ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos Agregados para a Misturas...
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ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Agregados para a
Misturas asfálticas:
Caracterização Brasileira
Bloco 3
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
As aulas contidas neste CD foram elaboradas pela seguinte equipe de professores:
AutoriaAutoria
Liedi Légi Bariani Bernucci - Universidade de São Paulo
Jorge Augusto Pereira Ceratti - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Laura Maria Goretti da Motta - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Jorge Barbosa Soares - Universidade Federal do Ceará
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Lista dos assuntos do cd completoLista dos assuntos do cd completo
Bloco 1 – Introdução
Bloco 2 – Asfaltos
Bloco 3 – Agregados e Fíler
Bloco 4 – Tipos de Revestimentos Asfálticos
Bloco 5 – Dosagem de Misturas Asfálticas e de Tratamento superficial
Bloco 6 – Propriedades Mecânicas de Misturas Asfálticas
Bloco 7 – Materiais de Bases e Soluções de Pavimentação Asfáltica
Bloco 8 – Técnicas Executivas
Bloco 9 – Avaliação de Pavimentos Asfálticos
Bloco 10 – Técnicas de Restauração e Reabilitação de Pavimentos Asfálticos
Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por assunto:
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ObservaçãoObservação
O conteúdo das aulas aqui apresentadas tem caráter educacional e foi elaborado pelos quatro autores a partir das respectivas experiências em ensino, pesquisa e extensão. As informações possuem a contribuição de alunos e profissionais envolvidos nestas atividades.
Na melhor de suas possibilidades, os autores registraram o crédito devido nas diversas informações, incluindo fotos e figuras. Nenhuma informação deverá ser entendida como conselho ou recomendação de qualquer ordem.
Os materiais referidos não poderão ser copiados, reproduzidos, adaptados, publicados ou distribuídos em qualquer forma sem o consentimento prévio dos autores.
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Importância e Conceituação Importância e ConceituaçãoA proporção de agregados em misturas asfálticas é de aproximadamente 93 a 97% em peso.
0
10
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Pe
rce
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Infl
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nci
a (
%)
Agregado
Ligante
ATR Fadiga Trinc. Térmico
Influência do agregado e do ligante no desempenho de uma mistura asfáltica. Fonte: FHWA (2002).
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Os materiais pétreos usados em pavimentação, conhecidos genericamente como agregados, podem ser naturais ou artificiais: encontrados diretamente na natureza ou passam por algum tipo de processo para sua adequação.
Exemplo: Areia, Seixo Rolado, Pedra Britada, Escória, etc.
AgregadosAgregados
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OrigemOrigemClasse Tipo Família
Calcário Calcário Dolomita Folhelo Arenito
Sílex Conglomerado
Sedimentar Silício
Brecha Granito
Sienito
Diorito
Gabro Peridoto Piroxênio
Intrusivo (textura grossa)
Hornblendito Obsidiana Púmice Tufo
Riolito Traquito Andesito
Ígneo
Extrusivo (textura fina)
Basalto Gnaisse Xisto
Anfibolito Foliáceo
Ardósia Quartzito Mármore
Metamórfico
Não Foliáceo Serpnetinita
Fonte: Manual do Asfalto - AI (2002)
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Classificação Classificação
Natural (areia, seixo rolado etc)NATUREZA Artificial (areia de brita, pedra britada etc)
Reciclado (agregado de resíduo sólido )
Graúdo (retido na peneira de 2,0 mm)Miúdo (passante na peneira de 2,0mm)
TAMANHO De enchimento (65% a 100% passante na peneira 200e 100% passante na peneira 40)
Graduação Bem-graduada ou DensaDISTRIBUIÇÃO Graduação AbertaDOS GRÃOS Graduação Uniforme
Graduação em Degrau (descontínua)
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GraduaçõesGraduações
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Esquema Simplificado do Processo de Britagem
Produção de AgregadosProdução de Agregados
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Exemplo de pedreiraExemplo de pedreira
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Vista geral de uma britagemVista geral de uma britagem
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Impacto
Impacto
+
Desgaste por atrito
Tipos de britagemTipos de britagem
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Impacto
+
Cisalhamento
+
Compressão
Impacto
+
Compressão
Tipos de britagemTipos de britagem
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DNER PRO 120/97 e NBR NM 26 (NBR 7616)
Coleta de Amostra de Agregados
DNER PRO 199/94 e NBR NM 27 (NBR 9941)
Redução de Amostra de Campo de Agregados para Ensaios de laboratório
Amostragem de AgregadosAmostragem de Agregados
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Caracterização Tecnológica Caracterização Tecnológica
As características tecnológicas dos agregados servem para assegurar uma fácil distinção de materiais, de modo a poder comprovar sua homogeneidade, bem como selecionar um material que resista, de maneira adequada, às cargas e à ação ambiental às quais o pavimento irá sofrer.
Graduação
Absorção
Durabilidade
Massa específica real e aparente
Resistência ao Choque e ao Desgaste
Forma
Limpeza
Adesividade
Textura
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Agregado Graúdo Agregado Graúdo
Amostragem – deve ser feita diretamente na correia transportadora ou em diversos pontos do monte, e então misturada e quarteada.
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Redução de amostraRedução de amostra
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Quarteamento ManualQuarteamento Manual
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Redução de amostraRedução de amostra
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Análise GranulométricaAnálise Granulométrica
Pode ser com ou sem lavagem.
Manual ou em peneirador automático.
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Exemplo de Frações Típicas de Agregados em Misturas AsfálticasExemplo de Frações Típicas de Agregados em Misturas Asfálticas
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Massa Específica Real, Aparente e Efetiva do GrãoMassa Específica Real, Aparente e Efetiva do Grão
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Massa específica Real do Grão e Aparente do GrãoMassa específica Real do Grão e Aparente do Grão
Massa específica real do grão
)( 3cmg
VVV
MGsb
pppis
Massa específica aparente do grão
)( 3cm
gVV
MGsa
pis
)( 3cmg
VVV
MGsb
pppis
)( 3cmg
VVV
MGse
ppnpis
Massa específica efetiva do grão
Vppn= volume de poros permeáveis não preenchidos com asfalto
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Cesto metálico e balança com dispositivo para pesagem hidrostática
No LaboratórioNo Laboratório
Dr = massa específica real
Da = massa específica aparente
a = absorção (%)
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Agregados Graúdos: ASTM C127 - AASHTO T85
DNER ME 081/94 - NBR 9937
Gsa = A Densidade Real
A - C
Gsb = A Densidade Aparente
B - C
a = (B - A) x 100 Absorção
A
A – Peso do agregado seco em estufa
B – Peso do agregado na condição Saturada
Superfície Seca
C – Peso do agregado imerso em água
Ensaios para Determinação da Densidade de AgregadosEnsaios para Determinação da Densidade de Agregados
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AGREGADO GRAÚDODNER-ME 081/98 e
ASTM C 127-88
Ensaios para Determinação da Densidade de AgregadosEnsaios para Determinação da Densidade de Agregados
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No Laboratório - Enxugamento da superfície dos AgregadosNo Laboratório - Enxugamento da superfície dos Agregados
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Agregado Miúdo Agregado Miúdo
Amostragem – amostra deve ser representativa;
Segregação é menor;
Granulometria (igual ao graúdo);
Densidade e Massa específica real e aparente;
Angularidade (FAA);
Matéria Orgânica;
Equivalente de Areia.
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Densidade Real dos Grãos (Dr)Densidade Real dos Grãos (Dr)
Utilização do Picnômetro
Onde: A: Picnômetro vazio
B: Picnômetro + Material
C: Picnômetro + Material + Água (ºC)
D: Picnômetro + Água (ºC)
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AGREGADO MIÚDODNER-ME 084/95
(Picnômetro de 500 ml)
Densidade Real dos Grãos (Dr)Densidade Real dos Grãos (Dr)
A
B
C
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Densidade Efetiva – (dosagem de mistura asfáltica) – NBR 12891Densidade Efetiva – (dosagem de mistura asfáltica) – NBR 12891
quando absorção <1%
quando absorção >1%
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É a relação entre a massa e o volume do
material sem levar em conta os vazios de ar.
Utilizado para transformar unidades
volumétricas em gravimétricas e vice-versa.
Massa Específica Aparente – DNER ME 195/97Massa Específica Aparente – DNER ME 195/97
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A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter cerca de 5.000g de agregado a 500 até 1.000 revoluções no interior do cilindro de uma máquina Los Angeles. 10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao agregado, causando um efeito danoso a este quando a máquina é ligada. Com auxílio de uma análise granulométrica calcula-se a perda por abrasão:
Perda por AbrasãoPerda por Abrasão
Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais e Britas Graduadas.
LA = Perda por abrasão Los Angeles (%)
mi = massa inicial
mf = massa final
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Utilização da Máquina Los AngelesUtilização da Máquina Los Angeles
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Exemplos da Máquina Los AngelesExemplos da Máquina Los Angeles
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Utilização da placa de lamelaridade;
Índice que varia de 0 (cúbico) a 100 (lamelar);
Agregados muito lamelares levam as misturas a ter uma grande rigidez e podem romper-se durante a compactação, deixando algumas faces do agregado sem cobertura betuminosa.
Forma de AgregadosForma de Agregados
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Placa de LamelaridadePlaca de Lamelaridade
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Aparelho para a medida das dimensões dos agregados para o cálculo da lamelaridade.
Metodologia SuperpaveMetodologia Superpave
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O ensaio de impacto ou choque
consiste em dar uma série de golpes
com um soquete padrão no
agregado colocado dentro do cilindro
do aparelho Treton. Calcula-se a
perda de massa após o impacto.
Resistência ao Choque - DNER ME 399/99Resistência ao Choque - DNER ME 399/99
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TretonTreton
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O ensaio de esmagamento mede a resistência
do agregado submetido à compressão de uma
carga variável de até 40tf, aplicada
uniformemente sobre os agregados colocados
dentro de um cilindro. A razão de carga é de
4tf/min. Determina-se a carga que conduz a uma
quebra de 10% do material.
Esmagamento -DNER ME 197/97Esmagamento -DNER ME 197/97
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10% finos10% finos
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Visa determinar a resistência do agregado à desintegração química – intemperismo;
O basalto, por exemplo, se deteriora formando argila que não é desejável em uma mistura asfáltica;
O ensaio consiste em atacar o agregado com uma solução saturada de MgSO4 (Sulfato de Magnésio) ou Na2SO4 (Sulfato de
Sódio) por cinco ciclos de 16 a 18 horas a 21ºC. O resultado é expresso como a perda de peso que deve ser inferior a 12%.
Sanidade -DNER ME 089/94Sanidade -DNER ME 089/94
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Sanidade Sanidade
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Sanidade Sanidade
ApósAntes
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A resistência ao cisalhamento depende da textura superficial.
Superfície específica alta – maior consumo de ligante asfáltico.
Textura ou MicrotexturaTextura ou Microtextura
macrotextura
microtextura
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Capacidade de uma mistura de se manter coesa durante toda sua vida de serviço.
AdesividadeAdesividade
Ensaios visuais – DNER ME 078/94 e ME 079/94.
Ensaios mecânicos – Lottman Modificado, AASHTO T-283, entre outros.
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Massa AparenteMassa Aparente
É a relação entre a massa e o volume do material, sem levar em conta os vazios de ar;
Utilizado para transformar unidades volumétricas em gravimétricas e vice-versa;
Utilizar caixa de madeira com 12cm de lado.
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Equivalente de Areia (EA)Equivalente de Areia (EA)
Tem por finalidade a identificação de finos plásticos no agregado miúdo.
Colocar o material na proveta com solução padronizada; deixar em repouso; agitar; ler a altura da suspensão (h1) e da sedimentação
(h2). Para misturas asfálticas,
EA>55%.
Agregadosedimentado
Argila em suspensão
Solução floculada
Proveta graduada
Leitura da suspensão h1
Leitura da sedimentação h2
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Equivalente de Areia (EA)Equivalente de Areia (EA)
Agregadosedimentado
Argila em suspensão
Solução floculada
Proveta graduada
Leitura da suspensão h1
Leitura da sedimentação h2
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Matéria OrgânicaMatéria Orgânica
Comparação de coloração de uma amostra com branco após 24 horas de imersão em ácido tânico.
Em misturas a quente, a matéria orgânica é queimada no secador da usina.
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Material de Enchimento - FílerMaterial de Enchimento - Fíler
Amostragem - amostra deve ser representativa:
Evitar grumos;
Densidade Real – Frasco Le Chatelier;
Superfície específica;
Exemplo: Cal, Cimento, Pó de Pedra, etc.
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Produção e ControleProdução e Controle
Qualidade equipamentos
estocagem
maciço
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Produção e Controle Produção e Controle
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Produção e Controle Produção e Controle
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FracionamentoFracionamento
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EstocagemEstocagem