Aula 6 Lipidios

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Aula 6: lípídios e membrana plasmática Profª. Glauciane Danusa Coelho

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  • Aula 6: lpdios e membrana

    plasmtica

    Prof. Glauciane Danusa Coelho

  • Estrutura da membrana plasmtica

    Em verde: protenas Em vermelho: camada de fosfolipdios Em cinza: a cabea dos fosfolipdios

  • Membranas biolgicas - Resumo

    importncia: so essenciais para a vida; procariotos para eucariotos (desenvolvimento de sistemas de membranas intracelulares: ncleo, etc); mitocndria e cloroplastos

    funes: definem limites celulares; regulam trnsito de substncias; dividem clulas em compartimentos; organizam seqncias de reaes; comunicao clula-clula: recepo de

    sinais; fenmenos que envolvem reorganizao de membranas (exocitose, endocitose, fuso das

    clulas vulo e esperma, diviso celular)

    propriedades: resistentes/flexveis auto-selantes/permeabilidade seletiva

    estrutura bsica comum: camada dupla de fosfolipdios (domnio hidrofbico no meio). Resulta das propriedades dos lipdios de membrana: molculas anfipticas

    componente protico: protenas imersas na bicamada (integrais) Ex. permeases; protenas associadas membrana (perifricas) Ex. citocromo c

    componente carboidrato: glicolipdios e glicoprotenas

    composio caracterstica para cada reino, cada espcie, cada tecido, e cada organela de um certo tipo celular. Ex. bainha de mielina (isolante eltrico passivo) consiste principalmente de

    lipdios; em mitocndrias e cloroplastos (processos mediados por enzimas) contm mais

    protena

    modelo do mosaico fluido: as interaes no covalentes entre as biomolculas permitem que elas se movimentem lateralmente (fluidez), viscosidade semelhante ao azeite

    transporte de molculas pequenas: passivo (glicose) e ativo (bomba de Na+ e K+)

  • Funes da membrana plasmtica

    Controla de forma seletiva a entrada e a sada de ons e substncias;

    Separa e proteger seus constituintes celulares

    do meio externo;

    Permite que a clula responda mudanas

    ambientais;

    Delimita compartimentos intracelulares

    (organelas membranosas dos eucariotos)

  • Membranas biolgicas so formadas pela

    bicamada lipdica

    Lipdios: molculas anfipticas

    Arranjo energeticamente favorvel

    Regio hidroflica

    Regio hidrofbica

  • Lipdios da membrana plasmtica

    Lipdios mais abundantes: fosfolipdios

    (fosfatidilcolina)

    Molcula anfiptica

  • Bicamada lipdica

    Comporta-se como fluido bidimensional

    Movimentao lipdica permite rpida difuso de molculas de um plano para outro da membrana

    A fluidez depende da temperatura aumento da temperatura promove o aumento da

    movimentao lipdica

  • O grau de saturao dos fosfolipdio interfere

    na fluidez da membrana

    Lipdios com ligaes insaturadas maior fluidez

    no possuem o n mximo de tomos de hidrognio, apresentam duplas

    ligaes

    Encontradas em alimentos de origem vegetal

    Lipdios sem duplas ligaes so chamados de saturados

    Encontradas em alimentos de origem animal

    Em clulas animais a fluidez da membrana modulada por molculas de

    colesterol

    Colesterol tende a deixar a membrana mais rgida

  • Colesterol

    Presente em clulas animais

    Preenchem espaos vazios entre os fosfolipdios

    Promove rigidez e diminuio da permeabilidade da membrana

    colesterolcolesterol

  • Fluidez da bicamada lipdica

    Permite:

    Rpida difuso de protenas de um plano da bicamada e sua

    interao com outras protenas;

    Difuso de lipdios e protenas dos locais onde so inseridos

    no momento da sntese para outras regies da clula;

    Fuso de membranas diferentes e mistura de molculas;

  • Bicamada lipdica assimtrica

    Em verde: protenas Em vermelho: camada de fosfolipdios Em cinza: a cabea dos fosfolipdios

    Constituintes da membrana so produzidos no retculo endoplasmtico

  • Carboidratos na superfcie da MP

    GLICOCLICE - Camada de carboidratos na face externa;

    Funciona como identificador de clulas

    Protege contra danos mecnicos e qumicos;

    Reconhecimento;

    Adeso celular;

    Inibio por contato.

  • Protenas associadas membrana

    Protenas perifricas Protenas transmembranas

    Transportam nutrientes, metablitos, ons

    Atuam como receptores de sinais qumicos

    (hormnios, anti-corpos)

  • Lipdios: funes biolgicas 1. Reserva de energtica: leos e gorduras armazenam energia

    *molculas hidrofbicas: so armazenados na ausncia de gua, dessa forma so mais leves

    quando comparados aos carboidratos (glicognio e amido);

    *so compostos reduzidos e a oxidao libera mais energia que carboidratos e protenas.

    adipcitos

    Clula vegetal Nas plantas so armazenados nas

    sementes, fornecendo energia e so

    usados para germinao

  • Nos animais a maior parte da energia em excesso armazenada como

    gordura no tecido adiposo ( clulas: adipcitos) triglicerdios so armazenados

    como gotas de gordura,

    ocorre sob a pele, cavidade abdominal e glndulas mamrias. A quantidade

    normal de gordura nos homens de 14 a 20% da massa corporal e nas

    mulheres de 21 a 27%.

    Os triacilgliceris (ou triglicerdeo) so lipdios apolares, pois as regies

    polares desapareceram na formao da ligao ster. Assim so insolveis em

    gua (leo de oliva no mistura com vinagre nos temperos), muito

    hidrofbicos e assim podem ser armazenadas compactamente sem gua (ao

    contrrio do glicognio, que a forma de armazenamento dos carboidratos,

    que armazenado junto com gua).

    Como combustveis estocados, eles tem vantagens em relao aos

    polissacardeos glicognio e amido: como so mais reduzidos que os accares,

    liberam mais energia (cerca de 2 vezes mais, grama por grama) e como so

    hidrofbicos e portanto desidratados, o organismo que transporta gordura

    como combustvel no transporta o peso da gua de hidratao associada s

    molculas hidroflicas.

  • Lipdios : funes biolgicas

    3. Constituintes de membranas

    biolgicas: fosfolipdeos e esteris, chegam a representar cerca de metade da

    massa. Muitos lipdios so molculas

    anfipticas: apresentam poro apolar

    (hidrofbica) e outra polar (hidroflica).

    2. Isolantes

    trmicos, diminuem

    perda de calor pela

    pele, protegendo

    contra o frio.

  • 4. vitaminas, cofatores enzimticos, transportadores de

    eltrons, pigmentos, agentes emulsificantes,

    hormnios, mensageiros intracelulares.

    5. usados como medicamentos: como antifngico para

    tratamento de p-de-atleta (cido undecilnico).

    Lipdios: funes biolgicas

  • cidos Graxos

    SATURADO quando possui apenas ligaes simples.

    Molculas distendidas, se justape com outras, h grande interao

    hidrofbica entre as molculas

    necessria muita energia para desfazer os arranjos

    INSATURADO quando possui ligaes duplas ou triplas

    so altamente reduzidos e portanto pouco reativos

    A presena de duplas e triplas ligaes

    promove a ocorrncia de dobras nas

    molculas, impedindo que elas se

    encaixem, assim as interaes entre as

    molculas menor. Dessa forma o ponto

    de fuso mais baixo

    so derivados dos Hidrocarbonetos

    so os compostos orgnicos mais simples, constitudos de carbono e hidrognio

  • cidos graxos

    cidos carboxlicos

    Longa cadeia carbnica

    (14 a 24 carbonos)

    no ramificada

    Cadeia saturada ou insaturada

    A nomenclatura A posio da dupla especificada por nmeros superescritos seguindo a

    letra grega delta.

    No cido graxo monoinsaturado, a dupla fica entre os carbonos 9 e 10; e nos poliinsaturados

    entre 12 e 13 e 15 e 16.

    cidos graxos de ocorrncia natural:

    a. cido araqudico (leo de amendoim) 20:0 = possui 20 tomos de carbono e nenhuma

    ligao dupla

    b. cido olico (leo de oliva) 18:1 (9) = 18 tomos de carbono e uma ligao dupla entre

    9 e 10

    c. cido araquidnico (tecido nervoso) 20:4 (5,8,11,14)

  • Alguns cidos graxos de ocorrncia natural

    Esqueleto carbnico estrutura nome comum

    ponto de fuso (C)

    12:0 CH3(CH2)10COOH cido lurico (Laurus

    rvore louro) 44,2

    14:0 CH3(CH2)12COOH cido mirstico (Mirystica

    noz moscada) 53,9

    16:0 CH3(CH2)14COOH cido palmtico (Palma

    palmeira) 63,1

    18:0 CH3(CH2)16COOH cido esterico (Stear

    gordura dura) 69,6

    20:0 CH3(CH2)18COOH cido araqudico (Arachis

    gn. dos legumes) 76,5

    24:0 CH3(CH2)22COOH cido lignocrico (Lignum

    madeira + cera) 86,0

    16:1 (9 ) CH3(CH2)5CH=CH(CH2)7COOH cido palmitolico -0,5

    18:1 (9 ) CH3(CH2)7CH=CH(CH2)7COOH cido olico (Oleum leo) 13,4

    18:2 (9,12 ) CH3(CH2)4CH=CHCH2CH=CH(CH2)7COOH cido -linolico (Linon

    linho) -5

    18:3 (9,12,15 ) CH3CH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CH(CH2

    )7COOH cido linolnico -11

    20:4 (5,8,11,14 )

    CH3(CH2)4CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=

    CH(CH2)3COOH cido araquidnico

    -49,5

  • Propriedades fsicas dos cidos graxos

    Quanto maior a cadeia maior o ponto de fuso

    Quanto maior o nmero de duplas ligaes menor o ponto de

    fuso

    Quanto maior a cadeia e menor o nmero de duplas ligaes

    menor ser a solubilidade

    Lembre-se:

    A fluidez da membrana depende da composio dos

    cidos graxos presentes

  • N. de tomos

    de carbono

    Classificao Ponto de ebulio

    (oC)

    1-5 Gases naturais abaixo de 40

    6-10 Gasolina 40-180

    11-12 Querosene 180-230

    13-25 leo combustvel 230-405

    26-38 Lubrificantes 405-515

    acima de 39 Asfalto acima de 515

    Fraes tpicas

    do petrleo

    a oxidao explosiva dos combustveis em um motor assim como a oxidao completa dos cidos graxos at CO2 e H2O altamente exergnica

    No petrleo .....

  • Nos organismos.....

    cidos graxos so encontrados como derivados de cidos

    carboxlicos, como steres e amidas

    ster: reao de um cido carboxlico com um lcool (glicerol)

  • Alimentos contm triacilgligerdios

    leo de oliva: cerca de 80%

    de cidos graxos insaturados

    Gordura animal: contm

    cidos graxos saturados

    Margarina: leo vegetal

    passa por processo de

    hidrogenao reduzindo o

    nmero de ligaes

    insaturadas

    Por qu o leo lquido e a gordura slida???

  • As cachalotes Cachalotes:descem a grandes

    profundidades (at 3000 metros).

    Adaptao anatmica e bioqumica.

    Espermacete: ocupa 90% do peso da

    cabea apresenta cerca de18.000kg de

    leo (ceras e triacilglicerois insaturados)

    Durante o mergulho, ocorre o

    resfriamento rpido do leo, que

    congela tornando-se mais denso.

    Igualando a densidade da baleia

    densidade da gua do mar

    (densidade da gua aumenta com

    aumento da profundidade)

    Ele faz a sua densidade variar de

    acordo com a densidade do nvel que ele

    quer ir, por meio do ponto de

    congelamento do leo.

    Espermacete

  • Ceras

    Vertebrados: glndulas da pele de secretam ceras para proteger o cabelo, pele,

    mantendo-os flexveis, lubrificados e a prova de gua.

    Pssaros aquticos secretam ceras de glndulas do bico para deixar as penas

    repelentes gua.

    As folhas brilhantes de plantas tropicais possuem camada de cera que proteger

    contra parasitas e perda de gua.

    aplicaes nas industrias farmacuticas de cosmticos e outras. Lanolina (da l do

    carneiro), cera de abelhas, de carnaba e o leo de espermacete = manufatura de

    loes, pomadas

    cidos graxos de cadeias longas saturada e insaturada (14 a 36 carbonos).

    ponto de fuso das ceras entre 60 e 100 C. A cera de abelha usada para construir favos firme na temperatura ambiente e impermevel

    gua.

  • Lipdios estruturais de membranas

    glicerofosfolipdios (fosfolipdios);

    esfingolipdios:

    esfingomielina

    glicolipdios

    gangliosdios

    esteris

  • Glicerofosfolipdios

    So derivados do glicerol que contm fosfato

    Fosfolipdios

    Regio polar (grupo fosfato esterificado a substituintes)

    Regio apolar (cidos graxos mais glicerol)

  • Fosfolipdios

    Derivados do glicerol:

    1. Esterificado a 2 cidos

    graxos e um grupo

    fosfato

    2. Grupo fosfato ligado

    substituintes

    Cardiolipina:

    descoberto no msculo

    do corao

    dois cidos fosfatdicos

  • Atualidade

    Alguns animais e

    organismos unicelulares

    so ricos em lipdios com

    ligaes do tipo ter

    Fosfolipdios

    Ligao ter

    Lipdio:

    plasmognio

    Confere resistncia fosfolipases de

    bactrias halfilas e protistas ciliados

    Fosfolipases: enzimas que atuam sobre as

    ligaes ster

  • Arqueobactrias

    Extremfilos

    Lipdios da membrana contem cadeias hidrocarbonadas

    longas e ramificadas ligadas ao glicerol por ligaes do

    tipo ter

    So mais resistentes hidrlise em pH baixo e

    temperaturas altas

    Cadeias so to longas que quando estendidos possuem o dobro do comprimento dos

    fosfolpidios e dos esfingolipdios

  • Esfingolipdios

    No tem glicerol

    esfingosina: aminolcool ligado a longa cadeia de hidrocarbonetos

    a. esfingomielina: descoberta na bainha que envolve os neurnios

    b. glicoesfingolipdio: no tem fosfato

    Encontrado principalmente na face externa da membrana plasmtica

    1. Cerebrosdio

    2. Globosdio: neutros em ph 7,0 dois ou mais accares

    c. gangliosdio: contem oligossacardios e unidades de cido N acetil

    neuramnico (cido silico)

    superfcie externa da mp, portanto ponto de reconhecimento

    Sofre alterao durante processo embrionrio

  • Esfingolipdios

  • Esfingolipdios esfingo = papel biolgico foi considerado enigmtico (hoje,

    muitos ainda no tem funo conhecida)

    participam de reaes de reconhecimento celular:

    1. determinantes dos grupos sanguneos A, B e O

    2. ponto de ligao da toxina colrica

    3. hormnios e mensageiros intracelulares

    disfunes no metabolismo - doenas genticas humanas

    (acumulam no crebro, bao e fgado, provocando retardo

    mental em crianas e morte)

  • Eicosanides

    So derivados do cido araquidnico - 20:4 (5,8,11,14 )

    Hormnios de ao local

    Funes reprodutivas, inflamaes, febre, dor associada

    leses

    Formao de cogulos, regulao das presso arterial,

    produo de secreo no estmago

    Prostaglandinas

    Tromboxanos

    Leucotrienos

  • Prostaglandinas

    Isolados pela primeira vez na prstata

    PGE solvel em ter

    Solvel em tampo fosfato

    Regulam a sntese do cAMP mediador na ao de

    hormnios

    Contrao do tero (menstruao e no parto), ciclo de sono

    e viglia

    Febre e inflamao

  • Tromboxanos

    Produzidos pelas plaquetas (trombcitos)

    Formam cogulos e promovem a reduo do fluxo

    sanguneo no local do cogulo

    Leucotrienos

    Promove a contrao do msculo que reveste as vias areas que levam ao pulmo

    Em altas concentraes causa o choque anafiltico e asma

  • Os lipdios estruturais so constantemente

    renovados por ao enzimtica

    A ausncia de enzimas hidrolticas dos

    lisossomos causa acmulo dos

    esfingolipdios nas clulas - doenas

    genticas raras

    Niemann-Pick: esfingomielinase retira a fosfocolina da esfingomiela, que se acumla no

    crebro, fgado e bao retardo mental e morte de bebs

    Doena de Tay Sachs gangliosdio GM2

    se acumula no crebro e no bao por falta

    da enzima hexosaminidase

    Atraso do desenvolvimento, cegueira,

    paralisia e morte aos 3 ou 4 anos

    Aconselhamento gentico

  • Esteris

    Ncleo tetracclico: plano rgido, influencia a

    fluidez das membranas

    Composto chave: colesterol

    Abundante em membranas biolgicas

    Precursor de outros esterides - hormnios sexuais e das glndulas supra renais(cortisol e

    aldosterona), vitamina D e sais biliares

    fungos: ergosterol

    plantas: fitoesteris, estigmaesterol

    bactrias: geralmente no possuem

  • Esteris

    Por que os hormnios so eficientes em baixas concentraes?

    Prednisolona e Prednisona

    inibem a formao de

    prostaglandinas, leucotrienos

    e tromboxanos

    Esterides anti- inflamatrios

    Tratamento de asma, artrite

    reumatide

  • Transporte de lipdios

    Transportados em agregados moleculares hidrossolveis

    Lipdios apolares (triacilglicerdios) associam-se a lipdios

    anfipticos e protenas

    As lipoprotenas contribuem para a solubilizao de lipdios

    no plasma e funcionam como receptores da superfcie celular

  • Composio das principais lipoprotenas do plasma humano

    Lipo-

    protena

    Densidade

    (g cm-3)

    Total protenas (%)

    Total lipdios (%)

    % dos lipdios totais

    Fosfo-

    lipdios

    Colesterol Triacil-

    glicerol

    steres de colesterol

    Quilo-

    micrns

    0,90 2 98 8 2 87 4

    VLDL 0,98 8 93 18 8 58 13

    IDL 1,01 17 83 24 9 30 28

    LDL 1,04 22 78 22 9 10 42

    HDL 1,14 48 53 33 7 8 21

    A classificao feita segundo a densidade A composio varivel: sofrem alteraes metablicas contnuas As apoliprotenas foram omitidas Quilomcrons = transportam lipdios da dieta do intestino aos tecidos VLDL (IDL e LDL) = transportam triacilgliceris e colesterol do fgado aos tecidos HDL = removem colesterol dos tecidos para o fgado

  • LIPDIOS

    Compreendendo a estrutura e as funes biolgicas:

    Por qu lipdios so melhores que polissacardeos, como reserva de energia?

    Qual a importncia dos lipdios para os animais que vivem nos polos, para os que hibernam e para a sobrevivncia das baleias cachalote?

    Lipdios e o modelo do mosaico fludo das membranas biolgicas

    Por qu lipdios no so biopolmeros?

    Por qu manteiga slida e o leo de oliva lquido?

    O que significa o rtulo das margarinas: gordura vegetal mono ou poliinsaturada?

    Por qu as vitaminas lipossolveis no precisam ser ingeridas diariamente como as hidrossolveis?

    O que um sabo? Como ele atua para limpar a sujeira? Qual a diferena entre sabo e detergente?

  • Transporte de lipdios aos tecidos pelas lipoprotenas plasmticas

    Retangulos = lipase lipoproteca Q = quilomcron RQ = remanescente de quilomcron

    HDL: atuam no sentido inverso da LDL So sintetizadas no fgado e intestino

    Removem colesterol dos tecidos So absorvidas pelo fgado Colesterol transformado

    em sais biliares, que so excretados

  • Remoo de colesterol dos tecidos

    Relao entre nveis plasmticos altos de colesterol e incidncia de

    aterosclerose:

    Estreitamento de artrias e formao de cogulos ocluso bloqueio da irrigao morte do tecido

    deposio de lipdios (colesterol, steres de colesterol) na camada interna da parede de

    artrias, formando placas (ateromas)

  • PO4 lcool PO4 Colina Glicose/ galactose

    lipdios de membrana (polares, anfipticos)

    5 a 10% da massa seca da clula

    colesterol

    Esterides

  • Structure of four steroids.