Atps de Contabilidade Para Postar
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SOBRADINHO- 2013
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA
Trabalho de Contabilidade Intermediaria apresentado no
curso de Administração, na Universidade Anhanguera-
UNIDERP, Campus Sobradinho.
Orientador: Professor: Ademar Luis
SOBRADINHO, DF 2013
SUMARIO
1.INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------
04
1.1BALANCETE---------------------------------------------------------------------------05
1.2LUCROS APURADO------------------------------------------------------------------06
2. RESENHA--------------------------------------------------------------------------------07
2.1CONTABILIDADES DESCRITAS--------------------------------------------------08
2.2CONTAS RETIFICADORAS DO PASSIVO--------------------------------------09
3. DISSERTAÇÃO-------------------------------------------------------------------------10
3.1EXAUSTÃO, AMORTIZAÇÃO, DEPRECIAÇÃO------------------------------11
3.2LIVROS RAZÃO-----------------------------------------------------------------------12
3.3CALCULOS TRABALHISTAS------------------------------------------------------13
4.FOLHA DE PAGAMENTO------------------------------------------------------------14
4.1FRAUDES FINANCEIRAS-----------------------------------------------------------15
4.2 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS----------------------------------------------16
04
INTRODUÇÃO
Recebemos um desafio de construir conceitos contábeis, estudo e pesquisa dos
principais assuntos aplicados a contabilidade Intermediaria, tais como despesas, custos, folha
de pagamento, entre outros. Como atuar como analista em caso de fraude, com isso montar e
analisar casos reais apresentado neste trabalho.
A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões.
Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente,
registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios de comunicados, que contribuem
sobremaneira para tomada de decisões.
Ouvimos empresários que criticam a carga tributaria e os encargos sociais a que estão
sujeitos, a falta de recursos, os juros altos, são fatores esses que, sem duvida, contribuem para
debitar suas empresas.
Entretanto, aprofundando nas investigações, constatamos que muitas vezes a Célula
Cancerosa não reside nos objetivos dessas criticas, mas na má gerencia, nas decisões tomadas
sem o respaldo de dados confiáveis.
Vivemos um momento em que aplicar os recursos escassos disponíveis com a máxima
eficiência tornou-se, dadas às dificuldades econômicas uma tarefa nada fácil.
Dada à complexidade crescente dessa tarefa, a experiência e o feeling do
administrador não são mais fatores decisivos no quadro atual; exige-se um elenco de
informações reais, que norteiem suas decisões.
Evidentemente, o processo decisório decorrente das informações apuradas pela
contabilidade não se restringe apenas aos administradores e gerentes da empresa, dentro de
seus limites, mas também a outros segmentos, exteriores a ela, como:
Investidores: Expor meio dos relatórios contábeis que se identifica a situação
econômica- financeira da empresa; dessa forma, tem às mãos o elemento necessário para
dedicar sobre as melhores alternativas de investimentos.
Fornecedores de bens e serviços a credito: usam os relatórios para analisar capacidade
de pagamento da empresa compradora.
Governo: usa os relatórios não só com a finalidade de dados estatísticos, mais sim no
sentido de melhor redimensionar a economia por intermédio do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística do IBGE.
05
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO COMPANHIA BETA
Contas Débito Crédito Devedor Credor
Receitas de Serviços 477.000 477.000
Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) 57.000 57.000
Fornecedores (Curto Prazo) 90.000 90.000
Duplicatas a Receber (Curto Prazo) 180.000 180.000
Veículos 45.000 45.000
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
33.000 33.000
Despesas com Vendas 27.000 27.000
Duplicatas a pagar (Curto Prazo) 54.000 54.000
Empréstimos (Longo Prazo) 45.000 45.000
Reserva de Lucros 60.000 60.000
Despesas de Depreciação 37.500 37.500
Despesas com Salários 189.000 189.000
Despesas com Impostos 52.500 52.500
Capital Social 294.000 294.000
Dividendos a Pagar (Curto Prazo) 6.000 6.000
Móveis e Utensílios 285.000 285.000
Equipamentos 270.000 270.000
Disponível 30.000 30.000
Total 1116.000 1116.000 1116.000 1116.000
06
Lucro Apurado:
Baseado no Balancete de Verificação chegamos ao lucro apurado pela companhia
Beta, antes do Imposto de Renda e da contribuição social sobre o lucro, foi:
R$ 951,00 mil reais no exercício de 2010.
Baseado no Balancete de Verificação chegou ao total do Ativo Circulante em 31/12/2010 o
total de R$907, 500 reais.
07
RESENHA
Com base nas pesquisas verificamos que o regime de caixa é o oposto do regime de
competência. A principal diferença entre as duas bases de contabilidade está em quando optar
por gravar uma transação. Regime de caixa só registra transações quando o caixa e
equivalentes de caixa são recebidos ou pagos. Por outro lado, a contabilidade pelo regime de
competência registra a maioria das transações nos tempos de sua ocorrência.
As duas são as bases contábeis mais populares, embora regime de competência seja
mais vantajoso e, portanto, mais popular do que seu principal concorrente, porque produz
mais precisas, demonstrações financeiras que constituem melhores representações de
circunstâncias reais. Neste critério de avaliação, analisa-se o real desempenho da empresa,
considerando as operações de venda com os referentes custos para sua realização neste caso,
avaliam-se os custos reais envolvidos no negócio, independentemente que tenham ocorrido
recebimentos ou pagamentos, nesta conta, são levados em consideração somente os valores
efetivamente contratados quando da compra e da venda das unidades negociadas.
Portanto não avalie sua empresa pela simples percepção da falta ou sobra de dinheiro no
caixa é necessário montar um demonstrativo de resultados no período para verificar
tecnicamente se ocorreu lucro ou prejuízo, também é necessário montar um demonstrativo do
fluxo de caixa deste mesmo período para verificar a sobra ou falta de dinheiro.
Já no regime de caixa analisa-se o fluxo de caixa no período, ou seja, as entradas e
saídas de dinheiro com seus respectivos saldos diário, sendo que, sobra de dinheiro em caixa
não é sinônimo da obtenção de lucro. Exemplo disso tem a venda à vista de itens comprados a
prazo, venda de itens disponíveis em estoque e que já tenham sido pagos em períodos
anteriores recebimentos em datas inferiores aos pagamentos, entrada de dinheiro originada em
outras fontes como a venda de um bem imobilizado.
Os dois demonstrativos devem ser elaborados periodicamente, sendo que, cada qual
lhe apresentará um resultado específico aquele que demonstra o resultado através do lucro ou
prejuízo, demonstra o seu desempenho pelo regime de competência, e, aquele que demonstra
o resultado através do saldo em caixa, demonstra o seu desempenho pelo regime de caixa.
08
CONTABILIDADE DESCRITA
Considerando que:
A Companhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incêndio para sua
Fábrica, com prazo de cobertura de três anos e vigência imediata. O prêmio foi de
R$ 27.000,00, pago em 3 parcelas iguais mensais, sem juros, sendo a última paga em
01/11/2010.
Com base nas informações citadas, e de acordo com o Regime de Competência, a
Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no
exercício findo em 31/12/2010, o total de R$3.750,00
O que corre é que no Ano de 2010, foram apropriadas despesas com seguros, referente
a 05 meses, entre agosto de 2010 a dezembro 2010. Como o seguro anual é de R$ 9.000,00
obtivemos o seguro mensal a ser apropriado de R$ 750,00 Sendo assim, R$ 750,00 por cada
mês = R$ 3.750,00
Elaboração de operações
a) Pelo registro do seguro (em 01/08/2010).
b) Pagamento da primeira parcela (01/09/2010).
c) Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010).
Resposta:
A companhia Beta contratou o seguro em 01/08/210, então neste ano a despesa como seguro incorrida, foi de cinco meses, entre agosto a dezembro de 2010.por um valore de R$ 3.750,00 mensal.
O valor contratado pela empresa foi de R$ 27.000,00 com vigência de 3 anos portanto a despesa anual a ser apropriada é de R$9.000,00. Levando em consideração que o seguro custa R$ 9.000,00, a despesa mensal é R$ 3.750,00/mês.
09
CONTAS RETIFICADORAS DO PASSIVO
Em resposta a questão exposta na atividade, e que se refere à pergunta sobre a
existência de contas retificadoras no passivo, são uma das principais contas que compõem um
balancete patrimonial, essas contas são classificadas de forma por possuírem saldo devedor.
Segue alguns exemplos de contas retificadoras do passivo.
Amortização, que significa diminuir gradualmente até sua extinção,
Exaustão, que tem o significado de exaurir, ou seja, esgotar completamente, acabar,
cessar, dissipar, extinguir, e foi determinada legal da exaustão no artigo. 183,2º da lei
6.404/76.
*Depreciação normal; quanto corresponder a perda do valor dos direitos que tem por
objeto bens físicos sujeito a desgastes natural.
*Exaustão; quando corresponder a perda do valor decorrente de sua exploração, de
recursos minerais ou naturais.
*Amortização; quando corresponder a perda do valor do capital aplicado na aquisição
de direitos de propriedade industrial ou comercial com existência ou exercício de duração
limitada.
Redutora do passivo tem como característica do ativo por isso tem funções contrarias
do ativo, localizadas no lado direito do BL, sempre devem apresentar saldos negativos.
10
DISSERTAÇÃO
Mais conhecidas com contas redutoras, essas contas exercem um papel fundamental na
função contábil é baseado nela que as instituições conseguem atingir seu objetivo, ajudando a
ter um controle patrimonial com mais eficiência. Apesar de ficarem em grupos patrimonial
distintos, ou seja (Ativo ou Passivo)são providas de saldos negativas em relações as demais
contas do grupo.levando dessa forma um conta de natureza do (Ativo) terá natureza credor.
Isso faz compreender a necessidade do uso das contas em uma empresa, tendo em
vista que as mesmas corrigem os valores históricos, ajustando-o para expressar o provável
valor corrigido de realização.
11
Cálculos e contabilização da exaustão amortização e depreciação acumulada
Inicio das atividades-Janeiro de 2010
Custos apresentados em dezembro de 2010, não incluindo custos de depreciação,
amortização ou exaustão.
Material R$ 122.500,00
Mão de Obra R$1.190.000,00
Diversos R$ 269.640,00
Dados referentes ao ativo usados na mineração do ouro
Custo de aquisição de mina (Valor residual estimado).e a capacidade
estimada de jazidas é de 5 mil toneladas.
R$ 210.000,00
R$1.050,000, 00
Equipamento (valor residual estimado em R$21.000,00 ( vida útil
estimada: seis anos)
R$ 168.000,00
Benfeitorias (sem valor residual);vida útil estimada 15 anos) R$92.400,00
No ano de 2010 foram extraídas 400 toneladas (8%). 300 foram
vendidas
Aquisição da mina Exaustão R$ 1.050,000, 00
Capacidade 5mil Toneladas
Valor residual R$ 210.000,00
Exaustão contabilizada 1050.0000,00 * 8%
Total da Exaustão R$ 84.000,00
Equipamentos Depreciação R$ 168.000,00
Valor residual R$ 21.000,00
Vida útil 6 anos = 72 meses
Período Período Janeiro 2010 a dezembro 2010
Depreciação R$ 2.041,66/meses
Benfeitorias R$ 92.400,00
SEM VALOR RESIDUAL
Vida útil 15 anos= 180 meses
Valor da depreciação R$ 513,33
.
12
Contabilização do no livro razão
Classe devedora A receber PCLD Liquido %de PCLD
A 110, 000 550 109.450 0,50%
B 93, 000 930 92.070 1,00%
C 145, 000 4.350 140.650 3,00%
D 80, 000 8.000 72.0000 10%
Total 428, 000 13.830 414.170 3,34%
Classe devedora A receber PCLD Liquido %de PCLD
A 109.450 547 108.903 0,50%
B 92.070 Zero 92.070 0,00%
C 140.650 Zero Zero 3,00%
D 10.650 Zero Zero 10%
Total 352, 820 Zero 200.973 3,34%
13
CALCULOS TRABALHISTAS
Art. 189 da CLT Insalubridade: Serão consideradas atividades ou operações insalubres
aquelas por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a
agentes nocivos á saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
Art. 190 da CLT. O ministério do trabalho aprovará o quadro das atividades e
operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade,
os limites de tolerâncias aos agentes agressivos,meios de proteção e o tempo Maximo de
exposição do empregado. Art. 191. A eliminação ou a neutralização da insalubridade
ocorrerá:
I. Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância;
II. Com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que
diminuam á intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Caberá ás delegacias Regionais do trabalho, comprovada a insalubridade, notificar as
empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo.
Art. 192 da CLT. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites
de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional
respectivamente de 40%(Quarenta por cento), 20% (Vinte por cento)e 10%(dez por cento) do
salário mínimo da região, segundo se classifique nos graus Maximo médio e mínimo.
Periculosidade Art. 193 É considerada atividades ou operações perigosas, na forma
da regulamentação aprovada pelo ministério do trabalho e emprego, aquelas que , por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuando em virtude de exposição
permanente do trabalhador
Art. 194 da CLT. O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de
periculosidade cessará com a eliminação do risco á sua saúde ou integridade física, nos termos
desta seção e das normas expedidas pelo Ministério do trabalho.
1- Art. 59 da CLT- Horas extras. A duração normal do trabalho poderá ser
acrescida de horas suplementares, em número não excedente de duas (2), mediante acordo
escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.
2° Poderá ser dispensado os acréscimos de salário se, por força de acordo ou
convenção coletiva de trabalho.
14
FOLHA DE PAGAMENTO REFERENTE A MARÇO DE 2011
Funcionários Salário-base Salário Família Horas Extras AdicionalSalubridade
Adicional Periculosidade
000001 3.500,00 N 238,00 1.495,45 N000002 2.850,00 97,16 29,15000003 800,00 22,36 81,82000004 4.500,00 306,82 1.922,73 1.442,05000005 2.350,00 96,14000006 5.350,00000007 510,00 33,16 52,16
Pensão Alimentícia
Vale Transporte
Faltas INSS Salário Liquida
000001 N N 0 457,49 4.776,60000002 744,08 327,39 1.904,84000003 48,00 70,55 785,63000004 2.451,48 450,00 457,49 4.812,62000005 78,33 269,08 2.098,73000006 457,49 4.892,51000007 30,60 44,97 519,75
BASE DE CALCULO TABELA DIVULGADA PELA LEGISLAÇÃO
Salário Família
Horas Extras
Adicional Salubridade
Adicional Periculosidade
Pensão Alimentícia
Vale Transporte
Feriado 100%
Grau mínimo10%
Grau mínimo30%
25% 6%
Dia normal50%
Médio20%
INSS Maximo40%
11%
15
FRAUDE FINANCEIRA
A diretoria do banco Pan-americano praticou irregularidade nos balanços da
instituição de janeiro de 2006 até maio deste ano. O Valor apurou que, dentro do grupo Silvio
Santos, controlador do banco, a tese existente hoje é que a maquiagem nos balanços
promovida pela diretoria, ou parte dela, teve como objetivo fazer com que o banco
continuasse lucrativo, o que beneficiava os executivos. Até o momento, não foram
encontrados indícios de desvio de dinheiro, mas as investigações apenas começaram.
A origem de todos os problemas está na venda de carteiras de crédito do banco em
grandes volumes a outras instituições, com o objetivo de levantar dinheiro e continuar
emprestando, fazendo girar a bicicleta. Essas vendas e seus efeitos sobre o balanço não foram
devidamente registrados na contabilidade, e, em seu conjunto, tiveram o efeito de inflar
artificialmente seu ativo, ao mesmo tempo em que reduziam o passivo e aceleravam a geração
de receitas (ver texto abaixo sobre as irregularidades praticadas).
No total, cerca de R$ 1 bilhão em operações de crédito foram cedidas a outros bancos
e não contabilizadas apropriadamente. Segundo apurou o Valor, parte das carteiras que estão
no cerne do problema foram vendidas ao Bradesco e ao Itaú, que não tinham como saber que
o Pan-americano vinha fraudando sua contabilidade. Procurado, o Bradesco confirmou o fato
e acrescentou que "trata-se de operações corriqueiras que o banco realiza com participantes do
mercado." O Itaú não se manifestou.
A única forma de pegar as irregularidades seria fazendo uma "auditoria circular" no
sistema financeiro, cruzando dados de compra e venda de carteiras de todos os bancos. Algo
que, na visão de especialistas, o Banco Central deveria fazer habitualmente, mas não faz.
As fraudes foram pegas por conta de uma fiscalização especial, focada em cessões de crédito entre todos os bancos, deflagrada no início de agosto, segundo explicou o BC em coletiva à imprensa ontem no fim da tarde. "Nossa supervisão é baseado em risco. Aumentou a cessão de crédito, então vamos lá (verificar)", disse o diretor de Fiscalização do BC, Alvir Hoffmann.
O trabalho começou tão logo o BC recebeu os balanços do segundo trimestre. Com as
informações em mãos, o BC começou a cruzar dados e a levantar informações sobre as
operações de venda de carteira de forma mais detalhada. Segundo Hoffmann, há cerca de seis
semanas o problema foi encontrado no Pan-americano.
.
16
REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25
Acessado em 20/09/2013
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/lei7418.htm
Acessado em16/09/2013
https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?N=099294427&method=detalharnnormativo
Acessado em 13/09/2013
http://cltonline.blogspot.com
Acessado em 17/09/2013
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/contribuicoessindicais.htm
Acessado em 19/09/2013
Livro contabilidade intermediaria
Acessado em 14/09/2013
Editora: saraiva
Autor: Osni Moura Ribeiro
PAGINAS: 139 aos 146.
Livro: Vade Mecum saraiva 16º Edição
Paginas: 915 as 946