ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA · Jesus, que já nessa época, possuía cursos...

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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA FACULDADE GAMA E SOUZA PROJETO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rio de Janeiro 2012

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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA

FACULDADE GAMA E SOUZA

PROJETO DO CURSO DE

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Rio de Janeiro

2012

Associação de Cultura e Educação Santa Teresa

Faculdade Gama e Souza

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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Sumário

PARTE I – DA FACULDADE GAMA E SOUZA ......................................................................................... 1

I - DADOS GERAIS .................................................................................................................................... 1 II - HISTÓRICO .......................................................................................................................................... 1 III - CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES ........................................................................................ 3

PARTE II – DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ................................................................... 4 I - DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................. 4 II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ...................................................................................... 4

1 - Administração Acadêmica .................................................................................................................. 4 2.1. Coordenação do Curso .......................................................................................................................... 4 2.2. Organização Acadêmico-Administrativa ............................................................................................... 7

2.2.1. Organização do Controle Acadêmico ............................................................................................... 7 2.2.2. Pessoal Técnico e Administrativo ..................................................................................................... 7

2.3. Atenção aos Discentes .......................................................................................................................... 9 2.3.1. Plano de Acompanhamento ao Discente ........................................................................................... 9

2 - Projeto Pedagógico do Curso ............................................................................................................15 2.1. Indissociabilidade: Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................................................. 15

2.1.1. Ensino ........................................................................................................................................... 15 2.2. Concepção Pedagógica do Curso ......................................................................................................... 17

2.2.1. Missão do Curso ............................................................................................................................ 17 2.2.2. Concepção .................................................................................................................................... 17 2.2.3. Objetivos do Curso ........................................................................................................................ 18 2.2.4. Habilidades e Competências .......................................................................................................... 20 2.2.5. Perfil do Egresso ........................................................................................................................... 20

2.3. Organização Curricular ....................................................................................................................... 22 2.3.1. Integração Curricular Vertical ........................................................................................................ 22 2.3.2. Integração Curricular Horizontal .................................................................................................... 26

2.4. Metodologia ....................................................................................................................................... 28 2.4.1. Metodologia do Ensino .................................................................................................................. 28 2.4.2. Práticas Pedagógicas Previstas ....................................................................................................... 32

2.5. Sistema de Avaliação .......................................................................................................................... 34 2.5.1. Avaliação da Aprendizagem .......................................................................................................... 34 2.5.2. Avaliação do Rendimento Escolar .................................................................................................. 35 2.5.3. Avaliação do Curso ....................................................................................................................... 36

2.6. Atividades Acadêmicas Específicas do Curso ...................................................................................... 41 2.6.1. Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas................................................................... 41 2.6.2. Iniciação Científica e Pesquisa ....................................................................................................... 42 2.6.3. Extensão ....................................................................................................................................... 43 2.6.4. Monitoria ...................................................................................................................................... 43 2.6.5. Estágio Supervisionado .................................................................................................................. 43 2.6.6. Envolvimento com a Comunidade e Parcerias................................................................................. 44 2.6.7. Trabalho de Conclusão do Curso .................................................................................................... 44 2.6.8. Atividades Complementares/Estudos Independentes ....................................................................... 44

III - CORPO DOCENTE .............................................................................................................................45 1 - Formação Acadêmica e Profissional..................................................................................................47

2.1. Titulação ............................................................................................................................................ 47 2 - Condições de Trabalho ......................................................................................................................48

2.1. Regime de Trabalho............................................................................................................................ 48 2.2. Política de Recursos Humanos ............................................................................................................ 49 2.3. Relação Aluno/Docente ...................................................................................................................... 49 2.4. Relação Disciplina/Docente ................................................................................................................ 49

PARTE III – DAS INSTALAÇÕES ..............................................................................................................50

I - INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................50 1 - Espaço Físico Atual e Expansão ........................................................................................................50 2 - Espaço Físico Específico para o Curso ..............................................................................................57 3 - Instalações Físicas para Portadores de Necessidades Especiais .........................................................57 4 - Equipamentos....................................................................................................................................59 5 - Serviços ............................................................................................................................................60

II - BIBLIOTECA .......................................................................................................................................61 1 - Espaço Físico ....................................................................................................................................62 2 - Acervo Geral .....................................................................................................................................62

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Faculdade Gama e Souza

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2.1. Livros ................................................................................................................................................ 62 2.2. Periódicos .......................................................................................................................................... 63 2.3. Informatização ................................................................................................................................... 63 2.4. Base de Dados .................................................................................................................................... 63 2.5. Multimídia ......................................................................................................................................... 63 2.6. Jornais e Revistas ............................................................................................................................... 64 2.7. Política de aquisição, expansão e atualização ....................................................................................... 64

ANEX0 A - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO (NADIPE) ........65

ANEX0 B - EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA ............................................................69

ANEXO C - PERIÓDICOS E BASE DE DADOS ........................................................................................97

ANEX0 D - SOFTWARES DISPONÍVEIS...................................................................................................99

ANEX0 E - REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO ......................................................... 100

ANEXO F - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................... 106

ANEXO G - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................. 109

ANEXO H - PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DA FACULDADE GAMA ............... 118

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PARTE I – DA FACULDADE GAMA E SOUZA

I - DADOS GERAIS

Denominação: Faculdade Gama e Souza

Sigla: FGS

Campus I – Endereço: Rua Leopoldina Rego, nº 502, Olaria – Rio de Janeiro

RJ, Cep 21.021-621, Telefone: (0xx21) 2564-1168 / 2560-6884

Campus II – Endereço: Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro –

RJ, CEP 21.040-360, Telefone: (0xx21) 2290-5959 / 2290-1984 / 3868-4513 (Fax)

Campus III – Endereço: Avenida Teixeira de Castro, nº 70/72 e 78 – Bonsucesso – Rio

de Janeiro – RJ, CEP 21.040-112 , Telefone: (0xx21)2270-0887

Email: [email protected]; [email protected]

Homepage: www.gamaesouza.edu.br

II - HISTÓRICO

O histórico da IES remonta a meados do século XX, quando, no ano de 1963, a

professora Inah Gama de Souza realizou um de seus sonhos: fundou o Jardim-Escola Menino

Jesus, que já nessa época, possuía cursos de maternal, jardim de infância, pré-primário e

primário. Inicialmente localizado no número 58 da Rua Vieira Ferreira, em Bonsucesso, o

local também era sede do Curso Gama e Souza, que preparava jovens para o ingresso nas

academias militares e institutos de educação com curso normal. Fundado pelo professor

Aluisio Gama de Souza, o curso foi, à custa de muito trabalho, crescendo e arregimentando

novos alunos. Depois de três anos de atividades, na Rua Vieira Ferreira, o colégio se

transferiu para um imóvel maior, na Avenida Teixeira de Castro, também em Bonsucesso,

onde funciona uma de suas sedes até hoje.

Foi na nova sede que o Grupo Gama e Souza implantou o Ginásio Gama e Souza que,

inicialmente, tinha apenas curso ginasial noturno. Algum tempo depois, houve a fusão do

Jardim Escola Menino Jesus, do Curso Gama e Souza e do Ginásio Gama e Souza, em uma só

mantenedora (Ginásio Gama e Souza), dando surgimento ao Colégio Gama e Souza que,

posteriormente passou à denominação de Unidade Educacional Gama e Souza.

A partir da segunda metade da década de 70, o Grupo Gama e Souza começou a sua

expansão, hoje sendo composto pela Unidade Educacional Gama e Souza, com sede em

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Bonsucesso e filiais em Olaria, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, todos no

município do Rio de Janeiro/RJ.

Com o ideal de atingir todos os níveis de formação, o Grupo Gama e Souza obteve, em

1998, credenciamento pelo MEC da Faculdade Gama e Souza, com sede na Rua Leopoldina

Rego nº 502 em Olaria, Rio de Janeiro/RJ.

A Faculdade Gama e Souza oferece os cursos de Administração (Bacharelado), Ciências

Contábeis (Bacharelado), Ciências Econômicas (Bacharelado), Ciências com habilitação em

Matemática (Licenciatura Plena), Direito (Bacharelado), Enfermagem (Bacharelado,

Fisioterapia (Bacharelado), Gestão Comercial (Tecnológico), Gestão Hospitalar

(Tecnológico), Gestão de Negócios Imobiliários (Tecnológico), Letras com habilitação em

Português e Literaturas (Licenciatura Plena), Marketing (Tecnológico), Pedagogia

(Licenciatura), Redes de Computadores (Tecnológico), Sistemas de Informação

(Bacharelado) e Turismo (Bacharelado).

A Faculdade Gama e Souza tem como mantenedora a Associação de Cultura e

Educação Santa Teresa e possui o Campus I (com obras de expansão), situado na Rua

Leopoldina Rego nº 502 no bairro de Olaria; o Campus II, situado na Avenida Brasil, nº 5843

no bairro de Bonsucesso e o Campus III situado na Avenida Teixeira de Castro, nº 70/72 e 78

no bairro de Bonsucesso.

Os colégios mantidos pelo Grupo Gama e Souza funcionam como colégios de

Aplicação da Faculdade Gama e Souza.

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III - CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES

A Faculdade Gama e Souza oferece cursos de graduação conforme o quadro a seguir:

CAMPI CURSOS PORTARIAS

Campus I

Olaria

Administração Reconhecimento: MEC nº 577 de 23/02/2006

Ciências Contábeis Renovação de Reconhecimento: SERES nº 264 de

14/07/2011

Ciências Econômicas Renovação de Reconhecimento: MEC nº 596

de24/02/2006

Ciências com habilitação em

Matemática

Renovação de Reconhecimento: MEC nº 4233

de06/12/2005

Gestão Hospitalar Reconhecimento: SERES nº 444 de 1/11/2011

Letras Renovação de Reconhecimento: MEC nº 4255 de

06/12/2005

Pedagogia Renovação de reconhecimento: SERES nº 411

de11/10/2011

Segurança no Trabalho Autorização: MEC nº 128 de 12/01/2007

Campus II

Brasil

Direito Reconhecimento: SESU nº 1072 de 15/12/2008

Gestão Comercial Reconhecimento: SETEC nº 469 de 22/11/2011

Gestão de Negócios Imobiliários Reconhecimento: SETEC nº 20 de 10/01/2011

Marketing Reconhecimento: SERES nº 488 de 20/12/2011

Redes de Computadores Reconhecimento: SETEC nº 56 de 04/02/2011

Sistemas de Informação Reconhecimento: SESU nº 677 de 27/09/2007

Turismo Renovação de Reconhecimento: SERES nº 476 de

22/11/2011

Campus III

Bonsucesso

Enfermagem Autorização: SERES nº 320 de 02/08/2011

Fisioterapia Autorização: SERES nº 322 de 02/08/2011

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PARTE II – DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

I - DADOS GERAIS DO CURSO

DENOMINAÇÃO

Curso de Sistemas de Informação MODALIDADE

Bacharelado

TURNOS DE FUNCIONAMENTO

Período Noturno DIMENSÃO DAS TURMAS 50 alunos nas atividades práticas

VAGAS ANUAIS

150 REGIME DE MATRÍCULA

Sistema de crédito: matrícula por disciplina

DURAÇÃO DO CURSO E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O curso tem a duração de 4.000 horas, sendo 200 h/a de Atividades Complementares que são

desenvolvidas no decorrer do curso, a serem integralizadas em, no mínimo, oito semestres.

II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 - Administração Acadêmica

2.1. Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação está sob a

responsabilidade da Professora Cristiane de Moura Cruz Oliveira. O quadro abaixo sintetiza a

formação profissional do coordenador:

NOME Cristiane de Moura Cruz Oliveira

DISCIPLINAS PARA AS QUAIS FOI INDICADO (2012.1) Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II

CARGA HORÁRIA SEMANAL TI - 40 horas-aula

DADOS PESSOAIS

FILIAÇÃO Maria José de Moura Cruz Milton Luis Fróes da Cruz

NACIONALIDADE Brasileira

NATURALIDADE

CIDADE/ESTADO) Rio de Janeiro - RJ

DATA DE NASCIMENTO 19/01/1976

CPF 071053767/08

RG/Nº/DATA/ORGÃO EXPEDIDOR 09808088-0 – 29/06/2011 - DIC

ESTADO CIVIL Casado

RESIDÊNCIA (ENDEREÇO COMPLETO) Rua Dr Barros Junior, 280 ap 301 – Centro Nova Iguaçu – RJ - CEP 26210-302

TELEFONE (21)2765.3141/ (21)8899.5758

FAX -------

E-MAIL [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊMICA

GRADUAÇÃO

TÍTULO OBTIDO Bacharel em Ciência da Computação

IES Universidade Gama Filho – UGF

DATA DE CONCLUSÃO 1999

PÓS-GRADUAÇÃO/ ESPECIALIZAÇÃO

DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA

DE CONCENTRAÇÃO Análise Projeto e Gerência de Sistemas

IES Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/RJ

DATA DE CONCLUSÃO 2002

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PÓS-GRADUAÇÃO/ MESTRADO

DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO Mestre em Informática

IES Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

DATA DE CONCLUSÃO 2009

EXPERIÊNCIA DOCENTE

ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO Professora das disciplinas: Banco de Dados,

Gerência e Projeto de Banco de Dados, Gerência e Projeto de Sistemas, Teoria Geral de Sistemas, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.

IES Faculdade Gama e Souza – FGS

PERÍODO desde 2011.1

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

ATIVIDADE IES/EMPRESA/ORGÃO PERÍODO

Gerente de Projeto IBGE desde 2008

Analista de Sistemas (com ênfase em modelagem de Banco de Dados)

IBGE 2000 – 2007

Estagiária Centro de Eletrônica da Marinha 1999

Estagiária LPC – Datta Imagem 1998

Professor II Prefeitura Municipal de Queimados 1994 – 1997

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E INTELECTUAL

Publicação do pôster Combinação Social: incorporando valor nos ambientes virtuais de aprendizagem In: Educação a Distância e Cidadania: Um Caminho para a Justiça Social, 2008, Rio de Janeiro. CREAD 2008; Apresentação do trabalho Combinação Social: incorporando valor nos ambientes virtuais de aprendizagem o CREAD 2008; Publicação do artigo Modelo de Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Baseado em Metodologias Ágeis In: XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2009, Florianópolis; Apresentação do trabalho Modelo de Desenvolvimento de

Objetos de Aprendizagem Baseado em Metodologias Ágeis no XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2009, Florianópolis; Publicação do artigo Modelo de Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Baseado em Metodologias Ágeis e Scaffoldings. Revista Brasileira de Informática na Educação. Porto Alegre, p.15 - 30, 2010; Proferiu a palestra “Fundamentos do Gerenciamento de Projetos” na Semana Acadêmica da FGS, em maio de 2011; Organizou eventos culturais/técnicos na Semana Acadêmica da FGS, em outubro de 2011.

REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

Tempo Integral, com 40 horas dedicadas a sala de aula e às demais função de coordenação e de produção acadêmica.

a) Participação da Coordenação e dos Docentes em Órgãos colegiados

A administração da coordenação de curso é feita por um coordenador, substituído em

suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pela mantenedora por

indicação do Diretor Geral, dentre os membros de uma lista tríplice organizada pelos docentes

que integram o curso e por prazo indeterminado.

Participam da Congregação, órgão superior normativo e deliberativo em matéria

acadêmica, didático-científica, administrativa e disciplinar, além de outros membros, os

Coordenadores dos Departamentos e do Instituto, Coordenadores Acadêmicos dos cursos,

professores titulares em exercício ou responsáveis pelas disciplinas e dois representantes de

cada uma das demais categorias do magistério.

Do Conselho Departamental, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em

matéria acadêmica didático-científica e administrativa, além de outros membros participam os

Coordenadores dos Departamentos e do Instituto, Coordenadores Acadêmicos dos cursos, e

um docente de cada um dos Departamentos e Instituto.

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As competências Congregação e do Conselho Departamental estão dispostas no

Regimento Geral da Faculdade.

b) Competência e Atribuições da Administração do Curso

A Coordenação Acadêmica do curso dá assistência técnica ao respectivo curso,

prestando ao Diretor Geral da Faculdade, à Congregação e ao Conselho Departamental

assessoria didático-científica e administrativa. Independente da função ampla enunciada

anteriormente, ao Coordenador, através da Coordenação Acadêmica do curso, cumpre:

Coordenar e supervisionar os planos e atividades do curso;

Elaborar e propor ao Conselho Departamental, currículo pleno do curso,

atendidas as normas fixadas pelo poder público, destacadamente as diretrizes

curriculares;

Propor aos órgãos competentes da Faculdade programas de cursos

extracurriculares e de pós-graduação.

Apreciar a indicação de professores, encaminhando seu pronunciamento à

Direção Geral, bem como propor a dispensa de docentes;

Examinar os planos de ensino elaborados pelos professores;

Opinar sobre o calendário escolar a ser cumprido;

Dar parecer nos pedidos de transferências externas ou internas, propondo

aproveitamento de estudos;

Propor normas e diretrizes para os estágios supervisionados e trabalhos de

conclusão de curso;

Sugerir ao Diretor Geral medidas, que visem ao aperfeiçoamento das atividades

acadêmicas da Faculdade;

Elaborar os conteúdos dos cursos, necessários ao catálogo geral da Faculdade;

Exercer o poder disciplinar originariamente ou em grau recursal;

Contribuir no âmbito do seu curso para o êxito das atividades acadêmicas,

culturais e esportivas da Faculdade.

Orientar o bibliotecário na aquisição de obras de interesse dos cursos;

Elaborar anualmente a relação de material didático necessário ao ensino,

submetendo-a a Diretoria Geral.

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c) Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes

A Faculdade Gama e Souza implantou o Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico

(NADIPE), com o intuito de implementar propostas de melhoria da prática docente por meio

de cursos de Metodologia de Ensino Superior e outros voltados à Educação. Além destes

projetos, outros terão continuidade visando, sempre, a excelência do ensino. O Apoio

Didático- Pedagógico da Faculdade Gama e Souza ao seu corpo docente está disciplinado

conforme o Regulamento do NADIPE, constante no anexo ª

2.2. Organização Acadêmico-Administrativa

2.2.1. Organização do Controle Acadêmico

A organização do registro e do controle acadêmico obedece aos padrões adotados pela

Faculdade Gama e Souza, gerando segurança, transparência e confiabilidade. A administração

do registro e controle acadêmico é de responsabilidade da Secretaria, subordinada diretamente

à Diretoria, sendo exercida por profissional de confiança do Diretor Geral, tendo em vista as

peculiaridades dessas funções. Nela estão lotados auxiliares especialmente treinados para o

exercício de suas tarefas.

A atribuição de notas e o registro da frequência são da responsabilidade do professor.

Cabe ao coordenador do curso receber os relatórios periódicos, dos professores, analisá-los e

encaminhá-los à Secretaria para registro e controle.

A administração da Faculdade Gama e Souza utiliza um sistema desenvolvido para a

IES, nomeado Sistema Acadêmico, como solução informatizada para controle de informações

acadêmicas, gerenciais e administrativas, visando fornecer em tempo real as informações

necessárias ao gerenciamento, tomada de decisões administrativas e consulta do corpo

docente e discente.

O sistema permite ao pessoal responsável pelos processos de secretaria, coordenação e

administração da Faculdade Gama e Souza armazenar os dados relativos aos cursos, alunos e

demais dados acadêmicos e administrativos em forma digitalizada, com emissão de boletins,

históricos, atas, cartas e demais relatórios, além de fornecer informações estatísticas,

gerenciais e administrativas automaticamente.

2.2.2. Pessoal Técnico e Administrativo

A Faculdade Gama e Souza possui 30 funcionários responsáveis pelos serviços de

secretaria e dos demais setores institucionais, conforme consta na relação abaixo.

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QUADRO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2012.1

NOMEDO FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO ATUAÇÃO NA

IES ADMISSÃO

EGRESSO /

ALUNO

Adriano Eduardo de Castro Médio Inst. Sup. de

Educação 04/04/2011

Alexandre Andrade da Conceição

Superior incompleto

Setor de Informática: técnico

01/04/2008 Aluno do curso de

Redes

Amanda Hainfellner Távora Médio Biblioteca: auxiliar 03/10/2011

Ana Margareth do Nascimento

Superior Biblioteca: Bibliotecária

08/09/2011

Anderson Paiva Coelho Superior /

Especilização NPJ: Advogado 01/09/2010

Antonio Carlos Nunes Fundamental I

incompleto Serviços Gerais:

auxiliar 01/12/2005

Antonio Nery Ferreira Marques

Médio Serviços Gerais: vigia

01/06/2009

Carla Ferreira da Silva Superior

incompleto Secretaria: auxiliar 03/05/2010

Aluna de

Administração

Debora Midiã da Silva Superior

incomplete Secretaria: auxiliar 01/06/2010 Aluna de Direito

Diego Ribeiro Baptista Superior

incompleto Departamento de Contas a Pagar:

auxiliar 01/06/2010

Aluno de Ciências Contábeis

Durcelânia da Silva Soares Superior /

Especialização NPJ: Advogado 05/03/2010

Eliane Porttes das Chagas Costa

Médio Secretaria: auxiliar 01/07/2005

Gabrielly do N. B. P. Bevilaqua

Superior Secretaria: Secretária

04/05/2009 Egressa de

Pedagogia e aluna de Direito

Gleice Pires Tabosa Rodrigues

Médio Secretaria: auxiliar 18/10/2011

Jaciara da Conceição Médio Agência Modelo de

Turismo: auxiliar 01/07/2009

Jaqueline Ferreira Rosa Superior

incompleto Biblioteca: auxiliar 02/05/2011 Aluna de Direito

Juan Felipe Vidal Lustosa Superior

incompleto Departamento

Financeiro: auxiliar 01/02/2012

Leila Figueiredo Costa Médio Biblioteca: auxiliar 05/05/2008

Lúcia de Fátima Galvão Silva Superior

incompleto Secretaria: auxiliar 02/05/2011

Aluna de Pedagogia

Luciene Gomes da Silva Superior

Biblioteca: auxiliar 06/02/2012 Egressa de

Pedagogia

Marcos de Souza Moraes Superior Biblioteca:

Bibliotecário 01/12/2011

Maria da Conceição Ferreira Médio Serviços Gerais:

auxiliar 06/05/2009

Maria Elizabeth Ferreira Superior

incompleto

Departamento

Pessoal: auxiliar 11/02/2011

Maria Hildênia Duarte Superior Secretaria:

Secretária 01/06/2009

Egressa do curso de Administração

Marlon Araújo dos Santos Superior Preceptor de Estágio 01/09/2011

Rogério Anacleto Médio Serviços Gerais:

auxiliar 01/12/2010

Sandra Regina de Lima Oliveira

Médio Secretaria: auxiliar 10/01/2011

Saulo Pinto Távora Superior

incompleto Departamento

Financeiro: auxiliar 10/01/2011

Shirlaine Silva de Andrade Médio NPJ: auxiliar 15/08/2011

Yuri dos Santos Passos do

Monte

Médio Setor de

Informática: auxiliar 14/02/2012

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2.3. Atenção aos Discentes

A Faculdade Gama e Souza apoia a participação de seus alunos em atividades de

iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza

educacional, cultural e científica.

O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades acadêmicas

são da responsabilidade dos coordenadores de curso. Estes são auxiliados por professores,

com jornada diferenciada, para atenção aos alunos, especialmente, na orientação para o

processo de aprendizagem, na elaboração de trabalhos de graduação, nas atividades

complementares e nos estágios curriculares e extracurriculares. Vide quadro do item 3.2.2 -

dedicação ao curso, onde consta carga horária disponível para atendimento aos alunos e outras

atividades extraclasse.

A instituição pensando sempre no melhor ao seu corpo discente oferecerá cursos de

nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro semestre letivo de cada curso e

aprimoramento dos programas de monitoria e de iniciação científica. Além disso, implantará

o Núcleo de Orientação Psicopedagógica, destinado a apoiar os alunos nos aspectos

relacionados ao processo ensino-aprendizagem, nas relações interpessoais e na autoajuda e o

Núcleo de Acompanhamento de Egressos, destinado a monitorar a colocação e recolocação

profissional; assessorar o primeiro empreendimento e planejar a oferta de cursos e programas

de educação continuada.

A Faculdade Gama e Souza já possui um plano de acompanhamento ao discente, que se

integralizará aos núcleos propostos acima, formando um centro de qualidade na atenção aos

discentes ingressantes e egressos, cujo regulamento encontra-se no item a seguir.

2.3.1. Plano de Acompanhamento ao Discente

A Faculdade Gama e Souza desenvolve Plano de Acompanhamento Discente integrado

pelos programas:

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A - Programa de Responsabilidade Social

As transformações socioeconômicas dos últimos 10 ou 20 anos têm afetado

profundamente o comportamento de empresas até então acostumadas à pura e exclusiva

maximização do lucro. Se, por um lado, no setor privado existe cada vez mais lugar de

destaque na criação de riqueza, por outro, é bem sabido que, com grande poder, vem grande

responsabilidade. Em função da capacidade criativa já existente, dos recursos financeiros e

humanos disponíveis, as empresas têm uma intrínseca responsabilidade social.

A ideia de responsabilidade social incorporada aos negócios é relativamente recente.

Com o surgimento de novas demandas e maior pressão por transparência nos negócios,

empresas se veem forçadas a adotar uma postura mais responsável em suas ações.

Infelizmente muitos ainda confundem o conceito de filantropia, mas as razões por trás

desse paradigma não interessam somente ao bem estar social, mas também envolvem melhor

performance nos negócios e, consequentemente, maior lucratividade.

A busca da responsabilidade social tem, grosso modo, as seguintes características:

É plural. Empresas não devem satisfações apenas aos seus acionistas. Muito pelo

contrário. O mercado deve agora prestar contas aos funcionários, à mídia, ao governo, ao

setor não governamental e ambiental e, por fim, às comunidades com que opera. Empresas só

têm a ganhar na inclusão de novos parceiros sociais em seus processos decisórios. Um

diálogo mais participativo não apenas representa uma mudança de comportamento da

empresa, mas também significa maior legitimidade social.

É distributiva. A responsabilidade social nos negócios é um conceito que se aplica a

toda a cadeia produtiva. Não somente o produto final deve ser avaliado, por fatores

ambientais ou sociais. Se conceito é de interesse comum e, portanto, deve ser difundido ao

longo de todo e qualquer processo produtivo.

É sustentável. Responsabilidade social anda de mãos dadas com o conceito de

desenvolvimento sustentável. Uma atitude responsável em relação ao ambiente e à sociedade,

não só garante a não escassez de recursos, mas também amplia o conceito de escala. O

desenvolvimento sustentável não só se refere ao ambiente, mas por via do fortalecimento de

parcerias duráveis, promove a imagem da empresa como um todo e, por fim, leva ao

crescimento orientado. Uma postura sustentável é por natureza preventiva e possibilita a

prevenção de riscos futuros, como impactos ambientais ou processos judiciais.

É transparente. A globalização traz consigo demandas por transparência. Não mais nos

bastam os livros contábeis. Empresas são gradualmente obrigadas a divulgar seu desempenho

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social e ambiental, os impactos de suas atividades e as medidas tomadas para prevenção ou

compensação de acidentes. Nesse sentido, empresas serão obrigadas a publicar relatórios

anuais, onde seu desempenho é aferido nas mais diferentes modalidades possíveis. Muitas

empresas já o fazem em caráter voluntário, mas muitos prevê em que relatórios

socioambientais serão compulsórios num futuro próximo.

Muito do debate sobre a responsabilidade social já foi desenvolvido mundo afora e o

Brasil tem dado passos largos no sentido do desenvolvimento dessas ações e na busca por

estratégias de inclusão social através do setor privado.

Ao enveredar no campo da responsabilidade social, uma instituição de ensino superior,

como a Faculdade Gama e Souza, busca, através de sua expertise – formação de recursos

humanos, com a mais alta qualidade didático-pedagógica, para o mercado de trabalho –

contribuir não só com a construção de um tecido social que, por si só, seja capaz de interagir

com as variáveis exógenas (mercado), como também na formação de capital humano mais

consciente de suas responsabilidades com a coletividade.

Com este programa, a Faculdade Gama e Souza visa:

Dar acesso a estudantes oriundos da base da pirâmide social de 3° grau;

Promover a inclusão social, em especial de grupos marginalizados, utilizando o

corte por gênero e etnia;

Elaborar estratégias que favoreçam o processo de conscientização dos docentes,

discentes, colaboradores e o entorno local sobre a importância da promoção da

cidadania; e

Incentivar os alunos a um processo de contrapartida social (atividades de

extensão).

A Faculdade Gama e Souza firmou termo de adesão ao Programa Universidade para

Todos – PROUNI do Ministério da Educação – MEC concedendo bolsas integrais a alunos

indicados por este. Desde sua implementação, em 2003, o Programa de Responsabilidade

Social apresenta os seguintes resultados:

Bolsas de Estudo (por curso, em valores percentuais);

Bolsas de Estudo (por curso, relação de alunos);

Plano de Acompanhamento Discente;

Programa de atividades de Extensão; e

Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio.

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B – Desempenho Acadêmico

O Desempenho Acadêmico, nos cursos de graduação, também poderá criar condições

para a obtenção de bolsas de estudos parciais semestrais, por liberalidade da Faculdade Gama

e Souza e por decisão do Diretor Geral, para um semestre.

C – Iniciação Científica

Este programa concede bolsas de estudo com reduções parciais das semestralidades aos

alunos, a critério do Diretor Geral, que se dedicarem aos trabalhos de iniciação científica, por

meio de sua participação em projetos de pesquisa orientados por professores da Faculdade

Gama e Souza, introduzindo o jovem à pesquisa.

O programa se propõe a estimular, nestes alunos, o desenvolvimento do pensamento

cientifico e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com

problemas de pesquisa.

Os trabalhos desenvolvidos serão apresentados na Feira Anual de Ciências e Cultura, no

setor de Iniciação Científica que o sistema de Faculdade e colégios Gama e Souza organiza

anualmente, onde os alunos têm oportunidade de expor os resultados de suas pesquisas.

As bolsas de estudo por Iniciação Científica serão concedidas nos semestres em que as

pesquisas estiverem sendo desenvolvidas pelos alunos.

D – FIES

Este é um programa de financiamento concedido pelo Ministério da Educação, por

intermédio da Caixa Econômica Federal, destinado aos estudantes universitários de graduação

com recursos insuficientes, regularmente matriculados em instituições de ensino superior. O

programa é financiado com recursos do MEC e a Faculdade Gama e Souza encontra-se

credenciada para a participação neste programa.

E - Monitoria

A Faculdade Gama e Souza institui Monitoria, admitindo alunos nela regularmente

matriculados, selecionados pelos Departamentos e designados pelo Diretor Geral e que

tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como

aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.

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A Monitoria não implica em vínculo empregatício para com a Faculdade e será exercida

sob a orientação e supervisão de um docente. Será vedada a utilização de monitor para

ministrar aulas teóricas ou práticas integrantes da carga horária de disciplina curricular.

A Monitoria tem por objetivo:

Proporcionar aos alunos de graduação, treinamento didático e profissional, que

os oriente para o ingresso na carreira de docente ou de pesquisador de nível

superior.

Proporcionar aos alunos de graduação a participação no processo educacional e

acadêmico da Faculdade.

Proporcionar ao corpo docente da Faculdade a assistência de colaboradores

qualificados, para o melhor rendimento técnico-científico e pedagógico das aulas

e demais trabalhos escolares.

É vedado ao aluno acumular mais de uma bolsa de estudo das opções a, b, ou c,

podendo, no entanto, optar, quando for o caso.

É permitido ao aluno que obtiver uma das opções a, b, c, utilizar também os

benefícios do FIES e do Monitoramento (opções d e e ).

F - PROUNI

A Faculdade Gama e Souza firmou termo de adesão ao Programa Universidade para

Todos – PROUNI, concedendo bolsas integrais e parciais a alunos indicados pelo MEC.

II – Acompanhamento Educacional e Pedagógico

Tem por objetivo:

Proporcionar ao acadêmico condições de auto realização, favorecendo seu

equilíbrio afetivo emocional, a fim de possibilitar opções conscientes nas suas

tarefas.

Estimular o ajustamento do aluno à Faculdade, família e comunidade.

Assistir aos alunos que apresentem deficiência de aprendizagem nesta ou

naquela disciplina, ampliando o número de aulas ou atividades acompanhadas

pelos docentes.

Colaborar com os professores e administradores de ensino em face da obtenção

dos objetivos do processo ensino-aprendizagem.

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Informar ao acadêmico as oportunidades de trabalho, através do conhecimento

de mercado do curso.

A Faculdade incentiva a pesquisa através da concessão de auxílio para a execução de

projetos que deverão ser aprovados pelos departamentos e pela Congregação.

A Faculdade Gama e Souza mantém atividades de extensão para difusão do saber e dos

conhecimentos relativos aos campos e áreas sob as quais ministra cursos e realiza pesquisas,

procurando integrar Comunidade e Faculdade.

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – NOPED

O NOPED tem duplo valor: de um lado a palavra “núcleo”, que congrega, integra, une

pessoas, campos de conhecimento; de outro, a palavra psicopedagogia, que aponta para a

profundidade do termo que lança, alcança e sugere caminhos de desenvolvimento e de

aprendizagem. Assim, sendo um dos pontos de ação do projeto pedagógico e de

desenvolvimento institucional da Faculdade Gama e Souza, o NOPED compreende que uma

das contribuições da Instituição de Ensino Superior é desenvolver um projeto de educação

comprometido com o desenvolvimento da inteligência humana, enquanto elaboração cada vez

mais enriquecida de complexos simbólicos.

O processo de elaboração de complexos simbólicos é norteado por quatro eixos

fundamentais (encontrados na proposta de Célestian Freinet e enriquecidos por Paulo Freire),

referenciadores dos atuais parâmetros curriculares. São eles: aprender a conhecer; aprender a

fazer; aprender a viver; aprender a ser.

Tomando como ponto de partida tais eixos norteadores, são objetivos do NOPED:

a) Pesquisar a atual situação do corpo discente em relação à aprendizagem, refletindo,

criando e executando ações que permitam a construção de um conhecimento acadêmico

de qualidade;

b) Mediar ações que possibilitem o autoconhecimento do aluno com vistas a

disponibilizarem recursos internos para a construção de conhecimento;

c) Apoiar os alunos no processamento ensino-aprendizagem visando ao uso pleno de

seus recursos afetivos, relacionais na busca de constituição de sua autoria;

d) Facilitar as relações interpessoais do corpo discente descobrindo e redescobrindo

suas diferentes linguagens;

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e) Apoiar, mediar, desenvolver ações que permitam o desenvolvimento e a construção

de conhecimento com qualidade de alunos portadores de necessidades educativas

especiais;

f) Criar parcerias na organização de eventos que possibilitem o aprimoramento

acadêmico.

A tarefa educativa está, portanto, no contato com pessoas ainda indiferenciadas do meio

ao movimento de integrá-lo, transformá-lo na busca de sua identidade e de sua autonomia de

pensamento. O NOPED, tencionando uma atuação coerente com os princípios institucionais,

normas e leis brasileiras, tem como princípio uma atuação sócio-construtivista que afirma

serem as estruturas do conhecimento e, por conseguinte, da aprendizagem construída pelo

sujeito mediante não só a sua ação sobre o meio físico e social, mas também mediante, então,

a um processo de interação dialética sujeito / meio sociocultural

2 - Projeto Pedagógico do Curso

2.1. Indissociabilidade: Ensino, Pesquisa e Extensão

Os cursos da Faculdade Gama e Souza estão estruturados com o princípio da

indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, cada atividade de ensino

envolve a perspectiva de produção do conhecimento e sua contribuição social, ao mesmo

tempo em que cada atividade de pesquisa possa se articular com o conhecimento já existente e

cada atividade de extensão seja um espaço privilegiado em que os educadores, alunos e

comunidade articulam a difusão e a produção do conhecimento acadêmico e do conhecimento

popular possibilitando uma percepção enriquecida dos problemas sociais.

Partindo-se deste princípio, a pesquisa produz conhecimento, o ensino o transmite e a

extensão aplica e transfere este conhecimento de forma articulada e não isoladamente. Esta

ação integradora da pesquisa, do ensino da Faculdade com os problemas sociais. Com esta

visão epistemológica, procurou-se dar consistência ao projeto pedagógico do curso.

2.1.1. Ensino

O ensino é o processo de disseminação e apreensão do conhecimento historicamente

produzido pela humanidade. Todo ensino envolve a perspectiva da produção e da inovação do

conhecimento que estão configuradas na pesquisa. Deve ser visto numa perspectiva dinâmica

de processo estrutural de construção do conhecimento e nunca numa visão estática de

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transmissão passiva de conteúdos de disciplinas isoladas. Daí, serem utilizadas formas

diversificadas nas situações de aprendizagem utilizando a prática reflexiva, delineando a

atividade docente e a construção de competências necessárias ao desenvolvimento

profissional.

2.1.2. Extensão

A função institucional da extensão se concebe como um mecanismo acadêmico de

formação, que articula a produção científica e sua transmissão com aplicação e transferência

dos resultados. É a extensão que viabiliza e operacionaliza a relação transformadora entre a

universidade e a sociedade. O Plano Nacional de Extensão Universitária apresenta a extensão

da seguinte forma:

“A extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica,

que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento

acadêmico. No retorno à universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que,

submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento.

Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, terá

como consequências a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade

brasileira e regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da

comunidade na atuação da universidade. Além de instrumentalizadora desse processo

dialético de teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão

integradora do social”.

2.1.3. Pesquisa

A pesquisa é o processo de produção de um conhecimento novo a partir de um

determinado problema, adotando-se uma metodologia especifica. Assim, a partir desse

conceito abrangente e, portanto, dinâmico, a Faculdade Gama e Souza, como incentivo à

pesquisa, vem aperfeiçoando os programas de Iniciação Científica, de modo a absorver um

número maior de alunos.

Os objetivos da Faculdade em relação à pesquisa são estimular a formação sistemática

de pesquisadores com vistas à qualificação profissional; vincular os projetos de pesquisa e

extensão às disciplinas do curso; incentivar projetos de aperfeiçoamento do ensino e

aperfeiçoar a divulgação dos mecanismos de fomento, para aumentar o nível de participação

de alunos e professores. A medida se faz necessária uma vez que há uma preocupação desta

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Faculdade em articular a pesquisa com o ensino e com a extensão, tendo em vista a

importância da produção e da disseminação do conhecimento.

2.2. Concepção Pedagógica do Curso

2.2.1. Missão do Curso

O Curso de Sistemas de Informação destina-se à formação e aperfeiçoamento de

profissionais de Sistemas de Informação, fundamentando-se em critérios que valorizam o seu

desenvolvimento profissional e pessoal, na perspectiva da formação continuada.

Esses critérios orientam-se pela necessidade de a IES constituir-se como centro de

estudos e de atuação de profissionais éticos, com sólidos conhecimentos teórico-práticos, com

condições não só de empregabilidade, mas também de contribuir para o processo de formação

científico cultural das novas gerações e capaz ainda de responder as situações novas

decorrentes de novos paradigmas, em atendimento à evolução das novas exigências da

sociedade.

2.2.2. Concepção

O Curso de Sistemas de Informação apresenta uma proposta de curso que objetiva o

preparo multidisciplinar do profissional da área de Computação e Informática, com uma visão

teórica e qualificada para desenvolver, implementar e gerenciar uma infraestrutura de

tecnologia da informação (computadores e comunicação), dados (internos e externos) e

sistemas que abranjam toda uma organização. O egresso do curso terá a responsabilidade,

também, de fazer prospecção de novas tecnologias da informação e auxiliar na sua

incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização, bem como apoiar os

sistemas de tecnologias da informação departamentais e individuais. Paralelamente, o curso

também se propõe a oferecer, para seus alunos, condições para o desenvolvimento de aptidões

empreendedoras de acordo com as transformações no campo da tecnologia e no processo de

trabalho.

O Curso está estruturado de forma a proporcionar uma formação profissional sólida e

integrada com as necessidades inter, multi e transdisciplinares que os fenômenos do

desenvolvimento econômico-social estão a requerer.

Sua criação é uma iniciativa que objetiva trazer para o campo técnico da área de

computação a renovação de ideias que facilite mais avanços significativos para o Estado do

Rio de Janeiro e o País, através da formação de profissionais com conhecimento do

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desenvolvimento e gerenciamento de sistemas de informação. Para isso, os conteúdos

programáticos selecionados buscam, com os seus desenvolvimentos, contribuir para a

formação de um profissional qualificado, crítico, polivalente e criativo. Isto é, efetivamente

competente para os desafios que as empresas devem ser capazes de vencer diante de tantas

mudanças tecnológicas e a um mundo empresarial cada vez mais competitivo, bem como

diante da globalização da economia e da integração de mercados internacionais.

A metodologia utilizada no desenvolvimento da presente proposta pretende viabilizar a

integração entre os campos teórico e prático e o intercâmbio de conhecimentos com outras

Instituições Educacionais, e com os diversos segmentos do mercado na área da gestão, de

modo que o aluno esteja sempre integrado aos problemas e às soluções que vão surgindo nos

setores atendidos pelo Curso, contemplando sua dinâmica e flexibilidade.

Paralelamente, o Curso proposto permitirá ao futuro profissional a inserção no mercado

de trabalho de forma mais qualificada, incentivando sua capacidade de participar de

programas de Educação Continuada, conforme prevê o Parecer 776/97 do CNE.

O sucesso do Curso está pautado, também, nas instalações físicas, na qualificação do

corpo docente e no instrumental didático a ser operacionalizado, na medida em que o mesmo

for sendo implantado e implementado.

O Curso, com duração de 3.360 h/a, incluindo o Estágio Supervisionado, além de 200

horas de Atividades Complementares, propiciará uma formação completa que permitirá ao

egresso condições de atuar em empresas, públicas e privadas, de pequeno, médio e grande

porte e microempresas familiares. Também preparará o egresso para um outro mercado em

expansão – o da assessoria e o da consultoria nas áreas de computação e informática.

O Curso de Sistemas de Informação tem, em sua proposta curricular, conteúdos que

propiciem a formação de um profissional capaz de combinar recursos humanos e

computacionais que inter-relacionem a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição

e o uso de dados, com o objetivo de alcançar a eficiência gerencial (planejamento, controle,

comunicação e tomada de decisão), nas organizações, combinando hardware e software.

2.2.3. Objetivos do Curso

Geral

Formar profissionais capacitados a identificar e solucionar problemas no campo

tecnológico da computação e atuar, de forma segura, ativa e crítica, em um mercado de

trabalho que sofre transformações aceleradas, bem como contribuir no avanço científico e

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tecnológico do Brasil e saber lidar com as dimensões humanas e éticas dos conhecimentos e

das relações sociais.

Específicos

O Curso se propõe, entre outros, alcançar, prioritariamente, os seguintes objetivos

específicos:

Formar recursos humanos para automação dos sistemas de informação das

organizações;

Capacitar os egressos do curso no uso eficiente das tecnologias nas

organizações;

Conscientizar os egressos da importância de suas atualizações por meio de

cursos de extensão e pós-graduação, visando uma Educação Continuada, a fim

de estabelecer métodos de modernização das formas de exercício profissional;

Fazer com que os egressos conheçam e dominem o processo para conceber e

construir a solução de problemas identificados, utilizando base científica;

Formar bacharéis de Sistemas de Informação aptos a atuarem nos setores

públicos e privados, em desenvolvimento de software, de programas, de

implementação e manutenção de sistemas informatizados, de administração e

gerenciamento de áreas, setores ou de empresas de informática;

Buscar a concepção da computação, adequada ao modelo indicado pela SBC e

pelos componentes curriculares propostos pelo MEC;

Debater e resolver questões relacionadas com as novas tecnologias;

Produzir e transmitir conhecimentos, propiciando uma sólida formação teórica e

prática;

Envolver os corpos discentes e docentes do curso em um processo de autocrítica

e de transformação, comprometendo-os com o delineamento e com a execução

do projeto pedagógico do curso onde a participação garanta o seu fortalecimento,

o crescimento pessoal de todos aqueles que vivem o cotidiano da instituição,

contribuindo para a consolidação do projeto educacional.

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2.2.4. Habilidades e Competências

Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Sistemas de Informação da

Faculdade Gama e Souza tem como objetivo desenvolver nos seus alunos as seguintes

habilidades e competências:

Elaborar projetos de software;

Planejar, coordenar e executar projetos de sistemas de informação que envolvam

recursos de informática;

Elaborar orçamentos de projetos de sistemas computacionais deinformação;

Verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de projetos e de sistemas

de informação;

Definir, estruturar, implementar, testar e simular o comportamento de programas e de

sistemas de informação;

Administrar sistemas de processamento de dados que demandem acompanhamento

especializado, como redes locais e/ou equipamentos multiusuários;

Oferecer suporte técnico e de consultoria especializado em informática, tanto no

desenvolvimento, dimensionamento e normatização de uso de sistemas

computacionais;

Executar análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias, auditorias de projetos e de

sistemas de informação;

Exercer as funções de ensino, pesquisa, experimentação e divulgação tecnológica e

qualquer outra atividade que, por sua natureza, se insira no âmbito da profissão;

Acompanhar, estudar e aplicar novas tecnologias procurando assegurar a não

obsolescência dos sistemas, a melhoria da qualidade e o aumento da produtividade,

associados à redução dos custos operacionais.

2.2.5. Perfil do Egresso

A Faculdade Gama e Souza, por meio do curso de Bacharelado em Sistemas de

Informação, pretende formar profissionais com capacidade de atuação num mercado de

trabalho sujeito a transformações aceleradas, oferecendo-lhes formação fundamental ampla

em computação e uma formação de empreendedor garantindo, assim, sua sobrevivência

profissional futura, adotando-se uma metodologia própria para análise, elaboração,

estruturação do currículo, na qual está inserido o perfil dos egressos do curso, construído com

base na coleta de dados realizada com acadêmicos e profissionais do mercado, visando que o

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processo ensino-aprendizagem acompanhe a evolução tecnológica, por oferecer um curso

atualizado. O curso em pauta prevê uma formação que capacita o profissional para a solução

de problemas do mundo real, por meio da construção de modelos computacionais e de sua

implementação. Características fundamentais deste profissional envolverão:

Conhecimento e domínio do processo de projeto para construir a solução de problemas

com base científica;

Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora,

acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes

áreas aplicadas;

Formação que permita uma visão da dinâmica organizacional bem como,

estimulando o trabalho em grupo.

O egresso do curso será um profissional apto a resolver as seguintes classes de

problemas:

Modelagem e especificação dos problemas do mundo real, com o uso de técnicas

apresentadas no curso;

Implementação de sistemas de computação em conformidade à especificação do

mesmo;

Análise e seleção de sistemas de software e de hardware disponíveis que melhor se

ajustem à solução do problema original;

Validação e transmissão da solução do problema de forma efetiva e contextualizada

ao problema original.

De uma forma geral, o profissional egresso do curso será capaz de desempenhar funções

em diferentes campos de atuação e ramos de atividades. As principais funções designadas

para este profissional, seja em empresas produtoras de hardware e/ou software, prestadoras de

serviços, em laboratórios de pesquisa, em pesquisa ou docência, são:

Projetista de software;

Administrador de dados;

Analista de sistemas;

Consultor de tecnologias (hardware, software, processos informatizados);

Gerente de área/empresa;

Gerente de planejamento;

Pesquisador/docente na área de sistemas de informação.

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2.3. Organização Curricular

A elaboração de um currículo não pode ser visto como um elemento atemporal, pois

além das questões relativas aos procedimentos, técnicas e métodos, devem ser consideradas

como questões sociológicas e políticas quando da sua estruturação. Dentro desta perspectiva o

currículo deve ter estreito relacionamento com o perfil do aluno que se deseja atingir,

conferindo-lhe um caráter de mudança permanente.

2.3.1. Integração Curricular Vertical

No curso, o aluno adquirirá uma base matemática para a solução de diferentes

problemas computacionais, conceitos teóricos e práticos na área de Computação e Sistemas de

Informação, permitindo sua adaptação tanto na área de pesquisa científica quanto na

empresarial. Terá oportunidade de conhecer os diversos ramos da informática, desde seus

conceitos básicos, sistemas operacionais, arquitetura de computadores, programação, análise,

banco de dados, redes de computadores, estrutura de dados, segurança, auditoria, gerência de

sistemas de informações e tópicos especiais em sistemas de informação (abrangendo as

novidades e as perspectivas da computação). O curso será ministrado unindo teoria e prática,

dessa forma permitindo ao aluno contato imediato com uso de ferramentas para treinamento,

pesquisa e desenvolvimento de sistemas de informação, através de laboratórios direcionados à

utilização de software. O estágio supervisionado é uma atividade obrigatória, é o esforço final

para que o estudante integre-se ao mercado e mostre seu talento. Ao final do curso, o aluno

deverá elaborar um trabalho de conclusão de curso. Será o desenvolvimento de uma aplicação

em área escolhida pelo estudante. Desta forma, o egresso terá uma base teórica compatível

com as necessidades gerais e a prática da aplicação desta base teórica nas atividades que

desempenhará no mercado de trabalho, com conhecimentos sobre as mais modernas

ferramentas necessárias ao desempenho de suas funções.

a) Estrutura Curricular

Currículo Pleno

Administração 80

Álgebra Linear e Geometria Analítica 40

Algoritmos e Programação I 80

Algoritmos e Programação II 80

Arquitetura de Computadores 80

Banco de Dados 80

Cálculo I 80

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23

Cálculo II 80

Computação Gráfica 80

Comunicação e Expressão 80

Contabilidade e Custos 40

Empreendedorismo 80

Engenharia de Software 80

Estágio Supervisionado I 160

Estágio Supervisionado II 160

Estrutura de Dados I 80

Estrutura de Dados II 80

Gerência de Projetos de Sistemas 80

Gerência e Projeto de Banco de Dados 80

Gestão de Empresas Informatizadas 80

Inglês Técnico 80

Inteligência Artificial 80

Interface Homem-máquina 80

Legislação e Ética Profissional 80

Linguagens e Técnicas de Programação I 80

Linguagens e Técnicas de Programação II 80

Linguagens e Técnicas de Programação III 80

Linguagens e Técnicas de Programação IV 80

Linguagens Formais e Autômatos 80

Lógica Matemática 80

Matemática Discreta 80

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 80

Métodos e Técnicas de Pesquisa 80

Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão de Empresas Informatizadas 80

Optativa 40

Organização de Computadores 80

Probabilidade e Estatística 80

Psicologia Organizacional 80

Redes de Computadores e Teleprocessamento I 80

Redes de Computadores e Teleprocessamento II 80

Segurança e Auditoria de Sistemas 80

Sistemas Distribuídos 80

Sistemas Operacionais 80

Tecnologia e Sociedade 80

Teoria Geral de Sistemas 80

Tópicos Especiais em Sistemas de Informação 80

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Atividades Complementares 200

Carga Horária Total 4000

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Currículo Seriado

Primeiro Período

Matemática Discreta 80

Comunicação e Expressão 80

Lógica Matemática 80

Tecnologia e Sociedade 80

Algoritmos e Programação I 80

Métodos e Técnicas de Pesquisa 80

Total 480

Segundo Período

Álgebra Linear e Geometria Analítica 40

Inglês Técnico 80

Cálculo I 80

Administração 80

Contabilidade e Custos 40

Organização de Computadores 80

Algoritmos e Programação II 80

Total 480

Terceiro Período

Linguagens e Técnicas de Programação I 80

Estrutura de Dados I 80

Cálculo II 80

Probabilidade e Estatística 80

Arquitetura de Computadores 80

Total 400

Quarto Período

Linguagens e Técnicas de Programação II 80

Estrutura de Dados II 80

Psicologia Organizacional 80

Sistemas Operacionais 80

Banco de Dados 80

Teoria Geral de Sistemas 80

Optativa 40

Total 520

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25

Quinto Período

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 80

Linguagens Formais e Autômatos 80

Linguagens e Técnicas de Programação III 80

Gerência e Projeto de Banco de Dados 80

Legislação e Ética Profissional 80

Gestão de Empresas Informatizadas 80

Total 480

Sexto Período

Engenharia de Software 80

Interface Homem-máquina 80

Redes de Computadores e Teleprocessamento I 80

Linguagens e Técnicas de Programação IV 80

Estágio Supervisionado I 160

Total 480

Sétimo Período

Tópicos Especiais em Sistemas de Informação 80

Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão de Empresas Informatizadas 80

Computação Gráfica 80

Redes de Computadores e Teleprocessamento II 80

Segurança e Auditoria de Sistemas 80

Estágio Supervisionado II 160

Total 560

Oitavo Período

Empreendedorismo 80

Gerência de Projetos de Sistemas 80

Sistemas Distribuídos 80

Inteligência Artificial 80

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Total 400

Atividades Complementares: 200

Carga Horária Total: 4000

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2.3.2. Integração Curricular Horizontal

O currículo deve ser pensado tendo em vista o desenvolvimento das competências

desejadas listadas no perfil do egresso. Tal desenvolvimento se dá através da vivência de

núcleos de conhecimentos. Dessa forma, a formação do bacharel em Sistemas de Informação

exige cada vez mais uma posição inter e multidisciplinar da Informática.

O ementário de disciplinas está apresentado no anexo B com a indicação das respectivas

bibliografias e softwares utilizados.

Para atingir os objetivos do perfil profissional dos egressos, o curso foi estruturado em

cinco núcleos básicos de conhecimento que acompanharão a formação do aluno durante os

oito semestres do curso. São eles: matemática; contexto social e profissional; fundamentos da

computação; tecnologia da computação e sistemas de informação. Cada núcleo está descrito

abaixo.

Primeiro núcleo - O núcleo de Matemática visa uma formação sobre os fundamentos

da matemática discreta e da matemática do contínuo, que têm importância para áreas

específicas da computação. A formação em matemática discreta propicia o ferramental

matemático necessário para o entendimento de especificações formais de sistemas de

software; análise, testes e validação de programas; bem como de modelos computacionais. A

formação em matemática do contínuo propicia o ferramental necessário para área de sistemas

operacionais, redes e complexidade algorítmica, dentre outras. As matérias relacionadas são:

• Matemática Discreta;

• Lógica Matemática;

• Cálculo I;

• Cálculo II;

• Álgebra Linear e Geometria Analítica; e

• Probabilidade e Estatística.

Segundo núcleo - O núcleo Contexto Social e Profissional visa dar uma formação

humanista aos egressos do curso, visando à compreensão do mundo e da sociedade bem como

da dinâmica organizacional do trabalho e dos negócios, estimulando o trabalho em grupo e

desenvolvendo suas habilidades de comunicação e expressão. As matérias relacionadas são:

• Tecnologia e Sociedade;

• Legislação e Ética Profissional;

• Psicologia Organizacional;

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• Inglês Técnico;

• Comunicação e Expressão.

Terceiro núcleo - O núcleo de Fundamentos da Computação visa dar um conhecimento

dos princípios básicos de funcionamento dos computadores, sua organização funcional, a

tecnologia utilizada, com objetivo de uso dos recursos de forma mais eficiente. As matérias

relacionadas são:

• Linguagens e Técnicas de Programação I;

• Linguagens e Técnicas de Programação II;

• Linguagens e Técnicas de Programação III;

• Linguagens e Técnicas de Programação IV;

• Algoritmos e Programação I;

• Algoritmos e Programação II;

• Estrutura de Dados I;

• Estrutura de Dados II;

• Linguagens Formais e Autômatos;

• Organização de Computadores;

• Arquitetura de Computadores; e

• Teoria Geral de Sistemas.

Quarto núcleo - O núcleo de Tecnologia da Computação visa dar a formação

tecnológica da computação, mais especificamente no projeto e implementação de sistemas. As

matérias relacionadas são:

• Sistemas Operacionais;

• Sistemas Distribuídos;

• Redes de Computadores e Teleprocessamento I;

• Redes de Computadores e Teleprocessamento II;

• Linguagens e Técnicas de Programação I;

• Algoritmos e Programação II;

• Banco de Dados;

• Gerência e Projeto de Banco de Dados;

• Engenharia de Software;

• Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas;

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• Interface Homem-máquina;

• Inteligência Artificial; e

• Computação Gráfica.

Quinto núcleo - O núcleo de Sistemas de Informação visa dar uma formação ao

aluno que integre os conceitos de Sistemas de Informação das empresas com a sua

implementação em sistemas computacionais. As matérias relacionadas são:

• Métodos e Técnicas de Pesquisa;

• Contabilidade e Custos;

• Administração;

• Tópicos Especiais em Sistemas de Informação;

• Gestão de Empresas Informatizadas;

• Empreendedorismo;

• Segurança e Auditoria de Sistemas;

• Gerência de Projetos de Sistemas;

• Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão de Empresas Informatizadas;

• Estágio Supervisionado I;

• Estágio Supervisionado II; e

• Trabalho de Conclusão de Curso.

A integração dos diversos núcleos promove, assim, a formação de um profissional

qualificado tecnicamente e com capacidade de adaptar-se às frequentes mudanças do

mercado.

2.4. Metodologia

2.4.1. Metodologia do Ensino

Novas configurações mostram a necessidade de reorganizar a educação de maneira geral

e não apenas nas mudanças dos métodos pedagógicos, da evolução da tecnologia e nas

estruturas curriculares. O educador que deseja melhorar suas competências profissionais e

metodologias de ensino, além da própria reflexão e atualização sobre o conteúdo da matéria

ensinada, precisa estar em estado permanente de aprendizagem.

Embora quase todos percebam que o mundo ao redor está se transformando de forma

bastante acelerada, a educação continua apresentando resultados cada vez mais preocupantes,

e a grande maioria dos educadores continua privilegiando práticas pedagógicas ultrapassadas,

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que afastam o aluno do processo de construção do conhecimento, conservando um modelo de

sociedade que produz indivíduos incapazes de pensar, de refletir e de reconstruir o

conhecimento. Hoje buscam-se novos paradigmas educacionais que reconhecem a

interdependência existente entre os processos de pensamento e de construção do

conhecimento e que, principalmente, resgatem a visão de contexto e de

multidimensionamento do ser humano.

Como a proposta desta Faculdade é formar indivíduos autônomos, criativos,

cooperativos e solidários, optou-se por um tipo de paradigma educacional diferente dos

modelos convencionais, influenciados por concepções de aprendizagem tradicionais, ou seja,

o paradigma sócio-construtivista interacionista.

Este paradigma compreende o conhecimento como algo que está sempre em processo de

construção, transformando-se mediante a ação do indivíduo no mundo. Compreende que o ser

se faz na relação, que o conhecimento é produzido na interação com o mundo físico e social,

com base no contato do indivíduo com a sua realidade, com os outros, incluindo aqui sua

dimensão social, dialógica, inerente à própria construção do pensamento, no dizer de Paulo

Freire.

O mundo encontra-se em permanente evolução, em que a transitoriedade, o imprevisto,

as mudanças e as transformações estão cada dias mais presentes, e o conhecimento evolui de

uma forma absolutamente incontrolável e a quantidade de informações disponíveis é cada vez

maior.

Mais do que nunca é preciso aprender a viver com a incerteza. Isso significa ter

condições de refletir, analisar, tomar consciência do que sabemos. Por isso mesmo, a

aprendizagem deve ser contínua e necessita de metodologias adequadas de pesquisa, de

elaboração de estratégias para a resolução de problemas, para o estudo de alternativas e para a

tomada de decisão.

Os alunos precisam aprender a investigar, dominar as diferentes formas de acesso à

informação, desenvolver a capacidade crítica de avaliar, reunir e organizar as informações.

A educação, ao promover as condições básicas ancoradas no manejo e na produção do

conhecimento, mediante o desenvolvimento de atividade de investigação estará favorecendo a

didática do aprender a aprender como objetivo maior de toda a intervenção pedagógica,

independente da idade, dos graus de ensino ou dos recursos tecnológicos utilizados. A

metodologia de aprender a aprender é que possibilitará a autonomia do sujeito que, por sua

vez, é inseparável do processo de auto-organização (Morin, 1996).

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Para Pedro Demo (1993),

“O que marcará a modernidade educativa é a didática do aprender a aprender, ou pensar,

englobando, num só todo, a necessidade de apropriação do conhecimento disponível e seu

manejo criativo (...). A competência que a escola deve consolidar e sempre renovar é aquela

fundada na propriedade do conhecimento como instrumento mais eficaz para a emancipação”.

Assim, a pedagogia atual não poderá se contentar em ser mera transmissora de

conteúdos e informações, embora a informação seja fundamental. Ela deverá ir muito além,

pois a emancipação, pessoal e social, requer muito mais do que isso; ela exige a capacidade de

construir e reconstruir conhecimentos, ou seja, ela tem o compromisso do desenvolvimento da

autonomia.

Na visão da educação como um sistema transformacional e dialógico, fundamental nos

processos interativos que representam as transações locais, traduzidas pelas relações entre

educador/educando e seu contexto, a aprendizagem e o entendimento ocorrem mediante os

processos de reflexão Paulo Freire (1987) incorpora a visão do coletivo reconhecendo que

ninguém se conscientiza separado dos outros, ninguém evolui sozinho, desligado do mundo.

Tudo está relacionado, está conectado e renovado continuamente.

O papel do educador é o de garantir a manutenção de um diálogo permanente; de acordo

com o que acontece em cada momento deve propor situações-problema, desafios, desencadear

reflexões, estabelecer conexões entre o conhecimento adquirido e os novos conceitos, entre o

ocorrido e o pretendido. Paulo Freire (1987) incorpora a visão do coletivo reconhecendo que

ninguém se conscientiza separado dos outros, ninguém evolui sozinho, desligado do mundo.

A matriz educacional que se apresenta com base no novo paradigma é muito mais ampla

em todos os sentidos, revela o início de um período de aprendizado sem fronteiras, traduz uma

nova relação contextual. Novos instrumentos e novas ferramentas alteram totalmente a

própria cultura de um povo, seu modo de viver e seu sistema de valores, ao oferecer formas

diferentes de acesso ao conhecimento. No caso da informática e de suas associações com

outras tecnologias, estão sendo alteradas, principalmente formas de pensar. De uma base

sólida do conhecimento estruturada em blocos rígidos e estanques, passamos para a metáfora

do conhecimento em rede, significando uma teia onde tudo está interligado.

Para Pierre Lévy (1994), com a informação está surgindo um novo tipo de gestão social

do conhecimento, na medida em que usamos um modelo digital que não é lido ou interpretado

como um texto clássico, mas explorado de forma interativa.

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A partir de tal compreensão, acreditamos que o educador precisa considerar o quanto as

tecnologias alteraram o cotidiano das pessoas, possibilitando um outro modo de compreender

e interpretar o mundo. Toschi salienta que: do raciocínio linear, sequencial, exigido por

métodos expositivos convencionais, tem-se a possibilidade, na utilização de computadores

trabalhar com métodos interativos. É possível fazer uma série de interligações, inferindo-se

dessa nova forma de ter acesso ao conhecimento, que a construção do raciocínio não é mais

linear, mas multidimensional.

O educador, percebendo o currículo nessa lógica hipertextual, abre a possibilidade para

a troca de ideias, de informações, de saberes múltiplos, diferentes e, por isso mesmo, mais

ricos.

Pierre Lévy denomina estas tecnologias de “tecnologia inteligentes”, pois possibilitam

um outro modo de pensar, uma outra forma de construção do conhecimento pautada numa

lógica não linear, mas hipertextual. Um exemplo de tecnologia inteligente é a Internet, cujos

dispositivos materiais permitem criar conexões.

A formação de qualidade dos profissionais de Sistemas de Informação deve ser vista em

um amplo quadro de complementação às tradicionais disciplinas e que inclui, entre outros, a

utilização do computador e de outros suportes mediáticos.

Na realidade, o profissional de Sistemas de Informação deve ser um profissional que

reinventa a cada dia, que aceita novos desafios e mudanças.

Uma educação voltada para a formação integral do indivíduo, para o desenvolvimento

da sua inteligência do seu pensamento, da sua consciência e do seu espírito, capacitando-o

para viver numa sociedade pluralista em permanente processo de transformação, significa

oferecer uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tanto, a educação

deverá oferecer instrumentos e condições que ajudem o aluno a formular hipóteses, construir

caminhos, tomar decisões, tanto no plano individual quando no plano coletivo.

Diante do exposto, pode-se concluir que a metodologia de ensino está ligada à

concepção de educação que subsidia o projeto pedagógico desta instituição e, por

conseguinte, ao perfil profissional que ela deseja formar.

Atividades práticas simuladas, em consonância com o referencial teórico, serão

desenvolvidas ao longo de todo o curso. Serão utilizados estudos de casos, seminários,

painéis, simpósios, trabalhos de grupo e, sempre que possível, visitas a empresas com

reconhecida competência.

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As atividades de extensão, sob orientação docente, também devem propiciar ao

estudante práticas em situações reais de trabalho. A metodologia adotada deve contribuir,

significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do educando

e para a sua formação integral.

2.4.2. Práticas Pedagógicas Previstas

Para atendimento às exigências requeridas pela modernidade, enquanto processo de

contínuo aperfeiçoamento, a Faculdade Gama e Souza enfatiza, no seu cotidiano didático

pedagógico, a aplicação de adequadas técnicas metodológicas, especialmente em salas de

aula, e a utilização permanente de prática laboratorial nas diversas disciplinas oferecidas.

No contexto atual de mudanças vertiginosas e complexas do mundo contemporâneo, no

qual se acentuam as desigualdades sociais sob o manto da globalização, pensar a inovação

pedagógica no ensino superior significa, antes de tudo, situá-la como elemento essencial na

busca contínua da qualidade do processo de ensino - aprendizagem. Qualidade esta que deve

ser entendida como opção política por um projeto educacional plenamente comprometido com

a construção de novas formas de existência social.

É preciso, então, que se reflita sobre o ensino de graduação compreendendo-o enquanto

processo histórico que se constrói, se inter-relaciona e interage em um contexto socialmente

determinado. É o enfoque do quadro referencial que garante que não haja um descompasso

entre o discurso formal e a prática educativa no que diz respeito ao compromisso social e à

consonância com a dinâmica das exigências da realidade social.

Exigências essas que não se restringem apenas ao atendimento específico e limitado do

mercado de trabalho pela formação profissional, mas que reportam também, e, sobretudo, à

premência da transformação social por meio da formação do cidadão.

Diante das inovações pedagógicas que se fazem necessárias para a mudança qualitativa

do processo ensino-aprendizagem, é preciso estabelecer uma nova postura frente ao

conhecimento, chegando-se a dar mais importância à ciência como criação contínua. Essa

mudança no núcleo central da relação ensino-aprendizagem – do saber pronto para o conhecer

em construção – passa necessariamente pela concretização do princípio da indissociabilidade

do ensino, da pesquisa e da extensão, expressão da vocação social do curso.

O cerne de todo fazer universitário é o conhecimento e as relações que em torno dele se

estabelecem por meio de sua produção, transmissão, apropriação e disseminação, a partir da

realidade social.

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Tendo em vista estas colocações, a Faculdade Gama e Souza, propõe-se a assumir que o

conhecimento não é algo pronto, acabado e verdadeiro, mas provisório, relativo, datado no

tempo e no espaço, produto da investigação podendo ser alterado; assumir a criatividade

concebendo o estudo, por meio de novas formas de seleção e articulação do conteúdo, como

uma situação construtiva e significa que ocorre a partir de temas, questões e problemas;

garantir uma situação no qual não predomine a síntese, mas possa ocorrer o equilíbrio entre

síntese e análise.

Para a implantação deste projeto, que visa à concretização da vocação social, a

instituição contará com diretrizes estabelecidas a partir de processo de avaliação institucional

contínuo que contemplará todos os aspectos da vida universitária, em suas dimensões interna

e externa, tendo como eixo o ensino de graduação. Neste sentido algumas ações serão

prioritárias no que se refere à inovação pedagógica e formação do profissional cidadão:

produção de uma nova lógica de organização curricular que expresse uma nova concepção de

currículo enquanto conjunto das atividades nucleares indispensáveis ao processo de produção,

transmissão, incorporação e disseminação do saber; a avaliação contínua dos processos

curriculares entendidos como currículos em ação, como forma de garantir a consonância dos

objetivos da instituição com as exigências sociais e o avanço científico-tecnológico; a

qualificação didático-pedagógica do docente aliada ao desenvolvimento de propostas

inovadoras quanto aos métodos e técnicas de ensino que levem em conta as especificidades

dos diversos níveis de ensino e de sua clientela, dos diferentes cursos e turnos em

funcionamento; o resgate da unidade dos cursos pelo fortalecimento de suas instâncias

coordenadoras e norteadoras, visando superar o tratamento fragmentado do conhecimento; a

integração com as forças sociais em todas as suas instâncias, objetivando a inserção do aluno

na realidade concreta enquanto processo que alia teoria e prática; o aperfeiçoamento

pedagógico do sistema de acesso e das condições de permanência do aluno na instituição, de

modo a possibilitar a efetiva democratização do ensino; o aluno ser o próprio agente da

aprendizagem: aprender a aprender, tornando-se um investigador na busca de conhecimentos

novos.

A Instituição dispõe de espaço apropriado para que os alunos assistam a vídeos e

palestras ministradas por empresários, especialistas em Informática e técnicos, sobre temas

fundamentais para sua formação profissional. Serão oferecidas atividades que contribuam

para o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos, tais como acesso a Congressos e

Seminários relevantes para a área.

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2.5. Sistema de Avaliação

A avaliação dos cursos da Faculdade Gama e Souza está disposta no programa de

avaliação Institucional do processo de ensino-aprendizagem que integra o Regimento Geral,

conforme dados transpostos abaixo.

2.5.1. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da

sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma variável

ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais correspondentes a um

modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que de forma geral, a avaliação

tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é aliado. Raramente o professor, as

condições de ensino e as possibilidades do espaço de aprendizagem são considerados, nem

submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a avaliação tem sido, ao longo do tempo,

utilizada como um instrumento de controle e de discriminação, desconsiderando-se os

fundamentos pedagógicos e políticos que dela fazem parte. A Faculdade Gama e Souza,

comprometida com a educação crítica propõe, no seu projeto pedagógico uma avaliação que

leva em conta uma perspectiva de totalidade do processo educativo, com suas implicações

teóricas e práticas, numa visão crítica da educação. Assim considerando, a avaliação não é um

processo meramente técnico, implica uma postura política e inclui valores e princípios,

refletindo uma concepção de educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os

fundamentos que norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles

se apoiam Configura-se, portanto, uma estreita relação dialógica entre avaliação e concepção

teórica da educação que se estende a todo o processo educativo e ao próprio conceito de

aprendizagem. A finalidade da verdadeira aprendizagem consiste não só em reproduzir um

modelo, mas, sobretudo, resolver situações, ou seja, criar, reinventar soluções. A avaliação

busca ir além da simples aplicação de provas e testes e tenta verificar o investimento do aluno

mediante a reprodução livre, com expressões próprias, relacionamentos, simulações,

explicações práticas e outros. (Mizukami, 1986) De acordo com Luckesi: “A avaliação tem

sido definida como um juízo de valor, sobre dados relevantes, para uma tomada de decisão.”

(Luckesi, 1990) Ou seja, a avaliação só tem sentido para que se tomem decisões após o

julgamento de valor, deixando de lado a sua dimensão burocrática. A avaliação assim

entendida permite manter o planejamento ou redimensioná-lo com vistas à melhoria da

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qualidade do ensino para melhor adequar o ensino aprendizagem. Avaliar, portanto, significa

examinar o grau de adequação com base num conjunto de informação e de critérios

apropriados aos objetivos previamente elaborados para uma tomada de decisão.

2.5.2. Avaliação do Rendimento Escolar

A avaliação do rendimento escolar, feita por disciplina, incide sobre a frequência e o

aproveitamento. A avaliação do aproveitamento do aluno, em cada disciplina, é feita pelo

professor, sendo expressa por meio de 2 (dois) graus de qualificação (GQ), apresentados

numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez) e computados até a primeira casa decimal.

São condições para aprovação por média em cada disciplina:

I - alcançar o mínimo de frequência correspondente a 75% das aulas da respectiva

disciplina.

II - obter grau numérico igual ou superior a sete na média aritmética das notas das

verificações.

O aluno prestará exame final, quando obtiver nas verificações media aritmética inferior

a sete, porém nunca abaixo de quatro. Para a aprovação do aluno que prestar exame final, a

nota mínima exigida será cinco, correspondendo esta à média aritmética entre a nota do

exame final e a média das verificações, exigindo-se também o mínimo de 75% de frequência,

sob pena de reprovação. As médias são apuradas até a primeira casa decimal sem

aproximação.

É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada,

admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas.

O aluno promovido em regime de dependência deverá se matricular obrigatoriamente na

série seguinte e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo oferecidas.

Observa-se na nova série a compatibilidade de horários e aplica-se a todas as disciplinas as

mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

Em caráter excepcional, atendendo ao previsto no Art. 47, § 2º da Lei n. 9394, de 1996,

o aluno poderá realizar o curso em tempo inferior ao previsto. Para tanto aluno solicitará ao

Conselho Departamental em requerimento, onde constem as razões, avaliação das disciplinas

cujo conteúdo programático estima dominar.

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Práticas Avaliativas

Sabe-se que qualidade formal é importante, mas não podemos banalizar a questão da

avaliação. Para tanto, faz-se necessário colocar em lugar adequado a preocupação não só com

a instrumentação técnica, mas, e sobretudo, com a forma e com as condições humanas. Assim,

é impossível absolutizar uma ou outra forma técnica de avaliar, mas é necessário perceber as

propriedades de cada uma. Num curso de Sistemas de Informação, o discurso não pode, não

deve ser diferente da prática. Por isso, para obter qualificação nos GQs, várias são as

possibilidades avaliativas. Não só provas ou testes, mas preferencialmente a avaliação faz-se,

ainda, de forma interdisciplinar, através de pesquisas, resumos, relatórios, seminários, painéis,

projetos, análise de filmes, técnicas de dinâmicas de grupo, pesquisas de campo, entre outros.

Nessa proposta, outra dimensão avaliativa é contemplada com o propósito de desenvolver a

autocrítica e de atingir a coerência entre a proposta e a ação: trata-se da autoavaliação do

aluno e a avaliação qualitativa do professor.

2.5.3. Avaliação do Curso

2.5.3.1. Introdução

O Programa de Avaliação Institucional procura compatibilizar os aspectos legais com os

de interesses gerenciais da Faculdade Gama e Souza, produzindo instrumentos de

operacionalização adequados ao desenvolvimento institucional e ao atendimento dos

procedimentos avaliativos do MEC.

2.5.3.2. Aspectos Legais

O art. 209 da Constituição diz que “o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as

seguintes condições:

I - cumprimento das normas gerais da educação nacional;

II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.

Na legislação ordinária, a avaliação de qualidade é disciplinada pela Lei nº 9.131, de

24/11/95, que altera dispositivos da Lei nº 4.024, de 20/12/61, mantidos pela nova LDB. A

Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior – SINAES, regulamentado pela Portaria nº 2061 de 9 de julho de 2004.

2.5.3.3. Objetivos

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Deve-se registrar, desde logo, que a avaliação não visa punir ou premiar, pessoas,

grupos, setores ou instituições.

O Programa de Avaliação Institucional pretende oferecer à Faculdade Gama e Souza

instrumentos de acompanhamento, análise e avaliação de suas funções e atividades de apoio

técnico e administrativo, com o objetivo de subsidiar o processo de desenvolvimento

institucional e o estabelecimento de políticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da

missão de cada uma. Visa, ainda, proporcionar meios para o atendimento do que preceitua o

Decreto nº 3.860, de 2001, a fim de integrar-se ao sistema de avaliação do MEC.

Será, ainda, suporte valioso para as atividades de planejamento estratégico, de gestão

acadêmico-administrativa e para os programas de melhoria contínua das funções de ensino,

pesquisa e extensão.

O Programa de Avaliação Institucional tem por objetivo, portanto, identificar os pontos

fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar aqueles e corrigir estes.

2.5.3.4. O Que Avaliar

A avaliação institucional e de cursos será organizada e executada pela Comissão de

Avaliação Institucional da Faculdade, compreendendo as seguintes ações:

a) avaliação do desempenho institucional, considerando, pelo menos, os seguintes itens:

• Plano de desenvolvimento institucional;

• Capacidade de acesso a redes de comunicação e sistemas de informação;

• Critérios e procedimentos adotados na avaliação do rendimento escolar;

• Programas e ações de integração social;

• Produção científica, tecnológica e cultural;

• Condições de trabalho e qualificação docente;

b) análise dos resultados de avaliações coordenadas pelo Ministério da Educação

c) avaliação dos cursos superiores, mediante a análise das condições de oferta dos

cursos superiores ministrados.

A análise das condições de oferta de cursos superiores considerará:

• Projeto pedagógico,

• Corpo docente, principalmente, a titulação, a experiência profissional, a estrutura

da carreira, a jornada de trabalho e as condições de trabalho,

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• Adequação das instalações físicas gerais e específicas, tais como laboratórios e

outros ambientes e equipamentos integrados ao desenvolvimento do curso e

• Bibliotecas, com atenção especial para o acervo especializado, inclusive o

eletrônico, para as condições de acesso às redes de comunicação e para os sistemas de

informação, regime de funcionamento e modernização dos meios de atendimento.

2.5.3.5. Como Avaliar

O processo de avaliação institucional será precedido de ampla divulgação entre os

membros da comunidade acadêmica (alunos, professores, pessoal técnico-administrativo,

gestores educacionais e auxiliares de serviços gerais). Para a difusão da cultura de avaliação

institucional devem ser utilizados todos os meios disponíveis: reuniões de grupos e gerais;

seminários e eventos similares; periódicos de circulação interna; projeção de filmes e

utilização de rede interna de computadores se houver.

Os procedimentos adotados, com a utilização do instrumental adequado, devem avaliar

cada setor ou função da instituição, a saber:

a) Administração geral

A efetividade de funcionamento dos órgãos colegiados, desde os da administração

básica aos da administração superior, deve ser analisada pela leitura das atas das reuniões,

participação nestas, por observadores, e o confronto da frequência das sessões com as

exigidas pelos ordenamentos institucionais. Deve ser levada em consideração a competência

dos colegiados e a sua composição e representatividade.

As relações da mantenedora com a Faculdade estão balizadas no regimento e na

legislação e normas vigentes, que devem ser observados.

A eficiência das atividades-meio pode ser verificada na operacionalidade dos

laboratórios, dos setores de estágio supervisionado, da biblioteca, dos setores de apoio

técnico-administrativo e dos serviços de conservação, manutenção e limpeza. Todos esses

setores influem, negativamente ou positivamente, no desempenho institucional e no

desempenho das funções específicas: ensino, pesquisa e extensão.

b) Administração acadêmica

A adequação dos currículos dos cursos de graduação às diretrizes curriculares, fixadas

pelo MEC, e ao perfil do profissional desejado deve ser avaliada, confrontando-se entrevistas

e questionários respondidos por egressos desses cursos, sua inserção e receptividade no

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mercado de trabalho, além da audiência a organizações socioeconômicas da comunidade

externa. Os órgãos de classe (conselhos, associações, sindicatos) devem ser consultados.

A gestão dos programas de graduação deve ser analisada em razão de sua posição no

organograma institucional, sua composição e sua competência. Os ordenamentos

institucionais e a prática gerencial devem ser confrontados, para indicar alterações necessárias

à melhoria da administração do curso.

As exigências regimentais, as normas complementares, aprovadas pelos colegiados

competentes, devem ser confrontadas com a execução curricular, sua adequação a esses

dispositivos, à legislação profissional e aos anseios da comunidade, em termos de perfil do

profissional, do mercado existente e emergente e das mudanças socioeconômicas, locais,

regionais e da sociedade global.

Os procedimentos e os resultados das avaliações do rendimento acadêmico devem ser

objeto de avaliação pelo egresso, pelos alunos e pelo professor, sem descurar de outras

contribuições, externas e internas. Esses procedimentos devem ser articulados com reuniões

de grupos, entrevistas e respostas a questionários (abertas e fechadas). Deve-se tentar

confrontar, por exemplo, os resultados de avaliação de uma mesma disciplina, com

professores diversos e com o mesmo professor, em turmas diferentes e em semestres/anos

alternados. Deve-se dar prioridade, nessas avaliações de aprendizagem, para os processos de

avaliação das potencialidades do educando, de seus pontos fortes.

c) Integração social

A avaliação do grau de inserção da Faculdade na comunidade, local e regional, far-se-á

por meio da análise dos programas de extensão e de prestação de serviços, assistenciais ou

profissionais.

Os cursos de extensão e os serviços prestados à comunidade devem refletir a produção

interna da instituição, a serviço do desenvolvimento científico, sociocultural e tecnológico da

região em que a Faculdade desenvolve suas funções de ensino, pesquisa e extensão. Deve-se

avaliar, separadamente, as atividades nitidamente assistenciais, quando a faculdade substitui

ou auxilia o poder público, na solução de problemas da comunidade, e as profissionais,

quando a instituição vende à comunidade os bens de sua produção científica, cultural e

tecnológica.

d) Produção científica, cultural e tecnológica

A Faculdade não tem por obrigação legal desenvolver pesquisa, esta indispensável às

universidades.

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Todavia, a fim de desenvolver a melhoria contínua do ensino de graduação, procurará

incentivar, apoiar e promover, dentro de suas possibilidades, a pesquisa e a iniciação

científica.

Assim, as linhas e os projetos de pesquisa devem ser analisados em comparação com os

programas de ensino (graduação e pós-graduação) e de extensão desenvolvidos pela

instituição.

As atividades de investigação e de produção científica não podem estar dissociadas da

melhoria do ensino de graduação e da pós-graduação, assim como devem influenciar as

atividades extensionistas.

A divulgação e os mecanismos de difusão dessa produção, em nível nacional e

internacional, devem ser avaliados em relação ao volume produzido.

e) Valores humanos

Os planos de capacitação dos valores humanos, de carreira de magistério e de cargos e

salários devem ser analisados à luz dos recursos disponíveis para as despesas e investimentos

com pessoal e o seu grau de influência na melhoria da produtividade da organização. Esses

programas devem acompanhar o crescimento da instituição em suas funções de ensino,

pesquisa e extensão e nas atividades-meio. Deve ser avaliada a adequação dos programas de

qualificação com as necessidades de treinamento e de capacitação dos valores humanos da

instituição, particularmente quanto ao corpo docente.

f) Biblioteca

A biblioteca, como instrumento de apoio valioso aos programas de ensino, pesquisa e

extensão deve merecer atenção especial. O foco da avaliação deve ser centrado na

qualificação do pessoal, no uso da tecnologia disponível e no enriquecimento e ampliação do

acervo bibliográfico. Há que se comparar, também, o desenvolvimento institucional com o

crescimento dos serviços, dos acervos e das áreas físicas e das instalações da biblioteca.

g) Recursos materiais

Em recursos materiais devem ser analisados os laboratórios, os serviços, núcleos para

estágios e demais serviços prestados pela instituição, em confronto com suas necessidades de

treinamento do seu próprio pessoal, do educando (estágio profissional, elaboração de

trabalhos de graduação e de pós-graduação) e da comunidade externa. O grau de satisfação

dos usuários deve ser confrontado com a performance dos equipamentos e serviços e com as

tarefas de manutenção, conservação e limpeza. Neste item devem ser levados em

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consideração, ainda, as edificações e as áreas reservadas para as atividades culturais e

artísticas, desportivas, de recreação, de lazer e de convivência comunitária.

2.5.3.6. Quando Avaliar

O Programa de Avaliação Institucional é um programa permanente, mas a avaliação é

periódica, por setor ou função. O acompanhamento é contínuo, mas os eventos avaliativos são

periódicos e com calendário próprio.

As entrevistas, as reuniões e a distribuição e respostas aos questionários devem ser

flexíveis e constar do calendário acadêmico da Faculdade ou ser fixado em ato da Diretoria.

2.5.3.7. Instrumental

O Programa de Avaliação Institucional utiliza instrumental variado: entrevista,

questionários, reuniões e sessões grupais.

As entrevistas são a etapa final do processo, após análise dos questionários e das sessões

grupais de avaliação.

Os questionários são abertos ou fechados, segundo a natureza do objeto da avaliação.

Em qualquer situação, o informante deve ter a oportunidade de expressar livremente sua

opinião, seus anseios, suas críticas.

As reuniões grupais devem abrigar participantes por área de interesse, tais como:

membros de um determinado departamento ou de um núcleo temático; integrantes do setor de

conservação e limpeza. Pode haver reuniões intergrupais, quando os problemas e as soluções

identificados envolvam mais de um grupo.

Os instrumentos de avaliação devem ser revisados após cada evento, a fim de

proporcionar a imediata correção de falhas, erros ou omissões.

2.6. Atividades Acadêmicas Específicas do Curso

As atividades acadêmicas específicas do curso de Sistemas de Informação envolverão os

alunos durante todos os semestres, concebendo-lhes uma visão abrangente do conteúdo

curricular, atribuindo-lhes competências e habilidades articuladas com os objetivos do curso e

preparando-os para o mercado de trabalho.

2.6.1. Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas

A participação dos discentes nas atividades acadêmicas dar-se-á mediante programas de

iniciação científica e pesquisa, extensão e monitoria; atividades práticas, sob a forma de

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estágio supervisionado; trabalho de conclusão de curso, sob a forma de projeto de trabalho

final de curso, projeto experimental e atividades complementares entre outros. Os relatórios

das atividades são os documentos legais em que são registrados os nomes e funções (se for o

caso) dos participantes dos projetos, pesquisas e outros.

2.6.2. Iniciação Científica e Pesquisa

A Faculdade Gama e Souza tem como propósito construir a pesquisa juntamente com o

ensino de graduação. É uma concepção de que, enquanto atividade humana, a pesquisa deve

estar voltada para a investigação e sistematização de conhecimentos, sendo ação e

pensamento de professores e alunos. Esse entendimento coloca a pesquisa como "princípio

educativo e científico", cujo objetivo maior é a explicitação da realidade concreta, uma vez

que parte do real existente, aparente, fenomênico, procura desvendá-lo na sua multiplicidade

de relações e constitui uma rica totalidade enquanto síntese provisória. É, portanto, uma

atividade de professores e alunos no cotidiano dos cursos, no contexto das ações acadêmicas

que se iniciarão num primeiro momento, com a investigação e sistematização lógica e

rigorosa dos conteúdos curriculares trabalhados nas diferentes disciplinas e

interdisciplinarmente articulados. É um diálogo contínuo e permanente com a realidade como

objeto de estudo, buscando a compreensão, explicação, análise e síntese dos aspectos

específicos da área do curso, na sua intercomplementaridade com as outras áreas do

conhecimento humano. Assim, o incentivo ao processo de iniciação científica busca assegurar

aos alunos e professores o conhecimento, a redescoberta de aportes teóricos e metodológicos

que ajudarão esses sujeitos do conhecimento a intervirem na realidade de forma consciente do

ponto de vista profissional e pessoal. A iniciação científica, a pesquisa e a produção científica

que serão desenvolvidas na Faculdade Gama e Souza buscarão a expansão e aprofundamento

de cada área de conhecimento, bem como, a divulgação e socialização dessa produção para a

comunidade. É um espaço aberto para a formação continuada, processual e permanente, e, que

por isso mesmo, considerar-se-á as diferentes tipologias de pesquisa, tais como: bibliográfica,

exploratória, de campo, etnográfica, participante, quantitativa e qualitativa. Essas pesquisas

serão orientadas diretamente pelo conjunto de professores e coordenadas por um mestre ou

doutor da Faculdade. Como ideia primeira, pode-se levantar inicialmente um banco de dados

para a Comissão Permanente de Avaliação (CPA) e para controles acadêmicos e de Estágios,

e, a partir disso, planejar alternativas de intervenções e soluções para essa dada situação. No

contexto da Faculdade, a pesquisa deverá interrelacionar-se com as demandas do

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planejamento social, administrativo, político e econômico local, regional, nacional e, também,

internacional.

2.6.3. Extensão

O curso de Sistemas de Informação, a partir da segunda metade do curso, objetiva

propiciar atividades de extensão administradas por docentes e discentes, objetivando atender

às necessidades da comunidade acadêmica e do entorno.

A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de

domínio da Faculdade, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo

do conhecimento disponível.

As atividades de extensão serão dos cursos de graduação, sob a supervisão docente,

como executores-colaboradores nessas atividades; em anexo se encontra o regulamento do

Programa de Extensão (Anexo E).

2.6.4. Monitoria

O programa de monitoria receberá o apoio de toda a comunidade acadêmica da

Faculdade Gama e Souza, pois atuará de forma a propiciar aos alunos interessados, a

oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino,

pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente,

quanto ao discente, nas funções universitárias.

Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,

inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; atividades de

pesquisa e extensão; e de trabalhos práticos e experimentais.

Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação em

trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de

conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento.

2.6.5. Estágio Supervisionado

A Faculdade Gama e Souza, em sua estrutura acadêmica, valoriza e incentiva o estágio

do alunado abrindo espaço para a prática, entendendo que é o caminho para a formação

integral do futuro profissional.

A necessidade da experiência e vivência profissional enquanto aluno em formação é voz

presente em todos os segmentos envolvidos no processo, ou seja, empresas, instituições e o

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próprio discente. Por outro lado, os benefícios gerados também são absorvidos e integrados de

maneira a constituir-se em novas ideias e por muitas vezes em novos empreendimentos.

Os estágios serão constituídos em períodos de exercício pré-profissional, em que os

estudantes de graduação desenvolverão atividades fundamentais, profissionalizantes,

programadas e projetadas, em áreas relacionadas com o currículo do curso, de acordo com o

interesse dos alunos. Serão avaliáveis em horas-aula e notas, com duração e supervisão de, no

máximo, dez alunos por docente indicado.

Com relação ao envolvimento com a comunidade e parcerias, a Faculdade Gama e

Souza, irá firmar convênios, de interesse do curso, com organizações dos setores público e

privado, municipais e regionais, objetivando o Estágio Supervisionado e o desenvolvimento

de projetos extensionistas e de pesquisa.

O regulamento do estágio supervisionado encontra-se no anexo F.

2.6.6. Envolvimento com a Comunidade e Parcerias

O curso de Sistemas de Informação da Faculdade Gama e Souza vem desenvolvendo, a

alguns períodos aos sábados, um projeto de extensão que consiste em oferecer aulas de

informática para os alunos de outros cursos bem como para pessoas de comunidade do

entorno.

2.6.7. Trabalho de Conclusão do Curso

O regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no anexo G e disciplina

o processo de elaboração, apresentação e avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso de

graduação dos cursos da Faculdade Gama e Souza, incluindo a escolha do tema e a

consequente orientação docente. O Trabalho de Conclusão de Curso elaborado sob a forma de

monografia, relata uma pesquisa individual orientada por um docente da Faculdade,

abrangendo qualquer ramo afim à área de Sistema de Informação.

A Faculdade Gama e Souza disponibilizará um professor orientador para cada grupo de

dez alunos no máximo, para as atividades de orientação do trabalho de conclusão do curso.

2.6.8. Atividades Complementares/Estudos Independentes

As atividades complementares, seguindo as referências do MEC, objetivam

proporcionar ao aluno um refinamento cultural a partir da aquisição de novos saberes, valores

e juízos estéticos, morais e culturais. De modo que ele possa refletir social e

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profissionalmente padronagens que lhe permitirão o redimensionamento de sua marca

identitária, então, se inserir de modo saudável nos diversos organismos sociais. O

acompanhamento é realizado pela coordenação do curso, através da entrega dos

comprovantes, contagem das horas relacionadas e preenchimento de ficha individual. Os

alunos pertencentes ao último período, após a conclusão dos créditos, têm as fichas

arquivadas em sua pasta individual, na secretaria.

Conforme apresentação no parágrafo anterior, as Atividades Complementares objetivam

o refinamento cultural e, portanto, o enriquecimento da formação profissional do futuro

bacharel em Sistemas de Informação. Desse modo, são incentivadas as atividades dirigidas

também para o entretenimento (cinema e teatro, por exemplo), pois dessas atividades retira-se,

inconscientemente, Juízos e Valores que acionam a realidade histórica (da local à universal).

Tal vivência leva o discente a perceber a teia de relações que pode ser estabelecida entre os

diversos saberes e os diversos setores em que circulam (formal ou informalmente). Tanto

quanto esse incentivo, a IES procura proporcionar e divulgar eventos acadêmicos e científicos

cuja intenção seja a de disseminar novos paradigmas, reforçar teorias ou apresentar

informações, produtos e serviços. O conjunto de Atividades Complementares será, sempre,

muito rico, pois cursos, monitorias, trabalhos voluntários, assessoria a projetos de extensão /

pesquisa entre outros, são uma das partes fundamentais para se amalgamar a formação do

bacharel em Sistemas de Informação. A IES entende que não é mais possível, nem saudável,

formar um profissional incapaz de ser sensível ao entorno social por que ele circula.

A Coordenação do Curso realiza, semestralmente, uma reunião para estabelecer as

metas a serem alcançadas; uma dessas metas é a orientação para a participação em Atividades

Complementares; assim, todos os docentes estão envolvidos no trabalho de orientação,

disseminação da informação e avaliação dos discentes e suas atividades.

Todos os alunos, regularmente matriculados no curso, são atendidos e orientados por

professores e pela coordenação.

III - CORPO DOCENTE

O corpo docente, responsável pelas disciplinas do curso de Sistemas de Informação foi

selecionado entre professores da região, com titularidade adequada às disciplinas para as quais

foram indicados. A jornada semanal de trabalho desses professores respeita o Plano de

Carreira Docente, constante no anexo H (TI – Tempo Integral, TP - Tempo Parcial; H -

Horista).

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O valor de remuneração da hora-aula do corpo docente obedecerá aos padrões

praticados pela Faculdade Gama e Souza, compatíveis com os níveis regionais. O plano de

carreira docente disciplina o recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do

professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais.

A Faculdade Gama e Souza, por meio do plano de capacitação, desenvolve programas

de pós-graduação próprios (que podem, futuramente, ser desenvolvidos em convênio com

outras IES), objetivando tanto oferecer ao publico externo (egressos ou não) cursos que

proporcionam o enriquecimento e o aprimoramento profissional, quanto atualizar, aperfeiçoar

ou capacitar seus professores e pessoal não-docente.

O quadro a seguir demonstra a relação dos professores indicados para as disciplinas

específicas e pedagógicas do curso. O mecanismo de distribuição das disciplines obedece a

regra comum de que cada professor deve atuar nas disciplinas que apresentam aderência entre

as titulações e o corte do conhecimento. Isso significa que pode ser dedicado maior tempo em

atividades de pesquisa e produção acadêmica individual ou coletiva (contando ou não com a

participação de alunos). Considerando que a Coordenação deve lecionar junto a um número

significativo de turmas, a fim de conceder e identificar melhor os problemas relacionados ao

cotidiano acadêmico, optou- se que a coordenação assumisse 2 (duas) disciplinas.

Em conjunto, toda a equipe participa – direta ou indiretamente – da organização de

eventos da IES; bem como participa de encontros externos pertinentes a áreas de atuação e

auxiliam no desenvolvimento do Programa de Iniciação Cientifica. A Faculdade, ao seguir o

que é comum as demais IES, procura, ainda, colocar o professor de dedicação exclusiva em

contato mais efetivo com o corpo discente, pois só assim é possível detectar mais

eficientemente as dificuldades, relacionando-as pelo critério de graus de dificuldade.

A otimização do currículo e dos conteúdos permite uma maior flexibilidade na oferta

das disciplinas, conforme pode ser percebido nos quadros propostos. E, em ambas as

situações, a seleção de disciplinas, por professor, considera dois eixos: primeiro, o temático

(disciplinas pertencentes ao campo de formação do professor); segundo, o não sequencial

Nesse caso, a preocupação da Faculdade e da coordenação é permitir ao aluno o acesso às

diversas formas de investigar, abordar a disciplina. É certo que nem sempre a quebra é

possível, mas ao se evitar uma sequência mais intensa, principalmente nas disciplinas

específicas, intercalando professores, é mais fácil possibilitar que o aluno enriqueça sua

leitura dos conteúdos formais, pois toma ciência de que há linhas de atuação, de pensamento e

que elas, às vezes, se complementam e, outras, se contrariam. Aqui o aluno é iniciado,

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informalmente, na concepção flexível e dinâmica da passagem de conhecimentos, para se

chegar à articulação dos saberes.

Quadro Síntese do Corpo Docente Atuante no Curso

Nome do Docente Titulação Área de Conhecimento RT Disciplina sob sua

Responsabilidade

Alessandra de Souza Pinheiro da Rocha

Mestre

Doutorando Educação TI Métodos e Técnicas de Pesquisa

Alexandre Rocha Bueno Doutor Matemática / Física TP Matemática Discreta

Cláudio Guttler Mestre Informática TP Engenharia de Software

Cristiane de Moura Cruz Oliveira

Mestre Informática TI

Metodologia de Desenvolvimento de Sistema

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Francisco Barone Doutor Ciências Econômicas TI Empreendedorismo

Gustavo Pierre Mestre Informática TP Algoritmos e Programação II

Guilherme Teixeira Azeredo Martins

Mestre Informática TI Tecnologia e Sociedade

Henrique Martins de Souza Mestre Informática TP Lógica Matemática

Luciângela Mattos Galletti da

Costa Doutora Administração TI Gestão de Empresas Informatizadas

Luis Alberto Rabanal Ramirez Doutor Informática TI

Linguagens e Técnicas de Programação I

Cálculo I

Sandro Pereira Vilela Mestre

Doutorando Informática / Física TP

Algoritmos e Programação I

Estrutura de Dados II

Linguagens Formais e Autômatos

1 - Formação Acadêmica e Profissional

2.1. Titulação

O corpo docente indicado para todos os semestres do curso é integrado por onze professores,

apresentando a seguinte titulação: quatro doutores, que correspondem a 36,3% do corpo

docente do curso, e sete mestres, que corresponde a 63,7%, incluindo as disciplinas

específicas e pedagógicas.

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TITULAÇÃO QTDE % do Total NA ÁREA DO CURSO EM OUTRAS ÁREAS

QTDE % do Total QTDE % do Total

Doutorado 4 36,4 1 9,1 3 27,3

Mestrado 7 63,6 6 54,5 1 9,1

Especialização -- -- -- -- -- --

Graduação -- -- -- -- -- --

TOTAL 11 100 7 63,6 4 36,4

2 - Condições de Trabalho

2.1. Regime de Trabalho

Dos professores indicados, 54,5% estão em regime de tempo integral, 45,5% estão em

regime parcial e nenhum está contratado como horista. Na distribuição de jornada horária dos

professores estão incluídas, além das aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes

ou exames; orientação discente (Trabalho de Conclusão de Curso, estágio e formação

profissional); participação em projetos de pesquisa e extensão; atividades culturais; gestão

acadêmica; participação em programas de capacitação docente; produção de artigos

científicos implantação e/ou manutenção de linhas de pesquisa e grupos de investigação

científica.

REGIME QTDE NA ÁREA DO

CURSO

EM OUTRAS

ÁREAS

Integral 6 3 3

Parcial 5 4 1

Horista 0 0 0

Total 11 7 4

O regime de contratação, sempre sob o regime da legislação trabalhista, obedece aos

critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes de melhor qualificação

acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), de

modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.

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2.2. Política de Recursos Humanos

A Faculdade Gama e Souza adotará uma política de recursos humanos objetivando

valorizar os seus quadros profissionais – docentes e não-docentes, baseados nos seguintes

princípios:

• Desenvolver relações humanas harmônicas entre os membros de sua comunidade

acadêmica;

• Estimular a criatividade e a participação de docentes e não-docentes em todas as

atividades da instituição, formais e não formais;

• Estimular e apoiar a produção científica dos professores e as iniciativas

individuais de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente

e/ou técnico-profissional;

• Aprimorar as condições de trabalho com a preocupação constante de atualização

dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

• Buscar, constantemente, elevados padrões éticos no desempenho profissional de

docentes e não docentes.

2.3. Relação Aluno/Docente

O número médio de alunos por docentes em disciplinas do curso é satisfatório, na

medida em que alcançamos um quantitativo cerca de quatro alunos por professor atuante no

período, conforme cálculo a seguir:

45 (discentes) / 11 (docentes) = 4,09

2.4. Relação Disciplina/Docente

O curso de Sistemas de Informação oferece 16 disciplinas neste período letivo, contando com

11 docentes atuantes, então, alcançamos um quantitativo de, no máximo, duas disciplinas por

professor.

16 (disciplinas) / 11 (docentes) = 1,45

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PARTE III – DAS INSTALAÇÕES

I - INSTALAÇÕES GERAIS

As instalações físicas da Faculdade Gama e Souza são adequadas para o número de

usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha.

Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização da

academia estão equipados com ventiladores e ar condicionado, mobiliário e iluminação

adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene.

Abaixo, estão descritas, as instalações atuais da instituição.

1 - Espaço Físico Atual e Expansão

A Associação de Cultura e Educação Santa Tereza, mantenedora da Faculdade Gama e

Souza, dispõe de bens móveis e imóvel para o suporte das atividades de ensino, pesquisa e

extensão. Os imóveis (Campus I e II), em sistema de comodato, conforme registro no 4º

Ofício de Registro de Tributos e Documentos, possuem 8.291,00 m2 de área construída,

especificado no memorial descritivo abaixo.

MEMORIAL DESCRITIVO

CAMPUS I – OLARIA:

Os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências com

habilitação em Matemática, Gestão Hospitalar, Letras, Pedagogia e Segurança no Trabalho

funcionam neste campus.

A Faculdade Gama e Souza – Campus I – está localizada à Rua Leopoldina Rego, nº

502, no bairro de Olaria, zona suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.

Sua localização é privilegiada, com acessibilidade favorecida pelo grande fluxo de

coletivos que circulam nesta importante rua do bairro, bem como pela proximidade com a

Estação Ferroviária.

A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 3.700,00 M2.

O Campus I – Olaria dista aproximadamente 3 km do Campus II – Avenida Brasil.

Descrição das Instalações Físicas:

Podemos dividir fisicamente o Campus em quatro edificações distintas, porém, todas

interligadas:

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1. A Edificação Principal, com 2 pavimentos e construção mais antiga

2. Uma pequena construção secundária de apenas um pavimento;

3. Uma Edificação Anexa (Anexo “A”), com 4 pavimentos e construção recente e;

4. Uma Edificação Anexa (Anexo “B”), também com 4 pavimentos e em fase de

construção.

Com o intuito de melhorar a interligação das edificações, foi projetada a construção de

uma torre com elevador, escadas e rampas otimizando os deslocamentos verticais e

horizontais.

A área total de construção das quatro edificações soma a metragem de 3.931,00 M2.

- Edificação Principal:

A Edificação Principal, com dois pavimentos e área total de 1.415,00 m2, tem a forma

de “U” voltado para o interior do terreno, com circulação horizontal em seu perímetro interno,

por onde se faz o acesso às salas de aula.

No 1º Pavimento, ao nível da Rua Leopoldina Rego, está o acesso principal do campus,

os setores administrativo e pedagógico. A Secretaria, Coordenação e Direção da Instituição

têm seus espaços bem definidos, independentes, comunicando-se com um hall de acesso

público, facilitando o atendimento externo.

Neste nível, distribuem-se oito salas de aula.

A sala dos professores está estrategicamente localizada próxima às circulações verticais.

Complementando o pavimento, os sanitários feminino, masculino e para portadores de

necessidades especiais.

O 2º Pavimento possui o mesmo tipo de arranjo físico do primeiro, contando também

com oito salas de aula e uma sala especial, onde está instalado o Laboratório de Ciências.

Ainda neste andar, está localizada a sala da Diretoria da Faculdade.

A área externa é ampla, arejada e bem iluminada, contando com um Ginásio Esportivo

reversível em Auditório e área coberta para atividades ao ar livre. Neste nível inferior, sob o

1º pavimento, localiza-se ainda a Cantina, Sanitários e Vestiários feminino e masculino, Sala

destinada ao Centro de Estudos e Pesquisas dos Cursos e Salas para Coordenações e

Gabinetes de Estudos para Docentes. O acesso a este nível pode ser feito também através de

rampas, permitindo o deslocamento de portadores de necessidades especiais.

Os ambientes desta Edificação Principal obedecem a distribuição abaixo:

Pavimento Subsolo:

- Sala de Gabinetes de Estudos para Docentes com sanitário;

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- Ginásio Esportivo coberto com área de 480,00 m2 reversível em Auditório;

- Pátio coberto com 208,00 m2;

- Área de circulação com 36 m2;

- Centro de Estudos e Pesquisas com 41,25 m2;

- Banheiro Masculino com 15 m2;

- Vestiário Masculino com 15 m2;

- Banheiro Feminino com 15 m2;

- Vestiário Feminino com 15 m2;

- Pátio Descoberto com 781 m2;

- Cantina e área de atendimento.

1º Pavimento:

- 8 salas de aula variando em torno de 48 m2 cada;

- 2 Salas de Coordenação;

- 2 Secretarias;

- 1 Hall com 19 m2;

- Área de circulação com 94 m2;

- Copa com banheiro, totalizando 4,14 m2;

- Sanitário Feminino com 13 m2;

- Sanitário Masculino com 13 m2;

- Sanitário para Deficiente Físico;

- Sala de Professor.

2º Pavimento:

- 8 salas de aula variando de 32 a 48 m2 cada;

- Arquivo;

- Área de circulação com 71,50 m2;

- Gabinete da Diretoria com Hall, totalizando 23,20 m2;

- Laboratório de Ciências com 85 m2.

- Edificação Secundária:

Com apenas um pavimento e 56,00 m2, esta edificação possui 4 quatro salas, banheiro e

copa onde hoje estão instaladas as Coordenações Acadêmicas dos Cursos. Os ambientes desta

Edificação Secundária obedecem a distribuição abaixo:

- Sanitário;

- Copa;

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- 4 Coordenações Acadêmica dos Cursos.

- Edificação - Anexo “A”:

Edificação com quatro pavimentos e área de 1.116,00 m2, recém concluída, possui

instalada no seu térreo, dois laboratórios de informática e uma ampla biblioteca. Nos 3

pavimentos acima, estão localizadas quatorze salas de aula e sanitários feminino e masculino.

Os ambientes desta Edificação obedecem a distribuição abaixo:

Pavimento Subsolo:

- 2 Laboratórios de Informática, totalizando 111,00 m2;

- Biblioteca com 173 m2;

- Área de circulação com 8,40 m2.

1º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 30 à 56 m2 cada;

- Área de circulação com 33 m2.

2º Pavimento:

- 4 salas de aula variando de 51 à 56 m2 cada;

- Área de circulação com 33 m2.

- Sanitário feminino com 14,50 m2;

- Sanitário Masculino com 12 m2.

3º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 30 à 56 m2 cada;

- Área de circulação com 33 m2.

- Edificação - Anexo “B”:

Edificação com quatro pavimentos e área de 1.344,00 m2, em fase de construção,

permitirá a instalação de mais vinte salas de aula.

Os ambientes destas 4 Edificações obedecem a distribuição abaixo:

Pavimento Subsolo:

- 5 salas de aula variando de 42 a 60 m2;

- Área de circulação com 40 m2;

1º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;

- Área de circulação com 40 m2.

2º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;

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- Área de circulação com 40 m2.

3º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;

- Área de circulação com 40 m2.

CAMPUS II – Av. Brasil:

Os cursos de Direito, Gestão Comercial, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing,

Redes de Computadores, Sistemas de Informação e Turismo funcionam neste campus.

A Faculdade Gama e Souza – Campus II – está localizada à Av. Brasil, nº 5.843, no

bairro de Bonsucesso, zona suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.

Sua localização é estratégica, com acessibilidade pela principal avenida da cidade do

Rio de Janeiro com grande fluxo de coletivos, fazendo ligação com praticamente todos os

bairros dos Municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 1.810,00 m2.

O Campus II – Av. Brasil dista aproximadamente 3 km do Campus I – Olaria.

Descrição das Instalações Físicas:

Podemos dividir fisicamente o Campus em duas edificações contíguas e interligadas:

- Edificação Principal, com 5 pavimentos;

- Edificação Anexa com 3 pavimentos.

Área total de construção das duas edificações: 4.360,00 m2.

A Edificação Principal, com cinco pavimentos e área total de 3.180,00 m2, tem formato

retangular, com circulação vertical através de escadas e dois elevadores e circulação

horizontal central por onde se faz o acesso às salas de aula.

Por esta edificação, se faz o acesso principal ao Campus, acesso este, voltado para a Av.

Brasil.

A Edificação Anexa com três pavimentos e área de 1.180,00 m2, também com formato

retangular, possui circulação vertical através de escadas e um elevador.

Esta edificação possui acesso tanto pela lateral (Rua Guilherme Frota) como pelos

fundos (Rua da Regeneração, nº 126), acesso este, destinado a entrada de veículos.

No 1º Pavimento – Térreo, ao nível da Av. Brasil, está localizado o hall de acesso

(principal), setores de Secretaria, Sala de Professores, Salas destinadas às Coordenações

Acadêmicas dos Cursos e sanitários de uso exclusivo, ainda a Biblioteca e Pátio Coberto

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reversível para Auditório. A Secretaria e Coordenação da Instituição têm seus espaços bem

definidos e independentes, comunicando-se diretamente com o hall de acesso público,

facilitando o atendimento externo.

Neste nível, distribuem-se ainda a cantina, sanitários feminino e masculino (adaptados

ao uso de portadores de necessidades especiais) e uma área reservada para instalação do

Centro de Estudos, Pesquisas e Estágios dos Cursos (Agência de Turismo, Agência de

Publicidade e Propaganda e Núcleo de Prática Jurídica).

No 2º Pavimento estão localizadas nove salas de aula na Edificação Principal e previsão

de mais sete salas de aula para a Edificação Anexa, duas salas destinadas aos Laboratórios de

Informática, uma sala subdividida em sete Gabinetes de Estudo para Docentes, previsão de

uma sala de Áudio Visual (Edificação Anexa) e uma Central de Cópias. Complementa o

andar, dois sanitários, feminino e masculino.

No 3º Pavimento estão localizadas dez salas de aula na Edificação Principal e previsão

de mais sete salas de aula para a Edificação Anexa, uma sala destinada ao Laboratório de

Ciências, dois sanitários – feminino e masculino (adaptados ao uso de portadores de

necessidades especiais) e um espaço para depósito.

No 4º Pavimento estão localizadas mais nove salas de aula, seis salas destinadas aos

setores Administrativos e Financeiros, Copa e dois sanitários – feminino e masculino.

No 5º Pavimento estão localizadas as casas de máquina de elevadores e incêndio, um

almoxarifado e os acessos ao telhado.

Os ambientes destas Edificações obedecem a distribuição abaixo:

1º Pavimento:

- 2 Pátio coberto com 485 m2 com cantina e auditório;

- 2 banheiros – feminino com 17 m2 e masculino com 15,20 m2;

- Hall com 21 m2;

- Área de circulação com 61,94 m2;

- Área de 96 m2 para instalação do Centro de Estudos, Pesquisas e Estágios dos Cursos

(Agência de Turismo, Agência de Publicidade e Propaganda e Núcleo de Prática Jurídica).

- Biblioteca com 213,31 m2;

- Área descoberta com 13,76 m2;

- Recepção com 43,67 m2;

- Secretaria com 34 m2;

- Sala de Professores com 42 m2;

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- 4 salas para as Coordenações Acadêmicas dos Cursos, totalizando 32 m2;

- 2 banheiros – feminino com 6 m2 e masculino com 5,90 m2.

2º Pavimento:

- 16 salas de aula variando de 36 à 56 m2 cada;

- Sala de audiovisual com 12 m2;

- Central de cópias com 16 m2;

- Área de circulação com 119,18 m2;

- Hall com 14,03 m2;

- Depósito com 2,33 m2;

- 2 Laboratórios de Informática, totalizando 114 m2;

- Suporte de informática com 7 m2;

- Sanitário Masculino com 9,50 m2;

- Sanitário Feminino com 9 m2;

- 7 Gabinetes de Estudos para Docentes, totalizando 38,85 m2.

3º Pavimento:

- 17 salas de aula variando de 26 à 68 m2 cada;

- Laboratório de Ciências com 111,00 m2;

- Hall com 14,13 m2;

- Depósito com 2,32 m2;

- Sanitário Feminino com 19 m2;

- Sanitário Masculino com 14 m2;

- Área de circulação com 79,96 m2;

4º Pavimento:

- 9 salas de aula variando de 42 à 57 m2 cada;

- Copa com 18,40 m2;

- Hall com 14,18 m2;

- Depósito com 2,33 m2;

- 4 Setores Administrativos, totalizando 90 m2;

- 2 Diretorias, totalizando 58 m2;

- 2 Sanitários totalizando 5,10 m2;

- Sanitário Masculino com 13,30 m2;

- Sanitário Feminino com 8,40 m2;

- Área de circulação com 75 m2;

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- Casa de Máquina do Elevador com 7,10 m2.

5º Pavimento:

- Hall com 24 m2;

- Almoxarifado 26 m2;

- Casa de Força com 9,80 m2;

- Depósito com 7,30 m2;

- Casa de Máquinas de Incêndio com 9,20 m2;

- Casa de Máquina de Elevadores com 25,50 m2.

2 - Espaço Físico Específico para o Curso

O curso de Sistemas de Informação possui a sua disposição oito salas de aula no

Campus II (Av Brasil, nº 5843 – Bonsucesso), com capacidade para 50 alunos, três

laboratórios de informática, um Centro de Qualidade de Informações / CQI, um laboratório de

redes e um laboratório de hardware. Todas as salas citadas têm acesso através de escadas e/ou

elevadores, visando garantir aos alunos portadores de necessidades especiais condições

adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às mesmas. A Instituição está cuidando para

que suas instalações físicas sejam totalmente pertinentes a tal objetivo.

3 - Instalações Físicas para Portadores de Necessidades Especiais

Atendendo a PORTARIA No 1.679, de 2 de dezembro de 1999 que dispõe sobre

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, a Faculdade Gama e Souza

tem como uma de suas prioridades a integração da Pessoa Portadora de Deficiência

garantindo-lhe o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços que oferece à

comunidade.

Preocupada em garantir aos alunos portadores de necessidades especiais condições

adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e

equipamentos, a Instituição vem cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes

a tal objetivo.

Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas

Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída vem

sendo adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas:

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• Garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação

principal e às circulações de emergência. Nelas serão adicionadas à sinalização informativa,

indicativa e direcional da localização do acesso específico.

• As áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação

livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e elementos acima e

abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura

mínima adequada. Possuirá superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer

condição climática e em desníveis mais acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por

corrimão.

• Será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior

proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial.

• As portas têm vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos

sanitários terão barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento será

resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas.

• Os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal

e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas

ao uso de portadores de deficiência ambulatória.

• As salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada

tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estão reservados

espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência ambulatória

parcial.

• A biblioteca, e outros ambientes de natureza similar dispõem de espaços reservados

para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de

deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de

acesso, circulação e comunicação.

• No estacionamento são reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas

portadoras de deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço

adicional para a circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada quanto a piso,

guias etc.

• Os lavabos, bebedouros e telefones públicos são instalados em altura acessível aos

usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física.

Além disso, a instituição se compromete em prover infraestrutura para proporcionar,

caso seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do

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curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva. Atualmente, em

ambos os Campi é possível a utilização de sanitários por pessoas portadoras de necessidades

especiais, bem como o acesso destas às salas de aula por meios próprios.

4 - Equipamentos

A Faculdade Gama e Souza possui seus equipamentos interligados em rede de

comunicação científica (Internet), onde o acesso aos equipamentos de informática no setor de

administração está disponível em 5 máquinas e para o pessoal discente e docente 50 máquinas

nos laboratórios, além dos 5 computadores da Biblioteca, um computador para consulta de

registros acadêmicos, 4 computadores e uma impressora Canon BJC 250 na Coordenação dos

Cursos (somente docentes), 7 computadores e uma impressora HP 640 na Sala de Estudos dos

Docentes (somente docentes) e mais 01 computador e uma impressora disponível na sala de

professores. Os recursos audiovisuais também estão disponíveis aos docentes.

Além dos acessos aos computadores citados anteriormente soma-se ainda, fora do

horário de aula:

Em ambos os Campus as bibliotecas possuem computadores para acesso dos alunos à

internet e intranet.

No Campus II (Bonsucesso), o laboratório I fica a disposição dos alunos no período de

18 às 19:30h, com acesso à internet e intranet.

Os alunos também têm acesso a computadores durante as aulas nos três laboratórios

disponíveis e no CQI (Centro de Qualidade de Informações).

Os recursos multimídia à disposição são:

Retroprojetores – 4

Aparelho de DVD – 1

Quadros móveis – 2

Projetores de diapositivos (slides) – 1

Projetor de Multimídia – 2

Aparelho de som – 1

Filmadora – 1

Projetor de filmes – 1

Televisores – 02 (sendo um home theater)

Videocassete – 4

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5 - Serviços

Os serviços de manutenção e conservação dos equipamentos são executados pela

própria equipe da Faculdade Gama e Souza, que consta de profissionais capacitados e

treinados constantemente para efetuar periodicamente revisões e reparos nos computadores e

demais equipamentos.

A manutenção e conservação das instalações físicas são realizadas por pessoal

competente da própria instituição ou através de contratos com empresas especializadas. O

horário de funcionamento, a política de uso e acesso e a manutenção e conservação dos

equipamentos, tais como: qualidade do serviço, estado de conservação, plano de expansão e

atualização, mecanismos de reparo e de aquisições estão dispostas abaixo.

a) Horário de Funcionamento dos Laboratórios

Os laboratórios asseguram acessos diários de 2ª à 6ª feira, no horário das 8 às 22 horas e

aos sábados, no horário das 9 às 12 horas, para que os docentes e discentes tenham condições

de desenvolvimento de suas pesquisas, trabalhos e consultas.

b) Política de Acesso e Uso

A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga

horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da

administração dos laboratórios.

As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com

acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e

pessoal de apoio.

c) Plano de Conservação e Atualização Tecnológica

A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de uma análise

constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais

verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.

A atualização dos softwares será feita também através de análise periódica do pessoal

técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os

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laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

d) Plano de Manutenção

A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, será assegurada pelo

pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de contratos com os fornecedores

dos equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das

atividades realizadas em cada semestre.

e) Pessoal Técnico de Apoio

O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela

instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência

de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais

setores, para que a instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter a

qualidade de seus cursos.

II - BIBLIOTECA

A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA da Faculdade Gama e Souza tem como

objetivo principal, disponibilizar uma infraestrutura básica de consulta, indispensável ao

ensino, à pesquisa e à extensão.

A Biblioteca Central atende aos alunos, professores e funcionários da Faculdade Gama e

Souza e da Unidade Educacional Gama e Souza – Olaria (Colégio de Aplicação da

Faculdade) e à comunidade da região da Leopoldina, onde a instituição está localizada.

A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA, possui quatro unidades setoriais nos

Colégios de Aplicação (Bonsucesso, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Mesquita)

administrados pelo Grupo Gama e Souza e uma setorial implantada no campus II (Av. Brasil)

da Faculdade.

A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA está subordinada diretamente à Direção

da Faculdade Gama e Souza.

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1 - Espaço Físico

A Faculdade Gama e Souza possui uma biblioteca localizada no Campus I (Olaria), com

espaços para leitura e trabalhos em grupo, área reservada para o estudo individual, leitura em

geral, salas de multimídia e espaços destinados aos serviços das bibliotecas totalizando uma

área de 172,62 m². E outra, localizada no Campus II (Av. Brasil), com os mesmos ambientes

da primeira, totalizando uma área de 213,31 m².

A Biblioteca adota o Sistema Decimal Dewey (CDD) para a classificação de seu acervo.

CAMPUS I – OLARIA

LOCAL Área (m²) Capacidade

Armazenamento do Acervo 41.80 35.000

Acesso a Internet 9.00 5

Administração e Processamento Técnico do

Acervo

5.65 2

Recepção e Atendimento do Usuário 5.65 1

Leitura em Geral 72.62 32

Estudo Individual 6.00 4

Estudo em Grupo 21.30 12

Salas multimídia 10.60 12

ÁREA TOTAL 172.62

CAMPUS II – Av. Brasil

LOCAL Área (m²) Capacidade

Armazenamento do Acervo 42.10 45.000

Acesso a Internet 18.10 5

Administração e Processamento Técnico do Acervo

7.10 2

Recepção e Atendimento do Usuário 7.10 1

Leitura em Geral 96.71 44

Estudo Individual 7.10 5

Estudo em Grupo 23.50 12

Salas multimídia 11.60 12

ÁREA TOTAL 213.31

2 - Acervo Geral

2.1. Livros

A Biblioteca é responsável por um acervo superior a 23.000 títulos e 39.000 exemplares

referentes a livros e obras de referências, além de fitas de vídeo, anais e coletâneas de eventos,

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bases de dados em CD-ROM, contando ainda, com mais de 440 títulos e 4.953 exemplares de

periódicos nacionais e internacionais. O acervo específico do curso, concentrado na Unidade

da Avenida Brasil atende plenamente as necessidades dos alunos não só quanto à qualidade

quanto, também, à quantidade de volumes. Há a preocupação, inclusive, de se disponibilizar

um número de volumes superior ao mínimo exigido, dado o perfil socioeconômico médio dos

alunos.

2.2. Periódicos

Há a constante preocupação em se manter disponível um número suficiente de

periódicos à disposição dos alunos. A principal razão de tal preocupação foi a constatação da

grande dificuldade por parte deles quanto ao acesso à informação. Há a disponibilidade de

5212 exemplares de periódicos de várias áreas. Há também grande divulgação de periódicos

eletrônicos. O anexo C lista os periódicos disponibilizados pela Faculdade.

2.3. Informatização

Para o atendimento aos usuários da Biblioteca, foi adquirido um sistema para a

catalogação do acervo bibliográfico. Este software (POLIGLOTA) manipula um banco de

dados especialmente concebido para este fim. A estrutura do sistema permite que ele seja

utilizado também nas bibliotecas setoriais. A Biblioteca disponibiliza cinco terminais para

consultas e pesquisas na Internet, consultas do acervo, e para proporcionar mais alternativas e

qualidade das pesquisas é conveniada com a COMUT e possui várias Bases de Dados. Para a

organização da parte interna da Biblioteca (administração e processamento técnico) estão

disponibilizados um computador e um equipamento multifuncional com os recursos de

impressão, cópias e scanner.

2.4. Base de Dados

A instituição garante o acesso de seus alunos às principais bases de dados pertinentes a

cada curso frequentado. O anexo C lista as bases de dados disponibilizadas pela Faculdade.

2.5. Multimídia

São disponibilizados para os alunos diversos títulos de multimídia, instalações e

equipamentos para o seu aproveitamento. A maior parte desses títulos versam sobre cultura

geral e temas multidisciplinares.

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2.6. Jornais e Revistas

Estão disponibilizados na biblioteca da faculdade os principais periódicos relativos ao

curso, assim como vários outros de interesse geral.

2.7. Política de aquisição, expansão e atualização

A Faculdade conta com um plano de aquisição de títulos que objetiva cobrir toda a área

de abrangência das diversas disciplinas do curso. Há ainda a preocupação de fornecer o

número necessário de volumes para os alunos. Entende-se que a necessidade real é maior que

a expressa pela regulamentação em vigor, dadas as características socioeconômicas dos

alunos.

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ANEXOS

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ANEX0 A - Regulamento do Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico (NADIPE)

CAPÍTULO I

DO NADIPE E SEUS FINS

Art 1º. O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico – NADIPE, órgão suplementar,

subordinado à Diretoria Geral da Faculdade Gama e Souza, tem por finalidade:

I. produzir material audiovisual para as atividades de ensino;

II. promover treinamento do corpo docente da Faculdade em procedimentos

pedagógicos;

III. assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;

IV. assessorar os órgãos de administração acadêmica no planejamento curricular e na

determinação dos procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;

V. promover a integração do corpo discente na solução de problemas do processo

ensino-aprendizagem;

VI. diagnosticar a situação do ser-pensar-agir pedagógicos dos corpos docente e

discente;

VII. dispor de equipamentos de projeção de imagens, em salas apropriadas, como

recursos de ensino-aprendizagem;

VIII. promover eventos educacionais que venham a se constituir em meios de

aprimoramento do desempenho do corpo docente da Faculdade.

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO

Art 2º. O NADIPE será administrado por um coordenador, designado pelo Diretor Geral

da Faculdade Gama e Souza.

§ 1º Nas ausências ou impedimentos temporários, o Coordenador será substituído pelo

Chefe da Seção de Produção ou pelo Secretário, mediante indicação.

§ 2º Em caso de impedimento definitivo do Coordenador, será feita nova designação

para o cargo vago.

Art 3º. Ao Coordenador do NADIPE, compete:

I. cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela Faculdade;

II. promover a realização das atividades do Núcleo;

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III. apresentar relatório anual das atividades do órgão ao Diretor Geral da Faculdade

Gama e Souza;

IV. propor à Diretoria a contratação e dispensa do pessoal do Núcleo;

V. aprovar o calendário de atividades do NADIPE;

VI. indicar o pessoal do Núcleo para fazer cursos especializados;

VII. assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;

VIII. desempenhar as demais funções não especificadas neste Regulamento, mas que

forem de sua competência ou por delegação dos órgãos superiores.

Art 4º. O NADIPE contará com uma Secretaria, dirigida por um Secretário, designado

pelo Diretor Geral da Faculdade.

Parágrafo único. Compete ao Secretário do NADIPE:

I. controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;

II. controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;

III. organizar e manter atualizados os arquivos do NADIPE;

IV. auxiliar o Diretor na distribuição dos serviços a serem executados;

V. controlar a frequência e a escala de férias do pessoal do Núcleo;

VI. providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;

VII. dar andamento aos documentos e atos administrativos da unidade;

VIII. distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao NADIPE;

IX. executar outras atividades equivalentes e necessárias ao assessoramento

administrativo à Diretoria do Núcleo.

Art 5º. Para o desempenho de suas funções, o NADIPE contará com uma Seção de

Produção que será dirigida por um Chefe designado pelo Diretor Geral da Faculdade.

Parágrafo único. Compete à Seção de Produção:

I. assessorar o Coordenador do NADIPE;

II. produzir o material audiovisual instrucional para atendimento às solicitações feitas ao

Núcleo;

III. executar serviços de produção de material audiovisual.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art 6º. As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas baixadas

pelo Coordenador do NADIPE, ouvida a Diretoria Geral da Faculdade.

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Art 7º. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador do

NADIPE, ouvido o Diretor Geral da Faculdade e com posterior aprovação pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art 8º. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão, revogando-se as disposições em contrário.

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ANEX0 B - Ementário de Disciplinas e Bibliografia

Nome da disciplina: Matemática Discreta

Ementa:

Indução matemática. Conjuntos. Álgebra de Conjuntos. Relações Binárias. Funções.

Estruturas algébricas. Reticulados. Álgebra Booleana. Técnicas de demonstração de teoremas.

Análise Combinatória: Distribuição, permutação e combinação. Enumeração por recurção.

Cardinalidade da união de conjuntos. Enumeração de um conjunto relativo a um grupo de

permutação.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2003.

SANTOS, J. Plínio O., MELLO, Margarida P., MURARI, I. Introdução a análise

combinatória. Campinas: Unicamp, 1995.

Livros de referência:

R. GRAHAN, D. KNUTH. Matemática Discreta – Fundamentos para ciência de computação.

Rio de Janeiro: LTC, 1995.

HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, volume I. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática pura e

aplicada, CNPQ, 1993.

GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática pura e

aplicada, 1999.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da disciplina: Comunicação e Expressão

Ementa:

Ciência da linguagem. Estudo de normas fundamentais para o desenvolvimento do raciocínio

lógico. Desenvolvimento da expressão oral. Produção de textos narrativos, descritivos,

dissertativos e técnicos em geral e voltados para a área de Sistemas de Informação. Leitura e

análise. Crítica e análise de relatório, documentos administrativos e projetos.

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Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

ALMEIDA, A. F. & ALMEIDA, V. S. R. Português básico – gramática, redação, texto. São

Paulo: Atlas, 1999.

GOLD, M. Redação Empresarial. Escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo:

Makron Books, 2001.

Livros de referência:

CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 2000.

FIORIN, José Luis e Saviole, Francisco Platão. Para entender o texto. 16ª E.D. São Paulo.

Ática.

ADLER, Montimer J. e VAN Doren, Charles. Como ter um livro: o guia clássico para leitura

inteligente. Rio de Janeiro. Francisco Alves/ Universidade, 2000.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da disciplina: Lógica Matemática

Ementa:

Conectivos lógicos. Cálculo proposicional. Implicações lógicas. Equivalências lógicas.

Quantificadores. Silogismos e lógica da argumentação. Linguagem de conjuntos.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

ABE, J. M.; SCALZITTI, A., SILVA FILHO, J. I. Introdução a Lógica para a Ciência da

Computação. São Paulo: Arte e Ciência, 2001.

Livros de referência:

BURRIS, Stanley N. Logic for Mathematics and Computer Science. Rio de Janeiro: Prentice-

Hall, 1998.

COPI, Irving Marmer. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

SERATES, J. Raciocínio Lógico. 6 ed., Brasília: Olímpica, 1997.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

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Nome da Disciplina: Tecnologia e Sociedade

Ementa:

Informática e a conjuntura mundial: a atual situação sócio-econômica, influência da

informática nas empresas e nas economias. Informática e a sociedade brasileira. Informática e

o indivíduo. Informática como ferramenta do Estado. Contratação de bens e serviços de

Informática. Informática e cultura. Informática e Educação, Informática e Política. O mercado

de trabalho. Situação das indústrias de hardware e software. Pesquisa em informática.

Aplicações visando ao benefício social.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

YOUSSEF; Antonio N., FERNADEZ, Vicente P. Informática e Sociedade. São Paulo: Ática,

1988.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

Livros de referência:

MEYER, Marilyn; BABER, Roberta et al. Nosso Futuro e o Computador. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

SCHAFF, Adam. A Sociedade Informática. São Paulo: Brasiliense, 1996.

TAPIA, Jorge Rubem Biton. Trajetória da Política de Informatica Brasileira. Campinas:

Papirus, 1995.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Sistema Operacional Windows ou similar

Editor de Textos – Microsoft Word ou similar

Nome da Disciplina: Algoritmos e Programação I

Ementa:

Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos. Análise do problema, estratégias

de solução, representação e documentação. Tipos de dados escalares e estruturados, matrizes,

vetores e conjuntos. Estruturas de controle: seqüência, seleção e iteração. Estudo de casos.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

CORMEN, T.; LEISERSON, C.; RIVEST, R. Introduction to algorithms. 2. ed. New York:

McGraw-Hill, 2001.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

72

ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos com implementação em Pascal e C. São Paulo: Pioneira,

2000.

Livros de referência:

LEISERSON, Charles E., RIVEST, Ronald L., CORMEN, Thomas H. Algoritmos – teoria e

prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

OLIVEIRA, Jayr F., MANZANO, José A. N. G. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo:

Érica, 1997.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Sistema Operacional Windows

VisuAlg

Nome da Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa

Ementa:

Metodologia científica. O que é pesquisa. Fases de um trabalho científico. Regras para textos

monográficos de acordo com a ABNT. Regras para artigos nacionais e internacionais.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

BERVIAN, Pedro A. & CERVO, AMADO L. Metodologia Científica. São Paulo: Makron

Books, 2001.

COSTA, Marco Antonio F. Da & COSTA, Maria de Fátima. Metodologia da Pesquisa –

Conceitos e Técnicas. São Paulo: Interciência, 2001.

Livros de referência:

BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). Pesquisa Participante. 6ª edição. São Paulo:

Brasiliense, 1986.

CERVO, Armando Luiz. Metodologia Científica. 4ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2001.

PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da Pesquisa. Campinas: Papirus, 2000.

PARKER, Richard & REA, Louis M. Metodologia de Pesquisa. São Paulo: Pioneira, 2000.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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Nome da disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica

Ementa:

Noções básicas de Geometria Euclidiana Plana. Vetores. Vetores no R2 e R3. Produto de

Vetores. Estudo da Reta. Estudo do Plano. Distâncias. Noções de cônicas e superfícies

quádricas. Sistemas de equações lineares. Matrizes. Dependência e independência linear.

Transformações lineares. Equações diferenciais lineares. Sistemas lineares.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

ANTON, H; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.

PENNEY, David E., EDWARDS, C. Henry. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de

Janeiro: LTC, 1999.

Livros de referência:

GIRALDES, Emilia. Curso de Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-

Hill, 1995.

LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da disciplina: Inglês Técnico

Ementa:

Conscientização do processo de leitura. Exploração de informação não linear, cognato e

contexto. Seletividade do tipo de leitura (Skimming/Scanning). Levantamento de hipóteses

sobre o texto. Abordagens de pontos gramaticais problemáticos para leitura. Uso do

dicionário como estratégia-suporte de leitura: tipos, recursos, prática. Compreensão de pontos

principais: palavras-chave, palavras repetidas, anotações de leitura, resumos.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

ESTERAS, S. R. Infotech english for computer users. Cambridge: Cambridge University

Press, 1999.

GALANTE, Terezinha P., POW, Elisabeth M. Inglês para Processamento de Dados: textos

sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e glossário. São Paulo:

Atlas, 1996.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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Livros de referência:

GALANTE, Terezinha P. Inglês Básico para Informática. São Paulo: Atlas, 1992.

MICROSOFT PRESS. Dicionário de informática. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

SANDRA, P., TUCK A. Oxford dictionary of computing for learners of english. Oxford:

Oxford University Press, 1996.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da disciplina: Cálculo I

Ementa:

Funções de uma variável real. Limites de funções continuidade. Derivadas de funções

Diferenciais. Aplicações das derivadas.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

THOMAS, George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Pearson Brasil, 2002.

ANTON, Howard. Cálculo um Novo Horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000. Vol 1 e 2.

Livros de referência:

HAZZAN, Samuel, BUSSAB, Wilton, MORETTIN, Pedro A. Cálculo funções de uma

variável. São Paulo: Atual, 1999.

ABUD, Zara Issa, BOULOS, Paolo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron

Books, 2002.

MORETTIN, Pedro A. , HAZZAN, Samuel, BUSSAB, Nilton. Cálculo funções de uma e

várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira, 2001. Vol. 1 e 2.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Administração

Ementa:

O campo da Administração: a informação ocupacional e a formação do administrador.

Fundamentos de teoria e da ciência – História da Administração. As contribuições da

organização do trabalho, da organização formal e informal. O processo administrativo: As

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funções seqüências e contínuas. A organização e estruturas organizacionais tradicionais e

inovativas. Gerência participativa e a liderança situacional. Temas administrativos atuais.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de Informática: funções e fatores críticos de

sucesso. São Paulo: Atlas, 2002.

FERNANDES, Almir. Administração Inteligente: novos caminhos para as organizações do

século XXI. São Paulo: Futura, 2001.

Livros de referência:

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books,

2000.

MUNIZ, Adir J., FARIA, Hermínio A. Teoria Geral da Administração: Noções Básicas. São

Paulo: Atlas, 2001.

ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2001.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Contabilidade e Custos

Ementa:

Teoria da Contabilidade. Tipos de Contabilidade. Funcionamento do processo contábil.

Variações da situação líquida. Operações com mercadorias. Balanços. Descrição das funções

financeiras. Administração do capital de giro. Técnicas de análise financeira. Planejamento e

orçamentos financeiros. Apropriação e sistemas de apropriação de custos. Formação e

métodos de avaliação de custos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: Teoria e Prática Básicas. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2001.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.

Livros de referência:

IUDICIBUS, Sérgio. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos, contabilidade e controle. São

Paulo: Pioneira, 2001.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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MAHER, Michael W. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Organização de Computadores

Ementa:

Estrutura interna de um computador. Representação de dados. Circuitos combinacionais

lógicos. Aritmética Binária. Álgebra booleana. Arquiteturas convencionais e seus

componentes. Conceitos de máquinas virtuais e máquinas multiníveis. Nível de micro

programação. Periféricos de entrada/saída. Estudo de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC,

2001.

TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC,

2001.

Livros de referência:

GAJSKI, Daniel. Principles of Digital Design. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1997.

PATTERNSON, David. Organização e Projeto de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice

Hall, 2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Algoritmos e Programação II

Ementa:

Modularização de programas: funções e procedimentos. Passagem de parâmetros.

Complexidade algorítmica. Estudo de uma linguagem de programação estruturada. Prática em

construção de algoritmos, transcrição para a linguagem de programação, depuração e

documentação. Alocação dinâmica de memória, listas encadeadas. Arquivos: fundamentos e

implementação. Noções de Compiladores. Estudo de casos.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

LEISERSON, Charles E., RIVEST, Ronald L., CORMEN, Thomas H. Algoritmos – teoria e

prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

OLIVEIRA, Jayr F., MANZANO, José A. N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento da

programação. São Paulo: Érica, 2001.

Livros de referência:

AVILLANO, Israel C. Algoritmos e Pascal. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.

FORBELLONE, A., EBERSPACHER, H. Lógica de Programação. São Paulo: Makron

Books, 1999.

TOSCANI, Laira V., VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre:

Sagra-Luzzatto, 2001.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Compilador Pascal (Free Pascal ou similar)

Nome da Disciplina: Linguagens e Técnicas de Programação I

Ementa:

Estudo da sintaxe e semântica das linguagens de programação: estrutura do programa, tipos

abstratos de dados, expressões, estruturas condicionais, estruturas de repetição, estruturas de

dados homogêneas e heterogêneas. Arquivos. Rotinas gráficas. Desenvolvimento de

aplicações utilizando uma linguagem de programação. Compiladores. Paradigmas de

Linguagens de Programação. Estudo de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

FRIEDMAN, Daniel, WAND, Mitchell, HAYNES, Christopher T. Fundamentos de

Linguagem de Programação. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.

SEBESTA, R. W. Concepts of programming languages. 5. ed. New York: Addison- Wesley,

2002.

Livros de referência:

KERNIGHAN, Brian W., PIKE, Rob. A Prática da Programação. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

78

KNUTH, D. E. The art of computer programming. New York: Addison-Wesley, 1997.

STROUSTRUP, Bjanrne. C++ A Linguagem de Programação. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Dev C++

Nome da Disciplina: Estrutura de Dados I

Ementa:

Representação e manipulação de estruturas de dados estáticas e dinâmicas, tais como:

matrizes, listas encadeadas, pilhas, filas e árvores. Estudo de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

PREISS, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

PEREIRA, Silvio L. Estruturas de dados fundamentais. São Paulo: Érica, 2000.

Livros de referência::

WEISS, M. A. Data structures and algorithm analysis in C++. California:

Benjamin/Cummings, 1999.

SEDGEWICK, R. Algorithms in C++: Fundamentals, data structures, sorting, searching. New

York: Addison-Wesley, 2001.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Dev C++

Nome da disciplina: Cálculo II

Ementa:

Integral definida e indefinida. Processos elementares de integração. Aplicações geométricas e

físicas das integrais. Equações diferenciais, Seqüências e Séries.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

PENNEY, David E., EDWARDS, C. Henry. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo:

LTC, 1999.

GLEASON, Andrew M., FLATH, Daniel E., LOCK, Patti F. Cálculo e Aplicações. São

Paulo: Edgard Blucher, 1999.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

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Livros de referência:

ABUD, Zara Issa, BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron

Books, 2002.

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999.

GONÇALVES, Mirian Buss, FLEMMING, Diva M. Cálculo B: funções de várias variáveis

integrais. São Paulo: Makron Books, 1999.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Esta disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Probabilidade e Estatística

Ementa:

Conceitos fundamentais de Estatística. Fases do método estatístico. Organização de dados.

Medidas de tendência central e de posição. Medidas de dispersão. Teoria elementar de

probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias.

Aproximações e ajustes às distribuições teóricas. Amostragem. Distribuição por amostragem.

Intervalos de confiança. Testes de hipóteses paramétricos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

COSTA NETO, Pedro L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

MAGALHÃES, Marcos N., LIMA, Carlos P. Noções de Probabilidade e Estatística. São

Paulo: Edusp, 2002.

Livros de referência:

DOWNING, Douglas, CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.

LEVINE, David M., BERENSON, Mark L., STEPHAN, David. Estatística – teoria e

aplicações. São Paulo: LTC, 2000.

MARTINS, Gilberto A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Planilha Eletrônica (Microsoft Excel ou similar)

Nome da Disciplina: Arquitetura de Computadores

Ementa:

A arquitetura de Von Neumann. Organização interna de um computador. Registradores,

conjunto de instruções, modos de endereçamento. Manipulação de pilhas. Instruções para

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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chamada de subrotinas. Hierarquia de memórias. Interrupções. Entrada e Saída. Interfaces.

Arquiteturas não convencionais: conceitos e classificações. Programação em Linguagem de

Montagem (Assembly). Estudo de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

HSU, John Y. Computer Architecture. Londres: CRC Press, 2001.

MURDOCCA, Milles J., HEURING, Vincent P. Introdução a Arquitetura de Computadores.

Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Livros de referência:

HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Computer architecture: a quantitative approach. San

Francisco: Morgan Kaufmann, 1995.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice

Hall do Brasil, 2002.

WEBER, Raul F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Porto Alegre: Sagra-

Luzzatto, 2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Esta disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Linguagens e Técnicas de Programação II

Ementa:

Estudo de uma linguagem de programação orientada a objetos. Implementação de classe-

objetos, herança, polimorfismo, estrutura todo-parte, comunicação e associação.

Implementação de interface humana e de armazenamento de dados orientados a objetos.

Paradigmas de Linguagens de Programação. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

MOTA, Allison A. Programação orientada a objetos com C++. Florianópolis: Advanced,

2001.

DEITEL; Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ Como Programar: apresentando projeto orientado

a objeto com UML. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Livros de referência:

BOOCH, G. Object-oriented and design with applications. Califórnia: Benjamin/ Cummings,

2001.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

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SINTES, Anthony. Aprenda Programação Orientada a Objetos. São Paulo: Makron Books,

2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

DevC++

Nome da Disciplina: Estrutura de Dados II

Ementa:

Algorítmos de Ordenação. Pesquisa Seqüencial. Pesquisa Binária. Árvore de Pesquisa (Busca

em Profundidade e Largura). Hashing. Introdução a Grafos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

AZEREDO, Paulo A. Métodos de Classificação de Dados e Análise de suas Complexidades.

Rio de Janeiro: Campus, 1995.

PEREIRA, Silvio L. Estruturas de dados fundamentais. São Paulo: Érica, 2000.

Livros de referência:

MORAES, Celso R. Estruturas de Dados e Algoritmos. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.

PREISS, B. R. Data structures and algorithms with object-oriented design patterns in C++.

New York: IE-Willey, 1998.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

DevC++

Nome da Disciplina: Psicologia Organizacional

Ementa:

Conceitos de psicologia - aspectos gerais. Relações da psicologia com administração e

informática. O indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e

valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e

desenvolvimento de grupos. A psicologia operacional. Relações interpessoais.

Desenvolvimento organizacional. Variáveis organizacionais.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia 3ª edição. São Paulo: Makron books, 2001.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

82

Livros de referência:

BANOV, Márcia R. Ferramentas da Psicologia Organizacional. São Paulo: CENAUN, 2002.

AGUIAR, Maria A. F. Psicologia Aplicada a Administração. São Paulo: Excellus, 2000.

SILVA, Ulisses F. Psicologia das Organizações – tópicos atuais. Campinas: Alínea, 1998.

Nome da Disciplina: Sistemas Operacionais

Ementa:

Objetivos e evolução dos sistemas operacionais. Estrutura e contexto dentro do software

básico. Gerenciamento de processos e da CPU. Gerenciamento de memória (real e virtual).

Gerenciamento de entrada e saída. Deadlocks. Gerência de arquivos. Estudo de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

OLIVEIRA, Romulo S., CARISSIMI, Alexandre S., TOSCANI, Simão. Sistemas

Operacionais. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001.

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais: conceitos e

aplicações. São Paulo: Campus, 2001.

Livros de referência:

MACHADO, Francis B., MAIA, Luiz P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de

Janeiro: LTC, 1997.

WOODHULL, Albert S., TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais. Porto Alegre:

Bookman, 1999.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Sistemas Operacionais

Nome da Disciplina: Banco de Dados

Ementa:

Conceitos básicos: independência de dados, modelos, abordagens hierárquica, rede e

relacional. A abordagem relacional: modelos de dados e restrições de integridade, álgebra e

cálculo relacional. Linguagem SQL. Normalização e dependências funcionais. Modelagem

entidade-relacionamento. Conceito de Sistemas de Gerência de Banco de Dados. Estudos de

Casos.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

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Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

KORTH, H., SILBERCHATZ, A. Sistemas de bancos de dados. São Paulo: McGraw- Hill,

1999.

GARCIA –MOLINA, Hector; ULLMAN,Jeffrey D.; WIDOM,Jennifer. Implementação de

sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Livros de referência:

DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

ELMASRI, R., NAVATHE, S. B. Fundamentals of database systems. Califórnia:

Benjamin/Cummings, 2000.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

MySQL (ou similar)

DBDesigner (ou similar)

Nome da disciplina: Teoria Geral de Sistemas

Ementa:

Definição de sistemas. Concepção de sistemas. Sistemas gerais. Evolução da análise.

Classificação de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação como processo

empresarial. Planejamento estratégico de sistemas de informação.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

LEJK, Mark, DEEKS, David. Introduction to Systems Analysis Techniques. New Jersey:

Prentice Hall, 1998.

MACHADO, Felipe N. R. Análise Relacional de Sistemas. São Paulo: Érica, 2001.

Livros de referência:

FERNANDES, D. B. Metodologia dinâmica para o desenvolvimento de sistemas versáteis.

São Paulo: Érica, 1999.

GANE, Chris, SARSON, Trish. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

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Nome da disciplina: Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Ementa:

Evolução de técnicas/metodologias de desenvolvimento de sistemas (de software e de

informação). Apresentação de técnicas/metodologias de desenvolvimento de sistemas (de

software e de informação). Estudo de casos com as metodologias apresentadas. Análise

comparativa das metodologias apresentadas.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

OLIVEIRA, J. F. Metodologia para desenvolvimento de projeto de sistemas. São Paulo:

Érica, 2000.

SILVA, N. P. Projeto e desenvolvimento de sistemas. São Paulo: Érica, 2001.

Livros de referência:

CONSTANTINO JR., Walter, SURIAN, Jorge. Metodologia para Desenvolvimento de

Sistemas. São Paulo: CENAUN, 1998.

GANE, Chris. Desenvolvimento rápido de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da disciplina: Linguagens Formais e Autômatos

Ementa:

Alfabetos e linguagens. Linguagens, gramáticas e expressões regulares, autômatos finitos.

Linguagens e gramáticas livre do contexto e automatos de pilha. Propriedades das Linguagens

de Livre Contexto. Linguagens sensíveis ao contexto. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

HOPCROFT, J. E., ULLMAN, J. D. Introduction to automata theory, languages, and

computation. New York: Addison-Wesley, 2001.

MENEZES, Paulo F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: Sagra- Luzzatto,

2001.

Livros de referência:

DU, Ding-Zhu, KO, Ker-I. Problem solving in automata, languages. New York: John Wiley,

2001.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

85

FULOP, Zoltan, GECSEG, Ferenc. Automata, Languagens and Programming. New York:

Springer-Verlag, 1995.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

DevC++

Nome da Disciplina: Linguagens e Técnicas de Programação III

Ementa:

Estudo de uma linguagem de programação para desenvolvimento de aplicativos voltados para

Internet. (Inicialmente JAVA e HTML). Paradigmas de Linguagens de Programação. Estudos

de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

HUNTER, Jason. Java Servlet – programação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

WROX AUTHOR TEAM. HTML 4.01 Programmer’s Reference. Chicago: WROX Press,

2001.

Livros de referência:

LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas WEB com HTML e XHTML. São Paulo: Makron

Books, 2002.

SOUZA, Emílio C. Programação Orientada a Objetos com Java. Florianópolis: Relativa,

2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

JCreator

J2SDK

Nome da Disciplina: Gerência e Projeto de Banco de Dados

Ementa:

Arquitetura de sistemas de gerenciamento de banco de dados. Gerenciamento de transação:

transações, controle de concorrência, sistema de recuperação, segurança e integridade de

dados. Banco de dados distribuídos. Integração de bancos de dados e Internet. Estudos de

Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra & Luzzato, 2001.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

86

MOLINA, Hector G. Implementação de Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro:

Campus, 2001.

Livros de referência:

ABREU, Maurício, MACHADO, Felipe N. R. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: Érica,

1996.

COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. Rio de Janeiro:

Campus, 1997.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

MySQL (ou similar)

DBDesigner (ou similar)

Nome da disciplina: Legislação e Ética Profissional

Ementa:

Noções de legislação trabalhista, comercial e fiscal. Tipos de sociedades. Propriedade

industrial, patentes e direitos. Reflexos sobre o agir. Ética profissional. Aspectos sociais e

profissionais da computação. Mercado de trabalho. Código de ética profissional.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

DUPAS, Gilberto. Ética e Poder na Sociedade de Informação. São Paulo: Unesp, 2000.

NALINI, José R. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

Livros de referência:

CORREA, G. T. Aspectos Jurídicos da Internet. São Paulo: Saraiva, 2000.

LAMOTTE, S. N. Profissional de Informática: aspectos administrativos e legais. Porto

Alegre: Sagra Luzzatto, 1993.

MARCACINI, Augusto T. R. Direito e Informática. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

PAESANI, Liliana M. Direito e Internet: liberdade, privacidade e responsabilidade civil. São

Paulo: Atlas, 2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

87

Nome da Disciplina: Gestão de Empresas Informatizadas

Ementa:

A importância do conhecimento sobre a gestão empresarial para o profissional de Sistemas de

Informação. A motivação e o ambiente dos negócios empresariais. Integração das áreas

organizacionais. Áreas funcionais e ambiente organizacional e aplicação da informática nas

diversas áreas. Gestão da mudança. Gestão de Pessoas. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

FERNANDES, Almir. Administração inteligente: novos caminhos para as organizações do

século XXI. São Paulo: Futura, 2002.

FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas,

2001.

Livros de referência:

ARANTES, Nélio. Sistemas de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.

BULGACOV, Sergio. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

ECONOMY, Peter J., NELSON, Bob. Gestão Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Engenharia de Software

Ementa:

Princípios da Engenharia de Software. A importância do software. Características do software

e aplicações. A crise do software. Mitos do desenvolvimento de software. Desenvolvimento

de software: paradigmas, ciclos de vida, técnicas. Fases de desenvolvimento: análise, projeto,

implementação, testes, manutenção. Análise orientada a objetos – UML, Booch, OMT.

Ferramentas CASE. Reutilização de software. Alternativas de projeto: Frameworks e Design

Patterns. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

REZENDE, Denis A. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Rio de Janeiro:

Brasport, 2002.

SOMMERVILLE, Ian. Software Engineering. New York: Addison Wesley, 2001.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

88

Livros de referência:

PAULA FILHO, Wilson P. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: McGraw-Hill, 2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Ferramentas CASE (Open Project).

Nome da Disciplina: Interface Homem-Máquina

Ementa:

Fatores humanos em software interativo: teoria, princípios e regras básicas. Estilos de

sistemas interativos: sistemas de seleção de menus, botões de opção, linguagens de comandos,

manipulação direta, etc. Projeto de interfaces. Ferramentas. Ergonomia.

Estudos de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

JOHNSON, Chirs. Human-Computer Interaction. Amsterdam: IOS Press, 1999.

SHNEIDERMAN, B. Designing The User Interface: Strategies For Human-Computer

Interaction. Reading: Addinson-Wesley, 1998.

Livros de referência:

PELVSO, Ângelo. Informática e Afetividade. Bauru, SP: EDUSC, 1998.

SODRÉ, Muniz. Reinventando a Cultura. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Redes de Computadores e Teleprocessamento I

Ementa:

História da evolução das redes de computadores. Meios de transmissão. Características da

transmissão. Técnicas de modulação e multiplexação. Arquitetura OSI/ISO. Nível físico.

Modems. Técnicas de detecção e correção de erros. Topologias de rede. Protocolos de acesso

à rede. Protocolo TCP/IP e Internet. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

DANTAS, Mario. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro:

Axcel Books, 2002.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

89

FALBRIARD, Claude. Protocolos e Aplicações para Redes de Computadores. São Paulo:

Érica, 2002.

Livros de referência:

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

SOUSA, Lindeberg B. TCP-IP – Básico & Conectividade em Redes. São Paulo: Érica, 2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Sistemas Operacionais

Nome da Disciplina: Linguagens e Técnicas de Programação IV

Ementa:

Estudo de uma linguagem de programação visual, incluindo acesso a banco de dados e

desenvolvimento de aplicativos voltados para Internet. (Inicialmente o Visual Basic e

Delphi.). Paradigmas de Linguagens de Programação. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

GUNDGEIGER, Dave. CDO & MAPI Programação com Visual Basic. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2001.

OLIVEIRA, Carlos A. J. Programação em Delphi 6 – Orientado por Projeto. São Paulo:

Érica, 2002.

Livros de referência:

BORATTI, Isaias. Programação orientada a objetos usando Delphi. Florianópolis: Visual

Books, 2002.

SILVA, Ijauí F. Visual Basic.Net. São Paulo: Érica, 2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Visual Basic

Delphi ou similar

Nome da Disciplina: Estágio Supervisionado I

Ementa:

Trabalho a ser desenvolvido pelo aluno em organização privada ou pública (orientado por um

Supervisor de Estágio) conveniada com a instituição, que deve resultar em um relatório de

atividades, com o objetivo de adquirir experiência em um ambiente de trabalho real e pôr em

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

90

prática os conhecimentos teóricos adquiridos no curso, além de colher subsídios para a

elaboração do Trabalho de Conclusão do curso.

Bibliografia:

A ser indicada pelo Professor Orientador, à época da realização do Estágio.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Sistemas de Informação

Ementa:

Disciplina abordando tópicos variáveis, ou seja, tendências, desenvolvimento e técnicas

modernas em Sistemas de Informação. O programa é divulgado por ocasião do oferecimento

da disciplina.

Bibliografia:

A ser definido, juntamente com o programa, no início do Semestre.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão de Empresas

Informatizadas

Ementa:

Métodos quantitativos aplicados a gestão de pessoas, mercadologia, produção e finanças:

administração salarial, avaliação de desempenho, previsão de vendas, pesquisa de mercado,

controle de estoque, controle de qualidade, planejamento e controle de produção,

contabilidade e custos, índices financeiros, etc.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

SHIGUNOV NETO, Alexandre. Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Book Express,

2000.

TRUJILLO, Victor. Pesquisa de Mercado Qualitativa & Quantitativa. São Paulo: Scortecci,

2001.

Livros de referência:

BODIE, Zvi. Finanças. Porto Alegre: Bookman, 2001.

CAMPOS, Vicente F.TQC – Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: EDG, 1999.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

91

HIPÓLITO, José A. M. Administração Salarial. São Paulo: Atlas, 2001.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Computação Gráfica

Ementa:

Sistemas gráficos. Elementos matemáticos para computação gráfica 2D. Aplicações gráficas

interativas 2D. Hardware gráfico e processo de visualização 2D. Conceitos e representação de

objetos 3D: modelos, estruturas. Visualização e renderização de objetos 3D. Remoção de

partes ocultas. Cenas realísticas: iluminação e textura. Técnicas de modelagem. Soluções

gráficas para sistemas interativos. Síntese de imagens. Animação. Produtos gráficos para

CAD/CAM. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

ANGEL, Edward. Interactive Computer Graphics: a top-down approach with OpenGL. New

York: Addison-Wesley, 2001.

WATT, A. 3D Computer Graphics. Harlow: Addison-Wesley, 2000.

Livros de referência:

GONZALEZ, Rafael C., WOODS, Richard E. Processamento de Imagens Digitais. São

Paulo: Edgard Blucher, 2000.

MORRISON, Mike. Mágicas da Computação Gráfica. São Paulo: Berkeley, 2000.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

DevC++

Nome da Disciplina: Redes de Computadores e Teleprocessamento II

Ementa:

Sistemas de endereçamento em redes. Algoritmos de roteamento. Avaliação do desempenho

de redes. Exemplos de redes. Serviços Embratel. Redes Locais. Padrão IEEE-802. FDDI.

Interconexão de redes. Gerenciamento de Redes. Redes de Alta Velocidade. Redes Via

Satélite. Segurança e Custos em Redes. Integração de Serviços de Voz, Dados e Imagens.

Estudos de Casos.

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e-mail: [email protected]

92

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma nova

abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

MORAES, Alexandre Fernandes & CIRONE, Antonio Carlos. Redes de computadores: da

ethernet à internet. São Paulo: Érica, 2003.

Livros de referência:

COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2000.

SOUSA, Lindenberg B. Redes de Computadores – dados, voz e imagem. São Paulo: Érica,

1999.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores – Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books,

2001.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Sistemas Operacionais

Nome da Disciplina: Segurança e Auditoria de Sistemas

Ementa:

A representatividade da informação para as organizações. Segurança física. Segurança lógica.

Plano de segurança. Plano de contingência. A atividade de auditoria de sistemas. O auditor de

sistemas. Etapas da auditoria. Métodos de auditoria de sistemas. Documentação gerada pelas

auditorias. Avaliação de sistemas de informações. Estudos de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

BURNETT, Steve & PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial. Rio de

Janeiro: Campus, 2002.

TERADA, Routo. Segurança de Dados. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

Livros de referência:

CARUSO, Carlos A. A., STEFFEN, Flávio D. Segurança em Informática e de Informações.

São Paulo: Senac, 1999.

CARVALHO, Daniel B. Segurança de Dados com Criptografia. Rio de Janeiro: Book

Express, 2001.

GIL, Antonio L. Segurança em Informática. São Paulo: Atlas, 2000.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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93

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da Disciplina: Estágio Supervisionado II

Ementa:

Trabalho a ser desenvolvido pelo aluno em organização privada ou pública (orientado por um

Supervisor de Estágio) conveniada com a instituição, que deve resultar em um relatório de

atividades, com o objetivo de adquirir experiência em um ambiente de trabalho real e pôr em

prática os conhecimentos teóricos adquiridos no curso, além de colher subsídios para a

elaboração do Trabalho de Conclusão do curso.

Bibliografia:

A ser indicada pelo Professor Orientador, à época da realização do Estágio.

Nome da Disciplina: Empreendedorismo

Ementa:

Conceito de empreendedorismo. Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação

de empresas. A atividade empreendedora. Perfil do empreendedor. Oportunidades de

negócios. Elaboração de um plano de negócios. Desenvolvimento de habilidades

empreendedoras. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

ALMEIDA, Flávio. Como ser empreendedor de sucesso. Belo Horizonte: Leitura, 2001.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

Livros de referência:

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores e

Associados, 1999.

DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

MUZYKA, Daniel F., BIRLEY, Sue. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:

Makron Books, 2000.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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94

Nome da Disciplina: Gerência de Projetos de Sistemas

Ementa:

Gerenciamento do ciclo de vida do sistema. Gerenciamento de rede cliente-servidor. Métricas

para gerenciamento de projetos e avaliação de desempenho de sistema. Gerenciamento de

expectadores: superiores, usuários, membros de equipe e outros membros relacionados ao

projeto. Determinação dos requisitos de habilidade e alocação de equipes ao projeto. Análise

de custo e eficiência. Técnicas de apresentação e comunicação. Gerenciamento efetivo de

aspectos técnicos e comportamentais do projeto. Gerenciamento das mudanças.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

PRADO, Darci. Gerência de Projetos em Tecnologia. Belo Horizonte: EDG, 1999.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Metodologia para desenvolvimento de projetos de sistemas. 5ª

Ed. São Paulo: Érica, 2003.

Livros de referência:

ALDABO, Ricardo. Gerenciamento de Projetos. Barueri: Artliber, 2001.

FIGUEIREDO, Francisco C., FIGUEIREDO, Helio C. M. Dominando Gerenciamento de

Projetos com MS Project. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.

IRELAND, Lewis R., CLELAND, David I. Gerência de Projetos. Rio de Janeiro: Reichmann

e Affonso, 2002.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Microsoft Project

Nome da Disciplina: Sistemas Distribuídos

Ementa:

Introdução aos Sistemas Distribuídos. Problemas básicos em computação distribuída:

coordenação e sincronização de processos, exclusão mútua, difusão de mensagens.

Compartilhamento de informação: controle de concorrência, transações distribuídas.

Comunicação entre processos. Tolerância a falhas. Sistemas operacionais distribuídos.

Estudos de casos.

Bibliografia:

Livro(s) Texto(s):

ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet - Programação de Sistemas Distribuídos,

HTML, Javascript e Java. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999.

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

95

TEIXEIRA JR., José H., SAUVE, Jacques P. Do Mainframe para a Computação Distribuída.

Rio de Janeiro: IBPI Press, 1996.

Livros de referência:

ÖZSU, M. Tamer, VALDURIEZ, Patrick. Princípios de Sistemas de Banco de Dados

Distribuídos. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

RICCIONI, Roberto. Introdução a objetos distribuídos com Corba. Florianópolis: Visual

Books, 2000.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

A disciplina não utiliza software.

Nome da disciplina: Inteligência Artificial

Ementa:

Linguagens simbólicas. Programação em lógica. Cláusulas de Horn. Unificação. Resolução.

Meta-predicados. Métodos de resolução de problemas. Redução de problemas. Estratégias de

busca. Uso de heurísticas. Representação do conhecimento. Regras de produção. Redes

semânticas. Lógica fuzzy. Redes neurais: aprendizado, redes de várias camadas, redes

associativas. Sistemas especialistas e bases de conhecimento. Estudos de Casos.

Bibliografia:

Livro(s) texto(s):

NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo L., YONEYAMA, Takashi. Inteligência Artificial em

Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

PERRY, Robert L., PERRY, Robert. Artificial Intelligence. New York: Franklin Watts, 2000.

Livros de referência:

GANASCIA, Jean-Gabriel. Inteligência Artificial. São Paulo: Ática, 1997.

LUGER, G., STUBBLEFIELD, W. Artificial Intelligence: Structures and strategies for

complex problem solving. Califórnia: Benjamin Cummings, 1998.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

DevC++

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96

Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

Ementa:

Proposta de um projeto ao professor responsável, contemplando uma aplicação prática de

sistemas de informação. Elaboração de trabalho final a partir de literatura e de levantamentos

específicos, justificativa, especificação funcional, documentação técnica

da aplicação desenvolvida. Apresentação em sessão aberta, com avaliação por uma banca

examinadora.

Bibliografia:

Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no Curso de Sistemas de

Informação.

Software de apoio necessário ao ensino da disciplina:

Todos os softwares disponíveis.

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97

ANEXO C - Periódicos e Base de Dados

PERIÓDICOS

Periódicos específicos para o curso:

- Communications of ACM;

- Computeworld;

- Dr. Bobb´s

- IEEE/ Microwave and Wireless components letters;

- Info Exame;

- Link – “Jornal O Dia”;

- Journal of the Brazilian Computer Society;

- MacWorld;

- MSDN Magazine;

- Journal World Telecom Network World;

- PC Guia;

- PC World;

- SQL Magazine;

- Java Magazine;

- Clube Delphi;

- Journal of Information and Data Management (disponível em

http://seer.lcc.ufmg.br/index.php/jidm);

- Revista Brasileira de Informática na Educação (disponível em http://www.br-

ie.org/pub/index.php/rbie/index).

BASE DE DADOS

OCLC – COMPUTER LIBRARY – http://www.oclc.org

Portal Brasileiro de Informação Científica – http://periodicos.capes.gov.br

Blacwell Synergy – http://onlinelibrary.wiley.com

Google Acadêmico – http://scholar.google.com/advanced_scholar_search

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

98

Dicas-L, da Unicamp – http://www.dicas-l.com.br - não é exatamente uma base de

dados oficial, mas é um tipo de base de dados de dicas em Linux muito importante

no meio.

ScienceDirect – http://www.sciencedirect.com

Biblioteca Brasileira Digital de Computação (disponível em

http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/bdbcomp.jsp);

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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99

ANEX0 D - Softwares Disponíveis

Anais do XXII congresso da SBC

VisuAlg

Borland Turbo Pascal for Windows 1.5

Corel Draw

Curso de Idiomas Vol. 1, 2 e 3 (Digerati)

Debian (distribuição Linux)

Dev C++

Dicionários Aurélio

EWB Multisim – Lógica e Organização de Computadores

EWB Ultiboard – Lógica e Organização de Computadores

JBuilder 3.5

JCreator

Kit Empresário Vol. 2

Maple IX

Microsoft Office frontpage 2003

Microsoft Office Project Standard

Microsoft office Xp professional

Microsoft Office Xp Standard

Microsoft SQL Server 2000 Standard

Microsoft Visual Basic.net Standard

Microsoft Visual Studio. Net 2003

MySQL

Orthographos

SCUA (Segurança em Estação de Trabalho)

Sistema Operacional Linux

Sistema Operacional Windows

Slackware (distribuição Linux)

VisualC++.net Standard

Windows 2003 Server

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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100

ANEX0 E - Regulamento do Programa de Extensão

I. Objetivos

A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de

domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja pela sistematização

ou pelo estudo do conhecimento universal disponível.

São objetivos específicos da extensão universitária:

Otimizar as relações de intercâmbio entre a Faculdade Gama e Souza e a sociedade,

quanto aos objetivos institucionais;

Aumentar a probabilidade de que as pessoas e as instituições utilizem, da melhor

maneira possível, o conhecimento existente na realização de suas atividades;

Produzir conhecimento sobre os processos de apropriação e utilização do

conhecimento existente por parte das pessoas e das instituições;

Avaliar as contribuições da Faculdade Gama e Souza para o desenvolvimento da

sociedade;

Facilitar e melhorar a articulação do ensino e da pesquisa com as necessidades da

comunidade social.

As atividades de extensão devem ser realizadas com o envolvimento de alunos regulares

dos cursos, de graduação e de pós-graduação, sob a supervisão docente, como executores-

colaboradores nessas atividades.

II. Atividades de Extensão

A extensão universitária pode ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades

principais:

Publicações que visem tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a

profissionais, etc.;

Eventos − culturais, científicos ou de outros tipos − que tenham como finalidade a

criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos,

técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles;

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101

Serviços, desenvolvidos por atendimentos diretos à população, ou, indiretamente, por

agências que fazem esse atendimento, desde que sejam realizados de forma consistente com

os objetivos da instituição;

Assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou instituições a utilizarem

mais, ou melhor, o conhecimento existente, nas situações com que se defrontam;

Cursos de atualização científica ou da formação universitária, de aperfeiçoamento

profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir

instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente;

Intercâmbios de docentes ou técnicos da Faculdade Gama e Souza para auxiliar no

desenvolvimento de áreas carentes em outras instituições; e,

Estudos ou pesquisas para aumentar o conhecimento sobre os processos de utilização

do conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da população em geral.

Os diversos tipos de atividades de extensão têm as seguintes características e objetivos:

Cursos de ampliação cultural. Aumentar o conhecimento geral das pessoas (sobre um

assunto determinado), independentemente de sua formação específica, seja profissional ou

não. São cursos voltados para o objetivo de capacitar melhor a população, em geral, para

usufruir do conhecimento já disponível (entender, acompanhar, utilizar, procurar, etc.).

Cursos de ampliação universitária. Ampliar (complementar, suplementar, etc.) a

formação obtida em qualquer curso universitário (sequencial, de graduação ou de pós-

graduação), em relação a aspectos que, usualmente, não fazem parte do currículo desses

cursos. Geralmente tem como perspectiva a ampliação da formação para aspectos de interesse

ou opção pessoal, mas não necessariamente fundamentais para a formação básica no campo

de atuação profissional do interessado.

Cursos de aperfeiçoamento profissional. Desenvolver uma reformulação (geralmente

parcial), um aprofundamento ou uma complementação de habilidades e conhecimentos que

compõem o perfil (e a formação) profissional em uma determinada parte do conjunto de

conhecimentos, habilidades e atitudes que compõem um campo de atuação profissional. Em

geral, são voltados para o restrito atendimento de uma necessidade, na realização de um

trabalho, tal como ela se apresenta em um dado momento.

Cursos de atualização científica. Atualizar o participante com e a evolução do

conhecimento (ou da produção científica e tecnológica) em uma área do conhecimento ou

sobre um objeto de estudo específico. Não pretendem especializar nem ampliar conhecimento

ou experiência e sim atualizar, em relação ao que está acontecendo, com o conhecimento

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e-mail: [email protected]

102

sobre um assunto, em um período de tempo recente (por exemplo, nos últimos dez, cinco ou

dois anos, conforme o ritmo de produção na área).

Cursos de especialização. (sem exigência de graduação). Aprofundar o conhecimento e

a capacidade de trabalho em um assunto, tema ou campo de atuação particular. Enfatizam o

desenvolvimento de conhecimentos e habilidades especializados e profundos, mas restritos a

um objeto de trabalho ou de estudo específico, e para capacitarem agentes a lidarem melhor

com esse objeto.

Publicações. (livros, revistas, artigos, anais, resenhas, comunicações em congressos,

etc.). Divulgar a produção de conhecimento da Faculdade Gama e Souza e da humanidade em

geral, em veículos que tornem essa produção disponível e maximize sua acessibilidade a toda

a sociedade.

Produção de vídeos, filmes e similares. Facilitar o acesso ao conhecimento gerado pela

Faculdade Gama e Souza em qualquer de suas modalidades de trabalho com o conhecimento

(científica, técnica, filosófica, artística, etc.).

Eventos científicos e técnicas. (Congressos, mesas-redondas, simpósios, encontros,

seminários, palestras, conferências ou teleconferências). Promover atividades organizadas

para que a sociedade tome conhecimento da produção intelectual nas diversas áreas do

conhecimento, a partir de contato direto com os indivíduos que produzem, sistematizam ou

criticam esses conhecimentos, acompanhando o próprio processo de produção desse

conhecimento ou conhecendo os resultados do mesmo.

Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais. Promover atividades que coloquem a

sociedade em contato com o patrimônio cultural da humanidade (por exemplo: peças de

teatro, apresentações de corais, shows musicais, sessões de cinema ou vídeo, jogos ou

promoções desportivas, de lazer, etc.) de modo que as pessoas possam ter acesso a esse

patrimônio.

Ofertas de produtos de pesquisa. Desenvolver atividades que visam colocar à

disposição da sociedade materiais (químicos, físicos, biológicos, etc.) ou equipamentos

(protótipos, aparelhos, etc.) ou tecnologias (procedimentos) criados pela Faculdade Gama e

Souza, para promover maior acessibilidade a esses produtos.

Sistemas de informação. Oferecer, de forma sistemática, informações úteis para a

sociedade. Exemplos dessa modalidade de atividade de extensão cadastramento da produção

intelectual da Faculdade Gama e Souza, bancos de dados sobre diferentes assuntos,

bibliotecas, discotecas, videotecas, arquivos, museus, etc.

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103

Criação ou manutenção de programas em estações de rádio ou de televisão. Difundir e

tornar acessíveis o conhecimento produzido pela Faculdade Gama e Souza e o patrimônio

cultural da humanidade, já existente.

Assessorias. Oferecer subsídios para processos de acompanhamento de decisões na

realização de trabalhos, intervenções profissionais, etc. Na assessoria há um envolvimento

com todas as etapas do trabalho a que ela se refere, incluindo avaliação de resultados do

trabalho de interesse.

Consultorias. Opinar ou emitir parecer sobre assunto, problema, projeto, tema,

atividade, etc., sem envolvimento com a execução ou com o acompanhamento do trabalho

relacionado ao parecer ou da própria utilização do parecer.

Prestação de serviços. Promover serviços profissionais e assistenciais em campos de

atuação para os quais a Faculdade Gama e Souza desenvolve conhecimento ou qualifica

alunos. A prestação desses serviços, pela Faculdade Gama e Souza, só se justifica quando

atender, pelo menos, a uma das seguintes condições:

treinamento de alunos na realização de tarefas profissionais;

meio para testar técnicas, procedimentos e equipamentos resultantes da produção de

conhecimento da Faculdade Gama e Souza;

coleta de dados e informações sobre assuntos relacionados ao serviço;

um determinado tipo de serviço não existir na comunidade ou, existindo, não for

acessível; neste caso, deverá ser de duração temporária, até o serviço estar disponível

e acessível;

a prestação de serviço for uma condição ou um procedimento para desenvolver uma

agência da comunidade para que ela passe a realizar tal prestação de serviços.

Supervisões. Oferecer atividades de acompanhamento e orientação por docentes em

relação a trabalhos profissionais, durante um período definido. No caso de supervisão de

estágios curriculares, estes devem ser considerados apenas como atividades de ensino de

graduação.

Cooperações interinstitucionais tecnológicas, educacionais ou científicas. Promover

ações que visem auxiliar outra instituição a realizar atividades tais como: disciplinas de cursos

de ensino fundamental e médio, de graduação, de pós-graduação, participação em projetos de

pesquisa, realização de atividades em conjunto para viabilizar projetos de ambas as

instituições.

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e-mail: [email protected]

104

Oficinas e treinamentos serão considerados como equivalentes a cursos de caráter

prático, simples e de curta duração, podendo ser de atualização científica, de aperfeiçoamento

profissional, de ampliação universitária ou de ampliação cultural. As assessorias e

consultorias são diferenciadas da prestação de serviços, por ser, esta última, uma execução

direta de um trabalho técnico pelo profissional da Faculdade Gama e Souza, enquanto a

assessoria e a consultoria constituem modalidades de atuação profissional indireta - o trabalho

final será realizado por outro(s) profissional(ais) com o auxílio de assessoria ou de

consultoria.

Todo e qualquer tipo de atividade de extensão deve ser feita com o cuidado de não

anular ou substituir outras instituições sociais que, por definição, sejam responsáveis, na

sociedade, pela realização de atividades similares às propostas pela Faculdade Gama e Souza.

III. Organização e Execução

O planejamento e a organização das atividades de extensão estarão afetos à Diretoria à

qual deve competir, a identificação de fontes de financiamento e a busca ou a geração dos

recursos e investimentos necessários.

À Coordenação de Curso responsável pelas atividades extensionistas compete:

Apreciar as propostas de atividades apresentadas;

Acompanhar e avaliar a execução das atividades;

Apreciar toda e qualquer alteração proposta para a atividade, nos casos em que esta

já tiver sido aprovada pelas instâncias competentes;

Participar da obtenção de recursos para a realização da atividade;

Promover a divulgação dos eventos, utilizando os órgãos competentes;

Avaliar relatórios das atividades de extensão de docentes do setor, quanto ao

cumprimento dos objetivos propostos, resultados obtidos, contribuição da atividade

ao ensino, à pesquisa e ao acesso ao conhecimento;

Elaborar plano anual de atividade de extensão;

Encaminhar propostas de atividades de extensão, de acordo com as normas da

instituição, para o órgão superior competente;

Encaminhar os relatórios das atividades de extensão, devidamente avaliados, à

autoridade superior, de acordo com as normas da instituição.

Na elaboração, encaminhamento, aprovação e execução de propostas de programas de

extensão, permanentes ou eventuais, devem ser observados os seguintes procedimentos:

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105

Qualquer membro da comunidade universitária (professor, aluno e funcionário) pode

sugerir programa de extensão, cabendo à unidade acadêmica, a que esteja vinculado,

deliberar a respeito;

Após aprovada, a proposta deve ser encaminhada à Diretoria da Faculdade, para

análise e decisão, quando for o caso;

Aprovado o programa, cabe à coordenação de curso respectiva a sua execução;

quando o programa envolver mais de uma unidade, cabe à coordenação superior da

extensão disciplinar a sua execução;

Quando se tratar de eventos ligados às representações estudantis (diretórios ou

centros acadêmicos), a Diretoria da Faculdade deve designar um docente para

acompanhar e coordenar a sua realização.

IV. Programação

Tendo presentes esses pressupostos, as atividades de extensão compreenderão cursos e

serviços programados anualmente com a participação de alunos e professores.

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ANEXO F - Regulamento do Estágio Supervisionado

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular supervisionado, a

ser desenvolvido nos cursos de graduação da Faculdade Gama e Souza.

Art. 2º As atividades de estágio são obrigatórias e preponderantemente práticas e devem

proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas profissões

da área dos cursos que integram, além de práticas simuladas.

Art. 3º. Cada curso pode possuir seu regulamento de estágio específico, desde que

obedecidos os critérios deste Regulamento Geral de Estágio Supervisionado e aprovados pelo

Conselho Departamental.

CAPÍTULO II

DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Art. 3º As atividades do estágio supervisionado devem conter o seguinte conteúdo

mínimo obrigatório:

I - estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;

II - atividades práticas supervisionadas;

III - atividades simuladas;

IV - estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a

supervisão docente, para elaboração de monografia ou trabalho ou projeto de graduação;

V - seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas atuais;

VI – atividade de pesquisa individual orientada, relativa ao trabalho de conclusão do

curso de graduação.

Art. 4º O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado será definido,

semestralmente, pelo Conselho Departamental.

Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada

atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de

avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação

acadêmica do educando.

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107

Art. 5º A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve levar em conta as

mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sociocultural em que o curso é

ministrado.

Art. 6º A definição do conteúdo curricular do estágio supervisionado é da competência

do Conselho Departamental, ouvido o Departamento envolvido.

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO

Art. 7º São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do

estágio supervisionado:

I - Departamentos; e

II - Conselho Departamental.

Parágrafo único. A competência e o funcionamento dos demais órgãos envolvidos nas

atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade Gama e Souza.

CAPÍTULO IV

DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 8º São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento, todos os alunos de

cada curso de graduação da Faculdade Gama e Souza.

Art. 9º Cabe ao estagiário:

I - participar de projetos de pesquisa, programas de extensão, trabalhos simulados ou

execução de tarefas em situações reais de trabalho;

II - realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor designado;

III - submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de

seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional;

IV - autoavaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho;

V - apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob supervisão

profissional-docente; e

VI - realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades

programadas.

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CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 10. O processo de avaliação do estagiário será global e terminal em cada período

letivo.

Parágrafo único. O estagiário somente pode ser promovido ao estágio supervisionado

seguinte se tiver sido promovido, na mesma atividade, no semestre letivo anterior.

Art. 11. O processo de avaliação de desempenho obedecerá às normas gerais,

estabelecidas no Regimento da Faculdade Gama e Souza, sendo considerado aprovado o

aluno que:

I - obtiver conceito A (ACEITO); e

II - tiver conseguido frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das

atividades programadas.

Parágrafo único. O conceito A é concedido ao acadêmico com avaliação global, no

semestre, igual ou superior a sete.

CAPÍTULO VI

DAS ATIVIDADES EXTERNAS

Art. 12. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas em

organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios laboratórios da Faculdade Gama e Souza.

Art. 13. Cada Departamento terá um órgão responsável pelo planejamento, execução e

avaliação do estágio, realizado em organizações externas, emitindo parecer para o

credenciamento desses serviços ou organizações.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 14. Este regulamento somente pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta do

Conselho Departamental.

Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso serão disciplinadas pelo

Departamento do curso respectivo.

Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho

Departamental da Faculdade Gama e Souza.

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ANEXO G - Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de

curso, integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no âmbito da

Faculdade Gama e Souza.

Art. 2º O trabalho de conclusão de curso – TCC, elaborado sob a forma de monografia,

relatando uma pesquisa individual orientada por um docente da Faculdade, abrangendo

qualquer ramo afim à área de Sistema de Informação, objetiva propiciar aos alunos do curso:

I - a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirida;

II - o aprofundamento temático;

III - o estímulo à produção científica e à consulta de bibliografia especializada;

IV - o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica científica.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Art. 3º Compete às Coordenações de cursos:

I - designar os professores orientadores;

II - analisar, em grua de recurso, as decisões e avaliações dos professores orientadores;

III - tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao

efetivo cumprimento deste regulamento.

Parágrafo único. Das decisões das Coordenações de cursos cabe recurso em última

instância, ao Colegiado da Faculdade.

Art. 4º Às Coordenações de Cursos podem convocar, se necessárias, reuniões com os

professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este regulamento.

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CAPÍTULO III

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor

da instituição, lotada em qualquer Coordenação.

Parágrafo único. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de

parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista no

plano de carreira docente.

Art. 6º O professor orientador é escolhido, livremente, pelo aluno, que deverá

considerar, nessa escolha, os prazos estabelecidos neste regulamento para entrega do projeto

de monografia.

Art. 7º Ocorrendo a hipótese do aluno não encontrar nenhum professor que se disponha

a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo Coordenador do

Curso.

Art. 8º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por ano.

Art. 9º A troca de professor orientador só é permitida quando outro docente assumir

formalmente a orientação, após a anuência expressa do professor substituído e aprovação do

Coordenador do Curso.

Parágrafo único. É da competência do Coordenador do Curso a solução de casos

especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão pelo Colegiado da

Faculdade.

Art. 10. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

II - atender, semanalmente, os alunos orientandos em horário previamente fixado;

III - entregar, semanalmente, os formulários de frequência e avaliação devidamente

preenchidos e assinados;

IV - avaliar os relatórios parciais entregues pelos orientandos, ao término da primeira

etapa do TCC, atribuindo-lhes as respectivas notas;

V - participar das defesas para as quais estiver designado, em especial as de seus

orientandos;

VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de

avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa;

VII - cumprir e fazer cumprir este regulamento.

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Art. 11. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o

que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas

definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

CAPÍTULO IV

DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC, todo aquele regularmente

matriculado em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos;

Art. 13. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres

específicos:

I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu

orientador;

II - manter contatos, no mínimo, quinzenais, com o professor orientador, para discussão

e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;

III - cumprir o calendário divulgado pela coordenadoria do curso para entrega de

projetos, relatórios parciais e monografia;

IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa do TCC, relatório parcial sobre

as atividades desenvolvidas no período, em duas vias;

V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente regulamento e

as instruções do seu orientador;

VI - entregar ao coordenador do curso, ao término da segunda etapa do TCC, cinco

cópias de sua monografia, devidamente assinadas e visadas pelo orientador, e cópia do

arquivo em mídia digital, quando digitada em computador;

VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa da

versão final de sua monografia;

VIII - cumprir e fazer cumprir este regulamento.

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CAPÍTULO V

DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois

semestres subsequentes, a saber:

I - a elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de monografia ao

coordenador do curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo

orientador responsável;

II - a segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação da monografia e a sua

defesa perante banca examinadora.

CAPÍTULO VI

DO PROJETO DE MONOGRAFIA

Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este

regulamento e com as orientações do seu professor orientador.

Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas.

Art. 16. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:

I - apresentação;

II - objeto;

III - objetivos;

IV - justificativa;

V - revisão bibliográfica;

VI - metodologia;

VII - cronograma;

VIII - levantamento bibliográfico inicial;

IX - instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).

Art. 17. O projeto de monografia deve ser entregue ao Coordenador de Curso em duas

vias, assinadas pelo aluno e visadas pelo orientador responsável, até o final do período de

matrícula regular.

§ 1º Cabe, ao Coordenador de Curso, assistido pelos professores orientadores, a

avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos.

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§ 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de, até cinco dias, para

que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de Curso

antes do término do período. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua

matrícula na disciplina definitivamente cancelada.

§ 3º Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do

Curso, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador e enviado ao professor

orientador.

Art. 18. Para aprovação do projeto de monografia deve ser levado em consideração a

existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em processo idêntico.

Art. 19. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante

a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a trinta dias, contados da data de

início do período letivo;

II - haver aprovação do professor orientador;

III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a

concordância expressa de outro docente em substituí-lo;

IV - haver a aprovação do Coordenador do Curso.

Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do

projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.

CAPÍTULO VII

DO RELATÓRIO PARCIAL

Art. 20. O relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC deve conter informações

detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados nessa primeira fase.

§ 1º Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couberem, os mesmos critérios,

notas e conceitos utilizados para avaliação das demais disciplinas.

§ 2º O aluno que tiver seu relatório parcial reprovado deve refazê-lo, mantendo- se ou

não, a seu critério, o mesmo tema.

§ 3º Havendo a manutenção do tema, a substituição do orientador depende da sua

expressa concordância e da aceitação da orientação por outro docente da área específica.

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CAPÍTULO VIII

DA MONOGRAFIA

Art. 21. A estrutura da monografia compõe-se de:

I - folha de rosto;

II - folha de aprovação;

III - sumário;

IV - introdução;

V - desenvolvimento;

VI - considerações finais (ou conclusão);

VII - referências bibliográficas (ou bibliografia);

VIII - anexos (quando for o caso).

Art. 22. A monografia deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos:

I - datilografada ou impressa em espaço dois, em papel branco tamanho A4;

II - a soma das margens inferior e superior não pode ultrapassar seis centímetros;

III - a soma das margens laterais não pode ultrapassar cinco centímetros;

IV - encadernado em brochura ou espiral;

V - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no

mínimo, quarenta e, no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito.

Parágrafo único. Monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido no

inciso V deste artigo são consideradas excepcionais e necessitam, para apresentação, de

aprovação do Coordenador do Curso.

CAPÍTULO IX

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 23. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante Banca

Examinadora, composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros,

mediante indicação do Coordenador do Curso.

§ 1º Pode fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores

de outras Coordenações com interesse na área de abrangência da pesquisa.

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§ 2º Quando da designação da Banca Examinadora, deve, também, ser indicado um

membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares, em caso de impedimento.

Art. 24. A Comissão Examinadora somente pode executar seus trabalhos com os três

membros presentes.

§ 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora,

deve ser comunicado, por escrito, a chefia da Coordenação.

§ 2º Não havendo comparecimento dos três membros da Banca Examinadora, deve ser

marcada nova data para defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no

parágrafo anterior.

Art. 25. Todos os professores da Faculdade podem ser convocados para participarem

das Bancas Examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do

Coordenador do Curso.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível ser mantida a equidade no número de

indicações de cada professor, para compor as Bancas Examinadoras, procurando, ainda,

evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a dez Comissões

Examinadoras.

CAPÍTULO X

DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 26. As sessões de defesa das monografias são públicas.

Parágrafo único. Não é permitido, aos membros das Bancas Examinadoras tornarem

público os conteúdos das monografias, antes de suas defesas.

Art. 27. O Coordenador do Curso deve elaborar calendário fixando prazos para entrega

das monografias, designação das Bancas Examinadoras e realização das defesas.

§ 1º Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser

avaliada pelo Coordenador do Curso.

§ 2º Não é permitido um segundo atraso, significando esse a reprovação na respectiva

disciplina.

Art. 28. Após a data limite para entrega das cópias finais das monografias, o

Coordenador do Curso divulga a composição das Bancas Examinadoras, os horários e as salas

destinadas as suas defesas.

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Art. 29. Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação, têm

o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias.

Art. 30. Na defesa, o aluno tem até 30 minutos para apresentar seu trabalho e cada

componente da Banca Examinadora até dez minutos para fazer sua arguição, dispondo o

discente, ainda, de outros dez minutos para responder a cada um dos examinadores.

Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição,

obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o

conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.

§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o

professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.

§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Comissão Examinadora.

§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média

aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e não

receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.

Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule

aspectos de sua monografia.

§ 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e aceitando-a o aluno,

atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina.

§ 2º O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, sessenta dias, a

contar da data da aceitação da reformulação pelo aluno.

§ 3º Entregues as novas cópias da monografia com as alterações realizadas, reuni-se

novamente a Banca Examinadora, devendo, então, proceder à avaliação, na forma prevista no

artigo anterior, inexistindo, nova defesa oral.

Art. 33. A Comissão Examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se

aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações.

Parágrafo único. Nessa situação atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina, ficando

a defesa marcada para até sessenta dias após, contado da devolução da monografia ao aluno,

feita essa mediante protocolo.

Art. 34. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca Examinadora, deve

ser registrada em ata, e, em caso de aprovação, na cópia da monografia que é destinada à

biblioteca.

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Art. 35. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para defesa

oral, sem motivos justificados, está automaticamente reprovado na respectiva disciplina.

Art. 36. Não há recuperação de nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos

casos em que houver definitiva.

§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema da

monografia e com o mesmo orientador.

§ 2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para

elaboração do TCC, desde a primeira etapa.

Art. 37. Ao aluno, cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou

de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no mesmo ano da reprovação.

CAPÍTULO XI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 38. Este regulamento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos membros do

Conselho da Faculdade, competindo a este dirimir dúvidas referentes à interpretação deste

regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se

fizerem necessários.

CAPÍTULO XII

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 39. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo colegiado

competente.

Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário.

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ANEXO H - Plano de Carreira do Pessoal Docente da Faculdade Gama

PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE

DA POLÍTICA DE PESSOAL

DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS

Artigo 1º – O Plano de Carreira Docente é um dos instrumentos da política de Recursos

Humanos da FACULDADE GAMA E SOUZA.

Artigo 2º – Os órgãos ou setores envolvidos no processamento da Carreira Docente são: a

Mantenedora, a Diretoria Geral, as Coordenações de Cursos, e a Comissão do Pessoal

Docente.

DA COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA

Artigo 3º – Aos órgãos responsáveis pela Carreira Docente compete:

a) Mantenedora – Admitir ou promover os docentes na forma da legislação vigente e deste

Plano de Carreira, e de acordo com seus princípios e filosofia;

b) Diretoria – Analisar as propostas e emitir parecer sobre admissão, promoção ou dispensa de

docente, obedecidos os critérios estabelecidos pelos Colegiados, Coordenações de Cursos e

Comissão do Pessoal Docente, bem como encaminhar à Mantenedora a lista dos que devem

ser admitidos ou promovidos;

c) Coordenações de Cursos – Propor o regime de trabalho para admissão dos docentes ou sua

promoção, fixar critérios para as mesmas, e solicitar a dispensa de professores;

d) Comissão do Pessoal Docente – Composta de 05 docentes eleitos pelos professores em

efetivo exercício de suas funções na FACULDADE GAMA E SOUZA com mandato de dois

anos, tem a função de acompanhar a execução deste Plano de Carreira, avaliar a indicação de

dispensa de professores e ainda indicar e registrar participações dos docentes em programas

de pós-graduação, cursos e eventos de interesse da categoria e da FACULDADE GAMA E

SOUZA.

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DA CARREIRA DO CORPO DOCENTE

DAS ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE

Artigo 4º - Considera-se Docente, para efeitos deste Plano de Carreira, o profissional que, de

acordo com suas qualificações e titulação, ministra aulas nos Cursos Superiores de Graduação

e Superiores de Tecnologia, respeitando ao que preceitua o Regimento Geral da Instituição,

cumprindo os programas das disciplinas e o calendário escolar aprovado em Conselho

Superior (Congregação).

Artigo 5º – São consideradas atividades docentes de nível superior:

I) as pertinentes ao ensino, à iniciação científica e à extensão que visem à aprendizagem, à

produção do conhecimento e à transmissão da cultura;

II) as inerentes ao exercício de cargos e funções de Diretoria, Pesquisa e Coordenação de

Ensino, quando o seu ocupante também desenvolver atividades de magistério em sala de aula.

DAS CATEGORIAS DOCENTES E VAGAS

Artigo 6º - As categorias da carreira docente são as seguintes:

2 -A) PROFESSOR AUXILIAR

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de, no mínimo, 360 horas.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 3 anos após a graduação.

2 -B) PROFESSOR ASSISTENTE

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,

reconhecido pela CAPES.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 6 anos após a graduação e 6 anos de

efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.

2 -C) PROFESSOR ADJUNTO

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,

devidamente reconhecido pela CAPES.

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Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 12 anos após a graduação; 12 anos

de efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de um livro na área

em que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que

leciona, e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3

anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.

2 -D) PROFESSOR TITULAR

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Doutorado

ou Livre Docência, devidamente credenciado.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 18 anos após a graduação; 18 anos de

efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de 2 livros na área em

que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que

leciona, e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3

anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.

Parágrafo Único – Cada Categoria da Carreira Docente possui níveis I, II e III. A

promoção de um nível para outro, dentro da mesma Categoria, dar-se-á após o cumprimento

de um interstício de dois anos.

Artigo 7º - Os ocupantes dos cargos da carreira docente poderão encontrar-se em função de

ensino, iniciação científica e/ou extensão, de forma isolada ou cumulativa.

Artigo 8º - O Quadro a seguir indicará o percentual de vagas, por categoria, em relação ao

número total de professores na Instituição:

CATEGORIA

PERCENTUAL DE VAGAS

Professor Titular 10%

Professor Adjunto 20%

Professor Assistente 30%

Professor Auxiliar 40%

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121

DO AFASTAMENTO TEMPORÁRIO

Artigo 9º - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado, com ou sem

remuneração, ouvido o Coordenador do Curso e a Comissão do Pessoal Docente, mediante

aprovação da Direção Geral e da Mantenedora, para:

aperfeiçoamento em Instituições Nacionais ou Estrangeiras;

prestar colaboração temporária a outra Instituição de Ensino Superior ou de Pesquisa;

participar de Congresso ou Reunião relacionados com sua atividade de Ensino, Pesquisa

ou Direção Acadêmica.

Artigo 10 - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado com

remuneração, por até 10 dias anualmente, consecutivos ou não, para participar de cursos,

seminários ou congressos que, comprovadamente, contribuam com o seu aprimoramento

acadêmico.

Parágrafo Único – Esta licença não poderá, em nenhuma hipótese, prejudicar o

planejamento didático-pedagógico da(s) disciplina(s) por ele ministrada(s).

DA ADMISSÃO OU INGRESSO E DA PROMOÇÃO

Artigo 11º - O ingresso ou admissão no Corpo Docente da FACULDADE GAMA E SOUZA

far-se-á na categoria de Professor Auxiliar, obedecido as seguintes condições:

a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do

Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela

Mantenedora;

b) ser portador do diploma de Especialização Lato Sensu;

c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em

disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ou

afins.

Artigo 12 – O ocupante do Quadro de Carreira Docente estará habilitado à promoção para as

Categorias abaixo quando preencher os seguintes requisitos:

I) PROFESSOR TITULAR:

a) ter sido aprovado em processo seletivo, estabelecido pela Comissão do Pessoal Docente,

homologado pela Direção Geral e pela Mantenedora;

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b) ser portador do diploma de Doutor ou Livre Docente, obtido em curso nacional

devidamente credenciado ou em programas estrangeiros convalidados na forma da Lei e, na

ausência destes, pertencer ao quadro da FACULDADE GAMA E SOUZA e ter permanecido

no mínimo seis anos na categoria Professor Adjunto, e dezoito anos de efetivo serviço

prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;

c) ter publicado dois livros na área em que leciona, ter publicado dois trabalhos de pesquisa de

real valor na área em que leciona e pelo menos três materiais didáticos e/ou científicos nos

últimos 3 anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.

II – PROFESSOR ADJUNTO

a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do

Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela

Mantenedora;

b) ser portador do diploma de Mestre;

c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em

disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA e ter

permanecido no mínimo seis anos na categoria Professor Assistente, e doze anos de efetivo

serviço prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;

d) ter publicado um livro na área em que leciona e dois trabalhos de pesquisa de real valor na

área em que leciona, e pelo menos 3 materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos,

sendo um destes no últimos doze meses.

III – PROFESSOR ASSISTENTE

a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do

Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela

Mantenedora;

b) ser portador do diploma de Mestrado;

c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em

disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ter

permanecido no mínimo seis anos na categoria Professor Auxiliar e seis anos de efetivo

serviço prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;

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d) ter publicado um trabalho de pesquisa de real valor na área em que leciona, e pelo menos 3

materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos, sendo no mínimo um destes nos

últimos doze meses.

§1º – O acesso e a promoção dependem da existência de vagas no Quadro de Carreira

Docente.

§2º – Considera-se como material didático e/ou científico: apostilas, livros, capítulos de

livros, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos, resumos

publicados em anais de eventos, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções

técnicas relevantes, marcas, patentes, produções artísticas e culturais, conforme orientação do

Ministério da Educação.

Artigo 13 - O processo de promoção será realizado pela Comissão do Pessoal Docente que,

respeitando o número de vagas em cada categoria profissional, no início de cada ano estudará

as condições de crescimento na carreira dos docentes.

Parágrafo Único - As promoções serão efetivadas no mês de abril de cada ano.

Artigo 14 – A Promoção por Merecimento (movimentação vertical) obedecerá as seguintes

condições:

A) O professor deverá apresentar, até 31 de dezembro de cada ano, a documentação

comprobatória de suas qualificações, titulação e/ou atividades que permitam o acesso à

Categoria Profissional superior, de acordo com o Artigo 12 deste Plano de Carreira.

B) Nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano a Comissão do Pessoal Docente estudará a

documentação apresentada pelos professores, atribuindo os pontos de acordo com a Tabela

de Pontos para a Carreira Docente (anexo) e respeitando o percentual de vagas estabelecido

no Artigo 8º deste Plano de Carreira, procederá a indicação daqueles que, por merecimento,

deverão ser enquadrados em Categoria Profissional Superior, no nível I. Havendo empate,

como critério de desempate, dar-se-á preferência ao professor que obtiver mais pontos

no campo definido pela Tabela de Pontos como “Escolaridade/Titulação. Em caso de

novo empate, dar-se-á preferência àquele que apresentou há mais tempo a

documentação que o qualificou à promoção.

Artigo 15 – A Promoção por Antiguidade (movimentação horizontal) obedecerá as seguintes

condições:

A) O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser promovido até o nível III da

Categoria Profissional em que estiver enquadrado, de acordo com o tempo de dedicação à

Faculdade Gama e Souza e na Categoria Profissional.

B) A Promoção por Antiguidade será automática, na medida em que o professor completar 2

(dois) anos de dedicação à Faculdade Gama e Souza, enquadrado na mesma Categoria

Profissional e no mesmo nível de evolução horizontal. Respeitados essas condições, o

professor será automaticamente enquadrado no nível superior de sua Categoria Profissional,

até o nível III.

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C) Neste tipo de promoção não haverá critério de desempate, uma vez que as vagas são

previstas para a Categoria Profissional, independente do nível de evolução horizontal.

Artigo 16 – A Comissão do Pessoal Docente reunir-se-á no mês de março de cada ano letivo,

e/ou quando se fizer necessário, para os fins competentes de progressão ou avaliação de

docentes.

Parágrafo Único – Em casos de urgência, em que a oportunidade da decisão não possa ser

postergada, o Presidente da Comissão do Pessoal Docente decidirá em despacho

fundamentado ad referendum da Comissão.

DO APRIMORAMENTO ACADÊMICO

Artigo 17 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um Adicional de

Aprimoramento Acadêmico, calculado sobre o valor correspondente as aulas que ministra, de

acordo com a titulação, nos seguintes percentuais:

Especialista: 5%

Mestre: 10%

Doutor: 15%

DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO

Artigo 18 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um adicional

correspondente a 1% por cada ano de serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Artigo 19 – Os integrantes da Carreira Docente serão avaliados a cada ano de efetivo

exercício do magistério.

Artigo 20 – A Diretoria, as Coordenações de Cursos e a Comissão do Pessoal Docente

estabelecerão mecanismos, critérios e normas de avaliação do pessoal docente em

Regulamento próprio.

Artigo 21 - A cada semestre o professor apresentará ao Coordenador de Curso o seu plano de

curso, conforme modelo padronizado pela Instituição. O documento conterá, além do plano de

curso e planos de aula, a proposta de desenvolvimento pessoal e profissional para o semestre.

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Esse plano será discutido entre cada professor e seu respectivo Coordenador, que é

responsável pela sua aprovação e supervisão.

Parágrafo Único - A Avaliação de Desempenho será realizada no final de cada semestre,

e terá como referência o Plano de Curso.

Artigo 22 - Cada professor apresentará ao coordenador o formulário padronizado,

devidamente preenchido, com o Plano de Curso para o próximo semestre e terá com ele uma

entrevista de avaliação. Nessa entrevista, será revisto o trabalho do semestre anterior,

discutido e aprovado, como também o Plano de Curso para o semestre subsequente. Esse

plano deverá conter as metas e condições relacionadas com o desenvolvimento pessoal e

profissional do professor, inclusive incentivos.

DO REGIME DE TRABALHO

Artigo 23 – O Professor integrante da Carreira Docente ficará sujeito, preferencialmente, a um

dos seguintes regimes de trabalho semanal, nos termos da Legislação Trabalhista:

Professor em Horário Especial (12 horas/aula)

Professor de Tempo Parcial (20 horas/aula)

Professor de Tempo Integral (40 horas/aula)

Parágrafo Único - O número de horas/aula de trabalho semanal do professor será proposto

pelo Coordenador do Curso, com justificativa e indicação, no plano anual ou semestral de

trabalho.

Artigo 24 – As Coordenações de Cursos e a Direção Geral, face às peculiaridades,

necessidades e características de cada disciplina a ser ministrada ou atividade a ser

desempenhada, sugerirão a contratação de docentes em tempo integral ou parcial.

Parágrafo Único – Cuidar-se-á sempre para que no mínimo um quinto do pessoal docente

em atividades acadêmicas possua tempo integral.

DA REMUNERAÇÃO

Artigo 25 - A remuneração dos professores tem como parâmetros básicos:

a) o piso definido pelo Acordo Coletivo de Trabalho;

b) a tabela salarial da Faculdade Gama e Souza, que será divulgada anualmente, ou

em um período mais curto, pela Direção Geral.

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Artigo 26 - A remuneração dos professores obedecerá à tabela a seguir. A variação salarial

será em função da Categoria Profissional e seus respectivos níveis e é revisada anualmente, no

mês de abril:

CATEGORIA

PROFISSIONAL

TITULAÇÃO

MÍNIMA

SALÁRIO

NÍVEL I NÍVEL II NÍVEL III

Professor Auxiliar Especialista 31,45 31,53 31,61

Professor Assistente Mestre 34,02 34,10 34,19

Professor Adjunto Doutor 36,61 36,70 36,79

Professor Titular Doutor 39,24 39,34 39,44

DA SUBSTITUIÇÃO E SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Artigo 27 – Haverá substituições de docentes nas formas previstas em Lei, de forma

temporária ou permanente, obedecendo-se sempre à legislação específica.

Artigo 28 – Para substituir professores realizando programas de pós-graduação, cursos de

qualificação ou aperfeiçoamento profissional, a FACULDADE GAMA E SOUZA contratará

docentes em caráter temporário conforme legislação trabalhista.

Artigo 29 – As substituições de caráter permanente serão realizadas, além da observância da

legislação em vigor, mediante processo seletivo.

Parágrafo Primeiro – Todo e qualquer docente admitido para substituir em caráter

permanente, outro professor dispensado, será posicionado no início da carreira, ou seja,

Professor Auxiliar I.

Artigo 30 – A Mantenedora, em caráter excepcional, contratará Professores Visitantes, não

pertencentes ao Quadro de Docentes da Instituição, para exercer suas atividades por prazo

determinado, obedecida a legislação de regência e por sugestão dos Colegiados,

Coordenações de Cursos e da Comissão de Pessoal Docente.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 31 – A FACULDADE GAMA E SOUZA, por meio da Direção Geral com aprovação

da Mantenedora, avaliando a indicação das Coordenações de Cursos, poderá permitir a

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participação dos docentes em cursos de pós-graduação, especialização e aperfeiçoamento,

bem como em atividades e eventos de caráter científico de interesse da categoria e da

Instituição.

Artigo 32 – A Mantenedora, seguindo normas próprias, estabelecidas pela Direção Geral,

pelas Coordenações de Cursos e pela Comissão de Pessoal Docente, deve elaborar,

anualmente, o Plano de Capacitação do Docente, parte integrante do programa de formação

continuada do professor.

Artigo 33 – O enquadramento dos docentes previsto neste Plano será realizado de forma a que

todos os professores tenham condições de igualdade, respeitadas as diferenças decorrentes das

condições de ingresso, titulação e regime de trabalho.

Artigo 34 – A Mantenedora distribuirá ao docente, no momento de seu ingresso na Faculdade

Gama e Souza, um exemplar do presente Plano de Carreira para conhecimento.

Artigo 35 - Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua homologação pela

Delegacia Regional do Trabalho e publicação em Diário Oficial da União.

Artigo 36 – Os casos omissos neste Plano serão dirimidos pela Diretoria, no âmbito de sua

competência, e submetidos a aprovação da Mantenedora.

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TABELA DE PONTOS NA CARREIRA DOCENTE (ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)

ATIVIDADES PONTUADAS Nº

PONTOS

SIM/

NÃO

ESCOLARIDADE/TITULAÇÃO Curso de Aperfeiçoamento de até 100 horas ......................................................

Curso de Aperfeiçoamento Superior a 100 horas ............................................... Curso de Extensão Universitária de até 100 horas ............................................. Curso de Extensão Superior a 100 horas ........................................................... Novo Curso de Graduação ou Superior de Tecnologia ...................................... Pós-Graduação ................................................................................................... Pós-Graduação Lato Sensu sem aderência à Graduação ................................. Pós-Graduação Lato Sensu com aderência à Graduação ................................

Mestrado sem aderência à Graduação reconhecido pela CAPES ..................... Mestrado com aderência à Graduação reconhecido pela CAPES .....................

Doutorado reconhecido pela CAPES ..................................................................

0,5

1 0,5 1 2

2,5 4 5 7 8

10

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E/OU CIENTÍFICO

Apostila publicada ............................................................................................... Capítulo de livro publicado .................................................................................. Livro publicado .................................................................................................... Artigo publicado em periódico especializado internacional ................................. Artigo publicado em periódico especializado ..................................................... Texto completo em anais de eventos ..................................................................

Resumo publicado em anais de eventos ............................................................. Propriedade intelectual depositada ou registrada ...............................................

Produções Técnicas relevantes .......................................................................... Produções artísticas e culturais ..........................................................................

1,5 2 4

3 2 2

1,5 2 2 2

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Experiência no magistério (por cada 3 anos de experiência) .............................

Experiência no magistério superior (por cada 2 anos de experiência)................ Exercício de cargo de relevância na área acadêmica (por cada 2 anos)............ Experiência profissional na área em que leciona (por cada 2 anos) .................. Exercício de cargo de relevância na área em que leciona (por cada 2 anos) ....

0,5 0,5 0,5

0,5 0,5

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS: _______________

AVALIADO: ________________________________

AVALIADOR: _______________________________

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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA Rua Leopoldina Rego, 502 – Olaria – Rio de Janeiro/RJ

FACULDADE GAMA E SOUZA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOCENTE (ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)

AVALIADO: ___________________________________________

AVALIADOR: _____________________________________________

1. O professor apresentou o Plano de Curso para o semestre letivo?

_________________________________________________________

2. O Plano de Curso apresentado foi discutido e aprovado pela Coordenação do Curso?

3. Avaliação sobre a execução do Plano de Curso do semestre letivo anterior:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_____________________

4. Total de pontos obtidos com a documentação apresentada:

5. Avaliação Geral do desempenho do docente:

___________________________________________________________________________

__________________________________________-

______________________________________________________

6. Observações:

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___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___

Data da Avaliação: ______/________________/_______

Avaliador: _______________________________________________

Avaliado: ________________________________________________