BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel...

38
BIBLIOGRAFIA Arthur Conan Doyle Arthur Conan Doyle História do Espiritismo - I a V Gabriel Delanne Gabriel Delanne O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e II Allan Kardec Allan Kardec Introdução à Doutrina Espírita – 3ª parte Léon Denis Léon Denis No Invisível – 1ª parte – IV Allan Kardec Allan Kardec O Livro dos Médiuns – 2ª parte – I e II O Evangelho seg. o Espiritismo - Introdução [email protected]

Transcript of BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel...

Page 1: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

BIBLIOGRAFIA• Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle

– História do Espiritismo - I a V• Gabriel Delanne Gabriel Delanne

– O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e II• Allan KardecAllan Kardec

– Introdução à Doutrina Espírita – 3ª parte• Léon Denis Léon Denis

– No Invisível – 1ª parte – IV• Allan KardecAllan Kardec

– O Livro dos Médiuns – 2ª parte – I e II– O Evangelho seg. o Espiritismo -

Introdução

[email protected]

Page 2: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

PERÍODOS da HISTÓRIAPERÍODOS da HISTÓRIA

Pré-História – Antes de 3.500 a.C. – Invenção Escrita

Idade Antiga – 3.500 a.C. a 476 d.C.

- Fim do Império Romano do Ocidente

Idade Média – 476 d.C. a 1.453 d.C. – Fim... do Oriente-T.Const.Idade Moderna – 1.453 d.C. a 1.789 d.C.- Rev. FrancesaIdade Contemporânea – 1.789 d.C. ...

Page 3: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

A MEDIUNIDADE ATRAVÉS DOS TEMPOS

MEDIUNIDADE

Faculdade natural, inerente ao ser humano, que independe de crença religiosa e se fez presente

em todas as épocas da humanidade.

MEDIUNISMO

Expressão criada por Emmanuel, designa as formas primitivas de mediunidade que

fundamentam as crenças e a religião primitivas.

MÉDIUM

“Todo aquele que sente em qualquer grau a presença dos Espíritos é, por isso mesmo,

médium.” (AK.LM-XIV)

Page 4: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

"A mediunidade é o mediunismo desenvolvido, racionalizado e submetido aos princípios religiosos, filosóficos e às pesquisas científicas necessárias ao esclarecimento dos fenômenos, sua natureza e suas leis.”

DOUTRINA

ESPÍRITA

COEEM

Page 5: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Os fenômenos mediúnicos sempre existiram

ESPIRITISMO: estudo e divulgação

Page 6: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.
Page 7: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Revelações – conforme o nível de entendimento dos homens do seu tempo

Espiritismo – amadurecimento da humanidade

- conhecimento de outras ciências

Page 8: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

DECÁLOGO

Recebido por Moisés

Suas palavras resumem a Lei,

dada por Deus ao povo de Israel.

Êxodo, 20:2-17

Deuteronômio 5:6-21

Page 9: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

ÍNDIAÍNDIA – “VEDAS”

Denominam-se Vedas os quatro textos, escritos em sânscrito por volta de 1500 a.C.

- crença na existência dos Espíritos

Page 10: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

, CHINA, CHINA – desde tempos imemoriais – evocação dos Espíritos dos ancestrais

. EGITOEGITO – magos dos faraós realizavam prodígios

. HEBREUSHEBREUS – proibição de Moisés - exercício da evocação de Espíritos

Page 11: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

• GRÉCIAGRÉCIA – crença nas evocações era geral– TemplosTemplos – pitonisas encarregadas de receber os

oráculos evocando os deuses.– HOMEROHOMERO, na Odisséia, descreveu as cerimônias

onde Ulisses podia conversar com a sombra do adivinho Tirésias.

• ROMANOSROMANOS – prática das evocações era comum:– SibilasSibilas romanas evocavam os mortos,

interrogavam os Espíritos; – Consultadas pelos generais;– Empreendimento importante – decisão após seus

conselhos.

Page 12: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

FENÔMENOS MEDIÚNICOS

Page 13: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

O profeta Elias alimentou-se, graças a um anjo que lhe depositava, ao lado, pão cozido debaixo de cinza (Reis III, 19:5,6).

APARIÇÃO e TRANSPORTE

Page 14: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

BATISMO DE JESUS POR JOÃO BATISTA

“Tu és aquele meu filho especialmente amado, em ti é que tenho posto toda minha

complacência.”

Page 15: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

SAULO

A caminho de Damasco vê um clarão que lhe cega os olhos, cai do cavalo e ouve uma voz:

“Saulo, Saulo, por que me persegues?”

Page 16: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

FRANÇA – Século XIVFRANÇA – Século XIVFrança aos pés dos

inglesesAjuda de moça de 18 anos

– França salva da morte

– JOANA D’ARCJOANA D’ARC – consulta às vozes – inspiração para suas palavras e seus atos

AMÉRICA, OCEANIA, AMÉRICA, OCEANIA, ÁFRICAÁFRICA– Feiticeiros ou xamãs

Page 17: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

No livro História do Espiritismo, Arthur Conan Doyle considera três médiuns como precursores da Doutrina Espírita:

Emmanuel Swedenborg, Edward Irving e Andrew Jackson Davis

PRECURSORES do ESPIRITISMOPRECURSORES do ESPIRITISMO

Page 18: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

OUTROS PRECURSORES

Sócrates – 469 – 399 a.C.

Platão – 428 – 348 a.C.

Dante Alighieri – 1265 – 1321

Paracelso – 1493 – 1541

Frans Anton Mesmer – 1734 – 1815

Page 19: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

SÓCRATES

469 a.C. (Atenas)

399 a.C.

PLATÃO

427-428 a.C.

(Atenas)

347 a.C.

Page 20: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Doutrina de SÓCRATES e PLATÃO

• O homem é uma alma encarnada

- Preexistência da alma

- Sobrevivência à morte do corpo (cuidados com a alma)

- Do m.material ao m.espiritual

- Do m.espiritual ao m.material

(Reencarnação)

Germe da Doutrina Espírita

Page 21: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

DANTE ALIGHIERI

A DIVINA COMÉDIA

Obra prima escrita entre 1307 e 1321

Narra uma odisséia pelo Inferno, Purgatório e Paraíso

Descreve cada etapa da viagem com detalhes quase visuais

Florença – 1265 – 1321Maior poeta da língua

italiana

Page 22: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Estocolmo-Suécia – 1688Londres – Inglaterra - 1772

Dominava quase todo o conhecimento do seu tempo

Foi nomeado “nobre”

Primeira visão e revelação espírita em 1743, aos 55 anos

EMMANUEL SWEDENBORG

Page 23: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Além de extensa cultura, Swedenborg possuía amplas faculdades mediúnicas.

“Em certa ocasião narrou um incêndio que ocorria em Estocolmo, quando ele se encontrava em um jantar na companhia de 16 pessoas em Gothenburgo, distante aproximadamente 480 km do local do incêndio.”

Page 24: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Um dos maiores médiuns de sua época, chamado de “Allan Kardec norte-americano”.

Faculdade de ver e descrever o corpo humano.

Descrevia o fenômeno desencarnatório, a saída da alma do corpo.

ANDREW JACKSON DAVISEUA – 1826 – 1910

Page 25: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Seus mentores: Claudio Galeno e Swedenborg

Mediunidade de xenoglossia

Psicografou vários livros

Descreveu o mundo espiritual e que não há muitas diferenças entre eles

Em 25/01/1863 fundou o 1º Liceu Espírita

Profecias: invenção do automóvel, do avião e da máquina de escrever.

Page 26: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Em 31/03/1848 anotou:

“Esta madrugada um sopro fresco passou pela minha face, e

ouvi uma voz suave e forte a dizer:

Irmão, um bom trabalho foi iniciado – olha!

... Fiquei pensando o que queria dizer aquela mensagem.”

Ficou conhecido como o Profeta da Nova Revelação.

Page 28: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

18461846 – Começaram a ouvir golpes na casa – Começaram a ouvir golpes na casa de alguém denominado de alguém denominado VeckmannVeckmann, , na vila chamada na vila chamada

HydesvilleHydesville no no estado de estado de Nova IorqueNova Iorque..

18471847 – A casa foi vendida a uma família – A casa foi vendida a uma família

de membros da igreja episcopal de membros da igreja episcopal metodista. metodista.

A família A família FoxFox lá instalou-se em lá instalou-se em 11 de dezembro. 11 de dezembro.

Page 29: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

A FAMÍLIA FOX

John, Margareth e as filhas Kate e Maggie de 11 e 14 anos

3 meses após a mudança: no meio de uma noite, os golpes fortes começaram e assim

continuou.

O chão dos quartos vibrava tanto que as camas tremiam. Não conseguiam dormir

na casa.

Page 30: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

31 de março de 1848

As meninas começaram a imitar fazendo batidas com

seus dedos e os golpes “respondiam”.

Kate deu uma batida – uma resposta. Maggie pediu:

“Agora faça como eu, conte um, dois, três, quatro...”

Page 31: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

O ESPÍRITOO ESPÍRITO

O espírito que se comunicava era de O espírito que se comunicava era de Charles B. RosnaCharles B. Rosna,,

um homem de trinta e poucos anos que um homem de trinta e poucos anos que havia morado e foi assassinado naquela havia morado e foi assassinado naquela casa, cujo corpo foi enterrado na adega.casa, cujo corpo foi enterrado na adega.

Algum tempo depois, foi descoberta uma Algum tempo depois, foi descoberta uma ossada, mas, não foi possível a certeza de ossada, mas, não foi possível a certeza de

que era de que era de CharlesCharles..

Page 32: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

O RELATÓRIO FINAL

“Os ruídos estão entendidos e seu exame completo mostrou de

maneira decisiva que eles não são produzidos nem por um

mecanismo nem por ventriloquismo, ainda que,

sobre a natureza do agente que os

produziram, fossem incapazes

de se pronunciar.”

Page 33: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

AS MESAS GIRANTESAS MESAS GIRANTES

1843 (Rivail - 50 a) - escritor, mestre

França - Europa - alguns lugares do

mundoNOVIDADE -

MESAS GIRANTESMESAS GIRANTES

RIVAIL: “Um efeito

inteligente deve ter por causa uma força

inteligente.”

Page 34: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.
Page 35: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

“... Da comparação e da fusão de todas as respostas, coordenadas, classificadas e muitas

vezes retocadas no silêncio da meditação, foi que elaborei a 1ª edição de O Livro dos

Espíritos .”

18 de abril de 1857 18 de abril de 1857

O LIVRO DOS ESPÍRITOSO LIVRO DOS ESPÍRITOS

Page 36: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.
Page 37: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

O NOVO – A DOUTRINA ESPÍRITAO NOVO – A DOUTRINA ESPÍRITA

. Explicação e demonstração lógica . Explicação e demonstração lógica dos fatosdos fatos

. Conhecimento da natureza dos . Conhecimento da natureza dos Espíritos, de sua missão e de seu Espíritos, de sua missão e de seu

modo de agirmodo de agir

. Revelação de nosso estado futuro. Revelação de nosso estado futuro

Page 38: BIBLIOGRAFIA Arthur Conan DoyleArthur Conan Doyle –História do Espiritismo - I a V Gabriel DelanneGabriel Delanne –O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e.

Um médiu

m

Uma mediunid

ade

Um exemplo a ser seguido...