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RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

– CPA –

2006-2008

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ADMINISTRAÇÃO

Diretor Geral Prof. MSc. Guilherme Marcos Ghelli

Técnico Administrativo-Financeira

Maristela Lucindo

Secretaria Geral Verinha Costa Oliveira

Comissão Própria de Avaliação – CPA

Kelma Gomes Mendonça Ghelli (Coordenadora) Paulo Rodrigues Rocha Daniela Mendes da Silva Fábio Teixeira da Silva

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I – DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Código da IES no MEC: 1459

Caracterização da IES: INSTITUIÇÃO PRIVADA – SEM FINS LUCRATIVOS

Estado: MINAS GERAIS

Município: MONTE CARMELO

Composição da CPA

Nome Segmento que representa FÁBIO TEIXEIRA DA SILVA Discentes

KELMA GOMES MENDONÇA GHELLI * Docentes

DANIELA MENDES DA SILVA Técnico-Administrativo

PAULO RODRIGUES ROCHA Sociedade Civil

* Coordenadora da CPA

Período de Mandato da CPA: 2006 a 2008 Ato de designação da CPA: Portaria Institucional n.º 11/2006

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II - CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Este relatório de auto-avaliação teve como objetivo promover a disseminação do processo de avaliação, incorporando-a à cultura organizacional da Instituição.

Sua implantação, desenvolvimento e acompanhamento estão intimamente ligados à busca de melhorias constantes nos processos acadêmicos e administrativos da faculdade, que buscam consolidar a autonomia universitária, sua responsabilidade social e o compromisso científico-cultural da Instituição.

A CPA (Comissão Própria de Avaliação) foi criada por exigência da lei nº 10861, de 14 de Abril de 2004; da Portaria MEC nº 2051, de 09 de Julho de 2004; e dos termos da Resolução CONAES nº 1, de 11 de Janeiro de 2005.

Compete à CPA

• Elaborar o Projeto de auto-avaliação institucional, a ser implementado no primeiro ciclo de avaliação estabelecido pela Resolução CONAES/2005.

• Implementar as atividades necessárias à sensibilização da comunidade para a importância da

avaliação institucional e sua integração com a missão da Faculdade; e

• Prestar as informações solicitadas pelo INEP, além de elaborar e enviar, no prazo previsto, o Relatório de Avaliação Interna estabelecido na Resolução CONAES nº 1/2005.

A Avaliação Interna utilizará dos levantamentos das informações feitas por meio de entrevistas,

debates, respostas de questionários e avaliará também as variáveis e os indicadores relativos ao Ensino, Pesquisa, Extensão e infra-estrutura, coletados dos documentos institucionais, do cadastro Institucional do INEP e do Censo do Ensino Superior.

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Buscará uma efetiva participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica, que o levará à implantação de uma cultura de avaliação que possibilitará uma maior conscientização dos participantes sobre a missão e finalidade acadêmica, política e social da Instituição.

Os resultados da Auto-avaliação serão divulgados para toda a comunidade, por intermédio do Relatório Final.

Os processos avaliativos internos e externos darão subsídios para a formulação de diretrizes de ação para a gestão da Instituição, visando assim um processo contínuo de melhoria da qualidade institucional. Tem por objetivo

Identificando fragilidades e as potencialidades da Instituição nas dez dimensões previstas em lei, a auto-avaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão e dele fizemos este relatório abrangente e detalhado, contendo fragilidades, potencialidades e as realizações.

Apresentam tópicos de melhoramento, ou mesmo, providências a serem tomadas. A Avaliação

Interna continua sendo um processo contínuo, por meio do qual a IES constrói conhecimento sobre sua própria realidade.

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ITEM III - QUADRO I – DIMENSÃO 4.1 – A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados

Fragilidades Potencialidades Conhecendo a finalidade e missão da IES impregnada em sua constituição que é de oferecer um ensino de qualidade ao alcance de toda a comunidade de Monte Carmelo e Região, a CPA propôs algumas ações para que a missão da IES tivesse maior êxito, melhorando ainda mais a qualidade do ensino oferecido.

� Implantação de uma cultura de avaliação na Instituição;

� Incentivo aos docentes para maior qualif icação do quadro;

� Realização de Seminários semestrais;

� Implantação de uma pesquisa semestral com os discentes avaliando o quadro de docentes, expandindo para o técnico-administrativo;

� Implantação de uma pesquisa semestral com os docentes, avaliando as condições de trabalho oferecidas pela IES.

� Poucos Recursos para maior qualif icação;

� Falta de um Anfiteatro próprio na IES;

� Confiabilidade e crescimento da Instituição em virtude a qualidade do trabalho realizado;

� Transformação da Instituição de Ensino Superior e da cidade em pólo educacional;

� Busca de parcerias com outras IES;

� Convênios firmados com Lions Clube, CVT, Prefeituras Municipais, e empresas (Cooxupe, DETRAN, etc.) para seção do espaço físico;

� Elaboração de um plano de carreira par aos profissionais.

Interação das Práticas pedagógicas e administrativas com os objetivos centrais da IES.

� Uso dos resultados das pesquisas com o corpo discentes, docentes e técnico-administrativo, para nortear os caminhos da IES e fazer com que as duas partes sintam-se inseridas no contexto da IES e que percebam sua importância no processo;

� Realização de atividades interdisciplinares, inclusive Seminários, envolvendo todos os cursos, para que haja maior interação.

� Pouca interdisciplinaridade e diálogo entre as disciplinas do Curso.

� Restrição nas próximas pesquisas para pensamentos na mesma escala para que os resultados possam ser melhor analisados e viabilizados;

� Realização de atividades interdisciplinares, inclusive Seminários, envolvendo todos os cursos, para que haja maior interação.

Diante das características básicas do PDI, propôs-se uma maior discussão sobre os objetivos da IES nos próximos anos.

� Pesquisa junto ao Ensino Médio das escolas de Monte Carmelo, para diagnosticar a demanda de novos cursos de graduação;

� Pesquisa junto aos discentes e docentes da IES para

� Visão dos alunos que responderam à pesquisa solicitando cursos fora do perfil econômico da região;

� Resultados colhidos

� Trabalho de conscientização junto aos alunos expondo os altos custos desses cursos, inviabilizando-os para a nossa região;

� Construção de novas salas e

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diagnosticar a demanda de novos cursos de Graduação e Pós-graduação para a IES.

� Aditamento ao PDI, alterando o planejamento dos novos cursos de Pós-graduação e Graduação.

havendo demanda de outros cursos fora do planejamento do PDI.

do Anfiteatro para a recepção de novos cursos.

Incentivar a articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico da IES (PPI).

� Incentivo à produção dos discentes e docentes;

� Melhoria no Software implantado na IES.

� Menor envolvimento do discente com a leitura;

� Falta de pessoal qualificado para atuar na área de sistemas e softwares;

� Falta de disponibilidade para estudos extraclasse;

� Atendimento a alunos que necessitem trabalhar para custear os estudos.

� Trabalho de conscientização e incentivo aos alunos no sentido de Despertar o prazer de escrever nos discentes;

� Contratar um técnico local; � Incentivo e produção

acadêmica de um grande número de discentes / docentes da graduação e pós-graduação.

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QUADRO 2 – DIMENSÃO 4.2 – A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO, A EXTENSÃO E AS RESPECTIVAS NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO, INCLUÍDOS OS PROCEDIMENTOS PARA ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA, AS BOLSAS DE PESQUISA, DE MONITORIA E DEMAIS MODALIDADES.

4.2.1 - ENSINO

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Adequações no Currículo e Organização Didático-pedagógica à fim de adequar aos objetivos da IES, e uma forma gradual a constante.

� Adaptações às Diretrizes Curriculares;

� Inovações no plano de ensino; � Sugestões de metodologias mais

modernas, com uso de equipamentos de multimídia, Datashow, vídeos, etc.

� Falta de pessoal qualificado com Mestrado e Doutorado para os cursos de Graduação e Pós-Graduação;

� Inovações ainda em implantação;

� Poucos recursos de multimídia.

� Desejo dos profissionais em conhecer novas metodologias;

� Adaptações já em fase de implantação, havendo interação de todos;

� Investimento da IES em novos meios de multimídia.

Sugestões de novas práticas pedagógicas. Tendo como foco a “aprendizagem do aluno”

� Oficinas; � Palestras; � Dinâmicas de grupo; � Seminários; � Workshops; � Videodebates; � Nivelamento para os alunos dos

1os períodos.

� Participação em massa dos alunos nas atividades extraclasse.

� Participação em massa dos profissionais;

� Melhoria na participação dos alunos nos eventos da IES;

� Contratação de assessorias; � Incentivo aos professores e

participação nos cursos de Pós; � Investimentos pela IES.

Cruzamento de informações relativas a pertinência dos currículos x objetivos institucionais x necessidade regional.

� Análise dos currículos; � Cruzamento com os objetivos da

instituição; � Entrevista com os discentes,

para diagnosticar deficiências; � Pesquisa junto aos egressos para

acompanhamento de sua carreira profissional.

� Necessidade de acompanhamento psico-pedagógico de alguns discentes;

� A IES firmou convênio com um órgão da Prefeitura Municipal para o atendimento dos discentes com necessidades psico-pedagógicas.

� Boa receptividade das escolas e empresas, abrindo as portas para estágios.

� Criação do Setor de Atendimento Psico-pedagógico.

Levantamento do quadro atual da IES com relação às práticas

� Levantamento preliminar dos dados;

� Dificuldades advindas da evasão escolar.

� Contatos com várias empresas para agendamento de visitas;

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institucionais de estímulo a melhoria do ensino, formação do docente, apoio ao estudante, interdisciplinaridade, inovações didático-pedagógicas e ao uso de novas tecnologias no ensino.

� Atualizações e adequações constantes nas práticas institucionais;

� Reuniões para discutir inovações e tecnologias no ensino, visando melhorar as condições oferecidas pela IES.

� Apoio da IES no transporte dos alunos e nos contatos com empresas;

� Apoio aos alunos no que tange a visitas a Empresas, Campeonatos, apresentações e realizações de trabalhos extraclasse.

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4.2.2 - PESQUISA Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

• Participação dos alunos em eventos acadêmicos.

• Publicação e divulgação dos trabalhos apresentados.

• Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas.

• Promoção de seminários, simpósios e fóruns que permitem a divulgação dos trabalhos de iniciação cientifica.

• Política de incentivo aos funcionários e professores da Instituição na apresentação e participação em Congressos, Simpósios e Cursos de qualificação profissional.

• Publicação de anais para registro e divulgação.

• Implantação da Editora FUCAMP

• Publicação anual da Revista “Cadernos da FUCAMP”

• Ampliar o intercâmbio da Revista com anais e Instituições de Ensino Superior.

� A Pesquisa na Instituição se dá com a Participação dos pesquisadores (alunos) em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.

� A Instituição promove semestralmente, Seminários, Simpósios e Fóruns que permitem a divulgação da iniciação científica desenvolvida pelos docentes, discentes e técnico-administrativos.

� Há também uma política de auxílio aos membros da Instituição, para a apresentação de trabalhos científicos em eventos nacionais.

� São desenvolvidas atividades e ou projetos interdisciplinares em parceria com os cursos de Pós-graduação na elaboração de atividades de pesquisa.

� A IES promove além dos seminários, anais para registrar as apresentações e pesquisas dos alunos e professores.

� Implantação da Editora FUCAMP e indexação a nível internacional, no Caribe, na Espanha, Portugal e México;

� Intercâmbio da Revista Cadernos da FUCAMP com mais de 60 faculdades (IES);

� Indexação da Revista no Sistema Qualis do MEC.

� Pouca produção de artigos dos discentes.

� Dificuldades de estabelecer vínculos entre as pesquisas produzidas.

� Ausência de grupos de pesquisa na Instituição.

� Falta de uma política que auxilie na formação de pesquisadores.

� Revista Cadernos da FUCAMP, com divulgação anual.

� Projeto de parceria Graduação/Pós-graduação.

� Promoção de Seminários com apresentações semestrais dos alunos.

� Criação dos Anais e Revista de Artigos da Pós-Graduação Lato-sensu como mecanismo para registrar a produção e as atividades científicas.

� Criação dos Anais � Editora FUCAMP; � Aquisição de verbas junto à

FAPEMIG para realização de eventos: Seminários, Simpósios e Fóruns.

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4.2.3 - EXTENSÃO Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Elaboração de projetos de extensão Pesquisa junto aos alunos para detectar esses projetos.

� Sistematização das atividades de extensão (programas, descrição de atividades, número de alunos);

� Intervenção psicopedagógica em escolas de ensino regular público e famílias carentes de Monte Carmelo e Região;

� Implantação do curso de Libras para atender à comunidade em geral;

� Implantação do Nivelamento para melhor adaptação dos alunos ingressantes dos cursos da IES.

� Indisponibilidade de tempo por parte dos alunos para a participação em atividades de extensão;

� Falta de disponibilidade dos alunos para participarem das atividades extensivas;

� Participação intensiva de profissionais da comunidade, que atuam em entidades e escolas municipais e estaduais nos cursos de Libras oferecidos pela IES.

� Todo o espaço próprio da IES é utilizado para o ensino, a pesquisa e a extensão de discentes da graduação e pós-graduação;

� Equipamentos de multimídia disponíveis para as atividades.

Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivos impacto em sua formação. Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades de demandas do meio social. Intercâmbio entre os estudantes da graduação e pós-graduação em projeto de intervenção social (psicopedagógica) e Educação Especial.

� Maior envolvimento dos alunos e capacitação.

� Envolvimento direto dos alunos com a realidade social, contribuindo para a formação de profissionais da educação que atuam nos diferentes sistemas de ensino, dentro de uma perspectiva crítica e inovadora;

� Implantação de cursos de extensão e pós-graduação de acordo com a demanda social.

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4.2.4 – PÓS-GRADUAÇÃO

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Análise das políticas institucionais sobre a pós-graduação em todos os aspectos. Pesquisa dos cursos de maior demanda na cidade e região.

� Análise dos Projetos dos Cursos; � Avaliação a cada módulo com os

alunos dos cursos; � Entrevistas com docentes dos cursos; � Reuniões com os coordenadores dos

cursos oferecidos. � Aplicação de questionário aos alunos

egressos.

� Não há docentes com formação na cidade;

� Falta de estímulo dos profissionais da educação em se qualificarem.

� Boa demanda para mais cursos; � Grande envolvimento e interesse

dos alunos; � Heterogeneidade dos alunos

matriculados nos cursos; � Nível de formação dos

professores; � Política da IES em relação aos

preços das mensalidades. Estudos da política de melhoria da qualidade da pós-graduação, para que a missão da IES seja também difundida tanto na graduação, quanto na pós-graduação no sentido da qualidade do ensino.

� Análise do projeto da IES em relação a pós-graduação;

� Reuniões com os coordenadores para se ter a visão de como eles analisam as condições de trabalho oferecidas pela IES.

� Avaliação ao final de cada módulo

� Concorrência com outras IES da região;

� Inadimplência nos cursos.

� Investimentos realizados pela IES para a melhoria didática das aulas, adquirindo equipamentos de mídia e multimídia, datashow específicos para os cursos de pós-graduação;

� Consistência e confiabilidades dos cursos na cidade e região.

Fazer a integração gradual e constante da graduação com a pós-graduação.

� Reuniões com o Instituto e os coordenadores dos cursos de pós-graduação e com o conselho de coordenadores da graduação para conhecer as formas de integração e demanda existentes.

� Maior integração entre a graduação e pós-graduação

� Grande interesse dos discentes formandos na graduação em cursar a pós-graduação na própria IES;

� Exigência de qualificação profissional do Estado e Município e Empresas.

Incentivo à formação de pesquisadores e de prof issionais para o magistério.

� Reuniões com os coordenadores dos cursos para levantamento de dados.

� Cursos de pós-graduação criados a partir da necessidade do mercado e do perfil dos cursos de graduação.

� Desenvolvimento de pesquisas na sociedade carmelitana.

� Participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos com a publicação e divulgação dos resultados em monografias que ficam à disposição de

� Falta de uma política nacional para o incentivo a formação de profissionais e pesquisadores na Educação.

� Compromisso assumido pela IES em viabilizar recursos e incentivos para a pós-graduação.

� Qualif icação do corpo docente e administrativo, por meio Atendimento dos pós-graduandos como estagiários no setor de atendimento Psico-social.

� Contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local-regional.

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todos no acesso da biblioteca. � Formação de pesquisadores e de

profissionais que atuam como técnicos-administrativos e docentes na IES.

� Oportunização para profissionais da IES se qualificarem nos Cursos de Pós-Graudação

� Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores (inclusive iniciação científica).

� Qualif icação, capacitação, atualização e aperfeiçoamento de profissionais da educação básica, através do aprofundamento teórico e prático em saberes administrativos e pedagógicos.

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QUADRO 3 – DIMENSÃO 4.3 – A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, CONSIDERADA ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO EM RELAÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL, AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, À DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL.

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Levantamento das ações da IES sobre o Impacto da atividade científica, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional, além de estudo das relações com os setores público e produtivo, com o mercado de trabalho, instituições sociais, culturais e educativas.

� Desenvolvimento do Projeto “FUCAMP vai à comunidade” e “Dia de Responsabilidade Social” em parceria com a ABMES e difundido em parceira com outras instituições da comunidade, como o poder público e outras instituições sociais, fazendo a interação da IES com a comunidade.

� Falta de um projeto do Legislativo para apoiar o evento.

� Consolidação do Projeto FUCAMP vai à comunidade;

� Atendimento à comunidade nos bairros;

� Envolvimento de todos os discentes e docentes;

� Conscientização dos alunos do conceito de cidadania;

� Parceria da IES com o poder público e empresas.

Consolidação da Empresa Júnior da FUCAMP.

� Reuniões com os membros da Empresa Júnior e com o Coordenador da Empresa, para diagnosticar os trabalhos realizados até hoje, e contatos com o poder público para a integração dos participantes da empresa no setor público;

� Palestras efetivas com os membros.

� Falta de uma maior conscientização e concepção do que é a “Empresa Júnior”.

� Empresa Júnior ainda em fase embrionária.

� Potencial elevado dos componentes;

� Política de incentivo da IES para a Empresa Junior.

� Confiabilidade das empresas no pessoal da IES

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QUADRO 4 – DIMENSÃO 4.4 – A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE. Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Análise das estratégias da IES, e quais os recursos de comunicação utilizados.

� Visualização dos artigos publicados sobre a IES nos jornais locais bem como nas rádios da Região;

� Contratação efetiva de programa de rádio FM em emissoras da cidade e região;

� Organização e atualização da página da Instituição;

� Divulgação em emissoras de TV.

� Falta de mão-de-obra qualificada para a área da informática.

� Criação de um jornal da FUCAMP.

� Jornal do Curso de Letras semestral.

� Realização de Seminários semestrais

Melhorar a imagem da IES nos meios de comunicação.

� Divulgação constante nas FM’s das atividades realizadas pela Instituição.

� Pouca qualif icação dos responsáveis pelos jornais, para que possam ter visão da IES.

� As rádios visam o lucro com os comerciais negociados, dando pouca atenção a assuntos de utilidade pública.

� Incentivo da IES para ter um jornal com a marca FUCAMP;

� Cursos complementares e de extensão ma área de oratória e comunicação;

� Mudança da logomarca e divulgação constante da marca FUCAMP.

Avaliação da Comunicação Interna da IES

� Análise dos meios de comunicação existentes dentro da IES;

� Criação de um setor de comunicação;

� Palestras constantes para os funcionários;

� Reuniões periódicas.

� Comunicação oficial feita na maioria das vezes de forma verbal, pela Direção ou por Coordenadores.

� Falta de um sistema informatizado para atendimento ao aluno;

� Falta de pessoal qualificado para atuar nesta área (de sistemas).

� Criação de um setor de comunicação oficial dentro da IES;

� Reuniões periódicas para análise e reflexão para comunicação interna com professores e funcionários que realmente atenda ao aluno em termos de notas e faltas;

� Interesse de docentes e pessoal técnico-administrativo em palestras e cursos.

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QUADRO 5 – DIMENSÃO 4.5 – AS POLÍTICAS DE PESSOAL, DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO, DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO.

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008 Ações programadas na

proposta Ações realizadas Resultados alcançados

Fragilidades Potencialidades Análise do Plano de Carreiras para o corpo docente e Técnico-Administrativo

� Regularização do plano de carreira para o corpo docente e técnico-administrativo.

� Falta de pessoal qualificado para atuar na Graduação e Pós-Graduação;

� Ausência de mecanismos definidos e conhecidos para a seleção e contratação de pessoal.

� Excelente clima institucional, com boas relações inter-pessoais e bom grau de satisfação pessoal e profissional.

Análise das Condições de trabalho oferecidas pela IES

� Incentivo à qualificação do corpo docente e técnico-administrativo.

� �

Quantif icar o número de funcionários do corpo técnico-administrativo

� Reunião com os funcionários do setor para diagnosticar e mensurar as condições de trabalho dentro da IES;

� Incentivo constante à qualificação do corpo docente e administrativo, e apoio à participação em cursos de aperfeiçoamento profissional.

� Poucos Funcionários contratados pela IES, hoje são 11 funcionários para mais de 900 discentes.

� Falta de um Plano de Saúde para os funcionários.

� O quadro funcional é complementado por estagiários que são discentes da Própria IES

� Falta de Atividades sociais integradas com os funcionários para maior interação (Convênio com Clube)

� Nível de qualificação dos funcionários (Mestrado e Doutorado).

� Funcionários Satisfeitos com as condições de trabalho.

� Alto nível de qualif icação do corpo docente e técnico administrativo.

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QUADRO 6 – DIMENSÃO 4.6 – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO, ESPECIALMENTE O FUNCIONAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DOS COLEGIADOS, SUA INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A MANTENEDORA, E A PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA NOS PROCESSOS DECISÓRIOS.

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Análise do funcionamento e relação entre a Mantenedora e Mantida.

� Reuniões com os Conselhos: Diretor e Curador da IES;

� Divulgação mais efetiva do nome da mantida – FACIHUS;

� Maior participação dos conselhos existentes dentro da IES: Conselho de Coordenadores, Colegiado de Cursos, etc.

� Não existe uma distinção clara de Mantenedora e Mantida, na verdade a IES usa o nome da Mantenedora com muito mais evidência do que o nome da Mantida.

� Pela própria história de criação da IES o nome da mantenedora se tornou uma marca regional.

Análise do PDI no âmbito do planejamento estratégico da IES.

� Análise de dados do PDI; � Participação efetiva dos

colegiados de curso para discussão do PDI.

� Planejamento a longo prazo, pode esbarrar na falta de demanda de alunos, pelo dimensionamento da Região.

� Planejamento estratégico da IES, com pensamento de manter a missão implantada desde a criação.

� Visão de futuro, com planos bem claros de ampliação física, de acordo com as normas do MEC;

� Participação constante e efetiva dos colegiados de curso.

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QUADRO 7 – DIMENSÃO 4.7 – INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Adequações de uso na infra-estrutura existente, possibilitando o uso alternado de laboratórios e dependências por mais de um curso, otimizando assim o espaço existente baixando os níveis de ociosidade em determinados laboratórios.

� Estudo da grade de horários dos cursos para adequá-los a fim de que um laboratório possa ser usado por mais de um curso sem que haja perda da qualidade para o outro

� � Terreno: Área de 39.116 m2 (154 m x 254 m), localizado

no bairro Jardim Zenith II na cidade de Monte Carmelo, no

qual encontram-se as edificações a seguir:

� Edifício I: Construção nova, de primeira qualidade, com

954,94 m2 de área construída, dependências arejadas,

com Sala de Pós-graduação, Biblioteca, Sala de Estudos

Individuais, Sala de Estudo em Grupo, Laboratório de

Informática, Secretaria e Controle Acadêmico, Financeiro,

Sala da Direção, Coordenação, Sala de Professores,

Cozinha, Almoxarifado,. Sanitários.

� Edifício II: Construção de boa qualidade, nova, arejada,

com 728,94 m2, de área construída, com 6 salas de aulas,

Sala de Professores, Coordenação, Sala do DCE/Xérox,

Sanitários.

� Edifício III: Construção concluída com 8 salas de aula, 1

Sala de Práticas Pedagógicas, 3 sanitários, com ampliação

de mais 1 sala de aula e o Laboratório de Cerâmica

(LEMC).

� Edifício IV: Construção dos 4 laboratórios de Ciências

Biológicas, 4 salas de aula e salas de recursos multimídia.

� Edifício V: Em fase de construção – 4 salas, coordenação,

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sanitários e anfiteatro.

� Outras Edificações:

o Cantina

o Depósito Externo

o Casa de Moradia para Zelador e Família

o Casa de moradia para o vigilante e família

o Quadra Poliesportiva e sala para motoristas de ônibus e

vans

o Ampliação da cantina

o Construção de Área de Lazer

Demais componentes da infra-estrutura:

� Biblioteca: Formada por aproximadamente 8.000

volumes de publicações especializadas, em bom estado de

conservação.

� Equipamentos de computação: 40 mic rocomputadores

de última geração, completos, inclusive com programas

para os cursos ministrados, 1 Scanner, 4 Impressoras,

� Móveis e Utensílios Diversos: Suficientes para permitir

o funcionamento do Projeto proposto, equipamentos

televisores, videocassetes, Aparelhos de som,

retroprojetores e datashow.

� Valor total investido pela IES em novos

equipamentos e laboratórios em 2006: R$ 380.000,00

� Valor total investido pela IES em novos livros para a

biblioteca em 2006: R$ 63.969,09

Sendo:

� 2580 Exemplares – ADMINISTRAÇÃO

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� 2220 Exemplares – LETRAS

� 2300 Exemplares – PEDAGOGIA

� 350 Exemplares – CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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QUADRO 8 – DIMENSÃO 4.8 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Consolidar um planejamento estratégico, criando fases, prazos e responsabilidades ao componentes da CPA.

� Reuniões para Planejamento Estratégico de atuação da CPA.

� Resistência às mudanças e também dificuldades na implantação do processo.

� Envolvimento amplo da CPA no processo;

� Desenvolvimento da cultura de avaliação na IES.

Adequar as avaliações já existentes na IES aos novos moldes sugeridos no Roteiro de Auto Avaliação.

� Reuniões técnicas com os coordenadores de cursos para adaptar o questionário já vigente na IES, para os moldes sugeridos;

� Avaliação semestral envolvendo os vários segmentos.

� Falta de treinamento do MEC para as comissões de CPA e falta de informações.

� Boa aceitabilidade dos discentes e docentes quanto à realização da avaliação.

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QUADRO 9 – DIMENSÃO 4.9 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Criar um programa para Atendimento aos Estudantes Egressos

� Criação de um questionário de egressos disponível na página da faculdade.

� Implantação efetiva do Nivelamento para alunos ingressantes em todos os cursos.

� Dificuldades no contato com os egressos.

� Algumas turmas já concluíram o curso e poderam ser as primeiras a utilizar o módulo dos formulários;

� Percepção do sucesso profissional dos egressos pela aplicação dos questionários;

� Melhor adaptação dos alunos ao curso superior por meio do nivelamento.

� Aprimoramento constante dos egressos por meio de cursos de Pós-Graduação e extensão.

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QUADRO 10 – DIMENSÃO 4.10 – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS NA OFERTA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR.

Período de: 02/01/2007 à 30/06/2008

Ações programadas na proposta Ações realizadas Resultados alcançados Fragilidades Potencialidades

Análise dos Balanços, balancetes e livros caixa.

� Reunião com o pessoal do setor financeiro para análise dos documentos oficiais da IES;

� Acompanhamento efetivo pelo Conselho Fiscal, Diretor e Curador da situação financeira da IES.

� Dificuldades no controle da inadimplência;

� Alunos com perfil sócio-econômico carente e com dificuldade de pagar as mensalidades;

� Falta de incentivo dos órgãos de fomento à pesquisa.

� IES com saldo positivo no balanço dos últimos anos;

� Não há atrasos de salários; � Não existem compromissos

assumidos com instituições de crédito (empréstimos e financiamentos);

� Não existem acordos com sindicatos para a negociação de atrasos trabalhistas;

� Encargos sociais todos em dia, inclusive com a apresentação das respectivas CNDs.

� Existe planejamento adequado para o aumento do número de cursos com o respectivo aumento de receita de acordo com o exposto no PDI.

� Vida financeira da IES bem estabilizada.

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IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o levantamento de dados e informações, através de questionários e elaboração de

relatórios parciais, foi elaborado o Relatório Final, contendo os dados consolidados no documento.

Realizamos em seguida, de maio de 2008, um Seminário de apresentação / discussão do

relatório de auto-avaliação da FACIHUS e encaminhamos o relatório para a CONAES e também

para a Administração da FUCAMP, para incorporação no planejamento da gestão acadêmica.

Espera-se, ao final desse processo, que a Auto-Avaliação Institucional seja capaz de

promover a visão global e integrada das atividades avaliativas e institucionais, proporcionando não

só o auto-conhecimento, mas o efetivo empenho da comunidade acadêmica em todos os níveis e

setores na construção de novas alternativas e práticas pedagógica e administrativas, promovendo

os ajustes necessários à promoção do seu padrão de desempenho, através da construção de um

projeto acadêmico sustentado por princípios, como a gestão democrática e a autonomia, com

vistas à consolidação da responsabilidade social e do compromisso científico-cultural da

instituição.

Monte Carmelo, 02 de Junho de 2008.

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Coordenador da CPA:

Kelma Gomes Mendonça Ghelli

Membros da CPA:

Fábio Teixeira da Silva

Daniela Mendes da Silva

Paulo Rodrigues Rocha