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^^0^ft-;N^22lp fSP* Recife.'Sexta-feira, 22 de Setembro de 1922 JUCO — BRASIL'

¦¦ (fiEíBJftBaewJBL ^^^^E B^M ^^^% % # I B%w I _\r^^ 1 ^^V í?í%'0WA59IGNATUMS SAO pW^^XA a\\\W*~ \\mWmm\ %# I^J 1 # % \0/>0 !/

"i':il'A}:i:/iiii'í':i:Íii:ii' - /^¦í*?tí^^ m. ¦' M. ^^11^^ ^r fl I ^H ^feí^ « iSS7^^», 7E?!*ÇS* em machina rotativa

¦:SSÍJ£tàÊ&'^Mai-io "^".•'¦" DIRECTOR .UIN 152. 'PERYLO¦—¦¦-¦¦. .T^^^^Tlm^^^^^^^^^FmmmmmÊÊ!^mamommmmmmWtÊÊÊam^mmt^mmm mmkmm%mmmmmtmmmÊÊ^mMÊmijetuoà^ i—im ¦nu ' urni -—¦~--¦•¦ '¦¦¦:..¦ !¦'-.-¦ .-, .-¦•¦?_¦¦¦ '¦ -..-¦. ——— - ——.—i——--i >

#JJRÔVINGIA' " fnlífailt.1 ep 1871

(íoratí ipuiirtoso ãfo político, nu semO- >.,-If,ij6*3 .ftriliUrto»)

'¦'¦;':¦

¦ 'oiliolm^Miãi^iijé-i i. ttittíio o éfflHtu

ávenld» -MafQüe».-de OHnd»,- U|'•.-".v Hertie — rerntmíue» •.-•¦¦•OaO ¦¦ ':•¦"¦¦• "-.'BRASIL •-'¦

TfltfB»l»e»'¦¦'•* RCttacçlo: 1875: Escri-¦ pi&fai::fflio,:.aog"¦'. '¦'¦ '..":!:¦,-

Tod» t <díwwjóii4énoi* <Mt» - tu üirl-H4l-'.j|0;':íW«tor»,Sn^t6 gerenMi. ,-¦-vriw-¦-."•-'¦ '¦>' ;""•."• :' '" :¦'•• - ';"•;;', ..

bio ooMoi «terite*. de itmuneiotj¦ "•>-';•-.•-- ;:Na.-£XTIfMOa » . ;•-•.-¦,' , 'W^mmó':m^M,. rue Troijeíet, ¦_. •-

^^i^rBj^^-lMiieiffli^») piicè ae™>ko,ri0 e;«a s. pmjwA.kj^ozmwgoo-0'i""Oi* '

:.A'-'H,.t;.x.x,>, ¦•1Hi>> ;¦ i ii: ¦-¦'

jíuttíw-^teaJav^-'.:-:»..-.»' m.

OS ANNEIS DO PAPAO Papa usa tres anneis-O primeiro é," geralmente, de ou-ro.ljsò ou com algum camafçu..ou

pei" fa,hada5- ío «nnel j»pal.: O. segundo é o annel pontiEci»!, cchama-se'. assim porque só .se. usa

IMPOSTO DE CONSUMO DE A SITUAÇÃO EM CARUARU'ÁLCOOL E AGUARDENTE —**

Pelos, telegrammas publicados, tran--smittidos á bancada pernambucanana Caniara Federal e recebido* pordversos agricultores e fabricantes' de

DESPORTIVA;-? + ?_

Sér. alfa'a de grandioso preço.- 0 que' mrüiitem. <? a cool e a aguardenusava PfclX-Jlnlrt-sidàleíto^^n-^^6^^?^^ do tio f'rtado

,'**W'KOD

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^Êífeítor'*':-

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.¦A^d. i\'W-V»v*H»moi'^i:i!rà.!,*sííJB»nle» :'reclamarem

' V Miúáii ia'. I»li^. '.*'¦

<Mitr«8à. da tolhi¦MfíS:«^ifc5^'-r-'

'Mltówadás. .;•;TÍ^jílàmmas, noticias é

'¦ X«-; í«guíil»

sollcltt\à\í&AOOO". A.¦--,:'"*,\» ijuarla -i--iBôlioliÁSÁi,- tlièitros c. c'.-

Tintas: 6 óiíhartHiwwsv ¦'.'.'¦ -'•'. ', ''x»' qulnt»! a" •.tJefelaraçOcsi tunclircs,

leiloei ¦ e/ íólhotim. '•'?"" ¦-

.. K» imiximl 0-: ordem. alphabetlc».jfa Mtibqa —¦Varloj! annunclos e: par-

tec^nm^tcl?!, v\. £ -.¦'.'¦

Sjl onin fiOlH» - Telegrammas deoliim»' .úôíiV' Vaclas j Noticias;. Seçctto. re-llgtóea/ ^ídeinali^BèççOes do costume.^*^%^»Í^VW^rt^rtA^yw%^VVVVV^VVVVVH

MAMModerno

e cinemas

...no^CWamos.-r.;-;s, ¦-;••:>%,--, ;; diB,,i3Si"ntnlMfeÜeé!iw' AWrtffiS«r^W:'A«i^fet?fol despfe'ial-o uos- rios c mes, • por que., estes ¦ ¦tenian.i, melhor s.iasmp pelos (listnciüs rap.wes do 21 . _nn[lel.se do lu,.;,Ll 0 nitistVe clhrci>>>: ™jpj™P''W- Liiipuigaiiit»,.. .jai,,,.'^-, ponfüjiilfiíBàconi onQsso sunifUi) correr de; rio abaixo aquillo que- teza da iinpun.oaac. .br)fi se-, asvm,,, tem i>s-«aim„. liijz e /izui , ven ¦> ( ^,ye«a|^ç*4ií^.su^;ççena,S',.e:m triiiisfonuado cm álcool, si não fosse contra uma pop'ulaçio.-in{òl|c:tada por cendo o primeiro por 5x2. xada, e o dr. Çotyguar Fcrnande.;,

¦'' ÁMÓít^ ¦ESPCCIAtT- /Um .colossalfilm,'-lév|^iiójí cero sua • tela.o'chiecMino-íqulír dètnôta v il praça JoaquiniNabuco felqUe até a pjesente dita temsido.o. pjeftírldo 'p^lí elite :recifciiisc.

Áriiàrai^peeial<Á úi/na .dás; mais,'.rc-centes^.piiOílücyÔcs ^di " Parapiòuiit,."tendomM entirççho.iijaraviihQsp;• a-pardc tim& |lnt.crpfctáçii^fílnpéçqável pòr-xjiie•dçll^ífiçáhm^iji'ç'úmbi(Íos'as niaior,es sum^adès.da arte do silencio.;'Para -nip fcita|-mos outros iiomes

notáveisi^que • pouíaivi ..para essa mo-numtntat;'; 'cilita,.' V-Áierjcrpiiaiiios'. 'aqui'di)is'!— .^jjjiliace :RèÍd; e Agnè? Ayrcs-rqui sSo:sjj(ffÍcientcs. paça ,dét\iaiistrarí nòs^a platéaih,! valor cV> traljállio diqu/.

'.nói^^íívííjámds''''' '¦¦< • ¦-'¦'¦'¦

¦„wioíí;.''"¦ f*%,

xuostttadc -'Ae.'^íp.iiariòstSs.i-pellwtili^-óOiltiiiiiando no écran

dó. Í-Mpderife''; y^áiranticü expléíidldas;.<i(iái;'a-:'ésiá'i!^âj{'míi^':Ççnfro ;di*er-sionál ;dt) Mmoi-áè Sàirto; 'Àntòniò-''- ¦

>Qlj^h^trt|[Í;-^:. .J-.:;"- -;¦'-':'.¦.-.:Dado b-hltét^siV.qüe^tem.^sperta-

do no sèió;"da>fclítea>t>òávistátía o èx-cellente jfilW Ser^b-' O furacão, or.toccupa.nii6.il! h!tl,dà.;.tela,:áp.. ".Potytheama ", eíUyióIníoií^dòí'centro'.de di-*versjjes terá hòj^l.ttmá grande' còiicur.;,rencia.- ...

SerãoNvUtâs.á$/_l*- é 2*. 'sèties,que sãò;';ConítltíJ,!c|ai' por.-arrojos in-descriptivels jdp"$- interpretàdores desseempolgaiité.; tirKo.ídraína,.icujòs; effeitosemo;Cipnií;íó 'o$. 'àssliiuós -freqüentado-res dessç -/Sympathisado >.casino. i ;

No • pròiitnç'- .domingo, 'programma•nov'o.;e fâíbii):Aii\,i iO •..-',

f.E assitn^iadi; dia que se passa, vaese multi'"pi{ca'iÍ(lo'fó conceito que opublico Ülspátíja.-ao'".Polytheama".

C0MPAÍJHIA',:LÍUÇILrÁ" SjMÕ.ES -Reverá chígar;.:hoJé.',;'a íesta- capital,procedente'da. feahiâ,1-dm de acaba defazer bríllfanfe.temporada, a «iágiiifi-ca;Gompartliia/.liUcjl'iáíSipiões.;;C ,'

- 0, íonh^ÉÍ^ó\bllheteiro' Carlos Lis-bôâ;\acafci^dè'•i-rècètíèri'comiiíithicáção'do, embaríj'ina:'da>- mesma,: a $6x0'do"Itaberá;':;'-,-'' ,t \ ¦' ,'.'..-,; .' .':-A: éstréiysér.á>hpj e

'0.20! ,11?. horas,

com irWtfaf-peç^^ ;|'l)ína mulher seminipdhaiiçíai':;'--é»íi''3: 'actos,

de' OscarViide: -oa§4i§- ia. , io-:

O.inossoi-.-púbUçói amante de bons,eipectacijlpíi'-,'Ocorrer-, ancioso,.,: ao

• visto théajrò'di'-pf^ça- da Republica.E';;eyí .'oí^epírtòrio. da. Companhia :¦"Uma mqiher^sem importância", >

actos./dc^scãí^Wildc;' traducçâo deAlicetlivienéeO".'¦ oa ' '• '-' /•¦"ÍiÚ?OS

[tiüis de, Plerrs j Breton.Tradúcíâo-/dè:,|i4u.arao Garrido,-¦¦.' .".A • casaça;.'çnÉírriada.".'i~'3: Xctòs, ori-ginal! portiigúci váe- Victoriano • Praga."A 8.»^.^ dd'. BarbííAzul", 3actos ei.' Qiiiitpí de AÍf rií^, • Sàvoir.Traducçio,dé:'Erilêsto Rodrigues, JoãoBastos c¦Fillki.6èímüdcs.í-\ V''"¦friÉip. 3:. iàos ,dg; :yha\es;-Kivas.Traducçáò i|<i Ãccacio ¦Aiitünèj.

"Magda,Vi.4.iactos de Sudérniann.Tiaduíçíop-ae -Carlos' de Souza.:.

. ."AiúlHéf; .qúc>'passa", 3 detos dcKistemaikVrt.. fíadücjão -de ManoelNeves. ¦' ; ' •¦.-: '; '-1;:. '¦

. .¦ .:.. . - ."Cártà{ànonjriiçiái,(!.3' àçtds dç Mn-noz Seii; triidtóçâdi.de .Er.ne.sto ¦ Ro-drlgiíes. Jòad 'iBàstos.e Felix ;Beimu-des.;'. ' v-'.. ", if? . ¦ "'.. .¦'¦"Cisa' do\ript)eca''!, 3 actos' de 'He-nequini., tràdiiccao "de .-A.,,Moraes eLu^a.^Oilyíijrà/." '

"La4'artlicá"V.v4. ;aítòs'.<de íeydeau-Traducçâo" dévfcucüi^ Simões, 'i

"A?'ri)ádá?.v3''.àctíís 4e -BernStein.Trdiíéçid-d« Mello» Barreto'. -.;>,-

-.. ".Tosã^,S 'aftòs^kc.SardpiiisTfa-ducçio, dè' LwÜU :'SÍínOeS.. O'.:.'^'.Çasa

««s-ó/detn»,^' actos:de''Pi-nsfÓ!-, tr/ídüçílo: de tduardo He No-

¦iXfk "^Mara1^ 3 .'•. attos .''¦ -.triducçãooeiMarlo-buarte.-":' "'"-"."'" .¦"^;;"SQjr^deía"^Í3i :afctòs-c'tradücçãode..Hottà^-Çosta:."' \"

¦•••'•¦•- ¦'•'

qúàrido' o. Pipa officia como' DOnffi- alc°o1; Ç, "aguardente, V6:se que pare-

fe' nas-grandes cerimonias. Costuma ?-e lnSstir'" governo federal e>« con:'¦-- - " '"'"''•tinuarem o álcool e a aguardente àim-

posto de consumoO, nosso operoso representante na

.Çamara:federal, dr. Jiio Elysio, apre-•sentou 'ultimamente emenda,-no sen--Kdo de. pagarem o álcool 100 réis ea aguardente SO rés por canada, fi-cando apslm-diminuldo o referido ini-posto.

'

ySabe bem este nosso representan-te quanto, tem perdido a industriade fabricação de álcool e aguardente

.com a elevação-do imposto de coirsumo sbbre taes produetos, que tan-fo auxiliam á lavoura, da canna donosso Estado e dos maís que a têm,antes do'iníquo imposto federal.

.'.'O;• propino governo federal tem visto diminui a renda do referido im-póstpá. proporção do augmento quese vem fazendo,"de dois annos paracá, em dito imposto. Sabemos quehá relatórios de funecionarios "rio fis-co federal' isto demonstrando -comcfras. verdadeiras; '¦:

' Reflicta o governo federal e veráque, si fez com o augmento "do invposto um; grande mal :i lavoura dacanna, causando considerável prejui-zos á. mesma, o fez tambem ás pro-prias rendas da União. .

Feita .a conta da receita e despezado fabrico' do álcool e da aguardente,verificaram os fabricantes ser liorro-roso :o prejuízo,- devido exclusiva-mente ao imposto lançado sobre laesproduetos.

O consumo fo,: diminuido propor-ciohalménte ao augmento de lal im-/póstq' e. basta d'zer que são produ-ctos que pagam de'imposto do con-Sumo o dobro do que valem ns prnçv

Viílor.actual do álcool sem o selloSoo r.é'S com o sello

'2,5100. valor

actual da aguardente sem o sello -luoréis, com o sello l,57oo.

ye^je'pois que o produeto soffreuni imposto que absolutamente nãopodL. 'upportar. A resolução toma-ria, é , a' unica, pelas uzinas e ban-gués' foi darem mel aos que o fos-sem buscar nas fabricas, e como,apezar de tal presente forçado, nãodavam, òs que o recíebiám, vazão :igrande quanfdsrie de mel que havia,e há sempre na época da colheitadas safras, 'o recurso, para -não terde paralisar o. serviço de colheita dassafras,- (1 falta de depósitos. para o

mesmo- porque não é um pro-

po.de Pio V;l!l, cujo nome :se viagravado; no interior. E' de óuroi pn-rissim© e -de ;.Ain'arav:ihósò .trabalho.Adoraa-o. íüMtViámãhte, magnífico eci^top.i^fi^ídg^eis eontq^de réis;.Tém !¦ uin v>>nteÍJ*irsmo * por meio doc|ual.-se -afetai pü"^se -apefiii, afim dese amoldar ao dedo dd pontífice .que*oj usa.! 'f .;¦

- C" terceiro é Oinnddo pescador,;e. chaiTi'a:se~ assim por ter uma figu-:ra. de S." Pedro' na "bm;ca deitavndo ar,êde-; ao mar. E''um annel dé ouro,com o nome do Papa, -relnant* gra-vado no' aro,'do lado exterior, é porbaixo da figura do Apóstolo. E' grandé,' pois- peáa" 25 grammas.' Ao prhrc'plo era -uni-annel particular e não'pfficiáF;

porém 'deu-se lha* esfe ulti-'

iho"caracter, desde o século XV; ie'agora, é d-scílo official dos Papas e

o:: primeiro dqs*tres atineis.' i- ' »i' W.^^*ft»w«aaa«a«.*..|.|.|^vy)^IVUVlfltin

UMA GRANDE OBRA Á SER-PUBLICADA

RU IIOMEXAGKM AO (ÍENTENÀMO D.VINDEPENDÊNCIA DO BRASIL¦'. ¦-' '• ¦ ¦ '-'> (£ouUnuac3o )Ai nepubllca Arg-entlna sao prestadasjustas homeiiayens, na pessoa do einl-nente ür. Murcelo Alvear, iiltlinamentd.eleito para' o cargo do presidente' dessaN/içap, o qual," por cspeclnl derorenclapnnr.com o Brasil, nos visitou, íias pro-ulmldndes . dns restas do' 'Centenário danossii Independência, dando-nos na niuissetrurns o riaçrantes provas dc rruter-nldade sul-imierlcüiiu.I As suus puluvras. üe cerlo, liem' pro-nuncitidas e s'ivceriis, exprimem, sem.du-vida, o exíalflo"- dos nobres e elevados'Sentimentos ' üe seu espirito lllieral ; epor. Isso.: n5ó deixaram ellas' no an'1110üo povo brat^le'ro a- menor duvida, pelafirmeza com que IVram llllus, maximenum momento tao. oppòrjunò e ;izado.

Si .¦ an Lisboa, ao despeülr-se du lm-prensa, foram-estas-«s-suas IiMlas pala-'i\Vas,

quo syntlietlsam .pérfeltaibeiíto asun acçflo - promissora, _ no govcriio cluudeaiitaüa Ilupubllca. platina :'"— Somos, ames de luilu. luTuos. ecomo tal devemos viver.- XSúo leulio- poi'¦que alimentai'-' divergências, ' os povosIbéricos -du America, especialmente ToBrasil e a .Aruentliin, preclsnín upprox!-mar familiarmente os seus'destinos'glo-rlosos,' là' ideiitirlcados nus origens mi-coslrnes e ' nos. -próprios fastos mais lu-inlnosos. e vélieinente da sua cxtelenciade. pnirlas livres. Kcsta polltca de ,rinn,liei de Ciiiprògiir toudâ os recui-süS-üaminiia iiite-tllgeiic'ii". .-'•;,Ainda ¦ liials: ¦ ;> seu lado fumos minigafanlia.quo. fnna em bases sólidas. 11nspiráçrío liéidous1 povos .s- que, í a.paz,'atfm dè qiie 110 goso tranquillo de to-dos; os -..lares. pirre sempre o anjo iiuolnie

FOOT-BALL• Escreve-nos o conceilu?.Jo advoga-do'do nosso foro sr. rir. Bartholo-meu Anacleto

':.00, • ¦ I ... "Saudações. E', -sob a impressãodolorosa de not'c'as absolutamente ti A TARDE DESPORTIVA DE HON- não deu resultado. Os pemambuca-dedlgnas, a respeito d^situação de TEMNO CAMPO VO "PORT — vio" tr" tr<» seguictos por cima dadesordem c :marchia sob a qual se PERNAMBUCO VENCEU O RIO - "os> dominando, não tiraram -provei-encontra Caruaru'; que vos peço umagasalho ,'ém yosso/jornal, 110 desejode supplicár não sei bem. a quem,inasj' em totlo caso, supplicár, aindaque seja a attepção dos homens riebem de minha ^ terra,*- para que'tes-temunhem como em lllcno Brasi do

GRANDE DO NORTE POR 4x0 to dessa situação, uma vez que Ju-ju' enviou ter t'ro.s- seiruidos corOLINDA EMPATOU COM CARUA-, cima da trave. 0 juiz reg-strpú se-

RU' — PHASES DO JOGO —! gudàinente üm hand de Perdes, doisNOTASEsteve animaria a tarde desporti-

centenário, da ;nossa independência va de hontem no campo do "Sport".politica, transforma-':-' formoso tre-1 o comparecimento de espéctado-clio do seu 'solo. em nova Smyma,' res fó! resu\irlonde os turcos políticos depredam, 1 '",

\surram', seviciam e -tentam assass!nar.! ° Pnnie ro encontro da. tarde, dis-

Todos o.s il feitos e garantias coiry| pulado entre os scratchs potyguar estiitucioiiaes estão suspensos lúiqueiía pernambucano, «orreu co muita cor-

recção, aceusando mu'Í05 lances in-

a .'representa com;. as -fulgurantes asas ; I , „,{';_„. ,0-;A.r„ '„';,•,; JA,:Í a„0,„iei-essa'appariÇAo -celeste nno c .ouirn se-| "Híto; que se possa guardai durantnao-a' crçiitura-augelica^dü seu lar.-, a'.muito tempo, devido á sua facil.de.IU.,'|.m|'...-.,' r.Hii" itínoln.l A ll>.l'll1>' '¦' lkl-1 rt«iliir\t'i '.- '...'' *,

terra. O sr. senador .loão Guilher-me, 110 furor,'dos seus accessòs deaslhma, como que só os sente al>te-nuados com ó sacrifício rios seus concidadãos, ao ,que'bem se podia cha-mar de tortura pfopjciator.a.

Os adversários,do -süuacionismo io-cal estão .alli. a ser, desacatados, sur-r.vios a cada hora, emfim son amea-ças 'que ninguém duvida que sc'tórjijjh eni realiriarie, taes.sãos os ante-cerientes que desrecoinmeiulam * oudesabonam o mais rudime.nar crife--rio ou ''toleram:'a da parte; rios «over-nantes. E' como-para dar ao momeir.to o aspecto sombrio da i-yrannia im-plantada, eis que òs po.ltres publi-cos, alli, fizeram parar o motor dalu/. cleclrica,.' sob .pretexto *d; repara-ção rie' que precisa, para.' ;:o melhorabrigo, executai' as sc-eiiaside selva;geria que se vêm registam'»..

E' assim ciue nestes ultinios diasa situação de terror se ãccentuanum' crescendo" 'brutal, indescrpti;vel, ffaiehrio a toda igepte a impre.'-são de que. ilaquella terra, deserta-ram todas as leis,, direilo, moral ejustiça,

, Siquer a pon-.leraçãu rie. cspirito riecerta's autoridades, '¦ lauln alli iluir.oaqu1, na capital, accorria para lem-brar a si mesmo o papel que lhescompeieviia- orgaii-isaçúo. social, afiuide"que iiãb cinitra-.liyan.i ao seu des'

leríssanles.O quadro local, por motivos supe-

riores, teve rie soffrer algumas al-terações e não gostamos da suaacíuação.

Os norte rio-gran.leires jogarambem, espécalmente o seu adestrado esympathico arquero Carqueja, quefez hontem findas e d:nice's. pe-gari.ás •

Q conjunclo Êdo Kio Gr.mrie doNorte-, deu mais uma vez, um attesjtado pub!'co rie sua leaUlarie e edu-cação, actiíando sem vlolene'as, tra:

off-sids de Benedicto e dois fouls dePericles- Os locaes, continuando 110ataque, conquistaram o seu t.° goa"/ás 16-31, por intermédio de Juju'.Fórám punidos ainria 2 fauls de Per -cies.. Ha um hand de Ricardo. Ba-tido o frec-kick pelo centro-medioRoxura, resulta o 2." ponto dos pernambucalios. Gentil foi punido rieum foul. Juju' tirou sem resultadoum comer commetído por Pequeno.

O juiz pune 2 off-sid* de Bene-diclo. Tasso, de posse ria bola dri-blou riOis visitantes, centrando. IJe-ricles alcançou a pelota, conqulsláii-do, ãs 16.3S, ò 3." goal do seu t;am.

Os locaes ontinuaram atacandoRoxura, ás 16• -11, marcou o -1." eult mo ponto do* pernambucanosAssim terminou a primeira plia-se da lueta.

No segundo tempo o scratch potyguar atacou denodadanientè os seuêadversários. Os ataques eram reeiprócos. não havendo domínio dessiou daquelle lado.

Carqueja e Valença praticaram lindas pegadas'; racabendo prolongadosapplausos, O ju'z puniu varias lal-tando os seus adversários com a m-iior -tils e> :ís 17.,15) terminou o renhdo embate, aceusando o triumphodos pernambucanos pelo resultado de

delicadeza.Os nossos jogadores portaranrs.c

ria mesma maneira, correcto? e leaes.0 desenrolar da pugna inter-

estadual;'de liontem representou maisuni laço inquebraulavel da aniisadeque prende Ku Uramle dó Norte, aHiriiambüco.

As duas iiioeiriarics abraçaranrsemutuamente, na maior cordealidarie,e viu-se! etítãb; queé um fliclor tíe ilis*urdias, mas .um

¦Ixo-

tino, á sua Índole, ú sua ulili'dadú| bello rier.pi.rtu, que faz e lia decoiisi;tuc'oiiali" á sua 'própria razão for[.. a „ni(i:i ., ,,jnil, i3;r"Ási 1 éfra

Os norte rio-grandenses, no 2tempo jogaram muito bem deniontranrio technica e resistência.

Carqueja mostrou ser uin arqueirodeslro e admirável.

Os pernambucanos acluaramsem hòmògene dade, merecendo des-taque apenas Aquino, Roxura, Valèirça e Tasso. ,

t. foofbJI ni..: - ° J"go arbilKUlo pslo di-nin-cto spoftmin Osor 0 de Carvalho, doNcuticc, o qual agiu com muita pre-

de ser em nussa engrenagem nuiitica."b

que se vê é a iiuiiílerença'auma situação qtie tanto tem rie lui-m-lhanle para uns, como rie vexaUrria'para os que .a soffrem a contra-gosto. ' , .

:li. ¦ ê essa om'ssão seiiieerimoniosadós deveres, . da parte de autorida-des que dignamente , a elles nuncapoderiam -fugir e muito menos des-

Não se proclame, ou festeje outroIrumplio, senão áquellé da demons-tração pubfca de cordialidade que,no stidium ilo "Sport", deram hon'-iem rlojgràndeiises rio Norle e per-nambucaiiüs.

— A's 13 horas e 15 mimilos' te-ve logar mais- uma prova rio Cam-peonatu Militar rio "Jogo da Bola",

denhal-os,'que, está,-animando os cri-1 que está sendo disputado com éiithji.estos'•¦¦tiniam melhor I siasmo pelos distinetos rapazes rio 21

tócr, cisão e impáfe alitlade, itgnulaüdo ge-I ralrneiite a sua actuação-

•£¦ *A EMBAIXADA fOTYGUAR VISITA

"A PROVÍNCIA"Os distinetos jovens da embaixada

jólygüár fizeram hontem uma visita: a esla folha, eulrelenrio comnoseo[agradável palestra;

Agradeceram fr.mbem as referenciasi elogiosas que lhes temos feio.

Vieram á frente ria mocidade rio-

Elíá,-<iei'cei'to,. estará -sempre ao ladofié-,(iufflh 'lem-as niais bellas VlsOes dofuturo do sua Pátria -,; c, por 1h»o, jui?gueinol-a 'um -symbolo ¦—»quo ,falte 4 -al-má' du - dous povos,.'no interesso comlnumde umá l)áz üialtoravel...;-':¦ .'- '• .. . -.; fl. Mi •'

EXPOSIÇÃO DE PRODUCTOSDA "8TANDARD OIL",NO RIO 'ii^l^

Remitlidos pela agencia-dá ''-'Stan-

dard oil Company", neáta'cidade., rc;cebemos^dois convites para visitar-mos, no R'o de Janeiro, á AvenidaRio Branco n- .174 a exposição de-seus produetos.«MSMWWWWWt^WSAAAAMMM^l<lMAAMAA

SPORT IMS CREANÇAS - A PIÍItyV:VERA acaba de feèeber da' Atoei-ica doNorte um (fraude sort.menio de elegan-tes e resistentes trlcíclctt (velocípedes),que tíWÍ vendendo por precils - vautajo-Sos. -Aproveitem"os paes du rornllia pararuzeran. uni presente aos seUs rilhlnhos.

o.-nimortal imposto de consumo, se- tamanha tyraiinia,. uma. situação des- i — Ein seguida ^ve inic.o o en-•ria, como sempre-foi, uma' bôa ¦fon-, graçada, cm ,'que'a unica\desforra que \ ton.tro 01 nda X Caruaru' do CanrÍe de renda as uzliias e. bangüês. | pode ter é Ver que com'as ultimas j peonlto inter-municipal

-iAssíim tem sido morta aòs poucos "esperanças do -seu salvamento se vai

a industria do fabrico do álcool e da tambem a honra d.gnidade dos car-

nosso confrade d'"A Rua",Aos valorosos e sympátlilcos de:í-

— Os quadros luetadores estavam portistas rio Ro Grahae do Norle

"Leitura escripU", Irmãs QuinteroTratlucção de Lücinda Simões. .-,-

:"Rosas de todo o anno", originalportuguez de Julio -Dantas-. ^

¦ "A nodoa 'da amora". original por-tuguez de'Maria Izabel Souza Mar-tins. <: ¦'.'. "Idyllio de velhos",, traducçâo fieMario Duarte.

"Üma.visita de casamento", -tr.ac..ducção'de Mello Barreto. ?;

-. Eis o elenco .-Lucinda Simões.., Luçilia i Simões,

Màriá- Judice, Aníeliá Pereira, Brúnil-dév Judice,. Georgina Cordeiro, MariaLa^oa, Francisca Brazão, Erico Bra-gar Rafael-Marques, Ribeiro Lopes.JoãoCalazans,.Mario .Pedro, Mario /Santas,Seixas -Pereira, Augusto Conde, Car-los-.Alves, Costa- Pereira;; secretario:Ámllcar Oliveira;,-contra-rCgra; Carr,)òl Silva, ponto; José Filipe', archi-vista..¦" ': -

Durante a temporada a iniciarsehoje iio' thèáfro Sanfa Izabela Còjiipa-'nhia Pernambuco Tramways Ltdr.farácircular, todos,. os.^ías de espeçtaculocarros.' ipafa/fpda? '^s lir.hs que: esta-cío/iàrão' dasj^o-.&odiante. o -'-•;

1 ÍComcm:,MMitÀWi ein-íaes via-¦'¦ r,tT-.-.'-,,a;'-v<il-'.- •..: à

' -.' ¦gens,. os carros levarão, "na frente, aplaca THEATRO com fundo branco eletras encarnadas, afim de q'uè\ácjamais fácil-ao publico ter'garantida aconducção, ás hors respectivas-

i ''' ".'.. ',

.

Parque /,CIRCO LELLY NOBEL. —,",.Essa

companhia de attracção e variedades,levará a effeito "hoje, com um pro-gramma extra.uma imponente soiréedo gala.

A essa representação, qtie assignalalambem a estréa -dp "Novo .CircoBelga", importante " eleiiCÒ que vemde. se reunir á,companhia Lelly Np-he\", prestarão o seu concurso '4pdos

ps artistas que compõem o grandec'itco' " .0 A V ''.,,

O "Parque", alem -de - maravilhosa-mente ornamentado,. ostentará-,bállis-siina illuminação veneziana. / '. •

' Os ingressos para o espeCtíiculo,

qüe^serí-^abrilhantado por duas bandasde musica, dio idlreltos a um valiosopremio-

A's alumnas.dí Escola "Pinto Ju-e "Noimal" como uma-hpme-

terSo entrada

aguardente, á proporção que tem o.governo, federal augmentado tal im-posto, de anno a aiuio.'

Os, Estados por sua vez tiveram ecoiifnuam a ter dinjiuuição. de rendano Imposto de exportação de taesproduetos, pelo menos Pernombuco,e a:inda maior prejuízo a lavoura dacanna, que de todos é quem maissoffre vendo uma de suas fontes derenda distruida pela União, estando,como está ella, já tão .exausta de re-cursos que evitem sua ruina total,quando dev'a ser amparada pelaUnião, como tem sido por inúmera^vezes, a lavoura *lo -café.

In felizmente são verdades estas queprecisamos dizer e assim, ao menor.,termos um desabafo ás nossas mrguas e, .digamos, ao iiosso desespero.Sabe-se bem da lueta que está tendoa lavoura '.de canna para ir através-sando a situação desgraçada que ín-felizmente está pasando, sem-: osmeios necessários ás suas necessi-da-des,pa'ra o trabalho, vendo, para co;rtrapeso á sua péssima situação, aUn'ãp decretar seja mais rápida o seuan'quillamento-

. As uzinas tinham o. seu lucro nosbaixos produetos do assucar e tallucro desapparececeu por completo.O, 3,-° lacto gosa actualmente, comojá de algum tempo para cá, de talpreço, que muitas vezes será melhor,como tein suecedido. não remetel-oá praça, para assim não augmentaros prejuízos das fabricas e sem a re-ceita do álcool, que desappareceu,terãií as uzinas de • paralisar, os seustrabalhos,' desde que nenhuma sup-portará por mais tempo prejuízos qUemontem a .centenas de contos deréis. e assim irá d'agua abaixo o pa-•trimonio particular adquirido comtanto esforço e sacrifVcios, tendotambem de soffrer o nosso Estado,be-m como outros, que têm' no í.m-miio, de exportação, do a-"sucar, doálcool e da aguardente, grande par;te de suas rendas. . . ,

A Uiiiáo por sua vez deixara deter a fonte de receita no imposto doconsumo . dus - dois últimos produetose é mc/hbr ganhar pouco do queperder.

A União percebendo um impostomoçfco sobre o álcool e aguardente,terá sempre um certo accrcscimo emsuas rendas, ao passo que morta aindustria cio álcool e da aguardente,ditas rendas dmi.nuirão, como teemd'minuido já, quanto au imposto so-

jstes. dois produetos. Insistir í

gos que a lei creara para segurançada ordem pública e do bem-estar col-lectivo. \.. . ¦

Tanto é em mim completa e siircera essa convicção que, ainda hon-tem, procurando em Palácio o exmo.sr. dr- Seveilnó Pinheiro., para Iliefalar a respeito dos factos ,de Ca-ruaru', eu já não invocava sua auto-ridade, mas os seus officios juntoaos seus correligionários de,Caruaru',para que estes o poupem ao oppro-brio que só fará mais 'ngralà umasituação que lhe tem valido apenassacrifícios. ,

Ahi está de como, prestando-á ml-nha terra e aos meus amdgos poi ti-cos a solidariedade que lhes devoneste momento, dou ao público ele-mentos para que julgue da,'fortalezade uma- situação politica que vivedos artificos da violência,.- pela ty-rannia e desprezo rie todos as nor-mas legaesi ¦'

Eu vos agradeço srs. redactores,o favor dá inserção destas^ linhas emvosso jornal — Bartholówisu An»-doto;'.

j "|,^^.r*ní«.S'.',':-*ort|iàili'--

portttpuez 'nazem da Companhia. terSr?e-J^érqptes....' -' '

\ ": '¦ *

v*i,út:..¦-òm^iolisí''^'-oa~ ''.-'-,' ¦-•:¦' ' • : ,Í''¥~fa&r\>A-AÍr0' ÍA'u.il&i>ayoi^;'A'Lmê&maa

A GRANDE FESTA DE HORi-TEM NA BASÍLICA DOCARMO

rriveram logar hontem,. com exce-pclonal brilhantismo. ,as solenn'dadesfinaes do programma rie festa deli-neadb pela archidiocese. cm honra ilaVirgem db Carmo.

O bello templo foi irisuff'c'iente pa-ra conter o grande numero de fieisque"' tffluiram á Praça do Carmo equei pe acotovellavam no atrio daBasiliiça, ávidos de íuuinpanhar deperto o magestoso cermonial.

O! lírogratnma, que já foi publica-do'. hi|nt,em. em seus detalhes, foifielmèjite executado, não sendo su-perflui) frisar .qüe a nota alcançadasupertfu os cálculos mais optlmisias.

Terjninadas as cerimonias a com-pactajmassa encheu lilleralnienlê agrand praça, onde tocou em um co-reto .irfsticameiilc armado, a bandado 2i! de caçadores.

As Iruas adjacentes além de profu-saràeijte illuminadas apresentaram al-guinai dellas caprichosa ornamenta-çãoj . endo de notar ainda, eni algirmas rasas part ciliares, seu aspectodccpiafivò.

Quem quer qüe ass'stisse hontein áfesta do Carmo não podia deixar de

bre estes, dois prooucius. '"^l" " adm!iar a sua magnificência, accen-União em -manter a taxa actual do (uad2 i[ná^ m£$ h presenca aliimposto de consumo sobre o alcoo i do ^ antítittf s_ cxcia> 0>sr. d,e a aguardente é-uma-calamdade, ou, VaIv-^deidigamos, um cr:me. De<|as columnas felicitamos a ar-¦ A União devia aux.liar a lavoura S?|-éi,ldí*S>è, representada na pessoa docanna, ma' nunca asplnx;ai-a aos sr< J,.ct;bisro pdo es-lo alcançadopoucos faltando dar a mesma o tiro {la de llonUm'de misericórdia,. c élla exhaiar o ul-'timo suspira- | appellb aos Congressistaj Federaes

assim organisados :Olinda :

Gondim •Fl Alves — Mario

Léo — Julio — Antenor*Pedro — M. Vianna — Gomes —

Guimarães — Campos.Caruaru' -.

SllvliioArruda — Colo

Amanolo — Joaquim — UlyssesOswaldo — Vieirinha — Ariindo —

Zuzu' — Feliciss'mo.— Dada a sahida, os caruarenses

atacaram fortemente a barra ollnrieirse e Vieirinha schootou fora, tendooceasião de conquistar um ponto.

agradecemoscita.

a deferencia dessa vi

O» olindenses. an maoos, fizeram | I[a|duas investidas ao goaZ' adversário,os quaes resultaram profícuas. Umataque do scratch de Olinda fez comque Arruda commetesse ' um cornar,que foi tirado sem effejto satisfaterro. Silvino realisau dua-s bellas pe-gadas, alcançando applaujsos.

O juiz deixou de maircar,- em se-guída dois ccmer.s- dos olindenses.

— O scratch rie Caruaru' ao seriniciado o 2." tempo, atacou muiloos adversários, mas os seus atacairtes mandavam canstantemente a bó"Ia por cima da trave. Os ' olindeirses, reagindo, realisará"'. vários ata-quês á barra caruarenses, onde Silvi-no fazia prodiglos em defeza do goal,tendo pegado até a bola- na_ distaircia dí .4 metros ;i(, ser desferido for-tiss nio tiro na punição" injusta deUlll carring

AS MALEDICEKCIAS IN-TERNACIONAES

Seria muito 'nteressante um stu-do sobre o julgamento une, sob aforma de provérbios, os povos euro-peus fazem uns rios outros. Damosalguns exemplos ;

Segundo uma léiula bohemia, quan-do o diabo_foi lançado fora do céo,bateu com tal violência na terra quen seu corpo se espliacelou. A cabe-ça cãhiü na Hespanha. o coração na

ia, ' o ventre na Allemanlia, asmãos na Turqu a e os pés em França.Por jsso os francezes amam a mirlher, os turcos a rapinagem, os al-lemáes a mesa, os italianos o amore os hespanhoes o orgulho-

•«• *Os allemães dão aos boliemlos o

epitheto de caiieçns durss... liste;últimos não se offenriem e dizem ei-les próprios de s' mesmos ;O bolienilo tem um coração rieisca e uma peara na. cabeça: se sefrieciouar uma sobre a outra logolasca fogo. v

Elles dão em conlrapos:ção aos al-lemães o alcunha de cabeção dc páo.

Os allemães dizem dos russos :Sem o kuut o russo não faz na-

da que preste ; — raspai o russo co urso pôe-se a rugir.

Os inglezes dizem cios russos queMachucado, retirou-se de campo o , sJo creancES barbadas

jogador oiinriense Mario Vianna. N;l Bp^^ e „a Galíltia designam_ O' juiz terminou o jogo, aceu; se cam Q |)ome (|e a|lenlfliS todos o;

sando um empate de oxO- A Aline. | SL,res pouco ágradavelSí'; por exenrpio : o rato é allemão ; os slovacos

I riao ;:o sapo o nome dè carangueijôsomente os a]ll,mj0>

da, que foi o arbitro desse jogo, cochilou um pouco.

— Dos olindensesbicks estavam bons. I nutre os francezes e os allemães,

Silvino, kceper de Caruaru eniiiu |0 .||g|ez & synon:mo tic Jredqr. 0russo affirma que

'o inglez tem ;.alma na ponta dos dedos e o fran-cez na ponta da Íngua.

Dizem os inglezes de seu paiz : .A Urã-üretanlia é o -paraizo das

mulheres, o inferno dos cavallos-e opurgatório dos creado:;.

Tres turcos, dizem os sérvios,e Ires gregos fazem seis velhaco.;.

Ao que os gregos respondem iDesconfia do velho turco c do

jov.-n sèrvlò-O russo declara que o grego não

diz a verdade senão uma vez ao airno, e accrescenta .-

O cigano é enganado pelo ju-rieu, o'judeu pelo grego e d gregop"e!% diabo; .

Um pròverlV.o polaco assim diz :O italiano pensa antes de fa-

zer uma tolice, o allemão quando aestá fazendo e o polaco depois úéa haver fe-to.

Outros provérbios polacos :O que o italiano Inventa, o

siasmou a assistência- actuando de ummado admirável. _

Terminado esse jogo, os d.s-putantes do match inter estadual pe-hèlraraiii no campo, sob'grandes ac-clamaçôes da assistência.- Estavam organlsados do modo se-guinte :

. Pernambuco :Valença .

Heitor — Alar-couKomulü — Aquino — Carvalhal

EdganI — 1'ericles —'. Tasso - Jirju' — Uencriiclo.

Rio G. Uo Norle :¦ Carqueja

Kuy — PequenoMello — Kicardo — B 'lio

Kodolpho — Lourival — Allemão —Gentil — Aguinaido.

Antes de ímíladq o jogo, Carqueja de Fontes, capitão do team vi -

sitante, offertou a Roinuiò, capitãodos locaes, uma linda corbeille.

A sorte favoreceu ao=" vis."tante:-,que se collocarani Jo lado Pfo^0 francez realiza, o allemão vende, o pa-pela sombra- j jeia ^ |,0;aco compra e o russo

Zé Tasso deu o ponta-pc inicial is rouba.16.00, fazendo os pernambucanos' — A serpente engtnou Eva em ita

Passamos uma visla pelo mundo e; que apresentam Pernambuco a aosveremos.que em nenhum-outro pa'z: dos;d)utros Estados, afim de com osgoverno algum procura matar uma Seusu-btos concorrerem ao menos pa-! um ataque ligero e perigoso e Car-( nano, Eva enganou Adão em bòheindustria com mpostos pesados. 0 da dlillnuição de iniquo imposto de; queja produsiu uma linda pegada' de ¦ nilo, Deus os amaldiçoou em allemãoque se vê. é justamente o contrario consumo sobre- o álcool e.a aguar-— Os'governos auxiliando directa, ou dente...secundando portanto a emen-indirectamente; ás industrias para que ( da do' dr. João Elysio e imploremosestas progridam e assim concorram'• ao governo da União nos conceda talpara o augmento da fortuna parti-, esmolf',::.. rrl^.Tcõs d'iqu! iimcuiar. e

_w__m¦'i: ¦'¦¦'"'¦'¦ ¦;•'••'

O P.\?TOS

um pelotaço de Per'cles. Os visitair . e o anj.. expulsou-os em húngarotes investiram, obrgando duas defe-| Entre multas nações é corrente ozas seguidas de Valença. I seguinte provérbio que diz respeito

Benedcto, achando-se off úú, pre-1 aos italianos ijudicou uni ataque local. Um comer, — Para enganar um .iialiano.: - AO'.-..::z-, frr.do ^r Ber.ed!:tn.' -'erso levantar cedo. •

A reducção dosarmamentos^A Liga das Nações, no louvável in»

tuito de realisar a paz universal, tra-.balha para obter de todos os govemo3a reducção dos seus armamentos.

A industria <tos armamentos è 4origem das guerras.- Ainda ha poucodias, Anatole France dizia num ban.quete em Paris: Os industriaes enri»queceiii e os que combatem nem sa*bem porque estão morrendo.

Quando as nações deixarem de tsitar armadas até os dentes, quando asgrandes fabricas só se preoecuparenacom a fabricação de armas assassinas;;emquanto ò assassinato collectivo, quaé a guerra, não fôr uma fonte de lu-*cros para( os grandes industriaes; amundo não gosará a paz..

Pode não haver guerra, como euestou crente; mas não haverá tam.bem tranquillidade.'* Todo m-midocontinuará na desconfiança, uns dosoutros.

Náo podendo conseguir o desarma-mento completo, a Liga 'das Naçõesprocura obter a reducção desses ar*inamènlosi

Com relação i America do Sul, trespaizes vivem a abraçar-se e a descon-fiar, intimamente, uns dos outros: aArgentina, o Brasil e o Chile, o ía«moso A. B. C. do tratado que l»o-mologamos, L. que a Argentina náose dignou ainda homologar.

A Liga das Nações deseja queesses tres paizes reduzam os saüs^r.mamentos navaes. .<'[,

Mas redusam do seguinte jmodo.ficando o Chile com trinta e seisimiltoneladas de navios de il* classe'; oBrasil, coin ijuárentu.c cinco nii7',;'e',.i .Argentina com oitenta e um"niili

Todos estamos certos que os in-íeresses brasileiros estão sendo bemdefendidos na Liga das Nações.

Com relação ao nosso caso com.aArgentina, proporíamos., porem, umaemenda; o Brasil ficaria eom oitenta"til e a Argentina cóm quarenta.'

Nós lemos um Httoraf'muilo majorpara guardar.

Ella acceiiaria ">.

RIO;Gonçalves Maia ...

E TUDO...ORNA.MIINTAÇAO DAS MESAS. -

Ouír'ora as mesas -de apparato eramenfeitadas com grandes centros dobronze e crystal guarnecidos comflores. Essas guanições tinham o in-conveniente de tapar a vista e de tor-nar toda a conversa impossivel com qseu vis a vis. Hoje todas essas pesa»das guarnições desappareceram, paradar logar a cestas baixas de prata oulouça, contendo plantas ou flores afruetas. Essas cestas são entremeiadascom candelabros com velas ou peque»-nos abatjours.

ü conjuneto d'essa nova maneira daguarnecer as mesas é mais leve, maisalegre, e permitte aos convivas ve»rem-se uns aos outros.'

* ¥aia,iir;* +SORA DE ERVILHAS. - Põc-sa

para cosinhar no caldo 'ervilhas, duas •cenouras e \im\ cebdla. Depois datudo bem cozido tira-se a cebola apassa-se por um passador fino as er-vilhas e as cenouras.Junla-se ao caldo e põé-sé novamemapara ferver: na hora. rie despejar .nasopeira põe-se uma colher de maii«.leiga. Serveíse com torradas.- +

+ .'•# -CÜUV.E-1-LOR AU ORATIN. • --

Ccrta-se a couve-flor em pedaços apõe-su (laatro ,d'agua fria com umpouco de vinagre. Passa-se em segui-da por agua fervendo durante uns tresminutos.

Deixa-se esfriar, depois põe-se no-vãmente em agua fervendo cpm unipouco de sal e deixa-se cosinhar, mastirando-a antes'de ficar cozida demais.Eaz-se um molho de leite, manteiga emaizena, ao qual se junta queijo Gru-yere e Parmesán ralados-

Põe-se a metade da couVe:flôr n'umprato que vá ao forno, e cobre-se com'.uma parte c|o tnôlho: põe-se por cimao resto da couve-flor e por cirna d'es-ta o que ficou do molho, e põe-seum instante no forno para tostar!

* *GELATINA DE LIMÃO. -- Póe.se"

25 grs- de gelatina, 250 grs. de assu-ar, o somo de tres limões e a casca

de dois, e faz-se derreter no fogocom bastante agua. Passa-se em se-.guida por um panno ou flanella e dei- ..\a-se esfriar. Depois bate-se bem'essa mistura, estando a vasilha còí-locada sobre o gelo.

1'õe-se depois n'unia íõrnia que sacolloca n'uma geladeira ou com gelo.em volta.

Levaram or 2O0Ç00O

0 sr. Epaiiiiiiondas de Souza, esti-.belectdo com unia casa de pasto- m>- .bairro de Santo Antonio, indo hon-'tém, pela manhi, effectuar algumascompras no mercado publico de Sí.P"Jo?é. no acto de effectuar o paga-menlo, 'deu por falta de unia cedu-Ia de acosuwí que trazia tio bolso dacalç;. •''"'•

A victima, que levou o facto auconhecimento da policia, diz ter sidovictima de um furto, aceusando rés-'ponsavel pelo facto um seu empre gr-do d; neme Alvarú. •¦*--*;.$?';.

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. E' ura, crime do lesa amisfitde para o pae de f«-milia extremoso que não se previne cpm um vidrodas prodigiosas "Golas Arthur de Carvalho*?, ;pár^combater immedialamenie, a qualquer hora do dia

ou da noii.e, as perlurbações de uma má digestão quepossam sobrevir' cm seu querido filhinho ou'.'' enf ¦qualquer pessoa de siia casa, por excesso de g^lpdi-/ces ou uma indisposiçãoLdo. estômago, que trariaminfallivcliuenlo perturbações serias• pba o fí^adq Ôintestinos, não sendo combatido imínediaíainérife. '

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ítm_V PROVÍNCIA; Sexta-feira, 22 dc Setembro dc 1922

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_3ÉkVí<dt)S DOS NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES E DA AGENCIA HAVAS

777x''\W''>:

BRASILdereich talvez não Jo-

gue rivaisoo. — Env.vM'U.I-! Ai

Uisíío qué ¦•recebeuqPH

Ias ao sc desenrolai1 o

, contra' o quadro chile-'jogador Fi'ièhdercich,fioin-ecc. não podem l.o-

al.[e nos jogos reslnn-

ausa do incidente nò

|Um do "F--irrít'nèri8èy'00, Erivconsèq.tei.;

s fados' wctítírridbs noFlümiiiense'' uo

so ullimo, tiuàndò .senD0S teams brasileiro el0i p 27 delegado-auxi-üólveu não só o.ficiar áoria dos clubsíi liados áIrasileira, c0.m'o'. loinar

providencias cric.gi-ru evitar ã ;i'_produeção

Hcs faò-los ."•'';

km

ivessia de Nàlàl *o Bioj oQ. —eOs boles i:Pin-"Irís" o ¦"ílcpubliea';',

inliniu cmprel-endendoXalal-RiOji.soífrel-auí o

o violento ro inii fui'à-n meio da viagem, che-

os dois últimos arriba-Cabo Frio,:sendo incei;-

làradeiro do primeiro,mbciu o barco "Dois de" naufrugou á altura doshos, sondo sua tripula--òoíhicià e trazida a este

pelo navio "Itapura".

.itiptinliia Láge..is tripulante^ foramlos no Batalhão Naval.

imbaixador especial doMexico

foram; muilo applaudidòs pelanumerosa assistência.

Depois, realizou-se no Àr-sennl dc Marinha o embarquedaquella orcheslra, da bandndo musica do ostado-niaior dapresidência da republica me-xicann, dos cadetes da EscolaMilitar o dós aviadores.

Todos embarcaram em, lanchás c rebocadores, postos ásua disposição pelo; nosso go-vorno, os quaes os conduzi-ram para bordo dá canhOnci-•«_¦ '"Bra_vo" e do transportede ;'güerra "Gel aíihü-i", dn di|visão mexicana que véió aoBrasil.., .-; è

"--"-•"' -'¦ • ¦ •¦'

Grande demonstração aéreaRIO,.20. — Realiza-se ho-

je no Jockey Club grande de-monstraçao aérea promovidapelo ''az" franeefc capitãoFonk em beneficio das insli-tuições beneficentesbrasileiras.

Ào -órmiha- o sr. Antônio.Toso, o-assistência saudou-ocom uma vibrante salva depalmas.

Então, o presidente Epila-cio disse lextuiilmerile = —Sr.presidente. A obra mais be-nemerila do mpu prefeito foiter provocado este discursode v. excia.

O movimento da ExposiçãoRIO, 20. — O movimento

hontem' no recinto .da. Expo-_içíi.o foi realmente excepcio-liai, o-que aliás era do espe-rar, annunciada como foracom áivtccéndencia a visitadó presidenle Anlonio Joséao grande, oeWanien.

O presidente chegou ali ás22.15 ins. em companhiado presidente

"Epitacio Pes-

soa o do prefeito, que loma-ram logar a seu lado no oár-

,_isg_»y1-»;*_*^»_>»_^l^ w »«*»*_rf^

Foòt-ballers paraguayos gresfp 'cias Associações Com-RIO, 20. — A bordo do j merçiaes a. realizar-se a I de

"Antônio Delphino" chega- j outubro próximo, o sr. Piresram hfínlem ao Rio. ns"fonl-W Ricn minisíro da Viação c

ranço-Iro ria presidência.

,&i Câmara

cm nosso porlo, o dr. LucasBioalho, inspector dos portose canaes".

A dala da inauguraçãodesse serviço- seni opportu-namenle fixada.

A lei de imprensa , .RIO, 20. - Na reunião de; RI0' 2íL ~

^cssüo do

hontem da-commissão dc Ju_- honlcm ^Kài||g? ai1ós Éleitura da ácln, ò presidenle1

Congresso EucharisticoBIO, 20. —-. Ultimam-se-os

preparalivos para a reali-zaeão do Congresso. Eucha-rislico, que lera uni! programnia grandioso, fazendo partedelle um prestito 0m que'-lo-inarão parle 25 bispos, 400sacerdotes, cerca de 500 as-sociações càttíplitías ÍOyancloao cenlro as bandeiras brasi-leira e pontifícia, escoltadas'por uma, guarda de honra c500 escoteiros.- ^Tánibeni se aclivatn ospreparativos para a realiza ¦

ção de uma, eommunhão ge-ral ás crianças que será dadaa 28 do corrente,na praça'daRepublica, onde estarão partiesse aclo cerca de 7.000crianças.

llça do Senado o sr. AdolphoGordo procedeu á leitura doseu. parecer sobre o substilu-tivo que-.regula a .liberdadede imprensa.

O trabalho do senadorpaulista, quo encerra todas asemendas acceitás pela coin- I UonftTes.s.omissão no decurso do exameprocedido nesse substitutivo,concluo por un. novo substi-tutivo redigido de accordocom o vencido parecer, quofoi assignado tarja bom pelossrs. Godofredo Vianna o Eu-sebio do Andrade, com res-tricções.

Os srs. Manoel Borba, Iri-nou Machado e JeronymoMonteiro pediram vista dospapeis.

interino da Agricultura.i;ví

bnllp.fi paraguayos que vêemtomar parte na dispula docampeonato sul-am.ericann.

Match argentino-paraguayoMO, 20. — O màtch para

hoje annunciado enlre osscratch* árg_ntii.ó e para-giuiyo foi transferido devidoao facto de só •honlem have-rem chegado á nossa capitalos fool-ballers de Assum-peão, não havendo, portanlo,hoje nenhuma compelencinspqrtiyn lalirm-americana.

Concerto da banda navalportugueza'MO.

20. — Conforme rs-lava. aiinunciado. a banda na-vai porlugueza fez honieniseu primeiro concerto nesta; Kxposição. houve nuii

no na- gumentps de, condemnuçõe

Na sessão da CâmaraBIO, 20; — Falando no

Câmara do valor o coragemd o s jangadeiros nordesli •nos, a propósito do raid effe-clivado agora, um represou-tante do Sergipe com phrasesarrebatadas eonlou as peri-pepias de que eslá cheiasempre a vida daquelles ho-

Faloti em seguida o sr. An*tonio José de Almeida agra-,decendo cm ligeiras palavrasa saudação de qne fora alvo.

Conduzido depois para asala dns sessões, o sr. Anto-nio José mostrou ter curiosi*dade eni ver os retratos dosnossos jurisconsultos que ¦ seacham pinlndos na parcele aolado da cadeira da presiden-cia . sendo informado dosseus nomjes.] .

Depois dessa visi ta ao Su--premo, o presidente de Por-lugal, pouco cansado, reco ¦

mens. entoando uni verda-\lheu-sc ao palácio iiuai.aba-deiro hymno á sim bravura cIrn, deixando do ir. como es-aiulneia. luva no program ma. ao pas-

O sr. Belbencourl Filho!seio no Pão dc Assucar. pas-produziu depois nm discurso]seio que ficou adiado,de oi-i-Osicãòi no qual,le opposição. nb qual, a paride censuras ao governo peluorientação que ve_0| dandoprineilialuvenlo ás obras tia

ir-

20. -. Don José Vas-[0S, que

'esteve entrein qualidade, dc ,embai-

especial do Mexico.indo u, representação

paiz amigo", duranie olo official cía fesla do ; RIO, 20. f~ . A primeiraMiario. partiu para S. • fesla realizada hontem em

çm carro especial li- 'lhonra do presidente de Pór.rao noturno de luxo. | lugnl foi a excursão de auto-

Em honra do presidente Ah-tonio «fósé M

iimóvel a vários pontos cia

tdetes passèam'outra vez jiiossa pittor.esca cidade o. o;pela avenida i almoço offerecido pólo prè-

sr. Arnolpho Azevedo com-municou aos seus "•

pares áhonrosa visita que,seria feitaá casa pelo sr. Anlonio José,dizendo que nãó podia ceie-brar-sc a sessão solenne do

om homenagemao presidente de. Portugal,como seria do desejo dos rc-presentantes da nação brasi-leira, cm virtude de disposi-tivo expresso da Constituição.

*¦• Por isso, conibinára com. ameza do Senado para ser fei-,fa, uma. reunião conjuncla doCongresso, com oaracler desessão extraordinária, convo-cando os deputados para esla.sòlennidade.

Em, seguida consultou iicasa sobre a, conveniência ounão do ser designada ordemdò:'füa para a sessão de hoje.

"Afim do que tenha a maiorsignificação

'o, homenagem do

parlamento brasileiro aochefe (fe estado ].ortuguez, aGamara approvou unanime-mente a suggestão do presi-dente..'

A exposição de gadoRIO, 20. — Não obstante

eslar plenamenle concluído otrabalho de organização dasecção de industria pastoril,a commissão resolveu adiar aexposição do gado marcadapára hoje, 20 do corrente,por se achar completo o pro-gramma das festas de inau*i^s residentes em Montevidéo

capital, realizando-ovilhão de musica dà Exposi-ção

Grande numero de visilain-les cercava o pavilhão, ap-plaudindo muilo o* repertório.

O presidente de Portugal e oUruguay

RIO, :20. — Uma commis-são da colônia aqui domicilia-da esteve no palácio Guanaba-ra. o cm nome dos porlugue-

gurações desso dia.A inauguração desse cer-

lainoii, realizar-se-á a 24.

O pavilhão do DistrictoFederal

RIO, 20. — Será iiíaugu-rado hoje, ás 14 horas, o pa-vilhão do Dislrielo Federal.

0, 20. — Os cadetes ícanos realizaram outra1!ãla '

pela ; avenida Rioco, sondo ovacionadospovo. fÉ

ierto da orchestra TorreBlanca

0. 20. — Goinà assistenif nrficiacs .do Iodas asles do Exercilo„o'da Ar-

n, de mui las' famtilias eilares. realizou honlem aostra Tnrrc.; Blanca umiorto na Arsenal de Mari-

Püos os trechos execu-

feito na Gnvea.O sr. Carlos Sampaio, no

champagne, fez o brinde dehonra offerecendo o almoço..

Em agradecimento-, o* sr.Anlonio José fez unia elóquentissima resposta, .cantando,em períodos de um grandecncanlauienlo oratório, nsbellczas qúe linham desfiladojinl.es seus olhos deslumbra-dos.

•Nosso discurso nolabilissi-mo, o presidenle de Portu-¦gai enalteceu o gênio nacio-nal e o trabalho dos brasilei-ros, elogiando pelo que vitiaadministração do prefeito

O credito para as obras ecusteio da Exposição

BIO, 20. — A comniissãode Finanças assignou parecerfavorável á. abertura do cre-dii. o de Kl.õOO.OOOÇOOOpara: fazei' face ás despoznscom as obras e cuslcio da Ex-posição Inlernacioiial até 31de dezenibi.) do correnlennno. .

convidou o sr. Anlonio Josédo Almeida para visitar a ca-pilai uruguaya.

Homenagem da colôniaportugueza

MIO, 20. — Hoje. das 20ás 21 horas, realiza-se a ses-são solenne promovida pela

no recinto da Exposição, es- j commissão da. colônia porlu-laudo projectada para esse guoza em homenagem ao no-momeulo ini manifestação Mnvol chefe da nação luzil-fi-dos operários que. serviram í na.nas rospeclivns. obras ao p.«.j ÍJ-Ò accordo com a embai-feito, sr. Carlos Sampaio. Ixadii tle Porliigal, essa.miatii-

O pavilhão desla cidade fi- |feslação civien lera carnclerca situado ao lado do granfoj|ihiincnjeh.ento popular, pelopalácio dos Estados. ||no não será. effeclivadn no

ALLEMANHARegulamentação das repara-

ções

BERLIM, 20.ração feita peloGocil de iiiii

A d-joioir. Hobor!

a regivlaiucbl-ií;

ao prefeito Iratfíiídó dçiempreslido do . . . . -.• . .Mil.tiOO.OOO dollares quo aPrefeilura, vao contrai)ir.

O orador affirmou que o.aelual prefeito concorreu pa-ra n desorganização das fi-nanças municipaes. atacandoainda a direcção que tios ne-gocios do Lloyd vem dando osr. Sá Freire.

O sr. Antônio Auslregesilo |continuou a trotar do proble-ma hospitalar entre nós, de-inonslrando a necessidade dcdar nossa terra melhor assis-lencia aos enfermos.

Ouando foi aniiunciada .'ihora destinada ao expediente,o sr. Mendonça Martins pe-diu a palavra para apresentarum projeclo declarando doijlilidade publica o Circulode Imprensa.

baixado, da Italia nesla cida.-;Ao general argentino Martins j d(1 {."oprèsoniò o sr. Carlos

Rodrigues Sebanzer, que ha-""pondo vir' - RIO. 20. —«Xo graiid(-..U.Q-!,iim .iinssòa..' ...

lei "lilorin" leve logar ho.i-, O si. Poinçnré antes confe-tem um banquete oífere-: lo renciou com os generaes

W eigand.

ção das reparações ero en-séncial antes do desarmam-nIo das nações caiisqu grandesensação.

Os jornaes a ropróduzeí.!em typos de grandes carácle •res".

FRANÇAOs srs. Poincaré e Curzon

PARIS. 20. — A enlrevistádo sr. Poincaré com o sr. CurS.OIÍ, minisíro britânico^ |iru- jlongb"ú-èc alé ás 1 i!. 50.

Km Seguida, o si. Curzonconversou com o sr. Sforza.da llalin; realando-se (lojVois

ia enlrcvisla. já eiilãn oh,vr<_'; esses Ires estadistas.

Este ullimo. qúe é o om-

A commemoração da LigaNacional

RIO. 20. — No palácio dasFeslas rea.lizn-so a. primeiraconferência da." serie proindlvida pela liga da Defeza Xa-cional óín còm rn eni ora ção doCentenário.

Essa conferência ' inicialeslá n. cai'go do . sr. ,'lamesRarcev. que deverá falar so-bre a independência e o'espi-riio de nacionalidade.

theatro S. Pedro o sim napraça da Republica, por f|ue-rér o presidenle do Portugalficar em contado com o pa.povo.'Por isso será franca n en-Irada pnra o local da mnni-toslnção. quo se renliznnldepois-do anui nhã .

1 argentino MarlinRodrigues pelas autoridadesniililaros brasileiras, compa-recendo o minisíro da ülíor-

Visita ao Supremo Tribunal

pela referida orchestra desta cidade

' Construcção de uma zonafranca

RIO, 20.rês do llio conforenciou arespeito do serviço de cons-trur.ção clc. uma zona franca

As delegações militares visi-tam a Villa Militar

RIO, 20. —A Villa Militar: recebeu- bordem a visita das

Com' o sr. Pi- i delegações niililaros eslrnn-geiras quo vieram coparlici-par dos fesUjos com.tnemora-tivos do Cenlehnrio.

RIO. 21. --- No SupremoTribu nal Kodornl cerca daslil |2 lioras de lionloni. o vi-

O presidente do Chile ao s'..H i- l;2 horas dó hontem, oAntônio José iwiiiislro André Cavalcanti

RJO. 20. -- O sr. A. Ales- suspendeu a sessão pára asnndri. presidenle do ChilO,- aniiunciada visi In do presi-enviou ao sr.'Antônio Joséidenlo de Portugal,carinhoso lelcgramina de fe-' A's lõ lioras chegava s.licitações pela sua chegada e! excia. ao Supremo.cs.(ad.i em'solo americano. Depois dos cumprimentos

,e npresenlnções. usou dn. pá-Congresso das Associações! lavra o sr. André Cnvnlcatili

Commerciaes 'POf' "âo haver com' compa-IXIQ. 20. —- l.oi eleito pro-1 recidu o minisíro llerminio

sidenlo de honra do l." Con - .'Espirjlo Santo.

"nmbiin. Foch o

PORTUGALCommon.oração da descobor-

ta da ilha da A/ladeira

1 LISBOA, '.ii. - 0 ^iwvrI nndor civil de Funchal convi-

doii o ijovcrnn porlúgnez pâ-ra si> representar uns festaseoii.nion-Oralivas da doscoberla da Madeira .

POLÔNIAProjecto de lei governamental

YARSÔVIA; 20. - A mo.-!n polaca mandou ' iiovairienl''quo a respeeliva commissãoelaborasse um projecto de leiguvornaihenlal sobre a aulo-t.omia da tiallieia óriòplnl.

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CIRCO IÉIaL Y ÜTheatroNOBEL Parque

â&yj?COMPANHIA DE ATRACÇÕES E VARIEDADESí _'^^_í_^l_wMi&d 22 H_. «afeiubro—Sexta-fii»*i- mponéntc e soberba soirée de galaSexta-feira, *_s.a®,_?ex®™"^ »et^ c sc„i10ritas pVrnam-

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Os bilhetes perléncentes ás exmas. senhoras e senhoritas serão numeradostm ^^<^trttaàs x^mm com B tó ,,S^5OT0, mm ppiifsi^ii mmm-ites numerados à yS_o> durante o dia das 12 às 17 horas no depositodaFabríca Caxias, ea noite, na bilhete, «do^lheatro.

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WüÕflSOllS-mt- a: . ¦ ¦ -

'OVERNO DO ESTADO,'• -ofSfhatfo". úo> Estado asslírnoun. im sF_u!nt'es liuos :iff?_AK."o Uaa-iiiilia Amaral pa-im» \ ""Tlnanfcnto, o enriro deX .1, "»"»lclfilo de Iáuiirís.ií',

uírio • r;"lccl,i'i-nto .üo respectivo ser-NiNüdo Ilelveclo Ce.saT rte .lace-fn- , í0!"tuti'i üapllsta düi Arapão.'"^ «aMunia ..ftòlar do inúri ciplo¦ Josc do Epypio,, em suhstltult&ofnrií1.!'0"'1' "s rererídos loparés,nraí? "'spensados „ pedido;.. . . t

j"2'Mando a prolessora íntice ¦ Má-ra n

'",,"ra rô8rer, Interlnhinonfe at<m

"8p íl0 município da capilal,íciivn con5C(I|ioii':i(' da jubllaçiln dophn profesor}'. Joatiulirt .Pompeu„™, Pessoa; . -'. ... ,

s 5*1"*0, o bachiirel Silvestre Pe-x h, "*m Montiílro promotor pu-.Comarca do cabo -,-runnvei,.. o bacharel Eduardo deflo ,¦ nfc.. d0 'íürpo dn Juiz dea «» .. mílPC,i fíI» fi-lmdnt- parall(> Atolados rte Ingazeira.

_o_i„mr?'artó Pcral do Estado liai-meS !ls PO^arlas abnlxo :""Jo a proroásora Maria Bene-

ttlcta .Variins, para reger a .cadeira mlx-ita, de sepimdii' entraneta,- 'locallsodo nopovoado capoeiras, dò município de S.Ilenlo ;exonerando, a pedido, .oüo Bezerrada silva do carpo de 2.» .supplente .desubdelepado do dislrielo Frei Caneca, domuiiHn o do Palmares; Fcitclon Moreirados Sanlos, do rte subdelepado t> camilloLelvs Uo Aiibuqucrquo .Mello do de 1."suijplcnte de subdelepado do dislrieloCordeiro, do município da capital ; .

nomeando os bacharéis Apulchro As-súmpclio c Orlando dé Oliveira Plmenielo _\_r_r„ss_r Ôà-par do Nascimento ne-puelra Cosia, paia examinarem o: can-dldirto Antônio Caslro Killlo_ no oriiçloVlallcio de primeiro escrivão ¦ privativoda provedoria o resíduos da capilal, va-po pela renuncia do respectivo serven-tiiàrlo.

PREFEITURA MUNICIPALÍns't.ii.Ç-n Pnlillea _

O dr. Octavio Tavares, nre.el.tp do Re-ciiv visitou lioniem as escola.-, mun cl-paès repldas pelas s«ruIntwji'P-»jras • • Euierlna llarbosa rta bil\a. Adel aSa

'Co_ui "i-rtra. Amélia da nessurol-

oiio Oliveira, IlerC-lIa rte Souza ç Ade-

TOS#Wíi última escola, fo:pe«!n,.t;!"lmpress.o d, s excia. m -varia pf.,1 linpropriiflaile. da ala «e. inhrt'i ao< trabalho? lec lvos, feílo-> }''n í«mt ^z.míüo

"ÃllcaànHo a Pro essoraainda "-ulo haver satisfeito a intima.ao ua

Directoria x de In'ifi'uci;ilo para mudar asídoi-.scolhr pòr níio- ter encontrado -síi-la própria', dèíçrhifriòu o tlr. prefeitoao dr. ncgunlra Cosia, rizesse prpeunirpor emprepados dã ftepárllcilo installa-çilo conveniente para- a alliid'«la Cicola.

To(las -as -escolas acima perlcncem ao3.» districto escolar e eslão situadas cn-tre a Encruzilhada o a estação dc Cam-po orando'.

— Ó dr. Regueira Cosia, enviou ao dr.Cândido Duarte, u sepulnle officio:"O principio do respeito & autòrkla-de, que deve existir . ser iiiantda en-tre os Inspeclorcs escolares, o os mem-bros do maplslrlo municipal, (pie Ihe-Js,1o lmmedialainente . siihordlnados, forcaesla Dlreotorijl a recoihmenrtar-vos, te-nlia carccicr (Itflriltlvo 6 nilo provisóriosl nss'm o julüardes conVenlchln a medlda ¦ .pin tòmasles de razér a professora(Ii Enixlinii Travassos exercer a clnssique Io; por viis desipnada aquella pro-fe.sora no (irujio Maurício de. iSasslU.

Coni essa delerminação tpie sei. encon-Iranl ro.-lrirrfufs. lia bOa ordem da dis-postulo das disciplinas naquella Grupo úvospo Juizo. visa esla Directoria lornarsciente aos sr.». professores do mianto.fiIntempestiva e ijiipròduceirtç a npposl-çao ou dlsciiSflío, sobre Retos das auio-iMlades do bnr.no .Municipal, .tudo ali.sde accordo com as oj-dens de s. excia.dr. octavio Tavares mui dispo preíetto

do Recife." / •' ,

REPARTIÇÕES ESTADUAESOBRAS PIMILICAS

¦Recebemos .dessa repartição:"Á repartição • dc apuas, e.cotos, imlus-

tria D oliriis publicas, pede a aliençãoclc tinem inier;ssar possa para as ms-t-lío_--_ baixadas em cdiial ... 0.1, man-dada= no .-fia* ortlc/al, repulando doracin ülahte o processo de liabililaçao aostavoces da lei n. 1530 do S dc Julho!ultimo, abaixo iranscr.ptos ,

ni — cada nteres/ado depositara pre-vlamente nesla repartição, medtanle pe-ticão dirlpida A sceretarla geral dd thS-\tadb, uma planta, dovldamniitc approiVi -da ilo predio a con-irr.ir ou rcconsiniir,,indicando, na sepunda hypolhese, a par-lc que tem dl ser demolida.

1)) _ sãq gòsarão da Isençnp de pre--dios que sorrrírem -simples concertos, ouimodificações parclaes. ,,,-,,,

fc) — ,\o u:'nlmo, dois dias antes doInclar a obra dcwrá o mtoressarto avi-=ar esta repartição para os devidos fins.'

,|) ._ pe qualquer alteração a ser rei-ta nii 1'lapta / e .consequentemente naobra, devera previamente ser scienlilt-cada esla dirmoria.'

cl — fia ralta de cumprimento destasin-triiec.es. rica livre no governo negarou conceder os favores • solicitados,' ou,em iilltnia Hypothese, multar a seu Juizoo proprietário. ; , ,...'Directoria, .m sn de setcrtíbro Ua-,-lWJ- O. de Snnra Leão, - Enp:n_.-!ro dl-rector interino".

!IECEDEDÒI(I.VDespaciios do dia .1 do 'corrente! rYalfr.do Leão c Cia. — Nos termos

rcpiilarnentarcs a reclamação do supp.deve ser 1'eíta, cin primeira inslancla, aesta repartição, nada tendo quo ver como caso a Associação Commercial, uniavez que mio sc traia de impoito de cia--¦ii<. Pur isso deixo de . communicar aoseu destillo a reclamação que acompa-nha a presente petição. Nunes Konscae Cia. — .Mantenho a multa impo-la porserem improcedentes as razões allepa-das em lace do que determina o arl."> do Aclo de ir, de Outubro de IM".Frederico Pereira — -i_Uir.t-.6-S- a cm-lecta para isostiui), em vista da lei. llen-rlqnc Machado da Paz, Manoel l.u.z rte.Franca — Dcfí.lflo. lilll visla tlu infArailp c Cranpeira -- Nada líí que xWferir em vista rta Informação. Julio J,o56 dc Sanla Anua, UrSUla Alves d'' 1'ran

l ra. Ascciição Alves Maia — AVCTUe-aCFrancisco

'.\lnie:da, JOseplia Alves Cam .peiio, Emilia Alves Campellò'.- Inr, a|m.a SCCÇ_iO.

HYr.ii-Ai-As carnes vendidas honlom nos diver-

sos açougues desta cidade foram con.-l-deradiis de bõa qualidade.

tesm

(Sem responsabilidade da «dicção) "

Jcrnal de ÍWcdicins de Pernambu-co — Recebemos u n. ., anno 18."dessa publicação seientiflea, diriyiilapelo sr. dr. Octavio de Freitas.

Ii' o sesuinte o seu sumniario:PoKliiiospliismo OU pleomorphismi)

— Matheus -le Limai Dis.ur.ü dèposse — Dr. Barros Lima; Boletimriã sòcle'dade de medicina — Actas apiigos do illustre chefe V6dás sessões — offi.io dirigidu 'ao1- - -exaio. sr. governador do Estado —Pela sociedadenainluicn.

CONVITEO Comitê politico Ribeiro

de Britto convida, pelo pre-sente, aos correligionários! h

priíio1.1. i(

......-.,.!

publicano para assistirem o\i a\ .. ver Seu desembarque no próximo

sabbado 23 do corrente dpbordo do vapor "Acre" do

dé AíiiuiA -a Lloyd Brasileiro.receber da Ilalia '

Recife, 19 de setembro de

!17U

! E' \n/. COnnEXTE — Não lia no He-I rir. quem lenha um tão variado S..U-| mento de meias de SÈtla e àlíod.10 paraI vender nelos prern-. cicepcl.onacs quei vende \ riUMAVLn... iTocirrm ver pa,-

ra se certificar.

BO-S-iAD.S A 1'OXTOPlliMAVKIlA acaba de --.

c.vpor em suas vitrinas. r:cos o in-dos serviço? para meza, cm finíssimoUnho bordado il poma rté acullia, »_1* iSZS

nio e arlisiii'0 trabalho de Veneza, de!superior qual dade e requintado gosto. >Embora por curiosidade e deleite do es-

Iplr.ió, visitem as Eimas. famílias, tao>atirahente exposição.

C COMITÊ'V0888)

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LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO______ ym . ' ,.-¦"' 7" .-"___,--

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,-?ocio-e de*.interesse particu-Inr ou. Cfíiauioreial, 'doençaetcv*_ continua a a,ttender ésua, - numerosa 'clientela

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Unha CABIDELLO - POÇTO ALEGK1

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Unha CIAKA' ,Vapor ANTONINA

Esperado do Sul no dia 23 do cor-rente, seguirá- nó mesmo dia para: 'CABEDELLO *' ' NATAL '- "

MOSSORÓ' " ' r

FORTALEZA '

EIO GRANDi "'l-

Vapor RIO AMAZONASEsperado do '-Norte-

ano0 Jia 27do corrente, seguirá .'depois d»indispensável demora para •"MACEIÓ'

BAHIA -rio ..¦ \v ¦ ^,yy:'¦•: SANTOS- * • "•'•"¦¦"•'

PARANAGUÁ'

,..." BREVEMENTE inaugurar-sí-h» a «egulnte Unhai RFriFP* . òir,,,'' —*r~ ^— ~—' -—r- —bem. uma Unha mensal entre SANTOS e CEARA' cnm ««uf *„,««

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de JaneiroUnhai da m.umptiO PAQUETE

BAEPENDYA sallir do Rio no dia 20 do cor-rente,- deverá chegar a este porto nod:a 25 do ¦correnie a seguirá depois de-.nJi-in,..: savel ;ieij\»ra par.T. Cabedello,

i»,','.í.i. Ceará. Ai:i',i-i!^(... j*_,r_ lí,:;,^La; Palmas, Lisi-òa Leixô s e V.w:'-'p..'fll'. *•!

O PAOUETE '''¦CURVELLO

A sahir do Rio no dia 30 do cor-rente, deverá chegar a esle porto m,dia 5 de outubro e segui-i;*. depois deindispensável demor., "

p.ira- l.i5bôa,Leixões, Soulhampton Havre, Aii'tuerpia e Hamburgo.

O PAOUETEIWARAWGUAPE

A sahir.do Rio no di.x 5 de üuki-bro, deverá chegar a este porto nodia 10 de outubro e seguirá depoisdede indispensável demora para C:rbedello, Nalal, Ceará, Maranhão, Pará,Praia, S. .Vicente, Las Palmas, Lis-boa, Leixões; Havre; Antuérpia e'Jamburgo.

-. O PAOUETB''. Mí-W

, mm n—i m^'______ _, ____,rente, deverá chegar a este porio-iiodia jo do corrente e seguirá depoisdeindispensaveldemora para Cabe-dello, Natal, Ceará, Tiitoya, Maranhão,Pará, Santarém, Óbidos, Parintins,!Itacoatiara e iVianáos. i

I R. M S.P & P.S.NÍC.¦ CkgXojú Mail SUarn Faekat Ç", Tht Pacifk SUaM Na-rigathB |"

HAIA REALO PAOUETE

BAHIA IC.

'' A sahir do Rio no dia 5 de outubro, |fdeverá chegar a este .porto no di.í-node outubro e seguirá depois á\ indis-pensavel demora .para Ceará, Mara-nhão e Pará. ' -..

Ii DOiPACfflCBOS VAPORES MAIORES E MAIS

O CARGUEIROCUBATÃO !

_ Presentenienlcno porto, -sahirá no ''¦

dia 23 do corrente, ás 6 horas da ma- •nliii para Mossoró. ¦.'."¦_,

Unhas do sulO PAQUETE -a

ÍRISSahido da Bahia no dia lS do cor-rente, ás 13 horas, deverá -chegar'..a

este porlo no dia 22 do corrente cise-guirá depois de indispensável demo- ,ra para Maceió, Penedo.'Aracaju' I}a- :hia, Ilh-os, Victoria, Rio de Janeiro e :Sanlos. . •: i

O PAQUETB__ V*'

FLORIANÓPOLIS•Sahido de Belém no dia 20 dp

correnie, ás 23 horas, deverá chegara este porto no dia 27 do corrente' eseguirá depois de ir.-Jispensavel "de-mora para .Maceió, Bahia. Victoria ePio dc Janeiro.

O PAQUETERIO DE JANEIRO r

Sahido de Fortaleza .no dia 20 do

Para EnvyaPAOUETE I.VGL*—

ARLANZA .. '

K' espi'1-iulo cio Sul cerca rio cliai."-'clai Ouiulji-n p. vindouro; desií-

; B .nnntin-SR cm soirulda aos portos cli-:f MADKinA, I.ISMOA. VIÍ10; ClIiCH-h iioi:nrj i. soi:tii.ví\H'TO\.

"AVnN'\ n 15 tio Oilllibro. ,AI..MAXZOI1A, a SO üeüululiro.AIlAiüiAYA a 12 cie noveinliro.ARLANZA; a i: do Novomlirn.

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10 .lioras dn tnnnliii, soiítilndò losonpiís a incllspcnsiiviil demora .parlio?, porlos tle : 11A1IIA, HIO HE ,IVaMüllíO. SA.MT.pSi HOSITEVIWiO.-- KBliEãV.OS AinjíS. ""¦ '- ¦ •' ' "

.VOTA- — ó emljavaiie rtosj srspiissiurpiros eriVcui-ar-so-a as mlioras iln manliã, no Caos Alfredo1. slioa.

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Sahido da Bahia 110 dia 2lvdo cor-'rente ,ás 13 horas, deverá chegar'aísI» porto 110 dia 2-1 do corrente e se-guirá depois de indispensável denii;..

a para Çabdello, Natal,'Ceará, Ala-anhap; Pará, Praia,'-isbôa, Leixões e Liverpool,

Linha Amorlcani. O CARGUEIRO

SALTAREMA sahir do Rio no dia 10 de outu- ° CARGUEIRO

bro, deverá chagar a este porto, lio • 'Í IWfliTiTIQUEIRA

Jia 15 e seguirá depois de indispen-j Sahido de Fortaleza no dia 17 do;.avel demora para Ceara, Pará, Bar corrente ás 2 lioras da manhã, deve-

rá chegar a este pô*rto no dia 2-1 docorrente e seguirá depois de indis-

11*. Piim-iQ aí"iUü ue lunaieza .110 ma 20 cio¦náo. '¦¦-•-¦• col"'"e»le ís if» horas, deverá chegar

a esle porlo 110 dia 22 do correntee seguirá depois dé indispensável de-mora para • Maceió, Bahia, Victoria.Rio de Janeir,) e Santos.

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passa-geiij'se- ¦rão incluido: o cu.-tc de manutenção no porto de. embarque ou 1desembarque na Europa è tanibem o tsansporte até _ as cidades» que se destinarem os passageiros.

Para todas a« Informaíões referentes i passagens, frete», es.ornmend2S, etc. Tratar com a The Royal Mail Steaa* PactoCompany. rua Bom Jesus 226, pavimento térreo

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Unhas ..-. _.0f__>O CARGUEIRO _"

;j •" II3IAPABA¦A^ahiMlbMíiórifo iíia "16 dò"'Cor-'

rente,' deverá chegar a este porto li/òdia 27 rio corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabedal-lo, Natal. Macau, Mussoró, Aracaty,Ceará. Camociiíi e Amarração.

o cargueiro'GUAJãRA' '

Sahido da Bahia 110 dia 21 do cor-reine ás 13 horas, deverá chegar aeste porto no dia 21 do corrente eseguirá depois de indispensável de-¦nora para Cabedello, Nata! _ Ceará.-

O PAOUETEACRE

A sahir da Bahia, 110 dia 21

pensaval demora para 1 Bahia e Riode Janeiro.

O PAOUETB--CEARA'- - - •_-""

Sabido de F.orta.eza iio dia 21 'docorrcinte, ás 16 lioras, deverá chegar!aeste porto no dia 23 do correnie e seguirá depois de indispensável demorapara Bahia, liio de Janeiro, Santos-eRio Grande.

AVI8ft. As orden'' dc embarque serio entragues mediante a apresentuçüo dos »onhecimentos e despachos Federal 4Estadual. As reclamações por faltaie avírlas devem .*»r apresentadas poiescripto n'esta Agencia dentro do prazo de Ires alas após a descarga d«

Os volumes contendo talor*'''. 1 vapor... „ , -¦ -, . ,1 »«yui. \jò «uiuiiia-b Luiuciiaili Tiiortcorrente as 7 horas da manha, devera; só serJo recebldos h A uchegar a esle porto no dia 2, do cor-, inanhi do d|i da Jhiút'£ranlee seguira -depois de indispensa- cumprl£ias „ formalidades «_cid«vel demora para ! Cabedello, Naial, í pelo Flsco ' "¦*•;*

Ceará. Maranhão , Par.i. parJ „;„ lnformlç8íti tm ,Ceará. Alaianhãn e ParáO PAQUI-TS'MANAUS agente

HEITOR PERNANDISA sahir do Rio no dia 25 do cor- Avenida Marquez de Olinda C M*

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dia 7 de outubro próximo che-gando a esle' porto-no dia 22 domesmo mez seguindo logo depoispara Rio de Janeiro, Santos," Mon-tevidéo e Buenos Ayres.

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25 do corrente, chegará a este portono dia 50 sàliuido logo depois da i.i-iiisp:-iavel den«ra'*.».-•¦! CBRALTM'-,GRAN; í.LGERIA e Á.-ÁRSbILLE.

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''de noveiebro.

GELRIA, 3 de dezem1:.o.I ZEELANDIA. 24 Ce "lezembor.

j ORANIA, 7 de janeiro."'PLANLDRIA, 21. d.e janeiro,jümittent-se flSetes dc chamada de codoa 01 pxue* da curuj>« tm loi

.JlSiSes muito vantajísaí,Fornece-se bilhetes de Ida e volta tom desconto de 10 "|*, sobre o tos»

das passagens. >Ais famílias compostas de mais de 4 pessoas, seri concedido itn dcscoi-

to de 15 °iu sobre o total das passagens.A Agencia Informa aos srs* recebedores de vinhos provenientes di

Portugal que de accordo com ajuftima resolução do Comitê do Rio, aComp.tnhla não pagará mais nenhuma falta seja em barris ou seja. e*caLxas. fyMíM

Pas demais informações, com os agenten

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E' esperado neste porto até o dia 2Sdo corrente mez, proseguirá viagemdepois da indispensável demora para:MONTEVIDE'0 e BUENOS AYRESpara onde recebe carga.

Para iodas as informações refe-,_,....,. ,.-..., ... | «Me a carga etc.,\ trata-se com os-JULIUS VON S*OHSTEN ir Cai ' .agentes:2.° andar do M.fic.io dl Asconaçâo \

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i-klmmerciil . Alio do London & Bfaeilian Bani: Ltd.

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Esperrtdo ein lastro cerca iia "lo dejsetembro,..,carregará para IJverpoòl.Para -infortriafôes, com os iageiiteè: 1

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:*&i^^^^ entregues medlant,

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-r.:„... ,-. ,,-.; ,^ y.y L'L -J;;;.:: ?')'. .'.' .' *

':

m 220 Ã PROVINGIÃ,' Sexta-feira, 22 de Setembro de 1022

DECLARACÔEiS.BANCO DÓ RECIFE

Acham-se á disposição dos senho-res Accionistas ma séde,.deste Banco,os seguintes documentos exigidos porlei: • "Y * -"'¦ ¦¦'•'¦''¦ ¦ • " ' '¦•

Copia. do.balanço, relação aóminaldos accionistas . e.llistas de transfe-reneia de' acções, tudo referente aojnno sociaí^flndo ém 31 de Agostode 1922- ¦ ¦

•.Recife, 20 de,setembro d? 1922.• - Barão: d Suassuna

Director "secretario

.¦ - --'.) (0908)

COMPANHIA USINA CAN-SANÇÃO DE SINIMBU'

2.* CONVOCAÇÃOConvitomçs os srs..-, Accionistas'para

òoinparefcérem "á,.

assembléa gé-ral ordinária qüe' se realisará na As-socii cão!'Commerciai, pelas 'J íiorir.do d?a 26 de setembro,cçírrente^a-iimde tpinari.çoi!hecimei)fo do Relacorlo,Balanço e"Ôòntas dà Direetoria c Pa-recer dã: CómüííS^ao J;iscaf iciativosao exercício fiiido em 30 de . junhotransactp.' ..'.

"."¦'¦

Recife, .11- de setembro de 1?22.JOão Pereifa da Cosii Pinto

¦:..',0.S, Çriffith•William

João Crdoaó Ayres-filho- ,ll_Ll '¦' (0795 l_L

gocios Interiores, faço publico quefica aberta durante o praso de 30 d^as.a' contar da data do presente, a insers-pção do concurso- pára professor sub-stitiito da 3." secção do curso juridl-"co-social professado nesta Faduldade,a -qual é constituída apenas pela ma-teria do Direito Civil.

A esta primeira inscripçáo deverãoconcorrer somente os candidatos que¦se acharem nas condições. estabeleci-das pelo art. St do'Decreto n. U530de IS de março-de 1.915, observada it]disposição do''art-, ;44a do citado De-'cretó. .

' .

' 'Outro sim, torno publico que de

aceordo com a determinação contidano Aviso do Alinisterio da Justiça eNegócios Interiores n. 1080 de 12 dejulho do corrente anno, não sento no-meados os

"candidatos que exerçam

funeções publicas federaes estadoaespu municipaes,'sem que destas .ysçexonerem.

E, para que chegue ao conhecimeiito dos interessados, mandou o ex}im,sr. -dr. Director affixar- o presenteque será publicado na imprensa destacapital.". .;- ;•¦: .L

Secretaria da Faculdade de Direitodo Recife, em 3 de setembro de- 1922.:L-.L\ Pelo secretario , *'

Jayme Regucira Cosia:.(067.1) Aniamiense

P. T. & P. C. LTD.LÍNIIA DE.iTlGIPlO'

A partir de amanhã, 20 do corren-te, será inaugurado; ura serviço debagageiro para essa linha partindo dii-Estação da .rua do Sor iodos os dias!uteis ás 10.30. -.. (OS93) |

CLUBINTERNACJpNAL DORECIFE

CHA' DANÇANTEEm nome-da Direcioria desta So-

ciedade, -'tenho-.f honra, de convidaraos srs. spcios eisuas exmas. íamir.lias para ° chá. dançante que: terá To:.jgar .nó.-.-dia. 24; do.corrente, das 1S'|ds 20,-Jioras. -L- "L": '

João da. Silva Faria Junior-...¦ Lu ¦¦ .-. (1." secretario)¦•' '-" ¦¦"'¦'•-¦- ¦ ' _ ¦ í00-1)

PREVIDENTE PERNAM-- BUüANA

2Ò9,CHAMAD.AConvido„ aos srs.-sócios ao paga-

mento da quota acima para formaçãodu pecúlio que ,tem de--ser pago aviuva do^fáilecTOÇ' sócio dr. J.oão aVI-.eira dii Àráujò'.'

De aceordo com os estatutos so-ciaes o praso desta chamada termina-rá no dia 30' do corrente.

Recife, 1. de,setembro de 1922.Manoel Nogueira dc Souza

...... ,...v . Tliesoureiro¦ . \ (0925)

MONTE DE SÚCCÓRROSão chamados os srs.

' mutuários

possuidores ,das..cautelas; d: nume-,ros abaixo-mencionados para re.5gii,tal-as ou' réformal-asem virtude d-:já se achar exgotíadó"o praso de seusemprestimòs(l2 mezes)e-terem di seras mesmas vendidas e"1 leilão, segundoo que determina o regulamento ' emvigo.'.

Números :-'19372 19952 200-14 200S8' 20172 2(1240

/ 49580 19959" 20052 20080. 20175 Ç'J241W613 19963 20058 20093 2017" 202ü319772 19964 2006CJ 2C095 -20017S -0201

203%19779 19968 2006119783 19971 20062 20007 2019219S14 19972 20063 20098 2019j19815 19973 20064

20183 .'202710272.0279

20ÍIÚ 2U20ÍÍ ' 20281;_0282

2X99r:'J301203062; 1307

19830* 19982 20065 201 ti 21)20119S60 19986 2006S 20!13- 2020219864 19999 201)77:2111? fâo]19S6S 20001 20073'-'£>'..23 2ÒÍ0619S75 20C-02 20079 ¦ 2012Ó 202091?.S9f 20003 20039 20131 2021019920 20005 200S4 20145 20220 2031219D3'J ¦.••002(1: 201)85'. 201-a'l -2 i 20) 1619931 20Ò21, 20086 20153 20231 20318'19951 20030-.2Ò087 '20156 20Í2.19 .....

O gerenteAdriâo R, S.focaiiíins

- (0926)-.

VENERAVEL IRMANDADEDE N. 8. DO ROSÁRIO DORECIFE

De ordem do Irmão juiz desia Ve-neravel Irmandade, convido a todos osnossos irmãos a comparecerem no dia25 do corrente mçz, ás,-3 l'2 horasda tarde na Matriz Provisória egre-ja da Madre Deus, afim de em. sessl_.ode assembléa geral p'ròcedei'-se aeleição da nova meta règedòra d-ianno compromissal dé 1922 a 1923 i

Consistorio, 22 de . setembro de1922. ' - -.- --,'*

O escrivãoAugusto Fischer de üóiwcia

(0929)

FACULDADE DE DIREITODO RECIFE

EDITAL DE CONCURSODe ordeni do exmo. sr- dr- Di-

rector desta Faculdade e de aceordocom a doiitrina do Aviso n. 2213 dé3 de dezembro.-de 1919, expedido pelo«mo. sr. Ministro da Justiça e Ne-

,; .>¦:: EDITAL(copia) ;. '"

O 'dr. Vicioriitr.o' Regucira Pintovíe Sov:a, Jiiiz,'.i'.j.,Li-éilo-.-lo Uivel ;daComarca de Olinda em virtude da lei,etc. -..

¦ Fiz saber aos que o presente editalvirem, .a-,,, delle r.i-ti:i.i; -.i/Vrein, e .1quem vfiiteressar' possa; que r.o diaoiize de outubro próximo

' vindouro,

pelas doze! horas, depois da audiênciadesle ,jui?o, na' sala das -'mesmas âjtfi;diencia.s, o pçirleiro dos auditórios tr.u-"ni a -publico pregão de venda ,e ar-rematação a quem ¦ mais der e maiorlanço "offèrecel- 'Os bens abaixo ces-criptos, penhorados ,a Vicente ,V.i;jr,oe sua mulher d. Luiz,a Verus Migro,na acção executiva hypotliécnria coil-tra' os1, mesmos movida por ÊarlíJs Mi-nn-. ::¦-¦,,¦$

Casa térrea a qual tem' o caixão,ou paredes, externas, de cal c. tijolocoberta com telhas, e dividida inter-namente,, çonv taboas, edificar!,; emterreno foreiro da Munichialidiule de01'iica, situada á Avenida dr JoaquimNabuco, numero setenta e nove (7f)medindo, de largura cinco métro-Tesessont;; centimetroí (5,60), s defundo .dezoito metros (18, m. no) comuma porta e duas janell-fs de frente,duas salas, quatro quartos, cosinhaexterna, auintal em aberto. l.-.uilK-iroe apparelho sanitário, avaliada em"cinco-car-tos de réis -'(5.f«iúíüUi)).

Casa térrea edificada em 20!óproprie'; situada á nia coronel joa-quim Cavalcanti numero ceiil-." e treze(113) desta cidade, de càl e tijolo, co-berta. com, telhas', medindo (!.! frenteseis metros, a oitenta centímetros(6,S0) e de; fundo dez metros e qur.-renta centímetros 10,40) com umaporta e duas janellas íja freuií, duassalas,- um gabinete, dois qiiiiííôsi :'.v-sinlia interna, quintal murado, avaliadaem tres contos de réis (.)-00'.',;í,ii'.0).

- Casa tejrea de tijolo'e cal ediitc.t-da cm solo próprio..-; situada ;í rua-Treze de 'Maio, sob huiiie.-o du.-.enlose .quatorze- (214), desta fci.dade, comuma porta è uma jaiíella na--frente,duas salas, dois quartos, cosinha ex-terna, e pequeno quintal murado, me-dindo.de frente quatro -metros e qua-renta centímetros (4.40) è di fundodez metros e . sessenta centime-iros (10,60), avaliada em um conto eduzentos mil réis (1.2005000).

E paraccr.star se passou o .preseii-te edital qüe será afftxado" iio lo.-.ardo costume e publicado na imprensa,conforme determina a. lei.

Dado e passado nesta cidade déOlinda aos vinte dias 'do .mez de se-fembro dc mil novecentos .e vintedois. Eu Manoel Ribeiro-- Cavalcantide Albuquerque, escrivão ò escrevi;

(Assig.0) Viclorisao. Rigueira Pinlode -Soitfa. -. '

, 'jj

'Cçiiifprriíé ao origiiiali^..; ,-.;;,.;'Dala infra.

•O escrivãoManoel Ribeiro Cas'alc.viti_ de . Albu*

querque ,¦. (0923) j

decidos aos que comparecerem a esseacto de religião e caridade.

¦ ' (0905)

THEOTONIO JOSE' DE'SOUJT\"¦'' Setimo dia

Os oííiciaes. da. J?éci\bídn-ria do Estado, Compungido.3com o fallecimento -de .--euamjgo e collega THEOTO- I

NIO JOSE' DE SOUZA, oceorrido na'Capital Federal, no dia 17 do correu-1te, convidam aos parentes e ami;;os

do -extineto para assistirem a missa De bons moveis, espelhos doura-que mandam, celebrar pelo seu des- ; dos, cadeiras, mesas, l.ivatorios, toilet-canço-eterno, no Convento do Carmo, i te, camas,- guarda roupas e outrospelas 8 horas da manhã cio dia 23'.

A-.¦¦ toiles confessam-se gratos,'" (&»:o)¦—¦mu — i iiiii———imin nn mmm

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FÚNEBRESALUISIO CARNEIRO» CAMPELLO i

(7." diu) ... .,Dr. Manuel Nelío Curnei-

ii ro Cumpello, sua mulher eP filhos, J- Nazareno C. Cam-,

pello, sua mulher e filhos.Antônio lleraclito C. Cam-

pello e .filhos, Maria -do Carmo Car-ní'iroLins e Alello e suas sobrinhasMaria Thereza, Maria José e! DulceLins e Mello, Corbiniano C Cíim-pello, sua miiiher e filhos, MariaCampello Temporal e filhos e MarioCarneiro, Lins e Mello e sua mulher,compungidos co'» o fallecimento. doseu miiito querido e inesqueciv'e!ALUISIO . CARNEIRO CAMPELLp,convidam, aos seus parentes e amigospafa assistirem ás missas qtie por suaalma. se celebrarão no dia 23 do cor-rente, 'sabbado, ás 8 horas, na matrizda- Bôa Vista, e confessam-se agra-

Ghaàa«se a attenção para esse -grandeleilão 0907

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A's 12 e meia horasNo predio silo a rua Geruasio Pires, residenia do Illuslre Cav, Cif

lano Moscarelle, mui digno e estimado, vice Cônsul do Uruguai}, um: eome.va\familia mudou de residência.:í Êo correr do martello!

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Tem sempre cm stock grande quantidade de aves dassag;üiniès raças : Orpingtons brancas, pretas c amarellaa,Plymoiith Rocks barred e branca, Ií h o ti Itland Red e Le-ghornes brancas. Patos imperiaes ile- Pekiin e outros.

. As aves vendidas pela Ascurra Basse Cour sáo vacci-das contra a espirochetose (peste).

Ladeira do Ascurra, 55-K10 DE JANEIRO.

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Prcvino ao commercio desta praça, do interior c logares marítimosdeste estado, Parahyba e Alagoas, que mantenho nesta capital umgrande deposito dc sal de todos os typos e qualidades' como sejam :saj lavado grosso c fino, sal commum, sal para couros, c o especial sal

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— ¦»¦..^,» - . . . .| rnn r^_^, hvwiâa **! niinnnfinnniinnia

JHAl.'UIÜWHWIM» WD»VI

38 Folhetim d'A PRO VINCIA 22—9—922

VICENTE BLASCO IBAÍ5EZ

iififiiillililÜ ? ? ?¦¦--¦¦**¦ TRADUCÇAO

;';:., DERibeiro de Carvalho e Moraes Rosa

. 'i

SEGUNDO VOLUME

¦'a'invasão

¦A. formosa¦-.Sonnica juigava ter per««Io Aeteon para-sempre. ; /Considerava a sua partida . repen-,t;na como um capricho do versátila'«0n:ense, eterno viajante impulsio-nado pela febre de ver novos pa-.-ias. j

Só os' deuses pooiam saber paraonde iria aquelia ive errante, depois« sua visita á Ceitiberia !

Talvez ficasse co"m Alorco ; talvezSuerreasse còm áquelles barbaras1, e

¦ el,ís, subjugados, pela sua cultura ePila sua -astucáj -acabassem por lheformar um reino.

, _Julgava"-S£)tln-ca que o íttíeiilens?P»o voltaria-mais ;,;que a sua cuVta

primavera de amor havia sidb seme-lhante á fugitiva felicidade dás mulhe-res que t-veram relações com os d"u-5ís quando elles desceram ao mu-'.i-do.

Ella, tão insíns.vel e- volúvel pelosaffectos, passava os dias chorando noleito ou percorria de noite, semelhairte a uma sombra, o vasto.jardim, de-morando-se na gruta onde o gregolhe

'tinha fe'io cahir pela primeiravez o c ifip da sua tunic;;. .;'.

Os escravos admiravam-se da volu-biPdade do seu humor, que- tão de-

pressa 4. taia g<-'n'*r c'omo se forauma^'creança, como a exaltava cmuma súbita crueidad.', ordenando cas-

tgos para todos. • ;E, de repente, certa manha, o gre-

eo apparecia á,entrada da quinta so-

bre um cavallo emroe-rado e coberto

de suor, desJMdia os bárbaros de le-roz catadura que o vinham escoltai!-do, corra de braços acertos para .1tremula Sonnica c todo o immensodominio parecia resuscitar : a donasorria, o jaríl!m-.ostentava-se'mais form-jso, 110 terraço brilhavam com maisesplendor as plnmagens das aves ra-ras, soavam ma s alegres as flautasdas- aleutridas, e aos escravos, já li-vres de castigos, parecia-lhes maisdoce ,e ar e mais puro o céo.

A -viveiula de Sonnica recobrou asua vida alegre, como se a dona hou-vesse.i resusc.tado. .

A' no te houve banquete no grairde tr',cl.vn:o ; foram convidados osjovens

'elegantes amigos de Sonnica)

e até EÍphobias o ph'losopho eiicóií-! trou q seu logar. na mesa, sem ter

antes de lutar com o açoite dos. es-cravos-

Sonnica sorria, abraçada a Aeteon,e escutava as suas palavras como sefossem mus ca suave.

Os convidados fazianrno relatar asua viagem á Ceitiberia, admirandoos costumes das tribus sobre que rei-nava Alorco.

O parasita Euphobias 11.10 ocultavaa sua satisfação por' ter um am'gotão. pederoso, e falava em :rlá, poralgum tempo, para viver comnioda-mente sem ter de -mendigar o pãciaos ercadorer, de Sagunto.

Voltou -para o aihenieu-je a prima-vera do amor.

Passava , os dias em casa- aos pés

de. Sonnica, vendo-a fiír há roca Lisde cores vivas, ou cuidar o corpo,ajudada pelas escravas.

I Ao cah'r da tarde, passeavam pelojardim, e a noite, surpríliend iros na-

,grula, estreitamente ah.-v.çados, ouviu: do, como se iosse unia melodia sua-| ve e monótona, o canto do fepuch-.ij cahiniio na taça de alabastro..| Algumas manhãs, Aeteon ia á c-.-

dade para passear pelos pórticos d.ij Foro,• escutando os noveileiros com-ii

curiosidade de um grego habituadoás murmurações do A'gora.

Notava-se uma agitapo- exlraordi-uarla na grande praça saguntjna.

| .-Os ocosos falarsm de guerras ; osI cidadãos mais belHeosos recordavamj as suas façanhas na ultima expediçãoconttu os turdetar.os, exagg-erandò.-as,

['e os tranquillos cpmmei-ciánfés ábaii"' donavam as suas mesas para inquir riiot c as, acolhendo com gestos de de-saleir.ü a possib lidade de uma lula

j próxima.

Aeteon, quando de manhã chegavaa Sagunto, via nò alto dos muros ceirteiiaros. de escravos que reparavamas an-.jiís desmoronadas pelo tempo eque tapavam as fendás que os mu tr-sannos de paz tinham aberto nos fo:-

,'tes taipaes.Mopso, o r,rche'ro, tnha-o ao-cor-

1 renie dss deliberações dos Ancãos.1 Uaiinlbal Unha-lhes er.viido umlemissaro com a ordem de rèsf.tú;-

rem aos turJjtanos -<js terr't,)ilos con-

p.ulsla.dòs e os déspüjos ,i.i ultima ex-pedi ção.

O africano cmeájava còm uma ai-tive/, intolerável, e a 'republica saguiri na havia-lhe respuiuti!.) com çiés*pr;s.o, negando-se 11 òuv r as suas or-dens.

Sagunto só poderia obedecer á suaforte aii.ad.; Roma, e, segura da sua

uni inimigo digno delles,poderosa ali nda, cr.íi rihügúardài éxt'erm'ná!idq-.os

Róm,

listas retiexoes tx il-. iv\nde.

protecção, ç-|havs

Chegavam noticias de que Ilaniil'-bal havia sahido.para campanha e quese approximava lentamente ; e co:ntaes iiovidadis parec a passar sobre

co.ü indiffereiiça Sagunto um ar deas ameaças do carthagsnez;

Apesar disso, cónio a guerra pa;iiica Inevitável e iodos lem am a jirventude e o caracter íiidaz d;., Ilaii":nibal, do's Senadores tli}ham embar-cado aiguns dias antes, no porto de! jas ou desciamSagunto; fazendo-se de veia para asl

guerra; intiamwiair >do o an mo tíos nuls prudentes.

Os tranqüilos mercadores, com i'cólera surda do homem pacifico -queivê os» seus bens e;u perigo, limpavavelhas armas ás |-i>rtr.s das suas Io*]

:é á

cost.-.s da Itália, a fim de relatar

margem 110 r opara fe exercitarem no ¦ seu hiindjò,m'sturaáòs com- a Jliveiilúde, que des-

oceorridf», solicitando a protecção do ^e o nascer do sol fazia càra'cólí'ar o>Ssnaiio romano.

Nn Toro circulavam coníusáhjeiiieesias noticias, c a multidão ria-se .ieHannibal como de ui" mancebo :.rrebaíaclo que precisava de uma lição.

Poá á v.r contra Sagunto quando

ou ¦¦seus cavallos e esgrim'a a ladisparava o arco sobVa direcMopso;

Aeteon começou a passai; os diasfú.-a da quinta, náo querendo ouv ros rogos dè Sonnica, que pretendia,

qul-zes/è- j vel-o sfrcpre junto delia.Os carihag.*e/.es eram os dçjVqta- O Senado t nha-lhe dado o c.,m

dos da S)c lia. os que tiverãnj de abau maiidò dos pellastos, a infantaria 11-'donar as costas da> Grjíide Grécia, ^;:r, . a i frente de alguns'centena-!expulsos pelos romanos, pondo com res je jüvens áescalços e se"> outraa derrota a sua própria cidade á be- atnu defensiva mais que uma c iura-ra da ruína- çt de iã e um eícedo de \m\cii,

'or-

Se depoi". tinham alcançado victo- r a p^s margens dó rio, ensinando-rias na lberla-, tora contra tribus os a i;uç:r 0s dardos sem parar e abaiba-.uis que desconheçam a arte da (;rir. o inimigo passando rapidamenteguerra e que eram vct.mas das suas pe!o seu lado, sem lhe dar iinino aastuclas. (que respondesse rom outro golpe

Atacando Sagunto, encontrariam Quando terminado o exereicio, ua

mahcebos, cppertos de sunr, se ati*rav.j.i r.o rio paru *.' .í-"-!.i!,'c.'vemliom a natação, o grego regressavaIshtáinanté á qu ma. parando nos io*gares mas risonliós dp agro. . ¦iÜrna tarcis; ú aihen ense eneonirouEroc on, o olelrpj ao pé de uma gj-aiide cerejeira, olliau-io para os ramosmais ailos, dos qúáés cabia uma -clni-va de fruetos .vermelhos impelli.lospor mão uvislvel.

Desde o .1 a em que Aeteon o surpreheinieu trabalhando deante da pas*torinha nua, não tinha tornado .\

O adolescente acolhei! o grego comum-sorriso.

Já nio trabalhas 1 — perguntouAeteon cem modos ¦ paternaes.- —.¦Ac;baste a tua obra

u rapaz raipòndèu com um gestode inciíferença:

A minha obra ! .. - Não zombes,grego. Nada tenho que fazer...

1: Ranto l ¦'Está em cima, dessa arvore, co.

Ihendo para mim as me!bores cerejas.Trepa como unia cabra e não querque a acompanhe. Receia que me fa-ça mal.

Agitaram-se os ramos da cerejeira,e,- ágil como um esquillo, a pastoradesceu com as pernas descobertas,trazendo na saia de pelle uma ar);e-^;. ,gaçada de cerejas-

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ORMM AMABETÍCÃ

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J£fflf^^ de Setembro de 1922

¦^'¦¦s«sp^,!v-' ^;mmw^wm

N. 220' 71

ÍÒASA BANDEIRA — á rua^âa ,Im:feèráiriz 147, recebeu lâmpadas ;Grítít-_iÍíi'Í_retas. ;de côrès.e ile metal, .'pe-4üènas lambadas de'méfal parit-qiíiír-tòi íefro d'e, engommar e fogareiros áálcool, assim como sobrecellenciapira tudo, vende por preços módicos.

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co de Credito. Real da 7.» a14.» seriús de' 100$000 Jurosde ft •!• a •• ••

Letras hypothecarias .do. Banco .iie Credito Real -de. 100$l)OO,juros de 0 "|" a .«•..... ..- •• ¦

; Letras hypothecurias do ban-1 co de credito Real, do valorI de 10ÍJS000, Juros de 0 ']* da

5.» estampa a L ...- .- ••Companhia de se( hms

lamphttrlto .. •¦ W0001 indomnlsadora «000íris .. •• •'. •'•'« •• 500Í0OOPhobalx ooo$000

ApólicesApólices municipaes do valor

de D00$000, Juros -7. «|» aApólices Municipaes, eanjrfs-

l timo patriótico, d., v .'.rteiiooojooo Juros 7 .

Apólices do Estado e usina dovnior de l;000$000,' Juros ..:5- »|° .'. .. ..

Apólices do -estado do valor de6OO$0O0, juros de 7 »|» a..

Apólices do Estado do valor de1:000$000, Juros de 7 »|" . .

Apólices Federaes diversasomlssOes do valor de 5009,juros 5 »j? ...„';. .. ..

Apólices SFederaes' 5 °|» 1:000$Vpolices do Kstado do valor de

1:'000$000. Juros 7 »|» . .Apólices Municipaes do valor

d'- t:00ü$ouo, Juros 8 «i» a

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Carga de .Mossorô :''Gliapeos, 2 caixas a V. Jlnllieus c Cia.KerrOíreiis, I caixa 11 L. UarlJOíit c C.' - carga? de ftabçdcjlò : .Oleo,'- 5 'barris a ordem.

Vapor nacional 'T.ubalfio", entrado doUlo de Janeiro em> li a cousjgiindoHeitor Fernandes.

Carvão do pedra, 2000 lonoladns aoLloyd Prasllulro.

Vapor allemão "Ccliei'!'.'', ciiiraiío doHamburgo c escala cm 15 e consignadoa'H. Stoltz .0 Cln.

Carga, dc Hamburgo :ArMgos diversos, 0 caixas a ordem.Artigos do Intnp, I caixa a N. 51. üar-

zar e companhia. . .Artigos] de borracha, V .caixas aos mes-

mos. ' .....Brinquedos, I caixas nos ni.fcsmps.v2 a

.ordem. . " '

,Cmciilo, 500 burricas a-ordem. . .•R>iTagens, I caixa a IS. Jl. íarza.r.'Louça, 2 caixas a ordfcni.Maclilna, l. caixa a B. Maniiiliao u Cia.Jlliterlal, 10 volumiís a ordem.Material cleetrico, 21 caixa!! « ordem,

11" a' A-, 1'etei'soii c Cia.Pimenta, 10 saccos 11 ordem.' lVrteiíees parn rogão, 2 caixas a J-.

Jlonfclro' e Compni(liia.Plano, i éalxa a ordem.

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Viipor állcíniToijr.ciinih -e escala11. Stoltz e. Cln.

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H. i> 1'llliu.Artigos, do ferro, 30 volumes 11 A.

Qu'..'1'uz c C-'n. '¦Clalelo, 20 volumes a \V. Sons e C a.Carroças. 20 volumes 11 Mello Vellozo

e Coiiipanlila.Livros, I eaxa n órderri.Mercadorias; 1 voluiíib a ordem.perfiimcs, - caixas a E. S. e lillio.Cnrga de lliimbui-go :Artigos do aro, 215 volumes a ordem.Arsenco, -IO caixas a W. Sons e Cia.Artigos dversos, 17 volumes 11 11. MS•Artigos de ferro, í'2ll volumes a L.

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¦Clmenlo, ííitü barricas a ordem.llofOcs.'- 1 caixa a ordein.Kspellios, 1 calx-.i 11 orilcm. VFazendas, 7. volumes a L. Dleliker .0

Companhia.% i.uiuilo,

'l caixa n ordein.Fogilò; 2 cu xas a ordem.Merciidur'11, 1 caixa 11 José Valente,,

r.| ;\ r- F. Deuiz, 1 11 oi-ileiii. I a 15.'N. Fonseca.

Maclilnii, 1 ca'xa a ordem. .1 Pregos, '.30 caixas uo governo du tsg

IjapfcJ) 01 volumes a ordem. 53 ao Dia-rio de Pernambuco.

Tubos, 2/volumes a ordem.

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1 :i Lopes- Arailju c Cil.Pr:inellü::s, 200 11 Sanlus Araujo. .Tubolnlins, 300. volupies a (J. \ie.ra .0

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dem .1 il J.' Mala T.-Braga.Enwloppes, l caixas a Mattos Lina c

-C'i'ci'raglnt' 'fcaíxas a A. de CarvalhoCompanhia. „,., .- ,

impressos, 2 caixas a ivo e Cia.,» I aJ'.Sugceos,' C30VCrardos a A. Addoballl eCia., 3ii a F. Pires Ferreira. ,

Toneis vazios, 00 a P. Pinto ç Cia. 52a Josó Rufino ó Cia., 75 a Medeiros e Cia

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Í^SÍSTi Tardos a.F. Rodrigues o C>Chloretp de cal, 2 tainbores a C.. 1 ¦

T. M. dá Varzi-a-. ;• Chapéos," 2 cal,vas a J. M. Brelia o Cia,

a A. ,1. Culiiiarües. -Graxa, '2 caixas a Frederico o cu.Grampos; 20 barricas a 1S,u.eni-.,m„,..Loucas/ í. caixa' 4 Pinbelío e Almc.da,'iroVelí/í caixas aos mesmos.Papel, 1 Tardo a II. Stoltz c Cia.Pliodplioros, IDO caixas a ordem.

ltesldjlos, 53 volumes a Tredo \\.ÍMctUcr. ¦ •¦

ti Soda; 2: coisas a-11. Stonz 6 Cia.

ves e Cln.'•'erro. II volumes a A

Companhia. . , '. . ,

.Moveis, 12 caixas a S. o Clierlte.".¦Jiedlciimenlos, . 7 . caixas u Faria Ir-,mlitís c Còmpanlilii.

IMSsnniaiiar a, 2 ca'xas a ordem.Saccos,. 10 fardos a F. >V. Ferreira.Tecidos, 20 rnrdos a F. P. Ferreira.Carf?a do Ulo dc Janeiro':Artigos diversos, 1 volumes a J. J|.

Vnllzon, M ii A. C. Ferreira,-.3 ¦ a J. ui-dier "c .Companhia.-Agnã .111 'neríil. 333 ca'sas a ordem.

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0 a S-. iMbroIrrf c Cia.Oârlirtrfito, 070 tambores a ordem.Material electrlco, 3 caixas a i>. M.

nentz. „ , '¦Molor, I caixa a C. c Galv.lo.Miudezas. 8 caixas a ordem.Produetos pharmaceuticos, 3 caixas a

p. Andrade. I a Auguslo P. F llio.Panei. 70 fardos a Oscar Iludgc, Ji a

C, Fernandes e Cia., 15 a A. Duarte o"i-JpelSoN fardos a A. de Albuquer-,que e Companhia. .• I

Toneis de Torro, 25 i Bi e Canelt..Carga da Uahia:Agua liigleza, 1 caixa a ordem. ,Urogas,. 2' calsas a ordem.Garrafa*, lun volumes a ordem.Saccos',' 17 rarilos a ordem.Toneis vazlor-, í3 a P. Ferreira e Cia.

Vapor inglez "Ethelarlc", entrado daCardllt -em lõ e consignado a WilsonSons e Companhia.

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Vapor nac'unal "Juciihy", entriido tleP. Alegre e escala eiíi 10 e consignadoa Pereira' Cnriieiru e C_.11. '

Cama de Purlo Alegre: ;Conservas,'.2 caixas a J. |}ut.-iw c (.aCiirgii 1I1; IV.ulas:Taiiianeus, 10 saecóq a I:'. Num'-- e Cia,

5 11 J. Pinto Silve.rn, 5 o S. Vuacoij;ccllus ii cuiiipaidda.

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d' «• 'V.1 Villa rfS»an,-: íL a or.leui... ¦ • ¦<cabos do vassoura, 25 volüinos a fa-,

Casa, 25 a M. II. Comes.Carga ile Smlos :

j -Veldu, 9 i.-aixas a A. L. &ltnlos e, Ci,•12 11 S. Moreira u Cln., 23 lubus a or-dem. , ,feburos, 1 caixa a M. Coulinho.

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! griiifC com IÜ0 kli"s tio colchões, iirnu-lio Góiiçalvés, 220 siiccôs oom 13200 l<;-Ios de assucar erjslal e Loureiro Bar-bo.>a c C ii;, 30 saceos eom ISuo lillns íl.eeare e 20 saccos coni 120U kilus ile ns-siiclir cryslai.

Ilyali; UK'lfe.Paru AiniiiTaçjlo: Luufclro Barbosa i

Cia., 3 ea xas eom 102 1 Iros dü oleo dimttmbiía e 15 saceos coni liou li Ios di

"Hio de Janeiro', do norte a 22 ."Aqullil ue", do sul a 30.¦•Aere". do sul II 23.MlfílBcVil", dO Mil a 22."West Jcssup", dn Europa a 28."íris", do snl 11 22."Iliiapaliã", do sul a 2.."liiiajurit", do sul n 2:1."llavensteiii", da Europa a -'0."Ceará", do norlu a 2i_."Helliiai|d", dp sul a '.'¦)."Avun", da Europa a 22."Ilaepeiidy", do sul a 2o.

Alba", do sul a 29.mamona o iu saceos cuiu uuu « iy= >"¦ ",\iua -, uu ..... - —¦ „_ussuear erysial e Pinto I.apa e Ca., 5) «PaeldIJIt.', do sul a 27

1 ca.xas com 1800 Hlros de álcool. '"candidate", de Liverpool a JB.1 para Caniorni: P nto Lapa õ Cia., 23 ¦•General Sau Martin", do sul .1 ou.1 caixas com 7-."J litros de alcoui. I •¦Zcelaudln", da Kuropa a 28;

Veno- Jnguiir lie. "lian/lk1" do sul ató O ilin uu un-í-pnní Arí;. iiíanraí 'Uirbtiíli"Vf!llfoM'"i; «^fc'^ dó iURV «•' " ' —'»

Cia., 5 ca.xas com H5 klos de p'e!xo. ü_\ _* Amiizonas", do norlc a 27.V.npòii Mar.los. 1 "ManUiiuelra", do nurie a .1.ii. Dl.. .1.. In.minni T miro ri'i l!.'ivlni- Para o Itio d* Janeiro: I.oiirero Barbo

sil e Clll.; 2000 saecos com luo.UüO _i-ios kilos de farinha de innmUuca o Uo-sa Uórges ií Cu., 1000 saecos cum 50Ü0JUllos de 1'ar.nliu de mniulloi-u.

Vupor Jaculii!'.paru n Piirili Cindia c Ca., 0'J barr.ciis: eom 0100 IdlOS di' cal.Paru .Nalal: Alvares de Carvnllio o Cln

i 3 volumes com OJ '.(lius de lavalorlos: de ferro.

Para Musioró: Miranda Souza e Ca.,| 2 alados com 70 kilus dn vassouras dc

de p assava e ü ca.xas com 2Ú0 _ 103 d:peixe.

i Paru O Maranhão: Mede ros c C.a., 1i pipa com COU litros de álcool.

vapor Juíio Alfredo:I Para o Pará: Dl tioiiçalves o Cln., I".! caixas com 61(1 lilros de oleo 1)0 ricino.

Para o CeariV: llomeu (il veira¦ 1 caixa com 150 lülos de raqueta

Mcz de Oultuiro¦•Arl.-mza". do sul 11 I.

, "iielrla", do siil a 1."Knnpplijgsborg", dn hiiropa « >•

1 '¦Aleiiine", da Europa n •¦•I ¦•c.iii-vello". du sul a •'•I "Ahnanzorii'•', da Europa 11 ip

.•iialpa". du sul 11 lu.I • .Vi.-irni.uuap'-", do sul 1 11.

"pi'iin a", da Elinpa .a '-'-...\voi. ' ilo- sii,1 11 lã.1 '¦Hi.inlaiui" dp snl n IS.

í .'Aragua.vii", dn Europa n '_¦I "Flainl a", ila Europa 11 2o-

••Zeclnndin", do sul; li •.'-'•

V»PHRE8 A SAHIlMcz de setembro

Cu' SÍintos e ise., "Ho de Janeiro 11 22.' i Mossoi'11 e Macau. "Arilgllliya" a '.'.>.

Para o Maranllâo: llomeu' Ul.veira elMarse li ese., "^i]'^^" ll.l.,'""Cu. 1 fardo coin 102 kilos dc raspas. lainbtirgp o esc, "AUci.co .1 ...

. 'S0|., ] Para e ese., ".Vere .1 .'•••Para Miuidos: 1'lnlo Ferreira e Cia., 5 Mossorú e esc. ¦¦Ilalieril" II 2...

_.Z T /sins (P-^lii è Kdua,'p, Aiuo li. Aires -c esc.,- "WesCJessup» a 23.

IV oor -caniuMro "• A'1'l'í ° "«•• Wlavciisleln''.-a 20. ,..vira o 1K Janeiro: Rbssbacll Ura Hio ü. do Sul e f/L,,"^lfl.fJ:%

Ui è ila. 25 barris eo.., .1.375 litros dc A.nslerdani e escala he.nl, nd a ...i bico de caroço de itlgotlfid e Augusto i .; U. .ires e escala, . o a ...Ulalvoo, 30 10)10 .T COIil 18550 litros ile ai- ', Alegre e <.'., UUnW •', ¦¦>•

cool ei'!.- com 3ÜQ liros de aguardente. Liverpool o esc. speUaloi , nestasParu ParimiiVnil : niíítTO Capa e Ca.,! Cilas.

I 25 barris com 2000 lilros de caclliiça.

.ncur, 31.2 toneis com 1Í000 litros de ">" ; ..^Ç^ o ^ ..^-^ M „ ,,„,Upái-a sumos: Rossbac.Ii Ili-as'1 Conipany. | do mez. r. ••¦•

50 caixas com 1700 1 troa de oleo dç ¦cm Ccarit e esc, An '¦' " -'• ¦_ ,„i oço de algoililo e Pereira I'.lnlo o C.a.,1 larnuaguii e c . • Co Am zonas. a. .7.

1|2 tonei com 300 lilros de álcool. i Ulo o es:., Mant-ipieiia a .i.'raT'sS:"Ho.ncii Oliveira -e.. Ciu., Mez dc O.iliibro

caixa edn 872 V-llos de yaquetas, .1. \\. bspu.thainpton c ese. "Az. a I.Lapa 25 aeeos com- 1750 klos do c5- Amslerdain ,¦ esc, ''Gelri. U ¦¦o Al. ra le o Irmãos, 2 ea xas com 180" Rosam) (fo Símia Ie o c»c, kn.ipplil-kilos do raspas de couros, Walfrido, gsborg!' u I.I.eíÒ o C . 2 caixa, eom « kilos di II. Ares e es.'., "Ale Ine V a 3, ¦v- i ei-is e ' \ L. Santos e Cia., 2eaí- llumliurgo e nsel, ' curvelld a ..._T\i"l larifo com 5^8 Kilos de vaque- U^A res

^«^JlJ?»^,? "

'"paril o"co de Janeiro: A. 1'IoveS, 250 l/àmb,l.'gO 0

'es.- . •¦Marangiiupe" a 10.

,' CÍ1Ó3.I l.iverpuul e esc, "llaepcnd.v" a 25.

Uordeaux e esc, "Alba" a 20. ,-1 li. Aires e esc. "Zeelandia" a 23.

Observaçflcs:

Ferro, PI caixas II Jose Uevlc.Folhas de l'lan(\f'es,. 20 cillxas a ai-

f' C?;,V10 ninlilAes a Pi P. de yue.

roz o Companliia. *Ferragens! 2 caixas a.-M. Souza c CaiFlanol,a, I caixa a Gpinpunh.a I. u.

nambueana. \n,miuer-Cesso, li volumes a A. de Albuquer-

nife e Conipanli a.Uraxa, 3 voliiuics a ordem.mm 3 volumes a 1'alnlelra dos.Siri-

ios, 8 a1 S. Marturelli. 3 a Lopes Araujo

•írví-düSíT^'.- F. njulrlgm,e Cia., Mercadoria, 3 volumes a II. Stol-tz e companhia. _,,,,.,„,,,.„

Meias, I eaxa a B,,M. «• Mulatinho,1 a '/. Marzuca, I a Jorge I-rlj.

Moveis, 1. volumes a ÇAvcoverdopniiél 7 rárdos a ordem, -i caixas aF Pin'.'i é Cia . IT. volumes a Mattos Li-ma o Ca.. 5 a Azevedo c Ca.

Phosplioros, 100 caixas a ordem.Telhas, io volumes a B. Vianna q c.a.Tmle V de ferro, 20 n F. Pinto c Cia,

55 a Mi Lima o Companliia.nesiduo, 30 volumes a i redo W. Rie-

"sil, 20'harr'cas a M. Souza c C/i.

Vergalhfle? dc aço, 1 volume a M. SOUza e Companhia.

Encommendas WimSrnju-rcaaona, I caixa a A. O. Colmbu

e 'companhia.Carga dc Viclor-a :Couros,, 100 a ordem.r.arga de Aracaill' :Mercadoria, 135 saccos a oruem.

ÈiCPORtAÇAOEm 15 dè Setembro dt 13ÍI.

i PARA O EXTERIOR :Vapor Pnroné.Para \. Yorlt: I.evl e Cia., « ranlo:

com Ò74J lillbS de pelles de cabra.P\UA O INTERIOR:

=aeeos com 17ÕÜ0 klos (Ve COCOS,-wM.Soares c nino, 300 saccos cum 2100aI-II03 do COCOS, Romeu Oliveira c i.ia„ii" caixas com 101! kilos de vnipiclas,

I Mídrade e Irmãos. 1 caixas com <IS lft-•ios iie couros, Walfiiilo Leão e Ca., Ieaxa com 215 kilos de vaquetas, J. b.1 aoa 200 saceos eom 11000 itllos de eo-,-os C A. L: Santos c Cia., 12 Caixaso l fardo coin 2585 k'los do vaipielus.'raspas

de sula, couros preparados osolas.

Para Maceió: Andrade e Irmãos, 1 cal-xa com 151 kiios de raspas dó courosc Ferreira Cosia a Cn., 30 caixas com000 kilos de buiaias. •

Pura a lialia: Romeu Oliveira e Ciu.,3 ca xas com nd-i kilos de jaquetas e A.L. Sanlos ii Cia., 1 caixa com 33 kilosde couros preparados.

Para Vicloria": J. s. Lapa. r.j saceoscoin 3500 llllos dc cocos e Ucnsoiisson eCaneHI. I0|2 toiicis com CIOU kilos deálcool.

Para o R'o G. do Sul: .1. S. Lapa,50 saccos com 3500 k110* de eoeos.

Para Pelotas: Eduardo Amor ui õ Cia.,100 saccos com IVHIO kilos de assucarmascavado e José de Vasconcellos e Cia117 r.-irdos com 20.001 kilos dc algodãuem plililia.

li, Aires e esc, "Orania" a lí.Spnlhnmptoh e esc, "Avon".a 13.Amsterdam e esc," "Rljnland" a 18.II. Aires e esc, "Araguáya" a 20.|1 vres e e=c. "riaiulia" :i '.'li.Ain.-lenlalii e Çsc,;, .•Zeolaudlu" a 22.

ANCORADOLTIO INTERNO

Vapor nac.pnài "Aruguni-y", carregun-do.. ,

Vapor nacional "ltatinga", carregando.Vapor nacional "Cunalão". descarre-gando. ,

Vapor Inglez "Speclalor", carregando.Vapor inglez "Ethelarlc". descarre-

gando.Lugar inglez "NelUerton", descarre*

rando.Vapor nacional "Mela", em lastro. .

cnnTo HO RFXIFBEni 2Í de setembro de 1022.

ENTRADAS:Mncelú, 0 dias. lancha nac oual "Tol-

nlia-IH" de áli toneladas, mestre Zacha-rias J. de l.linu. ciiiilpugcm I,. carga ne-nliunia a ordem.

MtRECADAÇAO IIA IIKCEBEDORIA 1)0EST.UJO,

Mrz do SetembroIfa 20 :

Ronda du Imposto dc carl-dade

Nas tres seeçOes

TotalUo dia lao dia io .. ..

Anno 1322

1.703*03078.ÍIOS000

#'l * V

',hll fíCtSJ.r,f -1

v .,í\ r.it^l

1 ' 'ri'

. .C-liuí .

. •

..mm'*, ,n\

SAHIDAS : 1*.

73.4W000530.088*150

Ein Igual período ilo aunoanterior

GÍ8.308*I50

866,1151780

Differença para m«no;'2i7.7Í7,';30

BOTAS MARÍTIMASvaoniw.e F.eppmno_<

Mez de setembroAlbereo", do sul a 22,

São Vio.uite, rebocador liollandeí"Cchelde" coininandaiite C. Spanger, car-ga em lastro.

Paralivba, laii-.-lia nacional "tnaura"mestra

'João M. de Mõilo, carga várolígêneros.

parnhvba, lancha nacional "Nova-Bra-sileira"' mestre João O. Álcoforado, car-ga VaríOS gêneros.

Macau, lancha nacional "Maria Lecti-c'a" mesíre

"Antônio J. Duarte, ¦ cargavários., gêneros. ... .

Maragogy. lancha nacional "Arllnduniestre João B. do.-. 'Santos, carga \ú_(i'igencro;-. .. .. ^-1*.*^

(jj| PEULXNA CADOTÁC-tJl: ' '

Entraram 17 cmbarcaçOc: avela co«tprocedência dns differentes portos do jlitioral deste Estado e roram' dospartví-das pura os mesmos portos 25 embar*

scaçOesi

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T~lLOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO "S

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A PROVÍNCIA; Sexta-feira, 22 de Setembro de 1922&¦

VARIAS NOTICIASConimunicom-nos os srs. Severlüo

Romeiro e.José .Maria de Albuquer-. que que acabam de constitu r nest.iedade. uma soc'edade mercantil soba razão social de Roíuoiro e Compa-nhia que terá corno ramo essencialde negócios, o commercio de fazen-das, modas, perfumar as, confecção earmarinhos, tendo adquerido para is-só por compra segundo escripturapublica, o importante e conhecido es-tabeléclmento Casa Apollo á rua daImperatriz n. 251.

CONTOS D'Â PROVÍNCIA

Pescando aoifo.,-"¦ —?'

NOU) L.UMS)A tarde decorria ,adm!ruvpl, como abou-ei-, K"i-a!iiK-iitt-, peio vèffio, nu jií-nlii

s lluiarogo. Ii uíjiis formosa pitrcctii,,-i'iulii, no niiiiulto da-.alegria .do povo,

'. iNa sede da Praticagem da BarraPorio deste Estado, acha-se aberta ainscripçáo durante trinta dprovimento de uma vaga deaberta por -ítllec^mento do prãt.co.Manoel Mendes-, da/Cruz Guimarães.

Pharmacia de'plantão — Estará hüje a "Pharmacia V ctor'a", i rua Ba-rão da Victoria.

(liio convergiu para air, cm bondes, leiii.automóveis! e, mesmo, a pó, a/luí d? as-s"sllr as regatas üuquello dia. .

Vista do mar, a enseada semelliavilima grande cesta dc flores, cnrclladaá caprlclio. Debruçadas no caes, mlllia-.res dc senhoras, ilo "-tòlletles" cliinise rlsonjiiis, eram. como pequi-uus rosasem torno- dc um vaso dc crysiàl; , E no

s, para me'o, u agua azulada)-ou vei-ile, rcllo-prat co, ct-indo o cio- muito limpo, c toda se---¦¦¦•—• mentia tio eftibafjbjíjO-ís Hírclras- c es-

lf ti as, onde si! aprumavam, como all'1-neles numa almofitda, os bustos, quasi-nu's, dos . remadores vigorosos.

O primeiro pureo tnliu s do, já, iltí-punido.. Si-Is' i-tnlmrcai.-õcs, a quatro re-mus, linviam purlldo, céleres, ao signaldó juiz. K era dc vc-i- o t-i)llius-asnio,o nervosismo, cotn que, da muralliii ilocuc-Sj .do pavilhão, c das lanolins qüi?cruzavam u liahia, a miill.'*i{.p ncoiii;

u

Casos policiaes¦ sm^ .S..'*~~-M,mk.mrarnr*-ns>aé^^ ¦

?te220.i

OS ACONTECIMENTOS DE HONTEM NA PRAÇA 00CARrtO: ¦-;':¦ '

V;' -;,- . 'X::U¦ ¦ 'lL '¦"'¦

Mortes e ferimentos. J— A acção dos religiosos car mel i-tanos. — Numerosas prisões

sorte da

Malat terrestres — Os Correiosreceberão hoje, até ás 13 horas, cor-1-espondienc'as destinadas ás malas.para: I

Afogados de Ingazeira; Águas Bi.'- j panlmva, grilando; ireinüidiIas; Alagou de Baixo; Amaragy; Ari- queijo toi-m-lo.gelicas; Belmonte; Bom Conselho;] \ principio, .uniu rins baleeiras ro-Ikidocó; Bonito; Brejão; Brejo; Bui j mou a dennic'ra, levando as pioras d"que; Campo Frio; Carnahyba de Fio- j vencida, n deixando miittq atraz umu; cmres; Cruangy; Custodia-, Flores; Ga- qüe sc d-postava,-ao que parece, ma.101'melleira de Buique; Glória de Gòy-.i-còiiriancti. Dç rà/pente-' pcl-úih, à quo

tá; Goyanna; Goyaniiinhá; Graiiíto; r:cai-,i pòr ultimo còmeijòü a avançar,rlorizonte; .ingazeira; Jatobá do Bre-'].;m brovci ésui.vn prôá a pròu com ajo; Jatobá de Tacaratu; Linda Flor; niais pro.v.i.inà-. lim niliYtiio dcppl.s-, v,.n-Macapá; Macacos; Marayal; Mimoso; Ca a segundii e, um instiiiiw. ma-.-:, ;aMorenos; Mussurepe; N. S. da Paz. terceira.

zizi i ru.vi !do enes.

-- Avança ! Avança : Avança, v.im oulros, do piivilhão.

er.tavn-n in-

— !)l!l-!-||-

de Afogados; Novo Exu'; Ouricury;i __ pUxhPalmeira; Pedra de Fogo; PetroÜna; tlni-síastasPrinceza; Primavera; Propriedade |Una; Rio Formoso; Rüssinha; Sal-

- gueiro; Santa Izabel; São José da Ço-I i;;u delírio liíucscriptlvol apoderavu-sjrôa Grande; São José de Bèlmòntejj-dõs reniailor.es ilii iiuioKru. Os rôiiiõaSáo José do Egypto; Sáo Vicente; i,at-nin migua mais rápidos, mas pr.v-Varas ; Vicenc'a; Villa Bella, e lo-calidades ás margens das linhas daGreat Western.

do passageiros HaveráTren. hoje:

Unha nort: (Estação Brum) — A s

,/7.-3Q, chegada de S. Lourenço, A's" H , e 27, chegada de Limoero. A's15.55. partida pira Limoeiro. A's17-05, chegada de Parahyba — A'sír.iUi. partida para S. Lourenço.

Lnh» central — (Estação Central)A"s 8.4.9.; chegada de Viclora —

i.iA"s 16.22. parida para \'lcí.tr'.i.Ais 16. S.S. chagada de Rio Branca.

Linha Sul (Estação Cinco Pontas)— A'.s S.22, chegada de Cabo. Aisio, ciíi-ga,!:t dé Palmáres. A's 15.30,1

Vpa¥t!da para Palmáres. A's 16.15.partida paia Cabo. A's lO.lü, chegafia de Alagoas e Garanhuns.

Malas mnritimas — ÜS LOITeicxped'rão hoje ; ¦

Peio "Itat nga'-, para o subénilo objeclos para registrar;

i 1 horas i cartas, ¦ até as 1idem com porte duplo. ;:;é as

liiridos, lazi-nüo curvai-, num rjihmo for-le, a tripulação valorosa. Mais alsumasremadas, c a baleeira formidável pas-sava vencendo palmo u iiir.iiio, a que lanu rrente. ¦ *

— Passou.!... I'íis>úii''.... Passou !...- irritavam miiliurc? ile bocea?.

Nilo havia mais dnv"da :.os rapazes da"Houxliiol" cslavüin victoriosos. K fuicom um "nurrall" lornllroamc que aniulf.diio saudou,! dc p.oftlu u poma, nocues, ii v L-toriti iiiiqúcllá guaruilcfio so-berbii, ilestliiaijii, naqõçllè anno, iròá iou'-ros do ilampcouaio. As lanchas ap ia-rum, uin morteiro rcboóii', o uma salvadc piilmns, de grilo.-, dii /ruipliDinlusdvin.is, subiu ao ci'-o, num grúiidc cói-o,sunorlsándo ruldòjiiineniõ a cusea.du.

Jloinciilos depolSi ci-s.siido o luinuúp,(Il-|ii.-!-.-avam-?c. pelu biililu ;¦ vencidos sivcnceiloi-fã. lialcci-as ií yoles upproxíinii-vum-se da inurallia, voiranilo. pai-a. queo- rüpnzes rijci.-bi-ssi.ni os pnriibóns ouus bensuras dos coiiiiccido.-. 'li cra-. mui

•ii a, rece-

íté as2 12;I.i-

uns- vlnlii melros,doze ou quatorze

l.iilz-uhii, Uçbruçadiia 'dizcr-liies iidcu-,

Leilões — Haverá hoje:De varias casas, ás 12 horas,

agente Lemos, em seu escriptoriorua Francisco Jacintho, 132.

Lotei ia Federal — Na extr acção dehonteni dessa loteria, os cinco pr-.-melros prem-os ior.ua sorU'aduscom os jiiinterqs seiiiiintes:4191 (Capital).6-US -..-

16233 . • . ..763-1 .....S-127 ....

5O:000$O0Otóiouoiooó

5:Ü0ÒJS0PP2:00UÍ!0002:Ü00JÜÜ0

Telegrammaa (retidos — Na esta-ção geral dos telegraphos, encon-tram-se para:

Idallna Maria Hora, rua Hortas lüó;Joaquim Rocha, rua 2-1 de AV.io 17;Antonia Lucena, rua Velha, 365; Amelinha, rua Neva 230; Castro ;RaulCastro, rua Santos Dumont 345 ; Therezlnha, Detenção 546 ; Block ; Eno-ck, rua Hortas 360 ; Universal ; He;-minio ; Oni.leva.

Diversões — Estão annunciadas p.ira hoje :

Moderno — Na tela, "Amor Es-pecial".

Santa Izabtl — No palco,mulher sem Importância" .

dclUis que piissuvguarnecldu poi- uailileiui, quando uno caes, conipçoucom o lenço.

I. (.' \ullo dn moça era tpnlailòr. I.".- azulI claro, cliajií-o preto, roí to .-uavc-in; ni-.:

pelo. inorèno, mòsli-avu.l.tiir, ii dlstánçlu, unsvinte annos. Párceiu bpnilii, c realnieii-te o era. e os rapazes, como regidospor uin mesmo pòusurnehto, plissiiruiii areinar uo seu rumo. lim s_egu'(la alas-lariiiu-hc. niaS para vollar Uc novo. 13ella scinpro a uccciiiir.-lbc.-t'', numa cx-pi-cs.-.ilo de synipu.llilu, com a aza diiquel-le icneliilio branco...1

Ao lado da- moça, Dona .lesuina, mãedaquclla turqueza viva, olliuva, Irfturcs-Sliila, ÓS

"inovlnientos da 1'illia. EntreiiipicMa balèílrii c cila, lnivin, posllf»-vuirieiíttf, um

' linan., Qual ser a, porem,

daquelles rapazes, o namoi-ado V llerlo,havia i!u ser um iPcllcs o ob.leclivo da-qucllcs adeuses tao insistentes,

lntr gada, a bftu seíilioru interveio :-- para oridd òstós accétiiuulo assim,

Lulii 1Para aipiella liaie.-i-a... — tn."bc-

mou a nibçaj sem parar com o lenço.-A motronu oihou, examinou a guain--

ção.v. iláqtielies rapazes, qual ,'¦ o iou

namorado ," A mocinha olliou para um lado, olhou

paní outro, observando se alguém a ou-via. E como se- sentisse segura, con-fe.-sn. uo ouvido da velha : ¦.

-- A 1'ullir venliüle... iiimlii nilp sei !• E continuou a tentar os rapazes, agi-taixlo o lenço...

"Unia

Parque — Novos números do apr;ciado "Circo Lilly Nobel" -

PolytHeaina — Nate de sua mulher-' e

tela, "O ama-.r"O furacão" .

— Estão annun-Vapores • chega.'ciados para hoje:

"Albireo", do sul."Itaberá", do sul."Rllò de Janeiro", do norte,"íris", do sul."Avon", da Europa.

Vapores » sahir — Estão annun-ciados para hoje -.

"Rio de Janeiro", para o sul."Avon", para o sul.'"Itaberá", para o norte."Albireo", para a Europa."Íris", para p sul.

CORREIO 0A~"PR0V1NCIA"Têm correspondência no escripto-

rio commerciai d£sta folha as se-gu-ntes pessoas:

A — A. G.A—lAntonio Tavares, Anton o Rodri-

gues de Mello, Arthur Gomes deMatto-s.

E—Eimaiio, E. It,F—Fábio Tancredi.H—He'to'r Bezerra.J—João Rolim Peba. João Aloura.

J. M.M —'Manoel tío" Rego Barros-Uma medalha encontrada na rua

do Imperador-

SÉRGIO WORETO

Secção Religiosaü DIA DE HOJE; - Sexta feira, 22

d-e setembro — S. Dignp, S- Floren-cio, S- .Mauricio.

-MISSAS FÚNEBRES. -- Haveráhoje por aima de Maiitoel PeixotoPinto, ás 9 horas, na matriz do po.voado Palmeira de Canhotinho.

¦Ná praça do"-. Carmo realisavam.se,honteni/; á noite, os festejos externosem homenagem ao 3.° anniversario dacoroação da-padroeira do Recife.

Tudo corria na melhor ordeni pos-sivel.

Cerca de:22 horas, após a "banda,

âo 21; de caçadores executar um do-brado no coreto, ou\iu-se uma Uie-tonação, .partida' dás immediações darua das Trincheiras..

E, em seguida, mais outros dispa--ros que foram se generalisandõ..

Em poucos minutos estava travadoum tiroteio. '• -' '

O pânico foi indescriptivel.. iA-praça >do Carmo estava bastante

movimentada.As familias, espavoridas, corriam

em direcções :differentes, a procurade abrigo. • ,.

Nessa- balburd.ia, o pov6 levava, nasua 'frente taboleiros de bolos, gela-deiras, etc

lAtiradás ao solo! viam-se tambemtiumecosas pessoas,

'-niclusiv:-. i-rean-ças. _

Sereniídos os unimos havia 'mor-

tos- e feridos.

ü INICIO DÜ TIROTEIO

O tiroteio teve inicio no café "De-

mpcl-ata", situado á praça do Carmo,esquina da-rua das Trincheiras.

Desde as primeiras horas da tardede hontem que João Baptista Ma-chado, ex-marinheiro nacional, . ser-vindo actualmente contractado comomarinheiro de i." classe Át Escola deAprendizes Marinheiros, cm

'compa-

nhia -de' Francisco Paulo, tambemI marinheiro de 1." classe contractado,je de um individuo que se -diz offi-

j ciai ¦ da ;• marinha mercante, faziam li.: bações alcoólicas.

Por ultimo, foram se servir de be-bidas no café "Democrata".

I Neste estabelecimento apparece,- depois, Joanninha, a quem Raymundo

Machado- diz -dedicar grande afíecto.Essa mulher ao deparar-se' alli cour

aquelle marinheiro, simulou uma' sce-na de ciúme para poder injurial-o.

E' quando intervém em favor deRaynuindj i.Machado, p seu compa-nheiro Francisco . Paulu, que pediu aJoaiininlia pára se'retirar do café.

Ella não attende e origina-se umadiscussão.

Enlra no estabelecimento, 'na ocea-siào em qtie os dois altercavam, oSoldado do 2." batalhão RaymundoCalazaus, e procura acalmar' os ani-,mos,' sendo aggrédido pelo maxinheiro

i Francisco Paulo, que, fazendo uzo deuma arma di fogo, alvejoiro, errandoporém o alvo.

Testemunha essa scena o sub-ins-pector de vehiculos Theophilo. Tava-,res de Lyra.

O policial •dá-lhe vóz de prisão eos companheiros de Francisco Pauloprotestam, fazendo tambem disparoscontra a praça e guardas civis que aesse tempo entram no café, attrahkloscom-, as detonações.

Os guardas, por sua vez, respbn-deiti aos tiros, estabelecendo-se umtiroteio.

Populares que se achavam nas im-mediações, lambem atiraram.

Terminado o fogo estavam mortos:.Naziazeno Cantuario Ferreira, casado,

A^ACÇÃO DOS RELIGIOSOS CAR^. . MELITAS E.MI, TORNO DOS ÍTÀ-

ÍXfÒS, - '', "

Os religiosos carmelitas foram deuma:;.ábriegação sem limites; enfren.tandoi as balas que se cruzavam emtodas; as direcções, abandonaram ascellas, para levar aos mortos e.feridoso auxilio de que dispunham, remo-

.veiidò-jqucl.les para uma dependênciada. Basílica, onde permaneceram até-òmomento de serem rempvidos para onecrotério. . .;...

NOTA ).;:., í.,'^.:i"'Oíicapitão.'tenente Velho Sobrinho'

comníaiidante da "Escola .de A- Mi-rinheiros'.'N,. esteve np local dos acoti-tecimentòs'verificando que a Marinhaestava'-cm attitude ordeipi,. estandoapenas; preso, no local,

'úm menor

aprendiz, que foi posto cm liberdadepor.-''?á;-ter constatado, a-sua netitfali-dad'é'iiò conflicto.

-,:¦'; , O INQUÉRITO... O i.subdelegado de Santoestá-presidindo o inquérito.

Antônio

.0 crime de Jaboatao. Foram,. Hoiítèm enviadas ao dr.Rrphvptor publico-de Jaboatao, ]ior in-termédio do dr. juiz municipal,-as di.ligenciás policiaes ali procedidas so.bre o assassinato do inditoso JoséNunes Feitosa. conhecido, por JoséVsotieiiv.

. O advogado da genilora da infelizvictima'tirou certidão das prineipaespeças do processo que amanhã pu-blicarentos para melhor conhecimen-to ;do,\.p.ub!icu. •: .

NOTAS SOCIAESSoares UÜ;

ante.

AXMVEilSAltlÕS.Fuzcm unno* liu|e :0 sr. .Araurlclo; Francisco'xJlur üa casa- Loyo e Cia. r-, a senliorlta Cecília- Alves, Cavale• 0 sr. .napliacl Peixoto- dc Jiurrof-—.a. Cecília Llmu, esposa do.<sr. RuulS. 'lilina ; -

,— o pequeno Ernesto, rillio do sr-.'.JIa-noel Silva c do d. Annlta Silva'. '. ¦'?¦¦¦-"-. i: '¦• ' ¦

NASCIMENTOS: , ¦¦, ,No diu. to-do corrento nasceu na 'ciüa-

dc de l.-iiio.!,ro o .'nteressante retro-no,- unceto riaiilnlio.do-sr. icnemoKdinar Lopes . cGulomar . Lop.cs.

suia',\cxmu. .'esposa d.

Da subdelegacia de S. Anto-nio;para a 1,a delegacia'¦ .Chegaram hontem ás mãos

do dr.-t." delegado da capital as di-ligenciás- policiaes procedidas pelosubdelegado d: Santo Antônio contraJoaquim. Correia de Mello, autor''doferlmêi.ilp á pedrada recebido peloindividuo Antônio da Silva, na terça-feira, pela madrugada, no saguão dotheaíro." "Sanla Izabel".

Pereceu afogado em Boa..,,,,...^—Viagem

¦ A íriócidade estudiosa vem-de sof-frei\ um. rude golpe com o desappare-cimento.trágico, oceorrido honieni, doapplicado joven Antônio Faria Simões,alumno exemplar do Collegio ."Ame.ricano",- onde cursava o 8." anilj dpcurso ministerial.: Natural de Portugal, contava omaHpgradu moço; 25 annos (apenas,e èrá- grandemente . estimado pelosseus mestres.e condiscipulos.

'•¦

Pormenorisemos ó facto •, Reservando.-o dia de ' ante-hontempara fazer uma visita ao dr. Thilor,professor de inglez do alludido edu-candario e ora veraneando na praia daBôa Viagem, Simões accedendo a umconvite daqueile cavalheiro, acompa-iihou-o ao banho de mar; na rflÇridapraia. _-,.,' .Uma -rez no-mar, o incauto moço, quenão era bom nadador, foi. se. .afastai!-dej da praia, movimento este que nãofoi notado pelo dr: Thilor, que so-mente teve a sua attenção voltadapara o su companheiro pelos gritosde soecorro do mesmo quando se viucm perigo devida.

Não sabendo nadar, aquelle cava-lhero pediu a intervenção de um pes-cador que passava nas immediações;este, porem, num requinte de deshu-manrda.de, deixóit de attender ao ap-pello solicitado, emquanto- submergiao-inditoso moço.' -' •

O seu cadáver foi pouco depois

Cliamn-se Emmanuel o filhinho üo ;sr.Josc Carlos Cardoso "Vianna o. üê d.-; Al-bertlnu Fernandes Vianna, nascido uo U!a13 do- corrente, nesta' elUacle,. '¦'•:'-

*'. - •:;•':

'¦

.Plii-t!c:param-no3 ' o- no.sc-mciíto.''dc-'sourilhlnlio EnyltOn,. oceorrido uó dia. 18 fléste, mez,- ...em ..Bcborüje, o .sr. EiiillloFranzosl o: d,-Alcina.. da S.lva Frunzosl.'¦' '-.' ¦"¦.''. ¦.-¦* ¦¦¦ i '

/Nasce\i nó dia 18 do corrente o.-Inte-

ressanto Fuipito -Josfl, ¦ rillilnliò ilo lir.FujtsiO Uvtsj.fi..iunccònaplo da -"Pernam!-tíucoi ;Tr.im\vays"

-t e db .ajia esposa d.

Alice-'•L-:ma.'í>-'f .-, v •/'¦¦¦ ,) ii"-''LL, 'Í*-L' " ,':-.,.-•<5 laí-''d() ílUMlilwrònèi Vlcçnte de

TiiUl.Vi CMifrlíV ,'ue ,'MeÜii ülstlnctó .lom-ciai 'dõ '• c.Tcrrt.tó^biriisUelro, '¦ esta cm" fes:tu -com ,o, jtiUsc-.inMito. de, ,sua Interes»saiite^TilhmliaV.María-Tlelena. ,. ' • ' ¦.-¦;

., ¦' ¦'..?',«!CASAMENTOS:; .-, L'L

'¦.'•'AJusluriim ctiàamcnto o >r. :.loao Ma-

cena ' de . Freitas o a scnllO-^ltu-.¦¦ iDóml-Ullii. •"-';¦ > ..'".:Com a Kciitll senhorita I.coiibr Gal-vao,' r lha doi sr.. Caetano' Ualvüo,.. r-?sl-dente om CutèndO acaba de -cónfrilctnrnupeas. o estimado -moço Antônio . Gui-vilo, Miiarila-llvrOs cm Qiiipaprt,: onde •;tambem correspoiideijic. eplstoldi' do' "Jornal ilo'*:o:nmerclo". . ';'.--.

¦ ¦ + ¦" '-, - ". :• >"'¦

B.VPTISAnOS,: i " -Mo próximo domingo, „scr4'-' levado ú

plu baptlsiniil,'o vp«liic,no Severino, I' lliodo sr. Pedro, dc Souza ie-üo.^ d. Mariadei' ,1,. Sòuzii. ,..-:)

Pitrurymiiliarflo- o acto, o èr. SamuelTelxc ru e d. Annii Tt. ..Teixeira. . .-!

. RECEPtSES:' Solcnnlsanüo' o scii unnlversurjo,, que.Iiontem transcorreu,: récepcl,ó'rioii.'a3 -suastinilKir.nllas a prendada senüorílíi -triklel-etna Piiu-nliii, l;lhii do cupltüb Venune oPudllhn, .iuncclonario- da. Faculdade ,doDireito. '.-..,'...•4. A "reunido,

que 'decorreu entre inan'-'

festue/; cs - dc rranen cordial/dade, pro-lóliifou-se ntó ás i'1 lioras;.-.reqiaiando-aum aiimado sarau'dançante...

+ ..-L L -;-, ¦ <Çominemorandó lio|e. i u • passagem ide

sua datu .nuiiil-ic-la, . ofrerecerá reccpçiloAs peíHôus ile sua, uinlsadc-,- arqüçiirof-Ijirccci-ii uma lauta cela cm sun--.,res!-aenclu, il rua du Soltidade- n.;- i!33, .aexma. sra. ; d.i Lydlu -.Ferreira'. Bastos,consorte do sr. major Augusto Leite. Dus'tos, cominerclante nesla praça.., -.1 l_ ¦

encontrado por escaphandristas, que, .,, ., , o transportarami'pára terra, tendo o dr.com 20,annos de ida^e. residente • no Thilor, tranSmlttldo ao director do

Collegio Americano a infausta nova.,0 corpo-de Antônio Simões, foi re-

Houve para esse fim, hoje. no edi-fiólo da -Associação Çommsrc/al, pe-las 14 horasj uma. grande íeunião,sendo acp)im3da a seguinte commVsão : drst .Manoel Gonçalves Pinto,Zenobio-Lins, Rodolpho Araujo, co-ronel Vito D

"niz, drs. José Marques,Oe Oliveira,' Carlos Alberto Macha-Jdo,- Pedro ;4á Mello • Cahu, coronelJosé Ptiiov' dè1 Queiroz dr Mar'oCastro,- TilunioziComber, coionel Ro-si Bofges, José Thomaz, Pinto Lapa,padre Felix Barreto, coronel JoséValeriano.' de,'Mello, dr;- SamuelHardpunn, Coronéis "Alfredo Osório,Manoel Mendes' Bezerra, Eugeno-APnieijla e!'.dr.. MafioiL Monteiro.

• Com applauso? dos presentes foifrseolhido para , .presidir os trabalhosda mesma icomm!ssío, o dr. Manoel Boa Vista".

Gonçalves da Silva Pinto, que tantose esforçou pela paz no se o da fa-milia pernambucana.

Serv rá de thesoureiro o dr. José.Marques de Oliveira, vice-presidenteda Associação Contmerc'al.

No sentido de serem ouvidos osamigos e admiradores do dr. SérgioLoreto, solidários com semelhantemanTestação ao digno conterrâneo,'f.oram designados os cavalheirosabaixo :

Bairro do Recife — drsi ManoelGonçalves da Silva

' Pinlo, Zenobio

Lins, José Marques de Oliveira e co-ronel Alfredo Osório.

Sento Antono — Coronéis JoséPessoa de- Oucroz, José .Thomaz,Pinto Lapa. Vito Diniz ,- Fugeiro Al-meida.

Bó« Víaij» — drs. Samuel Har-dinanii, -Manoel Monteiro, padr-; F.e-lix Barreto e coronel Manoel MendesBezerra.

O programma das- festas será pu*bicado doiiíngo pro.\'mo em todosos jornae-s-

-Dá, imprensa, sob proposta do co-ronel Alfredo Osoriò, ficou organi-sada está. eüiiimlss.ão.:'dr. José dosAnjos, "Diário de Periiarabuco" ; dr.Caio Pere'ra; "Jorn.al do Commer-c'o" ; dr. ^Ph.lemon' de ^.Ibuquer-que, "Jornal do Recife" ; jbsé Barcellos, "A "Provincia"

; Horacio Sal-dahha, "A Noticia" ; Romeu Mede:-ros, .?Jornal Pequeno" ;,dr. SamuelCamp-ello, "A Tarde" j Clodonrro deOIive-ra, "A Nó-te" ; padre Eusta-chio dç Queiroz, «^ Tribuna" ; dr.Apulchro de.Assumpçào, "Gazeta da

Arruda, apresentando ferimento . pe-netrante por arma de fogo no pulmãoesquerdo e um individuo, de cor mo-rena escura ainda moço, que foi at-tingido por uma-bala na região inqui-nal. .i . .

Feridos, encontravam-se Esther Sil-/'va, pernambucana, 2S annos, residenteá rua -das Cruzes, n, S6, 1." N andar;Francelina Alaria Bento, alagoana,'par-da,. 24 annos; João Rozendo, pardo,pernambucano, casado e Ernesto deAlbuquerque, branco, pernambucano,solteiro, 23 annos.

Com excepção de Francelina, querecebeu üm tiro na perna esqurda, osdmnis ferimentos foram produzidospor quedas e. cacetadas-

A Assistência, soecorreu. as .victi-

"." "¦¦'• PRISÕES ---;" ;,;

A policia eífectuou -nuiiierosas pri-soes de indivíduos suspeitos.

DECLARAÇÕES DÉ UM DOSACCUSADOS .

O marinheiro Francisco „ de Paulo,piliso. no Pecco da Bomba, nega ter-mmantcnictite a sua conjiivencia noconflicto;-diz que eslava alem de tudodesarmado, adeantando mesmo quenão fora, preso, c sim mandado á po-llciá, afim de depor, pelo coniman-dante da "Escola de A. Marinheiros".,cap. .tenente Velho Sobrinho; querepelliu a uma horisontal que procurava, em termos inconvenientes, injti5rlar a stia. classe; qué pediu mesmo aintervenção da policia para conter, amulher em questão; não ultrapassandodisso a sita- acção nos acontecimentos.

Quanto ao marinheiro Machado, umdos aceusados, até á hora em que en-cerramos o nosso expediente, 'iiâò

havia chegado á policia, achando-se omesmo, preso na "Escola de A.: Mari-nheiros". W:'.'

movido para , o necrotério de SantoAmaro e teve sepultura hontem ás 10horas, após á.necessária autópsia, cóViia presença dos. corpos docente e dis-cente do alludido estabelecimento.,,

. O director do Collegio Americanocomnninicoú á..familia do desventura-do joven, em Portugal,, o triste facto.

Feriu o irmão com: um tiro deespingarda

Augusto Figueira Pinto, trabalhadordo engenho Barroca, em Pau d'Aihó,tendo unia, •desintelligencia com pseu; irmão Ritardp Pinto, .desfechouneste um tíro de espingarda, ferindo-o gravemente-. ¦' ¦ ¦

A victima veio para esta cidade e,apoz' ser medicada pela. Assistência,deu entrada.no-hospital Pedro HÍS

¦'O, 'criminoso: não foii preso.

C PERIGO DAS ARMASFeriu-se quando examinava a

própria arma'.'- O.srl Jerohymo Arcovcrde deAlbuquerque,presidente ( em..; Jaboatao,ante-hontem examinava uma pistolaâombluin, ,de ,sua- propriedade,, quaii-do. inesperadamente, a arma, detonouindo o. prejecti! attingil-o na perna esquerda.

A central^ da policia recebeu, hon-tom jCOmmujiicação do facto.

Foi intimado. a comparecer ápolici^

' VIAJANTES: -','...' í •"¦,'' \ 'Dr. Hbciro Ur lírito -— Ao dr.'R!bçl-

ro clc llrilo, esperado .puru amanhã', einnosso porto, ii bordo dó. "Acre"; os '^cuscorrclliçionorlos.. pol.tiçofj ;prouiov(;ip-..li-s-Uva rccepçilu. ": ', ¦¦ .\' ¦ 1 ..

Ustu obeiipeérd .:io..progi'uninia.T.lnfi-'iiique recebemos com peüVdp dc puut.Ca-l'üo ... „, •; .,"pudo o signul optljo do. apnrtixliwi*

(•BO ilo "Acre",' ()uvir-scr:l uljiᦕ SliJViti dcS|l tiros,' no flues ¦ (io -|'or|o. i por... .pecn-sfio do ili-siiiibaruuc, outra dc 'íl V.ròslambem, quclniandõ-sc cntrio uma gtran-do'a iú 30! 'üuzliis 'dc-.Togas.

Umu banda' rto mus-icu du 1'orç.a ,pu-lilleà >do .'Eiilario;! pura esto tini. contra-ctudif; tocara íiuquèllc local.

Km lerru./o i.l'luslrc político' pci-num-tucano, movcr-.Hc-á-o prestito, nuo.', sccomporá He autos conduzindo- o (IJt^r-ro' ccnlrul dó partido,' os dlwctorcs , dcclubs. locaes, como os dc Süo Jose,,"JoaoPlnlnrlro". c "Sllvii" Jardim" i du Var-zcii.v-Frèl Caiiceu".; du rreiruczlii do He-c-rc; ..."Joílo •, 'ato!.\ii'i'u" ;-. du ¦ POu. Vlstn,"MlipTôt MoiirwttS ;..d(i'.'Sanlo Anlori.O, coutros dos suburbioí ,c'(lo -Interior, bemcomo muitos ouiros.corrpllflonarios - oiiiiT*(ros. cxtiias.--:1'am!l-as-' c\ cbnv dados.„

A' 1.ciiiruij(i-.'.ilií.-i-)i-.'iça diu .Independem-laái-ril - uui-iiiiiiiin. imiii.')salv!i/„Uulr«.:. tíuitoA cíui-iiüu -ilii prín;u 'Aíaciel Pinlieíro. \

0 cortejo i-imiui-A u rcsldcnciu do ,.dr.Jfbclro''-<Jn Ilr to, í rua dr.. Josi1 lly,-.g no, nik Torre, onde s. exciu. ol'1'crecc-ri' um almoço aos seus Ani'Kos.'ipolltl-cos, dando recepção, 4'noite, u todos» oscorreligionários. ¦ -' ;: . - '

Nuqufella ruu, desde a.. psqülnq ate, uos'llo'-onde cslA locliliziidu ;u . rusldcnç ado dr. IUUelro üe

' Brito,.. lodo esse tra-cho estura elegantemente •_.' ornamentado,sendo 4 noite - llluiuinnüo .4 luz clectrl-cn, com força'de S mil,.velas; segundocontracto com a casusCarne ro c .Oalvao.

Diih' 1!) ás.Sá horus, a banda dn .1,»corpo da policia rurá rutrõtu, qucliiiun:,do-sc - fcspeé al fogo dc iii-t:l'lcio,' cónstl-tuidoilc pilçus nm Ucore.s, que, r.null-surá com um i-xprcssvo piilnel. em queuppareecril o retrulo dc s. exciu.; tendoubalxò esta liiscripçllo : . ,. ',

"Ao preclaro eliefe rep.uWlcuno, ,.'nxmo.sr.' dr. H'be'ro \Ut Iirlto, hpinçiiugcm dssseus iimlgos e cOrrcllji-lonui-lOB". .;¦•:

— No almoço fará o dsciirso ilcíriau-(laçilo-o proressor dr. THomuz Lins Oal-das." ''..

Cônsul Ziiculin — Tendo sido nomeadopura exercer u gerencia do- real consú-lado geral da Ituiia ,cnrs.'.'l'.auío, paraesse Estado seguirá hoje,, a, bordo dòpa-qüctc inglez ''Xvoni';. o llln.-ltirc:3r. ür.;Brtino Zucuín que aqui exerciii as .fun-cçOes de cônsul ' com.-Jurladicçiio- cmPernambuco, Alugous, Sergipe; liló Clran-de do'Norte, Parnhytia. Pluuhj1 'o Ceará.

Acompnhliiil-o-4 stíá. éxinu..-. esi)0«u'.. i ¦:Ao. distineto1 cusul-, qüe .'(-m -.nossii so-'

ciedade gosa do- muior uprcçq, augurli-'mos feliz- viagem. ..¦-•:.:,

¦+ '"•:*> ••¦/':'•¦ .Do n'o Grande rto Norte,, uciíbu d! re-

tornar, o conhecido csculptór sr.' U;b(a'no Silva, que foi till inaugurar um pionumcnlo dc sua autoria, conimeinóratlvo uo 1." centenário da Independência doBrasil. -.- •¦• - . ,. "L > .,,,,, ,-,.'. ,¦ ¦ ?ii: '¦' ¦'¦r .,',-,

ncgrcssou,\ahtc-honU-i)ii a" estu... capll.il,procedente ¦ ilb v s-inhó eíludo do.', sul, odr. Lariiyette- Resende. .'. '. ,,.'.:,¦ ¦,

" '•-'¦'

':¦¦:$

iVegressà hoje á villa; de Surubim viaLimoeiro, o: csfmavcl v moço; iScbasUOoBarbosa, icomnicrciamc ali. . ,•'•:.'¦.-..*

0 sr. : Sebastião llai-bòsu,- - residení-j ,oco(iiiiierclanl«;.i!a villa :de Surubim, lacha-se entro: nós.;,-,. ¦ , .,'...

PELO CABO SUBMARINO'/- "' m—- -? 4;4,1', " ¦|_^^'--:-¥rJ-^^frf. :•',¦;

(Ás Informações do exterior nos tão fornecidas, djreoumente, pela Agencia Hávas) '

.:..": y";-L CÂMARA¦¦i-/-;'T.-íi'RIO, 21. — Careceu de

Importância a sessão de hoje;

;.' .& Lr' 'SENADO l'^':'.'"'.,RIO, 21'.' — Na sessão de

Kojc falou o sr. Irineu Ma-chado sobre a recepção feitahontem; pela Câmara ao sr.José Antônio Almeida, pe-d indo que".o discurso do refe-rido presidente de - Portugalfosse transorl pto nos annaes.da' casa. ..,.-¦ ¦

Foi approvado um voto depezar pela morte do coronelVirgiIio Rodrigues Alves, ir-mão do saudoso conselheiro nunciado que a InglaterraRodriguec Alves;

VISITA AO MINISTÉRIO DOEXTERIORp-..^r.';';:'

RIO, 27. — O sr. BarbosaMagalhães, acompanhado,- detoda missão portugueza, vi-sitou o ministério do Exterior.

NO PALÁCIO GUANABARARIO, 21. — O sr. Azevedo

Marques almoçou cóm o sr.José Almeida no palácio Qua-"nabara. çyL^

HOMENAGEM DA AR-GENTINA

RIO, 21. — O embaixadorda Argentina, om companhiadc marujos dò couraçado"Moreno", hoje á tarde este-vc em visita á estatua de d.Pedro I, á praça Tiradentes,onde coilocou uma placa, tendo feito brilhante discurso,havendo o sr. Carlos Sampaiorespondido.

Essa placa significa umahomenagem; da Argentina.

Em seguida, a marinhagemdesfilou pela cidade.

NA ACADEMIA NACIONAL.DÊ MEDICINA

RÍÒ, 21. — O presidentedè l»Optiigál será recebidoamanhã na Academia Nacio-nal dc Medicina. ' V-í *

A ZONA NEUTRA DO"ORIENTE ^

|OpTANTINOPLÂ, 21.— pni communicado docommandante em chefe doscontingentes alliados lembraa proclamação a propósito dazona neutra, a qual subsiste'¦'.'iv. ^ , .. ' .- ¦

CONFERÊNCIA INTERN»CIONAL PARA ^ÀÍ

''; -PARIS, ^—lêsMs^oi,,caré, Curzon e 8forza ch|aga,ram a um aceordo sobreutilidade. de «e convocarmais-, breve possível UB).conferência, na qüa|s seriorepresentados a Inglaterra,,Itália, a França, a Rumaia Yugo-Slavia e ft |- Turquld'para regulamentar as \'con,dições da paz futura, .

A GUARNIÇÃO INGLEZA DE- , OHANOK •'

L0NDRE8,21. — Folan.

Aocpçscenta que as conse-f*uenciaà da violação dessazona recairão sobre seus au-tòreí.»--'"6 ¦ ' ¦

não pensa absolutamente ítyretirar a guawlção britarilç(>de Chanck. % ):\ Lr'L-L>"'rrl

UM DESMENTIDO DO GO.VERNO POLACO

RIO, 21. — 6 doverno des,mente a;' noticia publiwd»pelo diário ai lemão "VossickZeitung", que disse que foraassignada uma convenção po.litico-militarentPe a Polôniae a pequena entente.

A QUESTÃO DOS MAN-. ; ;.DATOS",:;, -(V;-

GENEBRAí<^1.>i: Emises-são de assembléa da Liga' dasNações quando se discutia ^aquestão dos Mandatos, o sr.Bollegarde, representante doHaiti, fez diversas! observa,ções a respeito do ultimo pa-ragrapho do parecer, apresen*tado, referente ao direito deprotecção ás populações col*locadas sob o mandato, e dis-se que essas populações de«vem possuir a faculdade dilevar suas queixar directa*mente á .còitfMiièSâq''':'^!^',nente dos mandatos.' ¦' '

': ¦ AHnal,-^s::; ctohcí^ei^parecer como as propostas do 1sr. Bellegarde relativas á lnrsurreição foram approvadajunanimomentes. ^ L: t:;';¦''' "

A SUBMISSÃO DE ABDUL-'^MWn"'l;L'rL^

MADRID, 21.,— O sub-ee-cretario do inter jor declarouqué não havia„ainda .confir-,mação do pedido de submis*São de Abdulkrím. ['r,L-l?;

A TAXA DO REICHSBANK¦

,'PERLiiiií;2i;;%;!ô;'Reich«-bank elevou para oito porcento a taxa de desconto.

...... ¦ . ¦'¦

Ir iu ie itatJV'i>-.' . IV" ."- -.",.'-: \

,','De Jtòdos os perigos '

das viagenè,o ique inê mais' pareceu e parece sem-pre terrível é -o incehdipp Durante

Dr, Cícero.bordo do piii|iiete '-Ijo':W*st-a eidaftiKo

nriisiluiro dc, Jlcllo '—r A'Itabcrá."; eliDíurã iio-.

líossâ iUuãirii con-lei-i-íutei»<i sn, varí.Jtítci.Tjj';'- Jii-astlçlro . de

viajo, a respectiva: tripulação.'. A umtoque dã!- áitffiti^todas'- ks riiangueiras

*ii.\ ¦ entraram ; inim.e-d!iifimen-te'1-- a'- -ifilncc'fo--'nar e.b:ém.,- Um :pseqüêno..-'àeféiiá'-quV''se notou em . ui^a,"deil/is.-.jnereceu!,a!attenição cuidadosa Vde .^«v.ofiiçiaí--qiía'.fazia:• a-'inspeção

'" -de v^odàs'v''E,,:-ein ¦guaiito..,^ mang,u|tr'aS '. fünccfonavam.

todo-o tempo em que, eu fui medico! um outro toque.'de Sin'êta'pôÍ' a.pos'-.de bordo nunca.- deixei mais ou me- tos, ;V pé das-s»as :re.speçtiyas -W\:nos ^e. pensar no terror de um fogo barcações, todo; ^tx - p eSsókl/; i nclilsiva'a bordo, e muito peior se o desastre 'OSv^usJcpS^àoSí^iá^oceorrêí á noite. , - O Commandante 1 lario parahybano")'' d^ bordqT

'' '' '¦''do pequeno paquete da" Companhia> SAPéiMAptá

Mcr,o,'.;iiUlrii!nnchtO .nomeado íl.v.-delciíu-

Pirmiiio d,i. Silva, residente nj-2".districto de ; São José, foi intimadopelo 'dr. delegado da circumscripçãoa comparecer á sua,presença, na cen-

i- ^tral da policia, a fim de dar explica-""ções sobre uma queixa apresentadacontra,elle perante aquella' autoridadepela*r. João Alexandre Pereira.

' \i ¦ -T- - r

Morto a golpes de fouce•Em terra^dd engenho "Jursalsi-

nho", em Ipojuca, na segunda feiraultima, deu-se ;um crime.

JoSé Ludgero, após uma discussãocom Jorge Ferreira,. assassinou a gol-pes- de f.QÜce o*sciy conteridor.

• O criminosa foi preso em-flagrah-tr,-recebendo communieação: do-ioc-corrkfo. a^Pòlftia central. .

•tjò- dó-.necifo!.Nosío.' cV-coi/rr.aué1 dc imprensa,, 'o'- dr..

Ctccri) ,dO ^lloi^o^ar.do.niiilor apreçoe cstlinu nos' c.rcülos jornalísticos o so-c'aeii desta., cniillul-sendo, rifj-úra.ije- rclevo lunibem •"•uu-níuiido ¦ desportivo .ifèrjnambucario. .. ._^ -..', " .;

Ao dUíincio rpernumbücano',% os' nossosvotos de 'boas

vindas.'.' »r L'-~~-' ¦¦' ¦'¦'

rALLECIMEMOS: ' : :. v- C

! Em Olinda, í ruu do -Dom Successo,falleceu, tuilc-hühtcni, d. Antonia Leitüo.

A exl.nctu cra solteira .«-.teve um en-terrumento niuilo' concorrido'.'- :,.;-...-.'"¦*¦ ¦¦"' '

r''A' rua Goni.-tlvo3 Dius n.;'i'6,\ein Cam-

po Orulidc, falleceu, no dia 18-do' cor-,rente, d. Ucn'efnn 'Marques-^luhlx, viüvudo. antlgio gunixlu-llvros da- cusu PerdráCarneiro c Cia., sr. Luiz--du-:SilVii.' Contava 03 annos de Idade í ¦ilelxou2 tllhos maiores. ," -;" T "

o seu enierfumonto foi' bastante,:con-corr'do. •-• . ., .. .""''•".' - , ...

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Epi conseqüência de um'lubgrl«íQ' parvtó, rulleceu, ¦ anle-lioiitcni-â ru.-1'Uo Ha-mos n. 00,.d. Jlarla Elvira üd^Cunha 011-veira..-, í. ,. • ¦¦-.¦; ,i, '

A extineta cru "casada, com- o. sr. Vai-vdevino dè Oliveira,. runcclonarlp do hos.-p'iai .Pedro; JI, e contava 21- atuiO'5 dèhtado. , ,...-' . _' . '''..,-

-. , ¦'• '¦'.¦-¦-.Vlctimada . da anltiros padeclmentos,. a

quo foram Improflcuos os recursos' ddmedicina,, falleceu. iantem .Cm -.TiBiplil,onde residia," o sr. major vQ^-oncio-aaSilva SJlle» . - -.. -—.-

'W-*X '4-L rroprieiario nesí?-ãrràtiaWí.-ifex(in''tí)

Costeira, eni» qüe eu estive mais teriipo como inspector sanitário, determj-nava.de quando em vez que sefi-istesse exereicio ..de1,raufragio.,.A ba.leeira de. cuja tripulação éu fazia par-le-.fifavV- a

|çreste;. tinha o numeroseis è-esx' sá|iá .istòr de .cór, para- ocaso -de:.iiei?èJítd.aaà. Era.no pa^ué-tfr IfágWa-.s/-ò- digno. Comiiiandaiiluérafl^esi grande, apilgo, tristemente^failecido num desastre em Areia'Branca, ;nas costas do Rio ,Graíide ^doNórlcí; Mtv t: Marshi O Capitão,Marsh pra . uni- comniaiiilinte' de ' navio como poucos Jia dchaver

'.ahi^pc-las,.coítps do Brasi) ; queni. o conhe-cfuiipcssóalnicnte, não poderá, dizeroutra coisa de sua alta capacidade denavegante,--de seu notaveí Critério ad.mlnistrativo a bordo 'do

naviòí de seucommando. Era o decimo-primêirp xnio decimo-segundo . commandante áenavio de sua familia; devia ter 6espirito, hereditário ' do commando.Em sua mentalidade poderia «ijser--var-!jc o valor da hereditariédarè' pro-fissional. . .-:,''.' *• ',"•-'¦

_Ora, -eStas ligeiras1' nblas 'vieraní^

mé .? .'déa a propósito: - do' exercício,de incêndio que fez hontem aqui - abordo deste 'paquete

inglez. ey qu),

Pi?,ílr,à conlaí'a 60-annos Uo.eda'd«'-'cracasado, pernpmbucafio- ir multo coAcp-tuado no circulo de suas relações' ::-, gíixii numerosa prole. . .. -S^mentamos a família-do pranteado

ctiva A.è: uin; inçendiovaibõr^pi-ê ein:.pi eno oceano pód^p.r^duziri,. todaviaesla ceitéza ,de qüe'ttido 'esjti(prew'n.i50rt° ?'^ipú]áçãa àfscIpliniaH.a']9'eí-:pèdita, dá, senâdf%. pfojjríãíne«te ú"íconsolo;;-': aò.menp^^^perança-Üpbdtír escapar KLÍ^'moge..pelq-.ipgOi í'Morrer pòr' mouer^todfi a¦ morte'roWbà-ticis a vida, qüe ;nãb sei. .porque,seja. como-fôr, -é-^sempre 'doce.

-Nin^-guem quer moirrérr- è;''^ í.saèida' a la<-;bula• daquclle que;' pedia'- morte,'«'i..vista,da.rcí/w^qi^VJite, acudjii' IPpido aç>. .cha.in^dp, -, spii^f. ]p£Q. dis:'-farç!)ir a ,sua.cólera^eonlrj-iQS trab»^lhos.,. e'íliiçtay da-i ' 'viüar

petíindp-ihe .apenas-.a"süa ajúdüi^%' ajutja^ da íiiúr.i(;b. Pafa': lhe 1 eyantar-r-fdoí:chít»-i?unifeixe de lenha. -.Porqqé-.a-creatiifa "&'fab.úla- cri/, um, lciili^ej;,. ;Sg, uíq es-f •tou enganado..; .••' - ''

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,.'• -'^as^conéfüinaoo^içeii .Rensai^eit».-lo.quc ; lá - ia- ficaftão ; m"áo *atrazSdo-m%r ^sa4p,^eye,^?talvez:'»:-is*':Çecie^ de morte' mais! horrivel I. .:.tMi^ha..:pQbi-e-.',imâg"íjVa^i6 hio ima?'.'gina outra coisa.'i..-rT:'V7v- - '"-..

o;Ão "Rego|ií;2^'eM'í:

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ilegível 1 ,--¦¦".

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