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ESCOLA BÁSICA 2,3 DA HORTA - N.º 4 , 12 de Dezembro de 2003 TRIMESTRAL Este suplemento é parte integrante da edição n.º 86 do jornal Tribuna das Ilhas concede entrevista ao CLUBE DE JORNALISMO da Escola Básica 2,3 da Horta. Prega sustos na EB 2,3 da Horta Concursos de abóboras, des- files de máscaras, foi assim na nossa escola Pág. 6 Halloween São Martinho Clube Europeu “ofereceu” aos professores da escola uma noite de festa. Pág. 6 Ruy de Carvalho No dia 14 de Novembro de 2003 o actor Ruy de Carvalho veio à Escola Básica 2,3 da Horta Pág. 6 Em flagrante deleite V V e e m m e e t t r r a a z z a a f f a a m m í í l l i i a a FEST FEST A DE N A DE N A A T T AL AL Fayal Sport no dia 17 de Dezembro de 2003 a partir das 19 horas. Álamo Álamo Secretário Regional da Educação e Cultura «a vossa escola tem condições para terem aulas, por isso é que as têm e vão ter uma escola nova quando tal for possível.» de Meneses de Meneses Paixão Inesquecível ( ( TR TR ULITÃO ) ULITÃO ) A história que vou contar é verídica e para mim foi uma paixão à primeira vista. Pág. 4 Alice Vieira No dia 24 de Outubro esteve na biblioteca da nossa escola a escritora Alice Vieira Pág. 6 Onde Pára... O representante da Câmara?! Pág. 7 Rádio Onda Kurte Uma onda que pouco se tem kurtido. sai no próximo número se a onda for a mesma.

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ESCOLA BÁSICA 2,3 DA HORTA - N.º 4 , 12 de Dezembro de 2003 TRIMESTRAL

Este suplemento é parte integrante da edição n.º 86 do jornal Tribuna das Ilhas

concede entrevista ao

CLUBE DE JORNALISMO da

Escola Básica 2,3 da Horta.

Prega sustos na EB2,3 da Horta

Concursos de abóboras, des-files de máscaras, foi assim nanossa escola

Pág. 6

Halloween

São Martinho

Clube Europeu “ofereceu” aosprofessores da escola umanoite de festa.

Pág. 6

Ruy de Carvalho

No dia 14 de Novembro de2003 o actor Ruy de Carvalhoveio à Escola Básica 2,3 daHorta

Pág. 6

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FESTFESTA DE NA DE NAATTALAL

Fayal Sport no dia 17 de Dezembro de 2003a partir das 19 horas.

ÁlamoÁlamoSecretário Regional da Educação e Cultura

«a vossa escola tem condições para terem aulas, por isso éque as têm e vão ter uma escola nova quando tal for possível.»

de Menesesde Meneses

Paixão Inesquecível( ( TRTRULITÃO )ULITÃO )

A história que vou contar éverídica e para mim foi umapaixão à primeira vista.

Pág. 4

Alice Vieira

No dia 24 de Outubro estevena biblioteca da nossa escola aescritora Alice Vieira

Pág. 6

Onde Pára... O representante daCâmara?!

Pág. 7

Rádio Onda Kurte

Uma onda que poucose tem kurtido.

sai no próximo número se aonda for a mesma.

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Maria José Morais Gomes*

O ano 2003/2004 foi considerado oAno Regional dos RecursosHumanos, sendo 2003, também, oAno Europeu das Pessoas comDeficiência.Será que os nossos alunos"diferentes" têm lugar na Escolaque temos? Estaremos a investirneles?De acordo com alguns pedagogosactuais, a Escola como instituiçãouniforme, desprovida de conflitose separada das lutas da vidaquotidiana, simples máquina

reprodutora de saberes, está"caduca".O insucesso escolar é preocupante,a indisciplina assusta, osconhecimentos revelados pelosalunos estão muito aquém dodesejável, desestabilizando aEscola e os professores.O que é preciso fazer para inverteresta situação?O problema é nacional, nãopodemos ignorá-lo, pelo contrário,devemos empenhar-nos na procurade uma solução.Não é ignorando os problemas queeles se resolvem. A Escola e o

professor já não são a fonte dosaber. O saber está em todo o lado.É preciso aprender a procurá-lo, aseleccioná-lo e a utilizá-lo. Todosdevemos empenhar-nos nacostrução de uma nova Escola, naqual todos gostem de estar e asintam como sua. Cada Escola tem,portanto, que encontrar o seupróprio caminho, de acordo com osalunos que tem. O fundamental ésaber para onde se quer ir…Daí que, este ano, tenha sidoopção dos órgãos desta Escolainvestir na formação profissional.Proporcionar um percurso deaprendizagem diferente a alunosque o ensino regular não conseguiamotivar.A preocupação pelo sucesso dosnossos alunos levou-nos, porven-tura, a ser demasiado ambiciosos.Com cerca de 80 alunos candidatosa cursos do PROFIJ, foi necessárioabrir cinco cursos para dar respostaàs necessidades detectadas. Paraquem é candidato pela primeira vez,como sucede com a nossa Escola,não tem sido tarefa fácil.Deparámo-nos com várias difi-culdades, a saber:- Alguma "ignorância" nascandidaturas a financiamento;- Dificuldade no recrutamento deformadores para as tecnologiasespecíficas nos diferentes cursos;- Dificuldade em encontrar espaçosfora da Escola para as tecnologiasespecíficas;

- Dificuldade na disponibilizaçãode verbas para aquisição demateriais e ferramentas essenciaisao funcionamento dos cursos;- Alguma reacção negativa devários alunos, para quem PROFIJera sinónimo de "não ser precisoestudar".Conseguir ultrapassar todos estesobstáculos não tem sido tarefa fácil.Penso, todavia, que já conseguimosver alguma luz ao fundo do túnel.É graças, também, à boa vontade ecolaboração de empresas locaisque os nossos alunos dos Cursosde Mesa e de Mecânica têmconseguido progredir nas suasaprendizagens e já deram prova queaprender é importante.Os nossos alunos de mecânica jáconseguiram desmontar 2 carrosvelhos, doados por dois professorese transportados pela PSP para aoficina de uma escola de conduçãolocal . O carro está peça por peça, oresto veremos depois …Os alunos de mesa demonstraramas suas capacidades no almoço, naescola, no Thanksgiving .Os alunos de Carpintaria têmaplicado os seus conhecimentos e"arte" colaborando com trabalhospara as actividades incluídas noplano anual da Escola.Os alunos de Electricidade(Electromecânica) já conseguirampôr a funcionar algumas máquinasavariadas .O que nos falta, agora, com maior

premência, é um espaço onde osalunos do curso de Andares possamaplicar e desenvolver os seusconhecimentos. A nossa esperançae recurso é sempre a comunidadelocal, pelo que estamos certos que,uma vez mais, iremos ultrapassaresta dificuldade.No entanto, ainda não estamossatisfeitos. Temos alunos com difi-culdades de aprendizagem e sãopoucos os recursos humanos paradar resposta a todas estas neces-sidades. Há alunos com elevadonúmero de faltas e que, nestemomento, já correm sério risco de"chumbar", pois as famílias nemsempre valorizam o saber escolarou, então, a Escola ainda não osconseguiu cativar. Preocupam-nos,também, as "fugas" precoces dealunos para o mercado de trabalho.Sentimos a importância deproporcionar às famílias comdificuldades de integraçãocondições ocupacionais tendentes aaumentar-lhes a auto-estima e apermitir-lhes também um melhoracompanhamento dos seuseducandos.Será que realmente investimosnas pessoas e nas suas reaisnecessidades? Fica aqui a pergunta.Votos de um Santo Natal e de umAno Novo pleno de renovadasesperanças num Mundo melhor.

*Presidente do Conselho Executivo

02 12 de Dezembro de 2003

Sugestão de Leitura

Prof. Eduarda Rosa

O Chão e a Estrela é um livro quese encontra na nossa biblioteca.Nele existem nove pequenashistórias, todas elas cheias deternura, aquele sentimento queaquece o coração e não custa nada.Uma delas dá o título à colectâneae começa assim: "Era noite deNatal. Noite fria de estrelasgeladas." E, como o título indica,vai surgir uma estrela e vai cair numpinhal queimado pelo fogo no

Verão anterior. E vai entrar umacriança.As outras histórias têm os seguintestítulos: "A árvore do canto", "Osmeninos malcriados do ChaletBoa-Vista", "O casaquinho","Ternura", "Canta, António!","O segredo de Mimi Flores", "Opássaro verde" e "O barco".O livro tem ilustrações de PauloMonteiro, foi editado pela EditorialVerbo e é o número quatro dacolecção "Terra Verde".Ao leres estas histórias, poderásverificar que são escritas poetica-

mente, com uma linguagemmuito simples mas muitocuidada. Todas as histórias,além de derramarem ternura, oque faz muito bem à saúdenum tempo em que impera aviolência no mundo, apelam aorespeito pelos outros e pelanatureza.Na nossa biblioteca tens outrasobras da escritora Matilde RosaAraújo: O palhaço verde, OCantar de Tila, A infância lem-brada e As crianças todas ascrianças, são algumas delas.

O Chão e a Estrelade Matilde Rosa Araújo

O ecos está de volta com novoselementos, mas com a mesmavontade de dar a conhecer o queacontece do lado de cá. A maiornovidade prende-se com a criaçãodo grilo que faz do ecos a sua casa.Vive e passeia-se por entre aspáginas do jornal, comentando aquie acolá uma ou outra notícia quejulgue merecedora da sua atenção.Ele é por feitio irreverente, crítico ecurioso, só esperamos que tenhampaciência para o aturar.Nesta edição damos também espe-

cial destaque à entrevista feita aoSr. Secretário Regional daEducação e Cultura, Álamo deMeneses. Até porque, ascondições físicas com que sedeparam diariamente professores,funcionários e alunos nesteestabelecimento de ensino há muitoque ultrapassaram o nível darazoabilidade.A escola somos todos nós que a

fazemos, é certo, mas nadapodemos contra uma estrutura commais de meio século de existência,que ainda por cima, dizem, é umadas mais resistentes da ilha.Infelizmente por mais que se façamobras, por mais que se lave a “cara”da nossa escola, continuamosdepauperados de espaços pararealizarmos as mais variadasactividades, ao ponto de sermos

obrigados a pedir salas de aulaemprestadas fora de muros. A estatística é, em últimainstância, um bom amigo doargumento de que a Escola Básicaestá de boa saúde, uma vez queesta se encontra acima da médiaquanto ao insucesso escolar. Sóconseguimos responder que aestatística, tal como a justiça,é cega. Por outro lado, não

precisamos de abrir muito os olhospara vermos todos os defeitos deum projecto concebido para outrofim que não o actual, daí ter vindo aser reinventado ao sabor dasnecessidades, mas sempre na ópticado temporariamente falando. Depois de tudo o que já foi dito edepois de vermos esta últimacarta escolar para o Faial, ficamoscom a sensação que este edifí-cio será ainda por muitos anostemporariamente a nossa EscolaBásica 2,3 da Horta.

Ficha Técnica

Director: Mário Frayão Coordenador: José Junqueira Membros do Clube de Jornalismo: Rui Duarte, João Cunha, Tânia Cunha, Joana Rosa, Maria Menezes, Orlanda Simas, Sofia Frazão, Pedro Valim,Diogo Peixoto Ilustração: Pedro Valim Produção e Projecto Gráfico: Clube de Jornalismo da Escola Básica 2,3 da Horta; Redacção: Escola Básica 2,3 da Horta, rua Cônsul Dabney 9900 - 860 HortaTelefone: 292 208 230; E-mail: [email protected] Impressão: Gráfica “O Telegrapho”, rua Conselheiro Medeiros, n.º 30, 9900 - 114 Horta Registo: n.º 123 974 do Instituto de Comunicação Social Editor eProprietário: IAIC - Informação, Animação e Intercâmbio Cultural, CRL NIPC: 512064652 Registo Comercial: 00015/011017 (Horta) Edição: n.º4 de 12 de Dezembro de 2003

E D I TE D I T O R I A LO R I A L

A P O N TA P O N T A M E N TA M E N T O SO S

Escola, um lugar para todos?!

Escola Básica 2,3 da Horta

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03 12 de Dezembro de 2003

E N T R E V I S TE N T R E V I S T AA

Entrevista: Alexandra Cipriano/João ÁvilaFotgrafia: João Feitor

Pensa que a Escola Básica 2,3 daHorta reúne condições paratermos aulas?Se não reunisse já tinha fechadocomo é óbvio. As escolas nunca sãoo ideal, mesmos os vossos colegas,que já estão nas melhores escolasda região, encontram semprequalquer razão para não estaremsatisfeitos.Conheço muito bem as condiçõesda vossa escola, sou um visitanterelativamente assíduo dela econheço-a em todos os seus aspec-tos. O que vos digo é que de factoa vossa escola está longe de ser aescola ideal. É a escola possíveldentro daquilo que são os recursosque todos nós temos. As escolasexistem com o dinheiro que oscontribuintes pagam com os seusimpostos. Nós nos Açores, somos aregião que mais investe emeducação na Europa. Investimos noano passado 9% do Produto InternoBruto, ou seja, 9% de toda a riquezaque foi gerada nos Açores. Éverdade que a maior parte desteinvestimento vai para o pagamentodos salários e do funcionamentodas escolas e não tanto para oinvestimento. Em termos deinvestimento, nós estamos ainvestir qualquer coisa como 17milhões de euros em cada um dosanos e temos vindo ano após ano aconstruir novas escolas.Começamos por aqueles sítios ondehavia uma necessidade urgente defazer escolas porque elas não existi-am, portanto, foinecessário começarpor aí. Temosvindo a investirnaquelas obrasque eram consid-

eradas as mais importantes. Nóstemos uma coisa que é a CartaEscolar que tem uma lista deprioridades e a vossa escola tam-bém consta dessa lista, e nósestamos trabalhando no sentido dechegar a vossa altura de ter umaescola nova. Agora, possogarantir-vos que há colegas vossosem muitas escolas dos Açores quetêm condições iguais ou piores queas vossas e essa é uma realidade

com a qual temos que viver. Isto é,as escolas não são aquilo que nósgostaríamos de ter, são aquilo que épossível ter, mas também vos querodizer que a qualidade de umaescola não se mede pelos prédios oupelas salas de aula, mas sim pelaspessoas que lá estão. E se vocêsolharem para os resultados da vossaescola, verificarão que, apesar delater um mau edifício, a vossa escolaé uma boa escola.Para responder concretamente àpergunta, penso que a vossa escolatem condições para ser uma boaescola, no sentido de terem uma boaeducação, porque aquilo queinteressa é a qualidade dos vossosprofessores e a vossa própriaqualidade enquanto alunos, porqueisso é que faz a qualidade de umaescola.Porque não constroem um campode jogos coberto para as activi-

dades desportivas?De momento não hárecursos para isso,além disso temos aconstrução de uma

nova escola aqui na Horta, oprojecto está feito estamos à esperade condições financeiras para ofazer, o que leva a que toda aestrutura daquilo que agora é avossa escola tenha que serrepensada e essa questão, que seprende com as instalaçõesdesportivas, será resolvida com ofuturo pavilhão aqui da Horta,porque a nova escola terá anexa aela um complexo desportivo quepara além de se destinar à escola,destina-se a toda a actividadedesportiva na ilha e é nesse con-texto que haverá outras instalaçõesdesportivas.

Gostava de saber se os meusfilhos vão estudar na mesmaescola que eu e vão continuar ater as mesmas condições que eutive e que foram muito más?

Bom, eu começaria por dizer queespero que os teus filhos tenham asmesmas condições de estudo que tutiveste. Não me parece que elassejam assim muito más. Em termos

do edifício da escola tenho a certezaque não porque de facto no âmbitodo desenvolvimento dos investi-mentos no parque escolar, se calharmesmo antes de tu terminares a tuaescola, já teremos uma nova. Maseu diria que o mais importante nãoé isso, o mais importante é ter umaescola e eu espero que os teus filhostenham condições para estudar eaprender e tornarem-se cidadãosúteis e produtivos e terem sucesso.Isso depende essencialmente daspessoas, dos professores, dosalunos e não exactamente doedifício.Porque não fazem uma escolanova, visto que a nossa não temcondições para termos aulas?Bom, a resposta é a mesma, a vossaescola tem condições para teremaulas, por isso é que as têm e vãoter uma escola nova quando tal forpossível.Gostava de saber se os alunosque não estudam e que sãomalcriados nas aulas e maltratamfuncionários e professores nãodeviam ter uma escola só paraeles?Nós vivemos numa sociedade emque todos nós coexistimos e con-vivemos no mesmo espaço, no

bom, no mau, no menos bom, nomenos mau, os que se portam bem eos que se portam mal. A escola écomo o resto da sociedade e étambém o lugar de aprendizagemdos bons e dos maus, portanto nósdevemos todos reconhecer isso. Éevidente que há comportamentosextremos, há pessoas que estão tãofora das regras da sociedade quenão podem coexistir com os outros,é por causa disso também quesituações extremas de mau

comportamento que exigemmedidas disciplinares especiais e hásituações em que alguns não podemir às escolas normais. Por isso exis-tem instituições especializadasnessa matéria. Felizmente é muitoraro aparecerem situações dessas,embora no caso da Horta há pelomenos um aluno que teve essepercurso e está neste momento a serencaminhado nesse sentido, masobviamente isso só deve acontecerquando é uma pessoa que está tãofora das regras que se transformanum perigo para os outros. De restoo aprender também é aprender aconviver com essas pessoas eaquilo que todos nós temos de fazeré ter uma grande tolerância paracom os outros. Por outro lado, aescola tem de ter as suas regras etem de ter a capacidade de as impôre aquilo que se espera é que aescola tenha o seu regulamentodisciplinar e que o aplique, queas pessoas sejam obrigadas acumpri-lo. Agora, eu gostaria deacreditar que nós vivemos numasociedade de gente que não exclui,em que não há escolas de meninosbons e meninos maus. Claro que hácasos extremos que devem ter umtratamento fora do normal.Porque é que não dão tantaatenção às escolas do Faial comodão às escolas da Terceira e de S.Miguel?Bom, se eu estivesse na Terceira apergunta seria porque é que não dãotanta atenção às escolas da Terceiracomo dão às escolas de S. Miguel edo Faial. Gostava de dizer que, emtermos de Ministério da Educação,nós damos tanta atenção às escolasdo Faial como às de qualquer outrailha, nós fazemos os possíveis portermos escolas que sejam apoiadaspor igual, apesar de, quando umaescola tem problemas, darmos umapoio maior a essa escola, isso temacontecido quando os problemassurgem no Faial, é no Faial, quandoé noutra ilha, é noutra ilha. Masgostaria de dizer e digo-vos istocom experiência de quem já correuas escolas todas dos Açores ede quem conhece os resultadosdas provas e dos exames e dofuncionamento das escolas, dizerque no caso do Faial vocês têm umaboa escola no contexto da região.

Há escolas muito piores do queas vossas e estão algumas emS. Miguel e na Terceira. Isto paravos dizer que as escolas por estaremnuma determinada ilha não sãoprivilegiadas. Se olharem para umlivrinho que deve estar na vossabiblioteca e que são estatísticas daeducação, têm lá os resultados dequantos alunos é que passam equantos alunos é que chumbam.Quem tem os piores resultados sãoas escolas de S. Miguel e algumasda Terceira. Por isso não sequeixem das escolas do Faial.Certamente o Senhor Secretárioafirma que a nossa escola temboas condições cingindo-se àestatística e à avaliação do corpodocente. Certamente o mesmo jánão acontece quando olhamospara as infraestruturas, as quaistodos nós sabemos não são boas.Sendo assim, porque nãoconstruir uma única escola paratoda a ilha dividida por sectores:segundo ciclo; terceiro ciclo esecundário? Acontece que eu já fiz essatentativa. Dentro da racionalidadedos recursos humanos e da gestãodos espaços físicos para melhorar osistema educativo do Faial, haviauma solução imediata que passariapela fusão de ambas as escolas e agestão conjunta dos espaços paratentar optimizar o seu funciona-mento. Até porque, do ponto devista da segurança e do ponto devista da adequação dos espaços, osalunos mais jovens seriam aquelesque deveriam estar nos espaços

mais seguros, com melhores aces-sos o que não é o caso, portanto asituação em relação aos edifíciosdisponíveis está exactamenteinvertida.Há um edifício já projectado comcapacidade para mil e duzentosalunos e com condições para serministrado o ensino secundário. Aoter as condições para ministrar oensino secundário , quer dizer quese pode ministrar qualquer grau deensino, ou seja, é um edifício queserve desde o pré-escolar até aosecundário. Olhando para ambas asescolas estou seguro, conheço osdados e posso dizer que estão deparabéns ambas as escolas porquetêm bons resultados e bons corposdocentes, independentemente dascondições que são precárias emambas as escolas, mas pior naEscola EB 2,3 da Horta, apesardisso o Faial tem um bom sistemaeducativo e produz bons resultadose isso é essencial. A questão doedifício é importante mas não éfundamental.

O Clube de Jornalismo apercebendo-se do mal-estar generalizado existente entre a comunidade escolar em relação às condições físicas que a escola oferece, desafiouos alunos da escola a pensarem numa pergunta para fazerem ao Sr. Secretário Regional da Educação sobre o assunto, para que de uma forma esclarecida pudéssemostodos perceber porque é que a Escola Básica 2,3 da Horta continua instalada num edifício degradado, ultrapassado e que nem sequer foi pensado para a funçãoque actualmente exerce. Daqui resultaram algumas perguntas que deram corpo a esta entrevista.

Á l a m o d e M e n e s e s

«as escolas não são aquilo quenós gostaríamos de ter, são aquiloque é possível ter»

nós estamos trabalhando no sentido

de chegar a vossaaltura de ter uma escola

nova.

a escola tem deter as suas regras

e tem de ter a capacidade de impôr

as suas regras

os alunos mais jovensseriam aqueles quedeveriam estar nos

espaços mais seguros,com melhores acessos o

que não é o caso

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Patrícia Silva, 9º A

Área de Projecto- 5º A 2003/2003

IntroduçãoA problemática do tabagismo é umtema que preocupa os governos detodos os países, dada as suasimplicações na saúde mundial.Desde há muito, são conhecidas asconsequências do usa e abuso dotabaco, nomeadamente, o cancrodo pulmão.Fruto da observação realizada aolongo do ano lectivo , detectamosalgumas sessões de fumo per-petradas por alunos da nossa

escola. Em sequência de tal,tentámos investigar o porquê dainiciaçao no hábito de fumar,razões da dependência e conse-quências para o nosso organismo.Só assim, através do conhecimentodo nosso corpo, bem como, dascausas de dependência, se poderá,de forma eficaz, explicar e alertaros jovens sobre os perigos etransformaçoes sofridas pelo nossocorpo devido ao hábito de fumar.

Diana Lisboa, 6º D

A história que vou contar éverídica e para mim foi uma paixãoà primeira vista. Em Julho desteano fui passar férias a Lisboa comos meus pais e irmão. Estava a adorar as férias, passeeimuito e vi muitas coisas novas. Os meus pais disseram-me que iamcomprar uma prenda por eu terconseguido boas notas no anolectivo, mas ainda não tinhaencontrado nada que me chamassea atenção.Num daqueles dias de calorfomos passear para o centrocomercial "Colombo" etambém divertimo-nos umpouco no parque dediversões.O dia foi cansativo masadorável.A minha mãe decidiu irà "ToisRUs" compraralgumas coisas.Entrámos todos.Tinha lá coisaslindas para todosos gostos, fiqueiencantada!!!

Fui andando pela loja desco-brindo o mundo dos brinquedos.De repente senti que estava a serobservada, olhei à minha volta e vium grande CÃO branco comenormes olhos.Senti-me pequenina naquela altura,o cão parecia que me dizia:- Fica comigo, pois sou muitobonzinho, malandreco e quentinho,serei teu amigo.Fiquei logo excitada e fui a correrchamar o meu pai.

- Pai… Pai… Eu quero aquelecão!!!O meu pai fez-me a vontade.Arrastei o cão às costas até acasa.Dei-lhe o nome de TRULITÃOporque tem cara de preguiçoso.Esta é sem dúvida a minha primeiraPAIXÃO

04 12 de Dezembro de 2003

C O M M E S T R I AC O M M E S T R I A

Jorge , 6º DPaixão Inesquecível( ( TRTRULITÃO )ULITÃO )

Joana Correia, 6º D

Chanica, que palavra tão linda de sedizer! Tu eras peluda e fofinha!Quando te tocava viravas-te aocontrário, esperavas por mim ao pédo balde do lixo e ganias quandoestavas deprimida.Mas quando eu ficava triste estavastu sempre para me acompanhar.Eu sinto-me tão infeliz por nãoestares comigo, pois faria de tudopara que no dia vinte e dois deJaneiro de dois mil e doisestivesses em casa, não na rua. Foium dia horroroso!

Estava eu na sala quando ouçoganir e vejo um grande cão amorder a minha cadela, eu nãosabia o que fazer, fui a correr para arua e o meu pai afugentou-o comuma cadeira. Fomos ver se estavasbem e eu vi que não, pois estava acorrer sangue pela tua barriga. Foide imediato para ao veterinário paraseres tratada.Quando o meu pai chegou eufiquei feliz por ver a minhacadelinha deitada a dormir numacesta. Ficou dentro de casa edormiu ao pé de mim. Eu dei-lhecarinho porque foi a altura que maisprecisava. Ela gostava que eu lhe

fizesse festas que estivesse ao seulado.Três semanas depois passeava portodos os cantos da casa. Insatisfeitoo cão do meu vizinho fez o favor devoltar à minha casa e fazer com quea minha cadela voltasse a ser ferida.Nessa altura ninguém estava emcasa, apenas uma vizinha que lhepegou e telefonou aos meus pais deimediato.Novamente, Chanica foi para oveterinário, mas não teve cura,levou só uma vacina e tudo já tinhaacabado, a pobre e a infelizcadelinha nunca mais voltou aonosso mundo cruel!

Hernâni Furtado, 9º A

O Tabaco na Escola

Chanica

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Por Janite Parmanande, 6º H - Desenhos de Pedro Valim, 6º E

05 12 de Dezembro de 2003

CCoonntt iinnuuaa.. .. ..

C O M M E S T R I AC O M M E S T R I A

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João Cunha, 6º H

Está a decorrer até ao dia 13 deDezembro na Escola Básica 2,3 daHorta a feira do livro organizadapela equipa dinamizadora do centrode recursos (biblioteca), aberta atoda a comunidade da ilha. Aí,poderá encontrar livros escritos em

português, inglês e francês, dasmais variadas editoras a preçosmais acessíveis.

Apareça, compre um livro e façauma boa leitura.

Rui Duarte, 5º J

No dia 24 de Outubro esteve nabiblioteca da nossa escola aescritora Alice Vieira, a convite daequipa dinamizadora do centro de

recursos para falar um pouco sobrea sua carreira.Ficamos a saber que nasceu emLisboa no ano de 1943, e que aprofissão com que sempre sonhoufoi a de jornalismo, mas foi comoescritora que passou a ser conheci-da tendo já editado 20 romances.Uma das histórias que nos contoufoi que os seus filhos reclamavamque a mãe nunca escrevia nada comeles. Então, numas férias grandesjuntaram-se e escreveram umahistória. Disseram mal de toda a

família e divertiram-se muito.Então, num certo dia houve umconcurso de histórias infantise a escritora lembrou-se quetinha essa história e levou-aao concurso, é claro queessa foi a história vence-dora.Aproveito para infor-mar os colegas que nabiblioteca exis-tem 9 livros daescritora à vossaespera.

06 12 de Dezembro de 2003

Maria Menezes

O Clube Europeu está a angariarfundos para uma viagem no fimdo ano, por isso, propôs-se a váriasactividades.No dia 11 de Novembro de 2003,terça-feira, celebrou-se o dia deSão Martinho. O Clube Europeu,desta escola reuniu-se e decidiuorganizar um jantar para os profes-sores.

Ornamentaram o "buffet" arigor, com enfeites alusivos ao SãoMartinho. As professoras:Lília Bergantim,L a u d e l i n a ,Amaral,Elsa

Viana, Maria José e Ana Galinhafizeram a comida, que estavamuito boa.O jantar começou às dezanovehoras.Ao todo eram quarenta professores.Um dos membros ia recolhendo odinheiro da entrada e os outrosserviam a comida.Depois, para animar o jantar, oClube resolveu fazer uma partidade karaoke.Parece que os professores desa-finaram um bocadinho, mas houveuma excepção :o professor RobertoTerra, que foi a estrela da noite,que cantou afinadinho e em inglês!

A festa foi um sucesso!!!A comida estava saborosa, mas o

melhor foi o convívio.Tudo teria sido perfeito, se no

fim os meus colegas não tivessemde lavar a loiça!...

Clube Europeu organizajantar de São Martinho

N O T Í C I A SN O T Í C I A S

Tânia Cunha, 5º H

No dia trinta e um de Outubro real-izou-se na Escola Básica 2,3 daHorta um concurso de abóboras quecontou com 27 participantes,organizado pelo Núcleo de Estágiode Português e Inglês. Esse concurso foi organizado parafestejar o Halloween. Ficou em 1ºlugar a abóbora n.º 6 que foi feitapor Marvin Arand e TiagoGoulart do 5º D. Um “Xico-

esperto” que dá pelo nome de Joeldo 6º H, tentou enganar o júri tiran-do muitos papelinhos que serviampara o “malandro” votar nelepróprio. Claro que o “espertalhão “foi desclassificado.

Ao mesmo tempo realizava-seum concurso de fantasias na salade convívio, para celebrar o diadas bruxas, onde desfilarammuitos alunos da escola, mas queinfelizmente não esteve tão bemorganizado como o concurso dasabóboras, uma vez que o intervalonão chegou para que o desfile serealizasse. Muitos de nós tivemosque ir para as salas antes do desfileacabar, o que foi uma pena.

Ficou em 1º a Beatriz Silva do 5ºA e em 2º lugar ficou a Sofia Frazãodo 6º H. No início era para haverapenas primeiro e segundo lugar,mas desfilou um grupo de quatro

raparigas do 5º H, a Isabel Rafael, aNádia Moreira, a Isabel Pinto e aAndreia Silva, que fizeram umdesfile diferente, bem organizado ecom muita pinta. Sem esqueceros rebuçados que distribuírampela assistência no fim da suaactuação, o que não só adoçou aboca de alguns colegas, comoajudou a sensibilizar o júri… Écaso para se dizer que de pequeni-no se torce o pepino. Aparte alguns reparos na formacomo foi organizado, não podemosdeixar de dar os parabéns a quempensou realizar algo diferente nanossa escola, porque a brincar abrincar também se aprende.Esperamos que para o ano aescola possa parar, nem que sejaapenas uma horita, para assistirmosa tão divertido evento.

HalloHallow nw n

Orlanda Simas, 6º H

No dia 14 de Novembro de2003 o actor Ruy deCarvalho veio àEscola Básica 2,3da Horta a convitedo clube deteatro, onde falouum pouco sobrea sua carreira, e

se colocouà d i s -p o s i ç ã o

dos alunos, que eram muitos, pararesponder às perguntas por elescolocadas. Apesar do pouco tempodisponível, ainda teve tempo paratirar algumas fotografias com osalunos. Os autógrafos tiveram deficar para mais tarde, mas a suasecretária, que até era a sua filha,levou para o hotel algumas folhasbrancas para que o actor as auto-grafasse.Os alunos que deram folhas emmau estado para que fossem auto-grafadas, lamentamos que não

tenham tido mais cuidadoem escolher as folhas, pois

além de demonstrarem umagrande falta de respeito pelo

actor, demonstraramtambém o seu desleixo.

Como castigo acabarampor não ter direito a

autógrafo nenhum. Mas como nósaté somos amigos e comoacreditamos que não voltam a fazero mesmo, tomamos a iniciativa dedigitalizar o autógrafo do actor,numa folha limpa e bem arranjada,para que o possas guardar comorecordação.

Por outro lado, não podemosdeixar de dizer que está de parabénsa Escola Básica 2,3 da Horta pelosvários eventos que tem realizadodesde o início do ano.

Nota +

Actor Ruy de Carvalho estevena Escola Básica 2,3 da Horta

Actor Ruy de Carvalho faz visita relâmpago à Escola Básica 2,3 da Horta para falarum pouco da sua experiência como actor.

A escritora Alice Vieira falou para os alunos da nossa Escola

Feira do livroA Escola Básica 2,3 da Horta realiza mais uma vez,com sucesso, a feira do livro.

Logo de Patrícia Silva, 9º A

Page 7: Pág. 4 de Meneses - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 4.pdf · O livro tem ilustrações de Paulo Monteiro, foi editado pela Editorial Verbo

Desde o nascimento do Ecos.eb, que a Associação de Pais da nossaescola tem sido convidada a escrever no nosso jornal. ATÉ HOJEISTO FOI TUDO QUE TIVERAM PARA NOS DIZER.

07 12 de Dezembro de 2003

BD - Vidas reais, por Pedro Valim, 6ºD

B O C A SB O C A S

Onde Pára...O Representante da Câmara?!

Associação de Pais eEncarregados de Educação

A Toca Cá o Ecos sabe de uma sala de aula onde se ensina bem aoestilo “underground” dos anos 70.

O Clube de Jornalismo recebeu algumas queixas de alunos que, nomagusto organizado pelo Clube Europeu, pagaram 0,50€ e só comeramuma ou duas castanhas porque as restantes estavam podres. Outrospagaram 1€ e não receberam troco. No apuramento dos factos, e uma vez que o dito clube já nos habituou aeventos bem organizados, acreditamos que tal se deveu a um lapso. Umlapso é quando alguém blá, blá, blá, bla´.....

...o que é certo é que o dinheiro continua nos bolsos do Clube Europeu,quando já devia ter sido restituído a quem se sentiu enganado.

Bem visto!!!!

Magusto Indigesto

Apesar de não ter sido muito divulgado, continua a existir junto à recepção uma caixa onde poderás

colocar todos os teus pensamentos, mensagens, opiniões, perguntas, desenhos, etc. que gostarias de

ver publicados no jornal da Escola. Mas, lembra-te, apesar deste espaço se chamar bocas não

significa que possas dizer os disparates que te vierem à cabeça e acreditares mesmo assim que nós

os publiquemos.

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Clube de Jornalismo

08 12 de Dezembro de 2003

B O R AB O R A L ÁL Á

Clube da Floresta

Clube de Matemática

Oficina do Lixo

Tenho dez cacetes. No entanto, na verdade eu necessito de dezanove.Em termos físicos, isto é extremamente difícil, mas matematicamentegarantimos-te que é possível.

De que maneira poderás obter o resultado pretendido?

Este é o GriloGrilo ,,e o Pedro é o seu criador.

O Pedro é o responsável por todos os desenhosque aparecem no jornal e fá-los com

O "Clube da Floresta - Amigos deRaiz" é um clube de alunos do 2º e3º ciclos que realiza actividadesexperimentais e de protecção doambiente.Convidam-se todos os alunos que

têm gosto em realizar experiênciascientíficas, a participar no espaço"Ciência Divertida".Também queremos contribuir paraa nossa escola ser uma Eco-escola. Convidamos-te a participare a aprender a fazer da escola umlocal onde o ambiente é respeitado,evitando o desperdíciode água, reduzindo oconsumo de energiae reciclando ereutilizando o lixo.Um eco-aluno podeser…

O Clube Europeu da nossa Escola,durante este primeiro período, temempreendido diversas actividadesde angariação de fundos para aconcretização do nosso sonhodeste ano lectivo: assistir a um dosjogos do Europeu 2004 deFutebol, mais especificamente aoJogo entre Portugal e a nossavizinha Espanha.Desta forma, e para conseguir a

concretização desse sonho, o Clubejá realizou diversas actividades taiscomo: a actividade do Magusto, nopretérito dia 11 de Novembro;exibição de filmes; venda de rifas eguloseimas; e, durante esta épocanatalícia, vender-se-ão diversaslembranças alusivas à época. Alémdisso, o Clube Europeu, no dia 8 deDezembro, far-se-á presente naexibição de montras da nossacidade, com a decoração da montrada Aerohorta, com motivos alu-sivos à Europa e à época festiva.Pretendemos, ainda neste período,realizar um jantar convívio com ospais e familiares dos membros doClube.

Clube Europeu

Somando pães

O Clube deM a t e m á t i c a ,Matemática &Companhia, contin-

ua em actividade este anolectivo. Está novamente a fun-cionar todas as sextas -feiras das14.00 às 16.30 na sala de convívio.Para além das actividades de lógi-ca, cálculo e geometria, temosigualmente à disposição dos

sócios: puzzles, dominós numéri-cos, soma-cubos, torre de Hanoientre muitos outros variadís-simos jogos que "puxam pelacabeça". Este ano estamos aexplorar na Internet sitesrelacionados com a matemática eCD’s de conteúdos matemáticos.Se estás interessado já sabes onde equando deves aparecer. Esperamos por ti.

Matemática & Companhia

M E S T R I AM E S T R I A