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Respostas ao Banco de Questes

Armnio Uzunian Ernesto BirnerCaptulo 1nismo unicelular, desprovida de tecidos, rgos e sistemas. b 6. c 7. d e 9. a 10. e Populao um conjunto de organismos da mesma espcie, vivendo em determinado local, em determinada poca. Comunidade tambm um conjunto de organismos, porm, de espcies diferentes. Podese dizer, tambm, que comunidade o conjunto das diferentes populaes de um certo ambiente. Ecossistema a interao existente entre a comunidade (parte bitica do meio) e os componentes no vivos (abiticos) do meio. c 13. b 14. c 15. c

volume nico 2a edio

Biologia

1. Metabolismo o conjunto das reaes qumicas que ocorrem em um ser vivo. Os trs tipos so: metabolismo energtico, relacionado liberao de energia para a realizao das atividades vitais; associado aos carboidratos; metabolismo de construo, relativo confeco de mais matria viva; associado s protenas; metabolismo de controle, exercido por determinadas molculas e dirigido regulao de todas as atividades celulares; associado aos cidos nuclicos. 2. Mdico: citologia, histologia, embriologia, anatomia e fisiologia. Bilogo: ecologia, evoluo, fisiologia, citologia e anatomia. 3. Observao e coleta de dados, elaborao de hipteses, execuo de experimentos controlados, avaliao dos experimentos, reprodutibilidade (testar novamente), elaborao de concluses. 4. Observao: ...ao lavar placas de vidro... percebeu que algumas delas estavam...; Elaborao de hipteses: ...elaborou a hiptese de que os fungos liberavam...; Experimentos: ...a partir de experimentos efetuados por ele...; Reprodutibilidade: ...experimentos efetuados por ele e seus colaboradores...; Concluses: ...realmente os fungos produziam uma substncia..., ...foi chamada de penicilina....

5. 8. 11.

12.

Captulo 3

Captulo 2

1. c 2. a 3. b 4. Em uma bactria, o nvel de organizao clula est presente, ao contrrio de um vrus, que um ser acelular. Em relao ao lobo-guar, a bactria, que um orga-

1. Carbono, hidrognio, oxignio, nitrognio, fsforo e enxofre. 2. c 3. Essa propriedade relativa ao fato de a gua atuar como solvente da maioria das outras substncias e um meio em que as reaes qumicas podem ocorrer. 4. Contrao muscular, com participao dos ons de clcio e de potssio; funcionamento das clulas nervosas, que depende dos ons de potssio e de sdio. 5. c 6. c 7. c 8. A principal funo biolgica dos carboidratos relaciona-se liberao de energia nos processos celulares. 9. Classificados de acordo com a composio dependente da quantidade de unidades simples que possuem. Assim, monossacardeos so os mais simples, como, por exemplo, a glicose. Dissacardeos so os constitudos por dois monossacardeos, como a sacarose. Polissacardeos so constitudos de uma infinidade de monossacardeos. So exemplos a celulose e o amido. 10. d

Captulo 4

1. veja as Figuras 4-1 e 4-3, pginas 30 e 31 do livro-texto. 2. e 3. Os nove aminocidos essenciais para a nossa espcie so: isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, triptofano, treonina, histidina e valina. No, porque o arroz possui apenas seis dos aminocidos essenciais para a nossa espcie. O ideal recorrer-se a uma fonte complementar de aminocidos, como o feijo. 4. b 5. d 6. A seqncia de aminocidos de uma protena define a sua estrutura primria. A estrutura secundria decorrente do enrolamento do fio fundamental. Dobramentos da espiral determinam a estrutura terciria, responsvel pela funo desempenhada pela protena. Assim, alteraes na estrutura terciria comprometem o papel da protena. A simples substituio de um aminocido na estrutura primria, capaz de modificar a estrutura terciria, o que se reflete em distrbios na funo.

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11. a. glicognio (animal); amido (vegetal). b. fgado (glicognio); raiz da mandioca (amido). 12. a 13. b 14. a 15. c 16. Gorduras, leos (reserva energtica); ceras (revestimento de superfcies), fosfolipdios participantes da membrana celular (plasmtica) e esterides (componentes de alguns hormnios). 17. c 18. A reao qumica envolve a participao de trs cidos graxos e uma molcula de glicerol. Veja o resumo da reao qumica na pgina 23 do livro-texto. 19. b 20. O bom colesterol (HDL) o que transporta colesterol das artrias para o fgado, onde inativado. O mau colesterol (LDL) executa o trajeto oposto, isto , conduz o colesterol para diversos tecidos e para as artrias, onde se deposita. 21. c 22. Corretas: 02, 04, 16; portanto, soma = 22 23. a 24. b 25. a 26. b 27. a. Vitamina C (cido ascrbico). b. Escorbuto. c. Sangramento da gengiva; hemorragias; cicatrizao deficiente; dores nas articulaes. 28. e 29. b

7. Alteraes na seqncia de aminocidos, calor e acidez do meio. 8. a. Escolher entre os tipos citados na tabela da pgina 35 do livro-texto. b. Aceleram as reaes qumicas das quais participam. Atuam como catalisadores. c. Temperatura, acidez do meio e concentrao do substrato. d. A temperatura elevada pode provocar a desnaturao de enzimas essenciais ao bom funcionamento do organismo. 9. e 10. Corretas: 04, 08, 16, 32; portanto, soma = = 60 11. b 12. Antgeno qualquer substncia estranha ao organismo, podendo ser uma protena, um polissacardeo complexo ou mesmo cido nuclico. Anticorpo uma protena de defesa produzida pelo organismo e que se destina a inativar o antgeno correspondente. 13. A vacina contm antgenos que induziro a sntese de anticorpos necessrios para combat-los. Corresponde a uma imunizao ativa. O soro contm anticorpos prontos que inativaro os antgenos decorrentes de uma infeco, ou picada de cobra, aranha, escorpio etc. Corresponde a uma imunizao passiva. 14. 0-V, 1-V, 2-V, 3-V, 4-F. 15. a 16. d 17. Aps certo perodo de tempo da aplicao da primeira dose de uma vacina ocorre a produo lenta de anticorpos, em baixos teores. A aplicao de uma dose de reforo conduz resposta secundria, que induz a produo mais rpida de anticorpos e em dose superior primeira resposta. Confira o grfico da Figura 4-11, pgina 39 no livro-texto. 18. b 19. a. Anticorpos maternos contra o vrus do sarampo so transferidos pela placenta para o feto e, posteriormente, durante o aleitamento, para o recm-nascido. b. Os antgenos contidos no vrus, durante a doena, ou o vrus enfraquecido contido na vacina estimulam o sistema imunolgico da pessoa a produzir anticorpos contra os antgenos virais. A imunizao permanente ocorre porque so formadas clulas de memria no sistema imunolgico que, toda vez que o vrus do sarampo ingressar no organismo, sero ativadas e produziro prontamente anticorpos para combat-los. 20. O indivduo A. A rpida resposta e elevado teor de anticorpos indicam imunizao ocorrida anteriormente.

21. a 22. O soro antitetnico contm anticorpos prontos para efetuar o combate aos antgenos representados por toxinas liberadas pela bactria causadora do ttano. 23. Em pessoas que nunca receberam vacinao antitetnica, a vacina dada pela primeira vez demora para agir e conduzir produo de anticorpos. Certamente, as toxinas atuaro mais rapidamente do que o desenvolvimento da defesa do organismo. Por esse motivo, escolhe-se o soro. 24. b 25. Crianas malnutridas deixam de receber alimentos ricos em protenas, essenciais para a produo de anticorpos protetores contra diversos agentes infecciosos que as atingem na infncia. 26. c 27. So macromolculas formadas por uma sucesso de nucleotdeos. Por sua vez, cada nucleotdeo constitudo de um radical fosfato, um acar do grupo das pentoses e por uma base nitrogenada. 28. No DNA, o acar a desoxirribose e so quatro as bases nitrogenadas: adenina, timina, citosina e guanina. Adenina e guanina so bases pricas. Citosina e timina so bases pirimdicas. No RNA, o acar a ribose e no existe a base timina, sendo substituda pela base uracila. 29. b

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13. d 14. b 15. d 16. a. Osmose. b. Ocorre ao existir uma diferena de concentrao entre duas solues aquosas, separadas por uma membrana semipermevel. c. Deve-se existncia da parede celulsica. Em gua destilada, a entrada de gua no rompe a clula devido resistncia da parede celular. Em soluo concentrada h a retrao do citoplasma, com deslocamento da membrana plasmtica (plasmlise), mantendo-se ntegra a membrana celulsica. 17. a 18. a. Os paramcios so protozorios ciliados dotados de vacolos pulsteis (ou contrteis), que eliminam o excesso de gua. b. A estrutura das clulas de cebola que evitou sua ruptura a membrana esqueltica celulsica. O avermelhamento da gua do tubo que continha hemcias foi devido ao pigmento hemoglobina que existia nas clulas. 19. c 20. a 21. e 22. e 23. b 24. b 25. c 26. c 27. 01-F, 02-F, 04-V, 08-V, 16-V, 32-F

Captulo 6

Captulo 5

1. Robert Hooke: foi o primeiro a descrever uma clula ao microscpio, a partir da observao das cavidades existentes na cortia. Theodor Schwann: firmou o conceito de que todos os seres vivos so constitudos de clulas. Rudolf Virchow: afirmou que todas as clulas so provenientes de clulas prexistentes. 2. Membrana plasmtica, organelas membranosas e o citoesqueleto. 3. c 4. a 5. e 6. a 7. e 8. b 9. 01-F, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F, 32-V 10. a 11. b 12. a. Parede celulsica. Ela elstica o suficiente para impedir a ruptura da clula. b. O segundo tipo. Ela permite a passagem do NA+ no sentido do interior da clula, menos concentrado em relao a esse on.

1. O citoplasma constitudo pelo hialoplasma e um conjunto de organides. O primeiro um fluido formado por gua e diversas substncias dissolvidas. Os organides, que podem ou no ser envolvidos por membranas, desempenham diversas funes essenciais para a manuteno da atividade da clula. Entre eles podem ser citados a mitocndria, o retculo endoplasmtico, o lisossomo e o complexo de Golgi. 2. Transporte de materiais, armazenamento de substncias, regulao osmtica e sntese de diversas substncias. 3. e 4. e 5. Os ribossomos so organides no membranosos, constitudos de RNA e protenas associadas. So encontrados dispersos pelo hialoplasma ou aderidos s faces externas do retculo endoplasmtico. Sua funo est relacionada sntese de protenas. 6. b 7. d 8. b 9. Corretas: 01, 04, 08; portanto, soma = = 13 10. e 11. a. Os lisossomos so originados a partir de brotamentos de vesculas do complexo de Golgi. So organelas relacionadas digesto intracelular de part3

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20. 23. 24. 26. 27. 31. 32. 35. 39.

culas fagocitadas ou da chamada sucata celular. b. Peroxissomos so organelas em que ocorre a sntese de gua oxigenada. Possuem tambm a enzima catalase, responsvel pela degradao daquela substncia. b 13. c 14. e a. Os lisossomos so organelas resultantes do brotamento de vesculas do complexo de Golgi. b. Atuam na digesto intracelular. c. Porque nas mitocndrias ocorre a liberao de maior parte da energia necessria ao trabalho celular. b 17. a 18. d a. Microfilamentos de actina, microtbulos de tubulina e os filamentos intermedirios. b. Estruturalmente constitudos por nove trios de microtbulos proticos, organizados em um cilindro, os centrolos atuam principalmente na formao do fuso de diviso. c. Estrutura 9 + 2, ou seja nove pares de microtbulos perifricos de tubulina, circundando um par de microtbulos centrais. c 21. a 22. e Corretas: 01, 16; portanto, soma = 17 e 25. d Corretas: 02, 04, 08, 32; portanto, soma = = 46 d 28. a 29. e 30. b 1-F, 2-V, 3-V, 4-V, 5-V b, c, d 33. a 34. b, d, f d 36. c 37. c 38. c e

Captulo 7

1. Cada filamento de cromatina um complexo formado por molculas de DNA associadas a molculas de protenas chamadas histonas. Filamento de cromatina e cromossomo referem-se ao mesmo material, em diferentes fases do ciclo celular: o cromossomo o filamento de cromatina espiralado, enquanto a cromatina o cromossomo desespiralado. 2. d 3. Heterocromatina corresponde a regies permanentemente espiraladas da cromatina, enquanto eucromatina refere-se a regies desespiraladas. Nucleossomos so regies da cromatina em que a molcula de DNA encontra-se enrolada ao redor de oito unidades de protenas histonas.

Captulo 8

1. Durante a intrfase, cada filamento de cromatina encontra-se desespiralado, estando as molculas de DNA em intenso trabalho de sntese e transcrio. J durante a mitose, os filamentos de cromatina encontram-se espiralados, dando condies para que o ncleo se divida, conduzindo, depois, diviso da clula. 2. Intrfase: fase em que a clula no se encontra em diviso e intenso o trabalho

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4. Fazer cpias de si mesmo, de modo que as clulas resultantes do processo de diviso nuclear (mitose) carreguem a mesma informao gentica. 5. a 6. Corretas: 02, 08, 16; portanto, soma = 26 7. a 8. a. Intrfase e mitose. Os neurnios ficam permanentemente em intrfase. So clulas que no mais se dividem. b. Nuclolos so corpsculos esfricos, no delimitados por membranas. So ricos em RNA ribossmico, constituindo a principal fonte para a constituio dos ribossomos. So visveis durante a intrfase. 9. a. Centrmeros so certas regies estranguladas de um cromossomo. So tambm chamados de constries primrias e a partir deles que ocorre a ligao do cromossomo s fibras do fuso de diviso. b. Submetacntrico, acrocntrico e granular. 10. a. Cromossomos homlogos so pares contendo genes alelos, ocupando locais correspondentes, nos cromossomos. b. Em cada clula somtica humana existem pares de cromossomos homlogos, motivo pelo qual essas clulas so diplides. J nos gametas existe apenas um dos cromossomos de cada par, sendo, ento, essas clulas, haplides. 11. a 12. e 13. a. Genoma pode ser conceituado como o conjunto de genes de uma espcie. b. Reconhecimento dos genes humanos; melhora e simplificao dos mtodos de diagnstico de doenas genticas; possvel reconhecimento e cura de doenas, como diversos tipos de cnceres e anomalias do sistema nervoso. c. Esclarecimento de muitos crimes que, hoje, dependem de outras tcnicas, menos precisas. 14. b, c, e, g

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celular. Mitose: fase de diviso do ncleo celular, caracterizada por uma seqncia temporal de eventos que culminaro na diviso da clula. As mais importantes fbricas de automveis possuem filiais em diversos pases. Os veculos produzidos portam a mesma marca de origem, embora possuam caractersticas diferentes adequadas a cada centro consumidor. Quer dizer, um automvel produzido por uma filial de certo pas no exatamente uma cpia do produzido na matriz, embora execute a mesma funo, que permitir que o motorista e os passageiros desloquem-se, com rapidez, de um lugar para outro. Quando as clulas da sua pele se dividem, so produzidas cpias fiis que executam as mesmas funes das clulas originais. Na verdade, podemos dizer que a diviso celular mittica equivale a fazer cpias xerogrficas das clulas. Todas tero a mesma marca (por exemplo: clulas de pele) e executaro o mesmo tipo de funo, em qualquer ser humano de qualquer localidade da Terra. e 5. d 6. c Mitose a diviso do ncleo, enquanto a citocinese corresponde aos movimentos que conduzem partio da clula em duas clulas-filhas. Na clula animal, a mitose envolve a participao dos centrolos, enquanto na vegetal o processo mittico no envolve a participao daquelas organelas. Outra diferena est relacionada citocinese, que na clula animal ocorre de fora para dentro, enquanto na clula vegetal a diviso da clula ocorre de dentro para fora e envolve a produo de uma lamela mdia. d a. A aplicao de colchicina em uma clula impede a formao das fibras do fuso mittico. As cromtides separamse normalmente e originam cromossomos que no so deslocados para os plos opostos. A clula no se divide e fica com o dobro do nmero de cromossomos. b. A colchicina , h tempos, utilizada no tratamento de uma molstia conhecida como gota. Em agricultura aplicada em morangos em desenvolvimento para a obteno de frutas de tamanho maior. c. Essas duas substncias so utilizadas para o tratamento de cncer.

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Captulo 9

1. e 2. Consulte o esquema da Figura 9-1, pgina 111, do livro-texto. 3. a. 2n = 6 cromossomos. b.metfase mittica

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A A

a a

B B

b b

C C

c c

metfase meitica A A a a B B b b C C c c

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4. 6. 7. 8. 9. 10. 13. 14.

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11. Crescimento do indivduo, reposio celular e formao de mais indivduos na reproduo assexuada.

c. Oito tipos: ABC, ABc, AbC, Abc, aBC, aBc, abC, abc. d. Sim, trata-se de uma clula n, resultante da diviso I da meiose (reducional). a 5. a Corretas: 01, 32, 64; portanto, soma = 97 Corretas: 02, 16; portanto, soma = 18 Corretas: 01, 08, 16, 32; portanto, soma = =57 Corretas: 01, 04, 08, 64; portanto, soma = =77 11. d 12. d (1/2) 23 e a. Pareamento de cromossomos homlogos. b. Crossing-over. c. Separao de cromossomos homlogos. d. Produo de clulas-filhas haplides. d A prfase a mais duradoura, pois nela que o aparelho mittico, constitudo pelas fibras do fuso e responsvel pela separao das cromtides-irms, formado. Assim, a carioteca e os nuclolos desaparecem gradualmente, bem como cada cromossomo comea a ser visualizado e consiste de duas cromtides-irms.5

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21. 23.

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A anfase caracterizada pela separao dos centrmeros, de modo que as cromtides-irms, agora cromossomos, ficam livres para se separarem. Os cromossomosfilhos movem-se ao longo das direes determinadas pelas fibras do fuso. a fase mais curta. As clulas embrionrias precisam dividir-se rapidamente e originar as clulas que se diferenciaro em tecidos e rgos. Por isso, elas gastam menos tempo na intrfase, particularmente na fase G1. J nos indivduos adultos, em que os tecidos e rgos j esto formados, as clulas passam a maior parte do tempo na fase G1, desempenhando as funes tpicas do metabolismo celular. Correta: 1-1 19. a O grfico contm uma reta paralela ao eixo da abcissa, pois as clulas nervosas no se dividem: o contedo de ADN constante ao longo da vida dessas clulas. a 22. d a. espermatognia: produzir 4 espermatozides; espermatcito secundrio: produzir 2 espermatozides; espermtide: produzir 1 espermatozide; espermatcito primrio: produzir 4 espermatozides. b. ovognia: produzir 1 vulo; ovcito primrio: produzir 1 vulo; corpsculo polar: no produzir nenhum vulo. a 49 espermatognias. Corretas: 01, 02, 04, 08, 64; portanto, soma = 79 Jumento: 31 bivalentes ou ttrades; gua: 32 bivalentes ou ttrades. a. Os gametas so produzidos por mitose. b. Por meiose. c. Mitose. d. Cada esporo multiplica-se por mitose e origina um organismo adulto haplide. a. 63 cromossomos em cada clula somtica. Desses, 32 provm do vulo da gua e 31 do espermatozide do jumento. b. Os cromossomos no pareiam na meiose I e, portanto, no h condies para a produo de gametas. e

b.

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fitas velhas

fitas novas

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14. 15. 19. 23. 24. 28. 29.

DNA com certa seqncia

produz no ncleo

RNA mensageiro com certa seqncia protenas com certa seqncia de aminocidos

produz nos ribossomos e com a participao de tRNA

Captulo 10

1. e 2. d 3. No h resposta correta. 4. a. Ncleo.

b. Embora seja teoricamente possvel se chegar seqncia de DNA que gerou a protena, isso na prtica apresenta dificuldades. Basta lembrar que o cdigo gentico degenerado; dessa forma, cada aminocido pode ter sido codificado por diferentes cdons no RNA mensageiro, correspondendo a diferentes cdons do DNA. Conclui-se, portanto, que seriam vrias as seqncias de

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c. A transmisso das caractersticas hereditrias de clula a clula. a (introns: trechos de DNA que so codificadores). a 7. d a. RNA b. a molcula que atua na sntese de protenas e que porta a mensagem do DNA. b Dois fatores podem explicar essa aparente contradio: a concentrao do substrato e a temperatura na qual as enzimas normalmente trabalham. e 12. c Se houvesse a transcrio simultnea das cadeias complementares dos genes, as molculas de ARN sintetizadas tambm teriam seqncias complementares. Tal situao provocaria, ento, a formao de molculas de ARN de cadeia dupla, que no poderiam ser traduzidas nos ribossomos. I-F, II-F, III-V, IV-V a 16. c 17. b 18. d a 20. a 21. b 22. d Porque cada aminocido pode ser codificado por mais de uma trinca de bases. O cdigo degenerado. a 25. a 26. e 27. b a. 12 uracilas e 10 guaninas. b. 24 aminocidos. a.

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30. e 31. Cada trinca de nucleotdeos corresponde a um aminocido na protena. 32. a. RNA. Uridina uracila base de RNA. b. Ncleo. Porque a timidina componente exclusivo do DNA existente no ncleo. 33. a. A trinca de bases do DNA ou do RNAm. b. Trinca de bases do RNAt. c. Em todos os seres vivos da Terra atual, o cdigo gentico possui o mesmo mecanismo de funcionamento. 34. b 35. b 36. 1-V, 2-V, 3-F, 4-V 37. a. Haveria mais poros na carioteca e nuclolos no ovcito. b. A atividade de sntese de substncias componentes do vitelo intensa no ovcito, o que justifica a existncia de inmeros poros na carioteca e de nuclolos nessa clula. 38. a. Membrana plasmtica. b. Ribossomos. 39. a 40. b 41. c 42. b 43. b 44. b 45. a. RNAm: UCC GUU AAU UCC GGC AAG b. A trinca passaria a ser TTA; portanto, o . aminocido seria c. UUA 46. a. Haveria a necessidade de, no mnimo, 84 nucleotdeos. Isso porque cada aminocido codificado por um cdon, um conjunto de trs nucleotdeos. b. No. Um mesmo aminocido pode ser codificado por mais de um cdon. Por isso, o cdigo gentico dito degenerado. c. Na espcie 2, houve uma mutao do tipo substituio, em que dois cdons (o stimo e o dcimo segundo) mudaram de significado, levando troca de dois aminocidos na protena. Na espcie 3, ocorreu uma mutao por inverso, na regio terminal do gene, abrangendo os quatro ltimos cdons e invertendo a posio dos quatro ltimos aminocidos na cadeia polipeptdica. Na espcie 4, a mutao foi do tipo de deleo (ou deficincia), eliminando os cdons 7 a 12, o que resultou no encurtamento da protena. 47. a. Alteraes no material gentico, decorrentes de vrios fatores. b. Autoduplicao e controle do metabolismo celular. 48. d 49. e 50. c 51. a. Porque o DNA, material gentico, constante e existente na maioria dos

DNA que poderiam levar sntese daquela protena.

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seres vivos da Terra atual, como controlador das atividades celulares. b. Sim, se imaginarmos que a drenagem associada a um desassoreamento (aprofundamento do leito) conduz a uma alterao nas caractersticas do rio. 52. Aumento do nmero de casos de cncer de pele, conseqentes ocorrncia de mutaes somticas do material gentico das pessoas afetadas, o que comprovado estatisticamente em alguns pases pela maior incidncia daquele tipo de radiao. 53. e

Captulo 11

1. (1)-apoenzima, (2)-cofator, (3)-coenzima. 2. (4)-energia de ativao, (5)-a enzima diminui a energia de ativao necessria para a ocorrncia da reao. 3. (6)-substratos, (7)-stios ativos, (8)-complexo enzima-substrato, (9)-a enzima no consumida na reao. 4. Produo de catalase, que decompe a gua oxigenada. Peroxissomo. 5. c 6. 1-V, 2-V, 3-F, 4-F 7. Cada enzima atua melhor em determinada faixa de temperatura e de acidez. Valores anormalmente elevados de temperatura ou no adequados de acidez podem conduzir desnaturao da enzima, com perda de sua funo.

Captulo 12

1. a 2. e 3. b 4. a. Na presena de oxignio: respirao aerbia. Na ausncia de oxignio: fermentao alcolica. b. Na presena de oxignio. Isso porque, nessa situao, a quantidade de energia liberada e armazenada na forma de ATP maior. 5. a. As clulas que ficam na superfcie da massa respiram aerobiamente, j que a disponibilidade de oxignio alta. As que ficam no interior da massa realizam fermentao alcolica, uma vez que esto localizadas em uma regio desprovida de oxignio. b. Porque ao realizarem fermentao ou respirao aerbia ocorre a produo de gs carbnico. 6. O anabolismo o metabolismo de construo, de sntese. O catabolismo o meta7

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c.

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10. a. b.

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25. 26. 27. 28. 29. 30.

Captulo 131. 2. 3. 4.

d Consulte pgina 169 do livro-texto. a a. Cloroplasto. b. Clorofila. c. Carotenide. d. Ao retirarem certo volume de CO2 do ar, igual volume de O2 liberado para o ar, renovando continuamente os esto-

11. d 12. a. 1 granum, 2 estroma, 3 membrana externa do cloroplasto, 4 tilacide, 5 membrana interna do cloroplasto. b. Nas estruturas 1 e 4. c. Fase clara: nas estruturas 1 e 4. Fase escura: na regio 2. 13. c 14. a. Porque consumia todo o oxignio que existia no interior do tubo. b. No recipiente do segundo experimento, a fotossntese executada pela planta liberava o oxignio necessrio para a respirao do animal. Por sua vez, o animal, ao realizar respirao, liberava o gs carbnico necessrio para a planta executar fotossntese. c. Cloroplasto e mitocndria. 15. Fotossntese o processo bioenergtico em que ocorre a produo de matria orgnica a partir da energia fornecida pelo Sol. Quimiossntese uma modalidade bioenergtica de produo de matria orgnica, sem a participao da luz solar, mas a partir da utilizao da energia resultante de reaes qumicas inorgnicas. 16. b 17. Corretas: 0-0, 1-1, 2-2, 3-3 18. b 19. b 20. d

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10. 11.

bolismo de decomposio, de desmanche de molculas. Consulte a pgina 155 do livro-texto. Auttrofos. Fotossntese e quimiossntese. O ATP um composto derivado de nucleotdeo, constitudo de um radical adenosina (em que o acar a ribose) e trs radicais fosfato. A energia utilizada pelos seres vivos vem de seus processos metablicos e primariamente proveniente dos carboidratos produzidos na fotossntese. e a. A mitocndria. b. quebrada a poro contendo um fosfato terminal. c. Respirao aerbia e fermentao. Devese lembrar, tambm, que a fotossntese, em sua primeira etapa, produz ATP. a 13. a Funo: local em que se realiza a maior parte do processo de respirao aerbia. um processo de liberao de energia com utilizao de glicose e oxignio, liberando como produtos finais CO2, gua e ATP (energia). d 16. c 17. b 18. c b 20. d 21. e 22. a Corretas: 01, 08; portanto, soma = 09 a. 36 ou 38 molculas de ATP, dependendo do tipo de clula. b. Gliclise: 2 ATP. Ciclo de Krebs: 2 ATP. Cadeia respiratria: 32 ou 34 ATP. A respirao aerbia nos procariontes ocorre nos mesossomos, que so dobras da membrana plasmtica. Fermentao alcolica e fermentao lctica. cido lctico e lcool etlico, respectivamente. a Devido insuficiente liberao de oxignio para as clulas musculares. a 31. e

5. e 9. a.

b.

ques de oxignio necessrios para a respirao dos seres vivos. 6. a 7. d 8. e O pigmento verde da clorofila reflete a radiao luminosa verde, absorvendo preferencialmente as radiaes vermelha e azul. No tilacide localizam-se a clorofila e outros pigmentos associados. Eles so os responsveis pela transformao da energia luminosa em energia qumica, que ser transferida para molculas de ATP e NADPH2. O cloroplasto o local em que se realiza a fotossntese. Trata-se de um processo bioenergtico responsvel pela liberao de oxignio e pela produo de matria orgnica para a manuteno dos sistemas vivos, com a utilizao da luz solar. Pode ocorrer sntese protica devido a essa composio. Imagina-se que mitocndrias e cloroplastos teriam sido, respectivamente, bactrias e cianobactrias primitivas que ingressaram em clulas eucariticas, nelas vivendo simbioticamente.

Captulo 14

1. 0-F, 1-F, 2-V, 3-V 2. Um possvel motivo: a produo de espermatozides contnua, o que dificultaria um esquema de ingesto diria de inibidores da espermatognese. 3. a 4. c 5. a 6. a

Captulo 15. Venda e reproduo proibidas Distribuio gratuita.

1. b 2. Sem resposta. 3. a. Tero distal da tuba uterina. b. Flagelo. c. Corona radiata (coroa radiada).

4. Aps o ingresso do primeiro espermatozide, surge a espessa membrana de fertilizao, conseqncia da modificao da membrana vitelnica. Isso evita o ingresso de mais de um espermatozide e garante a monospermia (ingresso de apenas um espermatozide). 5. a-V, b-F, c-V, d-V, e-F 6. Corretas: 01, 02, 08, 16; portanto, soma = = 27 7. a, b, c, d, f 8. e 9. a 10. b 11. d 12. d 13. b 14. e 15. b 16. c 17. b 18. e 19. b 20. a (na verdade, a estrutura II no dar origem coluna. Ela substituda pela coluna vertebral). 21. Corretas: 01, 08, 16, 32; portanto, soma = = 57 22. c 23. b

Captulo 16

1. Epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. 2. Clulas firmemente unidas umas s outras, sem deixar espaos. Dois tipos: epitlio de revestimento e epitlio glandular. 3. Desmossomos: pontos de unio entre clulas, determinadas por fibras especiais que amarram as membranas plasmticas de clulas adjacentes. Interdigitaes: pregueamentos entre membranas plasmticas de clulas adjacentes, que tm por funo aumentar a superfcie de contato entre duas clulas. Microvilosidades: intenso pregueamento da membrana plasmtica da superfcie celular exposta, com a finalidade de aumentar a superfcie de absoro de certos epitlios, como, por exemplo, o intestinal.

4. 1 Vesculas de secreo; 2 aumento da capacidade de absoro e 3 desmossomos. 5. a, d, e, g 6. Mercrina: apenas o produto da secreo liberado. Exemplo: pncreas. Holcrina: toda a clula eliminada, juntamente com a secreo. Exemplo: glndula sebcea. Apcrina: uma parte da clula perdida, juntamente com a secreo. Exemplo: glndula mamria. 7. Existncia de diferentes tipos de clulas, separadas por abundante material extracelular (substncia fundamental amorfa). 8. colgenas, protena, grande, elsticas, reticulares 9. Consulte pgina 230, do livro-texto. 10. a 11. Corretas: 01, 08, 16; portanto, soma = = 25 12. Confira lembrete da pgina 232 do livrotexto. 13. So clulas conjuntivas responsveis pela fagocitose ou pinocitose de partculas estranhas ou no ao organismo. 14. a 15. Porque esses tecidos no recebem irrigao sangnea. 16. Osteoblastos: clulas jovens e responsveis pela secreo da matriz orgnica do osso. Ostecitos: osteoblastos maduros que pararam de secretar matriz orgnica. Osteoclastos: clulas que atuam como macrfagos e que atuam na reabsoro de tecido sseo. 17. A medula ssea uma formao esponjosa existente nos ossos. A medula ssea vermelha produtora de todos os elementos do sangue, principalmente nos ossos achatados. A medula ssea amarela rica em gordura. 18. a 19. d 20. b 21. b 22. e 23. e 24. Corretas: 01, 02, 04, 08, 32; portanto, soma = 47 25. a 26. Consulte esquema da Figura 16-21, pgina 245 do livro-texto. 27. A bainha de mielina um revestimento lipdico existente nas fibras nervosas do sistema nervoso central. uma estrutura formada pelas clulas de Schwann. 28. Neurnio sensorial, neurnio de associao (interneurnio) e neurnio motor.9

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Captulo 17

1. Corretas: 01, 04, 16, 32; portanto, soma = = 53 2. a 3. Os vrus so considerados como um reino parte porque so seres extremamente pequenos e acelulares. Tm seu corpo formado somente por material gentico envolvido por protena. 4. a. 1 ordem; 2 famlia; 3 gnero; 4 espcie. b. Todos pertencem Classe Mammalia. Quando um certo grupo de organismos

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29. Sinapse uma regio de contato entre a terminao de um axnio e o dendrito do neurnio seguinte. Na sinapse, so liberados mediadores qumicos (noradrenalina e acetilcolina) que favorecem a passagem do impulso nervoso de um neurnio para outro. 30. b 31. e 32. b 33. Neurnio: clula normalmente dotada de longas ramificaes, atravs das quais ocorre a transmisso do impulso nervoso. Clula muscular: presena de duas protenas fibrosas contrteis, actina e miosina, responsveis pelo movimento da clula. Espermatozide: presena de flagelo, relacionado locomoo da clula. Clula caliciforme: complexo de Golgi desenvolvido, relacionado secreo de muco protetor do epitlio digestivo. Clula epitelial: presena de desmossomos, regies de unio da membrana plasmtica de clulas adjacentes, os quais permitem a coeso entre as clulas do tecido. 34. 1-V, 2-V, 3-F, 4-F 35. a 36. c 37. 1. Epitelial. 2. Elevada umidade. 3. Glndulas sudorparas e plos. 4. a. Trocas gasosas. b. Proteo e regulao de homeotermia (da temperatura corporal). 5. Ela precisa ser trocada periodicamente e entre os perodos de troca (muda) o animal cresce. 38. Epiderme: funo protetora; derme: tecido conjuntivo de sustentao da pele; hipoderme (tecido celular subcutneo): armazenamento de energia (lipdios) e isolamento trmico. 39. Glndula sebcea: lubrificao dos plos; glndula sudorpara: excreo e regulao da temperatura corporal.

(ou de espcies) pertencem a uma mesma categoria taxonmica, devero, obrigatoriamente, pertencer s mesmas categorias superiores a esta. Neste exemplo, j que todos pertencem mesma ordem, sero todos da mesma classe, do mesmo filo e do mesmo reino, mas podero pertencer a diferentes categorias inferiores a esta, por exemplo, s famlias Felidae e Canidae. . Venda e reproduo proibidas Distribuio gratuita.

Captulo 18

1. Corretas: 02, 04, 08; portanto, soma = 14 2. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F 3. a. No. b. O fato de serem obrigatoriamente parasitas intracelulares, justifica a negao dessa hiptese. 4. Porque a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo prprio. 5. b 6. a. Uma clula. Sem ela os mecanismos de sntese protica, que conduzem origem de um novo ser vivo, seriam impossveis. b. Bactrias Reino Monera Vrus Sem reino (alguns autores preferem Reino Vrus) Fungos Reino Fungi Plens Reino Vegetal (Plantae) c. No. Vrus so parasitas intracelulares obrigatrios. A maioria das bactrias parasita extracelular. 7. b 8. Ocorre o contato entre o vrus e a clula hospedeira e o ingresso de DNA na bactria. O DNA do vrus comanda a fabricao de unidades virais utilizando os componentes da bactria. Decorrido certo tempo, as novas unidades virais so liberadas depois da lise da bactria morta. 9. c 10. a. Apenas o DNA (material gentico) do bacterifago T4, que contm fsforo em sua constituio, penetra na bactria. b. Houve multiplicao do material gentico viral, marcado radioativamente, dentro das bactrias. c. No. O enxofre faz parte dos aminocidos componentes das protenas, que no penetram nas bactrias. 11. c 12. a 13. d 14. A replicao do vrus requer a existncia de material gentico celular. Como as hemcias so clulas anucleadas, no possuem material gentico; portanto, no h

15. 17. 18. 19. 20.

21. 22. 23. 25. 26.

27. 28. 29. 30. 31. 33. 34.

35.

36. 40.

condies para a ocorrncia de replicao viral. c 16. b, c, d e f a Corretas: 01, 16, 32; portanto, soma = = 49 Aedes aegypti. a. Vacinao. No caso da febre amarela, tambm o controle das populaes do mosquito transmissor. b. O mosquito transmissor da febre amarela s sobrevive em ambientes dotados de elevada temperatura e umidade. No caso da varola o vrus causador se multiplica em indivduos que vivem em qualquer lugar da Terra. c. Podemos citar: dengue e malria. Corretas: 3-3, 4-4 Corretas: 01, 02; portanto, soma = 3 c 24. a, c, d, f b a. Sangue, esperma. b. Utilizao de preservativos (camisinhas) nas relaes sexuais; utilizao de seringas descartveis no caso de drogados; tratamento dos contaminados com inibidores virais. d Alternativas: 02, 04, 16 Corretas: 02,16, 32; portanto, soma = 50 1-V, 2-V, 3-V, 4-F, 5-F e 32. e 1-V, 2-V, 3-V, 4-V, 5-F a. Transcriptase reversa e proteases. So enzimas. b. Transcriptase reversa atua na fabricao de uma molcula de DNA a partir do RNA viral. Proteases so enzimas que atuam na fase final do amadurecimento do vrus, antes da sua liberao das clulas infectadas. 1. Diminuio dos linfcitos T4. 2. Fase IV. 3. Fases I, II e IV. Justificativa: so as fases em que a concentrao de vrus HIV elevada. 4. Maior controle sobre a doena, com finalidade preventiva. 5. Hbitos ligados promiscuidade sexual, com inmeros parceiros. c 37. b 38. a 39. a a. Tuberculose e gonorria. b. Os antibiticos atuam em diversas etapas do metabolismo bacteriano. No caso dos vrus, no seriam eficientes, uma vez que no possuem metabolismo prprio.

Captulo 19

1. d 2. c 3. Em condies desfavorveis, muitas bactrias constroem um envoltrio interno espesso, interrompem bruscamente seu metabolismo e iniciam um processo de vida latente, em que as atividades vitais so paralisadas. Este processo, a esporulao, faz com que as bactrias sobrevivam a condies adversas. 4. As bactrias so importantes em processos industriais, como por exemplo na transformao do leite em coalhada. So tambm importantes na decomposio da matria orgnica morta e tm participao na fixao biolgica, fazendo parte do ciclo do nitrognio. 5. d 6. a. a bactria Mycobacterium tuberculosis. b. Tosse (com expectorao) e saliva. c. O uso inadequado dos antibiticos tem provocado a seleo e o aumento de bactrias resistentes. 7. e 8. O bicarbonato neutraliza a acidez do suco gstrico. Desse modo, favorecida a passagem de vibries para o intestino, local em que causaro a doena. 9. Gripe: A. Clera: B. A gripe virose de mais fcil disseminao. Clera depende da transmisso da bactria por meio da gua. 10. e 11. c 12. Corretas: 0-0, 2-2 e 4-4 13. d 14. d 15. Corretas: 0-0, 2-2, 3-3, 4-4 16. e 17. a. II, III e IV. b. III. Nota-se o aumento da populao bacteriana, o que denota seleo e multiplicao das bactrias resistentes. 18. d 19. a 20. 1. No. O antibitico apenas selecionou as bactrias previamente resistentes. 2. Mutaes gnicas. 3. O uso indiscriminado de agrotxicos pode promover a seleo de insetos previamente resistentes, do mesmo modo que os antibiticos com relao s bactrias. 21. d 22. As riqutsias so parasitas intracelulares muito pequenos e possuem parede celular. As clamdias so parasitas intracelulares obrigatrios, possuem parede celular e so sexualmente transmissveis. Micoplasmas11

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Captulo 20

1. Embora tradicionalmente os protozorios tenham sido considerados animais de uma s clula, atualmente eles so enquadrados no reino Protista. Assim, melhor consider-los protistas unicelulares. 2. So classificados como rizpodes, flagelados, ciliados e esporozorios. 3. O critrio leva em conta os mecanismos de locomoo apresentados pelos protozorios. Na classe dos rizpodes que inclui as amebas a locomoo ocorre graas formao de pseudpodes; na classe dos ciliados dos paramcios ocorre por meio de clios; na classe dos flagelados qual pertencem os tripanossomos os organismos se locomovem por intermdio de flagelos; na classe dos esporozorios cujos representantes mais conhecidos so os plasmdios causadores da malria , no h mecanismo locomotor. 4. e 5. e 6. d 7. e 8. b 9. a. Colocados em gua salgada, h uma perda considervel de gua para o meio externo, mais concentrado, que reduz o volume celular e provoca a sua morte. b. Os vacolos contrteis contribuem para a manuteno do volume celular e suas duas funes so: eliminar o excesso de gua que ingressa no protozorio e, ao mesmo tempo, expelir certos ons como H+ e HCO3 . Ou seja, os vacolos

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so as menores clulas conhecidas, so parasitas intracelulares obrigatrios e no possuem parede celular. 23. Figura 19-3, pgina 287 do livro-texto. 24. Na conjugao, ocorre a passagem de um pedao de DNA, em geral plasmidial, de uma bactria para outra atravs de um canal de comunicao. Este DNA se incorpora ou no ao cromossomo da bactria receptora e esta se divide. A transduo ocorre quando novos bacterifagos que esto sendo montados no interior da bactria e um pedao do DNA bacteriano so montados junto com o DNA viral. Posteriormente, este vrus poder transferir este DNA estranho para uma nova bactria. A transformao um processo espontneo, onde pedaos de DNA existentes no meio entram na bactria e se incorporam cromatina e condicionam novas caractersticas genticas populao bacteriana.

pulsteis, so os responsveis pela osmorregulao do protozorio 10. Os pseudpodos servem, principalmente, para a locomoo e para captura de alimento. 11. Trypanosoma gambiense doena do sono Trypanosoma cruzi doena de Chagas Leishmania braziliensis lcera de Bauru 12. c 13. Ver Figura 20-9, pgina 302 do livrotexto. 14. Hospedeiro intermedirio aquele no qual o parasita se reproduz assexuadamente. Hospedeiro definitivo aquele no qual o parasita se reproduz sexuadamente. 15. d 16. a 17. c 18. d 19. b 20. c 21. b 22. a 23. a. Paciente I plasmdio. Paciente II tripanossoma. b. O paciente I poderia ter adquirido a doena atravs da picada das fmeas de mosquitos anofelinos; o paciente II, pelas fezes contaminadas do inseto barbeiro, depositadas na pele, prximo ao local da picada. 24. a. Duas respostas possveis: 1. Eliminar o vetor (barbeiro), atravs da pulverizao das casas com inseticidas. 2. Eliminar o habitat do barbeiro, usando reboco sobre as paredes das casas ou substituindo-as gradualmente por moradias de alvenaria. b. A transmisso ocorre atravs das fezes que o barbeiro deposita sobre a pele da pessoa, quando ele a pica: ao se coar, o indivduo transfere o parasita para leses na pele ou para mucosas, permitindo que ele atinja a corrente sangnea. c. As doenas seguintes podem ser citadas: esquistossomose amebase ascaridase ancilostomose tenase 25. e 26. e 27. d 28. a 29. a 30. e 31. Corretas: 0-0, 2-2, 4-4 32. a 33. Corretas: c, d. (Obs.: a malria causada por um potozorio plasmdio e a tuberculose causada por uma bactria Mycobacterium tuberculosis.) 34. a 35. a. As instrues corretas foram as de nmeros 1 e 4. A instalao de telas nas

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36. 37. 38. 39. 41. 42. 43. 44.

janelas impede a entrada dos mosquitos transmissores da dengue. A remoo dos vasos de bromlias elimina criadouros desses mosquitos, cujas fases larvais se desenvolvem em gua limpa e estagnada. b. Poderiam ser evitadas, com essas medidas, as seguintes doenas: malria, leishmaniose, febre amarela e elefantase (filariose). Fitoplncton e fitobentos. Importncia alimentar e ecolgica (abastecimento de O2). So produtoras de matria orgnica e liberadoras de oxignio para esses ecossistemas. b 40. d Alga recebe umidade do fungo. Fungo recebe alimento orgnico da alga. As algas. c 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V.

Captulo 23

1. d 2. a 3. c, e 4. c 5. Porcitos facilitam a entrada de gua para o trio. Coancitos forram o trio. 6. 01-V, 02-F, 04-V, 08-V, 16-V, 32-F, 64-V

Captulo 24

Captulo 21

1. a. o corpo de frutificao (bolor) de um fungo (ascomiceto). b. Porque esses fungos so produtores de antibiticos. 2. a-V, b-V, c-V, d-V 3. a 4. b 5. Os fungos se classificam em ascomicetos, basidiomicetos, deuteromicetos, oomicetos, zigomicetos e mixomicetos. Os ascomicetos formam estruturas reprodutivas sexuadas chamadas ascos que so responsveis pela produo de esporos meiticos. Os basidiomicetos produzem estruturas reprodutivas sexuadas chamadas basdios, onde so produzidos esporos meiticos. 6. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F 7. 1-F, 2-F, 3-V, 4-F 8. a. Na condio anaerbia (fermentao alcolica). b. Na fermentao alcolica, para cada molcula de glicose utilizada, produzemse duas molculas de ATP. Por isso, o fungo precisar utilizar mais molculas de glicose para obter o rendimento energtico que resulta da respirao aerbia. 9. Corretas: 01, 08; portanto, soma = 9 10. d 11. c 12. Os fungos so importantes agentes decompositores de matria orgnica. 13. c 14. e 15. a

1. O nome cnidrio est relacionado clula cnidoblasto, que especializada na captura de alimentos e defesa. O nome celenterado est relacionado cavidade digestiva, que aparece pela 1a vez em animais. 2. d 3. Corretas: 01, 02, 08, 64; portanto, soma = = 75 4. d 5. Os celenterados so classificados como hidrozorios, cifozorios e antozorios. Os hidrozorios so marinhos, com exceo da alga verde. A reproduo ocorre num ciclo em que se alternam plipos (fase assexuada) e medusas (fase sexuada). Nos cifozorios, as formas predominantes e sexuadas so as medusas (diferentes das dos hidrozorios) e os plipos so pequenos e correspondem fase assexuada. As medusas so as conhecidas guas-vivas. Os antozorios se reproduzem por brotamento ou fragmentao. No existe metagnese, s h a forma de plipo. So representados pelas anmonas e corais. 6. e

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Captulo 25

1. a 2. a 3. d 4. d 5. d 6. a 7. a 8. a. A doena a esquistossomose. No ambiente citado podem existir larvas ciliadas do esquistossomo, platelminto causador da doena. Essas larvas, chamadas cercrias, penetram em nosso corpo atravs da pele. b. A doena a tenase. A carne de porco pode estar contaminada por larvas (cisticeros) da Taenia solium. Quando ingeridas, essas larvas desenvolvem uma solitria adulta no intestino humano. (Obs.: indiretamente, por auto-infestao com os ovos da verme adulta, existe o grave risco de desenvolver-se cisticercose.) 9. d 10. c 11. c13

13. 17. 18. 19.

d 14. d 15. e 16. e Corretas: a, b, c Corretas: b, c, g a. Sistema porta-heptico (fgado) b. Destruio dos ovos pela adoo de fossas e esgotos Combate ao caramujo Combate cercria Evitar contato com gua contaminada

20. b 21. b 22. a 23. a. A informao incorreta. Nas fezes esto presentes as proglotes grvidas (contendo ovos embrionados), que normalmente se desprendem do corpo de uma tnia adulta, dando continuidade ao ciclo de vida do verme. b. O parasita a tnia, pertencente ao filo Platelmintos. 24. a 25. a 26. a 27. c 28. a. Tenase. b. Cisticercose. c. I. 29. b 30. a 31. Tubo digestrio (ou digestivo) completo (com boca e nus). 32. d 33. a-V, b-V, c-F, d-F, e-F, f-V 34. Tubo digestivo completo 35. c 36. e 37. b 38. Porferos ausncia de tubo digestivo (digesto intracelular); celenterados tubo digestivo incompleto, uma nica abertura (digesto extra e, depois, intracelular); platemintos tubo digestivo incompleto; nematelmintos tubo digestivo completo, presena de boca e nus (digesto extracelular). 39. Os sexos so separados e a fecundao interna. Ocorre a postura dos ovos e o desenvolvimento indireto, com estgios larvais.14

Captulo 26

1. Gastropoda caramujos, caracis e lesmas. Bivalvia ostras, mexilhes e mariscos. Cephalopoda lulas e polvos.

2. a 3. a 4. d 5. Presena de tubo digestivo completo e sistema circulatrio nos moluscos. Os celenterados tm tubo digestivo incompleto e no apresentam sistema circulatrio. 6. Presena de um saco pulmonar para trocas gasosas. Presena de uma lngua dotada de dentes na parte superior. Com a boca aberta e os lbios colados contra uma superfcie, so capazes de lamb-la com a lngua. 7. d 8. d 9. a. A classe dos gastrpodes. Exemplo: caracol de jardim. b. A locomoo feita lentamente atravs de um p musculoso. O muco facilita o deslocamento do animal. Os cefalpodes no apresentam glndula pedal. 10. c 11. d

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12. a. Os caramujos Biomphalaria esto relacionados esquistossomose. No ciclo da doena, o caramujo o hospedeiro intermedirio do parasita (Schistosoma mansoni), pois em seu interior ocorre transformao das larvas miracdios em cercrias, larvas que penetram em nosso corpo atravs da pele. A contaminao dos seres humanos ocorre em lagos, lagoas e represas. b. A proliferao de Acathina fulica, espcie extica introduzida em nosso pas, pode estar relacionada disponibilidade de alimento e falta de predadores e parasitas especficos.

40. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F. 41. Sim, pois ambas so transmitidas por mosquitos. 42. d 43. a 44. b 45. A. c; B. a. 46. d 47. a 48. d 49. d 50. Amarelo: penetrao ativa das larvas filariides atravs da pele ou mucosas. Ascaridase: ingesto de ovos infectantes junto com alimentos contaminados. 51. Educao sanitria. Construo de fossas spticas. Periodicamente, tratamento em massa da populao. 52. a 53. a 54. b 55. d 56. a 55. d 57. a 58. Na ordem, de cima para baixo: Causador= Ascaris lumbricoides; Ancylostoma duodenale ou Necator americanus; Enterobius vermicularis; Wuchereria bancrofti. Hospedeiro(s)= homem; homem; homem; homem/mosquito. Forma de aquisio= ovos na gua ou nos alimentos; larvas livres no solo penetram atravs da pele dos ps; ovos na gua ou nos alimentos; picada de mosquitos. 59. e 60. b 61. a

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12. a. As prolas so formadas pela deposio de camada aps camada de ncar (material calcreo) em torno de um corpo estranho. b. O corpo estranho poder ser uma larva de nematelminto que se alojou entre a concha e o manto. A formao da prola mata o verme, protegendo a ostra. 13. Proteo. 14. c 15. a. Filo dos moluscos. b. (a) e (b) marinho; (c) terrestre. c. (a) filtradores; (b) e (c) herbvoros e carnvoros. d. (a) e (b) respirao branquial; (c) pulmonar. e. cabea, p muscular e massa visceral.

5. 6. 10. 14. 18. 21.

Captulo 27

22.

1. Corpo segmentado, visvel externamente na forma de anis, separados uns dos outros. 2. Classe Oligochaeta corpo segmentado, cerdas na regio ventral e clitelo. Representantes terrestres e de gua doce. Classe Polychaeta representantes marinhos. Possuem expanses laterais em cada segmento (parapdios). Classe Hirudinea so as sanguessugas. No possuem cerdas segmentares e possuem clitelo. 3. Sistema circulatrio fechado. 4. b, c, d, e 5. a. A funo da clula-flama manter a presso hidrosttica que faz a urina progredir nos tbulos at ser eliminada pelos poros excretores, e justamente os clios, em contnuo movimento, provocam a corrente de gua que se encaminha para os tbulos. b. Cada nefrdio envolvido por uma rede capilar que reabsorve parte do lquido que entrou no funil. Com isto o aneldeo economiza gua, e, justamente, os tbulos contorcidos dos nefrdios aumentam a superfcie de absoro. 6. Sistema nervoso ganglionar e ventral em relao ao tubo digestivo. 7. Ver Figura 27-6, pgina 388 do livrotexto. 8. A presena de ventosas fixadoras nas duas extremidades do corpo.

23. 27. 30. 31. 35. 39. 40.

01-F, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F, 32-F d 7. a 8. a 9. a b 11. d 12. c 13. a c 15. c 16. e 17. b c 19. a 20. a a. Esponjas e hidras no apresentam estruturas especializadas para excreo. Nesses animais, os resduos metablicos so eliminados por difuso, das clulas para o meio aqutico. b. Os tbulos de Malpighi esto presentes em borboletas e baratas. Nesses animais, os tbulos retiram da hemolinfa que circula em lacunas (hemocelas) do corpo os produtos de excreo (cido rico), lanando-os no intestino, de onde so eliminados com as fezes. a. A superfcie deve ser fina e mida. b. A classe dos insetos. c. Pulmo. d. Em II. d 24. a 25. d 26. a e 28. c 29. c 01-V, 02-V, 03-F, 04-V c 32. c 33. d 34. b e 36. c 37. d 38. e b, c, d, f d

Captulo 291. 2. 3. 7. 8. 9.

Captulo 28

1. c 2. e 3. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F 4. a

Sistema ambulacrrio. Presena de endoesqueleto. d 4. d 5. d 6. b Sistema ambulacrrio, locomoo. a-E, b-E, c-E, d-C, e-C Porferos: esponjas Artrpodes: cracas e caranguejos a. Moluscos: gastrpodes e mexilhes Equinodermos: ourio-do-mar e estrelas-do-mar b. Fixos: esponjas, cracas, alguns bivalves. No-fixos: caranguejos, ourios-do-mar, estrelas-do-mar. c. Alimentao: filtradores: esponjas, bivalves, cracas (alguns so parasitas); predadores: ourios-do-mar, estrelasdo-mar, caranguejos, gastrpodes; herbvoros: gastrpodes. 10. Corretas: 01, 08; portanto, soma = 9 11. A = platelminto (ex.: planria), B = porfero (ex.: esponja), C = inseto (ex.: pernilongo), D = aneldeo oligoqueta (ex.: minhoca). 12. d

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R | | S | | T

15

13. Corretas: 08, 16; portanto, soma = 24 14. 1 15. 01-F, 02- F, 04-V, 08-V, 16-F, 32-V, 64-F 16. a 17. d 18. e 19. Este procedimento estimulou a reproduo assexuada desses animais, cuja capacidade de regenerao muito grande. Assim, cada brao separado e jogado ao mar for-

mou uma nova estrela, aumentando o nmero delas no ambiente.

Captulo 30

1. notocorda; tubo nervoso localizado dorsalmente; fendas laterais na faringe. 2. a, e, f 3. . Venda e reproduo proibidas Distribuio gratuita. Copyright 2004 por

VERTEBRADOS GNATOSTOMADOS PROTOCORDADOS urocordados (tunicados) cefalocordados GNATOS ciclstomos TETRPODOS peixes peixes cartilaginosos sseos anfbios rpteis

aves

mamferos

4. a 5. d 6. dSU BFILOS Protocordados gnatos peixes V ertebrados gnatostomados tetrpodos SU PERCLASSES

7. Corretas: 02, 04, 08, 16, 64; portanto, soma = 94 8.CLASSEScefalocordados tunicados ciclostomados peixes cartilaginosos peixes sseos anfbios rpteis a ve s mamferos

EX EMPLOSanfioxo ascdia lampreias tubaro bagre sapo ja c a r galinha cachorro

9. a. Protostomados: platelmintos, nematelmintos, aneldeos, moluscos e artrpodes. Deuterostomados: equinodermos e cordados. b. Protostomados: J, B, C, E e D. Deuterostomados: F, I, G, H. c. Nos protostomados triploblsticos, o blastporo origina a boca; nos deuterostomados, o nus. 10. b 11. b, a alternativa corresponde ao que se acredita, hoje, que tenha ocorrido na evoluo dos vertebrados. 12. d 13. d 14. d 15. a 16. a 17. b 18. b 19. a. Sapo, lagarto, cobra. b. So animais pecilotrmicos. c. Macaco: mamferos; guia: aves; cobra e lagarto: rpteis; sapo: anfbios.16

20. a. Sim, pelo fato do lagarto ser um animal pecilotrmico. b. Sim, pois ele no consegue regular sua temperatura interna. 21. c 22. e 23. e 24. c 25. a 26. a, b, c, d, e 27. d 28. a 29. d 30. d 31. d 32. b 33. a, b, f, g, h, i 34. 0-V, 1-F, 2-V, 3-V, 4-F 35. a. A estrutura a pele. b. A pele fina e dotada de inmeras glndulas mucosas mida, favorecendo a troca de gases respiratrios. No entanto, esta pele est sujeita a desidratao em ambientes secos. Por isso os sapos se adaptaram a ambientes onde o ar umedecido, a fim de dificultar a evaporao da gua do corpo.

36. V, F, V, F, V, F 37. a. Principais caractersticas: 1 pele impermevel, devido presena de queratina; 2 respirao exclusivamente pulmonar; 3 fecundao interna; 4 embrio protegido por crio e mnio. b. Entre as razes, podemos citar: 1 pele permevel, com pequena quantidade de queratina, sujeita, portanto, desidratao; 2 respirao cutnea; 3 fecundao externa; 4 desenvolvimento larval em ambiente aqutico. 38. 1. Pele espessa, queratinizada (anexos crneos), em geral com reduo da quantidade ou ausncia de glndulas, especialmente do tipo mucoso. 2. Respirao pulmonar. 3. Fecundao interna, ovos protegidos por casca ou no interior do corpo materno. 4. Desenvolvimento embrionrio em meio lqido (bolsa amnitica) e alantide para a concentrao de excretas nitrogenadas no perodo embrionrio (rpteis, aves e mamferos ovparos). 39. e 40. Principais caractersticas: 1 pele impermevel, devido presena de queratina; 2 respirao exclusivamente pulmonar; 3 fecundao interna; 4 embrio protegido por crio e mnio. 41. b 42. a, d, e, h 43. d 44. c 45. d 46. d 47. c 48. Anfbios: fecundao externa, desenvolvimento larval em ambiente aqutico. Rpteis: fecundao interna, embrio protegido por crio e mnio. 49. b 50. a. Casca calcria porosa, grande quantidade de reserva vitelnica; o desenvolvimento embrionrio conta com anexos, tais como o crion, o mnio e o alantide. b. Os quelnios marinhos possuem nadadeiras; os terrestres, patas. c. Estiagem prolongada, atividade vulcnica, mudanas drsticas na temperatura ou alteraes no nvel do mar etc. 51. 01-F, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F 52. e 53. a 54. a 55. a 56. b 57. a 58. a. Presena de mamas. b. Pertencem classe dos rpteis, filo dos cordados.

c. Tufos de plos, crias mamam leite. 59. I = (12), II = (13), III = (14), IV = = (15), V = (16), VI = (17), Total = 35 60. Ambientes frios: penas eriadas, vasoconstrico perifrica, ato de se encolher, metabolismo mais ativo. Ambientes quentes: abaixamento das penas, ofegao, vasodilatao perifrica, ato de se esparramar. 61. A principal caracterstica foi a homeotermia; alm disso, corpo coberto por penas (aves), plos (mamferos), presena de hipoderme, circulao dupla e completa. 62. c 63. A excessiva perda de gua durante a sudorese restringe a perda de gua via urinria, evitando a desidratao. 64. O fato de o urso polar ser mais gordo que o pardo permite uma melhor manuteno de sua temperatura, pois a gordura um timo isolante trmico, reduzindo a perda de calor. Quanto maior o volume corporal, menor a superfcie relativa; logo, a dissipao de calor para o meio, atravs dessa superfcie, tambm menor. Essa economia de calor reflete-se na taxa metablica menor e, portanto, em menor necessidade de oxignio e alimentos. 65. a. O O2 fundamental no processo da respirao celular para a produo de ATP. b. Curva A, pois haver necessidade de mais O2 para produzir mais ATP. 66. e 67. b 68. c 69. e 70. c 71. e 72. b 73. d 74. c 75. b 76. c 77. e 78. e 79. a. Rpteis, aves e mamferos monotremados (ornitorrinco e equidna). b. O surgimento da placenta, nos mamferos placentais ou eutrios; esta estrutura permite que o embrio se desenvolva e se nutra dentro do corpo da me, aumentanto sua chance de sobrevivncia. 80. a 81. Corretas: 01, 16, 32, 64; portanto, soma = = 113 82. a. Um dos papis ecolgicos dos morcegos relaciona-se sua capacidade de controlar algumas populaes de insetos, dos quais se alimentam. Outros papis so: atuar como agentes polinizadores e dispersar sementes. b. Estruturas anlogas so as que exercem a mesma funo, no tendo necessariamente a mesma origem embrionria e evolutiva. Estruturas homlogas sempre17

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83. 85.

86. 88.

89. 91.

92. 93. 95. 96.18

tm a mesma origem, podendo ou no desempenhar a mesma funo. c. Sendo mamferos, os morcegos tm algumas caractersticas exclusivas dessa classe, dentre as quais citamos: plos; glndulas mamrias; diafragma; aorta voltada para a esquerda. b 84. d a. Aranhas e escorpies. Classe dos aracndeos. Diferenas em relao aos insetos: quatro pares de patas, presena de quelceras e pedipalpos, ausncia de antenas, corpo dividido em cefalotrax e abdome. b. Mamferos (ratos e morcegos) e aves (pombos). Os mamferos apresentam, exclusivamente, glndulas mamrias, diafragma e aorta nica voltada para o lado esquerdo; as aves possuem pulmes com sacos areos, ossos pneumticos, ausncia de bexiga urinria, presena de um nico ovrio nas fmeas e aorta nica voltada para o lado direito. c. Devastao de reas e parques naturais, falta de inimigos naturais (sapos e rs que comem insetos; corujas que comem ratos etc.), acmulo de lixo e alimentos urbanos (sobras humanas). e 87. c a. Porque o gamb um marsupial e, portanto, no se forma a placenta durante sua gestao. O feto sai precocemente do corpo materno e termina seu desenvolvimento no marspio (bolsa abdominal) onde se nutre do leite produzido pelas glndulas mamrias que a existem. b. Placenta. Permite a passagem de gua, nutrientes e oxignio (alm de hormnios e anticorpos) para o embrio, vindos do sangue materno, e a sada de CO2 e excretas nitrogenadas, entre outras substncias, em sentido contrrio. c 90. d Prototrios: mamferos sem placenta, so ovparos, ordem monotremados (ex.: ornitorrinco). Metatrios: mamferos sem placenta, so ovovivparos, ordem marsupial (ex.: canguru). Eutrios: mamferos com placenta, so vivparos (ex.: gato, morcego etc.). Corretas: 04, 08, 16, 64; portanto, soma = = 92 d 94. c 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V a-F, b-F, c-V, d-F

Captulo 31

1. a 2. a. Armazenar alimentos e amolecer, por hidratao, os mais rgidos, como gros. b. Moer o alimento (digesto mecnica semelhante mastigao). 3. b 4. Em diferentes tubos de ensaio colocamos a mesma quantidade de clara de ovo, gua e pepsina. Cada tubo ser submetido a um diferente pH (2, 5, 7). Ao analisar o tubo com pH = 2, notaremos que houve digesto. 5. Correta: 2-2 6. a 7. a 8. d 9. rgo: pncreas e fgado. Enzima/Substncia produzida: amilase salivar, pepsina e bile. Funo: inicia a digesto do amido, transforma a protena em peptdios, digesto de protenas. 10. e 11. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V 12. a 13. e 14. a 15. b 16. e 17. Atravs da alimentao (cenoura, tomate, mamo, alface). So componentes dos pigmentos visuais, evitando a cegueira noturna. 18. a 19. a 20. b 21. d 22. d 23. d 24. Corretas: 04, 08, 16, 32; portanto, soma = = 60. Obs.: o fgado produz glbulos vermelhos na fase embrionria. 25. b 26. a 27. d 28. a. Protena. b. Bile, cuja funo emulsificar as gorduras. c. II. 29. d 30. Linha I fil de frango. rico em protenas. As enzimas pepsina, tripsina e peptidases so as responsveis pela digesto, sendo que a primeira atua no estmago e as duas ltimas no duodeno. Linha II batata frita, rica em amido. A enzima salivar (boca) e maltase (duodeno) so as responsveis pela digesto. 31. 33. 34. 38. a 32. d, e 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F d 35. a 36. d 37. b d 39. b 40. d 41. c

Captulo 321. c 5. a 2. e 6. d

3. c 7. c, d

4. c 8. e

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9. a 10. a. veia cava superior b. veias pulmonares c. veias pulmonares d. trio direito e. ventrculo direito f. veia cava inferior g. septo h. ventrculo esquerdo i. veias pulmonares j. trio esquerdo l. artria pulmonar m . aorta 11. a 12. b 13. b 14. c 15. e 16. d 17. a. O ventrculo esquerdo. b. Est adaptado a exercer maior presso, necessria para que o sangue arterial seja conduzido ao corpo, em geral atravs da circulao sistmica. 18. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F 19. e 20. d 21. a. Presso sistlica (mxima), presso diastlica (mnima). Corresponde presso exercida pelo sangue contra as paredes de uma artria. b. O no 12 significa presso para elevar uma coluna de mercrio a 120 mm; 8 significa elevar uma coluna de 80 mm de Hg. 22. d 23. b 24. d 25. e 26. c 27. e 28. a. Na ordem, da esquerda para a direita: 3, 3, 4, 4. b. A presena de 4 cavidades completamente separadas (como o caso das aves e dos mamferos) impede a mistura dos sangues arterial e venoso, o que propicia a chegada de um sangue mais oxigenado aos diversos rgos, permitindo um metabolismo mais elevado, necessrio manuteno da temperatura do organismo, independente da temperatura do meio (endotermia). 29. c 30. d 31. Corretas: 02, 08, 32; portanto soma = = 42 32. a. Uma veia. O nmero de batidas do corao/minuto. b. Uma veia formada por camada interna (endotlio); camada intermediria (tecido elstico e msculo liso); camada externa (tecido conjuntivo). O sangue circula sob baixa presso (vlvulas impedem o seu refluxo). 33. d 34. b 35. a 36. d 37. H uma reposio constante de glbulos vermelhos devido produo de novas hemcias.

38. Impedir a proliferao do tumor pela no formao dos vasos sangneos que poderiam aliment-lo. 39. a. No tecido hemocitopoitico da medula ssea. b. Hemoglobina. Ferro. c. Em locais de altitude elevada, onde o ar mais rarefeito. 40. a. O paciente III. O nmero de plaquetas. b. O paciente IV. O nmero de eritrcitos (glbulos vermelhos). 41. d 42. a 43. b 44. A droga eritropoietina aumenta o nmero de glbulos vermelhos no sangue, cuja funo principal o transporte de oxignio dos pulmes aos tecidos, combinado com a hemoglobina. O oxignio utilizado no metabolismo celular, no qual um dos produtos finais o trifosfato de adenosina (ATP), necessrio para a realizao de qualquer atividade fsica. Assim, a eritropoietina, aumentando o nmero de glbulos vermelhos, aumentar a entrega de oxignio aos tecidos, otimizando a produo de ATP e a resistncia fsica do indivduo. 45. d 46. b 47. b 48. c 49. b 50. Tecidos lesados e plaquetas desintegradas em contato com o ar liberam tromboplastina, enzima que, em presena de ons clcio, catalisa a transformao de protrombina plasmtica em trombina. Esta, por sua vez, catalisa a transformao do fibrinognio plasmtico em fibrina, protena insolvel e principal constituinte do cogulo. Os termos destacados correspondem s principais protenas envolvidas. 51. c 52. Corretas: 01, 04, 16, 32; portanto, soma = = 53 53. Coletar e fazer retornar ao sangue a linfa retida nos tecidos; Defender o organismo contra microrganismos; Absorver lipdios resultantes da digesto de gorduras que ocorre no duodeno. 54. Filtrar a linfa que por eles passa lentamente; Locais de amadurecimento dos linfcitos. 55. a. Macrfagos: originam-se dos moncitos, so responsveis pela fagocitose e pinocitose de partculas estranhas ou no ao organismo. a 1a linha de defesa, principalmente contra bactrias. Linfcitos T: produzidos pelo timo, implicados na rejeio de enxertos e em ou19

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56. 60. 61.

Captulo 33

1. a 2. c 3. b 4. a. Insetos. b. No transporte de O2 nenhuma, pois na respirao traqueal existem tbulos delgados que penetram nas clulas oxigenando-as e removendo o CO2. 5. c 6. a. Captam oxignio dissolvido na gua os animais que respiram por brnquias (a) e atravs da superfcie do corpo (d). Captam oxignio do ar os animais que respiram por pulmes (b), traquias (c) e atravs da superfcie do corpo (d). b. Minhoca (d); barata (c); camaro (a); medusa (d). 7. 1-E, 2-C, 3-C, 4-E 8. c 9. Nos mamferos, o sistema circulatrio transporta oxignio at os tecidos. Nos insetos, tbulos delgados transportam o O2; portanto, sem participao do sistema circulatrio. 10. d 11. a 12. e 13. b 14. a. O ambiente externo clula rico em O2 e pobre em CO2. Dentro da clula o contrrio. Ento, o O2 se difunde para o interior da clula e o CO2 para o exterior. b. No. Trata-se do processo de difuso. 15. a. Os bronquolos terminam em bolsinhas de parede extremamente delgada, os alvolos pulmonares, onde ocorre a oxigenao do sangue e eliminao do CO2. b. Para compensar a diminuio da presso parcial de O2 em regies de grande altitude. c. O CO liga-se hemoglobina, bloqueando o transporte de O2. 16. b 17. a 18. a 19. a 20. b 21. a. A atividade muscular implica consumo de carboidratos (respirao celular) e, como conseqncia, liberao de calor.20

Captulo 34

1. a. A vive provavelmente em ambientes de pequena variao de salinidade por exemplo, a gua doce. B adaptado vida em ambientes em que h grande variao de salinidade por exemplo, em regies de manguezais. b. A partir de I, o inseto A perde a capacidade de regular a salinidade da hemolinfa; possivelmente morre. c. Isso conseguido atravs de transporte ativo de ons, processo que consome energia. 2. a 3. c 4. b 5. c 6. b 7. e 8. b 9. b 10. e 11. e 12. b 13. b 14. b 15. c 16. e 17. c

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62.

tras respostas imunolgicas, como estimular linfcitos B e outros tipos de linfcitos T. Linfcitos B: produzidos nos ndulos linfticos, implicados na sntese de anticorpos. c 57. e 58. a 59. a HDL e LDL. o endurecimento de uma parede arterial, desencadeado pela presena de depsitos de colesterol e sais de clcio intravasculares. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F

b. A utilizao de carboidrato libera CO2, levando a acidose (queda no pH). CO2 + H2O H2CO3 HCO3 + H+ c. Liberao de mais O2; portanto, maior produo de ATP. 22. a. H+ + HCO3 H2CO3 H2O + CO2 b. Na respirao forada h eliminao de excesso de CO2, levando a alcalose. c. O ritmo respiratrio diminui, pois o bulbo, sensvel a mudanas no pH, regula os movimentos respiratrios. 23. a. Sim, a pessoa seria incapaz de produzir anxia total parando de respirar. b. O ato de parar de respirar acarreta o acmulo de CO2 no sangue, o que provoca o aumento da sua acidez. Nessas condies, afetado o bulbo rgo do Sistema Nervoso Central , cujos neurnios entram em ao e enviam mensagens para os msculos respiratrios, fazendo-os contrair. A pessoa recomea a respirar e a acidez sangnea se normaliza, com a remoo do excesso de CO2, evitando, assim, a anxia (falta de oxignio no sangue). 24. a 25. Corretas: 01, 04, 16; portanto, soma = 21 26. c 27. c 28. O monxido de carbono combina-se com a hemoglobina, tomando o lugar do O2. 29. Entre 1920-1960 houve um aumento considervel de tabagismo, o que teve como conseqncia aumento na incidncia de cncer. Nesse perodo, no havia uma conscientizao coletiva dos malefcios do tabagismo. Entre 1960-1980, com maior conscientizao, o consumo praticamente estabilizou, o que impediu que aumentasse o nmero de casos de cncer.

18. 20. 23. 24. 26. 27. 28. . Venda e reproduo proibidas Distribuio gratuita.

29. 33. 34.

d 19. I-V, II-V, III-V, IV-F b 21. d 22. e 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V a 25. a a. Arterola aferente. b. Glomrulo. c. Filtrado glomerular. e a. No glomrulo, ocorre a filtrao do sangue, e no tbulo do nfron h a reabsoro de parte do filtrado glomerular. b. Dentre as substncias orgnicas reabsorvidas, podemos citar a glicose, os aminocidos e as vitaminas; a principal substncia txica eliminada a uria. b 30. d 31. b 32. b c a. ADH (hormnio atidiurtico). b. Atua na reabsoro de gua nos tbulos renais do nfron. c. Uria. Origina-se da amnia, que, por sua vez, vem das protenas.

24. O SNC protegido por caixas sseas (crnio e coluna vertebral). 25. e 26. e 27. d 28. e 29. c 30. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V 31. a 32. d 33. a 34. Dividido em sistema nervoso somtico e sistema nervoso autnomo. 35. d 36. d 37. b 38. a 39. c 40. c 41. b 42. b 43. Receptores de contato; de distncia e proprioceptores. 44. b 45. Cones e bastonetes. Os bastonetes, localizados na periferia, so estimulados pela luz de baixa intensidade. Os cones, localizados na parte central, dependem de intensa luminosidade. 46. Martelo, bigorna e estribo.

Captulo 361. a. b. c. d. e. 2. c

1. c 2. c 3. e 4. e 5. Cargas positivas do lado de fora e cargas negativas do lado de dentro. Essa diferena mantida custa de ATP (bomba de sdio e potssio). 6. Ato reflexo. Neurnio sensitivo, centro medular e neurnio motor. Os receptores enviam impulsos atravs do neurnio sensitivo at a substncia cinzenta da medula de onde partem impulsos atravs do neurnio motor. 7. a 8. e 9. d 10. d 11. d 12. d 13. c 14. a 15. e 16. a 17. c 18. a. Neurnio: clula nervosa. b. Nervo: feixe de fibras nervosas por onde estmulos nervosos transitam. c. Gnglio: clula nervosa localizada fora da parte central. d. Axnio, dendrito. 19. e 20. c 21. uma regio de comunicao entre dois neurnios ou neurnio-tecido muscular. Mediadores qumicos liberados na regio da sinapse permitem a passagem do impulso nervoso. 22. d 23. As meninges so membranas semelhantes a capas que envolvem os rgos de SNC. Elas so: dura-mter, aracnide e pia-mter.

Captulo 35

Actina. Miosina. Actinomiosina. Ca ++. ATP. 3. e

Captulo 371. 5. 6. 7. 8. 9. 13. 17. 20.

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a 2. e 3. a 4. c d 1-V, 2-V, 3-F, 4-F, 5-F 1-F, 2-F, 3-F, 4-V, 5-V 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V e 10. c 11. a 12. e e 14. d 15. e 16. b c 18. e 19. b a. O folheto embrionrio a mesoderme. O esquema o seguinte:

laringe tireide paratireides traquia

21

c.

35. d 37. a. b.

2 Escorbuto: carncia de vitamina C. 3 Beribri: carncia de vitamina B1. 23. b 24. a 25. e 26. d 27. Corretas: 04, 08, 64; portanto, soma = 76 28. a. As clulas alfa produzem o hormnio glucagon. As clulas beta sintetizam o hormnio insulina. b. A insulina um hormnio que facilita o ingresso da glicose existente no sangue em diversos tipos de clulas, evitando a hiperglicemia (diabete). 29. a. Aps a digesto dos carboidratos ocorre a absoro de monossacardeos, como a glicose, pela parede intestinal. Isso eleva a glicemia. Essa elevao, por sua vez, estimula o pncreas a secretar insulina, hormnio que facilita o ingresso de glicose nas clulas. Dessa forma, a glicemia volta normalidade. b. O indivduo que sofre de diabetes melito apresenta deficincia na produo da insulina, o que resulta em constante glicemia elevada. 30. a 31. c 32. a 33. d 34. a. Essa deficincia leva ao aparecimento de diabetes melito. As clulas B produ22

2. A. a. Aumento exagerado na taxa de acar no sangue. b. Aumento da quantidade de certas clulas sangneas, tpicas de um processo inflamatrio. B. A insuficiente produo de insulina desencadeia um estado de hiperglicemia (diabetes melito). 3. A. Nmero 3 B. Sintoma: hemorragia. Justificativa: as plaquetas atuam no processo da coagulao sangnea. C. Sintoma: anemia. Justificativa: transporte de O2 para as clulas. 41. d 42. d 43. d 44. d 45. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V 46. Corretas: 02, 64; portanto, soma = 66

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38. c 39. a. A, porque o nvel de glicose no plasma permaneceu alto mesmo aps 4 horas da ingesto de glicose, evidenciando a falta de insulina. b. O sangue alimenta as clulas e para que a glicose seja transportada para o interior delas, necessria a presena de insulina. Assim, fundamental que o hormnio esteja presente na corrente sangnea. Alm disso, administrada por via oral, a insulina seria digerida no tubo digestivo, perdendo o efeito. 40. 1. Deve ter provocado hipotireoidismo, ou seja, pequena produo de tiroxina.

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b. O bcio uma doena que indica uma alimentao deficiente do elemento qumico IODO. Nesta doena, a tireide aumenta muito de tamanho (hipertrofia), pois a hipfise passa a mandar quantidades excessivas do hormnio T.S.H., devido a produo de tiroxina anormal. Ento, a doena no hereditria. 21. a. O sistema endcrino constitudo por clulas que secretam hormnios diretamente para o sangue. Os hormnios deslocam-se pelo organismo atuando como mensageiros para outras glndulas endcrinas ou rgos. b. Os neurnios, assim como os hormnios, so os controladores dos diferentes aparelhos do nosso organismo em funo dos acontecimentos do ambiente. O neurnio conduz a mensagem por um processo semelhante a um fio condutor de eletricidade, portanto muito mais rpido que o hormnio, visto que este circula pelo sangue. 22. a. O iodo encontrado nos alimentos marinhos, como por exemplo nos peixes. O iodo faz parte do hormnio tiroxina, que estimulante do metabolismo celular. Caso ocorra uma deficincia alimentar deste elemento durante a infncia, haver um retardamento fsico e mental, ou seja, a parte somtica ser afetada. b. 1 Raquitismo: carncia de vitamina D.

b.

zem insulina, hormnio que promove a passagem de glicose do sangue para as clulas, onde utilizada ou armazenada. A deficincia na produo de insulina acarreta um aumento na taxa de glicose do sangue, que caracterstica de diabetes. Um exemplo de secreo pancretica excrina a produo do suco pancretico, que contm vrias enzimas digestivas tripsina, lipase, amilase, nucleases , que atuam, respectivamente, sobre protenas, lipdios, amido e cidos nuclicos. Essa secreo considerada excrina por ser lanada ao duodeno, atravs de um canal (ducto) da glndula, contrariamente s secrees endcrinas, que so lanadas no sangue. 36. d A insulina fez ocorrer uma hipoglicemia ao favorecer o ingresso de glicose em clulas hepticas e musculares. O rgo o pncreas. A doena o diabetes melito.

47. Crtex aldosterona, cortisona e pequenas quantidades de hormnios sexuais. Medula adrenalina e noradrenalina. 48. d 49. e 50. a 51. d 52. e 53. c 54. d 55. c 56. a 57. d 58. a 59. Corretas: 02, 04, 08, 64; portanto, soma = = 78 60. e 61. d 62. a 63. b 64. b 65. d 66. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F 67. a. As concentraes de estrognio e progesterona estaro baixas, praticamente nulas; as de FSH e LH, altas. b. Com a queda na produo de estrgeno e progesterona, no h o mecanismo de feedback negativo (inibio) da secreo de FSH e LH, pela hipfise anterior. 68. 01-V, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F, 32-V, 64-F 69. e 70. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F 71. a. I ovulao; II fecundao. b. III mrula; IV mitose. 72. a. A fecundao no ocorreu, pois a taxa de progesterona diminuiu na fase final do ciclo, condio que acarreta a menstruao. b. Os hormnios gonadotrficos (FSH e LH) so produzidos pela hipfise anterior; os esterides (estrgeno e progesterona) so produzidos, respectivamente, pelo folculo de Graaf e pelo corpo lteo, estruturas ovarianas. 73. F, F, F, F, V, F, V 74. c 75. d 76. a 77. b

3. a. Pteridfitas. b. Caule rizomatoso, soros. c. Estrbilo. 4. Corretas: 01, 16; portanto, soma = 17 5. a 6. b 7. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V 8. a 9. c 10. c 11. c 12. d

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Captulo 40

1. Produzem cones e estrbilos, e sementes, ao contrrio das Pteridfitas. 2. Madeira utilizada na indstria de papel e celulose; consumo de pinhes como alimento pelo homem e outros animais. Exemplo: Araucaria angustifolia (o pinheiro-do-Paran). 3. e 4. c 5. e 6. a 7. b 8. b

Captulo 411. 5. 9. 13. 17. 19.

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Captulo 38

1. Eficiente mecanismo de absoro da gua do solo, vasos condutores de gua para os centros de consumo, tecidos rgidos que possibilitem a sustentao no meio areo, impermeabilizao das superfcies expostas (cutcula cerosa), estruturas que facilitem as trocas gasosas entre a planta e o meio. 2. a 3. b 4. Corretas: 02, 04, 08, 16; portanto, soma = = 30 5. d 6. Consulte as pginas 560 e 561 do livrotexto.

20. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 31. 32. 33. 34.

c 2. c 3. e 4. a d 6. a 7. c 8. a e 10. b 11. d 12. e b 14. c 15. c 16. b c 18. d 1 Pericarpo 4 Mesocarpo 2 Semente 5 Endocarpo 3 Epicarpo 6 Pseudofruto b 21. b Corretas: a, b, c, d, f 1-F, 2-F, 3-V, 4-V d Corretas: a, b, e, f e 1-V, 2-F, 3-V, 4-F, 5-V a 29. d 30. a Corretas: 01, 04, 08, 32; portanto, soma = = 45 Corretas: 01, 04, 08, 32; portanto, soma = = 45 Corretas: 01, 02, 04, 16; portanto, soma = = 23 a. Dicotiledneas: 1 sistema radicular axial/pivotante 2 folhas reticulinrveas 3 flores tetrmeras ou pentmeras 4 dois cotildones nas sementes Monocotiledneas: 1 sistema radicular fasciculado 2 folhas paralelinrveas 3 flores trmeras 4 um cotildone nas sementes b. Dicotiledneas:23

Captulo 391. a

2. a, e

Famlia Leguminosae exemplos: feijo e soja. Famlia Rosaceae exemplos: rosa e pssego. Monocotiledneas: Famlia Gramineae (Poaceae) exemplos: milho e cana-de-acar. Famlia Orchidaceae exemplos: orqudea baunilha (Vanilla) e orqudea Cattleya. 35. b 36. a. Zigoto decorrente do encontro do primeiro ncleo gamtico com a oosfera. b. Germinao. c. No interior da semente. d. V-se que o embrio possui dois cotildones. 37. d 38. c 39. a, c, d 40. c 41. a. Em ambos os casos, a gerao duradoura o esporfito. b. Em samambaias, gametfito (protalo) e esporfito so independentes. Nas angiospermas, os gametfitos dependem dos esporfitos. 42. Sem resposta 43. a 44. a 45. d 46. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V 47. c 48. d 49. 0-V, 1-F, 2-V, 3-F 50. e 51. a 52. d 53. a 54. c 55. c 56. c 57. a. O organismo humano obtm os carotenides a partir de alimentos vegetais como a cenoura, o mamo, o tomate etc. Os carotenides so precursores da vitamina A, necessria produo do pigmento visual da retina, a rodopsina. b. Os esterides esto relacionados ao controle hormonal (por exemplo, hormnios sexuais) e estrutura de membranas celulares (colesterol). c. Os animais podem armazenar lipdios no fgado e no tecido adiposo. Nos vegetais, esse armazenamento ocorre no endosperma de algumas sementes e na parede de alguns frutos. 58. c 59. e 60. c 61. c 62. e 63. c 64. A produo de plen maior nas plantas polinizadas pelo vento, pois muitos se perdem. A elevada produo de plen aumenta a probabilidade de que alguns atinjam os estigmas, garantindo, assim, a ocorrncia de reproduo sexuada nessas plantas. 65. b24

68. Corretas: 01, 02, 04, 08, 32; portanto, soma = 39 69. b 70. Corretas: 0-0, 1-1, 3-3 71. a

Captulo 42

1. e 2. b 3. a 4. e 5. Os caules podem ser areos (haste, colmo, tronco e estipe) ou subterrneos (rizoma, tubrculo, bulbo). 6. Servir de interligao entre o sistema radicular e as folhas. Organizar a copa (conjunto de ramos e de folhas). 7. Limbo e pecolo (dicotiledneas); limbo e bainha (monocotiledneas). 8. Paralelinrvea (monocotiledneas) e reticulinrvea (dicotiledneas). 9. Epiderme: em geral uniestratificado, clulas vivas, achatadas, unidas umas s outras sem deixar espaos, cutcula cerosa, estmatos, acleos, tricomas. Sber: clulas mortas em funo da impregnao de suberina nas paredes celulares, vrias camadas (pluriestratificado), lenticelas. 10. Cutcula: proteo. Estmatos: favorecem ocorrncia de trocas gasosas entre a folha e o meio. Plos: reteno de umidade e proteo.

Captulo 431. 5. 6. 8.

66. b

67. a

c 2. d 3. b 4. b 1-F, 2-F, 3-V, 4-F a 7. c a. A planta I. b. Amido. c. Fotossntese. d. Respirao aerbia. 9. b 10. a 11. a. Ambiente 1: Quantidade de CO2 absorvido > quantidade liberada. Ambiente 2: Quantidade de CO2 absorvida = quantidade de CO2 liberada. Ambiente 3: Quantidade de CO2 absorvida < quantidade de CO2 liberada. b. Ambiente 1: Alta taxa de crescimento; grande vigor e grande probabilidade de sobrevivncia. Ambiente 2: Crescimento nulo; vigor mdio e, se permanecer nessa situao por muito tempo, a planta pode morrer, pois tudo o que ela produz na fotossntese ela gasta na respirao. Ambiente 3: Crescimento, vigor e probabilidade de sobrevivncia nulos.

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unidades de carboidrato armazenado

12. c 13. b 14. b 15. 0-V, 1-V, 2-V, 3-F, 4-F 16. a.13 11 9 7 5 3 1 0 2 6 10 14 18 22 26 30 34 unidades de intensidade luminosa

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7. 11. 14. 15.

17. 19. 20. 21. 22.

23. 26.

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27.

b. O valor provvel de intensidade luminosa em que ocorre o ponto de compensao ftico fica em torno de 5 unidades. b 18. d 1-F, 2-V, 3-F, 4-F e 1-F, 2-V, 3-V, 4-F a. Que a velocidade da fotossntese varia em funo da intensidade luminosa. A da respirao, no. b. No ponto de compensao, ambos os processos, fotossntese e respirao, ocorrem com a mesma velocidade. d 24. e 25. c a. Fornece indicao do processo de fotossntese, por meio do qual ocorre a produo de matria orgnica que pode ser incorporada massa do vegetal. b. Nota-se uma reduo no peso seco (massa) de razes, caules e folhas, com o passar dos meses, enquanto ocorre, ao mesmo tempo, acmulo de reservas orgnicas das sementes. e 28. c 29. a 30. a

16. 18.

19. 22. 23. 24. 25.

Captulo 44

1. a. Nmero III. b. Cloroplasto. c. Regular as trocas gasosas entre o vegetal (folha) e o meio. Regular a transpirao. 2. 1-F, 2-V, 3-V, 4-V 3. c 4. d 5. a. III parnquima palidico III parnquima lacunoso b. Favorecer a ocorrncia de trocas gasosas. Regular a transpirao. c. II e III. 6. a. Cada estmato constitudo de duas clulas-guardas (estomticas), duas clulas anexas (subsidirias), um ostolo e uma cmara subestomtica.

26. 27.

b. Quando as clulas-guardas recebem luz, h ingresso de ons potssio, aumentando a presso osmtica. As clulas-guardas ganham gua por osmose, ficam trgidas e o estmato abre. No escuro, os ons potssio abandonam por difuso as clulas estomticas que, menos concentradas, perdem gua, ficam flcidas e o estmato fecha. a 8. d 9. b 10. c c 12. e 13. d Corretas: 01, 08, 32; portanto, soma = = 41 Se no perdesse as folhas, a planta correria o risco de perder gua por transpirao para o ar frio e seco, comprometendo a sua sobrevivncia. d 17. d As plantas C4. Esto adaptadas a baixas concentraes de CO2. Com o fechamento dos estmatos em muitas horas do dia, menos CO2 ingressa nas folhas o que no implica perda de produtividade nessas plantas. d 20. c 21. e V, F, V, V, F d 1-V, 2-F, 3-F, 4-F a. Difuso de gua de clula a clula. b. Sim. No possuindo tecidos especializados para a conduo de gua, so restritas a habitats dotados de elevada umidade ambiental, o que dificulta as perdas de gua. c. Os sistemas de transporte dividem-se em xilema (condutor de seiva bruta) e floema (condutor de seiva elaborada). d. So dependentes de meios midos para a sobrevivncia, o que as faz depender da gua ambiental inclusive para a reproduo dos gametfitos, j que o encontro de gametas depende da gua, o que dificulta a sua disperso. Corretas: 01, 04, 08, 32; portanto, soma = = 45 Na raiz de uma dicotilednea os feixes vasculares de xilema ocupam a regio central e dispersam-se formando uma estrutura semelhante a uma estrela e alternam-se com os feixes de floema; na raiz de monocotilednea existe uma medula e os feixes de xilema e de floema encontram-se alternados junto periferia do cilindro central. No caule de dicotilednea, os feixes vasculares de xilema e floema encontram-se agrupados e dispostos em anel em relao medula; no caule das monocotiledneas, os feixes vasculares agrupados de xilema25

28. 29. 31. 32. 35.

36. 39. 40. 44. 46. 47. 51. 52. 56.

e de floema encontram-se dispersos, ou seja, no existe organizao. Corretas: 04, 16, 32; portanto, soma = 52 c 30. c 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V c 33. b 34. d a. Fica prejudicada a conduo da seiva inorgnica conduzida pelo xilema, que acaba ficando com os vasos obstrudos pela ao das bactrias. b. Porque os vasos do xilema so constitudos de clulas mortas. c. Na determinao da seqncia das bases nitrogenadas do material gentico de um ser vivo. a 37. a 38. a a. Celulose. b. Colnquima. c. Produo de papel. c 41. c 42. b 43. c b 45. e a. Capilaridade e presso positiva de raiz. b. Presso positiva de raiz. a 48. a 49. a 50. a 0-F, 1-V, 2-V, 3-F d 53. b 54. a 55. b A hiptese de Mnch a hiptese mais aceita atualmente para a conduo de seiva elaborada. Por essa hiptese, o transporte de compostos orgnicos seria devido a um deslocamento rpido de gua que arrastaria, no seu movimento, as molculas em soluo.

6. 7.

8. 12.

c. Cmbio vascular: originador de novos vasos de xilema e de floema. d. O cerne, regio V. Corretas: 0-0, 1-1, 4-4 Isso teoricamente ocorre devido ao crescimento em espessura da rvore. No entanto, no se deve esquecer que a casca da rvore cai todos os anos e, portanto, dificilmente a marca permanecer. b 9. b 10. b 11. b e 13. d . Venda e reproduo proibidas Distribuio gratuita. Copyright 2004 por

Captulo 461. 3. 4. 8.

9. 11.

Captulo 45

1. O crescimento o aumento irreversvel do tamanho do vegetal e se d a partir do acrscimo de clulas alm do aumento do tamanho individual de cada clula. O desenvolvimento consiste no surgimento dos diferentes tipos celulares, dos diversos componentes dos rgos vegetais e est relacionado ao processo de diferenciao celular. 2. b. Protoderme o meristema relacionado ao revestimento primrio do vegetal, a epiderme. O procmbio o responsvel pela origem dos vasos na estrutura primria inicial do vegetal. E o meristema fundamental o originador das primeiras clulas parenquimticas da planta. 3. b 4. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F 5. a. II Casca. II Alburno (xilema, lenho). b. Felognio.

12. 13. 14. 16. 19.

20. 24. 28. 29.

d 2. e 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V e 5. c 6. c 7. e a. O herbicida eliminaria a striga, por ser essa planta uma dicotilednea folhas largas. No atuaria, porm, nas plantas de cana-de-acar monocotiledneas, com folhas paralelinrveas, estreitas. Do mesmo modo, a aplicao do herbicida em ps de tomates dicotiledneas provocaria a morte da planta. b. AIA cido indolilactico. Funo: promover o crescimento. d 10. e 1. O tecido I meristemtico. Suas clulas so capazes de gerar as clulas dos demais tecidos de um vegetal. 2. cido indolilactico 3. So geneticamente diferentes. Justificativa: a planta a um clone. A planta b gerada por reproduo sexuada, processo que gera plantas diferentes umas das outras (grande porcentagem de variabilidade). 4. Propagao vegetativa de uma variedade produtiva. 5. Questo aberta para discusso. d Corretas: 01, 02, 04, 08; portanto, soma = = 15 e 15. a, b, e d 17. c 18. c a. O etileno um hormnio vegetal gasoso. Quimicamente, o eteno. b. No amadurecer, ou demorar mais tempo para amadurecer. a 21. c, d 22. e 23. a d 25. c 26. e 27. d Corretas: 01, 04, 16, 32; portanto, soma = = 53 a. Fitocromo. b. O vermelho extremo inibidor da germinao. O vermelho estimulador da

26

30. 31. 32. 33. 36.

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germinao e reverte os efeitos do vermelho extremo. c. Florao. A germinao das sementes depende da umidade (gua). No interior seco do recipiente, portanto, no dever haver germinao. c a. cido indolilactico (uma auxina). b. A fonte luminosa. c. Fototropismo. c 34. a 35. e 1. a. Folhas reticulinrveas so tpicas de dicotiledneas. b. Nmero: 1. Justificativa: gema lateral, entrando em desenvolvimento, poder promover a formao de uma flor. 2. a. Seta dever apontar a gema lateral ou a apical do caule. b. Nesses locais, existe tecido meristemtico. 3. a.

b. O AIA produzido pelo pice caulinar acumula-se na face inferior, promovendo maior alongamento das clulas dessa face. 37. Corretas: 01, 04, 08; portanto, soma = = 13 38. b 39. e. Comentrio: os leucoplastos, que armazenam amido, so tambm conhecidos como amiloplastos. A afirmativa II a nica que pode ser considerada correta.

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Captulo 47

1. c 2. a 3. b 4. No 1o caso de 100%; no 2o caso de 50%; isto , 100 milhes de gametas. 5. Os genes que determinam um carter so alelos e esto localizados em um par de cromossomos homlogos. Na meiose ocorre a separao dos homlogos durante a diviso I, e, no fim do processo, cada gameta possui apenas um gene de cada carter. 6. e 7. c 8. Dois cruzamentos devero ser realizados nas mesmas condies ambientais, um entre cabras portadoras da caracterstica e outro entre cabras normais. Se a caracterstica aparecer somente nos descendentes dos animais afetados, a variao deve ocorrer por causa do fator gentico.

9. Soma= 13 10. a. Recessivo (aa). b. Preto. c. Recessivo (aa); cabras malhadas. 11. a. Podem ocorrer 3 (trs) tipos de albinismo, pois a sntese de pigmento, a partir do composto precursor, depende da sntese