria, julgou boa_ eleição, que collocou na cu-

cantrciem qualquer armadilha;

•Mas, ^t: Presidente, não tenhonecessidade (ie estar com prevenções, porque penso que nin-guem quer traliir o partido.

Tenho respondido ás consi-dçraçôes de ordem moral c po-"tica feitas pelo Sr. Niepce,

Vamos a outras accusaçòes;Elle me attribue a autoria de

medições escandalosas, tendoeu grandes proveitos.

Uas. Sr. Presidente, nãoquero fazer minha defeza. nes-•e ponto, sem documentos, oPur isso, envio á Mesa o se-guinte requerimento; (lè).

Com as provas nas mão.,quero demonstrar a este Con-gresso, ao Estado até onde chega a paixão humana, de modo

um ex-funecionario de altacathegoria se confessar pübji-caníehte deshonesto, para „avoluptuosidade do ódio terprazer de dizer quelambem é deshonesto!

Mas, Sr. Presidente eu oesmagarei.

(Muito bem; muito bem!Palmas no recinto e nas gale-nas. O orador 6 muito cum-piuneutado.)

oOutrem

panhar sua sorte. Que imp0„tft que minha mocidade passeem branca nuvem e que nãopossa, dentro do governo, prestar os serviços que tanto dese-jo a minha terra?

Depois que, pela nossa pa:ollig;

ção, por intermédio do Sr. Dr

*»l prefeitura! o Sr. AntonioMacedo, muito digno e honra-lo prefeito dc Antonina.

A minha situação era esta-Continuar a tratar, como cor-rehgionarios, os dous grupos;mas o grupo dirigido pelo Sr!Marçallo precipitou-se e começou a fazer opposição ao Go-verno, pelo que tive que presti-giar o outro grupo. Eu não ha-via de prestigiar um grupo quefazia opposição ao governoao Presidente do Estado, a-poiado pelo partido.

Assim tem sido a pratica detodos os meus actos politicos.

Essa exploração de antigose novos correligionários, é umrecurso insidioso daquellesque, não tendo outros elemen-tos, querem promover a scisãono partido, para ver se dissotiram proveito paia as suas ambicões.

Determinem factos. é o quepeço.

Ç Sr. Presidente. — Devodeclarar ao Nobre Deputadoque está terminada a hora doexpediente.

• O Sr. Affonso Camargo.—Peço a V. Ex.sc digne cônsul-í;ir a Casa sobre sc consente"a prorogação do expedienteVor mais meia hora.

(Consultada, a Casa

No Palácio Rio BrancoEstiveram bontem no PalácioKio Branco em visita ao dr. Pre-sidente do Estado e sua exma.lamina as seguintes pessoas •

major Enock de Lima, cel. Fa-bnciano do Rego Barros, sena-dor Alencar Guimarães, senadorGenerozo Marques, dr. AlencarPiedade, dr. Affonso Camargo,cel. Ottoni Maciel, cel. Luiz An-tomo Xavier, dr. |oão DavidPernetta, dr. Benjamin Pessoadr. João Leite de Paula e Silvadr. hundes Cunha, dr. Elizeu déCampos Mellos, cel. Manoel daSilveira Correia, cel. TelemácoBorba, cel. Cezar Torros, tenente Antonio Cavalcanti de Car-valho, dezembargador BemvindoValente cel Theophilo SoaresGomes,dr. Munhoz da Rocha,l31" Como talvez a maiscel Fihciano Ribeiro, Nestor dei bellaLima Faro, Antônio Alves de

closconsidcrados delictuo-sos c não apenas veladosnas reticências e nas meiaspalavras da maledictncia,fácil éá victima dasdelac-çòes fazer o exame do li-bello. expurgar-se do virusda calumnia e adduzir asprovas que o libertem,quando essa victima é, co-mo no caso presente, umaalma pura e generosa eum caracter límpido, atra-ves do qual se pode vera sua condueta nus altos cbaixos da existência.

Ainda lia dias PinheiroMachado, envolvido emcaso semalhante, den graçnsque as accusaçòes qu.lhe faziam viessem segui-das da explanação do suppostos actos delictuosos,que um por um facilmen-te deslruio. Hontem cou-be a vez ao nosso emi-nente conterrâneo Affon-so Camargo,—victima doigual detracção pela gra-ve culpa dc cada vez maisalto se elevar no conceitodos seus concidadãos,—depoder, diante do povo desua terra, desviar de si amão que o apontava comotendo transgredido as lefsda moral politica e comprovas esmagadoras redu-zir o seu aceusadorá situa-Ção de um vil calumnia-dor.

O despeito é louco.Quando para aceusar ca-lumnia procurando coho-nestar a ,'calumnia com aadducção de factos suppos-tamente comprovantes dadenuncia,deixa as pegadaspor onde se lhe pôde seguirno encalço e obrigal-o.empublico e raso, a soffrer ajusta punição.

O exemplo ahi fica. Des-ta vez a maledicencia at-tingio a um alvo que repel-le rijamente os seus infa-mantos projectis e os ri-cochétaparaopontodeim-pulsão. Caracter impoluto,vida que aqui mesmotranscorre, como exemplode trabalho extenuante ehonesto,acção publica quuos seus patrícios prestigi

Ao tleilar-se tinha tonteiras evertigens — Indigestôes fre-quentesDepois tle muito padecer do

estômago e do ligado, comecei ater prolongadas vertigens c ton-teiras ao deitar-mè.

lira um mártyrio diário, deita-va-mc o mais tarde possível,poróm o mal ora certo; ao en-cos tar a cabeça no travesseirodurante uns 20 minutos pareciaque tudo virava, linha vômitose sentia a vida acabar.

Não coüiendo resultados coma medicação indicada, resolviexperimentar as Pílulas do ab-bade Moss e posso boje depoisde ter recuperado a saude e livrede tonteiras e vertigens attestarpublicamente que só devo a mi-nha vida ás Pilulas do abbade«Muss, as quaes venho juntar osmeus louvores, ao par de outrosmilhar..*.- de doentes curados.

José Eduardo de Almeida.Curityba, _<1 de dezembro de1912.A má digestão priva de umdos maiores prazeres da vida:o pra;*.er da mesa.Devido a má qualidade de ge-neros alimentícios, pouco tempo

quo .-e dedica á3 r_.eiçõe.. e ou-uas causas, .. raro o indivíduo(pie não «; dyspeptico. Corrigiresso mal é hoje muito fácil. Aslilulas do abbade Moss evitamas indigestôes, facilitam a circulaçao, curam a prisão de ventreperraitttndo assim a boa alimen-tação .sem os funestos effeitosda dyspepsia.

Vendo-se em todas as droga-nas . pharmacias,

A audiência de honlem no ita- tas, Dr. imaraty foi muito concorrida Dr, Sabino Jj;..RIO, 20. — Teve logar hon- seca liernies. V

tem, no Ministério das Rela- A çonfcrcucbções Exteriores, uma audieii- 10 hora., sendocia do corpo diplomático, teu- pata a réc...e.do comparecido os ministros de ila cstiuaõr

'

plenipòtenciarios da Hespa-' minou aotneiodnha, Áustria e Poli via, que fu-ram recebidos no Itamaratypelo Dr. Kegis de Oliveira,sub-secretario das Relaçõesl.xtcriores.

O juramento de bandeira dasnovas praças do batalhãonaval revestiu-se de toda asolemnidadeRIO, 20. —• Com a presença

do Marechal Hermes da Fon-seca, presidente da Republica,•-Imirante Chefe do Estado-Maior da Armada, AlmiranteRebeur von Paschwits, com-mandante da divisão allemãactualmente surta neste porto,dos officiaes do "Kaiser","Konig Albert" e "Strass-burg" e representantes exte-riores, teve logar hontem a ce-rimouia do juramento de ban-deira de 430 novas praças dobatalhão naval.

O Marechal Hermes da Fonseca. acompanhado de suaexma. esposa, mme. Nair Fon-seca, e das suas casas civil e

linharAVUli

r" omioh/i,ida esquadraPARANAGUÁ

trará, amanhã, p,nosso porto, a tede cruzadon-s dasileira.

/. BA-O 106" anniven' Ção do curso mnivérsario daHutnaylá

, S. SALVADO*jornaes commeii.mento do ioO" amfundação do cursote listado e o an,passagem, pe)a cs,leira, de Humayti

'áragguerra do i

qualquer resquício de honra e militar, chegou á ilha das Code dignidade responderão im- bras ás 14 e 50 minutos, sendomediatamente pela negativa I recebido ao som do hvmno na-Não podia!! \cional pela banda do'batalhão

Quando imaginaria o Dr. I naval.Carlos que ao estender a mão' O segundo commandante,pretectora ao sargento da sua Capitão Tenente Américo Jo-companhia, ministrando-lhe sé Cardoso, leu o compromis-gratuitamente ensino das ma-terias do Curso Preparatóriopara encarreiral-o na vida, edepois ao chamai-o pára tim

Conferência pro.ftS. SALVADOR,

alizou-se hontemconferência em púdatura Ruy Barbdencia da RepubliCi

MINAS~ÕÈjjForam approvados

mas das BscolasBELLO HORIZ

— ü Coronel líupresidente do l.st.vou o_ programma!las normaes do Hst

-ÉlÉplA crise moral que assober-

lia u mundo contemporâneonão encontra egual na historiadá humanidade) parece que hauma açccíituada tendência pa-uma radical e completa sub-

Souza, professor José Mateutenente Roberto Glasser, AlvaròJJayid, cel. Francisco de PaulaGuimarães, dr. Carlos Guima-raes dr. Augusto Faria Rocha,n « -<. ?,errcira* DomingosDuarte Velloso, dr. AntonioMartins Franco _ sra. dezembgador"'

" - -iz "

versap oa mural tradicional.Tudo o (pie ba de honesto, dehonrado e do digno acha-se a-meaçado por tmt egoísmo fe-roz, oriundo da slrugglc joriirc. Nos antigos tempos o malcòmò hoje corroía o ventre dahumanidade, mas procurava astrevas para manifestar-se; Ju-«las lançava na face do seu amigo e mestre o beijo da trahi-Ção, mas 110 dia seguinte, tra-balhado de remorsos, enforca-va-sc; hoje cümmette-se omesmo crime e seus autorescomo si tivessem, não só a fa-co. mas a própria alma esta-'.liada ousam encarar face a facc a sociedade honesta. O tem-para, o mores! ¦

Mas no seio desse descala-bro geral, .muitas almas exis-tem ainda que não sc deixaramcontaminar pelo vírus do maicontemporâneo e que guardamno mais profundo dc seu serum relicario á honra c á digni-dade. Aos olhos de espíritostaes nao passa de um verda-deiro suicídio moral o procedi-mento do Dr. Niepce da SilvaPara com o Dr. Presidente do1 .stadfc seu antigo mestre e;»"igo; pois esse moço ousouirazer a publico factos da ad-'"inist-açãü que, honrando co-mo honram o actual Chefe doEstado, delles o Dr. Niepcenao poderia ter tido scienciasenão em razão do cargo queo.-cupava <- da illimitada con-¦anca que nelle depositava oDr. Carlos Cavalcanti. Eis umdos lactos dessa natureza aolado do qual não nos seria díf-íien apontar outros;

Particularmente, diz o Dr.

uos lugares de sua mais altaconfiança e responsabilidade

no governo, que, em sua freii-te achava-se um que havia detocar em trombeta o que ou-visse na confiança illimitadada sua amizade, havia de ser oseu delator, o seu trahidor !!

Para crimes desta naturezanão ha outra pena sinão aquel-Ia com que foi punido Caim, otrahidor e assassino de seu ir-mão: '•Senhor, disse elle, erra-rei pela terra... c- todo o queme achar ,„.. matará...""Xao sttecederá assim, disse-lhe o Senhor, antes eu poreium signal cm Caim para quenão o mate qualquer que o en-contrar." Pôde agora o Dr.Niepce errar pelo mundo, maso stigmà da trahição a seu mestre e amigo estará indelével-mente gravado na sua fronte.E difficilmente encontrará S.S., mesmo nas profundezas doinferno, um Satanaz que lhedispenso a menor parcella dei scoufs.

so, que foi repetido pelas no-vas praças.

O primeiro commandante confeccionados.Capitão de Corveta Amphilo-quio Reis orou concitando asnovas praças ao cumprimentoleal dos seus deveres de solda-dos e de cidadãos.

Em seguida o batalhão evo-lucionoti, revelando perfeito conhecimento das instrucções deinfantaria e artilharia.

Causou surpreza e agrada-vel impressão, sendo muito ad-mirado o facto do Capitão deCorveta Ampliilòq.iio Reis fa-zer evoluir o batalhão apenascom os movimentos da sua es-pada, s.-m auxilio das cometaspara as vozes de commando.

O Marechal Hermes e a suacomitiva lancharam na ilhadas Cobras, não oceultando asatisfação que os possuía pelaimponência da cerimonia e pe-Io garbo militar demonstradopelo batalhão, restaurado emmelhores moldes, rapidamente.

SANTA CÁTfíChegaram os Srs.

zaga e Lcbon RaFLORIANOPO^Chegaram a esta

Desembargador Sahga, chefe de policia,bon Regis, secretariiEstado.

EXTÊRI

Fundeou na bahia Guanabaraa divisão de couraçados e de

sua confiança

JUSTOS. I

IfalBScrvivoespecial d'A REPUBLICA

RIO, 20. — Fundeou na ba-Hia de Guanabara a divisão decouraçados composta dos dre-adnoughts "Minas Geraes" e"S. Paulo", os scouts "Bahia"e ''Rio Grande do Sul", a cor-veta-escola "Benjamin

Cons-gem de instrucção com umaturma de guardas-marinhasao Rio Grande.

mmm -^i-i-T-Su" tament0s á causa Publica,1\. A. Fereira, dr. Manoel declesPl*Cndimentos r»e<5snGuimarães Carneiro, cel. Pam0 aes flliir)C. .

lüS Pesso"Assumpção e sra. dLb Iunos aa mais pura

esperança da nossaethnica social, erguido porsi mesmo à tona do maisauspicioso elance politico,

iN'?ce' posso tcste>««unhar queCOm um hnsfi....;. 7.7 iJ Sn J<uiz bartholomeu pres-ll»o.|-íoji não pequenos serviços á:ausa do arbitramento, embora

com um passadotodos conhecem, de devo- j.""-

Pe*qUCn°S scrvi,;os á

ia conce-

Soretio do Clubde Quadros a Óleo

Domingo, 22 do corren-te, á horas li, terá locrar osorteio do Club de Ou*.'c «. pregação solicitada.) dros a óleo das plnSras"

Ã* iurS>dc-te; ~ Em vis Uiil-anas Joanii/ Biln-<Ll <1'1'1""--' '¦¦ - chi e Ercilia Cecche.

. O sorteio será feito naCasa Americana, árua 15de Novembro n. 29, coma presença do fiscal dogoverno e com todas as

OtIV, fS. o br. Carlos Cavalcan-

«> a legar varias vezes que a-quelle jornalista já havia rece-

moral partidária, de uma í 1 lmportancias do thesouro,

lealdade que é um escuíW- ^^^ ¦ anteriores' ionde embatem e param to-

deliberação da Casa, oNobre Deputado pódc conti-nuar.° Sr. Affonso Camargo.—

Penhores, logo depois que as-sumiu a presidência do listado

dos os ódios e todos osdespeitos, - Affonso Ca-margo desperta esse ciu-

q«e, logo nos primeiros mezes

*''¦ Carlos Cavalcanti, pro- j formalidades "da 'lei'

lados 1ao referido

lavra de honra, se fez a colli.-*. Icuri-i 1,.,,.- ul-" a,n,omí:lros^'i)osP°j Os interessados podeGeneroso Marques, eu. si fossV jpios

" "°S °S "'""^i- j rão assistir " '

« -»i -_.-_.!_._)dc sua admmistração, preten-dera obter garantia de ji,rosPa.™ um banco hypothecariòe bem assim a situação de in-

me que Descartes dnflnin tel'nit-tliario na °l*™São do emaues aelinio! presumo qtn.- devia ser fnUcomo um medo mórbido j i«io Estado." telt0

que vae da estupidez iner-i oll"ll|anto scja a cousate até a raiva aggressiva (']'''".licit!l do ,m,ml° a posiçãoDiante, porem, do moco

'"-ílTied.1.ario de um em-digno que „ão deixa dÜ^Sg - "! - 5i-"e" W- <-as accusaçòes que lhe lan-'çam os raivosos aggresso-

InteriorRIO

O despacho colleclivo de hon-tem — Foram assignadosvários decretos nas diffcrentes pastas

RIO, 19. — Como de cos-tiune, realizou-se hontem o despacho collectivo semanal doMinistério, sob a presidênciado Marechal Hermes da Fon-seca, presidente da Republica

Foram -ssignados os seguintes decretes:

Na pasta do Exterior — Prómitigando diversas convençõessobre a abalroação c assisten-m marítimas, assignadas emBruxellas a 23 de Setembrode 1910.

Na pasta da Fazenda-transferindo vários funecionarios das alfândegas e delega-cias de diversos Estados.

Autorizando a funecionarno território da Republicas va-nas mutualidades.

Na pasta da Agricultura -_--exonerando o inspector do serviço do Povoamento do Solodo Estado do Paraná Dr. Ma-noel Francisco Ferreira Cor-reia, ao cargo de director dacommissão do. serviço do Po-voamento do Solo.

Na pasta da Marinha -Creando •'io Arsenal de Mari-

Navio desligado da defeza doportoRIO, 2o. — o navio-escola" -Çwnahdaré» foi desligado

homem da defesa movei doporto do Rio de Janeiro.

frança;O fracasso da miss

allemá na Turquiagada do príncipeFirmeza do mercacrachaPARIS, 20 - O

publica um telegrama,stantinopla affirrnantpartida do coronelpel para Berlim . cocomo a fracasso dalitar allemã.

— Chegou lionlcncapital o príncipe Wifte do thorno albancz.

O príncipe foi reoaudiência especial peden Poincaré, partindiguida para a Aljemanl

ALLE.MAN1Chegada de uma dele

banesa — DiscussãochstagBERLIM, 20- Che

ta capital a deputaçáoza presidida pelo generPachá.

— O Reichstag discisua sessão de hontemção do logar de addidona Argentina.

Terá togar amanhã a provapratica do concurso para medicos da armadaRIO, ao. - Terá logar ama

nha, ás 10 horas, na Escola deMedicina, a prova pratica doconcurso para médicos da Ar-mada.

O General Sousa Aguiar che-ga hoje - A guarnição foiconvidada para assistir aoseu desembarque

7 RI0, 20. - O General SilvaParo, inspector interino da no-"a região militar, convidou osdos corpos e as respectivas of-ficiahdades para comparece-«m hoje, ás 19 e 30, ao cães^haroux,

em uniforme kaki,afim de assistirem ao desem-barque do General Souza A-guiar, inspector effectivo danona região, que hoje chegado Rio Grande.

Neste desembarque tocarão Inmtado.duas bandas de musica, o mi-n«stro da Justiça far-se-á re-Prcsentar pelo Sr. Arthur Obi-no e o da Viação pelo Sr. Pa-vocês Júnior.

IXG..AT0RRACastello devorado por un

dio — O imposto dc Ino canal de Panatnàquerimento approvado]da a questão albanestLONDRES, jo - O

Mail" publica um telegirecebido de Nova Yorkcnicando que o castello <lionario Wanderbilt toi 1lamente devorado porcendio.

— O "Times" pi-bücâdespacho telegraphico viuWashington e que affirmo sr. Undcrwood, Icadercratico na Câmara dostados, aconselhos ao presiWilson a não precipitar 1

ção do projecto que crêa <

posto de transito no cai»Panamá.

— A Câmara dos Lowprovou um requerimento«fim de apurar o fundanientaceusação feita contra 0^secretario assistente do

"Iw do Rio de laneiro , n" Gm,í dorectoria da E ecíic dade r* ^0° *&#^•--.inciuade com nos Aires

O Cônsul Geral do Brasil napara Bue-

das demais directorias techncas do alludido Arsenal.

'sorteio.

quer que seja em pretender-segarantias de juros pa,-a „maeinpreza ,m visava beneficiaro listado; uma vev. que naquelle

res da sua honra.o seu ges-.to de hontem hade, ficar

Na pasta da Guerra - pro™vendo a Capitão, na armade infantaria, por antigüidadeo graduado João Maricá, a

jois de ama-»na, 22, partirá para BuenosA»res, a bordo do "New Is-'and», o Cônsul Geral do Bra.sil na Argentina, Sr. Francis-co José Silveira Lobo.

«•cliente o segundo HenriqueSampaioOs demais decretos assigna.

^.ueceram de importai.

... K. - Por excessivo ac-cmulo de matéria, foi-nos ll_cin, impossível

Com o Marechal conferência-ram diversos politicos

. RI°- '9* - No salão da an-t!?a capella do Cattete reuni-ram-se e conferenciaram hojediscutindo assumptos politicos]

dc palpitante actualidade, com-|0 Marechal T_r„-m„_ "«portante telegrafmna''1" ^1°, Marechal Hermes, "demoTa

damente, os Srs. Pinheiro Ma-

[ — O governo ingleztir ao príncipe Wied,do throno albancz, q«- lia0verá consentir que qiialflu-ertencia obtenha uma poS'ía°ponderante sobre a M°3lV}'

HESPANHAOs horrores da rcvoW)]xícana .MADRID, 20 - Os

gnhóes recentemente chega .

porto de Cadiz, vindos d- *

xico, têm referido em <°d( tseus detalhes os horroreguerra civil no Mexi-"'

ESTADOS UNH||A situação 110 MexKO — ,•

posto dc transito nocl"Panamá f.WASHINGTON, » "&

legrammas chegados de J ^

dizem que o chefe rebeWf ^cho y Vilia estabelecer^ ^iòria neutra para rc

estrangeiros.fugi.

'chado, Dr. Herculano de Frei-| - Sí senadores e deff

Page 3: As publicações desta natureza inclu- CAIXA POSTAL, L V ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00043.pdf · 'oses '¦ .Muito liem ! O orador senta-se). ... se assim o quizesse.

G. | ÍÍ01O ] mm

í. '_,'_ "V _._ires mil cento e sessenta a tresmil trezentos e nove, e os dcli, 176 a i(.5, alistados em 1912,e mais os alistados ein 1913 dens, 22 a 26.

Décima nona secção, func-cionará 110 Gymnasio do lista-do, á rua Cruz Machado, e nella votarão os eleitores sob nu-incros tres mil .trezentos e deza tres mil quatrocentos e setenta e quatro.

Vigésima secção, funeciona-

rá na Escola Federal de Ani-íices, á Praça Carlos Comes,e nella votarão os eleitores sobnúmeros tres mil quatrocentose setenta e cinco a tres milseiscentos e trinta e nove.

Vigésima primeira secção,funecionará 110 Jardim da Ju-fitncia, á rua Aquidaban e.nel-la votarão os eleitores sob 1111-meros tres mil seiscentos cquarenta a tres mil oitocentose quatro.

Outro sim, previne que cadaeleitor votará em dois nomesescriptos em cedidas distin-ctas, sendo uma para Presi-dente e outra para Vicc-Prc-sidente.

O envolucro das cédulas de-verá ser convenientemente fe-chado,

K para conhecimento de to-dos os interessados, publico cs-le.

Curityba, 8 de Fevereiro dc1914.

João Tobias Pinto Rebello.

8" SECÇAOMesarios:

-licsto iTcdcrico l.aync-s

João Tobias Pinto Rebello, i"Supplente Substituto doJuiz Seccional, e Presidenteda Junta Organizadora dasmezas eleitoraes, etc.Faz saber que, tendo-se de

proceder, 110 dia 1" de Març.0próximo, á eleição para Presi-•lente e Vicc-Presidente daRepublica, publica, dc accordo

¦' -ni os Arts. 69 c 70 da Lein. 1269, de 15 de Novembro de'904, do Governo Federal, osnomes dos mesarios das 21secções desta Capital:

1" SECÇÃOMesarios:

João Cândido da Silva MuricyJoão Soares BarccllosTheolindo de AndradeGregorio Affonso GarcezJarbas Itiberé dc Barros

Suplentes :Cypriano Gonçalves MarquesFelinto Ribeiro BragaJ.uiz Àngcl Seruelos DiezGeneroso Barbosa dc ArrudaAdolpho Guimarães.

- SeCÇAOMesarios:

Arthur Euclides clc MouraAlfredo Eurclio clc FreitasAlcides MunhozJoão Ribeiro clc PaulaAlberto Gomes do Amaral

Supplentes :Joaquim C. Gomes de MedeirosHenrique Pau BrasilJulió Ferreira LeiteFrederico CunhaTiburcio Carvalho de Oliveira

3" SECÇÃOMesarios:

{Jr. Benjamin A. dc 1. Pessoa•*''• Jayme D. dos Reis

Januário das Chagas BarbosasJoão Pedro Schledér•Manoel Antônio Cordeiro

Suplentes :Antônio Iíerderico da Costaur. I-rancisco X. T. de Carv.Inácio de Almeida FariaAntônio R. do NascimentoUrbano da Silva Pereira

4" SECÇAO ..Mesarios:Àristides de OliveiraJ°-<* Conrado de SouzaJoaquim Pinto da Rocha•Jrancisco Antônio de EttccaAllicrto Bruno

Suplentes:Raul Ferreira LeiteJoão Vieira dos Santos-^¦nulio BertoliniAntônio Edmundo Saporski-*-1»». Benicio da Silva Bastos

,r 5" SECÇAOMesarios:

£f «r Martins Lopes

_°,_ '_nço M* Vasconcellos

g»'fo P. Lima Júniorg

ns tante C. de Souza Pinto¦Benedicto da Motta Ribeiro-Supplentes :Antônio Ventura de Jesus-^;;ardoF.doNasci,So*E__tsa» _ _.Alfrc'lo Romário Martins

M .6" SECÇAOj.

Mesarios:

nr*Mo David Pernetta

Ani , Corne/sen

Wí Ma!"(ll,es d** S«vaS,n .

rre'ra Cla ^..^PPlentcs :

G . r'° Kos°PPCarlos Volf '

Sj«*>. Villanova

ld'° Corne sen

riteodoricoC. Bittencourt:"oiacio Pinto RebelloManoel Odorico LaynesBenedicto José de Queiroz

Siippleiiles :Joaquim P. de Macedo FilhoLeopoldo BittencqtirtJo-iqtiint NogueiraOcl-ivio l.uslosa dc AndradeAlexandre Moreira

9" SECÇAOMesarios:

José M. Ferreira dc AbreuVicente .Moniepoliciano do Nas

cimento JúniorÁlvaro de AndradeFrancisco _ardoAntônio de Souza Azevedo

Supplentes :Leoncio Latireutino de LoyolaBenediclo cie Andrade e Souza-Miguel BrcmterJuvenal dos SantosAntônio Bittencourt

10" SECÇAOMesarios:

Alfredo- Caetano MunhozBento Alves da ConceiçãoParnaso Cardoso NettoEduardo Ferreira GuimarãesUogda Meicoszewiski

Supplentes :José da C. Rodrigues GuimarãesManoel Augusto da SilvaOctavivo MontezanoAntonio Manoel da SilvaBenedicto G. Guimarães

11* SECÇAOMesarios:

Ignacio V. dc AraújoJoão Gonçalves de FreitasJoão E. Gonçalves MarquesLeocadio CorreiaJoaquim das Chagas Unia

Supplentes :Ricardo Costa Junior•Maicilio de Sá SottomaiorMoy.sés de Ramos AndradeJoão Cordeiro de FreitasPlinio Miro

12" SECÇAOMcsarios:

João Pereira cia FonscccaDernícval l.ustozu de Andradelosé Nogueira dos SantosDurval de Almeida SebrãoVngelo Botecchia

Supplentes :Joaquim A. de M. SarmentoJoaquim Figueiredo CondessaAntônio da Costa QueirozEduardo CornelsenCarlos Julío Probst

13" SECÇAOMesarios:

Manoel llittcncourManeei André cia Silva CastroDario CordeiroAntônio 1 .ctruza

Supplentes :Octacilio de Suoza FigueiredoChrysanto José de FreitasAndré Gonçalves CajueiroLino dc Souza FerreiraJoão de AlmeidaAntônio Gabardo

14" SECÇAOMesarios:

Antônio Joaquim CordeiroAndré ChristiBortholo ParolimFrancisco Lopes de GodoyAbilio Pires cia Silva

Supplentes :Josino MartinsJoão José MassaneiroAgostinho MerlimArthur FelixCândido Affonso de Oliveira

15" SECÇAOMesarios:

Cainpolini A. de A. TorresJoão FalarzArthur von MeienGuilherme L. WithersCel. Àristides F. Garnier

Suplentes :Daniaso Alves da CunhaJoão Torres de FreitasFrancisco DontanskiJoaquim Antônio GuimarãesAlexandre Corsico

16" SECÇÃOMcsarios:

Francisco MuckaMariano Torres clc FreitasLuiz AlbertoCicero de Almeida TorresManoel. I. de Faria Sobrinho

Supplentes :José RossaManoel da Silva MachadoOctavio TorresPompiiio Elias da RochaPedro Kluppcl

17" SECÇAOMesarios:

José PreissHypolito KowalzkiSalvador Dias FernandesBrasilio Martins do NascimentoPedro Gasparello .

Supplentes .*Guilherme BelsAntonio GrecaFrancisco FogiattoCezar dc PoiAntônio E. da Silva

18a SECÇAOMcsarios:

Suppleiiles .Diiiii. SatyroHenrique PaireJosé Correia de Souza PintoLucidio CorreiaBcnjnmih Lucas de Oliveira

20" SECÇAOMcsarios:

Emilio ProbstJosé RcffoIgnacio Alves dc S011..1José Gonçalves de OliveiraJosé Bitlencoiiri lobo

Supplentes :Luiz SalmãoLiou NicolauVerissimo de França CorreiaRodolpho MissuffZacarias Verneck Pereira

at' SECÇAOMesarios:

Anionio dos Santos RibasArthur FariasBenedicto José de OliveiraIsrael de Moraes SeixasJosé Cordeiro Pinto

Suplentes :Dr. Adolpho Peplo.vskiEudoricó RochaRaul do NascimentoRomeu Arautos CarneiroJosé Gònçalve.s de Oliveira

E para conhecimento dc to-dos, mandou lavrar o presente''dita!, que será affixado em lo-gar publico c reproduzido pelaimprensa.

Dado e passado nesta cidadede Curityba, 8 de Fevereiro dc1914.

João Tobias Pinto Rebello

Sexta-feira, 20 dè fevercit»__ a<> _**,/2S_5____=_S!-S^^ de _-#í _¦¦g<-___MiM____^__..... _ u.-Tj.

ijuitil I'cr.-ira dn Ctinhiiiiihal nia.s, Guilherme A; Tra-pies, Iviirípcclijs • Clurindo dosSanto:., Adão l.aczlcíewski,Miguel Roilía, Ernesto Kayser,Modesto Bassani, João Ra-in.is Garrido, José Pedro" tleMoura Carijó, Joáo Motel'Pilho, Ascaiiio Ditfehcoürt deA iu

,'ti'i..i .

O Dr. Octavio Ferreira doAmaral e Silva, Juiz de Di-reito da já." vara da Capi-tal e presidente cia Commis-são do alistanienlo eleitoraletc.Faz publico clc accordo com

a lei eiii vigor, os nomes dos| cidadão que se alistaram comoeleitores deste Municipio nocorrente nnno :

Carlos Frederico Weislcin.Miguel de Sani'. .íuta, Ma\i-niiliano Ratzke, Ew.ildo líõrk,Otto Repalus, Manoel Alves '

de Araújo, Pedro AlexandrinoFigueira de Menezes. SilvioZáiiatta, Rodolpho José Racho- jva, José de Alencar Ramos 'Piedade, (dr.), Jeronymo Fa- ;'nah.l.oui-cnço Fava, José Itibe-rè da Cunha, Manoel l.eocadiodos Santos, Florencio dosSantos Dias. Octavio Monteirode Carvalho c Silva, Forttan-do de l-irros, Deoelaciano jFranklini de Oliveira Ramos, jJoão Joaquim Fernandes, Ar-noldo l.iniii.i Gítmz, Moysés ICamargo, Thifcyclcdes da Mot-ta Negrão, Carlos Fredericodos Santos Filho, loão Brasi-

ad ó, José Augusto Ribei-fo, rísperídiâo José dü Almci-dn, l.iiidolplin Av. Arà-jó. An-(...lio Aroitcfi IVreira, l.uiz Tahorda Pereira, Ltifrido CostaCiibrijl, Flprindo Luiz Artigos;José de Freitas Saldanhaderieo lüihorle, Manoel Igna-cio Domingues I. nho, JorgeAthanasio, Antônio Jorge Na-çai', Migu.-I Júlio, LiidovieoAlbreehl, José Hipolilo dellnstos Júnior, Liició Silveirada Moita, José Vcisscyre, Joa-qilim Prooopio [', ChichorroNello, Antônio llenviudn RnÍ1I03 (major). I.dvin Jun;.- deDiiinia, Vicente i.aiigner,l-Vaneisço Honorio Alvos, Do-mingos Ca. icllauo, (liunercin-cio Lopes, Luiz í-.lippc Lopes,José Alves Teigão, Marchan-jo lüaiichini, Alfredo Schire,Henrique Veigart, Affonsovt-ignrtí Carlos Querino Car-lini, Nestor de Lima Faro, A-Inalião Joào Sus, Victor Mi-guel Chonicri, dr. Simão Kos-sobudzki, Bdleslau Szijszko,Mariano Bogaszewski, Fran-cisco Galarda, AlexandreSkuvoski, Umberto Cezari-no. Adolar de Hegreville11'iitz, Slnuislnti Szczypioi",mes Jardim, João | Siqueira,Luiz Tibilettc, Allicrto Pintode Scrqtteira, Plinio Loyola.

"<- Souza,tsquiile Spor-ale Albtiqucr-''creira,

Ovi-

'. • **:''a* .!ll'l'i LiÜZ| l-iuclidcs de Sá,

leili, José Flores«pie, jpsé Maria'['«• Garee.:, BvàlVíò GaenslviAmoldo (laeiisly. I-VaiiciscoAntônio Gonçalves, Raul Car-••«lho, Valem,ii u,-,,-;,., c)e Frci.Ias, Affonso Vicente Roda;Juliú Kovaleuski, ITurvnl Alves(ll,'; Saiitto». lírico Moreira daCosia, Arislotclcs Moreira daCosia, Lsievani Florencio deMoura, Sebastião Ribeiro, Pe-dro cia Costa Saldanha, Cvrillo'" VfMf . Rsperidião Medeiros,

• °'l,) "orges Dutra, Ernestolyoza, José llilclebraiido Ri-'¦ ..ip. Anionio fosé clc Olivei-¦-;'. Júlio .1. dc Miranda, JúlioVida! lliirltoíSa, José Velas-aue**, 1'c-riiando Vera, I,uiz (|e1,-uln l.emes, IIumberto No- j£erii,

Ivo Fngimdes dos Reis,.Octavio Sçcundino de Olivei- jra; ÍTeitor Soares Gomes el'1'anciscò da Silva Santos.

*

]),„„,n.,A , IGuines

Lucas Tre-

RXCf.U

Viciorio Toniolo, Tancrede Menezes Teixeira, A-

Carlos do Amaral Camargo,Angelo Oli nio. David Dins Marlíus. Francisco Alves Bezer-tra, João Novolar, Alfredo

r.le.v, Joaquim A. de Faria Ju-nior, Alfa-do Veigart. Joãollavro. Manoel Jaciiilho da Cu

, nha, Tullio Sá Pereira de Sou-zadol.rahão vou der Kruk, Cypria-no Ferreira dos Santos, Hei-tor Ricardo, Antônio de José,Pedro de Albus Cordeiro, A-maio Francisco de SanfRit-

la, Jotibcrt Guimarães, JoãoRosa do Nascimento, Adélio

d.- Paulo Nascimento, JoaquimArtigás, João Ncpomiicònb daSilva, Jorge BuenoErnesto

mf|s WHl i'.m.i.i-:i.'i.\ii.;\to,sCarlos G. Chi- ;*. |!t.llllllsCarlos Júlio MartvEniesiino Chaves

'

Anionio Ricardo S. D.NegrãoDi*. José Gomes dn Ama-ralJoão Gualberto Gomes deSá FilhoJosé de Barros Fonseca

3579 Joaquim Scrapião do Nas-cimento

35So João B. Correia Reinhar-dt

3.-7 Jorge Galdino N. da Cos-la

Agapitu de MelloAntônio de Au-

111

115'..

2.39

...

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m.ü (.191:0S73 di*. .VÍaiioc

gas951 Emilio Antônio foiive[.oo Müdeslo Bittencourt'S« Benio de ()lira*ra yia|)-.'g72 JPSe Ferreira Bello

8l_S A Al fredo Traniujas

,lf {nsó Augusto de Arruda•''-'•- Amando de Brito Leal¦¦30.1 José* Vicente Barbosa375? I'adre José Maria Fidês-

chi33^0 Dr. Fraiiciscc

visaniAlexandre EsfereliJoão Anionio de BarrosJúniorJoão Nunes CamilloManoel Pereira de SouzaMarcos Antônio Ferrai..'ni

• .7 Crispin dos SantosS8i •l,"j:-0 l-llií'- Cardoso Netto908 Pedro Bruno940 Augusto Gerhard''•d João lívíingclista Braga

conegoI-* .<. Miguel Scrobot'4-17 João Fernandes funior

(Dr.''ontüpra de Sou

Ribeiro Menna

401.49

.'-'352-157'a

'81,. AlbanoReis (Düi-.) Afranioza

' *•--'.* AntãoBarreto

'824 Alfredo Carlos Muller deCampos1826

í,hcrt-i José Gonçalves,tvioiisciihor

¦828 Bento 1'laei.lo Beixoto deAntarante'831 Bernardo Soares Gomes832 Bento Alves da Conceição'«33 Benjamin Rénòt lunior1 .55 Bolivar Bonoso

¦142869

-91-739-740

fcniio Iv.tívnlcsAntônio CadotiMario J>ires FerreiroÂngelo VciromileAlcibiadcs 1 iòanço de Mi-

ec-se-,

'•í/.l

de Almeida Tor-

Alves de Araújo<la Costa Paria

Alnicnda Tor-

io de Campos Ramalho, Vespasiano B. Moura Santos, Fran-cisco Camargo Júnior, ManoelRodrigues dc Lisboa, ManoelVnz Lobo, Gastão Gheur, La-fayette José Roucha, José Ba-rouck, Felippe Espcrian, He-be Miguel Karoto, SentariaChabana, Henrique IsaacAvayon, Wadith Aboticha-cra, Elias José Cure, Ben-jamin Gomei, Isaao Gabai,Abrahão Curie, Abrahão Ne-me Izak, Max Tieinann, Ber-nardino Pereira Netto, PauloBuclin, Maurício Eliescr, JoãoAntônio Monteiro Netto, Eu-rico de Andrade Moura, An-gelo' Rispoli, José Darcanchy.Osvaldo Maravalhas de Mcne-zes, Ismael Lustosa Ribas,Francisco Bentini da Costa,Oscar Joseph de Plácido c Silva, José Godo Rocha Filhoy,Moy.sés Marcondes, AlbertoPlaczhiewicz. Constaiitino Mes

MonteiroManfrcdini, Ernesto

dc-Gois Rebello, Isac de Mi-randa. Joaquim Rleuterio deMedeiros, Euribiades Lopes,Nnno Barros Daniaceno dosReis, Antônio Costa Sobrinho,José Stori Sobrinho, João.Mendes, luz Sandrini, Anto-nio Rosa do Nascimento, Tho-maz da Silva, Olympio Sala-tier Bezerra Leite, SebastiãoSilva do Nascimento, AntônioCosta Rólin, Erasmo Rayniun-do Fernandes, Evaristo Wor-deli, Frederico SpoeclreViçtóriÒ Bonvini, João Batia-glio, Nilo Cairo da Silva, Rc-ginaíclo da Costa e Silva, Ale-xandre líuccheri, Eduardo _a-1grcwosdran, Enéas Silva, Cio-vis de Bastos Costa, José Au-gusto cia Silva, Faustino Oli-vette, Antônio dc Oliveira,Luiz Qucroliii, .Santos Manes-so, ISenjninin Zelli, ThomazPollãnski, Antônio Cordeiro,Ernesto Humphrey.s, José Bap-lista de Carvalho, MieneeslauRadziiniiiski, José Biriclo, Za-carias Gonçalves Cordeiro,Nelson da Costa Lobato, Achi-lis Trombini, Manoel GomesPereira, Ltidovico Renuis, An-tonio da Costa Braga, Forttt-nato Natal, Àristides Bittcn-

,.."<.() Marcos3606 Maiioc

drade... .0 Gabriel

res355.3 Mipolito.. > 11 Roberto3Ü22 Silvio de

re:; (dr,1)3624 Simão Braga3626 Thomaz Salgueiro3 .29 Theophilo Gomes....') Tertuliano Alves de

iroValcntim DemetrioRicardo DorguthVlodoniiro Kiwasinski

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Virgilio de Paula RibasValeutin PissiniCarlos da M. Bandeira eSilvaAntenor Trilha cie LemosAlfredo BittencourtMiguel Scrobot

José Siziuaudo ..laiaDr. Jayme Drimumd dosReis.Ignacio Dias de Cantar-

goDurval Cortes Tahordaoão Carlos Guimarães'cdro Setragni'edro Valger'linio Mouraírançisco Anionio de

LuccaSlanislau CieplinskiCarlos Bcrnertraucisco França do Nas-

- cimento79' Rufino Gonçalves da

Silva800 Wenceslau Woiczekons-

kiMieneeslau Sahnoiiovicz

João Ferreira LeiteGuilherme de Miranda

CoCrreiaJosé PcdrozoAscendido cia Costa Mu-

18 40ii- |

«4 II 86 I

80 P624 i

667697713 1

Maitana lialdassarii.-'7 l-tiio Silveira da Motta'5<)ai José da Costa Silva Bra-

gaI59i. Peregrino Cyro de Alniei-

dan..aj /ieferino José do Rosário>" 170 José Cleto da Silva1187 Ottoniei Carlos C. Rei-

nharclt1230 Frederico Ferreira Oli-

veira Sobrinho,075 Jorge Pugleyu'77 Jojnquini Procopio Chi-

chorro'35<J João Regis de Souza

Barros1650 Joaquim Ignacio dos San-

tos'X/7 Gabriel Guimarães1907 jacob Sclimidlin1940 Luiz Neiircnter1963 -Mímoel da Silva Qua-dros-•-'') Antônio da asta QueirozBraz Grisoliá

Gustavo da Cunha LessaJoaquim Francisco Ber-limFranesio de Paula Fa-

iraJoào RozcnskiPedro cia Silva MachadoManoel líleuterio Cabral IUrbano KulikFrancisco Gajovoski'.ulio

Janz. oão Kocotte

3266 Otto Gumz3279 Paulo Lcmiseky3296 Thomaz GribowskiM2$ Carlos cia Motta Bandél-

ra e SilvaDomeciano FonsecaJoão 1 lugBenedicto Enéas de Pau-laDomingos Antonio da

CunhaJoaquim Lopes Marava

lhasJosé Mathias PeixotoJosé Mathias Muller

1 _. Hérijaíniii Garvòiiva'838 Bogda Meicóschewiski'«39 Coriolnho Lobo de Mouraf«4P Casemiro Omisky'JJiaCassio Fontoura dc Souza'«44 Damaso Cardoso Netto2.34 Joaquim Moreira Sani-

paio (Dr.)95 Randolpho Guasque

Júlio Kalkmannlítjuarclo Moura

1 'Oiningos GrecaJosé Barbosa MendesFelippe MaiisurJosé Assi¦'"•az de Albuquerque

BragaLuiz Ventura RodriguesFiuiicísco SerradorHerminio de Azevedo

MullerIzidoro da Costa Pinto

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•'XCI.UII-OS POR MUDANÇA PARA

FORA 1)0 MUNICÍPIO12 Arthur Obino

272 Antônio de Assis Teixei-ra *

282 Américo Dias Novas1046 Felippe Ta ver1082 José Assi1801 Acastro Jorge Campos1803 Alfredo João Samwaysi.-íí Antônio Olegario de Sou-1

za1809 André Francisco Ribeiro '

Cancella1% Manoel Ricardo A. da

Fonseca (Dr.)

/" MIGNON 5fl\*RT

1S94 Joaquim de Castro'895 Jorge Krentzer1898 José Benedicto de Olivei-

ra China1.921 João Américo de Moraes1924 Júlio Durski1927 José Bernardino Bor-

nianii (general)1931 João Moreira Cezar Bar-

rozo1937 Luiz de Albuquerque Ma-

raiihão (Dr.)1948 Leatcfrido Bello de Car-I

voliva I1952 Manoel Pereira de Mes-

quita (Dr.)11)67 iManoel Ricardo Alves cia

Fonseca (Dr.)1973 Manoel de AzambujaBarcellos

1976 Pedro de Alcântara Fon-seca

1992 Tristão Araripe2009 Antônio Emilio Vaz Lo-bo2025 Brazilio Marques dos

Santos (Dr,)2032 Emilio Garroj

2045 Francisco Correia Torres-62 Joaquim Ignacio Baptista

Cardozo'069 João Theophilo de Me-

deiros2070 João Baptista de Souza

Valões2082 João Ignacio do Espirito

Santo2096 João Augusto Curado

Fleury2099 José Alves de Macedo"3" Álvaro dc Faria Rocha

,2104 Lindolpho Pessoa da CruzMarques (Dr.)2105 Lindolpho Targino deFreitas Pessoa

2108 Manoel Ignacio Carvalhode Mendonça (Dr.)2115 Manoel de Oliveira Fran-co (Dr.)

2124 Plinio Miro2138 Thomaz Scoutt Newlan-

des Júnior (Dr.)2164 Didimo Agapito Fernan-des cia Veiga (Dr.)2187 João Dias de Paiva

2895 João Lourenço de Araújo2896 João Colle3316 Álvaro Arocemena. No-

brega3380 Hermenigildo Augusto

Seixas274' Álvaro José Villela

randaA Commissão creuij

ÇÕOS que fuiiccionai-àoguintes logares :

Primeira Secção, f.u.ceioua-ra 110 pavimento interior daRepartição dos Tl.| hoç(entrada pela rua Cruz Ma-chado)

ránoedifieiocloMuseu.á.rtiaO, l-raneiseo,''Weira

Sççção, funeciona-ra na Escola Tiradentes, á ruaConselheiro BarradasQuarta Secção, funecionará

no Iheatro Guayra, lado DrMuricy.Quinta Secção, funecionará"o Iheatro Guayra, á rua dr.Muricy,Sexta Secção, funcionará"a Escola Oliveira l!.-i|0 ({rua Aquidaban.Sétima Secção, funecionará"a Escola Carvalho, á rua A-

quidaban.Oitava Secção, funecionará

no Congresso do Estado, á ruaBarão do Rio Branco.Nona Secção, funecionará

11a Escola Cruz Machado, noBatei.Décima Secção, funecionará

no grupo escolar Xavier da.Silva, a rua Floriano Peixoto.'Ucc.nia primeira Secção,funecionará no Jardim da In-faucia, á rua Silva Jardim.IJecima segunda Secção,funecionará na sala do JuryEstadoal, á rua Floriano "Pei-

xoto.Décima terceira Secção, íu„

lecionara na escola promiscuatio Portão.Décima quarta Secção, func-

Ç-onará na Escola promiscuado Capão Grande.Décima quinta secção, func-cionará na escola promiscuado Campo Comprido.Décima sexta secção, func-cionará na sala das audiências

do Juízo de Campo Cumprido.Décima sétima secção, func-cionará na sala do EscrivãoDistrictal de S. Casemiro, do

"I aboão.

Décima oitava secção, func-cionará na sala das audiênciasdo Juízo Districtas de S. Ca-semiro do Taboão.

Décima nona secção, func-cionará uo Gymnasio do Esta-do, á rua Cruz Machado.Vigésima secção, funeciona-

ra na Escola Federal de Arti-fices, á Praça Carlos Gomes.Vigésima primeira secção,

funecionará no Jardim cia In-fancia, á rua Aquidaban.Vigésima segunda secção,funecionará no prédio da Se-cretaria de Agricultura, á Pra-

ça Carlos Gomes,E para que chegue ao conhe-

cimento dos interessados, man-dei lavrar o presente edital queserá affixado e publicado naforma da lei, Art. 25 parag. 2".Dado e passado nesta cidadede Curityba aos 14 de Feverei-ro de 1914. Eu Dermeval Sal-danha, Secretario da Commis-são o escrevi.Octavio Ferreira do Amaral çSilvaJosé Euripedcs Gonçalves . _Francisco CamargoJarbas I. de BarrosJoaquim Monteiro dc C, e Sil-vaAntônio E. da SilvaNicolau Mader

Theatro Coritiba j__è_m Ângelo & Co,WH.____.H

HOJE, Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 1914

CornelsenT SECÇAO

^sarios:*-SoPoíCr° df SÍIva NettoJosé ?n, dl° da CostaOsca,'0? .de CoitasJúlio £'iteir° Espinola

o ' lv"utao Biscaí.r

Sl'I .-lentes *

j „'troso BorgesPr, • *Wllr'cy, 'll|CISco id ¦

.lio de n. .Clra (,(; Miranda^ r?Fra,,coso -'• Baptista Ferreira

I JuIio JansPedro KokoltEduardo VialliLourenço SzczepanskiJoão P.ivatto

Suplentes :Anselmo CoconiAntônio Cândido dc OliveiraDavid GeronazzoCarlos JanzSimão Kosiecfovvski

i9" SECÇAOMesarios:

Annibal Rocha RequiãoArnelio Horacio cia SilvaFrancisco Manoel de A.. FrançaAgnello Pinto dc Sá RibasCândido José dos Santos

Estréa do celebre cômico originalDE MflfrCQ

Na Segunda Secção0 Piamanfe Jlejro

Na Terceira Secção:0 Casamento do flareehal Hermes

e estréa de DE |«fl^C0Na Quarta Secção

O OARABINE1ROSUCCesso dp. A r a nr.77i

HOJE, em Grande Permanente

Sob a/l\ascaraGrande drama da vida real

Éden-Theatro_____*»_-_

fit.-- ««-OBJWGWS HOJEI *

-7" wí: o ** A1 ii_ityu_íS »-í

As 21 horas e 30 minutosExtréa de emocionante dramaSepulfádo Vivo

AMANHA: (XW Outra extréa ! ^^

Suecesso de

/ __=Les -ercoli'5

:—* " ____r_____c __c—r~-"^d^^»^^__:

—— IL Jl^Uffloreni^

Na Segunda e Quarta SecçãoExhibição do emocionante film •

O vóò para ã vida2 longas partes.

suecesso de A, CAPOZZI.

Amauhâ: @^^7NA SECÇAO DA MODAJ Filha do Bandido

S. 11 Fríictzi %alIMM,__, ~ja9a.n1 wmm

_*A AA A jl AAA A | _ » •NOVIDADE X NOVIDADE!

Pistolas paBrevemente: :^M^

Trinta annos wi£ vidü"<ie um lojadorextraordinário suecesso.

ira tança-ftfflime«W^ NA CASA VICTRIX l

üüü!,.'.. ¦-. . ,< 1 .'r

Amanhã, estréa do grandioso film: ,

. wa _es 9fadas M -*»a- Serie, não confundir com a i." SerieNa próxima _emana:

A Morte do Millionarío - 0 D11.II0 do Louco___. Films de grande suecesso

í^=3 Brevemente JVTIT________>- ^

—.'3k.^-aT>^^

terminai (; -^^)Pbra Prima de Emilio Znlln

Sexta-^ira727 do corrente BenefíSioi;Maternidade Paranaense

Page 4: As publicações desta natureza inclu- CAIXA POSTAL, L V ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00043.pdf · 'oses '¦ .Muito liem ! O orador senta-se). ... se assim o quizesse.

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cm longa conferência honteniicilisailii com o presidente Wison, accordarain sribre ó impôs-to d« transito lio canal dniiiiia,

PORTUGALCuerra Junqueira não reassu-

mira a chefia da legaçao por-iiuesa em Berna — Discussãodo projecto dc amiiisliu.LISBOA, i-o -- O celebre

poeta Guerra Jumpieira escre-veu ao dr. Bernaiilmo Macha-do, chefe do actual gabinete,dizendo que não reassumiráchefia da legaçao portuguezaem Berna.

-\ O.. Partido Democráticoreuniu-se honteni para discutiro projecto

'da aiimistia, já ap-

provado pela Camara dos De-putados.

'COfBSSOÍflESlaíOl-

i.i i: ..... .

AlRlEPUBLICr^ Sexta-feira. 20 dc fevereiro de 1914

Real,/rn,-si- noje a 15;- ses-ào ordinaria, presidida peloSr. Alencar Guimarães è sc-crelariado 'pclós Srs, Campo:

Cavalcanti de Carva

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Obra;

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1 "'''"'',¦.

ITÁLIABanquete — Recepção —

vu operaROMA, 20. - O ministro

chileno, destacado nesta capi-tal, offereceu honteni uni ban-quete ao professor Paulo Ros-si.

O Papa Pio X recebeuhontem, em audiência especial,o bispo de Paris.

Com grande exito, foi lo-vadâ honteni á scena, nesta ca-pitai, a nova opera "Francês-ca di Remini.

ARGENTINAReuniu-se o Ministério — Dn-

ello — Parede dos chauf-feurs — Miss Panckurst éesperadaBUENOS AIRES, 20. -

Reuniu-se hontem, sob a presi-dencia do Sr. Victorino de LaPlasa o Ministério, deliberan-do sobre importantes asstini-ptos.

Bateram-se cm duello oSr. Cláudio Pisani é o Sr. Vi-cente Capua, director da "Ga-seta de Itália".

Os chauffeurs declara-ram-sc em parede até omo carnaval.

E' esperada nesta capitala suffragista miss Paukurst,

ja-tendo chegado a sua corre-ligionaria miss Robcrtson.

pro.xi-

y. te

a*.-:

PERUO Congresso contra a volta ao

'to da Commis-

poder do Sr. Uguia — Par- Mutiti o Sr. BellhigurstLIMA, 20. —

ma-.ifestou-sc contrario á volta ao poder do Sr. Leguia

— Partiu

.Mellolho.

Compareceram -.•.. Srs. Depulados.

O expediente eonsloíi dós seguiiitcs

Officios:Do Secretario da Agricul-

tura, devolvendo informado orequerimento sobre o projeciod" Sr. l.íurides Cunha, creandoaprendizes agricolas.

— Do Secretario dePublicas, enviando os autosdas medições dc posses denò-minadas "S. Pedro", "Marre-cas", Sitltinho do Capivary",é "Escada",

•— Do mesmo Secretario,enviando cópia clc vários de-çretós.

Requerimentos:Do lente Dr. Emiliano Per-

netta, pedindo licença. — A'Coinniissáo de Constituição cJustiça.

Do professor particularAlberto Henrique D'Avila. pe-dindo pensão. — A' Coinniis-são de Fazenda'

Dé Lourenço clc Paula•Montes, pedindo contagem detempo. — A' Commissão deConstituição e Justiça.De D. Maria da GloriaSouza Leão, pedindo pensão.— A' Commissão de Fazenda.

Í

Parecerés:Da Comiuissão de Fazenda,

.çom projecto favorável á sub-venção á Universidade do Pa-raná.

Das Commissões de Fa-zenda e de Instrucção Publica,com projecto concedendo li-cença com ordenado ao lenteDario Vellozo.

Da mesma Commissão,com projecto concedendo li-cença ao professor PedroCarli.

Hsses parecerés vão a impri-mir.

Finda a leitura do expedien-c approvado um requeririien

são de Câmarasmcipiaes, pedindo informa

quelar oj

Ne;a analyse domedições,mente cnvoj.vidoi

iuicinÃI

spei-lão digiiiiniènlc sabe rcis direitos de iodos,

a- poiilp o ornclor iniciaibello referente ás

em que i,.i insidiosa-citando em•pímíro logiii' a medição das"'¦•ei-as, onde o sr. Nlepcte

. f.llli! «on fundir com um jatode can,,,-,,,. s. |$.xn, i;VA „ ,„•_..•°n«> da questão e, consulta,,-«° m autos, I,'. o pni.cce|. (|aque|ie ex-secretario de governo, on-de- sc esiipiilnvii o preço:>.q(i6 reis |..„-

¦ras de excessopacho d,, si-, |Ifu.lo 01'tlenava

Pianfe dos facfos O TEMPOEncerra-se á 26 do corrente

approvado- plenamente: liste-vam Monastier; appriivádòssimplesmente : Felippe Maida, íCyro Severo Bormann, Oscar ObsorvaçiV.s feitas no -rObsor-Mond, Arcezio Correia Lima,, vatorio Meteorológico da Repar-udmundo Rohrig, Jos«: Ernesto| tlção dos Telegràphos», das 88 da noite do hon-

IAluga-SC s, casa ir 75 da rua | João T.obi;

Carlos de Carvalho. Informa-ções na nn Visconde dc Gua-rapuava ir 155. até 2 orp

10 Tomas PintoPrimeiro Súpplejjustituto do Juiz Scccj|secção '

tiòTParaná,

SSdaUnvfeíi Ta ™/los man"' Dilermando de Paula Ro- tem :cursos da Universidade do Para- za e Júlio do Nascimento. Barometro a o

paraá

deHectares de ter-eiiiquiintò o des

residente do Es-a cobrança de

.!'!<)<; reis por hectare,S. exa. refere-se cm seguida'á

•"edição d.- Absalão Carneiro,caso iiilunaniente ligado aiiientosos interesses doe. por isso mesmounia defeza, feitaorador, o p0r

mo-Fsiado

que exigiaentão pelo

esse serviço emP"jo! de uni direito tornou-seAbsalão Carneiro um seu ami-S;- para a vida c para a morte.•No "m exte.nis" da vida, dizo orador, Absalão Carneiro fezsciencia aos membros dc suafamília que deixava .mc um le-

gado dc terras c, eu sou tão ambicioso, de ial fomu, ,...0C1II,,os meus interesses pessoaes, que'•em siquei busquei converterisso em legado tcstiimentario,

S. exa. ainda faz (J históricodo caso d,-, «Escada» onde po-dia ser mais de perto ferido,porque uma das partes «.'• de suapropriedade, apezar dc nemconstai- seu nome dos autos, Lêo trecho do libello em que osr. Niepce diz ter dado um só1'arecei-, quando é facto, o oorador niosmo teve oceasião dcver, ler existido um parecer fa

1

0 exame escripto que constaráde um ponto sorleado de Hiato-1.1 do Brazil, para os cursos supenores e clc um dictadoum preparatório, terá logãr .28 sabbado. O.s cursos superiores realizar-se-hão ás ig horastendo como L-xaminadores os srs'drs Victor do Amaral, Teixeirado .-Freitas «: Conrado Ericksm1'ilho.

O do curso preparatório reali-zar-so-á pela manhã ãs 8 horas,sondo a banca examinadora constímida pelos srs. drs. Hugo Si-mas, Daltro Filho e Contador IBarcellos, •''

688.421.215.985.313.'

Direcção e velocidade dovento cm metros por segundo

A praça Faz saber, de

***Francisco e Cacilda,Nelson

em commemoração ao r. .-,111,1-yorsario da morte dc sua avo dMarcohna Maria de Jesus, nosenviaram hoje a quantia de 1*para distribuirmos entre o.s nn-bres d.ista folha.

hxame de Ingiez do 2. anno, I Temperatura centig. max.approvados plenamente: OscarITemperatura minimaBond, Edmundo Bohrig e Julio Unidàdo relativado Nascimento ; approvados Tensão do vapor.simplesmente : Cyro SeveroBormann, Arthur J-ioifmann,Estovam Moiiastier, Jos«'. limes.to d«; Moura Britto, Dilcrmaiidode Paula Roza, Fullppo Maidae Arcezio Correia Lima.

lixame do Francez do 2, annoapprovado com distineção : Cy'ro Severo Bormann j approva-dos plciianiente : Felippe Maida,Estovam Moiiastier, ArcezioCorreia Lima, Oscar Bond, cArthur Iloffmann ; approvadossimplesmente: lidmundo Roh-rig, Jos«': Ernesto de MouraBritto, Dilermando de PaulaRoza c Julio do Nascimento.

* * *

NorteNorteEvaporação Termoin. solar maxmo . .Ozone Chuva Stractus cumulus nymbus-

vejou á tarde.

1.94.0

6.Ò7.2¦tro-

Wcudlcr,com mu 11 i ca inpossa intcoessar,

& Cia.,a quem

dissolve

-e accordoo Ari. 70 da Lei ^ de;Novembro de i(jo.|,i" de «Março,

(l»(-', 110«everá re;

;ic. a ?leiÇã° Para Presidem1 Reptib!ram amigavelmento a sua razão \\-Vlçe-Prcsldenie .,.social, retirando-se o sócio com-1 e por isso convich" -.'VT

manditario sr. Gustavo Keil, pa- cidadãos ei,..,.,,.. , tüllusgoe satBfcitO do seu capital el • elu!ü,L':í deste Mi

po-* :, !(.

Hontem As horas 18, na rualaula Gomes, foi lerido leve-mente, recebendo uma caniveta-da, o menor Francisco Felippepor dois outros menores filhos déAugusto Dambiski.

Pelo dr, B. Luz Filho, que seachava de serviço, foram toma-das as respectivas providencias.* * *

. Pela junta medica da Directo-ria do serviço sanitário foi ins-peccionado o segundo oflicial da2* secção da secretaria do Inte-nor Marchanjo Bianchihí, sendojulgado necessitar dc um annode licença para tratar de suasaude.

. * * *O sr, dr. presidente do Esta-do, por decreto n\ 102 exonerou

.-,„•,,,., .,,,. , a Pedido, Raymundo Machadovora\ci, parecer esse que de- Fagundes do cargo de subdele-¦apparcccti. O sr. deputado Af- «?adodo districto de Miringuávalonso Camargo cita o trecho tCrmo de S' Jos,'; dos Pinhaes.(io libello aceusatorio em que * * *o sr. Niepce pergunta porque ! ° Sabinctc de identificação forainda não foi apprIa legitimação eque c secretario .„., , „„-;is ,-„. ruroicssor normalista; Ephhj,„«<1'igueiredo dc Olivcira.quc dese

O exmo. sr. dr. Secretario doInterior, recebeu hontem daDirectoria do Serviço Sanitário,communicação dc que na mes-ma entraram para o Hospitalde Isolamento mais tres pes-soas atacadas dc varíola e man-dou que se officiassc á mesmaRepanição de Hygiene recom-mondando seja empregados to*dos os cuidados para o resta-'beleeimento dos doentes e arepressão do mal.

* * *São convocados os nossos co-religionarios que trabalham nasdiversas sccçflos eleitoraes dacapital, a se reunirem amanhã,

as 19 horas, 110 escriptorio destafolha, afim de serem combina-das diversas providencias decaracter eleitoral.

*** ......

«RÉsansiifCBszaxooa

Dr. José Martins—Antonina—Clinica medico cirúrgica. Tra-tamento especifico da febre ty-phoydc.—Dá consultas diária-mente no Grande Hotel o atten-de a chamados não só desta ci-dade como do.s arredores c Mor-retos.

apitai elucros, livre e desembaraçado dequaesquer compromissos, e po-tal motivo d;'i plena quitação ao-sócios solidários liwaldo Wen-dlcr e Theodoro Schneider, queassumem a responsabilidade doactivo e passivo da extineta fir-ma, conforme distracto devida-mente archivado na MiTelissimaJunta Commercial do Estado.

Curityba, I7 dc Dezembro deI9I4.

Givstavo Keil,Eiealdo Wendlet,

Theodoro Schneider.

cipio a comparecerem n. ,rida eleição que começar'.10 horas da manha do referdia acima, nas mesas õlêíraes que fimectonarão i,osguiiites lugares:

Primeira Sec

Dr. Assis Gonçalves.—Me-dico. Especialista, Moléstias dascrianças. Consultório, residência arua João Negrão ir 29. Consultas I de

'meVcaniÍíf"sôb

71! V9^ da manhã o das 2 ás zão social de \\4 da InrHn. Tnlnnhnnn n ^.^8 IA o. /-•

A praçaEwaldo Wendler, Theodoro

Sclieider e Jorge Wendler com-municam á praça n ao Commer-cio cm geral que, cm continua-Ção ao mesmo ramo de negocioda conhecida aCasa Chrystal», árua I5 de Novembro ir. 64, nestadata, organizaram uma socieda-

-1 da tardo. Telophone n. 478.

Mi cas oem questões que

e aoe as-

peroração.

requeri-

lGran Vin de Bordeaux Publi-

•J*"-rf:P Climas

.. -•«fíi'»**-

i!|non-Theafre

m

,, V*s a Camara do Tibagy so-«J Congresso bre modificações de limitescom o Pirahy. Estemento é approvado.

s. <mJmS3êf£. -n° *j?r Mc,l° j"s,i,i-tenaes destinados a obras dcsaneamento, quer do Kstado,

: quer das casas de caridade. Es-te projecto, apoiado, vae ásCommissões de Obrcas e de Fazenda.

O Sr. Munhoz da Rocha jus¦.tificou e apresenta 4 projectos,: autorizando o Governo a sili-! citar da União a concessão pa-ra effectuar os melhoramentosdos fretes de Paranaguá e An-

itonina; o 2" concedendo aoj Municipio de Paranaguá as

fí) carabineiro» lindíssimo film te'T3S dcvolutas necessárias

da serie artística do explendido para a co»scrvação dos mananhn'n°tL P°"' íoi- PrüJectado ciaes para abastecimento deÊISESÊ^ drlla cidade e ^

O "fakir

MahmurapreS8nt0u'd0? í» Serra da Pr^: o 3°, renovos trabalhos, coroados de,ííulando as licenças dos pro-jfrandp suecessp , fessores primários e o nrecntXsZTc^:

t01 «rande Cm '*S*S Ú respectiva' ::.

Hoje extreará o notável comi-' aS' e ° 4°' elevando a Mu-f» exceotfico «De Marco». | n,c,Pio c Termo, o actual dis-

j tricto judiciário do Timbó. Es-,ses projectos apoiados, foram

Pomo acontece habitualmente, ás Commissõet respectivas

dando-lhe encantador aspecto ' Affonso Camargo,«A filha .do detective», é o at- que Pr°duziu llm discursotrahente film que, fez parte da cuja synthese é a se&tiiiíte •secçáopermanente, extreando na Ao ereruer-se n dr í'secção,chie a bellissima Drodnr- r* ^r«uer-se o dr. Affonso

ç> cinematographica «fe cRo \-f'lW< Para continuar a suama Film» «O Thezouro dc Ker- csa (,as «ccusáções :

do srBJ^ndws».! r- j Niepce da Silva, hçuve no re-

;cinto do Congresso geral mo-vimento de attenção.

S. Exa. começou a sua bri-Mw dasr;êifhp7ar|'da3 cri-" "la"tC 0raçã0 dizendo 4» romWí?sfl Ia lllc?ma f'rmeza de espirito e

meu irmão e elle naodá pareceréstenho parte,

O orador faz ainda referen-cas a lei decretada pela muni-cipalidáde do Rio Negro, defeiidendo-se brilhantementesr. presidente do Estadosim termina a sua

— O sr. Niepce disse que seretirara da Secretaria de ObrasPublicas, para não acobertar escandalosos damnos ao Eslado,praticados pelo vice-presidente'que devia ser corrido a chicote.Sabe. s. exa. sr. Presidente,quem deve ser tocado á chicote?Ah, mas não o digo. Não cos-turno revolver os despojos dcum vencido. Não aceuso, defen-do-me. Appello para todos osmeus patrícios c, si com provasuni acusar-me dc advogado administrativo, considerar-mc-eium deshonrado. Termino entre-gando a minha causa ao julga-triotas, e fico aguardando o ve-mento sereno de meus comparedictuiii do povo de minha terra.

ovada auuel '' -7 , carteira de identidade aosres. n, ,1 •

C!d:,dÍos : Nicolau Cinqucgranc.,l!r

¦ o° iChSfmri Antoniü Prokopiakdas Obras Pu- professor normalista; EphiiTcnio

ja se incorporar na guarda civildesta capital e Antonio Stonocaprofessor normalista.

Hojcás horas 19 (7 horas danoite, terá logar 110 GrandeOriente do Paraná, unia sessãoafim de ser deliberada impor-tante assumpto. São convidadostodos os associados.

? * *A Secretaria de Fazenda pa-gará do dia 20 ao dia 28 todosos funecionarios de fora da Capitai.

Dr. Lemos—Moloslias norvo-sns, montacs, estômago o intestinos.—Residência: rua Conselheiro Bar-radas n. 198. —Consultório: Phar-macinAllemã, das 12 ás 2 horas datardo.

a mesma ra-/endler, Schnei-

der òí Cia., que assume a res-ponsabilidade do activo c passi-vo da extineta firma.

1'.•'"'• lancei.i«ara no pavimentoRepanição dosCentraria pela n,;tchado) • nelliitores clc 11. 1 adc n. 1 a 12 alistados cm „„

Segunda Secção. íunCcrá 110 edificio do Museu, á rnS. Francisco, onde votarãoeicitores de 11, 201 a 400mais os dc 11. 13 a _-6em 1912,tado cm

interior'¦^'fírapln

(-'nu M|a votarão os dc

200 e mais

"j

e ma,I9«3*

rercéirá Seccãn

o cie 11,ahstadol

1, alis*

Curityba,2K de Janeiro de I9I4.Wendler, Schneider & Qia.

ittiiccioiia-ca na líscola Tiradentes,Conselheiro Barriulas, «!•velarão os eleitoresi'C'S quatrocentoscentos e os dctudos cm:, alistado

Pelo gabinete de identificaçãopassaram hoje, deixando nelle

BilÉMil,i,

Dr. Julio Szymaii8kl.—Len-te da Universidade de Chicago,Moléstias dos olhos, da gar-ganta, do nariz, c d* ouvido.--Consultas das 2 as 4 da tarde—Praça Tiradentes n* 11.

Dr. Leal Ferreira.— Clinicamedica, especialmente de crean"ças.—Dá consultas: das 7 ás 9da manhã e de 12,30 ás 2 da tar-de cm sua residência á rua Sil-va Jardim 204.

ADVOOADOfl

ial

a ruatielln

sob mime.nm a seis-

»• -7 a 48, ali.;1912, e mais o ,1(.

em 1913,n.

as impresíões digitaes, por di-versos motivos; os contravento-res: Amadeo Naltajana, Augus-tinno Gonçalves,Ernesto BeckerAugusto Stemberg e GregorioLambert.

* * *Na directoria do serviço sani-tario foi hoje inspeccionado «losaude o 2;. sargento do corpode Bombeiros Argemiro Francafereira, que loi julgado incapaz

para o serviço.

VIMOS fWreiriuh*S&0 OU »_©llxo»**©B

lllillOS. srs. Presidente c maismembros du Directorio eto Par-tido Republicano Paranaense doMunicipio de

Tendo de realisar-se no dia1 de Março vindouro a eleiçãopara Presidente c Vice-presidenle da Republica no próximo pe-riodo presidencial, vimos de ac-cordo com as deliberações to-madas na grande Convenção Nacional do Partido Republicano

. Conservador, a que nos acha-

| mos filiados, c com as quaes

| somos inteiramente solidários,••cuiiida a <) de Agosto do anno

I '""1') na Capital Federal, indi-, car aos suffragios dos nossos

Dr. Vieira de Alencar.—Ad-vogado.-Escriptorio: Rua lõ deNovembro n* 74 (Sobrado) Telepho-ne 4o2.

Movimento BancárioCambio do dia 16deFeverelro

. London & Brasilian Banká vista 15 13/I6 a 90 dias 16London & River Platu Banká vista'15 13/16 a Oo dias 16Banque Française et Italieueá vista 15 13/16 a 90 dias 16Banco de Curitvba

vista 15 13 16 a 9o dias 16.'

Pelo dr. Juiz de Direito d* ¦* , .vara, foi condemnado o advo-1 (l'."'nus correligionários c concigado dr. Alencar Piedade, pro

' "curador de F. Jardim do Nasci

Dr. J. Ribeiro.—Advogado—Acceita causas eiveis c commer-ciaes — Residência — Rua Ria-!chuelo n. 36-Curityba.

Drs. Ernesto de Souza No-gueira, Ary 01iveir\ e Pau-lo Costard—acceitam o patro-cimo de causas Civis e Criminaesnesta Capital e no Estado doParaná.

Escriptorio: Rua Quintino Bocayuva n* 4.Endereço Telegraphio «No-

gueira».Telephone l7&7-Sâo Paulo.

SmarfrCInema

Foram approvados os dois projeclos que faziam parte da or-dem do dia.

Ordem do dia para amanhã:Discussão única do parecer'• '/•1" discussão dos projectos ns.

20, 21, .22, 23 e 24.3"- discussão dos projectos ns

14 e 16.Votação em 2" discussão dos

projectos ns. 17 e 18.

-.asei-mento, na deção executiva queestenmveu contra o commer-ciantc desta praça sr. Joaquimi eixoto, por ter aquelle advo-gado agido com falsa procuração.

telãosPara

ca :Or. il

B*V;Slmâç Koasobudzki.-1^Uiniça ftfedico.cirurgica, mo-

jephonie 0-536.

|§j^Pta! dM as , horas da

.: /filiiNotas militaresPOJUCÍA1Serviço para amanhãs¦-•

Estado maior, tenente Sarmto; ronda de visita, alferes F„-rante; dia ao Regimento, r sar-fento Çfcrbosa; uniforme <4*

K

en-jer-

Servia para amanhã:pia ásjgnspectoria, fi8Cal pe.

Servia para amanhã" •Estaijtó maior,--alferes Dairo-

Jjerto; promptidão,..alferes AnB-totjlesjiinfeílOrdc dia, sargentoajudante TSborda; electricistit|e promptícjáo, p sargento Er-'Dflsto • f,hferiores.-de promptidão,sargento! quartel mestre, Lins}• sargento Azevedo-62* ditqConrado; machinistas de promp-tidão, 2.;,, sirèeríto Motta e jva-nick; urfiforme, r- ,•>,-;.„,,.,..

L"$ •" "¦'"' y^~1"'

Drs. Affonso. de Camargoe Rebello Júnior;—Advogados.Escriptorio e residência : PraçaOzorio.

Cflnju|tqrio e Residência rua' co»sciencia com que hontem se&?™^?d°r,Ara0Jo n* 8-Te-, dirigira ao Congresso, vinha

1 continuar a sua defeza das ac-cusações que lhe foram atiradaspelo ex-secretario das Obras Publicas sr, Niepce da Silva. Vouexaminar, diz o orador, esse tremendq libello aceusatorio que,proferido contra qualquer cri-minoso, faria estremecer, o maisaudacioso promotor.

O illustrc deputado inicia sua'defeza pelos factos que se re-[acionam com ò sr. deputadoLuiz' Bartholomeu. O sr. Mie-pce, diz s. exa. qiiiz fazer crerque desde a principio condem-nova a eleição, daquelle deputa-dò, quando: ao contrario forasempre, um dc seus maiores a-d_cptos, e o partido da colliga-Ção não teria a coragem de a-presentar tini candidato imme-recedor dos suffragios do'po-vo, suffragios que traduziramrealmente a gratidão do Para-'R e dos paranaenses aos ser-viços prestados por .aquelle de-putaclo a nossa causa magna.

S. exa. continua analysandoa aceusação do sr. Niepce, quedescamba para os escândalos dasua ex-secertaria. çonfiantc naIwndade dosr. Presidente do Eslado, na magnanimidade do ora-"Jor, na tolerância do governo

Deverá ficar concluído até onm do corren e mez, o calçamen-to á parallelepipedos da rua JoâoN.grão, entre Maiechal Deodo-rp e Sete de Setembro.—Acha-se concluído o serviçode macadamisação da rua EbanoPereira, no trecho entre as ruas15 de Novembro e Cândido Lopes e desta até Saldanha Mari-nho, deverá ficar concluído até onm do corrente mez.—Foi hontem iniciado o seríiço detpaplenagcm da ruaMarechal Deodoro; entre Gari-baldi ;e João Negrão.--Ficará concluído até'o fimdeife .mez o serviço de maçada-misaçâo, entre ,a praça Qzorio erua Ebano Pereira.

—A macadamisação do ultimotrecho da rua Saldanha Marinhoentre a rua dr. Muricy e Ebanó

Na Secretaria de Agriculturaesteve ante-hontem o sr Miguel Jaqueline delegado da so-ciedade agrícola da colônia Jangada, recebendo instrucções pa-ra applieação do serum anti-ophidico do dr. Vital Brazil nosnumerosos casos de ophidismoali oceorridos

* *. Pelodr. Estanislau Cardoso,juiz de direito da 1. vara, foiexpedido alvará de soltura emfavor do sentenciado oão Cha-chewsky que fora condemnadoP"loj,,ryda capital, por crimede ferimentos graves á 7 annosde prisão simples, cuja con-demnaç^o terminou hontem.

* *

residente da Reptibli-

Pereira

A Saude da Mulher—O ex-cellente preparado para osincommodos das senhoras.eiicçslau BrazGomes

ádvçgados residentes em Itaju-ba.

1'ara Vice-Presidente da Re-publica :Dr. Urbano Soutos du Costa

Araújoadvogado residente em Itaju-Federal,

Brasileiros eminentes, comum honroso passado de cxcel-ér.los Serviços prestados ao

actual regimen cm altos postosda administração publica e dc ciaes por correspondência paraeprcscntaçao política, recebi- [Engenheiros : dc Estradas, Agri•¦¦¦'¦? cm sympathica espectativa m'"''"- " ,?' ; ' -

Typographla a venda-Vende-se uma pequena mas conser-vada typographia constante devariada collecçáo de typos pa-ra jornal e um prelo «Marino-ni»— Trata-se com Caio Macha-do.

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q WL f- i^i K

117e

EditacsRealisou-se

sorteio dos 48tem dc servir ná

em o Fórum, ojurados que'. sessão do

promptoPereira, deverá ficaraté o fim deste mez.

—O calçamento á parallelepi-pedos da alameda Lourenço Pin-to, entre Sete dc Setembro e Vis-conde de Guarapuava, acham-sequasi concluídas as duas faixasc entre Visconde de Guarapua-va e Misericórdia, já está con-cluida a primeira faixa,

— A Commissão dé Melhora-mentos, recebeu hontem ; 7 me-tro;! cúbicos de. saibro; 30 me-tros cúbicos e f/4 de macadam;8 metros cúbicos .e 1/4 de areiae 3*295 parallelepipedos.—A Directorta de Obras Municipaes, recebeu hontem 5 me-tros cúbicos e I44 de saibro. '

, T.A! car*?0 da Commissãode Melhoramentos, trabalharamhontem em diversos serviços íi6operários.

.Pelo sr. dr, Claudino dos Santps, secretario do interior, fo-ram concedidos 30 dias de li-cença ao professor Eueenio dosbantos Justpm regente da cadei-rapara o sexo masculino da ci-dade de São Matheus, para tra.ta ento de sua saude, eonfor-me aportaria n. 7 do dia 18.. * * *Foram presos hontem, emfrente da Estação da Estrada de

ferro, os chauffeurs GregorioLambert e Augusto Stembere;que pertubavam a ordem dosvehiculos. ¦

Estes -chauffeurs, sendo "reprehendidos pelo gqarda civilrondante daquelía ?ona. revolltaram-se desauterando o referi-do guarda, que chamou, entãoem seu auxilio outro guarda eos conduziram até o posto cen-trai. Ahi, ainda o chauffeurAugusto, insultou os guardas,sendo por isso, mandado reco-Uier ao xadrez, pelo dr. delegadoa. Uiz Junior que estava deserviço.

* * *Resultado dos exames de Es-cripturação Mercantil e Arith-metica do 2. anno realisado.no Instituto Commercial: ap

provado com distineção : Estevam Monastier; approvadosplenamente : Dilermando dePaula Roza e Felippe Maida ;approvados simplesmente : Ar-cezio Correia Lima, Oscar Bond,Cyro Severo Bormann, fosèErnesto de Moura Britto, Ar-thur^Horfmann e Edmundo

Exame de Portuguez do 2atino,^ approvado Com distinc-?ao ! «istevam Monastier ;' an-provados plonâmehfè : José Ernesto de Moura Britto. Felippe"Maida, Arczio Correia LimaDilermqndo de Paula Roza Os!

Virgollüio Erazl|.-Cirurgiãodentista pela Faculdade do Mediei-

Apparelhos èiecTrícÔsP- Oo7suí-i ^Pn^fe Í-SP-^P-ÍÍI*» 1 Edtorio o residência : Praça Carlos! ' ? rng! Arthui"Gomou n. 30 iaobradoJ^Das 8M á |

™ E„m°PJS°r

d° Na^i

e com segura tianquillidade pc-¦1 "i'.!:iião do Paiz, agitado, pe-•-. g aves sucessos políticos quetulèceilcrain á reunião da Con-ei-.y-io, a escolha dos "leaders"a |.>.-iitica nacional merece o"¦"> itials' franco c dedicado

ipoij). c, cm consequenci^, de-¦ sc confirmada pelos suffra-'.-:; imanimcs dos nossos cor-e!igiohárfôs; sempre obedientes'. disciplina partidária.

E' nosso empenho, pois, que1 !'artido Republicano Parana-ense, deseinpeiihando-se comosempre o com honra para si doscompromissos assumidos pelosseus delegados aquella Conven-ção, arregimentado e. convenci-do do acerto da escolha feita,contribua com os seus votospara que o resultado das urnasdc 1 de Março registre maisuma vez a brilhante victoriado.s seus candidatos.

isto posto, espera o Direc-torio Central que, pondo em ac-ção a vossa, influencia e presti-gio, provindencicis

'-no sentido

de, sem discrepância, aççorre-rem as urnas os nossos dignoscorreligionários desse munici-pio para suffragarem os nomesdo.s nossos eminentes cândida-tos. y ¦'¦•

Crentes de que assim o fareis,-•uitieipamos os nossos agrade-cirnçntos c nos subscrevemosvossos

Ci"s. Am°3. Obr"s. •

Francisco Xavier da Silva..Manoel de Alencar Guima-<'ães

Generoso Marques dos San-

Tribunal do Jury dostcTnnTconcordou para o dia i* deMarço futuro, sendomensor e Electricista. — DÍre-'os srs* seguintes :ctor : Dr. Adolpho Gomes de Al' " ' " '

buquerque— Engenheiro Civilmembro do Club, , , d<J Engenha-ria, ex-chefe de serviços techni-a» das 1- dc Ferro de PauloAlfonso, Sul de Pernambuco.KS „ dÍ Parahyba, Piquete áItyubá, Central do Brazil, etc.Secretaria : Rua do Hospício,i?6,-sob. ioda a corresponden-cia deverá ser dirigida ao Secre-tario 1 Francisco de Paula Ma-chado.

Calçado Hoiçha-As ultimasçreaç«3es em calçados para ho-mens e senhoras para as festasdo Natal e Anno Bom está re-cebendo a Casa Vitrix, á rua 15de..Novcmbro 82. ' "f«•*—--«--. .«'¦¦¦

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sorteadosi* João Azevedo da Silveira.2. Rodolpho Speltz.3- ür. Santiago Colle,4- Miguel Beviláqua,5.. Jacomo Giordano.O- Hugo Amhoff.

Carlos F. Santiago.Pedro Claudino Ferreira.

9* Paulo Casagrande.10. Theodoro Schneidern. Vicente Puglieli. ~12. Henrique Muller13. Paulo Groetzner'14. José Scaramella."15.. Otto Halzka,amp.

João de Alencar16. Augusto Werkltn.

Guima-rães.

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veira. n° ÁKwÚ0 da Sil-

loura.

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Luir. Antônio Xavier-!Affonso Alves dc CamargoA. A. dc Carvalho ChavesCiaiulinq R. Ferreira dos.

Santos,Cüriryva,

1914.i'5 de Janeiro dc

WMIWm CASTIdUONERua Santa Iphigenin, 46Pedidos ^ Jorçe Bus-íamaüíe á Avenida An-

gehca,349 Caixa,. 1043oao Paulo,

!?• fc;° Gomes do AmaralAzevedo c

22. Otto Kock.23* Artlnir Euôlldcs de M241 Antônio Gacomo Gabardo!•*5- Ricardo Roscmann.20. Emílio Wcss.27. Bortolo Gabardo.28. Severo dos Santos Leal.

nior. J°Se r°3 Foi*scca Jq-30. Alfredo Antônio Muller.

j 3(i...AuguSto LoviroiroRo3chaJ,0á0 Urban° d0 Assis

^ASr0?°d0Jph0Sch^ty -7rthur Trockmann.35. Antônio Coelho3b. Lourenço de Paula-Montes

A.Man°Pl Frandsco CorreU

38.. Nicolau de Giorgio,3»* Francisco Foggiato.

-.40. Max Bolcei*. ¦' "'li. Frederico Kock.42, I-redçrico Albino Strobel.lrS^T,lJ>^de Almeida*4. Bdjardo Walner.45. Frederico Eugelhardt.40. Vicente Greca. '

driL mCVal Lust0íia de An-48* Max Amhoff.

enta e nove, e os clc ns. i» a•75 alistados cmDei

rçjt:cuna oitava secção, íoix-«fwftara na sala das audienci-.s('° J.u«í Districtal de S. C.i-*c-inir? do Tabo«1o,

fflo os eleitor.rese nella votasob numere s

Quarta Secção, iuneci,,,.,,..-a no Tlièatro Guayra, ladoDr. Muricy, e nella votarão oscleitcrc;-, sob números seiscen--os e um a oitocentos, o mais« de 11. .'/) a 6.í, alisfadw, ,'.,.'1912.

Quinta Secção, funeciona-•a 110 Theatro Guayra, á rualireito, e nella votarão os cli-i-

tórés sob números oitocentos cum a mil, c os de 11. 64 a 87, a-listados em 1912, c mais oV.clén. 3 a 8, alistados em 1913.

Sexta Secção, funecionarára Escola Oliveira Bello, árua Aquidaban, e nella vota-rão os eleitores sob numerosmil e um a mil e duzentos, e osde 11. 88 a 101, alistados cmIÇI2.

Sétima Secção, funecionarána Escola Carvalho, á rua A-quidaban, e nella votarão õseleitores sob numeros mil eduzentos e um a mil c quatro-centos c os de n. 102 a 116, a-listados em 1912 e mais os e-leitores dc 11. 9 a ro alistadoscm 1913,

Oitava Secção, funecionaráno Congresso do Estado, á rimBarão do Rio Branco, c nellavotarão os eleitores de mime-ros mil quatrocentos e um amil e seicentos, e os dea 126, alistados em 19U"-ais os de n. 11 a 12, alistadosem 1913.

Nona Secção, funecionarára Escola Cruz Machado, no••'até!, e nella votarão os elei-toros sob números mil e seis-centos e um a mil c oitocentos,e os n. 127 a 139, alistados em'912, c mais os de 11. 13; a 14,alistados em 1913.

Decima Secção, funeciona-rá no grupo escolar Xavier da'Silva, á rua Floriano Peixoto,e nella votarão os eleitores sob"úmeros mil oitocentos e tinia mil novecentos c noventa eseis.

i decima primeira Seeçau,rnnccionará no Jardim da In-•'anciã, á rua Silva Jardim, e:;ella rolarão os eleitores sobnúmeros mil novecentos e no-venta e-seis a, dois mil cento «rnoventa c seis. Sete a dois miltrezentos e noventa e seis, e osde 11, 140 a 151, alistados em'912, e mais o alitado cm 1913de n.. 15.

Decima segunda Secção, funccionará na sala do Jury Esta-doai, á rua Floriano Peixoto,e nella votarão os eleitores sobnúmeros dois mil cento e noven-ta.

pecima terceira 'S<*;ção,

fun-'ccionará na escola promiscuado Portão, e nella votarão oseleitores sob números dois miltrezentos e noventa e sete 3dois mil quinhentos e ^ncocn-ta c seis, e o de n. 152, alista-do em 191a,

Decima quarta secção, funccionará na escola promiscuado Capão Grande, c nella vo-tarão os eleitores sob númerosdois mil quinhentos c cinco-enta, e sete a dois mil setecen-tos e sete.

Decima quinta secção, func-cionará na escola promiscuado Campo Comprido, c nellavotarão os eleitores sob nume-ros dois mil setecentos c oitoa dois mil oitocentos e cinco-enta e nove, e mais os alista-dos em 1913, clc 11. 16 a 2.1.

Decima sexta secção, func-cionará na sala das audiênciasdo Juízo Districtal do CampoComprido, e nella votarão oseleitores sob números dois miloitocentos e sessenta a tres mi'e nove.

Decima sétima secção, func-cionará na sala üo RscrivaoDistrictal de S. Casemiro, doTaboão, e nella votarão os e-ieitores sob números tres u-i'e dez a tres mil cento c cinco-

Page 5: As publicações desta natureza inclu- CAIXA POSTAL, L V ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00043.pdf · 'oses '¦ .Muito liem ! O orador senta-se). ... se assim o quizesse.

A REPUBLICA Sexta-feira, 20 dc Fevereiro de 8914

t) Dr,

• **¦""" iratyAntonio Joaquim Fer-

,,,,,-s ue Oliveira, Juiz Muni-lal do Termo do Iraiy, etc.f,„ saber que pelo inorotlusl-

luiz de Direito da ComarcaIfonta Grossa, Dr. JeronymoJiral Pereira do Amaral, lhe

communicado haver designa-o dia 16 do mez próximo vin-

iro, ás onze horas do dia, pa-Fabril* a i* sessão ordinária doVyldcste Termo,-no correnteho que trabalhará em diasuse cativos c tendo de accordo

, a Lei, procedido ao sorteio' ,8 jurados, que teem de ser-na mesma sessão, foram

toados os Hef;uiiitc_ cidadãos:ty,—i' Gudelllpo Uartmann;Francisco Ribeiro de Macedo;Carlos Zlttel; .|* Jose Maria

A concurrencia versará sobreo inicio e terminação da instai-lação da luz, preço da mesma oo tempo (|im durará o contracto.

Os proponentes juntarão ássuas propostas a importância de(l.opO$Ouo) um conto don.is, pa-ra garantir á assignatura do contracto.

_ Iv para c|ue chegue ao conhe-cimento dos interessados man-dou passar o presente que seráaffixado nos logares mais publi-cos e publicado pela imprensada Capital do Estado.

Cidade dc Palmas, 27 dc la-neiro dc 1914.

Eu, Florcncio Joaquim Machado,Secretario da Prefeitura a es-crevn

Do ordem do exmo. sr. dr.Prefeito Municipal licou estabe-lecido para os tres dias de car-naval o seguinte ctinerario :

Os carros de praça, automo-veis etc, das tres horas da tar-de as nove horas da noite, s<ípoderão entrar na rua 15 de No-vembro pelos extremos da Ave-nida Luiz Xavier e pelo crusa-mento da Rua Garibaldi c 13a-rão do Rio Branco.

A partir da Avenida Luiz Xa-vier os vehicuios seguirão pelolado direito da rua 15 de Novem-bro o voltarão da rua Garibaldipelo lado opposto,

Os conduetores de toda e qual-quer espécie de vehicuios quoderem entrada na rua 15 dc No-vembro o nos tres referidos diasc horas deverão observar fiel-mente este itimerario, não po-dendo absulutamente, estacionar cm qualquer ponto por maisde cinco minutos c, entrar sahirou fazer voltas a náo ser nospontos convencionados isto cextremo da Avenida Luiz Xavierc esquina da rua Garibaldi.

Bonds—Durante os dias o ho-ras acima referidas, fica inter-rompido o transito dos bondsna Avenida Luiz Xavier e rua

Urigada, ti apresentarem suaspatentes na Sec, etária desteeommando, para a dovida verili-cação em cumprimento de ordemdo dia do conuuando superior.

Curitiba, em 10 de Fevereirode ii)l.|.

Lourenço Porhelsen,Capitáo Assistente da j8n Uri-

gada de Inlantaria da GuardaNacional.

Secretario Interino.

São José da Bôa VistaCommando da 117" I3r gada ce

Infantaria da Guarda Nacional

galisados, alim de serem cum-pridas as ordens expressas edeterminadas pelo commando_ uperior em ordem do dia de i9de Novembro p. findo.

Olegario Vieira llelom.Coronel Commante da ig Uri-

gada de Infantaria.

S. João do TriumphoOrdem do dia n. 1, do com

mando _á 41 Brigada de infanteria da Comarca de Palmeira-em 5 de Janeiro de 191.;.

Ordem do dia n. 1De ordem do sr. coronel Car-

gudra; 5" lusl' Joaquim dejrade; 6* Accacio dc Paulavier; _** Emilio üaptista Go-s; $•• Gustavo Leon Doidos ;Emilio Vieira de Araújo; loioNarcizo de Lima; 11 Cons-tinoOdreski; I2 Antonio Bap-a Gomes; 13 Caetano Zarpe-

1,| Pedro Mendes dc Oli-j; 15 Narcizo Ancintti; 16

incisco Alves Baptista; I7uarJo van der Laars; 18 Sc-

i Pedrozo dc Quadros ; 19lavio Antunes de Souza; 20ix Jo-ii Ferreira; 21 Ozorioxiraiano da Luz; 22 RodolphoéPedrozo; 23 Francisco Viei-ile Araújo; 24 Jose Borbadra; 25 Guilherme PrchemSilva; 2t> Adolpho do Nasci-

nito Britto; 27 Lino CordeiroCastro; 20 João Horockoski;Adindo Thomaz Pereira; 30thur Baptista Peixoto; 31ircclino fiolton; 32 Albinoeíra de Souza; 33 Miguel Mo-ari; «Districto do imbituvi-a>, 34 Jo_.; Bertclli; 35 Urba-Medeiros; 36 Francisco de

ula Santos; 37 Ângelo Chicri»tti; 38 Pedro Stokinger; 39nesto Camillo Nunes; 40 Al-ido Netto ; ai Tácito Padilha; ...

Augusto Maia; 43 Euzcbio' '.$ dc Novembro, entre Garibal

da Comarca dc S. Jose da Bôa los Franco de Souza, CommanVista.

Ordem do diaDe ordem do sr. Coronel Ade-

lino José de Camargo, Comman-dante desta Brigada, convido ossrs. officiaes pertencentes a mes-ma, a. apresentarem suas paten-tes nesta secretaria, alim dc se-rem relacionadas de conlormi-dade com a ordem do dia doComm* ndo Superior da GuardaNacional d'este Estado dc 14 deNovembro do anno próximo pas-sado.

Secretariada 117" Brigada deInfantaria da Guarda Nacionaldc S. José da Bòa Vista, em 15de Fevereiro de 1913.

O tenente Secretario interino,B. L. Fere-iru.

dante desta Brigada, e cm cumprimento a determinações docommando Superior da- GuardaNacional deste Estado, convidoa todos os officiaes pertenceu-tes a essa Brigada a apresenta-rem suas patentes ao visto eregistro geral deste counnando.

José Antonio Diste/ano—MajorSecretario interino.

Grêmio \mitiéDc ordem da Directoria

são convidados todos ossrs. sócios e exmas. fami-lias,,para o baile «mas-que» quo sc realisará se-gunda feira, 23 do cor-rente, na sede social, áAlameda Vicente Maclia-dü n. 20. (residênciado sr. Ilermenegildo Go-mes da Silva).

A 1. Secretaria, MariaAutoiiiela Santos.

QM.

Annuncioso

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Milhares

as 83*»

Ir

Silva Quadros; «Bom Rcti1, 44 Thcolindo de Moraesix__; Kio Cachoeira, 45 Ur-no Gregorio de Camargo ; 46ileri.mo Antonio de Paula ; 47turninu Comargo; 48 Hénr.S

Silveira dos Santos. E adas, . a cada um de per si,

1 como todos em geral sevida para comparecerem na

la das sessões do Jury, na ca-da Comarca Municipal destalia, tanto no referido dia, co-

nos demais cm quanto durarsessões sob as penas da Lei,

faltarem,E para que chegue ao conhe-nento de todos, mandou lavrarpresente que ser., affixado nojar do costume e publicadola imprensa. Eu, Alfonso Ri-iro de Souza, Escrivão do Ju-, que o escrevi. Dado e passa-nesta Villa do Iraty, em I5Fevereiro de I9I4. (Assigna-A. J. Fernandes de Oliveira.

infere com o original; do queu f_. Affonso Ribeiro.

IratyDe ordem do Cel. Prefeito Mu-ip..l e de conformidade com a."Ha para cobrança de impôs-

municipaes.*aço sciente que. desta datadias contados de hoje,

io cobrados os impostos mu!pacs de abertura de casasnmerciaes, serrarias.oflicinas

'teis etc., bem como, a conti-ação d'aquelles que jà paga-iram abertura,Findo o prazo, será a cobran-effectuada com a multa de

e trata a lei municipal em vi-r. A Procuradoria acha-se a-rta todos os dias uteis, E pa-constar lavrei o presente etros de igual theor que 6erâo"dos em logares públicos,raty, 15 de Fevereiro de 1914.

O Procurador,Ptiro Laurtrdino de Bomfim.

di c ossa Avenida.Pelo que a linha Estação—Se

minario_ seguirá pelo antigotraçado'provisório das ruas Ma-rechal Deodoro, Aquidabam cVisconde de Nacar, tanto na idacomo na volta.

A linha «Portão partirá docruzamento das ruas Deodoro eRio Branco Sete de SetembroVinte e quatro de Maio e etc.

A linha Iguassü-Fontana ficadevidido em duas sendo uma daPraça Municipal ao Fontana coutra da rua Ihuassu' até o.s des-vio próximo a rua Primeiro deMarço.

A linha Folicia Cemitério serádividida cm duas partes, partiu-do uma da Praça Tiradentes aoCemitério e outra da esquinaMarechal Deodoro para Policia.

A linha Policia-Tiradcntcs cMatadouro terão scu ponto ter-minai na esquina da Rua Maré-chal Deodoro.

A linha circular não soffreráalteração e a Iguassü-Fontanasó circulará da Praça Municipalao Fontana.

Secção dc Fiscalisação, em 9dc Fevereiro de 1914.Arthur von Meien

Fiscal Geral do quadro urbano

tlIliiAjilÉBAliiiwNâo tendo comparecido nume-'sufficiente de representantesRaes dos alumnos que fazeml«e da Associação Cooperativa1.6 mutualidade desta Escola,

Primeira reunião dc assem-1 geral, fnÇ0 nova convocação.ra o dia 21 dc Fevereiro ás«oras, afim se proceder-se aw.ao dos trese membros que««« compor o Conselho Fiscalreferida associação, de accor-1 com os artigos 5-, r e q* das!sP«tivas instrucções. 9

jjJW». 18 de Fevereiro de

A«to Ildefonso d'Assumpção,Presidente.

até sab.

DELEGACIA FISCAL 00 THE-SOURO NACIONAL

De ordem do sr.Delegado Fis-cal do Thesoüro Nacional nesteEstado, faço publico que a JuntaAdministrativa da Caixa de A-mortização, em sessão de 24 docorrente, tendo em vista a porta-ria do Ministério da Fazenda,datada de 31 de Dezembro ulti-mo, e de accorde com a disposi-ção constante do art. 107, n. 3,da lei n. 2738, de 4 de janeirodo anno próximo passado, resolveu resgatar as apólices, aindaem circulação, da EmpréstimoNacional dc 1897, emittidas porforça do decreto n. 2695, de 29de Novembro de 1897; pelo quesão convidados o.s possuidoresde taes titulos a apresental-os naThesouraria Geral do Thesoüro

SSo José dos Pinhaes. Commando da 6" Brigada de

Cavallaria da G. N. de S. josedos Pinhaes, em 30 de Dezembrode 1913.

Ordem do diaDc ordem do sr. coronel Ma-

tbias de Oliveira Mendes, com-mandante desta Brigada, façopublico que fica marcado o pra-zo de noventa dias, a contardesta data, para que todos osofficiaes pertencentes aos diver-sos corpos desta Brigada,áapre-sentarem suas patentes na Se-cretaria deste commando, afimde que se possa inteiro cumpri-mento ao determinado pelo com-mando superior, cm Ordem dodia de 14 de Novembro próximofindo.

O capitão secretario interinoAntonio Joaquim Vieira de Sá

AntoninaCommando da 45." Brigada de

Infantaria da Guarda Nacio-nal em Antonina, 5 de [a-neiro de 1914

Ordem do diaDc ordem do Exmo. Snr. Co-

ronel Lcopoldino José de Abreu,Commandante da 45.0 Brigadade Infantaria da Guarda Nacional, desta comarca, laço scienteaos Snrs. Officiaes pertencentesá referida Brigada, que devem Icomparecer á Secretaria destecommando, acompanhados desuas Patentes, afim de presta-rem a promessa legal e serem asrespectivas Patentes registradas.

Secretaria da 45** Brigada deInfantaria, da Guarda Nacional,cm Antonina, 5 dc Janeiro dc1914.

Elpidio Cardozo Veiga,—CapitãoSecretario.

O abaixo assignado com-mímica ao Commercio cmgeral, que mudou o seuescriptorio para Antoni-na aonde o mesmo fica acargo do Sr. Francisco Ma.chado da Silva.

Curityba, I7 de Feve-reiro de 1914.

Henrique H. Gomm

«llldc Antonina

Achando-se já funecio-nando as aulas deste insti-tuto, a matricula acha-seaberta até o dia 28 do cor-rente mez.

Para o sexo masculinoaulas nocturnas, das 7 ascj horas da noite.

Curso annexo, para osexo feminino, aulas diur-nas, ás terças, quintas esabbados, de 1 as 4 horasda tarde.

Os candidatos a malri-cuia, devem dirigir seusrequerimentos ao Directore entregar e obter as in-

Em nome da Directoria,tenho a satisfação dc convidaros srs. consocios e suas exmas.familias, para tocarem partenos bailes «Masques» que sorealisarão em as noites de 22 e24 do corrente, ás 21 horas (9horas ).

Foram escolhidas as seguin-tes commissões para taesbailes :

Ornamentação; — AntonioSilveria, José Caron e Josó LuizFerreira.

Porta e Reconhecimento: —Josó Graitz, Domingos D. Vel-toso, Julio Gimbert, Carlito Sal-mon, Francisco Davide e Anto-nio Picanço.

Recepção : — Laurindo Cos- jta, Nicolau Gravina, João Luiz;de Mattos, Mario Ivstevão de^Carvalho, Maro Caron, Alei-biades Picanço, Ottilio Werncck,Lucidio Correia e Alcides Bate-vão de Carvalho.

Directores de Salão : Domin-go ^Generoso Borges c AlfredoFerrante, Terça feira : DarioBittencourt e O. car Borges.

Mario Estevão dc Carvalho,1. Secretario.

N. B. Previno aos srs. sóciose convidados que a commissãode Porta exigirá a exhibição doconvite. 3—1

t' _;'."' -t-..-__ ai

^u»

algum tempo, recommendamiasmo e gratidão este pre-

Perguntem ás suas amigas.¦•Soílrin de enfraquecimento em todo o organismo; tinha min™abundantes e palpitarei, de coração, dores deea™™'fa a do Stoe, e a minha côr era de cera; c-nlim, achava .110 .V úm estado node compaixão. Tomei as P lulas Rosadas do Dr. Will a11 o 6 a'e2preparado que devo a minha cura; Depois de ueal-a", n_o _6restabelecida, como também mais forte o nutrida do(Hra. Maria Rita Jangüta, Arcado, Estado de Minus.)

fiqueiquo nunca."

Facaimile do pn _ote _m toma.nfco reduzido

As letras estão impressas emrelevo, com tinta roxa cobropapel côr do ro: .1 e são sensíveisao laeto.

Segurança __ Filia

1 #i?»wr__7_w_í?Mv

m _______&_ ___jr

ÍI Parus.AW

Curityba, em 19 de Fevereirode I914. - Illmo. Sr. BenjaminFerreira Leite, M. D. DirectorGerente da «A Segurança daFamilia». — Nesta.

Lendo hoje, por aeaso, o jor-nal «A Tribuna> deparei comuma carta, na sessão livre, pro-

formações necessárias, daV c"d^l° ,dAvi,l!a d^°£í.yin£ cT, 1 _ assignada pelo sr. Agnello Loi-11 as 2 horas da tarde, em dcirò,r__ommèrídando a Com-

sua residência. panhia de que V. S. é muitoAntonina, 10 de Feve- diçno LDlrector Gorente.

S. João do Triumpho-, Commando da 16. Brigada de

Cavallaria da Guarda Nacionalda Comarca da Palmeira, em 15de Janeiro, de 19I4.

Ordem do dia n.l-De ordem do sr. coronel Pau-

lo Emilio Gaissler, commandan-te d'esta Brigada e em cumpri-mento a determinação do Com-mando Superior da Guarda Na-cional d'estc Estado, convido atodos os officiaes pertencentesa esta Brigada a apresentaremsuas patentes ao visto e regis-tro geral d'este commando.

Triumpho, I5 dn Janeiro de1914.

Wadislau Opolinski — CapitãoSecretario interino.

reiro de I014.Dr. Felippe Maria Tri-xeira, Director.

Horror à comida

PalmeiraCommando da 19a Brigada

Nacional, acompanhados de gui- J de Cavallaria da Guarda Nacio-

™!«to Municipal, faço (.ciente'«eressados, que no 1. sor-•'» oe apólices, hoje realisado.

o vl6°.teadas as seguintes :°Nval°r de ,*ooo*ooo :"s* 49 330 9o 406 374 ,22o iíi(lc Soofooo

%'J7>\ 359 301 697 I41 429262 ?2< 520 126 74. 693 244de 20ogooo

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N."• «3.9 >.05 ,298 23^6 I378

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de 000,

5Ü".«* 1?7 117 3i8'e.eStf8 apolicos wrteacU»

1 Curar pUr?S8-0raOPae°ane8-usourarie diariamente das liChoras da tarde. JfidoMunl0Th,6S0Bro « Conta-»''0delRlpaiem l0 de JaOTheaouto.ro E^^io YWmnd

'«SàS™ í° cida*Jío Rutiliom LSjRf*» Pr«f«ito Municipal

i Crença publica"•isenta di

, para ,

nicipalaberta a

peio prazo'as a contar destaQe«a 'ci.ir/

Í11,Um'naçâo publica^ l>ro_?í,4 ^ÍP electriíài

Mas Zv0Sl?s> avidamente sei-*nienvoi;^°'.er,aPrfisentadasy&?vl °-chad?8 "a S«-ás u,íasnaou de

arçi!Oras. c|o corrente anno,em que serão aber-

res. ÍUs 'egiUmos procurado-

as da mesma Caixa, afim de sereifectuado o respectivo paga-mento, a partir de 1. de Marçopróximo futuro, data em que dei-xarão de vencer Juros.

Coritiba, 28 de Janeiro de 1914.O Secretario,Adolpho Werneck.

A Secção de Fiscalisação daCamara Municipal, para conheci-mento de todos faz publico, quede accordo com as posturas emvigor é expressaincnto prohibidoo jogo de entrudo, sob pena doserem destruídos todos os objectosempregados para tal fim.

Em i7 do Janeiro de 19U.Arthur von Mein, Fiscal Geral

M. NacionalJacarésinho

Commaudo da 35' Brigada deInfantaria da Guarda Nacionalda Comarca de Jacarézinho, Es-tado do Paraná em 23 de Janei-ro de 1914.

De ordem do sr. coronel Joa-quirn Severo Baptista comman-dante de9ta Brigada torno pu-blico para conhecimento de to-dos os interessados que, em or-dem do dia, competentementeregistrada, fica marcado o pra-so de noventa dia», a contardesta data, para todos os of-ficiaes subordinados a esta mes-ma Brigada apresentarem suaspatentes na Secretaria destecommando, para ter cumpnmen-to a ordem do dia I4 de Novem-bro ultimo expedida pelo Com-mando Superior e ja publicada.

Eu, Joaquim Paes de Cam-pos, Capitão Ajudante de Or-dens da Brigada, servinao deSecretario o escrevi.

O Coronel Commandante :Joaquim Severo Baptista.

***¦

'

CapitalCommando da 38° Brigada de

Infantaria da Guarda Nacionalna Comarca da Capital do Esta-do do Paraná.

Ordem do Dia.De ordem do sr. coronel Wen-

ceslau Glas.r, commandante des-ta Brigada, faço publico que ncamarcado o praso de noventadias, a contar desta data,,paratados cs officiaes perWn.cen-

nal da Comarca da Palmeira,com sede em Rio Claro, em 12dc Janeiro de 1914.

Ordem do dia n. 2Dc ordem do Senhor Tenente

Coronel João Gabriel Martins,Commandante interino desta Bri-gada, faço publico para coehecimento dos corpos n devida exe-cução o seguinte:

Afim de ser dado cumprimentoao determinado pelo Comman-do Superior da Guarda Nacionaldeste Estado, em ordem do diade 14 de Novembro do anno fin-do, fica marcado o prajio dc 90dias á contar desta data, paraque todos os srs. officiaes per-tencentes aos corpos desta Bri-gada, apresentem suas patentesna Secretaria deste Commando,afim de se tomar conhecimentoda legalidade das mesmas e sc-rem vizadas.

Maurício TavoraCapitão Assistente servindo de

Secretario.

IMBITUVACommando da 37* Bripada de

Infantaria da Guarda Nacionalda Comarca de Imbituva, no E.do Paraná, em 9 de Fevereirode 1914.

Ordem do dia .1. _De ordem do Sr. Coronel Lau-

rin lo Augusto de Araújo, com-mandante desta Brigada, façopublico que fica marcado o prasode noventa dias a contar destadata, para que todos os officiaespertencentes a este commando,apresentarem suas patentes naSecretaria respectiva, afim depassar o visto, registrai as etc,em virtude de ordem do dia doCommando Superior da Capitaldo Estado, em 14 de Novembrodo anno próximo passado.O Tenente Secretario interino

Lucidoro Jose Ribeiro.

PIRAQÜARAOrdem do dia ir 1

Conforme ordens recebidas doExmo. Sr. Cel. Commandante.Superior da Guarda Nacionalneste estado, faço publico que,fica marcado o praso de 90 dias,a contar desta data, para quetodos os senhores offciacs per-tencentes aos diversos corposneste Municipio c 110 de Campi-na Grande, apresentarem nestePomrnnndo da Brigada, seus

tes aos diversos corpos desta I patentes, çomprejicndendo le-

Pallido — Dores no peitotosse — Tuberculoso

Autoriso a publicação do pre-sente attestado, afirmando quefiquei completamente bom, de-pois dc desenganado por luber-culoso, unicamente com o usodo Remédio Vegetariano de Or-hman. Quando fiquei doente ti-nha horror á comida, alimentan-do-me o menos possível; fiqueimuito fraco, tinha dores facinan-tes no peito, e nas costas, tos-sia até rebentar; todos esses in-commodos cederam com o Rc-medio Vegetariano de Ohrman.

Peço a Deus que esta minhadeclaração chegue ao conheci-mento de tantos ¦ tisicos quemorrem por não conhecer esteremédio.

Jesuino Saraiva Junior.Fazendeiro.

Rio Grande, 4 de Junho dci9l2.

Vende-se em todas as droga-rias e pharmacias—Vidro qjJ8oo

Agentes geraes : Silva Gomes&C. — Rio de Janeiro.

Agente cm Curityba : AlbertoOnken.

qui

Lembrei-me por isso de escre-ver esta a V. S. para que sejafeito o uso que lhe approver.

j Tendo recebido, no seu es-criptorio o valor do pecúlio que¦ por morte de meu pai, Simão

i Demyterko me coube em virtu-1 de de desposiç _cs feitas pelo1 mesmo tive o ensejo dn exame-

nar os seus livros e constatarai exactidão do pecúlioj recebi.1 «A Segurança da Familia. éuma Companhia que bem mere-ce os favores públicos e a pre-ferencia de todos os paranaenses por ser ella administradapor homens sérios que não temreceio de sujeitar ao exame deseus mutuários nos seus livrosde escriptorio.

Com os meus protestos deestima o consideração me subs-crevo.

Atto. Amo. Obro, EstephanoDemyterco. 2—1

North British & MercantileInsurance Company $g?lSeguros contra Fcgo— Fundos ac--umiil dos : £. 22.561.286 ou se-jam rs. : 338.419:29O|00O.—Accei-tam-se seguros contra fogo, sendoto sinistros liquidados directamen-os com o agente Amando Cunha.Os negócios do seguros deverão sortratados eom o agente (á rua 1*do Março n. 29) ou com Luiz Gi-glio Junior fá rua da Misoricordia¦11 72), que está investido do todos0. poderes para tal fira necessário.

______ Vende-sc por pre-jtr ço muito razoa-¦j^vel a cervejaria«o do Iraty única~^que ali existe e

4a muito [afreguesa-da.'©íi Peçam informa-

-r Ções ao proprie-"g tario:g Antonio Mattoso0 Xavier Sobrinho_ em Iraty•JE ou com a Casa

^¦Sclunidt na pra.gà Tiradentes n.

6 em Curityba

r.rora¦wn— _»

Ol—O»___mf.ro

fifimparadoraSegundo Pecúlio pago ns

grupo <B>São convidados todos

os sócios do Grupo de 2ocontos até o dia 3 de Ja-neiro p. p. a mandar pa-gar dentro do prazo de30 dias, a contar desta da-ta, na sede ou aos ban-queiros locaes a quantiade desoito mil reis (i8g)quota cUvicla por falleci-mento cle nossa consociad. Alexandrina de Souza,oceorrido em Botucatu'E. de S. Paulo. Aos que .não fiserem o pagamentode suas quotas dentro doprazo citado, serão conce-didos muis 30 dias paraeffectual-o ficando, poremdurante esta prorogação,suspenso seus direitos desocio, ató quitação Art.22.

Curityba, 2 de Feverei-ro de UJI4.

O Gerente, LotharioPereira.

30—4

iií. Curai d_ Capital

Q>

Dr. João Leite de Paulae Silva. ¦— Advogado. — Acceitacausas na comarca do Jacarésinhoo nas demais do Norte do Estado,onde tem auxiliares.—Escriptorio .Rua 15 de Novembro n. 6b (so-brado)—Residência : Rua Barão doSarro Azul n. 67—Curityba.

Sociedade de pecúlios, sorteios e beneficienciapor mutualidade

SEDE—Curityba, Estado do Paraná-Et/ua* XS cZe _KTo*vo______.lbro KT 53

Caixa do Correio n* 79 — Endereço telegraphico ÍIE-IISDIRECTORIA

Presidente—Dr. João Cândido Ferreira, medico, ex-Presidentedp Estado, ex-deputado federal, capitalista.

Vice-Presldente—Augusto Loureiro, capitalista, proprietário cindustrial.

Secretario—Dr. Augusto Faria Rocha, Secretario da Prefeiturade Curityba, proprietário, membro do Conselho Fis-cal da Companhia Paranaense de Publicidade.

Director-ThcsoureJro—Dr. Pctit Carneiro, medico, inspectorda Hygiene do Estado, Presidente da Companhia I'a-ranaense de Publicidade, membro do Conselho Fiscaldo Ranço dc Coritiba.

Superintendentes_: Capitão Salustiano Salgado, proprietário cindustrial, Dr. Antônio Mattos de Azevedo, proprie-tario e industrial, I .odoardo dc Lima Ferreira, pro-prietario le industrial.

—=^_S)»-?8_<»____«__=-A íris Paranaens» — ó a sociedade mutua de organisa-

çâo mais perfeita e que maiores vantagens offerecc, pois alóm deconceder uma pensão cm vida ao socio indigenta', paga sempre opecúlio pelo fallecimento e possue uma caixa dc beneficiencia.

A superioridade da íris Paranaense sobre as suas eonge-neres 6 evidente.

Dá direito ao pecúlio de ao:ooo$ooo que será pago por mor-te do 6ocio aos seus beneficiários.Faz 17 sorteios por anno, havendo prêmios de 2_ooo$ooo edc 8:ooo|ooo conforme os Estatutos.Da a remissão aos sócios fudadore.s, uma vez que tenham

estes pago a módica jóia e apenas 30 contribuições pelos pri-meiros 30 óbitos.Concede remissão aos sócios contribuintes, nas melhores

condições, ficando elles isentos de qualquer pagamento e com dl-reito ao pecúlio por sua morte e pelo resto da vida a concorreraos sorteios.

No caso dc indigencia, dispensa do pagamento das con-tnbuiçôes por fallecimento, ficando-lhe o direito do sorteio e pe-culio.No caso de não sepoder manter o socio.lhe è concedida uma

pensão cm vida, continuando elle com direito ao pecúlio e sor-teio. A íris Paranaense ci a sociedade mutua por excellcncia.Na organisação do seu plano foram aproveitados e desen-

volvidos todos os systemas de mutualismo atè agora existentes.As séries, contribuições e benefícios que a t íris Paranaense», of-ferece, estão baseados nos mais rigorosos cálculos, para a boa exc-cução desta admirável cooperação de trabalhose d.-interesses. , , , ...

Não ha sociedade que mais resultados offercça, em mate- exame de habilitação noria de remissão, tanto aos sócios fundadores como aos contribuin-' estabelecimento, de aCCOT-tes' p . , y. ' do com o regulamento.Em cada uma das series da-Ins Paranaense, haverá 100. Qs intprp«fl__n«i nntv»sócios fundadores que ficarão remidos logo que tenham pago a' j~ interessados apre-jóia e 30 contribuições por fallecimento, de accordo cam o gru- sentaraO seus requerimen-po a que pertencem. [ tos, do dia 16 ao ultimo

Os primeiros 100 sócios inscriptos sob a denominação da [dia útil do mez corrente ácontribuintes ficarão remidos, depois áe completo o numero woe s<£ret" ja° Z, FstSci-sócios contribuintes, alçm de 100 primeiros inscriptos. Dahi poo *sccr*;iar,a 00 üSiapeieci-

diante, sempre que entrarem 100 novos sócios, ficarão remidosem igual numero os mais antigos da serie, até que esta fique com2.000 contribuintes e 1.500 remidos.Este systema de remissão é o mais pratico e perfeito quase pode imaginar.

Acha-se aberta a matri-cuia para o 1 * anno do cur-so deste estabelecimento.

Os interessados devemapresentar um requerimen-to ao director, acompanha-do de certidão de examede 2* gráo, feito em qual-quer escola publica do Es-tado, certidão ou documen-to que prove ser maior de14 annos e autorização dospães ou responsáveisquando forem menores.Em falta de documentosde exame de 2. anno, ocandidato sujeitar-se-á a

Peçam prospectos

O systema qugsi universalmente adop-tado em nossos dias de limparem-se osdentes por meio dç pastas dentifricias éinteiramente errôneo; isto é, quando sedeseja conservar os dentes sSos, o que jul-gamos ser o objectivo de tudo que se re-Iaciona com os cuidados da bocea,Portanto, quem desejar conser.var ps seus dentes sãos deve,antes de tudo, acostumar-sea manter a sua bocea em ümestado de limpeza perfeitapor meio de um liquido anti-septico. A limpeza dos dentespor meio de uma pasta, seja ellaqual for pão pode nunca precavel*os da carie e isto, pela simples razão deque os pontos mais propensos a serematacados, taes como a parte inferior dos mo-lares, os interstícios dos dentes, etc., nãppodem ser attingidos pela pasta e porahi a destruição segue livremente. Um

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1 * A \y.^^sWlrmm

1 . .;:"-\__^Síw:#^^^M|

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liquido ao contrario penetra em todos oslogares, e si a sua acção é antiseptica,°de«tem a decomposição dos restos dos alitnen-tos, O agente mais efficaz neste sentidoé o Odol. A limpeza perfeita da boceanão se obtém senão pelo uso de Odol, e

isto pela propriedade particular quepossue esta substancia de pene-

trar nos dentes furados e deimpregnar as mucosas; exer-cendo alli uma acção anti-septjca que persiste pormuitas horas. O uso regular

do Odol preserva os dentesda carie, deterido os estragos

desta nos dentes já atacados. OOdol, pôde pois, com toda a verdade,ser considerado como a melhor de todasí.s preparações destinadas as asseio dabocea. ••*».'... .

A' venda em todas as boas pharma*'cias, drogarias e pçrfunisri^s,

mento no Gymnasio dasiças 21 horas (7 as 9)

Curityba, 16 de Feverei-ro de 1914.

Ó Secretario,Ludgero Braulio Salmon.

OS VINHOS— DE —

AMURÉROSOa [iroductos vinícolas Ja

Quinta Amuráros, do Dr.Octavio do Amaral sSooncon-trados cm tudus os bons arma-_._>, como as casas Mano-elito, Colombo, NicatoMoura, Oustavo Seller,

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íDr. José Martins — Medico

da Camara Municipal de Antoni-na. — Dá consultas grátis aospohr__ nos di_>s uteis, na salatérrea do Paço Municipal, das 8ás 9 horas da manhã.

Page 6: As publicações desta natureza inclu- CAIXA POSTAL, L V ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00043.pdf · 'oses '¦ .Muito liem ! O orador senta-se). ... se assim o quizesse.

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6 PS R-CPUBI.iCH—Scxta-fe3ra, 20 de fevereiro dc 19 14niiuiimuMMiwi ¦-;''^*^fi*".J"- '„*"*—',*<'"l*r

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Júpiter a lo

'SSHSHS!^"'*^*?**» ^WWW.-.^^UW^MTO»^^

Do Sul para o NòVtí

Júpiter a | il>- Março

O i..ii , ¦.:¦' ilü l',v r. iid

Sirio a ko dc <

frlfi á 11 di- Março¦^na^MiwCTmJWawi'-"- ¦ ig ¦¦¦ •-• --¦"-•^TaSir" BBgi

Linha dc Iguupc-Laguna

í\«rti o NorlePm lente .1.' Moraó- ¦; ?.>} do. I >.-v>¦ i»-i

Para o SalI'. uclonlo de Moraes .í.ái de Fevercir,

Cargueiros para o Rio da Prata

. i ra ti Sul

Goyaz esperado a 2 1 sahirá pa-ra Moiitoviiieci o Buenos Ayres.

P,üra o Norte '

/ífii .. ._,'. A\, .1 • •¦'£¦ A vVv

Linha expressa ontre Rio de Janeiro e bum, ^1com escalas em Paranaguá o MoniIIMViagem entre Kio o Paranaguá sfilontre Paranaguá e Montevidéo 6n irasMarcha l.| milhas por hon a;

S. Paulo sahirá a 23

*"OT,lMaBS*,M"|M»»" m>HMMB ¦iN.^àMi_.._«._J,;^..^^.-^_»;.^;..v.-..;__^.,,-:_---.:..r-p1:jirJ., ¦ | ;,,;¦ | 17,-!,-,—jpf,"T^-^~,-j7;"iii7-7-j- J7íiii7<iÍT"i"i_íiiÍM"ianM--""ÍM»rnniiii fii^"^rrnririiffiiirMiiiiM

Pe-otase Por o a]Co-e°J^£ rí?^ "Oyapock. o "Jãvaryi

para o transbordo immediato dos passageiros e cargas com destiTJLaxeíioÈ ^«^«í-Le^Ív^spe^ da^sahidasdos paquetes -V In õrmáçôes em Curytiba ^u*^** a^,, a c t—«estino;.-.-.-- .-iv •¦--.« wu.j-u.id. co n o representante dos Agentes, o Sr. Joaau!

Agentes em Paranaguá e Antonina—Munhoz cja HocHa& lrmao lA.Ecr,erioo GUainaarêiea Rua Pe ira Y-o£M)& TELEGRAPHICO BRAZILLOYD

Estrada de Ferro do ParanáHorário do trem de passageiros n.n 3 entre PontaGrossa c Curytiba, corre nas Segundas, Terças,¦

Quintas e Sabbados.

A entrar em vigor no dia 1." de Março de 1014.

N. 3

iiVmi»^uü^aaa!^mmammjt^TK-im*m.-~ .,,...,... _____w__B_____M__a___—muamwm^mm^m

N 6Nas Terças n Sabbados

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Ponta Grossa

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Observa-

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Ag. e jiuit.

71.320

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Serrinha

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Restinga Secca

Xova Restinga

9.12

10,25

11.00

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9.? 7

10.40

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N. 13Nos Domingos, Segundas, Quartas e Sextas

25

25

Estrada de perro do ParanáHorário do trem de passageiros S 7 entre Ponta

Grossa e Curytiba.Corre nos Domingos, Quartas i; Sextas-feiras

A entrar em vigor no dia i° de Março dc 1914S. 7

0.000

15.680

30.070

61.498

88.915

Serrinha

Capivary

Lapa

Campo do Tçnchti

Rio Negro

16.23

16.58

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17.10

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25

25

25

Cr. c/ noÜ

I\ EDUCADOR.—

Sociedade Beneficente de InstrucâPrimaria, Secundaria e Profissional

°r . "3 _, « Observa-

Estações % ^ g su coes

_2 O o, q >«—;

Agua

Estrada de Ferro do Pa/aná?Pnnrtn°r^trCni

d° PassaKeiros i»-0 4 entre Curitybao Ponta Gtossa, corre nas Terças, Quintas e Sabbacfos.A entrar em vigor no dia r.o de Março de 1914

I82.949

166.419

161.623

148.357

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75-67-1

71.320

5K'59o

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Ponta Grossa

Caixa iPagua

Dc.iVÍu Riba-

Lago

Palmeira

Xova Restinga

Porto Amazonas

Caiacanga

Capivary

Serrinha

Balsa Xova

Guajuvira

Araucária

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Curityba •

12.09

12.22

12.15

13.16

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14.05

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16.02

16.34

16.57

17.bg

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30

Esfria de ferro do ParanáÜORAQIO DOS TRENS M1XT0S ENTRE RlO NEGRO E SERRINVII

A ENTRAR HM VIGOR NO DIA I. DE MARÇO DE I914.N."12

Nos Domingos, Quartas e Sextas.

Estações

Acua

N.°4

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0.000

8.170

14.407

24.440

42.200

58'590

71-320¦

75.674

92.827

102.206

"5-955

130.219

'48.357

161.623

166.449

182.949

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A 6DUÇflD0í^fiífoi fundada na Capital doEstado por um grupo deconceituados cidadãos in-teressados no progressoda instrucção publica. E'uma sociedade de mutuabeneficência, sem organi-

sação mercantil

Q 6DÜÇ0DOl|jprocura elevar 0 numerode seus associados ulnenhum intuito coramefciai, mas visando apetiaicm maior escala, lhcsPo.der offerecer todas «reaes vantagens do coopt

rativismo

Observa-

ções

Agua

Agua

N.° 14Nas Segundas, Terças, Quintas e Saddados

88.915

61.498

30.070

I5.680

0.000

RlO Xegro

Campo do Tenonte

Lapa

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'5-57

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16.04

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25

25

Cr. 0/11.13

Estações

Curityba

Portão

Uariguy

Araucária

Guajuvira

Balsa Nova

Serrinha

Capivary

Caiacanga

Porto Amazonas

Xova Restinga

Palmeira

Lago

Desvio Ribas

Caixa dágua

Ponta Grossa

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O

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SoS»Q

5-4-1

5.566.19

6.5'

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7-598.27

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9-3510.08

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35

Agua

Estrada de perro do ParanáHorário do trem de passageiros n." S-8 entreCurityba e Ponta Grossa.

Corre nos Domingos, Segundas,Quartas e Sextas-eeiras

A entrar em vigor no dia í° de Março de 1914.S-8

Agua

Agua

Estações i .3 g J 0bserva"_§ 5 S -2 Ções

Agua

Esfrada de Ferro do ParanáLinha Velha

Hotvuo NS MIXT0S EN,rRL; As estáç^s mSerrinha e Nova Restinga.

A entrarem vigorno dia r.« de Março de 1914N.*5

Nas Terças e Sabbados.

0.000

8.170

14.407

24.440

42.200

58.590

71-320

75-67.1

92.827102.206

"5-995

130.219

M«-357261.623

166.449

182.949

Curityba

Portão

Bariguy

Araucária

Guajuvira

Balsa Nova

Serrinha

Capivary

Caiacanga

Porto Amazonas

Nova Restinga

Palmeira

Lago

Desvio Ribas

Caixa d'agua

Ponta Grossa

10.14

10.26

10.49

11.22

1152

12.15

12.30

12.58

I3;i4

'3.4I

14.07

14.40

15.04

15.12

'5-45

10.00

io.rs

10.31

10.51

11.23

"•53

12.23

12.31

12.59

I3-I9

J343

14.09

14.41

15.04

I5-I7

34

34

34

34

34

34

38

38

38

38

35

35

35

35

35

Agua

Agua

Agua

Cruzac/S-7

Jopge Qustamante % pia'3^3, Avenida Angélica, 3-i©

Escriptorio: Largo do Thesouro, 2-2- and.Endereço Telegraphico: «BUZAMANTE» America

s. r»a,u.ioCaixa Postal 1043—End. Telegaphico BUZAMANTR

mesmos, Pe cujo^s sert^^^SÍ °rÇaraCnt° do"

terial dc construcção, BhSS&d$ T nU°' m t0«d° D.ma-merciaes e de casas CómlfeS rL ,,de Huidações Com-proprietários ausentes SBí ^b^os procurações dealugueis, egarantil-os Om %Sxà cirromsSSf!- arre°adarsentarem. ' "*u'uer clrcumstancias que se apre-

i.Í.Sn"Secè°mSof e„C,°fimanSr\ ^Ç™8 m ^^ d°culdadesque .se apresentarem "oSblSbS^P dÍffí-na commissâo. concurso mediante peque-

ESPECIALIDADE: Madeiras sPrrn_i_.= „vendas rápidas e prompS pagameíto fira?toros-°n^ de|

P\ EDUC/1DOR/Íc os seus fins

l.-Dcsenvolver os meios práticos da maior ditfiHàodoc.sino, collocando o ao alcance dc todos;2— Montar na capital do Estado um cstabelcci.vtitoft

I educação modelado pelas mais adiantadas iniciativas á, sse mro na Bélgica, Allemanha, frança, Inglaterra c Estados Unltóva a 3-—Crear escolas primarias gratuitas na capital e naslwlidados do hstado onde o numero de seus associados corresooiitíás despezas da sua manutenção "'nr_ . 4— Estabelecer cursos práticos du Commercio e dcArt»Ofhcios;

5.—Manter postos clínicos de puericultura (hygiene e edüíçao physica infantis) com assistências medica, pharmaccuticaidentaria, onde os núcleos de sua formação correspondefem i^despezas precisas ;6.—Iniciar no Estado a educação physica da juventude pejtrenagem, segundo a innovaçâo norte-americana do seout-bíif,7.—Crear uma assistência juridica para a defesa dos IÍresses geraes da infância ;8.—Montar uma «Economat» para o fornecimento de mití-nal escolar aos seus associados ;g.-Cro.ir desde jà, e ató que os recursos financeiros liSi-C'iftn*ni?nt,sam estlPeildiar os seus institutos próprios, premieide 100$000 mensaes cada ura, pelo praso de nm anui

para que os seus associados possam oceorrer As despezas comisua educação nos estabelecimentos actuaes de ensino, dentro oifora do Estado;lo.—Instituir; por oceasião do Natal, a tFesta das Crea:-

í'.nftn««ní»SOrt<Ílos de í P^^lo dotal de 5:000gU00 e 3 de.i.uuu^uuu cada um, proporcionaes ao numero de sócios cotilexistentes, e integraes quando esse numero corresponder a cmdotação; r11.—Aíora estes estabelecimentos bazicos do seu progran-ma, a bdncadora poderá opportamente fundar outros, de assis-tencia infantil, de accordo com os seus progressos financeiros.

LoteriasIa újHFederal lifitÉfeiliEm 24 de Janeiro I Em 5 de Fevereiro

100:1poriogooo

3mJ4 4e Fevereiro

100;000$000por 58000

Em 17de Fevereiro

mt

f«!l

Agua

124.694 Nova Restinga

117.046 Restinga Secca

92.810 Tamanduá

71.320 Serrinha

1 .

1*1. Estações | * S 1 0bserva-«P '-5 1

"§ I «

Estrada de Ferro do ParanáHorário dos trens mixtos entre Serrinha e RioNegro a entrar em vigor no dia ífo DE Março dfiLN.° 11 ^Nas Terças, Quintas e Sabbados •

** iM M JL4imiI 1 m.\À[%_Telephone, 395.CORiTlBfl.caiM Postal, 163'fâ&sBmzâim&smji

i'6.40

'7-53

10.00

16.20

l655

18.08 '5'

25

25

25

0.000

15.680

30.070

6I.498

88.015

Estações I I 01)sow-su. . -_a v' I Ç8es

gj |>

Serrinha _ 8i0C __ 2?Capivary 8.35 8.35 2?LaPa 9.07 9.13 6' 27

Campo do Tenente 10.23 10.29 6' 27.

Rio Neg-o 11.,o —

atlântica Pllscn-1,1 garP. 6$5ooIfttlanticaMiinchcnljlgarr. 6$5oo;

W^J Prcçospor dúzia sen, garrafasDflrf-rf GA

Ea« DOMICILIO