Câmara Municipal da Horta põe o Clube TumTum a...

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ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA HORTA - N.º 14 , 06 de Abril de 2006 TRIMESTRAL Este suplemento é parte integrante da edição n.º 256 do jornal Tribuna das Ilhas Podíamos ser tantas coisas... Vários textos de alunos do 5º D, fazem parte desta secção onde cada um dá largas à sua imaginação e imagina ser algo muito diferente daquilo que é. pág. 3 deleite deleite E M FLAGRANTE O Traquinas Pequena história inventa- da pelo Renato e pela Márcia, que conta as aventuras de um menino que se apaixona e que de traquina pouco tem. pág. 4 O Rei Vai Nu conclusão da história, com o mesmo nome, ralizada num teste de Língua Portuguesa, pela Mariza Silva do 6º C. pág. 5 Dia dos Namorados Como não podia deixar de ser, O Dia dos Namorados foi comemorado com bas- tante entusiamso pelos alunos da nossa escola. pág. 6 O seu a seu dono Julgamos ter chegado o momento para dizer, basta! A delegação da RTPAçores terá de aprender de uma vez por todas, o nome da nossa escola. pág. 8 Professor excedentário veio à escola comemorar com os colegas o Carnaval. Câmara Municipal da Horta põe o Clube TumTum a BOMBAR Foi entregue pelo Presidente da Câmara Municipal da Horta 50 tambores ao Clube TumTum para per-curtir” Inauguração do CIMV 3000 Mariana Pacheco e Guilherme Soares, os repórteres de serviço da nossa escola, não estiveram com meias medidas e inauguraram eles próprios, sob o olhar atento da Secretária Regional do Ambiente e do Reitor da Universidade dos Açores, o Centro de Investigação Marítima Virtual. pág. 6

Transcript of Câmara Municipal da Horta põe o Clube TumTum a...

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA HORTA - N.º 14 , 06 de Abril de 2006 TRIMESTRAL

Este suplemento é parte integrante da edição n.º 256 do jornal Tribuna das Ilhas

Podíamos sertantas coisas...

Vários textos de alunosdo 5º D, fazem parte destasecção onde cada um dálargas à sua imaginação eimagina ser algo muitodiferente daquilo que é.

pág. 3

d e l e i t ed e l e i t eEM F L A G R A N T E

O Traquinas

Pequena história inventa-da pelo Renato e pela Márcia,que conta as aventuras de ummenino que se apaixona eque de traquina pouco tem.

pág. 4

O Rei Vai Nu

conclusão da história,com o mesmo nome, ralizadanum teste de LínguaPortuguesa, pela MarizaSilva do 6º C.

pág. 5

Dia dosNamorados

Como não podia deixarde ser, O Dia dos Namoradosfoi comemorado com bas-tante entusiamso pelosalunos da nossa escola.

pág. 6

O seu a seu dono

Julgamos ter chegado omomento para dizer, basta!A delegação da RTPAçoresterá de aprender de uma vezpor todas, o nome da nossaescola.

pág. 8

Professor excedentário veio à escola comemorar com os colegas o Carnaval.

Câmara Municipal da Hortapõe o Clube TumTum a

BOMBAR

Foi entregue pelo Presidente da Câmara Municipal daHorta 50 tambores ao Clube TumTum para

“per-curtir”

Inauguraçãodo CIMV 3000

Mariana Pacheco e GuilhermeSoares, os repórteres deserviço da nossa escola, nãoestiveram com meias medidase inauguraram eles próprios,sob o olhar atento daSecretária Regional doAmbiente e do Reitor daUniversidade dos Açores, oCentro de InvestigaçãoMarítima Virtual.

pág. 6

Apesar das dificuldades queacarreta a publicação do jornalescolar, da ansiedade, do stress e daorganização que facilmente se tornadesorganizada quando toda a infor-mação e textos aparecem de uma sóvez. Eis que surge, do nevoeiro emque fica a minha cabeça, o jornalimpávido e sereno, como se toda aazáfama dos últimos momentos nãotivesse passado de um sonho mau.Olhando depois para ele já pronto,experimento uma satisfação e pra-zer que me viciam e me mantêmagarrado a este projecto sem nuncapensar nas horas mal dormidas queantecedem a sua publicação.

Num texto da página quatro, umaaluna divaga sobre o que faria se elafosse maluca. Ora, pensando bem,se eu fosse maluco faria certamenteo jornal da Escola Básica Integradada Horta.

Algumas actividades não tiveram aatenção merecida no espaço destejornal, não por serem menos impor-tantes que as outras, mas porque a

as datas tardias em que foram rea-lizadas inviabilizarem a organiza-ção da notícia. O concurso "Letra aLetra" a exposição "100 anos deFotografia do Faial" patrocinadopela Foto Jovial, ambos organiza-dos pelo núcleo de estágio, sãodisso um exemplo e tantos outrospequenos acontecimentos de quenão tivemos conhecimento.

Nos últimos tempos temos assistidona imprensa a uma abordagem cadavez maior sobre a violência nasescolas e a muito badalada linhaSOS Professor que passámos a terâ nossa disposição destinada adar-nos apoio psicológico. Só quefalar de violência escolar não é sófalar daquela que nos é dirigida.Actualmente falar de violênciaescolar começou a ser também falar

de bullying e a escola é um doscontextos em que ele mais se fazsentir. Entre nós ainda não se prestainfelizmente muita atenção a estefenómeno, mas é preciso estar maisatento a esta realidade para quepossamos entender o impactodevastador que o bullying podecausar nos alunos que dele sãovítimas comprometendo o seudesenvolvimento como pessoasegura e auto-confiante. Esperamosque a conversa que tivemos como psicólogo e publicada na páginatrês nos venha ajudar nesse sentido.

O Coordenador

02 06 de Abril de 2007

Ficha Técnica

Director: Manuel Cristiano Bem Coordenador: José Junqueira, Membros do Clube de Jornalismo: Ana Medeiros, GuilhermSoares, Mariana Pacheco, Iara Rodrigues, Melissa Cabral Ilustração: JoséJunqueira Fotgrafia Clube de Jornalismo, Clube RatoTV Colaboraram neste número: ,Turma DOV, professora Eduarda Rosa, professor Manuel Aguiar Produção e Projecto Gráfico: Clube de Jornalismoda Escola Básica Integrada da Horta; Redacção: Escola Básica Integrada da Horta, rua Cônsul Dabney 9900 - 860 Horta Telefone: 292 208 230; E-mail: [email protected] Impressão: Ferreira & Soares, ruaManuel Inácio de Sousa, n.º 25, 9900 Horta Registo: n.º 123 974 do Instituto de Comunicação Social Editor e Proprietário: IAIC - Informação, Animação e Intercâmbio Cultural, CRL NIPC: 512064652 RegistoComercial: 00015/011017 (Horta) Edição: n.º 14 de 06 de Abril de 2007

A P O N T A M E N T O S

EDITORIAL

Manuel M. C. Aguiar*

O Clube de Teatro "O Mundo daFantasia" da Escola BásicaIntegrada da Horta, em parceriacom o Grupo de Teatro "CARRO-CEL", realizou de 19 a 23 de Marçoo maior evento cultural jamais real-izado na cidade da Horta.

No espaço de uma semana maisde 210 jovens pisaram o tabuado dopalco do Teatro Faialense. Mais de1500 jovens assistiram à represen-tação de 8 peças de teatro, doisclubes musicais e uma orquestra.

A Escola Básica Integrada daHorta, promotora deste grandiosoevento cultural para jovens, apre-sentou 5 peças de teatro e um ClubeMusical.

A 19 de Março, num espectácu-

lo destinado aos alunos do 5º Ano,inaugurou o Festival o ClubeMusical "Tum Tum", integrandojovens dos 1º e 2º Ciclos do EnsinoBásico. A "Menina Tartaruga" foi a1ª peça com jovens actores doClube de Teatro "O Mundo daFantasia".

A 20 de Março, num espectácu-lo para o 1º Ciclo, os alunos do 4ºAno de Escolaridade, pertencentesàs Escolas da cidade da Horta, apre-sentaram 3 trabalhos. A Escola doPasteleiro apresentou a peça "Circode Bonecos", a Escola da VistaAlegre representou um misto deteatro e música com a peça"Caleidoscópio" e a Escola CônsulDabney apresentou jograis intitula-dos "Hino à Paz".

A 21 de Março, num espectácu-

lo para o 6º Ano, "O Mundo daFantasia" representou a peça"Jovens de sucesso" e a EscolaBásica 2/3 Duarte Lopes deBenavente apresentou o seu Clubede Música, com alunos dos 2º e 3ºCiclos.

A 22 de Março, num espectácu-lo dirigido aos 7º e 8º Anos, oColégio de S. Teotónio de Coimbrarepresentou a peça "À Beira doLago dos Encantos" e a EscolaBásica 2/3 Abel Salazar deGuimarães apresentou a peça "OReino do Fogo".

A 23 de Março, num espectácu-lo para os 8º e 9º Anos, a EscolaSecundária Manuel de Arriagaapresentou "Memórias de umVulcão" e encerrou o Festival aOrquestra da Escola Básica e

Secundária de S. Roque do Pico.Todos os trabalhos apresentados

tiveram muito bom nível, pois não épossível exigir o mesmo grau exibi-cional a alunos do 4º Ano deEscolaridade e alunos do EnsinoSecundário.

O Festival abrangeu actores,músicos e cantores de todos osníveis de ensino, exceptuando ouniversitário, o que é inédito emPortugal.

A troca de experiências, vivên-cias e comunhão de ideias, foramprofundamente enriquecedoras paratodos os jovens, quer insulares quercontinentais, que quase na totali-dade visitaram pela primeira vez aRegião Autónoma dos Açores.

O êxito alcançado demonstrou,mais uma vez, que os jovens devi-

damente acompanhados e orienta-dos são capazes de "grandes feitos"e de maravilhar o mundo que osrodeia.

Os responsáveis pelo Clube deTeatro "O Mundo da Fantasia"estão profundamente reconhecidosaos Órgãos Executivo e Pedagógicoda Escola Básica Integrada daHorta, a todos os docentes queconnosco colaboraram, às professo-ras do 1º Ciclo que muito se empen-haram e às funcionários da EscolaBásica 2 da Horta.

O nosso obrigado às EntidadesOficiais e às Empresas Privadas quemuito generosamente contribuírampara tornar possível este grandiosofestival.

* Coordenador do Clube de Teatro

Sugestão de Leitura

II FESTIVAL DE TEATRO JOVEM DA HORTAO MAIOR EVENTO CULTURAL REALIZADO NA ILHA DO FAIAL PARA JOVENS

O que é o “bullying”?O “bullying” é considerado uma

agressão/provocação, que muitasdas vezes pode surgir como umasimples brincadeira, e que se verifi-ca principalmente na escola quevocês frequentam, portanto, trata-sede um comportamento agressivo,repetitivo e intencional. Por exem-plo, vocês certamente vêem algunsdos vossos colegas a provocaremsituações que envolvam agressivi-dade e que pode passar pelo simplespontapé, por agredir os colegas, porchamar nomes, por provocar osmais fracos, digamos, a vitimaraqueles que têm menos capacidadede defesa, são mais tímidos e reser-vados, ou eventualmente aquelesque são aparentemente maisfrágeis. Geralmente são essas ascaracterísticas que os "agressores",designados por "bullies", procuramnos agredidos, mas é um tipo deagressividade que está geralmenteassociado a crianças e adolescentes,e que pode estender-se à vida adul-ta. Mas temos que separar a agres-sividade pontual e momentânea,da agressividade continuada, repet-itiva e premeditada de um adoles-cente a outro. Esta última, sim, éconsiderada "bullying".

Existe alguma palavra em por-

tuguês que exprima a mesmaideia?Não, este é um conceito anglo-saxónico. A psicologia utiliza muitotermos originais ingleses, pois porvezes a tradução não correspondeao sentido original do termo.Assim, deriva do verbo inglês“bully” que significa usar a superi-oridade física para intimidaralguém. Adopta outro significadocomo o de "valentão". No entanto,se nós traduzirmos a palavra "bul-lies" podemos encontrar certaspalavras como "bulhão", "zara-gateiro". Para todos os efeitos, "bul-lying" é uma forma de vitimização.

Segundo o autor do livro "sala deaula sem bullying" este podecomeçar no jardim de infância.De que forma?

Vocês já ouviram falar nas cri-anças de temperamento difícil, noentanto não se pode considerar“bullying”. Poderá existir um con-tínuo, onde primeiro manifestam

comportamentos de desafio e deoposição, mantendo-os ao longo dasua escolaridade, mas sempredependendo de muitos factores. É preciso ter um certo cuidadoquando se fala em questões de com-portamento infantil e não entrar em"rotulagens".

A nossa escola preocupa-se comeste problema e tem feito algumacoisa para o prevenir?

As escolas, como a nossa,decerto adoptam, em certa medida,dentro de cada turma, estratégias

para lidar com os alunos com deter-minadas características comporta-mentais. Mas se me perguntarem seexistem programas, projectos ouestratégias específicas para prevenireste fenómeno, a resposta é não.Não temos aqui na escola algo comesse objectivo. Existe sempre a ideia de que naszangas de crianças, mais valedesvalorizar. No entanto, convém anós educadores averiguar, a fre-quência com que as zangas apare-cem, e o tipo. Isto porque pode sersempre o mesmo tipo de provo-cação e estar a provocar danos naauto-estima da criança.Claro está que é necessáriodebruçarmo-nos neste aspecto eadoptarmos formas de promover ocontrolo emocional e estratégias deresolução de conflitos.Eventualmente em formação cívica,os directores de turma adoptamalgumas estratégias para adiminuição deste tipo de comporta-mentos.

Qual as consequências ou efeitosque o “bullying” pode ter nosalunos que são sujeitos a estesmaus tratos?

Olhando para as situações emparticular, vemos que as criançassujeitas a este tipo deagressão/provocação, são criançasque por si só possuem determinadascaracterísticas, como o aspecto físi-co, que chamam a atenção do agres-sor. Pode-se assim dizer que estapalavra "bullying" diz respeito auma forma de discriminação.Atinge crianças com característicascomo já referi, mas também os por-tadores de deficiência. Sabe-se que as crianças vítimasdesta agressão têm mais dificuldadeem se adaptar psicológica e social-mente aos ambientes. Têm também

grande dificuldade em fazer ami-gos, são mais solitários. Em qualquer caso começam a evi-denciar recusa em vir para a escola,choro fácil em casa e queixas físi-cas e psicológicas.

O “bullying” pode levar aosuicídio?

Da mesma forma que a criançanão quer ir para a escola, chora demanhã, tem medo, entre outros, sãoevidentes os sinais de ansiedade epor vezes depressão. Isolam-seainda mais e por vezes os pais eprofessores poderão não dar muitaimportância àqueles sintomas, oque não é bom… muitas das vezesas apatias ou por outro lado asrabugices, querem dizer algumacoisa nas crianças e nos adoles-centes. Só em casos extremos pode levar aosuicídio, mas nós estamos aqui afalar em casos bastante extremos.

A escola deve proporcionar umambiente livre de provocações,insultos verbais, ameaças, intimi-dações, etc. que são aspectos do“bullying”. O que tem feito anossa escola para proporcionartal ambiente?

Digam-me uma coisa… jáassistiram a um jogo de futebol emgrupo?... vá lá que o árbitro nãoanda na nossa escola… Ao sairdaqui deste gabinete perguntem aquem encontrarem, se já foram alvode alguma das situações que aquifalámos… o que acham que respon-dem?Por exemplo, existe um tipo de lin-guagem, entre os alunos, favorávela que ocorram agressões, nomeada-mente as verbais… a quem passa elhes chama a atenção, por ex.…,mas será “bullying”? Não, aquifalamos de um padrão agressivo de

comunicação. Lembrem-se do árbi-tro… nós adultos, quando estamosirritados tendemos a expressar anossa revolta da mais variadíssimasformas… e temos o direito… o pioré quando as crianças experienciamestes pequenos, mas comuns,deslizes do adulto.Nem tudo é linear, mas o que éfacto é que a escola tem de terregras e actuar sobre os comporta-mentos. Uma intervenção, não especifica-mente para o “bullying”, mas antespara a agressividade e controloemocional, envolve toda a escolacomo uma comunidade, visando amudança das normas e do climaescolar, tentando promover o rela-cionamento entre alunos e profes-

sores, e consequentemente, tornan-do-a num espaço mais apetecível eagradável.De uma forma prática, imaginem aseguinte expressão: o sucessoeducativo (?) é igual à soma do"todo" criança com a respostaeducativa. Multipliquem agora, estaexpressão por cada criança que fre-quenta as nossas escolas. Justifica-se, de certa forma, o vasto projectoeducativo, mas que exige muitoesforço na capacidade de resposta.Talvez num futuro próximo, nosdediquemos aos factores de riscoque são fundamentais e cruciais,quando se fala em desenvolvimentode crianças. Mas por enquanto,vamos actuando nas situações pon-tuais e adaptando-nos às novasexigências e transformações educa-tivas.

03 06 de Abril de 2007

À C O N V E R S A C O MD r. M a r c o S a n t o s

Entrevista:Mariana, Iara, Melissa, Guilherme, Ana, Fotografia:Ana e Guilherme

No passado dia 6 de Março, foi apresentado na Assembleia da República uma análise de vários estudos realizados em Portugal, onde se concluía que metade dosalunos portugueses está envolvida, de alguma forma, em violência escolar. Esta violência, não necessariamente física, caracteriza-se pela intimidação e humilhação deforma repetida da vítima e chama-se bullying. Quisemos discutir este assunto com o psicólogo da escola para darmos a conhecer melhor este problema à comunidadeescolar, uma vez que é habitual não darmos a devida importância a certos comportamentos por os acharmos próprios da idade e daí passageiros. Para as vítimas nemsempre estes problemas são assim tão passageiros, daí a escolha do tema.

Dr. Marco Santos, Psicólogo da Escola Básica Integrada da Horta e Guilherme Soares

"bullying" é uma formade vitimização.

a escola tem de terregras e actuar sobreos comportamentos.

Máscara realizadas na disciplina de Educação Visual eTecnológica pelos alunos do 5º A, B e C.

Ricardo Correia, 5ºD

Todas as estações do ano sãoimportantes, mas a que eu maisgosto é do Verão. Gosto dos diasgrandes, do calor. Do poder andarcom roupas leves, de ir à praia esobretudo das férias grandes. Ai asférias grandes…Posso dormir atémais tarde, não tenho aulas nemtpcs e, o mais importante, passomais tempo com os meus pais e atéfazemos uma ou outra viagem, nemque seja até ao Pico.Mas há outras pessoas que gostamdas outras estações, eu tambémgosto de algumas coisas das outrasestações…

Na Primavera, que começou hádias, gosto de ouvir os pássaros, dever as flores a crescerem e é tam-bém na Primavera que chega aPáscoa e os chocolates.No Outono, caem as folhas dasárvores e podemos brincar com elasenquanto o vento as arrasta paralonge e não começam as aulas.O Inverno, além da chuva, do frio edos dias serem mais pequenos,também tem coisas boas, como oNatal e a neve, que não cai aqui nasnossas ilhas. Mas se caísse seriauma das minhas brincadeiraspreferidas…Tenho a certeza.Mas, tenho a certeza, o Verão é aminha Estação do ano favorita.

04 06 de Abril de 2007

C O M M E S T R I A

Os últimos retoques no excelente trabalho realizado peloAndré Garcia e Ricardo Cardoso, da turma de HPCII-

Carpintaria. Armário de brincar para ser entregue ao Jardim deInfância da escola EBJ/I da Vista Alegre.

Renato e Márcia

Era uma vez um rapazitochamado Traquinas que vivia numamansão em Paris, mas gostava deolhar para a Torre Eiffel.Um dia conheceu uma meninamuito bonita. Ficou apaixonado por

essa menina, mas ela já tinhanamorado e o rapazinho ficoudesiludido por saber que esse rapazfoi atrás da menina até à casa dela.Um dia Traquinas foi à casa damenina e viu o namorado dela abater-lhe muito. Não resistiu e foichamar o seu amigo Babuíno.

Entraram em casa dela, separaramos dois, chamaram a bófia e onamorado foi para a cadeia ver osol aos quadradinhos. O rapazinhoficou lá em casa.Por fim começaram a namorar e oTraquinas convidou-a para ficar namansão em Paris que tinha umavista muito bonita para a TorreEiffel e ficaram felizes para sem-pre.

Pedro Cipriano, 5ºD

Se eu fosse uma gaivota gozaria toda a liberdade que uma gaivota tem.Podia voar por onde me apetecesse, poisar onde achasse que queria, podiachorar, rir, brincar e viver…Só uma gaivota pode ser livre assim…

Se eu fosse uma folha de papel queria ser uma folha de um caderno deum poeta, de um apaixonado, de um amigo. Em mim ele poderia desaba-far, encher-me de emoções e quando me rasgasse deixar-me no fundo deuma gaveta para que eu pudesse amarelecer e ser a prova de um amortriste, proibido ou inesquecível.

Jorge Salvador, 5ºD

Se eu fosse uma bola de futebol queria pertencer a um menino de rua,que me levasse para todo o lado, que me deixasse rolar pelas ruas, que mefizesse marcar muitos golos e que me guardasse quando eu ficasse velhae rota na estante do quarto. Assim eu poderia acompanhar a vida dele e serolhada, sempre, como a melhor amiga da infância.

Alexandra Silva, 5ºD

Se eu fosse um peixe teria como casa o mar. Que bom! Brincar com osoutros peixes, passear no dorso de uma baleia e rir-me com um golfinho.Até podia conversar com um tubarão, se ele não me comesse, é claro.E para ninguém me chatear escondia-me nas algas verdes e frescas.No fundo do mar, ninguém me poderia chatear, nem a minha mãe, nem asminhas irmãs, nem os meus professores… Que bom!Claro que os meus amigos também poderiam ir comigo e seríamos um car-dume muito especial.

Antónia Silva, 5ºD

Se eu fosse maluca podia andar de um lado para o outro sem dormir,sem comer, sem pensar. Podia fazer tudo o que quisesse, brincar, provo-car, rir e chorar sem razão. Ver tudo de pernas para o ar, quem andasse cor-ria, quem corria andava. De Inverno podia usar biquini e de Verão gorrose camisolas de lã.De dia dormia, de noite vinha às aulas…Quem não gostaria de ser "maluco" por umas horas ou por uns dias?

Podíamos ser tantas coisas…

As Estações do anoDesenhos realizados na disciplina de Área de Projecto pela mão do José Pinheiro do 5ºD e que sãoo storyboard da produção de spots publicitários, cujo tema é a Protecção do Ambiente.

O Traquinas

Mesa com bancos:Eusébio SilveiraBerços:Pedro Matos e Ricardo Pinto.

Estes trabalhos serão entregues aoutras escolas do 1º Ciclo.

Turma DOV

Neste período,nas nossas aulasda disciplina de “Fazer eAprender”, que é uma espécie deE.V.T,onde trabalhamos com váriosmateriais e desenvolvemos algunsprojectos,estivemos a fazer fan-toches, com pasta de papel.Para fazer os fantoches tivemos

de:Encher meias com areia;Espetar num pau e colocá-lo numagarrafa;

moldar a cabeça com a pasta depapel;Deixar secar durante uns dias;Pintar com tintas de guache:Fazer as roupas.Cada fantoche representa uma per-sonagem da história da " Branca deNeve e os Sete Anões ".Mais tarde, na disciplina de LínguaPortuguesa, vamos dramatizar ahistória. Foi bastantedivertido"fazer e aprender", comesta actividade!

05 06 de Abril de 2007

C O M M E S T R I A

Sejam amigos doambiente como nós!

As aulas de Fazer e Aprender

Contos PopularesA Turma do 5ºF

Esta mensagem destina-se a todosos seres humanos que se preocu-pem com o bem-estar do nossoplaneta.

Nós, a turma do 5ºF da EscolaBásica Integrada da Horta na ilhado Faial, situada no Arquipélagodos Açores, escrevemos esta men-sagem no dia 8 de Fevereiro de2007 para vos alertar para os riscosda poluição e pedir ajuda para o seucombate.A nossa ilha tem designação de"ilha azul" devido à quantidade dehortênsias que no mês de Junhodivide os nossos campos verdes,com a sua cor azul. Azul é tambéma cor do nosso mar.Em frente a nossa ilha encontra-sea ilha do Pico que tem estadesignação por possuir a maiormontanha de Portugal. Sejam ami-gos do ambiente como nós!Um grande abraço de quem respei-ta a natureza.A quem encontrar esta mensagem.

Hoje dia 8 de Fevereiro de 2007nesta maravilhosa ilha do Faial, noarquipélago dos Açores.Escrevemos esta mensagem paratransmitirmos que aqui o mar é azule limpo, por cá há muitas baleias,golfinhos e várias espécies depeixes.Existem muitos espaços verdes euma vista maravilhosa para a maiormontanha de Portugal, o Pico.Ainda não existe cá poluição masse não tivermos cuidado, daqui apouco tempo a nossa ilha estarápoluída.Escrevemos este apontamento paradizer que a coisa mais bonita domundo é a Natureza e que poderáficar destruída.Não deitem coisas para o chão. Oupara o mar.Por favor utilizem o ecoponto. Ainda vamos a tempo de salvar onosso planeta.Ajudem-nos no combate àdestruição.

Um abraço ecológico dos alunosdo 5ºB da Escola Básica Integradada Horta.

um cheirnho de alguns trabalhos para a criação de um lógotipo doClube de Matemática. “Clube da MATEMÁGICA”,

André Garcia e André Pinheiro

Era uma vez uma princesa queestava a apanhar flores num monteonde os pastores levam as cabraspara pastar e um pastor encontrou-a e perguntou-lhe o que umaprincesa tão bonita como ela anda-va a fazer numa serra. Ela disse:

-Ando a apanhar flores para aminha madrasta.

A princesa começou a ficarencantada pelo pastor e disse-lhe

adeus e foi embora para casa. Quando chegou a casa disse à

madrasta que tinha encontrado umpastor na serra e que tinha ficadoapaixonada por ele. A madrastaficou doida. Disse que um pastornão era para ela porque ela era umaprincesa e fechou-a no quarto maisalto do castelo para ela não sair. Passaram-se alguns meses e o pas-tor estava muito triste por nuncamais a ter visto porque ele tambémtinha ficado apaixonado por ela.

Ele tentou encontrá-la e descobriuque ela tinha uma madrasta que atinha fechado no quarto mais altodo castelo.

Ele tentou ir salvá-la mas eramuito difícil porque o castelo tinhaseguranças em toda a parte. Mas opastor era muito esperto, por issoconseguiu ficar amigo dos guardas,deu-lhes uma bebida para elesdormirem e aí foi lá cima buscar aprincesa. Fugiram para longe osdois e viveram felizes para sempre.

Eusébio e Alexandre

Havia um rapaz chamado Joãoque gostava de estar na praia comondas muito grandes, mas um diaveio uma onda muito maior que asoutras que o levou para bem longeda costa. Ele não resistiu e des-maiou.Passados uns dias uma sereiaencontrou-o e trouxe-o para a praiada Conceição. Ele quando acordou

e deu de caras com a sería que otinha salvo agradeceu-lhe muito.A partir desse dia o rapaz todos osdias ia-se encontrar com ela. Asereia levou-o a muitos sítios queele sozinho nunca tinha visto eencontraram muitos tesouros.Passado algum tempo, o rapaz foificando muito rico. Passadosmuitos anos, o rapaz foi ficandomais velho e a sereia mais velha.

Um dia, quando o rapaz se foiencontrar com a sereia, ela estavana praia morta e ele ficou muitotriste. Ele pegou na sereia etrouxe-a consigo e enterrou-a nasua antiga escola.Depois de algum tempo nasceu nolindo jardim uma linda faia. Elevinha todos os dias ver a faia pois láestava a pessoa que o tinha salvonas ondas de aquele mar bravo.

João Miguel, Ricardo Cardoso

Era uma vez um herói que foipara uma floresta para caçarcoelhos.O herói ao fim de algumas horascomeçou a ouvir uns gritos de umamulher angustiada. Meteu-se àprocura da mulher na floresta masdeu algumas voltas e nunca aencontrou. Depois viu que não a

conseguia encontrar e foi a sua casabuscar o seu cão de duas cabeçaspara ir à procura da mulher. Ao chegar à floresta de novo jáestava a ficar de noite, mas mesmoassim nunca desistiu de procurar. Oseu cão começou a ladrar e aescavar entre duas árvores e entremuitas pedras. Ao escavar encon-trou uma porta de um alçapão. O

herói entrou com o seu cão de duascabeças e lá dentro encontrou umamulher muito agoniada e muitosuja. Ao vê-la viu que era a mulherpor quem se tinha apaixonado háum tempo atrás. Ela ao ver o heróiabraçou-se a ele e beijou-o e foramos dois para a sua mansão. Foi assim que ficaram os dois jun-tos para sempre.

Ricardo Pinto e Pedro Matos

Era uma vez um jovem órfãoque vivia numa cidade, com a suaavó e o seu irmão mais velho. Ojovem tinha poderes de umaaranha, mas ninguém sabia dosseus poderes.Um dia foi para a universidade. Àtarde quando saiu das aulas encon-trou o pai do seu melhor amigo abater-lhe. O jovem aranha entrouem acção para salvar o seu amigo.

No dia seguinte correu pela cidadea notícia de um assalto a um bancocom quatro ladrões. Lá dentro aavó, o irmão e as outras pessoaseram reféns. Naquele momento ojovem estava em aulas. Ao saber danotícia saiu das aulas a correr,despiu-se e vestiu o seu grandefato. Andou, correu, saltou porcima da cidade. Ao chegar ao bancoviu a sua avó a gritar: - Socorro...!, Socorro...! Ao ouvir a sua avó a gritar, entrou

pela porta dentro e com as suasteias conseguiu desarmar osladrões. Ao estarem amarrados comas teias o jovem desencarapuçou-ose um ladrão era o pai do seu melhoramigo.Tudo acabou em bem. Os ladrõesforam presos, os reféns foram todossalvos e a sua família também.O maior mistério era descobrirquem era o jovem aranha.Nunca o descobriram.

A princesa e o pastor

Um Conto Popular

O jovem aranha

Trabalho realizado pelos alunos de HPCII, na disciplina de Viver em Português

…e o rei corou dos pés à pontados cabelos de tanta vergonha, mas,como monarca continuou com ocortejo.Quando chegou ao palácio, já osburlões se tinham posto a andar. Orei tratou de arranjar outrostecelões, mas desta vez que

fizessem fatos visíveis, tanto para"burros" como para génios. Entãoo rei percebeu que uma pessoanão vale pelas suas roupas, massim por aquilo que é. Desde então o rei nunca maisvoltou a preocupar-se tanto coma sua roupa (e quem diz a roupa

diz o cabelo, a maquilhagem,enfim com o seu aspecto físico).Isso não quer dizer que andassetodo esfarrapado mas já não tinhaaquela obsessão por roupa.Agora já se preocupa com o queé realmente importante…

Trabalhos do do 5º C

“Vai nu, vai nu”gritou a criança e o rei... conclui agora a história recorrendo à tua imaginação e espírito criativo...

Esta era a última questão do teste de Língua Portuguesa à qual a Marisa Brás Silvarespondeu assim:

O Rei Vai Nu

Ana Medeiros e Mariana Pacheco*

Nos dias 19, 20, 21, 22 deMarço realizou-se mais uma vez oProjecto "Ler Consigo" e que con-tou com a presença de algumas pes-soas que foram convidadas peloDepartamento de LínguaPortuguesa, para nos contaremhistórias. Esta projecto tem comoobjectivo despertar-nos para a leitu-ra. Assim, no dia 19 coube ao Sr.SérgioLuís Paixão a tarefa de nosprender a atenção com as histórias"As peripécias da família repolho","o rei das rãs", "O Marcolino e oMago Malino", "O pão de milho" e"O rato e a rã", que foram apresen-tados com um projector de vídeoque deu toda a graça e que muitocativou a nossa atenção.Segundo o Sr. Luís Paixão a razãoporque escolheu estas histórias foiporque as liu ao longo da sua vida egostou muito delas. Também nosdisse que gostou muito de estarconnosco e que esta é já a terceiravez que vem à nossa escola partici-

par em actividades como esta esempre que o convidarem voltacom muito prazer.No dia 20 de Março veio a Sra.Maria Simas que nos leu a história"O Malhado", que segundo amesma, é uma história passada nanossa ilha, e "A Pesca milagrosa"que é uma história passada na ilhado Pico. A escolha destas históriasteve a ver com o facto de serempassadas nos Açores e falarem danossa terra e da nossa gente. A Sra. Maria Simas confidenciou-nos ainda que gostou muita daexperiência e também de voltar aocontacto com os alunos, uma vezque é professora reformada e já nãolecciona há algum tempo.No dia 21 recebemos a Professora evereadora da cultura da CâmaraMunicipal da Horta, Maria do CéuBrito que, por ser Dia Mundial daPoesia, nos leu alguns poemas deFernando Pessoa, José Régio,Sophia de Mello Breyner e MiguelTorga. Em conversa com a profes-sora no final da sessão, esta disse-nos que estes momentos são de

grande interesse pedagógico, umavez que segundo a própria, estamosnum tempo em que a poesia não élida e em que os adultos têm imen-sos preconceitos em relação aotexto poético. Disse ainda quemuitas vezes, nas escolas, está-setão preocupado em explicar apenasos aspectos técnicos do funciona-mento da língua, que as palavrasficam sem sabor, sendo esta outradas razões para que tenha escolhidoestes textos para nos ler. Por fimdisse-nos que gostou muito daexperiência e que foi gratificanteestar com tantos meninos a partil-har a poesia.No dia 22 veio o Escritor CarlosSilveira, que nos leu alguns contosescritos por si.Este achou que tem todo o interesseque haja um contacto entre osjovens e os escritores porque estesos podem ajudar melhor a criar ointeresse pela cultura, nomeada-mente pela leitura.E foi assim quatro dias a ler consi-go.

* Membros do Clube de Jornalismo

Mariana Pacheco

No dia 9 de Janeiro de 2007,decorreu na antiga Fábrica daBaleia a inauguração do CIMV(Centro de Interpretação MarinhaVirtual).Este evento foi organizado peloDepartamento de Oceanografia ePescas (DOP). Nesta inauguração esteve presentea Secretária Regional do Ambientee do Mar, o Reitor da Universidadedos Açores, o Director doDepartamento de Oceanografia ePescas, e muitos outros convida-dos.Quem abriu a sessão foi aSecretária Regional do Ambiente edo Mar e de seguida discursou oReitor da Universidade dos Açorese logo depois, o Director doDepartamento de Oceanografia e

P e s c a s

(Ricardo Serrão Santos), apresen-tou os vários trabalhos que o depar-tamento desenvolveu ao longo devários anos. Finalmente falou doCIMV 3000 e apresentou o DVD,explicando como este se podeexplorar. Este DVD apresenta oque pretende ser uma viagem virtu-al que se faz dentro de um submari-no, de onde o utilizador pode visi-tar o fundo do mar e ver e ouvir osanimais que lá habitam.Por fim cortou-se a fita de inaugu-ração, tendo sido eu e o meu colegaGuilherme Soares, que tivemos ahonra de o fazer. O CIMV 3000 éum "submarino" construído emmadeira à escala real e no seu inte-rior podemos encontrar algumasconsolas para que os visitantes pos-sam viajar e conhecer virtualmenteo fundo do mar dos Açores. Este projecto só foi possível com acolaboração das seguintes enti-dades: OceanOscópio, Sigma eFishpics.Em conversa com os responsáveispelo espaço não nos é possívelainda informar o horário de visitasdeste espaço que, como já foi dito,se situa na antiga fábrica da baleia.

Guilherme Soares

A EBI da Horta realizou no pas-sado dia 16 de Fevereiro a festa deCarnaval, que decorreu com muitaanimação. Houve imensos profes-sores mascarados. Destacaram-se,no entanto, um grupo de profes-sores que se mascararam demendigos, o que foi muito engraça-do. Neste grupo, o professor CarlosVieira, estava o máximo, com umagarrafa na mão, um dente partido eum ratinho no bolso, não esquecen-do os sapatos rotos. Gostei muito!Pela primeira vez as funcionáriasda nossa escola também se fan-tasiaram e ajudaram a alegrar afesta. Os alunos, como é habitual,

apareceram mascarados com asmais variadas fantasias. A festa contou com várias activi-dades, tendo começado com a apre-sentação de duas peças de teatro nasala de convívio e realizadas peloClube de Teatro da EBI da Horta. Onome das peças eram "Jovens comSucesso" e "A Menina Tartaruga",a primeira foi apresentada para osalunos do 5º ano e a segunda paraos alunos do 6º ano. Jogos no pátioda escola: badmington; volley, combola "hiper-gigante" e o jogo dacorda, que foi o jogo que maisprendeu a atenção das pessoas. Noginásio, um baile para todos aque-les que gostam de "abanar ocapacete". E foram muitos que porlá passaram. No final, quando a fome já começa-va a apertar, foi-nos servido umlanche no bar da escola e fomospara casa.

Pode ver as fotos da festa na pági-na da internet da nossa escola.

Ana Medeiros

No dia 30 de Janeiro decorreuna sala de convívio da nossa esco-la, uma exposição sobre os desco-brimentos. Esta exposição foi organizada peloNúcleo de Estágio com a colabo-ração do 6ºC que ajudou na suamontagem. As peças que estiverampatentes nesta exposição com-preendem os séculos XVI, XVII,XVIII e XIX e fazem parte doespólio do Museu da Horta quegentilmente as cederam aoNúcleo deEstágio.

Entre elas encontravam-se mapas,peças Africanas, instrumentos náu-ticos, medalhas dos navegadoresPortugueses, peças religiosas,etc… Segundo o professor MarcoViegas, houve uma grande afluên-cia de alunos a esta exposição, osquais contaram com um Livro deVisitas onde puderamexpressar as suas opiniões.A exposição terminouno dia 9 deFevereiro.

06 06 de Abril de 2007

N O T Í C I A SN O T Í C I A S

Centro de InvestigaçãoMarinha Virtual

O Departamento de Matemática e Ciências da Natureza, trouxe ànossa escola a dietista Hélia Leite, para nos alertar para os peri-

gos de uma alimentção pouco saudável.

Melissa Cabral

No dia 14 de Fevereiro de 2007,na Escola Básica Integrada daHorta, comemorámos mais um diade São Valentim, também conheci-do por dia dos namorados. Estatradição começou cerca de 200 anosdepois de um bispo de Roma,chamado Valentim, ter casado sec-retamente todos quantos o dese-jassem, uma vez que os casamentos

tinham sido proibidos por ordem doimperador romano Cláudius II, afimde conseguir novos recrutas para ascampanhas militares que se faziamna altura.As actividades decorreram na bib-lioteca da escola, e contaram comsessões fotográficas de várioscasais conhecidos (Popey eOlívia Palito; Minnie eMikey; Cleópatra eMarco António;João Ratão eC a r o c h i n h a ;Floribella e Frederico;o Príncipe e aCinderela. Que, após asessão, desfilarampelos corredores da

escola) e uma exposição de cartõesde S. Valentim elaborados pelosalunos. O dia de S. Valentim não começouno dia 14 de Fevereiro, mas muitoantes, com a colocação de cartas deamor e de amizade, num marco docorreio colocado no bufete para o

efeito, tendo sido dis-tribuídas pelas salas nopróprio dia 14 de

Fevereiro. Não temosconhecimento de que assetas lançadas pelo

Cupido neste dia ten-ham feito novoscasais de namorados,mas o que é certo éque tudo foi bué fixe.

Os Descobrimento nummundo desconhecido

Letra a LetraDecorreu mais uma elimi-natória do concurso letra aletra.28 de Março

Carnaval

O dia dos Namorados

“Ler Consigo”

Registos

Visita de EstudoAlgumas turmas foram

visitar o Jardim Botânico,com o objectivo de aprendermelhor a metéria que estão adar na disciplina de Ciênciasda Natureza.21, 22, 23 de Março

Corta MatoDecorreu no Parque da

Alagoa o Corta Mato, quecontou com a presença daex-atleta Rosa Mota, tendosido apurados para a faseseguinte os alunos AndréVargas, 6ºA e NádiaCardoso, 6º G.22 de Janeiro

Julgamos ter chegado omomento para dizer, basta!A delegação da RTP Açores teimaem usar o nome da EscolaSecundária Manuel de Arriaga paratudo que a Escola Básica Integradada Horta faz. Sobre o II Festival de Teatro Jovemda Horta, a RTP Açores em vez deinformar com rigor, como lhe com-pete, meteu os pés pelas mãos ebaralhou a realidade dos factos: OII Festival de Teatro Jovem daHorta foi organizado pelo clubede teatro "O Mundo daFantasia" da Escola BásicaIntegrada da Horta e reuniudurante uma semana na Hortavários grupos de teatro, entre elesencontrava-se o clube de teatro"Sortes à Ventura" da Escola

Secundária Manuel de Arriaga. A falta reiterada de rigor e profis-sionalismo que a RTP Açores colo-ca quando se refere à nossa escolapõe em causa o bom nome de umatelevisão que é de todos nós.Aproveitamos para referir também,que não percebemos como se podeafirmar que se descobriu camarinhana Praia do Norte, quando com um

pouco mais de atenção saberiamque em Junho de 2006 a EscolaBásica Integrada da Horta, pelamão dos seus professores deCiências da Natureza, organizouuma visita de estudo para todos osalunos do 5º ano, precisamente paraalertar para os perigos de extinçãodaquela planta na ilha do Faial.

Jornal ista M/F

Na escola EBJ/I Cônsul D’Abney,uma torneira esteve a verter desdeDezembro de 2006, tal como sepode observar na foto.

Fizemos as contas:1 L - 4 minutos e 6 segundos;14,5 L - 1 hora;348 L - 1 dia;10.440 L - 1 mês;31.320 L - durante os três meses.

Neste momento o problema já estáresolvido, mas, muito sincera-mente, tanto tempo para substituiruma torneira?!

07 06 de Abril de 2007

BD - Vidas reais, por José Pinheiro, 5º D

G E N É R I C O S D E L U X Orir será sempre o melhor remédio

Ora Bolas!!Já não é a primeira vez que alguém de passagem pela escola leva com

uma bola perdida na cara. A última vez que tal aconteceu foi na passadasemana e pelo andar da carruagem não irá demorar muito a voltar a acon-tecer, especialmente agora que o tempo está melhor.

Aos alunos que gostam de jogar à bola nos pátios

da escola, pedimos para ter cuidado sempre que alguémpassa.

Ao Conselho Executivoque continua a permitir que os alunos joguem à bola em qualquer

lado da escola, pedimos que não fiquem à espera que algo de mais grave aconteça para fazerem

alguma coisa.

O SEU A SEU DONOAFINAL NÃO HÁ FALTA DE ÁGUA NA

ILHA DO FAIAL

OUVE LÁ!!!...não sabes deixar o aviso noutro lado?!!

Que saiba o nome da ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA HORTA.Que tenha um elevado grau de RIGOR infomativo.

Tenha forte motivação para não esperar sentado pela notícia.

PROCURA-SSEPRETENDE-SE:

E-mail: RTPAçores@delegação_da_horta.pt

RESPOSTA PARA:

NO

CA

RN

AVA

LN

ING

UÉM

LEV

AA

MA

L

Iara Rodrigues

Mais uma vez a Escola BásicaIntegrada da Horta esteve deparabéns por ter dado mostras deestar à altura da organização degrandes eventos. Coordenado pelo professor ManuelAguiar, decorreu entre os dias 19 e23 de Março, no teatro Faialense, oII Festival de Teatro Jovem daHorta, que contou com a presençade quatro escolas convidadas: oColégio São Teotónio de Coimbra,a Escola Básica 2,3 Abel Salazar deGuimarães, a Escola Básica 2,3Duarte Lopes de Benavente e aindaa Escola Secundária Manuel deArraiga da Horta. Participaramainda neste Festival o Clube TumTum da nossa escola, a Orquestrada Escola Secundária de S. Roquedo Pico e os alunos do 4º ano daescola Cônsul D'Abney.Segundo o Professor ManuelAguiar - coordenador do clube deteatro da nossa escola - organizarum festival de teatro desta dimen-são não é fácil, mas com a colabo-ração de todos os professores, doConselho Executivo e de uma orga-nização enorme das pessoas queestiveram envolvidas, o esforço

valeu a pena. Só o facto de osalunos estarem todos tão felizes, jáé suficiente para se poder afirmarque valeu realmente a pena todo oesforço. Durante este ano lectivo, este pro-fessor dirigiu cinco peças de teatro,duas da nossa escola e três do 1ºCiclo: a EB1/JI da Vista Alegre, aEB1/JI Cônsul Dabney e a EB1/JIDO Pasteleiro. Estas escolas apre-sentaram três trabalhos mais sim-ples, uma vez que são jovens aindamuito novos e não seria muito fácilpara eles representarem determi-nadas peças. As outras duas sãorepresentadas pelos alunos doClube de Teatro "O Mundo daFantasia". Uma delas foi escrita poruma grande escritora portuguesaLídia da Fonseca e a outraescreveu-a ele próprio, sendo já aterceira peça que escreve para osseus alunos. No início do ano fizeram cincosemanas consecutivas de testes deteatro, depois seleccionaram váriosactores e finalmente escolherammeninos e meninas para uma peça etambém escolheram outros paraoutra peça conforme as suas quali-dades. “Como vêem dá muito tra-balho, mas no final dá também

muito prazer fazer estas coisas.”afirmou.O professor Manuel Aguiar fazteatro há quarenta e três anos tendocomeçado com catorze.Confidenciou-nos que sente umprazer enorme em trabalhar comjovens e que por isso decidiu, àalguns anos atrás, organizar umgrupo de teatro nesta escola e pensaque valeu a pena.

No dia 14 de Março, pelas 15horas, fomos, com a ProfessoraEduarda Rosa, visitar a exposição:"Duque de Ávila e Bolama, Ohomem, o estadista", patente aopúblico na Rua ConselheiroMedeiros, nº7.

Observámos em pormenor aexposição para assim percebermosmelhor a vida e obra deste homem,nascido na Matriz da Horta a 8 deMarço de 1807.Ficámos a saber que a mãe eralavadeira e o pai sapateiro e que elechegou à Universidade de Coimbracom 15 anos. Aos 24 anos foiPresidente da Câmara Municipal daHorta, a primeira vereação liberal,e, graças às suas boas relações como rei D. Pedro IV (António José deÁvila de seu nome tinha preparadoo arsenal improvisado da Marinhada Horta, no cais de Santa Cruzonde se aparelhou parte daesquadra que desembarcou noMindelo em 1832 para combater astropas miguelistas conservadoras),a vila da Horta foi elevada a cidadepor alvará régio de 1833.A sua vida foi preenchida commuitos cargos políticos desdeProvedor do Concelho eSubprefeito da Comarca da Horta(1832, 1833, respectivamente), atéDeputado por muitas regiões dopaís, Governador, Ministro devárias pastas, Embaixador,Presidente do Conselho de

Ministros, Comissário ou DelegadoRégio no estrangeiro, etc.Como diplomata, foi muito hábilao resolver o conflito com aInglaterra, em 1870 a favor dePortugal, por causa da Ilha deBolama, na costa da Guiné, que seligava ao tráfico de escravos.António José de Ávila já era desde1864 Conde de Ávila e o rei D.Luís deu-lhe o título de Marquês deÁvila e Bolama. Mais tarde, em1878, conquistou o grau supremoda nobreza, o título de Duque deÁvila e Bolama.O Duque de Ávila e Bolama tam-bém foi especialista em economiapolítica e finanças, o que fez comque fosse representar Portugal emmuitas reuniões científicas naEuropa.Este grande faialense faleceu emLisboa a 3 de Maio de 1881.Da exposição destacamos: umacasa feita no Monte Queimado, naaltura, propriedade da família, oseu Livro de Horas e a louça com oseu monograma, os diplomas, e oseu testamento na folha "Ecos"onde diz deixar os seus bens àsirmãs; depois delas falecerem, aoirmão, e também fala de umaafilhada que vive num convento.Achámos esta visita muitoproveitosa. Aconselhamos as pes-soas a visitá-la.A Turma do 6ºE

Relatório de uma Visita de Estudo

Clube Tum Tum

08 06 de Abril de 2007

EB1/JI Praia de Almoxarife

Olá amigos leitores. É commuito agrado que vos escrevemos e vos contamos as nossas actividadesescolares que decorreram no mêsde Fevereiro. -No dia 16 de Fevereiro, no ginásioda nossa escola, fizemos um con-vívio de Carnaval com todos osalunos desta escola.Apresentámos dois teatros, cantá-mos canções alusivas à época.Aproveitamos para agradecer aosnossos pais a sua participação como lanche.-No dia 20 de Fevereiro (terça-feirade Carnaval) os alunos desta esco-la, participaram no desfile deCarnaval, realizado na SociedadeFilarmónica Unânime Praiense. Osalunos do jardim-de-infância fan-tasiaram-se de animais relaciona-dos com o mar, pescadores, turistase banhistas. Os alunos do 1º ciclofantasiaram-se de índios.Dançámos e cantámos a canção "Anossa escola está em festa".

Foi muito bom o convívio e a par-ticipação nesta festa que envolveutoda a comunidade. Aproveitamospara agradecer às professoras, edu-cadora, auxiliares e aos nossos paisque nos ajudaram a fazer as fan-tasias.No dia 24 de Fevereiro (Sábado),também participámos no encerra-mento da Semana Cultural eDesportiva, na Sociedade

Filarmónica desta freguesia.Os idosos e as crianças do jardim-de-infância cantaram uma canção efizeram um teatro.Houve ainda a dança de rodas tradi-cionais. Foi uma noite interessantee divertida.Aproveitamos para agradecer aosidosos e à Junta deFreguesia por oconvívio.

Integrado num projecto daAssociação dos Professores dePortuguês, o "LER CONSIGO", jávai sendo hábito a nossa Escola,através do Departamento de LínguaPortuguesa e História e Geografiade Portugal, trazer à biblioteca, nofinal do 2º período, pessoas de forapara lerem aos alunos e às alunas.Este ano convidaram-se doisleitores e duas leitoras: o artistamultifacetado, Engenheiro SérgioLuís Paixão (com livros, CD's, pin-tura…) que tem um vasto percursoartístico no campo da criação deteatro, de contos, ilustrados comimagens suas, e de música; aProfessora Maria Simas, uma figu-ra de destaque da nossa cultura,como cidadã interveniente, como

profissional de educação e ensino,e sobretudo pela importância quedá à Língua Portuguesa; aProfessora Maria do Céu Brito,professora de filosofia, escritora,pintora e artista de teatro, actualvereadora da Câmara Municipal daHorta; e o escritor Carlos Silveira,autor de vários livros sobre a Hortae que acaba de publicar o livro: “AHorta Antiga.”.O "LER CONSIGO" é um projectoque une a Comunidade e a Escola,e desperta em quem dele beneficiao desejo de ler e de partilhar com osoutros aquilo que, desse esforço secolheu. Que a colheita seja cada vez maisfrutífera para bem de todos.Maria Eduarda Rosa

O Projecto "LER CONSIGO" novamente

Departamento de Língua Portuguesa

Disciplina de Língua Portuguesa

Clube de Jornalismo

Nascido no ano lectivo2005/2006 como projectopedagógico e artístico, constituídopor crianças e jovens da EscolaBásica Integrada da Horta, o Clube"Tum-Tum" transporta para a actu-alidade a festa do ritmo.Na rua ou em palco, o grupo apre-senta um espectáculo que faz afusão entre bombos e expressãocorporal, onde misturam ritmostradicionais e contemporâneosimpregnados de energia juvenil.Rufar com entrega como se exis-tisse apenas aquele momento e elefosse o mais importante de todos.Exprimir o sentimento de estar,tocar, ouvir e sentir o bombo.Trabalhar pela excelência e execu-ta-la de forma brilhante. São assimos "Tum-Tum".... Eu estou a Bombar e Tu…M ?

Actuações

Ano lectivo 2006/2007

Festa de Natal - Escola CônsulDabneyFesta de Natal - Escola BásicaIntegrada da HortaFesta de Carnaval - Desfile daCâmara Municipal - Faial SportClubeSporting Clube da Horta - Intervalodo jogo - Pavilhão da HortaII Festival de Teatro Jovem daHorta - Teatro Municipal da HortaII Festival de Teatro Jovem daHorta - Teatro Municipal da Horta -MatinéJogos Desportivos Escolares -Pavilhão da HortaSemana do Mar - Avenida Marginal

A escola EB1/JI CônsulDabney, no dia 21 de Março, diamundial da floresta foi até à zonado Pasteleiro e, conjuntamente coma EB1/JI DO Pasteleiro comemo-raram o dia da árvore. Algunsalunos das duas escolas ajudaram a

plantar algumas árvores. Foramdados panfletos pela entidade orga-nizadora, Junta de freguesia dasAngústias, para que alunos e comu-nidade em geral ficassem alertadospara a importância da preservaçãodas árvores, pois são muito impor-

tantes para que o ar que respiramosesteja sempre em constante purifi-cação.

Beatriz Garcia, Filipe Fontes,Pedro Carvão.

A EB1/JI Cônsul Dabneyactuou no dia 20 de Março noâmbito do II Festival de TeatroJovem da Horta, organizado peloClube de teatro "Mundo daFantasia", no Teatro Faialense. Osalunos do 4º ano representaram estapeça que tem como objectivomostrar às pessoas que as guerrascomeçam por coisas insignifi-cantes. A mensagem desta peça é

ainda mostrar às pessoas que a Pazé uma das coisas mais importantesque o ser humano pode ter e quenós, as crianças, somos os princi-pais mensageiros. A peça chama-se"Hino à Paz" e é uma adaptação detextos organizada pelo professorManuel Aguiar.É de referir que além da nossa esco-la participaram neste festival asoutras duas escolas da cidade: A

EB1/JI do Pasteleiro e a EB1/JI daVista Alegre. Convidamos toda a Comunidade aassistir a mais um espectáculo nodia 15 de Abril pelas 15:30 noTeatro faialense. Esta sessão teráinício com a presença do ClubeTum-Tum.

Filipe Fontes, Catarina Rosa,Beatriz Garcia, Cíntia Morais

EB1/JI Cônsul Dabney

Dia Da Àrvore

"Hino à Paz"