Estrategias Didácticas Para Favorecer La Estimulación Del Pe
Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos...
Transcript of Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos...
Perfil geral – A indústria da indústria
• Fundação:1937- origem de um sindicato têxtil;
• Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5mil empresas;
• O setor representado pela ABIMAQ gera mais de 260 mil empregos diretos com remuneração média acima de 2.500 reais.
Composição de Máquinas e Equipamentos
• Mais de 70% das associadassão empresas de pequeno emédio porte
• A sustentabilidade em siestimula a consciênciaambiental entre as pequenas emedias empresas “ As virtudestambém estão nos defeitos”(Essa característica o setor jápossui).
• O faturamento do setor em 2011 foi de cerca de R$ 80 bilhões, o que representa 2,7%do PIB.
• As exportações atingiram R$ 20 bilhões (ou 11,9 bilhões de dólares) – o que representa
25% do faturamento total do setor.
Aspectos Econômicos
• Dados do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) indicam queos investimentos que serão feitos no Brasil entre 2011 e 2014 serão da ordem de R$ 3,3
trilhões. Desse total, o setor de máquinas e equipamentos deve receber cerca de R$
268 bilhões em investimentos. Ainda que abaixo do desejável para que o país cresçamais de 5% ao ano, trata-se sem dúvida de um volume expressivo de recursos.
Média ABIMAQ Média Brasil
ABIMAQ: 9,2 Brasil: 6,8
• A escolaridade média dos colaboradores daindústria de bens de capital é de nove anos –contra seis anos da média nacional.
O desempenho do setor depende, de duas variáveis
1. Taxa de investimentos (“Formação Bruta de Capital Fixo” - FBCF);
2.“Custo Brasil”;
•Para que o Brasil tenha uma indústria de transformação pujante a taxa de investimentosprecisa atingir um patamar próximo a 25% do PIB
•O Plano Brasil Maior, prevê uma taxa de investimentos de 22,4% do PIB em 2014 – umíndice que o país ainda está muito longe de alcançar, uma vez que a FBCF ficou em cerca de18,5%
A força da indústria brasileira pode ser demonstrada pela exportação de máquinas eequipamentos para a Alemanha e os Estados Unidos, em 2011, quase 22% das exportaçõesbrasileiras tiveram esses dois países como destino.
Aspectos Econômicos
Aspectos Econômicos
“Impacto do Custo Brasil”
• Produzir bens de capital mecânicos no Brasil é 43% mais caro do que produzirnos Estados Unidos e na Alemanha, como mostra o estudo “Impacto do CustoBrasil”.
• Entre os componentes mais destacados do Custo Brasil estão os encargos
sociais e trabalhistas, os custos de logística, dos juros e o preço dos insumos.
• Isonomia de condições de macroeconomia e políticas industriais.
• O Brasil é um dos únicos países que tributa quem investe.
Projeto Carbono Zero
O projeto Carbono Zero, lançado pela ABIMAQ em 2009, busca promover novo
modelo de gestão a ser adotado pelas empresas associadas e favorecer a
diminuição de emissão de carbono – 90% das empresas adotam políticas que
visam minimizar o impacto ambiental e mais de 60% das grandes empresas
tinham a certificação ISSO 14.001.
Cidade Energia
• O projeto “Cidade Energia” é um polo permanente, em São Carlos, nointerior de São Paulo, onde são feitas pesquisas sobre energia limpa. Contacom apoio da ABIMAQ, da Embrapa , da Prefeitura de São Carlos e doGoverno Federal.
Perspectiva ilustrativa da Cidade da Energia | Fonte: ABIMAQ.
Projeto Agrishow Sustentável
• Lançamento do projeto AGRISHOW Sustentável na 19º FeiraInternacional de tecnologia Agrícola /2012.
Ações: Agrishow Sustentável
Cartilha de boas práticas
ambientais em eventos
Coleta Seletiva de resíduos,
pilhas e baterias
Estande AGRISHOW
Sustentável com 11 empresas expositoras
Laudo de emissões de
carbono
Plantio de mudas
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS
• Desafio, implantação do conceito PNRS – Política Nacional deResíduos Sólidos dentro do processo produtivo na Indústria deMáquinas e Equipamentos.
PNRS – 12.305/11
ResponsabilidadeCompartilhada
Logística Reversa
Valorizaçãodos Catadores
Planos de Gestão
InstrumentosEconômicos
Rio+20: Economia Verde x Economia Marrom
• Não é um “sacrifício” entrar na economia verde, muito pelocontrário, o que precisamos é de saídas estratégicas emercadológicas para essa transição;
• Custo para a transição;
• Estamos falando de inovação, educação, alterações deprodutos e serviços (processos completamente novos);
• No Brasil, onde o chamado Custo Brasil (taxas, tributos,juros, câmbio, dólar) faz o custo industrial local ser um dosmaiores do mundo, temos o potencial em ter estímulos átransição para a economia verde.
Crise da Europa, um problema econômico mundial.A pergunta é:
Quais saídas poderemos ter para financiar essatransição?! Até a economia verde andar sozinha?
• Quanto devemos consumir? Não é consumir menos, é consumir diferente, um consumo
consciente. A população vai crescer! E os recursos vão dar?!
• Estimulo ao coletivismo e à sociedade em detrimento do individualismo e protecionismoEncontrar balanço sustentável.
• Analise e melhor aproveitamento de oportunidades das cadeias produtivas.
• Novos pensamentos sobre o que consumir, contrassenso com o crescimento da classe
média e a necessidade de empregos para os jovens e aposentadorias para os idosos.
• Adaptar as crises e dificuldades financeiras com os desastres naturais.
• Combinar criatividade e inovação.
• As indústrias precisam ser mais ousadas. A Economia Verde não é sacrifício, éoportunidade.
Rio+20 - Incapacidade de gestão mundial
• Gestão de métricas - Foco em métricas locais (Países).
• Verificar as ferramentas para adaptar o que temos hoje, principalmente para oBrasil (dimensões continentais).
• Questão do empoderamento da mulher (Papeis e empowerment).
• Marco zero desmatamento zero, carbono zero entre outros.
• Crise de valores humanos e crise de valores éticos e estamos sendo consumidos pelo excesso de consumo. (Cultura consumista/ Sociedade de consumo).
• ”Precisamos criar uma sociedade que discuta seus valores”
• É uma ação de escolha...
• ”Precisamos criar uma sociedade que discuta seus valores”
Rio+20 - Incapacidade de gestão mundial
Rio+20 - documento oficial
Achim Steiner - diretor-executivo do Programadas Nações Unidas sobre DesenvolvimentoSustentável (Pnuma):O documento é uma boa base para iniciar a
transição porque é rico em ações. Faltam-lhe
compromissos, metas e prazos concretos, mas estes
começarão a ser negociados na próxima
Assembleia Geral da ONU, em setembro“.
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2012/06/rio20-
aprova-documento-guia-para-o-desenvolvimento-sustentavel.html
"Temos que escolher quais áreas vão
conduzir ao desenvolvimento
sustentável e definir uma agenda para
perseguir esses objetivos, à maneira dos
Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio (ODM)", diz Goldemberg.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/fundo-sustentavel-de-30-bilhoes-de-dolares-e-distracao-diz-jose-goldenberg
Fonte: www.petronoticias.com.br/archives/9938Fonte: portosmercados.com.br/site/jose-goldemberg-a-rio20-pode-nao-fazer-diferenca
Indústria de Máquinas e Equipamentos: Pontos fortes
• Setor consome pouca energia elétrica. Estima-se que o consumo seja de
apenas 3% do faturamento.
• Uma das ações naturais do setor é a busca de máquinas e equipamentos cadavez mais eficientes no uso da energia elétrica.
• O processo produtivo do setor é, por natureza, pouco impactante, pois utiliza
materiais de fácil resolução ambiental. A reversão desse pequeno impacto ésimples.
• A ABIMAQ mantém, com outras instituições, o programa Cultura
Empreendedora, que pretende estimular o empreendedorismo em todos os níveis
de ensino, a partir dos seis anos de idade. A capacitação dos estudantesacontecerá com base nos 3S, de sustentável, saudável e solidário.
Indústria de Máquinas e Equipamentos: Pontos fortes
• Instituição criou Conselho Temático de Responsabilidade Ambiental e aDiretoria Estratégica de Responsabilidade Ambiental.
• Descabronização da indústria de maquinas e equipamentos.
• Analise das cadeias produtivas sobre o aspecto do conceito do ciclo de vida.
• DNA da indústria de investimento O planejamento estratégico érealidade em investimento e que detém o mesmo conceito de planejamentode futuro que a sustentabilidade trás.
Indústria de Máquinas e Equipamentos: Pontos fracos
• Proposta de inventário de emissão de GEE, tal como feito pela ABIMAQ para suasede e para a empresa RTS como piloto, teve baixa adesão no setor. Mostrando
desconhecimento e imaturidade.
• Elaboração do relatório de resíduos em adequação da PNRS, para indústria demáquinas e equipamentos com um todo, por ser um relatório complexo, queenvolve desenho da cadeia produtiva + ciclo de vida teremos um custo muito
elevado.
Próximos passos:
• Realização inventário de Resíduos Sólidos com base na Política Nacionalde Resíduos Sólidos, compilação dos projetos Carbono Zero e Analise dacadeia produtiva de valor da indústria de máquinas e equipamentos –
previsto para 2013.
• Outras ações que possam estar ligadas à sustentabilidade na busca porsoluções referentes aos temas ambientais, como eficiência energética epegadas hídricas – previsto para 2013.
• Estruturar agenda de ações com base no documento oficial da Rio+20.
A Indústria de Máquinas na Era da
Economia Verde
� Alessandra Bernuzzi
�Diretora de Responsabilidade Ambiental
� Milton Sérgio Daniol
�Diretor Executivo Administrativo e Financeiro
� Angela Mendes
�Gerente de Responsabilidade Ambiental
�Ariadine Alves
�Assistente de Responsabilidade Ambiental
Contato: [email protected]
Tel: 5582-6442
Diretoria do Conselho Ambiental