Aula 4 - Boas Práticas

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 BOAS PRÁTICAS Profa. Maria Raquel Manhani

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BPF

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  • BOAS PRTICAS

    Profa. Maria Raquel Manhani

  • ESPECIFICAMENTE...

    BOAS PRTICAS DE FABRICAO (BPF) Portarias 326/97 e

    1428/93 Ministrio da Sade

    BOAS PRTICAS DE PRODUO (BPP) Portaria 1428/93 MS

    BOAS PRTICAS DE HIGIENE (BPH) Cdigo de Prticas de

    Higiene do CODEX ALIMENTARIUS

    BOAS PRTICAS Portaria 2619/11 SMS - So Paulo

    BP = conjunto de procedimentos necessrios qualidade

    higinico-sanitria dos alimentos produzidos e ou comercializados

  • PPHOs/POPs

    BPF/GMP

    APPCC/HACCP

    GQ

    COMO

    ALCANAR A

    QUALIDADE?

    TREINAMENTO

  • BOAS PRTICAS DE

    FABRICAO

    Conjunto de princpios e regras para o correto manuseio de alimentos, abrangendo desde as

    matrias-primas at o produto final, de forma a

    garantir a segurana e integridade do consumidor

    Normas de procedimentos para atingir um

    determinado padro de identidade e qualidade de

    um produto e ou de um servio na rea de

    alimentos, cuja eficcia e efetividade devem ser

    avaliadas atravs da inspeo e ou da investigao

    Portarias 326/97 e

    1428/93 - MS

    Boas Prticas: Procedimentos que devem ser adotados a fim de garantir a

    qualidade higinico-sanitria e a conformidade dos alimentos e das embalagens

    para alimentos com a legislao. Portaria 2619/11 SMS

  • Sistema bsico de requisitos

    sanitrios

    Infraestrutura

    Fluxo de operaes

    Higiene geral

    Sade e higiene dos manipuladores

    Qualidade da gua

    Controle de pragas e resduos

    Critrios de controle de contaminantes durante

    o preparo e ou comercializao de alimentos

  • H como garantir a segurana de

    alimentos...

    Sem a qualidade da gua usada no processo?

    Sem um ambiente higienizado adequadamente?

    Sem facilidades para higiene de mos de

    manipuladores de alimentos?

    Sem termmetros confiveis?

    Infelizmente existem empresas que desconhecem o contedo das Boas

    Prticas e as consequncias de seu descaso

    No h como implantar o sistema de Anlise de Perigos e Pontos

    Crticos de Controle sem a adequao dos itens de BP.

  • BP VANTAGENS

    Menor desperdcio ao adquirir matria-prima de fornecedores comprometidos com as BP

    Menor desperdcio, pela conservao correta da matria-prima, dos produtos pr-preparados e preparados

    Economia no uso de saneantes (uso racional)

    Proteo sade da populao atendida, pelo consumo de alimentos seguros

    Para obteno de alvar sanitrio ou documento equivalente

  • Facilidades na participao de licitaes e compras de alimentos

    Cumprimento da legislao

    Melhoria da qualidade do servio

    Alimentos produzidos com confiana e segurana

    Satisfao e conquista de novos clientes

    Reduz o nmero de surtos causados por doenas de origem alimentar

    BP VANTAGENS

  • Comprometimento

    da alta

    administrao

    Formao da

    equipe

    multidisciplinar

    Treinamento da

    equipe

    multidisciplinar

    Consulta

    documentao

    de referncia

    Elaborao de

    check-list

    Diagnstico:

    avaliao inicial

    Identificao de

    aes corretivas

    Planejamento

    Higiene

    Pessoal

    Higiene

    Ambiental

    Limpeza e

    Desinfeco

    Higiene

    Operacional

    CIP

    Elaborao do

    manual/procedimentos

    IMPLANTAO DAS BP

  • Legislao

    Portaria 1428/93

    Portaria 326/97 MS

    Portaria 368/97 MAA (MAPA)

    Resoluo 216/04 ANVISA

    Resoluo 275/02 ANVISA

    Portaria CVS 5/13 (revoga CVS 6/99 e CVS 18/08) Estado So Paulo

    Portaria 2619/11 - Municpio So Paulo

  • PORTARIA MS 1428/93

    Incorporao na legislao brasileira do

    conceito de garantia baseada em preveno;

    Instrumento de fiscalizao: inspeo com base

    em BPF e HACCP

    Responsvel tcnico funes:

    prestar informaes Vigilncia Sanitria sobre BPF

    adotadas,

    Sistemtica de garantia de qualidade

    Plano de sanitizao (incluindo metodologia de

    desinfeco e de desinfestao)

  • PORTARIA 326 - SVS/MS/97

    Baseada no Codex Alimentarius e harmonizada

    no Mercosul

    Estabelece os requisitos gerais sobre as

    condies higinico-sanitrias e de Boas Prticas

    de Fabricao para estabelecimentos

    produtores/industrializadores de alimentos

  • RESOLUO RDC 275/02

    Atualiza a legislao geral, introduzindo o controle contnuo das BPF e os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs)

    Promove a harmonizao das aes de inspeo sanitria por meio de instrumento genrico de verificao das BPF

    Ato normativo complementar Portaria 326/97

  • RDC 216/04 ANVISA

    SERVIOS DE ALIMENTAO

    manipulao

    preparao

    fracionamento

    armazenamento

    distribuio

    transporte

    exposio venda e

    entrega de alimentos preparados ao consumo

    ETAPAS

  • RDC 216/04 ANVISA

    ABRANGNCIA

    Cantinas Pastelarias

    Bufs Restaurantes

    Comissarias* Rotisserias

    Confeitarias Cozinhas industriais

    Delicatssens

    Lanchonetes

    * As comissarias instaladas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais

    Alfandegrios devem ainda obedecer aos regulamentos tcnicos especficos

  • Localizao e infraestrutura

    Qualquer estabelecimento produtor ou distribuidor de alimentos precisa

    de autorizao dos rgos competentes para entrar em funcionamento

    Local deve ser sanitariamente favorvel.

    Deve ter acesso livre, sem comunicao com dependncias

    residenciais.

    reas externas e internas devem estar livres de lixo, objetos em

    desuso, animais, pragas e outros focos de insalubridade.

    O projeto deve visar:

    Facilidade das operaes de higiene

    Espao suficiente para acomodao de todos os

    equipamentos necessrios e circulao de colaboradores

    Ventilao e iluminao adequados

    Fluxo ordenado de processo de produo

    Reduo de problemas de localizao (instalao de mais

    barreiras contra entrada de pragas.

  • Fluxo ordenado menor possibilidade de

    contaminao cruzada.

    Recebimento Armazenamento Pr-preparo

    Preparo Distribuio

    O que fazer para minimizar riscos se a empresa possui uma nica rea

    de produo de alimentos?

    - Avaliar cardpio: condensar nmero de preparaes, excluindo

    aquelas que tem pouca procura.

    - Diminuio do nmero de etapas de preparo: exemplo aquisio

    de batata pr-frita industrializada

    - Barreiras tcnicas: separao de atividades dentro do espao de

    produo em horrios diferenciados

    - Barreiras estruturais: quando possvel paredes, bancadas.

    - Procura por outro local mais adequado s operaes realizadas.

  • reas comuns

    Recebimento de mercadorias

    Doca para recebimento de caminhes de fornecedores (setor de

    Distribuio)

    Pallets e carros-tartaruga devem estar disponveis, evitando que

    as mercadorias sejam colocada diretamente sobre o piso.

    Mesa de apoio aos estoquistas

    Tanque (apoio na limpeza de produtos antes do armazenamento).

    Este item no se refere higiene de frutas, legumes e verduras.

    reas adjacentes devem ser planejadas, dependo do setor e do

    volume de mercadorias. Ex: rea para higiene de caixas plsticas

    para substituir caixas de fornecedores ou aquelas de madeira ou

    papelo. Essa rea especfica pode conter, alm de tanques,

    locais para guarda destes utenslios aps a higiene.

  • Depsitos

    - reas distintas para armazenamento de produtos estveis

    temperatura ambiente (estoque seco), produtos descartveis

    e produtos de higiene e limpeza.

    - Produtos devem ser disposto de forma organizada a fim de

    garantir:

    O uso de itens adquiridos sem desperdcio, uma vez que

    todos so facilmente visualizados

    A limpeza de prateleiras e piso, pois a disposio

    ordenada dos produtos proporciona espaamento entre

    pilhas de alimentos, prateleiras e paredes, alm da

    desobstruo de cantos e piso.

    A preveno de infestao por pragas

    A circulao de ar no ambiente e entre pilhas de

    alimentos, o que favorece a manuteno de temperaturas

    mais amenas.

  • Apesar de constarem em muitas legislaes, as distncias entre

    produtos e paredes ou prateleiras e pisos e a altura de pallets em

    geral no so verificadas por rguas ou outros instrumentos em

    auditorias de qualquer natureza. O que se busca so medidas que,

    visivelmente, favorecem as atividades de higiene e circulao de ar

    no ambiente e entre os alimentos dispostos nos estoques.

    T mxima nos estoques 26C

    Instalao de exaustores e forro que impea contanto direto com

    rea com telhas de zinco.

    reas climatizadas para a guarda de produtos mais sensveis ao

    calor (frutas, chocolates, verduras, legumes) devem ser previstas

    em localidades cuja temperatura ambiente seja elevada.

  • Instalaes sanitrias

    Separadas por sexo

    Proporo: 1 vaso sanitrio para cada 20 funcionrios

    Descarga acionada por vlvula, bacia sifonada e com tampa

    Lixeira com tampa sem acionamento manual

    Pias para lavagem de mos providas com sabonete neutro sem perfume e sanificante (lcool-gel) ou sabo lquido antissptico e papel toalha no reciclado ou outro mtodo de secagem que no permita a recontaminao das mos.

    No podem ter comunicao direta com reas de manipulao ou armazenamento de alimentos.

    Se o estabelecimento possuir espao para consumo de alimentos, deve oferecer tambm instalaes sanitrias adequadas para o pblico.

  • Vestirios

    Separados por sexo

    Paredes, piso e teto de cores claras, com revestimentos lisos,

    resistentes e impermeveis.

    Armrio individuais e de fcil limpeza e ter, preferencialmente,

    portas que permitam a troca de ar.

    Sapatos devem ser mantidos fora destes armrios, em prateleiras

    ou suportes adequados, assim como toalhas molhadas (devem ser

    penduradas em varais retrteis).

    Chuveiro para cada 20 funcionrios

    Pias para higienizao de mos.

    Circular 175/DIPOA/2005: os vestirios devem ter reas separadas

    e contnuas, mediadas por chuveiros com gua quente, para

    recepo e guarda da roupa de passeio na primeira fase e troca de

    uniforme na etapa seguinte.

  • rea de higiene de utenslios de limpeza

    - Local separado e exclusivo para lavagem de panos, balde,

    vassouras e rodos, com tanque e varal no mnimo.

    - Pode-se colocar um armrio para armazenamento de produto e de

    limpeza e dos utenslios.

    Depsito de lixo

    - reas de separao de lixo (orgnico e reciclvel)

    - reas devem ser construdas com materiais impermeveis, que

    permitam a higienizao, e mantidas fechadas.

    - Se a coleta dos resduos no for realizada diariamente: cmara fria

    para lixo orgnico.

    - Devem ser mantidas higienizadas, livres de insetos e roedores e

    outros animais.

    - Podem ser utilizadas caambas construdas com material

    higienizvel e resistente.

  • Pisos e ralos Fcil escoamento e higienizao

    Resistentes a produtos qumicos e ao alto trfego de pessoas e equipamentos pesados

    Lisos, de cores claras, antiderrapantes, inclinados em direo ao ralo. Sugesto: pisos lisos tratados com resina antiderrapante

    Ideal: ngulos entre pisos, paredes e bases de equipamentos arredondados

    Ralos em quantidade suficiente, dotados de sifo e sistema de fechamento

    Cmaras frias no devem ter ralos (para prevenir problemas de refluxo, pragas e odores)

    Paredes e divisrias Acabamento liso, impermevel, lavvel, cor clara. Exemplo: tinta

    esmalte epxi (pintura deve ser refeita com frequncia)

    Em caso de revestimento com azulejos, que devem estar a uma altura mnima de dois metros do piso, recomenda-se que o rejunte seja impermeabilizado tambm

    Livres de rachaduras, umidade, bolores, e outras avarias.

    Entre paredes e tetos no deve haver aberturas que permitam a entrada de pragas ou formao de ninhos.

  • Tetos e forros

    Acabamento liso, impermevel, lavvel, cor clara

    Livres de goteiras, vazamentos, bolores, umidade e rachaduras.

    Acesso simples para facilitar limpeza e controle de pragas

    Caso haja aberturas para ventilao devem possuir telas removveis

    (mximo 2mm)

    Portas e janelas

    Superfcies lisas, de co clara e de fcil limpeza

    Material no absorvente, fechamento automtico e protetor de rodap.

    Entradas principais e acessos s cmaras frias devem ter mecanismos que impeam a entrada de insetos e roedores. Alternativa: instalao de portas teladas (com malha de 2mm) junto s entradas principais bem ajustadas ao batente.

    Cortina de ar: previne entrada de moscas e outros insetos voadores

    Janelas com telas (2mm) removveis e de fcil limpeza.

    Posicionadas de maneira a no permitir que os raios solares incidam diretamente sobre os alimentos e equipamentos. Alternativa: pelcula protetora

  • Iluminao e instalaes eltricas

    Ambiente deve ser iluminado de maneira uniforme, sem causar

    ofuscamento, contrastes excessivos ou sombras e cantos

    escuros.

    Luminrias devem ser limpas. Nas reas de manipulao,

    devem estar protegidas contra exploses e quedas acidentais.

    Padres mnimos: reas de inspeo: 1.000 lux; reas de

    processamento: 250 lux; demais reas: 150lux.

    Instalaes eltricas devem ser embutidas ou revestidas por

    tubulaes isolantes posicionadas de modo a facilitar a limpeza.

    Luminrias especiais para foges e chapas com coifas

  • Ventilao e sistemas de exausto e suco

    Garantir conforto trmico

    Manter ar renovado

    Prevenir fungos, gases, fumaas e vapores

    P direito ideal: > 2,7 m

    Podem ser instaladas aberturas teladas com rea equivalente a 1/10 da rea do piso que permitam a circulao natural do ar, ou instalar equipamentos adequados

    proibida a utilizao de ventiladores nas reas onde so realizadas as atividades de pr-preparo, preparo e embalagem de alimentos.

    proibida a utilizao de climatizadores com asperso de neblina nas reas de pr-preparo, preparo, embalagem e exposio de refeies prontas para o consumo.

    - Fluxo de ar: rea limpa rea suja

    Esgotamento sanitrio Ligado rede de esgoto.

    No deve haver caixa de esgoto nas reas de produo de alimentos

    Obrigatria caixa de gordura vedada prximo rea de gerao de

    resduos, mas fora da rea de produo

  • reas destinadas ao setor de distribuio

    Aougues

    Paredes, teto e piso cor clara; vermelho proibido

    Sala exclusiva para desossa, climatizada (15 a 18C), dotada de

    cmara fria para acondicionamento de resduos de sebo e

    ossos.

    gua corrente

    Pia de ao inox (ou esmaltada) conectada rede de esgoto.

    Portas das cmaras devem ser mantidas sempre fechadas.

    Local para higienizao das mos e de botas.

    rea para higienizao dos utenslios com pias dotadas de gua

    fria e quente

    Local apropriado para moagem de carnes.

  • reas destinadas ao setor de distribuio

    Peixarias

    Recomendao: rea mnima 20 m2, largura mnima 3m

    Paredes, piso e teto de cor clara

    Pias distintas para utenslios, mos, pescado, de fcil

    higienizao e gua corrente em quantidades suficiente

    Pias dotadas de ralos (para reteno de resduos).

  • reas destinadas ao setor de distribuio

    Mercearias

    As instalaes devem ter tamanho suficiente para a instalao

    de equipamentos e armazenamento, exposio e venda de

    produtos.

    Construdas de maneira a permitir fcil limpeza e impedir

    entrada de insetos, roedores, etc e de maneira que a iluminao

    no altere as caractersticas dos alimentos.

    Tetos, paredes e pisos materiais lavveis e impermeveis.

    Cantos arredondados

    Ideal: ausncia de ralos nos depsitos; se estiverem presentes

    possuir sistema de fechamento.

    Teto no deve ser de madeira; p direito > 2,70m; livre de

    rachaduras, goteiras, bolores, etc. Se necessrio, aberturas para

    ventilao cobertas com tela milimtrica.

  • reas destinadas ao setor de distribuio

    Padarias e Confeitarias

    rea ideal para panificadora pequena: 60 a 100m2 (50%

    destinados manipulao de alimentos, 20% para

    comercializao e o restante para demais atividades)

    rea separada para armazenamento de grande quantidade de

    farinha de trigo, com estrados, cantos livres e extintor de

    incndio adequado (exigncia do corpo de bombeiros)

    Mximo de 10 sacos por pilha

    rea de recebimento de matrias-primas separada das de

    preparo dos alimentos.

    Confeitarias: rea para finalizao de doces e tortas.

  • Equipamentos, mveis e utenslios

    Tamanho e tipo dos equipamentos de acordo com os alimentos preparados e

    volume de vendas, alm das formas de distribuio.

    Equipamentos material sanitrio, ausncia de cantos, permitir desmonte de

    peas para facilitar a higiene, superfcie lisa e impermevel.

    Atentar-se ao estado de conservao e realizar manuteno preventiva

    No deve haver acmulo de gelo em refrigeradores, cmaras frigorficas e

    similares.

    Presena de termmetro adequado e calibrado periodicamente, posicionado a

    uma distncia da parede que permita sua limpeza e a circulao de ar.

    Nmero de equipamentos para conservao a frio deve ser suficiente para

    armazenamento adequado de todos os produtos.

    Mercados devem dispor de vitrines expositoras com temperaturas mnimas

    requeridas

    Fornecimento de energia a estes equipamentos deve ser ininterrupto.

    Equipamentos especficos para produes especficas serra-de-fita e

    moedores de carnes para aougues; fornos, masseiras, cilindros, batedeiras,

    modeladoras, cmaras de fermentao, balanas para padarias.

  • Equipamentos, mveis e utenslios

    Mveis e utenslios: quantidade suficiente e de material sanitrio, resistente de

    fcil higienizao, conservados em bom estado.

    Proibido o uso de material poroso (madeira, mrmore). Granitos podem ser

    utilizados se forem de boa qualidade.

    Ao inox o mais recomendvel (cuidado com a espessura das placas. Muito

    finas amassamentos, marcas).

    Disposio de mveis deve prever fluxo ordenado e espaamento para

    operaes de higiene ambiental.

    Local para lixeiras.

    Colheres ou ps de prolipropileno no podem ficar dispostas dentro das

    panelas, tachos, etc durante o tratamento trmico.

    Placas de corte maior espessura permite decapagem

    Placas de corte de vidro: maior facilidade de higienizao

    Talheres com cabos de madeira tratada e impermevel no so proibidos

    (cabos no tem contato direto com alimentos). Sua troca por outros com cabo

    de polipropileno (maior durabilidade) pode ser proposta empresa de maneira

    gradual

  • Equipamentos, mveis e utenslios

    Trabalhos contnuos (corte de carnes em aougues) devem garantir

    troca peridica de facas facas com cabos coloridos (a cada

    perodo de tempo, determinado pela empresa, todas as facas so

    trocadas por cabos de outras cores).

    Talheres, aps higienizao e secagem, podem ser guardados em

    caixas plsticas com tampa. No deix-los expostos at a prxima

    utilizao.

  • Qualidade da gua

    Portaria MS N 2914 DE 12/12/2011 Art. 3. Toda gua destinada ao consumo humano, distribuda

    coletivamente por meio de sistema ou soluo alternativa coletiva de

    abastecimento de gua, deve ser objeto de controle e vigilncia da

    qualidade da gua.

    Art. 4. Toda gua destinada ao consumo humano proveniente de soluo

    alternativa individual de abastecimento de gua, independentemente da

    forma de acesso da populao, est sujeita vigilncia da qualidade da

    gua.

    Resoluo SS 65, de 12 de Abril de 2005 So Paulo

  • Qualidade da gua

    Toda gua que tenha contato direto ou indireto (vapor usado por

    caldeiras; gua para higiene de ambientes, equipamentos e

    utenslios) deve ser potvel, lmpida, inspida e inodora, em

    conformidade com os padres estabelecidos pela legislao.

    Empresa deve controlar a origem da gua utilizada e ter tubulaes

    diferenciadas e independentes para gua potvel (cor verde claro) e

    no potvel (cor verde escura).

    Em locais onde o abastecimento de gua potvel feito por

    caminhes-pipa, o proprietrio deve guardar laudos laboratoriais e

    notas fiscais de compra, para apresentar s autoridades sanitrias

    sempre que solicitados.

    Falta dgua: item do Gerenciamento de Crises da empresa.

    Aquisio de gua de caminho pipa j qualificado.

  • Manuteno e higienizao de reservatrio de gua

    Normalmente, a gua de rede pblica no apresenta problemas.

    A maior parte das contaminaes de gua da empresa e residncias

    provm da falta de higienizao ou manuteno dos reservatrios.

    Sempre que possvel, a empresa deve ter seu prprio reservatrio e este

    deve ser mantido tampado e bem conservado.

    Produtos para impermeabilizao devem ser atxicos e no alterar as

    propriedades da gua.

    A limpeza e a desinfeco devem ser feitas na instalao e a intervalos

    regulares de acordo com as necessidades, ou sempre que houver risco de

    contaminao (enchentes, animais, etc) no mnimo, a cada 6 meses.

    Para a higienizao dos reservatrios, deve-se seguir as recomendaes

    de cada municpio ou estado.

  • Manuteno e higienizao de reservatrio de gua

    A higienizao deve ser feita por profissional capacitado ou empresa

    especializada registrada junto Vigilncia Sanitria do municpio ou ao

    rgo ambiental, de acordo com as normas locais.

    Deve-se consultar a VISA municipal, pois alguns municpios no permitem

    que a higienizao dos reservatrios seja feita por pessoal da prpria

    empresa de alimentos.

    A empresa ou profissional deve disponibilizar o procedimento utilizado para

    arquivamento na empresa contratante, alm do certificado do servio ou

    outra forma de comprovante.

    Quando necessrio, podem ser usadas gua de poos e de outras fontes

    alternativas, desde que no haja risco de contaminao e que essas sejam

    submetidas a tratamento adequado. Sugere-se o tratamento da gua

    dentro do reservatrio antes da distribuio.

    GELO: todo gelo usado para resfriar ou conservar alimentos deve ser

    produzido com gua potvel filtrada.

  • Gerenciamento

    Pontos necessrios de gerenciamento da qualidade da gua da empresa:

    manuteno dos reservatrios

    procedimento de higienizao das caixas dgua

    teor de cloro livre (se a empresa adotar pela adoo)

    potabilidade

    Manuteno e procedimento de higienizao: monitorados pela observao

    visual. Essas aes devem ser registradas e arquivadas na empresa.

    Teor de cloro livre: testes rpidos. Registro em planilha especfica, com data,

    horrio, local de coleta, teor de cloro livre e responsvel. MS: teor de cloro

    para gua de consumo: 0,2 a 2 ppm. Carros-pipa 0,5 ppm de cloro residual

    livre

    Aps higienizao, recomenda-se anlise bacteriolgica (Escherichia coli ou

    coliformes termotolerantes ausncia em 100mL)

  • Higiene das instalaes, equipamentos e

    utenslios

    Tempo + energia qumica + energia trmica + energia mecnica

    Higienizao adequada

    Higienizao = processo que inclui a limpeza (lavagem) e a sanificao

    (desinfeco). Objetivos: eliminao ou reduo de contaminantes a nveis

    aceitveis.

    Esterilizao = processo que elimina todos os contaminantes. No faz parte dos

    procedimentos adotados por empresas de servios de alimentao ou de

    distribuio de alimentos.

    Antissepsia = sanificao ou desinfeco. Termo usado para se referir pele ou

    mucosas dos seres vivos.

    Assepsia = procedimento usado para evitar uma nova contaminao. Exemplo:

    aps higienizao de talheres, os mesmos so manipulados de forma assptica

    (com mos higienizadas, atravs dos cabos)

  • Saneantes

    Produtos qumicos usados na lavagem e desinfeco de ambientes, genericamente representados por detergentes e sanificantes.

    Fabricao e comercializao reguladas pela ANVISA

    Somente produtos que possuem registro ou que foram notificados junto

    ANVISA podem ser usados por empresas de alimentos e servios de alimentao

    Detergentes

    Substncias qumicas cuja funo a remoo de resduos aderidos s

    superfcies.

    Para cada tipo de resduo h um detergente especfico

  • Detergentes

    Alcalinos remoo de gorduras

    cidos remoo de resduos inorgnicos (exemplo: minerais),

    evitam incrustaes

    Fosfatos remoo de protenas

    Neutros uso geral

  • Funes dos detergentes

    Emulsificao: capacidade de dividir o leo e as gorduras que, em suspenso so

    removidas pela gua

    Saponificao: transformao de gorduras em sabo

    Penetrao: alcance de ranhuras e fissuras

    Ao quelante: combinao com determinados ons (Ca2+, Mg2+, Fe2+), impedindo a

    deposio e, consequentemente, facilitando a sua remoo das superfcies

    Ao umectante: reduo da tenso superficial do meio aquoso, favorecendo a

    retirada de resduos da superfcie

    Enxaguagem: facilidade de remoo de detergentes ou qualquer tipo de suspenso

    ou de soluo

    Dissoluo: transformao dos resduos insolveis em substncias solveis em gua

    Solubilidade: capacidade de se dissolver em gua

  • Principais sanificantes

    Sanificante Concentrao Vantagens Desvantagens

    Quaternrio de

    amnio

    200ppm - baixa toxicidade

    e irritabilidade

    pele

    - baixo efeito

    corrosivo

    - boa estabilidade

    na estocagem

    - no requer

    enxgue em

    superfcies que

    no entram

    diretamente em

    contato com

    alimentos

    - ao sanificante

    reduzida pela

    dureza da gua e

    presena de

    matria orgnica

    - menor atividade

    sobre vrus,

    bactrias gram-

    negativas e

    esporos

    bacterianos

  • Principais sanificantes

    Sanificante Concentrao Vantagens Desvantagens

    Compostos

    inorgnicos de

    cloro

    100 a 200ppm - baixa toxicidade

    - rpida ao

    sanificante

    - efetivo sobre

    determinados

    tipos de vrus e

    esporo

    bacterianos

    - baixo custo

    - sensvel

    presena de matria

    orgnica

    - ao sanificante

    afetada por sais de

    cobre, ferro, nquel e

    cromo presentes na

    gua

    - corrosivo em altas

    concentraes

    (principalmente em

    ligas de ao-

    carbono)

    - baixa estabilidade

    na estocagem

    - requer controle do

    teor de cloro ativo

    na utilizao

  • Principais sanificantes

    Sanificante Concentrao Vantagens Desvantagens

    Iodforos 25ppm - baixas toxicidade

    e irritabilidade

    pele

    - efetivo sobre

    determinados tipos

    de vrus e bactrias

    - visualizao da

    concentrao do

    agente pela

    intensidade de cor

    - ao sanificante

    reduzida pela

    presena de

    matria orgnica

    - pode favorecer

    corroso em

    alumnio, cobre e

    ferro

    - libera vapor de

    iodo a

    temperaturas >

    43C

    - provoca

    manchas em

    alguns plsticos,

    borrachas, tecidos

    e alimentos

  • Principais sanificantes

    Sanificante Concentrao Vantagens Desvantagens

    cido peractico 100ppm - no requer

    enxgue

    - excelente ao

    sanificante

    - excelente ao

    contra esporos

    bacterianos

    - trabalha a baixas

    temperaturas

    - baixo efeito

    residual

    - irritante pele

    na forma

    concentrada

    - libera vapores

    irritantes

    - odor pungente

    - incompatvel

    com cobre, ferro e

    alumnio

    - baixa

    estabilidade na

    estocagem

    - requer muita

    precauo no

    manuseio

  • Principais sanificantes

    Sanificante Concentrao Vantagens Desvantagens

    Perxido de

    hidrognio

    3% a 6% - baixa toxicidade

    - baixo efeito

    residual

    - eficiente

    bactericida

    - pode favorecer

    corroso de

    metais

    - sofre

    decomposio em

    presena de

    cobre, bronze,

    nquel

    - baixa

    estabilidade na

    estocagem

  • Principais sanificantes

    Sanificante Concentrao Vantagens Desvantagens

    lcool 70% - baixa toxicidade

    - sem efeito

    residual

    - no corrosivo

    - possui rpida

    ao

    - voltil

    - inflamvel

    - pouco efetivo

    contra esporos

    bacterianos

  • Procedimentos de higienizao

    Remoo dos resduos

    Raspagem da superfcie, com auxlio de escovas ou vassoura (piso).

    Pode ser feita na pr-lavagem, quando os resduos mais grosseiros so

    retirados com ajuda de jatos dgua

    Lavagem

    Aplicao de detergente com auxlio de esponja, escova ou vassoura

    adequadas

    Detergentes concentrados normalmente devem ser devidamente diludos

    antes do uso

    Ateno ao tipo de fibra da esponja (deve ser adequada a cada tipo de

    superfcie)

    Fibras de limpeza tambm devem lavadas (se possvel, sanificao em

    soluo clorada 200ppm por 15 minutos). Deix-la o mais seco possvel

    A empresa deve estabelecer a frequncia de troca das fibras.

  • Procedimentos de higienizao

    Enxgue

    Retirada dos resduos de detergente em gua corrente

    Enxgue insuficiente = perigo qumico; dificulta ao de

    sanificantes

    Sanificao

    Qumica

    Fsica:

    jatos de vapor: 77C/15 min ou 93C/5 min

    ar quente: 82C/20min

    gua quente: 77C/5 min

    Radiao ultravioleta (indstrias de alimentos)

  • Procedimentos de higienizao

    Segundo enxgue

    Aps aplicao de sanificante qumico que requer a

    retirada de seus resduos

  • Instrues de Trabalho

    Documentos que registram passo a passo as atividades rotineiras

    relacionadas segurana

    Devem estar disponveis a todos os colaboradores envolvidos na

    produo de alimentos e algumas fixadas em pontos estratgicos,

    de fcil percepo

    Devem ser descritas com muita clareza.

    Exemplos:

    Procedimento de higienizao de mos

    Higiene de equipamentos

    Higienizao de uniformes

    Preparo de soluo clorada

  • Exemplo de plano de higienizao

    Ambiente,

    equipamento,

    mvel ou

    utenslio

    Frequncia

    de

    higienizao

    Saneantes (nome,

    princpio ativo e

    concentrao)

    Procedimentos Responsvel

    Bancadas A cada uso Detergente neutro;

    soluo de

    hipoclorito de sdio

    250ppm

    1. Esfregar a

    superfcie com

    gua e detergente

    neutro com auxlio

    de fibra amarela

    exclusiva

    2. Enxaguar com

    gua, retirando o

    excesso com rodo

    de mesa

    3. Borrifar a

    superfcie com

    soluo de

    hipoclorito

    250ppm

    4. Deixar agir por

    30 minutos

    5. Deixar secar

    naturalmente

    Auxiliar de

    cozinha

  • Gerenciamento da higienizao de superfcies,

    equipamentos, mveis e utenslios

    Itens que devem ser controlados

    Aquisio de saneantes

    Disponibilizao de produtos e utenslios de higienizao

    Procedimentos de higienizao

    Monitoramento

    Observao visual registrada por meio de check list e ou planilhas de acompanhamento

    Aes corretivas Aquisio de saneantes e outros utenslios necessrios

    Nova higienizao de superfcie

    Nova capacitao de colaboradores envolvidos no processo

    Verificao Anlise dos resultados dos monitoramentos e aes corretivas

    por ventura aplicadas

    Pesquisa de microrganismos (swabs e ou placas de contato)

  • HIGIENE PESSOAL

    banho (sabonete/toalha limpa)

    troca de roupa diria

    lavar cabea (gua e xampu)

    escovar dentes

    unhas curtas, limpas e sem esmalte

    cabelos presos e protegidos

    retirar acessrios (brincos, anis, aliana, relgios)

    no comer, mascar chiclete, fumar, tossir

    luvas? (no elimina a necessidade de lavar as mos)

    descartar as luvas sempre que:

    for ao banheiro;

    pegar no dinheiro;

    recolher o lixo;

    manipular alimento cru e depois alimento cozido;

    atender ao telefone;

    abrir a geladeira;

    tossir, espirrar ou assoar o nariz;

    se pentear

  • HIGIENE PESSOAL

    lavar e desinfetar as mos

    antes de iniciar a manipulao de um alimento;

    antes de ir ao banheiro;

    aps ir ao banheiro;

    aps tossir, espirrar ou assoar o nariz;

    aps o uso de materiais de limpeza;

    aps manusear o lixo;

    aps mexer com dinheiro;

    aps manusear alimentos crus ou no higienizados

    antes de manipular alimentos prontos para o consumo

    mscara (torna-se mida depois de 20 a 30 minutos)

    desodorante inodoro/perfume

    maquiagem

    barba/bigode

  • HIGIENE PESSOAL

    no utilizar a colher do preparo do alimento para prov-lo

    lavar talheres aps ter provado o alimento

    evitar prticas no sanitrias

    no introduzir objetos estranhos a rea

    exame mdico/ laboratorial

    enfermidades infecto-contagiosas (chagas, diarria)

    infeces/ afeces na pele

    responsabilidade da superviso

  • HIGIENE PESSOAL: uniformes

    cor

    conservados / limpos

    uso exclusivo

    lavagem

    calados / conservados / limpos

    aventais

    excluir uso de lpis, caneta batons, escovinhas, cigarros,....)

    lavagem das mos

    tampes nos ouvidos

    bolsos

    fechamento

    proteo para cabelos

    mscaras

    luvas

    visitantes

    http://www.agneuniformes.com.br/u_profissionais_26.htm

  • CAPACITAO

    TEMAS

    Microbiologia bsica

    Higiene pessoal

    Higiene de superfcies e ambientes

    Critrios de segurana nas etapas de produo, servio ou

    distribuio

    As capacitaes devem ser programadas para que ocorram antes do

    incio das atividades de novos colaboradores (capacitao admissional)

    e periodicamente.

    Frequncia (mdia: 1 a 2 vezes/ano)

    Alguns municpios tem legislao que descreve os temas e carga

    horria das capacitaes em Boas Prticas.

  • SADE Exames peridicos deteco de possveis doenas infecciosas e parasitrias ou

    males adquiridos no exerccio do trabalho.

    Parasitolgico: detecta parasitos intestinais pela pesquisa em fezes.

    Coprocultura: faz a cultura de fezes para pesquisa de bactrias, tais como

    Salmonella spp e Shigella spp

    Nem todos os estados e municpios determinam como obrigatrios os exames

    laboratoriais. nica exigncia: Atestado de Sade Ocupacional (ASO), aplicados a

    todos os trabalhadores.

    Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO), exigido pela NR-

    7.

    Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA): levantamento de

    situaes s quais o colaborador exposto, como ambientes com rudos.

    Trabalhadores com feridas ou leses nas mos ou nos braos no devem

    manipular alimentos.

    Pequenos cortes ou queimaduras curativo protegido por luva. Melhora do

    ferimento deve ser monitorada.

    Diarreia, vmito, gripes, infeces oculares, furnculos afastamento temporrio.

  • PR-REQUISITOS FUNDAMENTAIS

    HIGIENE AMBIENTAL

    LOCALIZAO /

    VIAS E ACESSO

    EQUIPAMENTOS

    / UTENSLIOS

    TREINAMENTO

    EDIFICAO /

    INSTALAES

    http://www.metaltecusinagem.com.br/images/equipamentos.gif

  • HIGIENE AMBIENTAL localizao

    arbustos e rvores

    vias de acesso interno

    prdio

    pisos internos

    ralos e canaletas sifonados

    paredes

    forro, teto

    janelas

    portas e batentes

    iluminao

    ventilao

    fluxo de operao

    reas temperatura ambiente / temperatura controlada

    rea de higiene / guarda de utenslios

  • HIGIENE AMBIENTAL

    refeitrios, lavabos, vestirios, banheiros dos colaboradores

    armazenamento de insumos, matrias-primas, produtos finais

    materiais de difcil higienizao (ex: madeira)

    gua

    vapor, gelo

    tubulaes identificadas (vapor, refrigerao:cores)

    efluentes e guas residuais

    pias na rea de produo

    local para devoluo de produtos

    locais para materiais de limpeza

    locais para materiais txicos / explosivos / inflamveis

    armazenamento de lixo e materiais no comestveis

    rea de guarda de lixo

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/imagens/coleta-seletiva2.jpg&imgrefurl=http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/reciclagem-2.php&usg=__hYnIB78CHAYDj7TXAK1DItrztdg=&h=292&w=400&sz=15&hl=pt-BR&start=114&sig2=iUL2rsNQP3xE5XvqswWF2w&tbnid=5C7C71vPoqfeqM:&tbnh=91&tbnw=124&ei=XgOoSa6GBYTVnQfLyZT5Dw&prev=/images%3Fq%3DARMAZENAMENTO%2BDE%2BLIXO%26start%3D100%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DNhttp://www.lucarella.com.ar/trituradores/basura.jpg

  • HIGIENE AMBIENTAL

    instalaes sanitrias

    separados por sexo

    vestirio;

    armrios com separao para calados

    sanitrios

    lavagem de mos

    utenslios

    material adequado

    localizao e armazenamento

    refeitrio

    rea de descanso

    rea para fumantes

    equipamentos

    materiais compatveis desenho sanitrio

    higienizao

    manuteno

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_r44Ja0QR21U/SPtsdCCVtYI/AAAAAAAAANk/Z3J3PwMFcv8/s400/adesivo_porta_banheiro2.JPG&imgrefurl=http://agjunior.blogspot.com/&usg=__LDCtpamgB1eUE8eyUUuoBKaliIc=&h=390&w=400&sz=24&hl=pt-BR&start=41&sig2=v1uIWSZxSeeWqdVfKn3H9A&tbnid=SWMmldcX1cdsJM:&tbnh=121&tbnw=124&ei=rwKoSbX8KNC6nQehirnyDw&prev=/images%3Fq%3DPORTAS%2BDE%2BBANHEIRO%26start%3D40%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN