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Faculdade Anhanguera de So Borja RS

Curso de Administrao - 8 semestre

Jogos de Empresa

Trabalho referente disciplina de Administrao Jogos de Empresas, ministrada pelo Prof. EAD Me. Jefferson Dias e pelo tutor de ensino distncia (EAD) Michele Martins.So BorjaNovembro de 2015Bruno Oliveira Ferreira - Ra 358023Diego Camargo Carneiro - Ra 398885Guilherme Dutra Fiorin - Ra 358049Liani Belmont Santos - Ra 364176Jovani dos Santos Falco - Ra 381412Atividade Pratica Supervisionada

de Jogo de Empresa

Trabalho referente disciplina de Administrao Jogos de Empresas, ministrada pelo Prof. EAD Me. Jefferson Dias e pelo tutor de ensino distncia (EAD) Michele Martins.

So BorjaNovembro de 2015SUMRIO1 - INTRODUO..................................................................................................................042 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................06

2.1. Evoluo PIB Brasil de 1996 a 2012 ...............................................................06

2.1.1. Anlise do Grafico.........................................................................................07

2.1.2 - Gerao de Empregos Formais........................................................................07

2.1.3. - Anlise do Grfico..........................................................................................082.1.4. - Poupana Domstica.......................................................................................09

2.1.5. - Gastos Pblicos...............................................................................................10

2.1.6. - Evoluo Emprego na Industria.....................................................................11

2.1.7. - Nvel de Pupana Interna................................................................................122.1.8. - Matriz de Decises.........................................................................................133 CONSIDERAES FINAIS..............................................................................................154 BIBLIOGRAFIA................................................................................................................161 - INTRODUOApresentaremos neste trabalho, um modelo que nos permita cruzar os gastos pblicos com a poupana privada, baseado em alguns dados que vo nos permitir analisar a situao em que o pas se encontra.

Nosso desafio apresentar a relao existente entre o crescimento do PIB, a evoluo da criao de empregos, o nvel de poupana interna, os gastos pblicos e a falta de investimento no pas. E que o PIB a soma de todos os servios e bens produzidos num perodo (ms, semestre, ano) numa determinada regio (pas, estado, cidade, continente). O PIB expresso em valores monetrios. Ele um importante indicador da atividade econmica de uma regio, representando o crescimento econmico.

2 - DESENVOLVIMENTOO PIB um dos principais indicadores da economia de um pas. Ele representa a soma das riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca gente sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia.

A economia brasileira deve ter este ano o pior desempenho desde 2009, segundo estimativa pelo Banco Central. De acordo com o relatrio de inflao, a expectativa que o Produto Interno Bruto (PIB) cresa 0,7% em 2014.

O PIB a soma de todos os bens e servios produzidos no pas, e serve para medir a evoluo da economia. Em 2013, a economia cresceu 2,5%.

O Banco Central avaliou que, apesar de a inflao ainda se encontrar "elevada", presses inflacionrias atualmente presentes na economia como aquelas decorrentes de ganhos salariais incompatveis com ganhos de produtividade e dos processos de realinhamento dos preos domsticos em relao aos internacionais e dos preos administrados em relao aoslivres tendem a arrefecer ou, at mesmo, a se esgotar ao longo do horizonte relevante para a poltica monetria (at setembro de 2016).

2.1. - EVOLUO PIB BRASIL DE 1996 A 2012

2.1.1 - Anlise do grficoO grfico at 2010 teve oscilao, Uma conjuno de fatores negativos levou a agropecuria a registrar em 2009 o seu pior desempenho no PIB brasileiro desde 1996, a crise econmica global, a seca que reduziu a safra de gros e o elevado endividamento.A anlise da variao do Produto Interno Bruto (PIB) retrata o desempenho econmico do Brasil, visto que este indicador engloba a dinmica de todos os setores da economia e toda renda por eles gerada.

O crescimento de uma economia influenciado por inmeras variveis que devem ser observadas e interpretadas criteriosamente com a finalidade de se conseguir determinar quais delas so realmente responsveis pela variao dos indicadores. Para analisar um determinado indicador necessrio procurar conhecer os acontecimentos que influenciam sua variao ou que provocaram profundas alteraes, como as crises econmicas, guerras e desastres ambientais. importante tambm atentar para o cenrio e os agentes econmicos envolvidos no processo, para que a realizao das escolhas sejam bem definidas.

A partir de 2011, Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao crescimento de 2010, foi marcado pela poltica de queda dos juros. O objetivo do governo foi estimular o crdito e o consumo, o que impulsionaria a economia, mas foi preciso enfrentar um ambiente decalote em alta.Em 2012, de acordo com o resultado revisado pelo IBGE frustrou a expectativa do governo brasileiro de ter um PIB melhor em 2012, o que impactaria a correo do salrio mnimo em ano eleitoral e ajudaria a elevar a mdia de crescimento.Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro adotou algumas medidas como, por exemplo, diminuio da taxa bsica de juros (SELIC). Reduo de impostos como, por exemplo, o IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) para alguns setores da economia (eletrodomsticos, automveis, materiais de construo) tambm fez parte do arsenal do governo para evitar a desacelerao da economia brasileira ao longo de 2012.2.1.2 - Gerao de Empregos Formais

2.1.3. - Anlise do Grfico

O estoque de empregos na Rais3 continua o movimento j verificado desde a dcada anterior. Em 2010 e 2011, o crescimento foi de 5,1% e 6,9%, respectivamente. Em 2012, a variao do estoque de empregos, ainda que positiva (2,5%), apresentou uma desacelerao em relao aos anos imediatamente anteriores. J em 2013, o crescimento dos empregos formais foi ligeiramente maior (3,1%), atingindo um estoque de 48.948.433 vnculos formais de emprego. Isso representa a incorporao de mais de 7 milhes de vnculos em quatro anos, um crescimento acumulado de 18,8% desde 2009A economia brasileira tem crescido de forma modesta desde 2011. Era esperado que a taxa de desemprego aumentasse. Mas isto no ocorreu. Muitos dizem que ainda vai ocorrer, que existiria uma suposta defasagem: primeiro a economia desacelera, depois vem o aumento da taxa de desemprego. H muitos que torcem por isso. Mas no provvel que isto ocorra.

O ponto focal que a taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mo de obra. Quando feita a comparao da gerao de empregos com carteira de janeiro a julho de 2009 a 2013 revelado o tamanho do problema.Trata-se de uma lio que precisa ser aprendida urgentemente pelo Brasil. De 2008 para c, a poupana domstica, que corresponde a todo o dinheiro que no foi gasto emconsumo, caiu de 19% para 14% doPIB. Para o tamanho de nossa economia.A razo para isso que, na histria recente do Brasil, o estmulo aos gastos com medidas como os cortes deimpostosde geladeiras e carros e a ampliao do crdito tem sido superior induo a poupar. Uma das implicaes a incapacidade de o pas manter perodos longos de prosperidade.

A taxa de poupana do setor privado, que em 2011 reproduziu praticamente a mdia observada entre 2000 a 2011 (18,7% do PIB) cai cerca de 3 pontos, para apenas 15,8% em no ano que termina em junho de 2013. Trata-se do menor valor observado desde o inicio da srie em 2000. Embora ainda apresente valores negativos, a variao da taxa de poupana do setor pblico tem impacto insignificante na variao da taxa de poupana domstica nos ltimos dois anos. Em estudos anteriores, o Centro de Estudos do IBMEC tem examinado tambm a evoluo da taxa de poupana do setor privado em relao ao PIB lquido da carga tributria bruta. Nesse critrio, a taxa de poupana do setor pblico calculada em relao ao valor da carga tributria bruta.Entre 2011 e 2013 queda da taxa domstica de poupana o principal fator de elevao do dficit em contas correntes (poupana externa). Verifica-se que a taxa de investimentos reduziu-se de 19,7% do PIB em 2011 para 18,1% em 2013. Embora tenha apresentado uma pequena elevao de 0,5 ponto porcentual entre 2012 e 2013 (12 meses terminados em junho) fica evidente que o aumento da poupana externa de 2,5% para 3,7% do PIB reflete basicamente a reduo de 2,8 pontos porcentuais da taxa de poupana domstica a partir de 2011 (de 17,4% para 14,4% do PIB). Note-se que se trata da menor taxa de poupana domstica dos ltimos dez anos. Reduo da taxa domstica de poupana reflete queda da poupana do setor privado possvel verificar que essa queda da poupana domstica resulta de forte reduo da taxa de poupana do setor privado. No grfico 02 so apresentadas Enquanto a taxa de poupana do setor pblico, embora negativa, se mantm constante entre 2011 e 2013 (cerca de -4% da carga tributria bruta), verifica-se forte reduo da taxa de poupana do setor privado depois de 2011. Por outro lado, embora alguns indicadores sugiram alguma reduo da taxa de poupana das famlias nos ltimos anos, no razovel atribuir a essa componente a maior parcela da reduo da taxa de poupana bruta.2.1.4. - Poupana Domstica 2.1.5. - Gastos Pblicos

Relao existente entre o crescimento do PIB, a evoluo da criao de empregos, o nvel de poupana interna, os gastos pblicos e a falta de investimento no pas. A evoluo do PB na economia brasileira, ao longo dos ltimos anos 50 anos, mostra duas caractersticas importantes, no curto prazo registra alta taxa de crescimento, e no longo do prazo, revela perda de dinamismo do processo de desenvolvimento. Aps a implantao do real, a tendncia de expanso do PIB tem se mostrado, bastante modesta se observada em relao ao perodo do ps-guerra at o final dos anos 70. A anlise dessas questes passa, necessariamente, por uma discusso sobre os fatores que determinaram o nvel de produto no curto e no longo prazoA evoluo positiva do mercado de trabalho na ltima dcada mostra que no necessrio atrelar a criao de emprego a uma maior flexibilizao do mercado de trabalho ou a uma reforma das leis trabalhistas, visando a ganhos de eficincia e competitividade associados reduo dos custos salariais.A indstria tem o potencial de gerar empregos mais qualificados e bem remunerados que a mdia da economia. Mais que gerar seus prprios empregos, a indstria responsvel pela gerao de emprego em outros setores a montante e a jusante na cadeia produtiva, como nos setores bsicos e de servios.

importante reconhecer que retomar o crescimento industrial, de maneira articulada com a expanso dos investimentos uma tarefa bastante complexa, em especial em um cenrio externo de baixo crescimento da demanda global e acirramento da concorrncia por bens manufaturados que ainda deve perdurar por tempo relativamente longo.

Uma poltica industrial que seja pautada somente pela busca de criar competitividade a qualquer custo, promovendo uma regresso em termos de emprego, salrios, formalizao e condies de trabalho, no apenas no conseguir lidar com esta tarefa complexa, como tambm ir desatrelar inexoravelmente o crescimento industrial do desenvolvimento econmico, social e regional do Pas.2.1.6. - Evoluo Emprego na indstria 2.1.7. - Nvel de Pupana InternaO aumento do PIB impacta positivamente a poupana interna. Isso j era esperado pela prpria lgica que evolve a formao da poupana como parcela da renda disponvel.A poupana interna no perodo estudado sofreu influncia positiva das depreciaes cambiais no longo prazo, pois uma taxa de cmbio mais elevada, impacta positivamente na competitividade das exportaes, proporcionando maior lucratividade s empresas, aumentando a renda interna e os investimentos futuros. Na tentativa de elevar a poupana interna atravs do incentivo ao ingresso de capital externo no Brasil, o aumento da oferta de divisas proporcionou valorizao do real. Com uma moeda nacional mais forte as exportaes perdem competitividade e as importaes passam a assumir destaque dentro da balana comercial, impactando o saldo em transaes correntes. Isso acaba ocasionando dficits no balano de pagamentos e assim, aumentado a dependncia por capitais externos. Quando ocorre fuga de capitais pela percepo do grande endividamento e da grande dependncia externa, uma brusca desvalorizao cambial acontece. Essa a dinmica que tm caracterizado as oscilaes da taxa de cmbio no Brasil.Gastos Pblicos: So os valores gastos pelo Estado para custear os servios pblicos prestados sociedade. Asdespesas correntesso divididas em despesas com pessoal, juros e encargos e outras despesas correntes. As outras despesas correntes correspondem s despesas executadas na manuteno dos servios pblicos existentes, tais como: Educao, Sade e Segurana e ainda na conservao de bens mveis e imveis.

Asdespesas de capitalso divididas em amortizao da dvida, investimentos e inverses financeiras. Os investimentos representam as despesas destinadas ao planejamento e execuo de obras pblicas, aquisio de instalaes, de equipamentos e de materiais permanentes. As inverses financeiras, que de forma geral tambm podem ser consideradas investimentos, so as despesas com aquisio de imveis, ou de bens de capital j em utilizao, a aquisio de ttulos representativos de capital de empresas ou entidades de qualquer espcie, j construdas, quando a operao no importe aumento do capital, bem como as despesas com constituio ou aumento do capital de entidades ou empresas que visam a objetos comerciais ou financeiros, inclusive operaes bancrias ou de seguros.Mesmo ocupando o 6. lugar no ranking do PIB mundial, o Brasil ainda no aprendeu a investir em seu futuro. Contando com as inmeras oportunidades que um pas em desenvolvimento pode abrigar, perdemos em competitividade para outras naes que souberam cuidar da educao de seus jovens e investir em novas tecnologias, pesquisa e desenvolvimento.A taxa de investimento no vai aumentar enquanto a economia no voltar a crescer, Se o governo no tomar medidas para reverter esse quadro, acho que vai continuar o problema da falta de investimento2.1.8. - Matriz de Decises

Comprovao, atravs da teoria dos jogos, de quais so efetivamente as duas melhores estratgias a serem buscadas tanto para os gastos do governo como para a poupana das famlias brasileiras: Poupana das Famlias

Gastos PblicosReduo Payoff de 0Manteve Payoff de 1Aumento de Payoff de 2

Aumento de Payoff de -2(-2,0)(-2,1)(-2,2)

Manteve Payoff de -1(-1,0)(-1,1)(-1,2)

Reduo Payoff de 0(O,O)(O,1)(O,2)

Comprovao:Poupana das Famlias

Gastos PblicosManteve Payoff de 1Aumento de Payoff de 2

Manteve Payoff de -1(-1,1)(-1,2)

Reduo Payoff de 0(O,1)(O,2)

Poupana das Famlias

Gastos PblicosManteve Payoff de 1Aumento de Payoff de 2

Reduo Payoff de 0(O, 1)(O,2)

Poupana das Famlias

Gastos PblicosAumento de Payoff de 2

Reduo Payoff de 0(O,2)

3 - CONSIDERAES FINAIS:Neste trabalho tivemos a viso sobre a relao existente entre o crescimento do PIB, a evoluo da criao de empregos, o nvel de poupana interna, os gastos pblicos e a falta de investimento no pas e que um depende do outo, e entendemos que atravs de uma anlise mais profunda sobre as questes dos gastos pblicos e da poupana privada, as quais tm sido consideradas as principais razes para os baixos nveis de crescimento apresentados por nossa economia.PIB (Produto Interno Bruto) um dos principais indicadores do potencial da economia de um pas. Ele revela o valor (soma) de toda a riqueza (bens, produtos e servios) produzida por um pas em um determinado perodo, geralmente um ano. Isso inclui do pozinho at o apartamento de luxo.

O primeiro fator que influencia diretamente a variao do PIB o consumo da populao. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo menor, o PIB cai. O consumo depende dos salrios e dos juros. Se as pessoas ganham mais e pagam menos juros nas prestaes, o consumo maior e o PIB cresce. Com salrio baixo e juro alto, o gasto pessoal cai e o PIB tambm. Por isso os juros atrapalham o crescimento do pas. Os investimentos das empresas tambm influenciam no PIB. Se as empresas crescem, compram mquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os juros altos tambm atrapalham aqui: os empresrios no gastam tanto se tiverem de pagar muito pelos emprstimos para investir. Os gastos do governo so outro fator que impulsiona o PIB. Quando faz obras, como a construo de uma estrada, so contratados operrios e gasto material de construo, o que ele eleva a produo geral da economia. As exportaes tambm fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no pas e gasto em investimentos e consumo.

4 BIBLIOGRAFIAwww.sef.sc.gov.br/transparencia/gasto-p%C3%BAblicowww.g1.globo.com/economia/noticia/2014/09/bc-baixa-para-07-previsao-de-alta-do-pib-neste-ano.htmlwww.economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/03/11/apos-pior-pib-desde-1996-agricultura-preve-2010-melhor.jhtmwww.br.advfn.com/indicadores/pib/brasil/2013www.dieese.org.br/notatecnica/2014/notaTec140Rais2013.pdfwww.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2013/9_20-31-rog-etal.pdfwww.anpec.org.br/sul/2013/submissaowww.brasildebate.com.br/os-empregos-qualificados-gerados-pela-industria/#sthash.TEB9fXhx.dpuf http://brasildebate.com.br/evolucao-do-emprego-industrial-2000-2014/http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-spendinghttp://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-crise-e-pela-inflacao-economia-brasileira-cresce-0-9-em-2012-20130301.html