Aula prevenção e controle de perdas
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PrevenoeControledePerdas(Sinistros)
Professor:JerfsondeCarvalhodosSantos
Competncias:
Relacionar os incidentes/acidentes com lucratividade das empresas;
PROGRAMADAOFICINAPROGRAMADAOFICINA
geral da empresa;Estabelecer princpios e metodologias que evitem e controlem asperdas e os sinistros;Construir instrumento oficial adequado de forma a sistematizarinformaes pertinentes.
Bases Tecnolgicas:
once o e sco, ergo e noma aConceito de PerdasTipos de Perdas (Material, Humana, Propriedade e Meio-Ambiente)Controle de PerdasAnlise Preliminar de Risco - APRAvaliao de RiscoLista de Checagem(Check-List)Modelo Causal de Frank Bird (Pirmide)
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HISTRICO
No incio da dcada de 30, o engenheiro H.W Heinrich, em sua obra intitulada IndustrialAccident Prevention, divulgou pela primeira vez a filosofia do acidente com danos
. , ,leso imcapacitante para vinte e nove leses leves e trezentos acidentes sem leses. Estaproporo originou a Pirmide de Heirinch.
O engenheiro Frank E. Bird Jr., em seu trabalho Damage Control, atualizou a relao deHeirinch, analisando mais de 90 mil acidentes na Siderrgica Luckens Steel, durante operodo de 1959 a 1966. Bird desenvolveu a proporo 1:100:500, ou melhor, uma lesoincapacitante para 100 leses leves e 500 acidentes com danos propriedade.
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PERDA Perda uma srie seqencial de causas e efeitos que
ou descontinuao operacional.
Compe de trs fases distintas: condio potencial, .
CondiopotencialdePerda
AcidentePerdaRealou
PerdaPotencial
CAUSA FATO EFEITO
CONDIOPOTENCIALDEPERDA
CondioCondio potencialpotencial dede perdaperda ouou grupogrupo dedecondi escondi es ca azca az sobsob certascertas circunstnciascircunstncias nonoplanejadas,planejadas, dede causarcausar aa perdaperda.. ComoComo condio,condio,elaela estticaesttica ee dede equilbrioequilbrio instvel,instvel, e,e, emem
momentomomento nono previsvel,previsvel, geradagerada emem funofuno dedecircunstnciascircunstncias queque lhelhe soso favorveis,favorveis, podepodedesencadeardesencadear oo acidenteacidente..
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ACIDENTE Acontecimento indesejado e
inesperado (no programado)
que pode produzir perdas.
PERDAREALEPERDAPOTENCIAL
Perda real o produto do acidente e pode
pessoas, danos a materiais, equipamentos,instalaes ou edificaes ou descontinuaodo processo normal de trabalho;
Perda potencial, tambm chamada de quase, ,
pouco diferentes, poderia terse transformadoem perda real.
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As perdas so avaliadas em termos de:
Custo
eparo e equ pamentos an ca os
Despesas mdicas e hospitalares
Lucro cessante
Aumento da taxa de seguros- ,
que esta no tempreo, embora possa haver estipulao devalorparaefeito de indenizao deseguro.
Representa uma falha administrativa que pode estar ligada a planejamento, a aspectosde organizao, falta de tato diretivoadministrativo e inexistncia, por exemplo, de
FALTADECONTROLE
padres de controle.
CAUSASBSICAS
Advindas da inexistncia de um controle tcnicoadministrativo adequado, devem serconsideradas razes, causas reais e indiretas e, portanto, aquelas que realmente devem
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CAUSASIMEDIATAS
Derivam da existncia de atos e condies que transgridem algo preestabelecido e jaceito, do que resultaro perdas na operao industrial.
Os incidentes acontecem quando uma srie de fatores se combinam sob certascircunstncias. Em pouqussimos casos existe s uma causa que dar origem queleevento deteriorador, com conseqncia para a segurana, a produo ou a qualidade.
Para melhor entender as circunstncias que originam as causas dos incidentes, convmrecordar os quatro elementos a eles relacionados e que interatuam entre si:
Pessoas o trabalhador o que est diretamente envolvido na maioria dos acidentes,pois aquilo que faz ou deixa de fazer considerado fator causal imediato.
Equipamentos elemento considerado, desde os primrdios da preveno deacidentes, a fonte principal de incidentes, dando origem chamada proteo demquinas e necessidade de se treinar o trabalhador para operar equipamentos.
Material elemento que as pessoas usam, transformam e de se beneficiam, tambmfonte principal de causas de acidentes.
Ambiente composto por tudo aquilo que rodeia o trabalhador durante o trabalho e,portanto, inclui o prprio ar e as edificaes. Convm atentar para o fato de que grandeparte das empresas brasileiras tem construes antigas que fogem aos atuais preceitosdas Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214/1978, pois suas caractersticas causamproblemas que afligem a empresa brasileira nos dias atuais: reclamaes trabalhistas ,absentesmo , doenas ocupacionais, baixa qualidade de trabalho, etc.
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Acidente do Trabalho so ocorrncias de maior freqncia, que se restringem a umapessoa, no ultrapassando os limites da empresa.Como exemplo podemos citar: cortes, queimaduras trmicas/qumicas, tores,lombalgias, etc.
DEFINIES
Acidentes Maiores so eventos de maior gravidade e de freqnciasignificativamente menor, cujas conseqncias se estendem a um nmero maior depessoas. Estes eventos causam grandes perdas s prprias instalaes da empresa,podendo ultrapassar os seus limites geogrficos e causar substanciais danos ambientais.
Doenas Profissionais so todos os males aos quais a sade humana est expostadevido s atividades profissionais. Estas doenas so causadas principalmente pelaex osi o crnica a determinados a entes fsicos umicos ou biol icos.
Perigo comumente entendido como potencial de causar danos ou perdas humanasou de valores materiais.
Conseqncia / Dano a medida do resultado de um acidente. Tambm pode serdefinido como sendo a gravidade da perda humana, material ou financeira, ou areduo de capacidade de desempenho de uma funo prdeterminada.
DEFINIES
Probabilidade a chance de ocorrncia de uma falha que pode conduzir a umdeterminado acidente. Esta falha pode ser de um equipamento ou componente domesmo, ou pode ser ainda uma falha humana.
Confiabilidade quantitativamente definida como sendo a probabilidade que umcomponente, dispositivo, equipamento ou sistema desempenhe satisfatoriamente suasfunes por um perodo determinado de tempo e sob um dado conjunto de condiesde operao.
Risco a probabilidade de ocorrncia de um determinado dano em perodoespecfico de tempo ou de ciclos operacionais. O valor quantitativo do risco de umadada instalao ou processo industrial pode ser conseguido multiplicandose aprobabilidade de ocorrncia (taxa de falha) de um acidente pela medida daconseqncia / dano (perda material ou humana) causado por este acidente.
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Segurana condio ou conjunto de condies objetivam uma relativa proteocontra um determinado risco.
Causa origem de carter humano ou material relacionada com o evento catastrfico
DEFINIES
(acidente), pela materializao de um risco que resulte em danos.
TCNICASDEANLISERISCOS
As diversas tcnicas de anlise de riscos podem ser definidas como ferramentas
utilizadas para se implementar aes no sentido de se identificar, analisar e mitigar osriscos decorrentes de vrias atividades industriais.A sua aplicao ocorre com o uso de questeschave, baseandose em fluxograma deprocesso / engenharia. Os resultados da aplicao de uma tcnica de anlise de riscosdevem ser documentados na forma de planilhas e relatrios, que permitam umavisualizao dos riscos inerentes s atividades industriais, seu controle e um processode melhoria constante.
TCNICASDEANLISEDERISCOS
As tcnicas de anlise voltadas ao controle e preveno de perdas mais utilizadas so:a srie de riscos, a anlise preliminar de riscos, a anlise e reviso de critrios, aanlise de misso, os diagramas e anlise de fluxo, o mapeamento, a anlise doambiente, a anlise de modos e falhas e efeito, a anlise de componentes crticos, aanlise de procedimentos, a anlise de contingncias e a anlise de arvore de falhas.
SRIE DE RISCOS (SR): Consiste na relao de todos os riscos capazes de contribuirpara o aparecimento de danos. A relao apresenta os seguintes tipos de riscos:
RISCO INICIAL originrio, figurando no comeo de srie.
RISCO PRINCIPAL que pode causar morte, leso e degradao da capacidadefuncional aos trabalhadores, danos a equipamentos, veculo, estruturas, perda dematerial, etc.
RISCO CONTRIBUINTES todos os outros riscos que compem a srie.
Umavezasrie,cadariscoanalisadoanalisadoemtermosdepossveisinibiesacadacaso.
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ANLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR): Consiste no estudo realizado durante a fasede concepo ou desenvolvimento prematuro de um novo sistema, objetivandodeterminar os riscos que podero estar presentes na fase operacional.
Tipo Anlise inicial, qualitativa.
Ap ca o Fase o pro eto ou esenvo vmento e quaquernovo processo, produto ou sistema.
Objetivos Determinao de riscos e medidas preventivasantes da fase operacional.
P rincpios / Metodologia Reviso geral de aspectos de segurana por meiode um formato padro, levantando causas e efeitosde cada risco, medidas de preveno ou correoe categorizao dos riscos para priorizao deaes.
Benefcios e resultados Elenco de medidas de controle de riscos desde oincio operacional do sistema. Permite revises deprojeto em tempo hbil no sentido de dar maiorsegurana. Definio de responsabilidade nocontrole de riscos.
Observaes De grande importncia para novos sistemas. muito til como reviso geral de segurana,revelando aspectos muitas vezes no percebidos.
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CATEGORIZAO DOS RISCOS: a categorizao dos riscos, implcita na APR, permite apriorizao das aes destinadas preveno.
O quadro a seguir sintetiza quatro categorias pela ordem crescente de priorizao:
Categoria Nome Caractersticas
I Desprezvel Nodegradaosistemanemseufuncionamento.Noamea a os recursos humanos.
II Marginal/Limtrofe
Degradaomoderadacomdanos menores.Nocausaleses.compensveloucontrolvel.
III Crtica Degradaocrticacomleses. Danosubstancial. Apresentariscoenecessitadeaescorretivasimediatas.
IV Catastrfica Sria degradaodosistema.Perdadosistema,morteeleses.
ETAPAS BSICAS: a APR segue etapas , entre as quais temos, basicamente:ETAPAS BSICAS: a APR segue etapas , entre as quais temos, basicamente:
9Reviso de problemas conhecidos (experincias passadas em sistemas similares ouanlogos);
9Reviso da misso (objetivos, procedimentos, funes, atividades, meio ambiente,etc.);
9Determinao dos principais riscos;
9Determinao dos riscos iniciais e contribuintes (elaborao da srie de riscos);
9Reviso dos meios de eliminao ou controle dos riscos;
n se os m o os e res r o e anos;
9Determinao dos responsveis pelas aes preventivas ou corretivas.
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Risco Causa Efeito Cat.Risco
MedidasPreventivas
energizado.
QueimaduraMorte
UsodeEPI(NR6)TreinamentoAterramento
Quedaao subiroudescerescada
FaltadeamarraoNousarEPI
LesoMal estarMorte
IV Atender aNR18UsodeEPI(NR6)SupervisoTreinamento
Atropelamento SinalizaoineficienteFaltadeateno
LesoFraturaMorte
IV ProgramadeDireodefensivaUtilizao desinalizaovisualesonora
Faltade
ateno
Mcondiodemanuteno
oucorpo Manuteno preventiva
SupervisoLiberaodeservio(PT)
ANLISE E REVISO DE CRITRIOS (ARC): Tratase da reviso de todos os documentoscom informaes de segurana envolvidos em um produto ou processo(especificaes, normas, cdigos, regulamentos de segurana). A partir da qual podemser elaborados checklists, estabelecidas normas consistentes e designadas tarefas nodesenvolvimento do projeto.
Checklis procedimento de reviso de riscos de processos destinado a produzir:
retomada de um largo espectro de riscos;Consenso entre as reas de atuao (produo, processo, segurana);Relatrio de fcil entendimento que tambm deve servir com material detreinamento.
Unidade Processo
Categoria Assuntos asereminvestigados Responsvel Completado
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Tipo Anlisegeral,qualitativa.
Aplicao Idealcomoprimeiraabordagemnaanlisederiscosdeprocessos.
Objetivos Identificaodetratamentoderiscos
Princ ios O Checklist um rocedimento de reviso de riscos de rocessos
O quadro abaixo constitui descrio sinttica dessa tcnica de anlise.
Metodologias
desenvolvendosemediantereuniesdequestionamentosdeprocedimentos,instalaes,etc.de umprocessogerandotambmsoluesparaproblemaslevantados.Utilizaseumasistemticatcnicoadministrativa queincluiprincpiosdedinmicadegruipo.
Benefcioseresultados
Revisodeumlargoespectroderiscos,consensodasreasdeatuaosobreaoperaoseguranaplanta. Geraumrelatriodetalhado,defcilentendimento,quetambmmaterialdetreinamento e base de revises futuras.
Observaes Ochecklist possuiumaestruturao esistemticaqueotornamuminstrumentocapazdeseraltamenteexaustivonadetecoderiscos.Excelentecomoprimeiro ataquedequalquersituao,joperacionalouno.Suautilidadenoestlimitadas empresasdeprocesso.
ANLISE DA MISSO (AM): a anlise de todas as atividades de um sistemacompletamente desenvolvido operacionalmente, tendo em vista os fatores compotencialidade de dano.
DIAGRAMAS E ANLISE DE FLUXO (DAF): As anlises por diagramas so teisprincipalmente para eventos seqenciais, ajudando a conhecer o sistema.
,abordando higiene industrial, climatologia, etc.
ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITO (AMFE): Permite verificar como podemfalhar os componentes de um equipamento ou sistema, estimar as taxas de falha,determinar os efeitos advenientes (que vem depois) e estabelecer as mudanas aserem feitas para aumentar a probabilidade de que o sistema ou equipamentorealmente funcione de maneira satisfatria.
Objetivos: reviso sistemtica dos modos de falha de um componente, para garantir danosmnimos ao sistema;Determinao dos efeitos de tais falhas sobre outros componentes;Determinao dos componentes cujas falhas teriam efeito crtico na operao dosistema (falhas crticas);Determinao dos responsveis para realizar as aes preventivas e corretivas.
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Tipo Anlisedetalhada, quantitativa/qualitativa.
Aplicao Riscos associadosafalhasemequipamentos.
Objetivos Determinaodefalhasdeefeitocrticoecomponentes crticos,anlise deconfiabilidadedeconjuntos equipamentosesistemas.
Oquadroabaixosintetizaessatcnicadeanlise.
Princpios/Metodologias
Determinarosmodosdefalha decomponentes eseusefeitos emoutroscomponentesenosistema,determinarmeiosdedetecodefalhasereparosnecessrios.Categorizar falhasparapriorizaodasaescorretivas.
Benefcioseresultados
Relacionamento dascontramedidaseformasdedetecoprecocedasfalhas,muitoteisememergnciasdeprocessosouutilidades,aumentodaconfiabilidadedeequipamentosesistemaspelotratamento de e ui amentos crticos.
Observaes Degrandeutilidadenaassociaodasaesdemanutenoeprevenodeperdas.
Componente Mododefalha
Efeitosobreoutroscom onentes
Nosubsistema
Cat.Risco
Mtodosdedeteco
Aesdecompensao
re aros obs.
ExemplodeaplicaodaAMFEsobreumacaixadgua.
Flutuador(bia) Falhaemflutuar
Vlvuladeentradaabre, recipientepodeaonvelmximo.
No II Observarsadadoladro,consumoexcessivo
Excesso de guapelo ladro (vlvulade alvio); reparar ousubstituir bia, cortarsuprimento de gua.
Vlvula deentrada. Emperraaberta(falha)quandoonvelsobe.
Flutuadorficasubmerso;recipientepodeiraonvelmximo.
No II Idemaointerior Idemao anterior;reparar ou substituira vlvula; cortarsuprimento.
Recipiente(caixa) Rachadura,colapso
Nenhum Suprimentocessa
IV Umidade; infiltrao;choquenosregistros;consumoexcessivo
Corta suprimento;reparar ou substituir.
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ANLISE DE COMPONENTES CRTICOS (ACC): Analisa atentamente certoscomponentes e subsistemas de importncia crtica para determinada operao ou
processo.
TCNICA DE INCIDENTES CRTICOS (TIC): um mtodo para identificar erros econdies inseguras que contribuem para os acidentes com leso, tanto reais comopotenciais, por meio de uma amostra aleatria estratificada de observadores
artici antes selecionados dentro de uma o ula o.Esses observadores participantes so selecionados dos principais departamentos daempresa, de modo que se possa obter uma amostra representativa das operaesexistentes dentro das diferentes categorias de risco.
Resultados esperados a partir dessa tcnica: revelao com confiana dos fatores causais, em termos de erros e condies inseguras, deacidentes industriais;Identificao de fatores causais associados a acidentes tanto com leso como sem leso;Revelao de uma quantidade maior de informaes sobre causas de acidentes do que possvel
pelos mtodos atualmente disponveis para o estudo de acidentes e fornecimento de umamedida mais sensvel de segurana;Uso das causas de acidentes sem leso para identificao das origens de acidentespotencialmente com leso;Identificao e exame dos problemas de acidentes anteriormente ocorrncia deles emtermos de conseqncias como danos propriedade e produo de leses; conhecimento necessrio para melhorar significativamente nossa capacidade de controle eidentificao dos problemas de acidentes.
Exemploaseguirsintetizaessatcnicadeanlise.
Tipo Anliseoperacional,qualitativa.
Aplicao Fase operacionaldesistemas,cujososprocedimentosenvolvemofatorhumano,emqualquergrau.
Objetivos Deteco deincidentescrticosetratamento dosriscosquerepresentam.
Princpios Obtenodedadossobreosincidentescrticospormeio deentrevistascomobservadores participantesdeumaamostra
aleatriaestratificada
Benefcios Registro deincidentescrticospresentesnosistema. Prevenoecorreodosriscosantesqueestessemanifestamcomoeventoscatastrficos.
sobreriscosquenoseriamdetectadosporoutrasformasdeinvestigao.
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ANLISE DE PROCEDIMENTOS (AP): Reviso das aes a serem praticadas em umatarefa.
ANLISE DE CONTINGNCIAS (AC): Por essa tcnica so analisadas as situaespotenciais de emergncia, derivada de eventos no programados, erro humano oucausa natural inevitvel.
ANLISE DE RVORE DE FALHAS (AAF): A Anlise de Falhas (AAF) foi desenvolvidapelos Laboratrios Bell Telephone, em 1962, a pedido da Fora Area Americana, parauso no sistema de mssil balstico intercontinental Minuteman.Tcnica dedutiva para a determinao tanto de causas potenciais de acidentes comofalha de sistemas, alm do clculo de probabilidade de falha, um processo de anlise
ANLISE DE RVORE DE FALHAS (AAF): A Anlise de Falhas (AAF) foi desenvolvidapelos Laboratrios Bell Telephone, em 1962, a pedido da Fora Area Americana, parauso no sistema de mssil balstico intercontinental Minuteman.Tcnica dedutiva para a determinao tanto de causas potenciais de acidentes comofalha de sistemas, alm do clculo de probabilidade de falha, um processo de anlise
e r scos argamen e un o no es u o e ac en es graves. rocura es a e ecero mecanismo de encadeamento das vrias causas que podero dar origem a umevento.
e r scos argamen e un o no es u o e ac en es graves. rocura es a e ecero mecanismo de encadeamento das vrias causas que podero dar origem a umevento.
Exemploaseguirsintetizaessatcnicadeanlise.
Tipo Anlisequantitativa / qualitativa.
Aplicao Qualquereventoindesejado, especialmenteemsistemascomplexos.
Objetivos Obteno atravsdeumdiagramalgico,doconjuntomnimodecausas(falhas)quelevariamaoeventoemestudo.Obtenodaprobabilidadedeocorrnciadoeventoindesejado.
Princpios/
Metodologia
Seleodeevento,determinaodosfatorescontribuintes.
Diagrama lgico,simplificao
booleana.
Aplicao
de
dados
quantitativos.Determinaodeprobabilidadedeocorrncia.
BenefcioseResultados
Conhecimentoaprofundado dosistemaedesuaconfiabilidade.Detecodefalhas singularesdesencadeantesdoeventocrticoedas se ncia de eventos mais rovveis. Possibilita decises detratamentoderiscobaseadosemdadosquantitativos.
Observaes Podeserrealizada emdiferentesnveisdecomplexidade.timosresultadospodemserconseguidosapenascomaformaqualitativadaanlise.Completaseexcelentemente comAMFE.
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DESCRIO DO MTODO:
O mtodo pode ser desenvolvido atravs dos seguintes passos:
Selecionase o evento indesejvel, ou falha, cuja probabilidade de ocorrncia deveser determinada;
So revisados todos os fatores intervenientes, como ambiente, dados de projetoexigncias do sistema, etc., determinando as condies, eventos particulares ou falhasque poderiam contribuir para a ocorrncia do evento indesejado;
preparada uma rvore, atravs da diagramao dos eventos contribuintes efalhas, de modo sistemtico, que ir mostrar o interrelacionamento entre os mesmosem relao ao evento topo (em estudo). O processo se inicia com os eventos que
poderiam diretamente causar tal fato, formando o primeiro nvel ; medida que seretrocede passo a passo, as condies de evento e falha contribuintes iro sendoadicionadas. Os diagramas assim preparados so chamados de Arvore de Falhas. Orelacionamento entre os eventos feito atravs de comportas lgicas, como veremosadiate;
DESCRIO DO MTODO (CONTINUAO):
Atravs da lgebra Booleana, so desenvolvidas expresses matemticas adequadas,re resentado as entradas das rvores de falhas. Cada com orta l ica tem im lcitaum operao matemtica, e estas podem ser traduzidas em ltima anlise por aesde adio ou multiplicao. A expresso ento simplificada o mais possvel, atravsdos postulados da lgebra Booleana.
Determinase probabilidade de cada componente, ou probabilidade de ocorrnciade cada condio ou evento, presentes na equao simplificada. Esses dados podem
ser obtidos de tabelas especficas, dados dos fabricantes, experincia anterior,comparao com equipamentos similares, ou ainda obtidos experimentalmente parao especfico sistema em estudo;
As probabilidades so aplicadas expresso simplificada, calculandose aprobabilidade de ocorrncia do evento indesejvel investigado.
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ESTUDODECASO ACIDENTEDURANTEALIMPEZADEUMVENTILADOR
Neste artigo apresentado um acidente, com sua respectiva anlise daatividade e descrio das aes realizadas pelos usurios at o momento doacidente. As figuras 2 a 7 a seguir, representam a simulao nouso do ventilador na atividade de retirada da rade ara lim eza. O modelo doprodutoutilizadofoiomesmodoacidente.CumpremencionarquefoiObservadoumarachaduraemumadaspartesdesteprodutodenaturezasimilaraodomodelodoacidente.Oacidentedescritopelausuriaocorreu
enquantoela
tentava
executar
alimpeza
do
produto.
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INCIOEXECUTAR
LIMPEZA DOVENTILADOR
COLOCAR OVENTILADOR EMUMA SUPERFCIEPLANA E SEGURA
PEGAR OMATERIAL DE
LIMPEZA
ABRIR TRAVASDO VENTILADOR 1
5 6 7
RETIRAR A AFIXAR A GRADEAS S
9
8
1
GRADE DOVENTILADOR
LIMPAR O
VENTILADOR
DE VOLTA AOVENTILADOR
H LICES
ESTOLIMPAS? 2
LIMPAR OVENTILADOR
N7
10 1312
2FECHAR TODAS
AS TRAVASNOVAMENTE
GUARDAR OVENTILADOR
TODAS ASTRAVASESTO
AFIXADAS?
SFIM
Fechar as travasque faltam
N
11
10
Asetapasqueprecederameculminaramnoacidenteforamasseguintes: Fazerlimpezadoventilador; Tentativadeabriragrade; Destravamento dastravasdeseguranadagrade(5travas); Naltimatravahouveumamaiordificuldadeparaabrir; Atravasequebra,machucandoecortandoausuria.
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Corte econtuso
dos dedosna grade doventilador
Trava solta ese quebra
Forar as travas paraque se soltem.
Necessidade de tiraras travas paralimpeza.
1. Porqueousuriosofreucorteecontusodosdedosnagradedo
MaterialRessecado
Limpeza externa doventilador com pano
mido.
Limpeza interna doventilador (hlices).
R: Porquedurantearetiradadagradeatravasesoltaequebra.2. Porquedurantearetiradadagradeatravasesoltaequebra?R: Porqueausuriatevequeforarastravasparaquesesoltassem.3. Porqueausuriatevequeforarastravasdagrade?R: Porqueastravasestavampresas.4. Porqueastravasestavampresa?R: Porqueomaterialestavaressecadoefragilizado.5. Por ue o material estava ressecado e fra ilizado?
Limpar ventilador.
R:
Porquedurante
aconfeco
do
produto,
no
se
teve
ocuidado
de
especificarmaterialqueresistisseasaesclimticas.6. Porquenosehouveocuidadodeespecificarmaterialque
resistisseasaesclimticas?R: Porquenoexistelegislaoqueobrigueofabricanteatereste
cuidadoeporqueaempresanotempreocupaocomaqualidadedoprodutoeaseguranadoseuusurio.
RESPONSABILIDADE ACIDENTRIA LEI n 8.212 DE 24 DE JULHO DE 1991
NORMASGERAISDEDIREITO
O montante das despesas decorrentes de acidente do trabalho pago peloempregador por meio do recolhimento de uma taxa ao INSS cuja variaopercentual obedece graduao de risco da empresa.Uma vez enquadrada a empresa, caber ao Ministrio do Trabalho e Previdncia Social proceder, se necessrio, ao reenquadramento, caso asestatsticas de acidente do trabalho o justifiquem, visando estimularinvestimentos em preveno de acidentes.
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CUIDADOSDOEMPREGADOR/PREPOSTO/CHEFE
O empregador, preposto ou chefe, ao determinar a realizao de certaatividade, deve observar trs princpios bsicos: viabilidade da execuo datarefa, habilidade do em re ado ara executla e condi es de se uran a
NORMASGERAISDEDIREITO
para a execuo.
VIABILIDADEDEEXECUODATAREFA
Existem determinadas tarefas que, embora no sejam de risco, poderoapresentlo, por exemplo: substituio de uma lmpada. Se houver presena
de tenso h risco; se no houver, no h risco. O interruptor desliga apenas oplo (neutro ou fase), portanto, a cautela manda que desliguemos o neutro efase pelo disjunto.