Cap14 00 - Controlo de Qualidade_Fev

download Cap14 00 - Controlo de Qualidade_Fev

of 96

Transcript of Cap14 00 - Controlo de Qualidade_Fev

14.00

Controlo de Qualidade

ndice14.00 - Controlo de qualidade .....................................................................................8 14.00.1 Generalidades ...............................................................................................814.00.1.1 - Disposies aplicveis aos produtos de construo .................................8 14.00.1.1.1 - Obrigatoriedade da marcao CE, certificao ou homologao de produtos de construo...................................................................................................8

14.00.2 - Equipamento laboratorial para realizao de ensaios .......................17 14.00.3 Propriedades a avaliar e mtodos de ensaio .......................................1814.00.3.1 - Ensaios em solos e rochas..........................................................................19 14.00.3.2 - Ensaios em agregados naturais e reciclados, e fleres ............................20 14.00.3.3 Ensaios em ligantes betuminosos .............................................................23 14.00.3.4 Ensaios em misturas betuminosas............................................................24 14.00.3.5 - Ensaios em ligantes hidrulicos e misturas tratadas com ligantes hidrulicos.......................................................................................................................28 14.00.3.6 - Ensaios em caldas de cimento e betes hidrulicos................................30 14.00.3.7 - Ensaios de ao para armaduras ordinrias e de pr-esforo ..................32

14.00.4.01 Terraplenagem .......................................................................................3314.00.4.01.1 - Materiais para aterros .............................................................................33 14.00.4.01.1.1 Solos .....................................................................................................33 14.00.4.01.1.2 - Enrocamentos e Solo-Enrocamento...................................................34 14.00.4.01.1.3 - Geotxteis .............................................................................................35 14.00.4.01.1.4 - Materiais para camadas drenantes .....................................................35 14.00.4.01.1.5 - Materiais para drenos verticais de areia ............................................35 14.00.4.01.1.6 - Materiais para estacas de brita ...........................................................35 14.00.4.01.1.7 - Materiais para mscaras drenantes....................................................36

14.00.4.01.2 - Materiais para camadas de leito do pavimento ....................................36 14.00.4.01.2.1 - Solos ......................................................................................................36 14.00.4.01.2.2 - Materiais Granulares ............................................................................36 A extenso construda num dia. .......................................................................................37 (***) Deve ser efectuada a calibrao do gamadensmetro, tendo em conta os valores obtidos para o teor de gua (por secagem em estufa ou outro mtodo alternativo) e para a baridade seca (pelo mtodo da garrafa de areia). Esta calibrao deve ser efectuada com uma periodicidade mnima de uma vez por ms. .....................................................38 14.00.4.01.2.3 - Solos Tratados com Cal.......................................................................38

14.00.4.02 - Drenagem .................................................................................................3914.00.4.02.1 - Elementos tubulares para execuo de aquedutos, colectores e drenos ..............................................................................................................................39 14.00.4.02.2 - Materiais para execuo de drenos .......................................................40

14.00.4.03 - Pavimentao .........................................................................................4114.00.4.03.0-1 - Fleres para misturas betuminosas a quente e para beto hidrulico ..........................................................................................................................................41 14.00.4.03.0-2 - Ligantes betuminosos .........................................................................41 14.00.4.03.1 - Materiais para camadas granulares.......................................................42 14.00.4.03.1.1 - Materiais com caractersticas de sub-base........................................42 14.00.4.03.1.1.1 - Solos seleccionados .........................................................................42 14.00.4.03.1.1.2 - Agregado Britado de Granulometria Extensa (natural e reciclado) ..........................................................................................................................................43 14.00.4.03.1.2 - Materiais com caractersticas de base ...............................................44 14.00.4.03.1.2.1 - Agregado Britado de Granulometria Extensa (natural e reciclado) ..........................................................................................................................................44 14.00.4.03.2 - Misturas betuminosas a quente .............................................................44 14.00.4.03.2.1 - Camada de base ...................................................................................44

14.00.4.03.2.1.1 - AC 32 base ligante (MB)....................................................................45 14.00.4.03.2.1.2 - AC 20 base ligante (MB)....................................................................46 14.00.4.03.2.1.3 - AC 20 base ligante (MBAM) ..............................................................47 14.00.4.03.2.2 - Camada de ligao ...............................................................................47 14.00.4.03.2.2.2 - AC 20 bin ligante (MBD) ....................................................................47 14.00.4.03.2.2.3 - AC 16 bin ligante (MBAM) .................................................................48 14.00.4.03.2.2.4 - AC 14 bin ligante (BB) .......................................................................48 14.00.4.03.2.2.5 AC 4 bin ligante (AB) ........................................................................48 14.00.4.03.2.3 Camada de regularizao....................................................................49 14.00.4.03.2.3.1 - AC 20 reg ligante (MB) ......................................................................49 14.00.4.03.2.3.2 - AC 20 reg ligante (MBD)....................................................................49 14.00.4.03.2.3.3 - AC 14 reg ligante (BB).......................................................................49 14.00.4.03.2.3.4 AC 4 reg ligante (AB) ........................................................................49 14.00.4.03.2.4 Camada de desgaste ...........................................................................50 14.00.4.03.2.4.1 AC 14 surf ligante (BB).....................................................................50 14.00.4.03.2.4.2 - PA 12,5 ligante (BBd) ........................................................................52 14.00.4.03.2.4.3 AC 10 surf ligante (mBBr) ................................................................54 14.00.4.03.2.4.4 - AC 14 surf ligante (BBr) ....................................................................56 14.00.4.03.2.4.5 - AC 14 surf ligante (BB) com incrustao de agregados duros.....56 14.00.4.03.2.4.6 MBA-BBA (mistura betuminosa aberta com betume modificado com alta percentagem de borracha) .............................................................................56 14.00.4.03.2.4.7 MBR-BBA (mistura betuminosa rugosa com betume modificado com alta percentagem de borracha) .............................................................................58 14.00.4.03.2.4.8 MBA-BBM (mistura betuminosa aberta com betume modificado com mdia percentagem de borracha) .........................................................................58

14.00.4.03.2.4.9 MBR-BBM (mistura betuminosa rugosa com betume modificado com mdia percentagem de borracha) .........................................................................60 14.00.4.03.3 - Materiais para misturas betuminosas a frio..........................................60 14.00.4.03.3.1.1 Camada de base em agregado britado de granulometria extensa tratado com emulso betuminosa.................................................................................60 14.00.4.03.3.1.2 - Camada de base em mistura betuminosa aberta a frio .................61 14.00.4.03.3.2.1 Camada de ligao em agregado britado de granulometria extensa tratado com emulso betuminosa ..................................................................62 14.00.4.03.3.2.2 - Camada de ligao em mistura betuminosa aberta a frio .............62 14.00.4.03.3.3.1 - Camada de regularizao em agregado britado de granulometria extensa tratado com emulso betuminosa ..................................................................62 14.00.4.03.3.3.2 - Camada de ligao em mistura betuminosa aberta a frio .............63 14.00.4.03.4 - Materiais para tratamentos superficiais ................................................63 14.00.4.03.4.1.1.1 - Microaglomerado betuminoso a frio simples ..............................63 14.00.4.03.4.1.1.2 - Microaglomerado betuminoso a frio duplo..................................64 14.00.4.03.4.1.2.1 Slurry seal simples ........................................................................64 14.00.4.03.4.1.2.2 Slurry seal duplo............................................................................64 14.00.4.03.4.1.3.1 Revestimento superficial simples ................................................64 14.00.4.03.4.1.3.2 Revestimento superficial simples com duas aplicaes de agregado..........................................................................................................................65 14.00.4.03.4.1.3.3 Revestimento superficial duplo....................................................65 14.00.4.03.5 - Materiais para camadas de misturas tratadas com ligantes hidrulicos.......................................................................................................................66 14.00.4.03.5.1 - Em solo-cimento e em solo-cal ...........................................................66 14.00.4.03.5.2 - Em agregado britado de granulometria extensa tratado com ligantes hidrulicos ........................................................................................................67 14.00.4.03.6 - Materiais para camadas de beto hidrulico ........................................68

14.00.4.03.6.1 Beto e beto pobre ............................................................................68 14.00.4.03.10 Misturas recicladas...............................................................................70 14.00.4.03.10.1 Misturas recicladas a frio in situ....................................................70 14.00.4.03.10.1.1 Misturas recicladas in situ com cimento ...................................71 14.00.4.03.10.1.2 Misturas recicladas in situcom emulso ...................................71 14.00.4.03.10.2 Mistura reciclada a quente em central.............................................71 Os ensaios e respectiva frequncia a considerar no controlo deste tipo de mistura o mesmo que o adoptado para a mistura tradicional a quente, quer em termos de ligante novo, quer de agregados e de mistura. Apresentam-se de seguida apenas os ensaios complementares a efectuar por pilha homognea, do material betuminoso recuperado (RA). .................................................................................................................................72 14.00.4.03.10.3 Mistura reciclada semi-quente em central .....................................72 Os ensaios e respectiva frequncia a considerar no controlo deste tipo de mistura o mesmo que o adoptado para a mistura reciclada a quente no que diz respeito ao ligante novo. Apresentam-se de seguida apenas os ensaios a efectuar por pilha do material betuminoso recuperado (RA) e mistura reciclada.............................................................72

14.00.4.04 - Obras acessrias ...................................................................................73 14.00.4.05 - Equipamentos de sinalizao e segurana .....................................73 14.00.4.06 e 07 - Obras de arte integradas .............................................................7314.00.4.06.2 - Betes de ligantes hidrulicos...............................................................73 A - Em sapatas, macios de encabeamento ou estacas...........................................73 B - Em pilares e encontros.............................................................................................73 C - Em tabuleiros sem pr-esforo ...............................................................................74 14.00.4.06.4 - Aos para armaduras ordinrias e de pr-esforo...............................75 14.00.4.06.5 - Caldas de cimento para injeco e ancoragens para pr-esforo .....76 14.00.4.06.6 - Materiais para camadas de regularizao e desgaste .........................76 14.00.4.06.7 - Condies especiais para execuo de estacas..................................76

14.00.4.07 - Obras de arte especiais ........................................................................77 14.00.4.08 - Tneis .......................................................................................................77 14.00.5 - Provas de carga em obras de arte...........................................................77ANEXO I....................................................................................................................78 Anexo I.A - Normas europeias harmonizadas..............................................................78 Anexo I.B - Normas europeias de produto ...................................................................79 Anexo I.C - Procedimento de ensaio para a determinao da viscosidade utilizando o equipamento Haake.....................................................................................................81 ANEXO II ..................................................................................................................84 Anexo II.A - Decretos-Lei aplicveis aos betes e aos para armaduras .................84 (ver em conjunto com o ponto 10.00.1) ........................................................................84 Decreto-lei N349-C/83 de 30Jul. REBAP - Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Presforado..................................................................................................................84 Decreto-lei N28/2007, de 12 de Fevereiro. Estabelece as condies a que deve obedecer a colocao no mercado do ao de preesforo para utilizao em beto preesforado .....................................................................................................................84 Decreto-lei N301/2007 de 23Ago. Estabelece as condies para a colocao no mercado dos betes de ligantes hidrulicos e para execuo de estruturas de beto, tornando obrigatria as NP EN 206-1 e NP ENV 13670-1. ..............................................84 Decreto-lei N390/2007, de 10 de Dezembro. Estabelece a obrigatoriedade de certificao dos produtos em ao utilizados como armaduras em beto, para efeitos da sua importao ou colocao no mercado, e revoga o Decreto-Lei n. 128/99, de 21 de Abril...................................................................................................................................84 Anexo II.B Normas e Especificaes LNEC a aplicar...............................................84 (ver em conjunto com o anexo I)...................................................................................84

14.00 - Controlo de qualidade14.00.1 Generalidades14.00.1.1 - Disposies aplicveis aos produtos de construo

14.00.1.1.1 - Obrigatoriedade da marcao CE, certificao ou homologao de produtos de construo Para todos os produtos de construo, definidos como produtos a ser incorporados de modo definitivo numa obra de construo, a aplicar na empreitada, e em conformidade com a legislao vigente aplica-se o seguinte: A marcao CE obrigatria para todos os produtos de construo que satisfaam em simultneo os seguintes requisitos: estejam destinados a serem incorporados ou aplicados de forma permanente na empreitada, estejam colocados no mercado comunitrio e relativamente aos quais existam normas harmonizadas (NH), aprovaes tcnicas europeias (ETA ou ETAG) ou ainda especificaes tcnicas nacionais cuja referncia seja publicada no Jornal Oficial da Unio Europeia.

Os produtos de construo relativamente aos quais no for obrigatria a marcao CE devem apresentar certificao da sua conformidade com especificaes tcnicas em vigor em Portugal.

Para os produtos que no possam preencher nenhuma das condies anteriores a sua aplicao na empreitada fica condicionada respectiva homologao pelo Laboratrio Nacional de Engenharia Civil.

A Fiscalizao, em representao do Dono de Obra deve requerer os elementos identificativos e comprovativos da satisfao dos requisitos da marcao CE.

14.00.1.1.2 - Legislao sobre produtos Marcao CE A DPC, Directiva Comunitria dos Produtos de Construo, foi criada com o objectivo de eliminar as barreiras tcnicas livre circulao dos produtos de construo que circulam no Espao Econmico Europeu (EEE), e que se destinam a ser utilizados em obras de construo e de engenharia civil. Esta Directiva define no s as exigncias essenciais para as obras de construo como tambm impe que os Estados-membros devero presumir aptos ao uso os produtos de construo colocados no mercado com a marcao CE, pois esses produtos, quando aplicados nas obras, caso estas sejam convenientemente concebidas e realizadas, iro permitir satisfazer as exigncias essenciais estabelecidas na Directiva. Esta Directiva, n. 89/106/CEE do Conselho, de 21 de Dezembro, foi transposta para a ordem jurdica nacional atravs de dois diplomas: o Decreto-Lei n 113/93, de 10 de Abril, e a Portaria n 566/93, de 2 de Junho. O Decreto-Lei n. 113/93, de 10 de Abril, veio a ser, posteriormente, alterado pelo Decreto-Lei n139/95, que transps para a ordem jurdica interna a Directiva n93/68/CE do Conselho (que modificou alguns dos artigos da DPC), de 22 de Julho, e de novo alterado pelo Decreto-Lei n 374/98 de 24 Nov, que procedeu a alguns acertos e melhorias de redaco. Com a publicao do Decreto-Lei n 4/2007, de 8 de Janeiro procedeu-se a novos ajustamentos do Decreto-Lei n. 113/93 e sua republicao integral com a redaco actual (anexo V), e tambm integrao do contedo da Portaria n 566/93 (anexo I) de 2 Junho a qual, em consequncia, foi revogada. A legislao em questo aplica-se aos produtos de construo, definidos como produtos destinados a ser incorporados ou aplicados, de forma permanente, em empreendimentos de construo (obras). Os referidos produtos de construo devem, para que possam ser colocados no mercado comunitrio, estar aptos ao uso a que se destinam, o que implica que

apresentem caractersticas tais que as obras onde venham a ser incorporados satisfaam s seguintes exigncias essenciais, previstas na directiva em causa.

Resistncia mecnica e estabilidade; Segurana em caso de incndio; Higiene, sade e proteco do ambiente; Segurana na utilizao; Proteco contra o rudo; Economia de energia e isolamento trmico;

De acordo com o n 2 do Artigo 3. do Decreto-Lei n, 4/2007, de 8 de Janeiro Presumem-se aptos ao uso a que se destinam os produtos nos quais esteja aposta a marcao CE, indicativa de que os mesmos obedecem ao conjunto de disposies do presente decreto-lei, incluindo os procedimentos de avaliao da conformidade previstos nos artigos 6. e 7.. O fabricante dever efectuar os procedimentos de avaliao de conformidade previstos na Norma Harmonizada aplicvel ao seu produto e apor a marcao CE de conformidade antes da colocao no mercado do produto em questo. A colocao do produto no mercado dever ser acompanhada da Declarao de Conformidade emitida pelo fabricante ou, quando aplicvel, do Certificado de Conformidade do Produto, emitido pelo Organismo Notificado envolvido no processo. De acordo com o n 3 do artigo 7 do Decreto-lei n 4/2007 as Declaraes de Conformidade bem como os Certificados de Conformidade do Produto, para os produtos a colocar no mercado nacional, sero obrigatoriamente redigidos em lngua portuguesa. Acresce que existe legislao nacional, aplicvel a TODOS os produtos comercializados no mercado nacional, o Decreto-lei 238/86, de 19 de Agosto, que, no seu artigo 1, explicita: As informaes sobre a natureza, caractersticas e garantias de bens e servios oferecidos ao pblico no mercado nacional, quer as constantes dos rtulos, embalagens, prospectos, catlogos, livros de instrues para utilizao ou outros meios informativos,

quer as facultadas nos locais de venda ou divulgadas por qualquer meio publicitrio, devero ser prestadas em lngua portuguesa. A listagem das normas harmonizadas de produtos da construo pode encontrar-se em: http://www.lnec.pt/qpe/marcacao/mandatos_tabela e a das ETAs em http://www.eota.be. Ou http://ec.europa.eu/enterprise/newapproach/standardization/harmstds/reflist/construc.html

Declaraes de Conformidade O nmero 3 do artigo 3 do Decreto-Lei n 4/2007 refere o seguinte Sem prejuzo da obrigatoriedade prevista no artigo seguinte, podem ser colocados no mercado sem ter aposta a marcao CE:

(a) Os produtos que constem da lista de produtos menos importantes no que concerne aos aspectos de sade e de segurana, elaborada pela Comisso Europeia, desde que acompanhados de uma declarao de conformidade com as boas prticas tcnicas;

(b) Os produtos que satisfaam disposies nacionais relativas certificao obrigatria at que as especificaes tcnicas europeias referidas no artigo 5 obriguem aposio da marcao CE.

Tambm, de acordo com o Decreto-Lei n. 50/2008 de 19 de Maro, artigo 1 - ponto 3, o qual altera o artigo 17. do Regulamento Geral das Edificaes Urbanas (RGEU), a utilizao de produtos da construo em edificaes novas, ou em intervenes, condicionada, na ausncia de marcao CE, certificao da sua conformidade com especificaes tcnicas em vigor em Portugal. Essa certificao da conformidade pode ser requerida por qualquer interessado, devendo sempre ser tidos em conta para o efeito os certificados de conformidade com especificaes tcnicas em vigor em qualquer Estado membro da Unio Europeia, na Turquia ou em Estado subscritor do acordo do espao econmico europeu, bem como os

resultados satisfatrios nas inspeces e ensaios efectuados no Estado produtor, nas condies previstas no n. 2 do artigo 9. do Decreto -Lei n. 113/93, de 10 de Abril. A listagem das normas Portuguesas encontra-se em www.ipq.pt

Documentos de homologao Tambm de acordo com o Decreto-Lei n. 50/2008 de 19 de Maro, artigo 1 - ponto 5, nos casos em que os produtos de construo no forem obrigados aposio de marcao CE nem certificao da sua conformidade com especificaes tcnicas em vigor em Portugal, e sempre que a sua utilizao em edificaes novas ou intervenes possa comportar risco para a satisfao das exigncias essenciais indicadas no n. 1 deste DecLei, fica a mesma condicionada respectiva homologao pelo Laboratrio Nacional de Engenharia Civil. Podero ser aceites produtos cuja homologao tenha sido dispensada pelo LNEC, desde que essa dispensa tenha comprovativo escrito no qual estejam discriminados os certificados de conformidade, emitidos por entidade aprovada em Estado membro da Unio Europeia, na Turquia ou em Estado subscritor do acordo do espao econmico europeu, que atestaram suficientemente a satisfao das referidas exigncias. A homologao pode ser requerida por qualquer interessado. As homologaes so concedidas sempre que os requisitos enunciados no anexo I do DecretoLei n. 113/93, de 10 de Abril, se revelem preenchidos.

14.00.1.1.3 - Requisitos para aceitao dos materiais

Para materiais cuja marcao CE seja obrigatria O Adjudicatrio ter de verificar se os produtos sujeitos a marcao CE que vai utilizar na obra so portadores desta marcao ou nos prprios produtos, ou nas etiquetas, ou nos documentos que acompanham o produto e se a marcao CE acompanhada da informao que consta da Aprovao Tcnica Europeia (ETA ou ETAG) do produto ou do Anexo ZA, o qual identifica as seces relativas s exigncias ou requisitos essenciais, bem como outras disposies relativas marcao CE, da norma harmonizada que

transpe a correspondente norma europeia de cada produto. O Adjudicatrio para alm dessa informao, ter de apresentar Fiscalizao, os seguintes documentos: (a) a Declarao de Conformidade CE com a norma harmonizada do produto, feita pelo produtor (ou pelo seu agente estabelecido no Espao Econmico Europeu); (b) o Certificado: de Conformidade do produto, no caso deste ser objecto, na norma harmonizada, do sistema de avaliao da conformidade 1 ou 1+; do Controlo da Produo em Fbrica do produto, no caso deste ser objecto, na norma harmonizada, do sistema de avaliao da conformidade 2 ou 2+;

(c) no caso do produto ser objecto, do sistema de avaliao da conformidade 3, o Boletim de Ensaios emitido pelo laboratrio de ensaios. (d) A ficha tcnica do produto.

A Fiscalizao dever comparar a ficha tcnica do produto com o anexo ZA da respectiva norma e ajuizar da sua adequabilidade.

Para materiais cuja marcao CE no seja obrigatria Com certificao da sua conformidade com especificaes tcnicas em vigor em Portugal. O Adjudicatrio ter de verificar a conformidade do produto com legislao nacional ou com especificaes tcnicas em vigor em Portugal. O Adjudicatrio ter de apresentar Fiscalizao o Certificado da Conformidade do produto.

Documento de Homologao O Adjudicatrio ter de apresentar Fiscalizao: o Documento de Homologao (DH) emitido pelo LNEC, estabelecendo a aptido do produto ao uso pretendido. ou comprovativo de ter sido dispensada a homologao, emitido pelo LNEC, e os certificados de conformidade emitidos por entidade aprovada em Estado membro da Unio Europeia, na Turquia ou em Estado subscritor do acordo do espao econmico europeu, que permitiram essa dispensa.

14.00.1.2 Requisitos exigveis a todos os materiais Todos os materiais a aplicar na empreitada tm de cumprir as normas e os requisitos nacionais, sempre que os houver. O Adjudicatrio observar rigorosamente as exigncias estabelecidas neste caderno de encargos relativas s especificaes dos materiais a empregar na Empreitada, sua aplicao, e aos critrios para a aprovao, armazenamento, guarda e conservao dos materiais (produtos) Os materiais deteriorveis pela aco de agentes atmosfricos sero obrigatoriamente depositados em armazns que ofeream segurana e proteco contra a humidade do solo, do ambiente no local da obra e de todo o tipo de intempries. O Adjudicatrio assegurar a guarda e conservao dos materiais durante o seu armazenamento e depsito no tendo direito a qualquer pagamento por prejuzos que ocorram nesses materiais, antes da Recepo Provisria, sejam quais forem as circunstncias que tenham originado tais prejuzos. Sero rejeitados, removidos do estaleiro, considerados como no fornecidos e substitudos por outros que cumpram os necessrios requisitos os materiais que: no cumpram o especificado neste CE;

sejam diferentes dos aprovados; que se deteriorem. Se o Adjudicatrio no proceder remoo voluntria desses materiais, em prazo que a Fiscalizao fixar de acordo com as circunstncias, mandar o Dono da Obra efectuar a remoo para onde mais lhe convenha, sendo os custos imputados ao Adjudicatrio, que no ter direito a qualquer indemnizao pelo extravio ou outra aplicao que seja dada aos materiais removidos. Todos os encargos que da advierem, quer com cargas, descargas, seguros, etc., sero unicamente da conta do Adjudicatrio. O Adjudicatrio no poder depositar no estaleiro, sem autorizao da Fiscalizao, materiais ou equipamentos que no se destinem execuo dos trabalhos da Empreitada. O Adjudicatrio, quando autorizado pela Fiscalizao, poder aplicar materiais diferentes dos da sua proposta, desde que a aptido para a utilizao prevista for mantida ou melhorada e suportada em normas ou documentos normativos em vigor, e se no houver alterao, para mais, no preo. O facto de a Fiscalizao permitir o emprego de qualquer material no isenta o Adjudicatrio da responsabilidade sobre o seu comportamento. A Fiscalizao poder, sempre que assim entender, mandar proceder a ensaios de controlo da aptido ao uso pretendido dos materiais, desde que tenha dvidas sobre esta aptido ou para verificar se as caractersticas dos materiais e a sua aplicao esto de acordo com o estipulado no Projecto, bem como recolher novas amostras e mandar proceder s anlises, ensaios e provas em laboratrio comprovadamente certificado para o efeito em questo, a indicar pelo Adjudicatrio, e previamente submetido aprovao da Fiscalizao, que exigir o devido atestado de certificao para a finalidade especifica. Os encargos da resultantes sero da conta do Adjudicatrio. Nenhum material pode ser aplicado na obra sem prvia autorizao da Fiscalizao.

14.00.1.3 Referncias normativas O presente Caderno de Encargos inclui referncias normativas no datadas, s quais se aplica a ltima edio da norma (incluindo as emendas). As referncias normativas so citadas nos respectivos captulos 14 e 15 e as normas so listadas no item 14.00.3. No que se refere s Normas Europeias constantes do acervo normativo nacional cita-se a verso portuguesa das mesmas, desde que disponvel. O Anexo IA lista as Normas Europeias harmonizadas mencionadas nos vrios volumes do presente Caderno de Encargos, aplicveis aos produtos de construo para os quais obrigatria a marcao CE, identifica o sistema de avaliao de conformidade estabelecido para os mesmos e se devem ser objecto de uma declarao e/ou de um certificado de conformidade CE emitido por um organismo notificado.

14.00.1.4 Controlo de qualidade dos materiais, do produto executado e do processo de execuo dos trabalhos O controlo de qualidade dos materiais, do produto executado e do processo de execuo dos trabalhos respeitantes s empreitadas da responsabilidade do Adjudicatrio que dever apresentar para aprovao, juntamente com o programa de trabalhos e o cronograma financeiro, um plano de garantia e controlo de qualidade, bem como o nome do responsvel pela sua implementao. Este plano dever contemplar, no mnimo, o tipo e a frequncia de ensaios descriminados no item 14.00.4. Os ensaios indicados so aqueles cuja realizao se prev efectuar em condies normais de desenvolvimento dos trabalhos. Na ocorrncia de qualquer anomalia, ou em caso de dvida, a Fiscalizao poder sempre solicitar ao Adjudicatrio a determinao de outras propriedades dos materiais, de outros ensaios de controlo do produto executado ou do processo de execuo dos trabalhos, tendo como referncia o estabelecido nos documentos normativos relevantes. Em todo caso, a aptido ao uso de qualquer material deve estar demonstrado pelo respectivo produtor, devendo a Fiscalizao solicitar ao Adjudicatrio a correspondente informao.

Qualquer controlo por amostragem dos ensaios realizado pela EP Estradas de Portugal, na qualidade de Dono de obra e/ou Fiscalizao ou por quem a represente com competncia de Fiscalizao, no isenta o Adjudicatrio de responsabilidade de deficincias e anomalias de construo que lhe sejam imputveis. Todos os encargos resultantes do controlo da qualidade de materiais, do controlo do produto executado e do controlo do processo de execuo dos trabalhos consideram-se includos no preo unitrio do trabalho correspondente.

14.00.2 - Equipamento laboratorial para realizao de ensaiosPreviamente sua instalao, o Adjudicatrio dever submeter aprovao da Fiscalizao um projecto esquemtico do laboratrio, acompanhado de uma relao dos meios humanos e de equipamento (incluindo viaturas) que pretende afectar em exclusivo obra. No poder ser iniciado qualquer tipo de trabalho, exceptuando os de sinalizao, sem que esteja assegurada pelo Adjudicatrio a disponibilidade, em obra, do equipamento laboratorial e do pessoal devidamente habilitado, necessrios para efectuar o "controlo de qualidade" permanente. No mbito da implementao do Sistema de Gesto da Qualidade do Adjudicatrio, dever ser assegurado que os dispositivos utilizados para fins de medio, inspeco e ensaio se encontram identificados, que so periodicamente calibrados/verificados e que os mesmos so adequados s exigncias de medio pretendidas. Aplica-se a todos os dispositivos de monitorizao e medio (DMM) utilizados pelo Adjudicatrio cujo resultado tenha impacto directo na qualidade do produto ou servio prestado. Este equipamento poder ser tambm utilizado pela Fiscalizao, sempre que esta o desejar. O Adjudicatrio deve dispor na obra de equipamento suficiente para a realizao dos ensaios descriminados no item 14.00.4, com excepo daqueles que, dada a sua especificidade, podero ser realizados em Laboratrios Centrais ou Laboratrios Acreditados.

14.00.3 Propriedades a avaliar e mtodos de ensaioO presente item descrimina, nos itens seguintes, as propriedades a avaliar e os respectivos mtodos de ensaio no mbito do controlo de qualidade dos trabalhos a realizar: 14.00.3.1 Ensaios em solos e rochas; 14.00.3.2 Ensaios em agregados naturais e reciclados, e fleres; 14.00.3.3 Ensaios em ligantes betuminosos; 14.00.3.4 Ensaios em misturas betuminosas; 14.00.3.5 Ensaios em ligantes hidrulicos e misturas tratadas com ligantes hidrulicos; 14.00.3.6 Ensaios em caldas de cimento e betes hidrulicos. 14.00.3.7 Ensaios em aos

Estes itens actualizam as referncias normativas, tendo em conta o acervo normativo europeu, com excepo do item 14.00.3.1 Ensaios em solos e rochas. As Normas Europeias de produto referenciadas (das quais algumas so Normas Europeias harmonizadas) incluem diversas seces, entre as quais as seces relativas aos requisitos tcnicos apropriados s diversas utilizaes. Cada tipo de requisito inclui um conjunto de propriedades a especificar de acordo com a aplicao especfica ou a origem do material. Nem todas as propriedades includas nestas Normas so requeridas no mbito da presente verso do Caderno de Encargos, contudo foram consideradas todas as propriedades de determinao obrigatria. Igualmente, e no que respeita em particular s Normas Europeias harmonizadas, so requeridas algumas propriedades no constantes do Anexo ZA, ou seja, propriedades que no so alvo de marcao CE obrigatria, mas cuja avaliao se considerou relevante para a utilizao prevista. Os requisitos geomtricos relativos aos produtos finais (por exemplo, misturas no ligadas para camadas granulares do pavimento) sobrepem-se, quando aplicvel, aos requisitos dos produtos que iro incorporar esses produtos finais (por exemplo, granulometria e/ou teor de finos do agregado britado de granulometria extensa).

Para cada uma das propriedades requeridas especificada uma categoria a cumprir em funo da aplicao especfica ou, nos casos em que no especificada uma categoria, dada a indicao de que o valor deve ser declarado. Existem, igualmente, propriedades especficas para as quais as Normas Europeias definem partida um valor limite de aceitao/rejeio e, nesses casos, esse valor ou outro mais exigente considerado nas respectivas rubricas. Quando uma propriedade no requerida utilizada a categoria NR No requerido. Nos casos em que uma dada propriedade no se aplica ao material em causa utilizada a sigla NA No aplicvel. No que respeita aos mtodos de ensaio, as Normas Europeias de produto mencionam para cada propriedade um ou mais mtodos de ensaio aplicveis. Foram seleccionados os mtodos de ensaio indicados nas Normas Europeias como ensaio de referncia para a determinao da propriedade em causa. O Anexo IB, Quadro 14.00.IB, lista as Normas Europeias de produto (incluindo as Normas Europeias harmonizadas indicadas no Anexo IA, Quadro 14.00.IA). Nos seguintes itens, organizados por tipos de materiais, constam Quadros que listam as Normas de ensaio aplicveis s diversas propriedades requeridas.

14.00.3.1 - Ensaios em solos e rochasCdigo do ensaio Designao do ensaio Referncia normativa

Azmet ILA GR CP CBR EA TMO BS

Determinao do valor de azul de metileno ndices de lamelao e alongamento Granulometria de solos Compactao pesada Ensaio CBR Equivalente de areia Teor em matria orgnica Baridade "in situ": solos

NF P 94-068 BS 812 LNEC E 196 LNEC E 197 LNEC E 198 LNEC E 199 LNEC E 201 LNEC E 204

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Referncia normativa

CBRim

Ensaio CBR imediato (CBR sem embebio e sem sobrecarga) Densidade das partculas Teor em gua Limite de liquidez Limite de plasticidade Ensaio de carga com placa Ensaio de fragmentabilidade Ensaio de degradabilidade

NF P 94-078

PEPS TA LL LP ECP FR DR

NP 83 NP-84 NP 143 NP 143 Procedimento LCPC NF P 94-066 NF P 94-067 Macro-Ensaio Procedimento LNEC

IV

Determinao do ndice de vazios

14.00.3.2 - Ensaios em agregados naturais e reciclados, e fleresCdigo do ensaio Designao do ensaio Referncia normativa

Aab

Determination of the affinity between aggregate and bitumen Delta ring and ball test (ensaio de anel e bola) Test methods for laboratory reference density and water content Introduction general requirements and sampling Test methods for laboratory reference density and water content Proctor compactation Determinao da baridade seca in situ pelo mtodo da garrafa de areia

EN 12697-11

? R&B

EN 13179-1

-

EN 13286-1

PROCTOR (?d, ?)

EN 13286-2

GA

LNEC E 204

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Referncia normativa

RAS X PD G F

Reactividade lcalis-slica Teor de carbonato dos agregados finos Mtodos de amostragem Mtodos de reduo de amostras laboratoriais Descrio petrogrfica simplificada Equipamento comum e calibrao Definies de repetibilidade e reprodutibilidade Anlise granulomtrica. Mtodo de peneirao Teor de finos

LNEC E 461 NP EN 196-21, seco 5 NP EN 932-1 NP EN 932-2 NP EN 932-3 NP EN 932-5 NP EN 932-6 NP EN 933-1 NP EN 933-1 NP EN 933-1 e NP EN 12620, Anexo B

FM

Mdulo de finura

-

Distribuio granulomtrica. Peneiros de ensaio, dimenso nominal das aberturas ndice de achatamento Percentagem de partculas esmagadas e partidas nos agregados grossos Percentagem de conchas nos agregados grossos Ensaio do equivalente de areia Ensaio do azul de metileno Granulometria do fler (peneirao por jacto de ar)

NP EN 933-2

FI

NP EN 933-3

C

NP EN 933-5

SC SE MB,MBF GF

NP EN 933-7 NP EN 933-8 NP EN 933-9 NP EN 933-10

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Referncia normativa

MDE

Determinao da resistncia ao desgaste (microDeval)

NP EN 1097-1

LA

Mtodo de determinao da resistncia fragmentao pelo mtodo de ensaio de Los NP EN 1097-2, seco 5 Angeles Determinao da baridade e do volume de vazios Determinao dos vazios do fler seco compactado Determinao do teor de gua por secagem em estufa ventilada Determinao da massa volmica e da absoro de gua Determinao da massa volmica do fler. Mtodo do picnmetro Determinao do coeficiente de polimento Ensaio do sulfato de magnsio Ensaio de ebulio para basaltos Sonnenbrand Determinao da resistncia ao choque trmico Teor de ies cloro solveis em gua NP EN 1097-3 NP EN 1097-4

? b, ?

O

NP EN 1097-5

?ssd, WA24

NP EN 1097-6

?f

NP EN 1097-7

PSV MS SLA VLA C

NP EN 1097-8 NP EN 1367-2 NP EN 1367-3 NP EN 1367-5 NP EN 1744-1, seco 7 NP EN 1744-1, seco 11 NP EN 1744-1, seco 12 NP EN 1744-1, seco 14.2

S

Teor total de enxofre

AS

Teor de sulfatos solveis em cido

mLPC

Contaminantes orgnicos leves

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

OCth

Determinao dos componentes orgnicos, teor de hmus (constituintes que alteram o tempo de presa e a resistncia da mistura/beto) Determinao dos componentes orgnicos, teor de cido flvico (constituintes que alteram o tempo de presa e a resistncia da mistura/beto) Determinao dos componentes orgnicos, mtodo da argamassa (constituintes que alteram o tempo de presa e a resistncia da mistura/beto) Determinao do teor de sulfuretos solveis em gua. Libertao de substncias perigosas

NP EN 1744-1, seco 15.1 NP EN 1744-1, seco 15.2 NP EN 1744-1, seco 15.3 NP 1744-1 EN 12457-4

Ocaf

Ocar

SS -

14.00.3.3 Ensaios em ligantes betuminososCdigo do ensaio Designao do ensaio Norma ou especificao

pp P

Sampling bituminous binders Characterization of perceptible properties Determination of needle penetration Determination of the softening point Ring and Ball method Determination of residue on sieving of bitumen emulsion and determination of storage stability by sieving Determination of flash and fire point Cleveland open cup method Penetration Index Determination of solubility Determination of the Fraass breaking point Preparation of test samples

EN 58 EN 1425 EN 1426

tRAB

EN 1427

R

EN 1429

PI

EN ISO 2592

Ip Xs Fr -

EN 12591, Anexo A EN 12592 EN 12593 EN 12594

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

Determination of kinematic viscosity Determination of the resistance to hardening under influence of heat and air Determination of efflux time of bitumen emulsion by the efflux viscometer Determination of mixing stability with cement of bitumen emulsion Determination of breaking behaviour Determination of breaking value of cationic bitumen emulsions, mineral filler method Determination of breaking behaviour Determination of fines mixing time of cationic bitumen emulsions Determination of viscosity of bitumens using a rotating spindle apparatus Determination of the elastic recovery of modified bitumen Determination of storage stability of modified bitumen Determination of the tensile properties of the modified bitumen by the force ductility method

EN 12595

RTFOT

EN 12607-1

s

EN 12846

Sc

EN 12848

BV

EN 13075-1

FMT

EN 13075-2

b

EN 13302

RE -

EN 13398 EN 13399

-

EN 13589

_

Viscosmetro de Haake

Procedimento no ANEXO I.C

14.00.3.4 Ensaios em misturas betuminosasCdigo do ensaio Designao do ensaio Norma ou especificao

IRC

ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Resistncia compresso

ASTM D1074

Rc

ASTM D 1075

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

Ca

Methods for measuring the skid resistence of pavement surfaces- Side-way force coefficient routine investigation machine GR Methods for measuring the skid resistence of pavement surfaces- Test methods for measurement of skid resistence using the Grip tester bracked wheel fixed slip device Determination of binder aggregate adhesivity by the Vialit plate shock test method Sampling for binder extraction Determination of residual binder content Consistency Determination of cohesion of the mix Determination of wearing Rate of aplication Shaking abrasion test Sampling for binder extraction Soluble binder content (*) Determination of particle size distribution Bitumen recovery: Rotary evaporator Determination of the maximum density Determination of bulk density of bituminous specimen Determination of void characteristics of bituminous

BS 7941-1

Ca

BS 7941-2

AD-VPS

EN 12272-3

PLr ECONS ECOES WTAT (L) TxA (Y) AT S Gbm ?m ?b Vc

EN 12274-1 EN 12274-2 EN 12274-3 EN 12274-4 EN 12274-5 EN 12274-6 EN 12274-7 EN 12274-1 EN 12697-1 EN 12697-2 EN 12697-3 EN 12697-5 EN 12697-6

EN 12697-8 specimens

Comp

Compactibility Determination of the affinity between aggregate and

EN 12697-10

Aab bitumen

EN 12697-11

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

Determination of the water sensitivity of bituminous ITSR specimens Tm Wc PL D K WT Temperature measurement water content Particle loss of porous asphalt specimen Binder drainage Permeability of specimen Wheel tracking Sampling Preparation of samples for determining content, water content and grading binder EN 12697-13 EN 12697-14 EN 12697-17 EN 12697-18 EN 12697-19 EN 12697-22 EN 12697-27 EN 12697-28 EN 12697-12

Ddbs

Determination of the dimensions of a bituminous specimen Specimen preparation, impact compactor Marshall test Laboratory mixing Determination of the thickness of a bituminous

EN 12697-29

IC M Lm

EN 12697-30 EN 12697-34 EN 12697-35

Tbp pavement B HC MTD Common equipment and calibration Binder content by ignition (**) In situ drainability Profundidade da macro-textura da superfcie do pavimento atravs da mancha de areia Drenabilidade do pavimento

EN 12697-36

EN 12697-38 EN 12697-39 EN 12697-40 EN 13306-1

OT

EN 13036-3

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

PTV

Qualidade antiderrapante da superfcie ensaio com pndulo ndice de irregularidade longitudinal Irregularidade de camadas de pavimentos ensaio com rgua Irregularidade transversal e outros tipos de irregularidades, definies, mtodos de avaliao e relatrio Ensaio de adesividade aglutinante - agregado ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Marshall Caracterizao da textura do pavimento a partir de perfis da superfcie. Parte 1: Determinao da profundidade mdia do perfil Permeabilidade (misturas betuminosas porosas) in situ medida com LCS Ensaio Cntabro de perda por desgaste (Efeito da gua sobre a coeso de misturas betuminosas abertas)

EN 13036-4

IRI

EN 13036-5

ST

EN 13036-7

TU

EN 13036-8

ADli

JAE P-53

IRC

MIL-STD-620 A

MPD

NP ISO 13473-1

PERM

NLT 327

CP/D

NLT 362

(*) Aplicvel a betumes no modificados. (**) Aplicvel a betumes no modificados e modificados.

14.00.3.5 - Ensaios em ligantes hidrulicos e misturas tratadas com ligantes hidrulicosCdigo do ensaio Designao do ensaio Norma ou especificao

RTpeb-i

Resistncia traco por compresso diametral em provetes fabricados em laboratrio (Ensaio brasileiro), aos i dias Resistncia traco por compresso diametral em

ASTM C 496

RTceb-i carotes retiradas do pavimento

ASTM C 496

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

Ca

Methods for measuring the skid resistence of pavement surfaces- Side-way force coefficient routine investigation machine GR Methods for measuring the skid resistence of pavement surfaces- Test methods for measurement of skid resistence using the Grip tester bracked wheel fixed slip device Methods of testing cement Part 1: Determination of strength Methods of testing cement Part 2: Chemical analysis of cement Methods of testing cement Part 3: Determination of setting time and soundness Methods of testing cement Part 5: Pozzolanicity test for pozzolanic cements ndice de irregularidade longitudinal Unbound and hydraulically bound mixtures Part 2: Test methods for the determination of the laboratory reference density and water content Proctor compaction

BS 7941-1

Ca

BS 7941-2

N, R

EN 196-1

AQ

EN 196-2

TIP, Exp

EN 196-3

Pz IRI

EN 196-5 EN 13036-5

?, ?d, w

EN 13286-2

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

Rc

Unbound and hydraulically bound mixtures Part 41: Test method for the determination of the compressive strength of hydraulically bound mixtures Unbound and hydraulically bound mixtures Part 46: Test method for the determination of the moisture condition value Unbound and hydraulically bound mixtures Part 47:

EN 13286-41

MCV

EN 13286-46

CBRi, LS

Test method for the determination of the California bearing ratio, immediate bearing index and linear swelling Unbound and hydraulically bound mixtures Part 48:

EN 13286-47

P

Test method for the determination of degree of pulverisation Profundidade da macro-textura da superfcie do pavimento atravs da mancha de areia Caracterizao da textura do pavimento a partir de

EN 13286-48

MTD

EN 13306-1

MPD

perfis da superfcie. Parte 1: Determinao da profundidade mdia do perfil Ensaios das propriedades geomtricas dos

NP ISO 13473-1

G

agregados Parte 1: Anlise granulomtrica. Mtodo de peneirao Baridade in situ Medio da regularidade da camada com rgua de 3 m

NP EN 933-1

BS

-

Reg (3 m)

-

14.00.3.6 - Ensaios em caldas de cimento e betes hidrulicosCdigo do ensaio Designao do ensaio Norma ou especificao

-

Testing hardened concrete Part 9: Freeze/thaw resistance Scaling Testing concrete in structures Part 1: Cored

EN 12390-9

TCCc

specimens Testing, examining and testing in compression Concrete pavements Part 1: Test method for the

EN 12504-1

TCPsm

determination of the thickness of a concrete pavement by survey method Concrete pavements Part 3: Test methods for the

EN 13863-1

TCPc

determination of the thickness of a concrete pavement from cores Determinao da resistncia carbonatao Determinao do coeficiente de difuso de cloretos Caldas de injeco para armaduras de pr-esforo Mtodos de ensaio (Densidade) Caldas de injeco para armaduras de pr-esforo Mtodos de ensaio (Ensaio de fluidez com cone) Caldas de injeco para armaduras de pr-esforo Mtodos de ensaio (Ensaio de exsudao) Caldas de injeco para armaduras de pr-esforo Mtodos de ensaio (Ensaio de variao de volume) Caldas de injeco para armaduras de pr-esforo

EN 13863-3

CarbA CDCl

LNEC E 391 LNEC E 463

Dens

NP EN 445

EFC

NP EN 445

EE

NP EN 445

EVV

NP EN 445

RC-i

Mtodos de ensaio (Resistncia compresso, a i dias) Ensaios do beto fresco Parte 2: Ensaio de abaixamento

NP EN 445

h

NP EN 12350-2

Cdigo do ensaio

Designao do ensaio

Norma ou especificao

TVb

Ensaios do beto fresco Parte 3: Ensaio Vb Ensaios do beto fresco Parte 4: Grau de compactibilidade Ensaios do beto fresco Parte 5: Ensaio da mesa de espalhamento Ensaios do beto fresco Parte 6: Massa volmica Ensaios do beto fresco Parte 7: Determinao do

NP EN 12350-3

c

NP EN 12350-4

VE

NP EN 12350-5

D

NP EN 12350-6

Ac

NP EN 12350-7 teor de ar Mtodos pressiomtricos Ensaios do beto endurecido Parte 3: Resistncia

fc

NP EN 12390-3 compresso dos proveres de ensaio Ensaios do beto endurecido Parte 5: Resistncia flexo de proveres Ensaios do beto endurecido Parte 6: Resistncia traco por compresso de proveres Ensaios do beto endurecido Parte 7: Massa volmica do beto endurecido Ensaios do beto endurecido Parte 8: Profundidade de penetrao da gua sob presso Beto autocompactvel Ensaio de espalhamento Beto autocompactvel Ensaio do funil-V Ensaio snico de integridade vertical Ensaio snico cross-hole Medio da regularidade da camada com rgua de 3 m Medio da regularidade da camada com rgua de 5 m NP EN 12390-5

fcf

fct

NP EN 12390-6

-

NP EN 12390-7

Esp FunV ESIV ESCH Reg (3 m) Reg (5 m)

NP EN 12390-8 pr EN 12350-8 pr EN 12350-9 Procedimento LNEC Procedimento LNEC -

14.00.3.7 - Ensaios de ao para armaduras ordinrias e de pr-esforo Para a realizao destes ensaios o Adjudicatrio deve recorrer a laboratrios acreditados sendo obrigatrios para classes de inspeco dois e trs.Cdigo do Designao do ensaio ensaio especificao Norma ou

ETV MNV MNRE ETRE ETPE

Ensaio de traco de vares Medio de nervuras de vares Medio de nervuras de redes electrossoldadas Ensaio de traco de redes electrossoldadas Ensaio de traco de aos de pr-esforo

EN ISO 15630-1 EN ISO 15630-1 EN ISO 15630-1 EN ISO 15630-2 EN ISO 15630-3

Quando as especificaes de projecto o determinarem, devem ser realizados ensaios de recepo de outras propriedades, de acordo com o estabelecido nessas especificaes relativamente ao mtodo de ensaio, plano de amostragem e critrios de aceitao.

14.00.4 - Frequncia de ensaios O Adjudicatrio obriga-se a satisfazer as frequncias mnimas dos ensaios indicadas nos quadros seguintes, as quais esto associadas definio de lote adoptada para cada tipo de material. Para os ensaios no previstos nos quadros, dever aplicar-se a frequncia estabelecida nas especificaes de projecto. As frequncias dos ensaios podero ser ajustadas pela Fiscalizao sempre que tal se justifique. A frequncia dos ensaios poder ser aumentada nos casos em que se verifique qualquer desvio registado numa inspeco visual, que conduza a suspeies relativamente heterogeneidade das caractersticas dos materiais, ou quando o valor obtido num dado ensaio se encontra perto do limite especificado.

A Fiscalizao poder colher amostras e mandar realizar, por conta do Adjudicatrio, ensaios em laboratrios acreditados sua escolha e, bem assim, promover as diligncias necessrias para verificar se se mantm as caractersticas dos materiais. No incio de cada semana sero entregues fiscalizao os boletins dos ensaios realizados na semana anterior. Os boletins de ensaio a utilizar respeitaro a forma em uso na EP Estradas de Portugal. Os ensaios sero sempre referenciados aos perfis transversais do projecto, normalmente de 25 em 25 metros. Em obras na plataforma de estradas em explorao, a referenciao ser concretizada relativamente aos marcos hectomtricos e quilomtricos. Os ensaios devem ser identificados pelo cdigo de referncia indicado nas listas constantes do artigo 14.00.3. Na sequncia de um ensaio que indique que o produto no est conforme para a aplicao em causa, o material em questo deve ser rejeitado e identificado como no conforme. Todas as situaes de no conformidade devem ser registadas pelo Adjudicatrio, o qual deve apresentar Fiscalizao um relatrio de aces correctivas a empreender, que dever incluir a investigao da causa da no conformidade (incluindo a verificao do procedimento de ensaio), que permita resolver as no conformidades registadas.

14.00.4.01 Terraplenagem14.00.4.01.1 - Materiais para aterros 14.00.4.01.1.1 SolosPerodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

por cada escavao e/ou em cada 25.000m3 escavados, GR 1 ou sempre que haja alterao da natureza dos solos

LL

1

LP

1

TMO

1

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

EA

1

CP

1

PEAA

1

TA (*)

3

por perfil em cada camada

BS (*)

3

por perfil em cada camada

(*) Para cada tipo de solos a aplicar em aterro deve proceder-se calibrao do gamadensmetro com recurso a estufa, ou a outro mtodo fivel, e ao mtodo de garrafa de areia, a fim de se evitar erros grosseiros na determinao "in situ" do teor em gua e da baridade. Esta operao deve ser repetida sempre que as condies locais o aconselhem ou com uma periodicidade mnima de 1 vez por ms.

14.00.4.01.1.2 - Enrocamentos e Solo-EnrocamentoCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

ELA GR PEAA IV FR DR

(**) (**) (**) (**) (**) (**)

(**) Estes ensaios sero realizados no trecho experimental e quando forem solicitados pela Fiscalizao em funo da heterogeneidade dos materiais, com um mnimo de 1 ensaio por cada 50 000 m de aterro construdo.3

14.00.4.01.1.3 - Geotxteis O Adjudicatrio dever apresentar, para cada fornecimento, um certificado do fabricante em que sejam indicadas a data e resultados de ensaios de controlo de fabrico. Aps a aprovao dos geotxteis a utilizar na obra, o empreiteiro dever enviar, por cada fornecimento, uma amostra de cada tipo a um laboratrio certificado, com o objectivo de comprovar as caractersticas constantes nos certificados dos fabricantes e previstas no C.E.

14.00.4.01.1.4 - Materiais para camadas drenantesPerodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

GR

1

por dia de trabalho

ELA

1

por dia de trabalho

14.00.4.01.1.5 - Materiais para drenos verticais de areiaCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR EA

1 1

por perodo de trabalho por perodo de trabalho

14.00.4.01.1.6 - Materiais para estacas de britaCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR EA

1 1

por semana de trabalho por semana de trabalho

14.00.4.01.1.7 - Materiais para mscaras drenantesCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR

1

por semana de trabalho

14.00.4.01.2 - Materiais para camadas de leito do pavimento 14.00.4.01.2.1 - SolosCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR LL LP EA Azmet CP CBR TA BS ECP

1 1 1 1 1 1 1 3 3 1

por cada 6 000 m2 ou p/dia de trabalho por cada 6 000 m2 ou p/dia de trabalho por cada 6 000 m2 ou p/dia de trabalho por cada 6 000 m2 ou p/dia de trabalho por cada 6 000 m2 ou p/dia de trabalho

por cada 15 000 m2 por cada 15 000 m2 em cada 12,5 m em cada 12,5 m em cada 2 km

14.00.4.01.2.2 - Materiais Granulares Definio de lote Para efeitos de verificao de conformidade, a dimenso do lote a considerar deve ser a menor extenso que resulte da aplicao dos seguintes critrios:

Quinhentos metros (500 m) de extenso de faixa; Trs mil e quinhentos metros quadrados (3500 m2) de faixa; A extenso construda num dia.

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria

1

por lote(*)

FI, ndice de achatamento

1

por lote(*)

C, Percentagem partculas esmagadas e 1 partidas

por cada 20 000 m2 (*)(**)

SE, Equivalente de areia

1

por lote(*)

MB, Azul de metileno

1

por lote(*)

LA, Los Angeles

1

por cada 30.000 m2(*)

MDE, micro-Deval

1

por cada 30.000 m2(*)

?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1

por cada 20.000 m2(*)

PROCTOR

1

por cada 20.000 m2(*)

? , Teor de gua e 3 ?d, baridade in situ (gamadensmetro)

em cada 12,5 m (***)

de 25 em 25 metros (longitudinal e Rgua (3 m) 1 transversal)

(*) A executar durante a aplicao em obra, sendo que durante a execuo do armazenamento sero realizados ensaios por cada 10.000 m . (**) A executar por lote no caso do agregado ser seixo britado. (***) Deve ser efectuada a calibrao do gamadensmetro, tendo em conta os valores obtidos para o teor de gua (por secagem em estufa ou outro mtodo alternativo) e para a baridade seca (pelo mtodo da garrafa de areia). Esta calibrao deve ser efectuada com uma periodicidade mnima de uma vez por ms.3

14.00.4.01.2.3 - Solos Tratados com CalCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR LL LP CP CBR (7d) CBRim TA BS ECP

1 1 1 1 1 1 3 3 1

por cada dia de trabalho por cada dia de trabalho por cada dia de trabalho por cada semana de trabalho por cada dia de trabalho por cada dia de trabalho em cada 12,5 m em cada 12,5 m em cada 2 km

14.00.4.01.2.4 - Solos tratados com cimentoCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR LL LP CP CBR (7d) CBRim RTpeb (7 e 28d) TA BS RTceb-i ECP

1 1 1 1 1 1 1 3 3 1 1

por cada dia de trabalho por cada dia de trabalho por cada dia de trabalho por cada semana de trabalho por cada dia de trabalho por cada dia de trabalho por cada dia de trabalho em cada 12,5 m em cada 12,5 m carote em cada 200 m em cada 2 km

14.00.4.02 - Drenagem14.00.4.02.1 - Elementos tubulares para execuo de aquedutos, colectores e drenos

1 - Tubos de beto Por cada fornecimento, o Adjudicatrio dever apresentar um certificado do fabricante em que sejam indicadas as datas e resultados de ensaios de controlo de fabrico que devero satisfazer as exigncias deste Caderno de Encargos.

O Adjudicatrio dever realizar ensaios de controlo de qualidade de acordo com a amostragem definida pela Fiscalizao que contemplar, no mnimo, trs manilhas de cada tipo por cada cem que se apliquem na obra.

14.00.4.02.2 - Materiais para execuo de drenos

1 - Material drenanteCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR

1

por semana de trabalho

2 - Geotxteis como filtro O Adjudicatrio dever apresentar, para cada fornecimento, um certificado do fabricante em que sejam indicadas a data e resultados de ensaios de controlo de fabrico. Aps a aprovao dos geotxteis a utilizar na obra, o empreiteiro dever enviar, por cada fornecimento, uma amostra de cada tipo a um laboratrio certificado, com o objectivo de comprovar as caractersticas constantes nos certificados dos fabricantes e previstas no C.E.

3 - Material para recobrimento do drenoCdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

GR EA LL LP ELA

1 1 1 1 1

por semana de trabalho por semana de trabalho por semana de trabalho por semana de trabalho por semana de trabalho

14.00.4.03 - Pavimentao14.00.4.03.0-1 - Fleres para misturas betuminosas a quente e para beto hidrulico

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Gfler, Granulometria do fler , Vazios do fler seco compactado MBF, Azul de metileno

1 1 1

por cada 100 ton; mnimo 1 por semana por cada 100 ton; mnimo 1 por dia por cada 100 ton; mnimo 1 por semana

14.00.4.03.0-2 - Ligantes betuminosos Definio de lote Para efeitos de verificao de conformidade, um lote refere-se classificao de lote definida na fbrica (refinaria).

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

P, Penetrao com agulha tRAB, Temperatura de amolecimento Viscosidade aparente a 175 C (viscosmetro de Brookfield (*)(**)b,

1 1

por cada lote por cada lote por cada lote ou 200 ton (v. Brookfield); 2 por dia de normal funcionamento (v. Haake)

1

(*) Aplicvel apenas a betumes modificados com alta percentagem de borracha (**) Deve ser apresentada a correlao entre a viscosidade de Brookfield e Haake, caso este ltimo venha a ser utilizado em obra para caracterizar a viscosidade.

Na recepo em obra de ligantes betuminosos, deve ser feita uma recolha de amostras por cada tipo de ligante, com uma periodicidade mnima mensal para que sejam realizados, em laboratrio acreditado externo ao Fornecedor e por conta do Adjudicatrio, os ensaios identificados em 14.00.4.03.0-2.

14.00.4.03.1 - Materiais para camadas granulares Definio de lote Para efeitos de verificao de conformidade, a dimenso do lote a considerar deve ser a menor extenso que resulte da aplicao dos seguintes critrios: Quinhentos metros (500 m) de extenso de faixa; Trs mil e quinhentos metros quadrados (3500 m2) de faixa; A extenso construda num dia.

14.00.4.03.1.1 - Materiais com caractersticas de sub-base 14.00.4.03.1.1.1 - Solos seleccionadosPerodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

GR, Granulometria LL, Limite de liquidez LP, Limite de plasticidade EA, Equivalente de areia Azmet, Azul de metileno CP, Compactao pesada CBR TA, Teor em gua BS, Baridade in situ Reg (3 m)

1 1 1 1 1 1 1 3 3 1

por lote por lote por lote por lote por lote em cada 15.000 m2 em cada 15.000 m2 em cada 12,5 m em cada 12,5 m em cada 25 m e alternado em cada faixa de rodagem

14.00.4.03.1.1.2 - Agregado Britado de Granulometria Extensa (natural e reciclado)

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas SE, Equivalente de areia MB, Azul de metileno LA, Los Angeles MDE, micro-Deval ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua PROCTOR ? , Teor de gua e

1 1

por lote(*) por lote(*)

1

por cada 20.000 m2 (*)(**)

1 1 1 1

por lote(*) por lote(*) por cada 30.000 m2 (*) por cada 30.000 m2 (*)

1

por cada 20.000 m2 (*)

1

por cada 20.000 m2 (*) em cada 12,5 m(***)

3 ?d, baridade in situ (gamadensmetro) de 25 em 25 metros (longitudinal e transversal)

Rgua (3 m)

1

(*) A executar durante a aplicao em obra, sendo que durante a execuo do armazenamento sero realizados ensaios por cada 10.000 m . (**) A executar por lote no caso do agregado ser seixo britado. (***) Deve ser efectuada a calibrao do gamadensmetro, tendo em conta os valores obtidos para o teor de gua (por secagem em estufa ou outro mtodo alternativo) e para a baridade seca (pelo mtodo da garrafa de areia). Esta calibrao deve ser efectuada com uma periodicidade mnima de uma vez por ms.3

14.00.4.03.1.2 - Materiais com caractersticas de base 14.00.4.03.1.2.1 - Agregado Britado de Granulometria Extensa (natural e reciclado)Cdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas SE, Equivalente de areia MB, Azul de metileno LA, Los Angeles MDE, micro-Deval ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua PROCTOR ? , Teor de gua e ?d, baridade in situ (gamadensmetro) Rgua (3 m)

1 1

por lote(*) por lote(*) por cada 20.000 m2 (*)(**)

1

1 1 1 1

por lote(*) por lote(*) por cada 30.000 m2 (*) por cada 30.000 m2 (*) por cada 20.000 m2 (*) por cada 20.000 m2 (*)

1

1

3

em cada 12,5 m(**) de 25 em 25 metros (longitudinal e transversal)

1

(*) A executar durante a aplicao em obra, sendo que durante a execuo do armazenamento sero realizados ensaios por cada 10.000 m . (**) A executar por lote no caso do agregado ser seixo britado. (***) Deve ser efectuada a calibrao do gamadensmetro, tendo em conta os valores obtidos para o teor de gua (por secagem em estufa ou outro mtodo alternativo) e para a baridade seca (pelo mtodo da garrafa de areia). Esta calibrao deve ser efectuada com uma periodicidade mnima de uma vez por ms.3

14.00.4.03.2 - Misturas betuminosas a quente Definio de lote conforme definido em 14.00.4.03.1

14.00.4.03.2.1 - Camada de base

14.00.4.03.2.1.1 - AC 32 base ligante (MB)N de Cdigo do ensaio Ensaios correspondente; critrios Perodo ou quantidade

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas LA, Los Angeles MDE, micro- Deval ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1 2 1 1

por lote por semana de trabalho por 2 semanas de trabalho por 2 semanas de trabalho(*)

1 1 1

por 2 semanas de trabalho por 4 semanas de trabalho por 2 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados e de

Aab, Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos

1

ligantes betuminosos de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza das matrias-primas por lote por lote por lote por lote em cada 25 m por faixa de rodagem (longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI

Gbm, Granulometria S, Percentagem de betume ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas (tarolos) Reg (3 m) ou IRI (caractersticas de superfcie)

1 1 1 5

1

(*) A executar por semana de trabalho no caso do agregado ser seixo britado.

14.00.4.03.2.1.2 - AC 20 base ligante (MB)Cdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas LA, Los Angeles MDE, micro-Deval ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1 2 1 1 1

por lote por semana de trabalho por 2 semanas de trabalho por 2 semanas de trabalho(*) por 2 semanas de trabalho por 4 semanas de trabalho

1

por 2 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza das matrias-primas por lote por lote provetes por semana de trabalho provetes por 2 semanas de trabalho por lote por lote

Aab, Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos

1

Gbm, Granulometria M, Ensaio Marshall IRC, ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Marshall ITSR, Sensibilidade gua S, Percentagem de betume ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas (tarolos) Reg (3 m) ou IRI (caractersticas de superfcie)

1 1 2x4 2x4 1 1

5

por lote em cada 25 m por faixa de rodagem (longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI

1

(*) A executar por semana de trabalho no caso do agregado ser seixo britado.

14.00.4.03.2.1.3 - AC 20 base ligante (MBAM) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.1.2, acrescentando-se os ensaios para determinar o mdulo da mistura aps colocao em obra, se a Fiscalizao o exigir.

14.00.4.03.2.2 - Camada de ligao 14.00.4.03.2.2.1 - AC 20 bin ligante (MB) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.1.2.

14.00.4.03.2.2.2 - AC 20 bin ligante (MBD)Cdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas LA, Los Angeles MDE, micro-Deval ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1 2 1 1 1

por lote por semana de trabalho por 2 semanas de trabalho por 2 semanas de trabalho(*) por 2 semanas de trabalho por 4 semanas de trabalho

1

por 2 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza das matrias-primas por lote por lote

Aab, Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos

1

Gbm, Granulometria M, Ensaio Marshall

1 1

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

IRC, ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Marshall ITSR, Sensibilidade gua S, Percentagem de betume ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas

2x4 2x4 1 1

provetes por semana de trabalho provetes por 2 semanas de trabalho por lote por lote

5 (tarolos) Reg (3 m) ou IRI (caractersticas de superfcie)

por lote

1

em cada 25 m por faixa de rodagem (longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI

(*) A executar por semana de trabalho no caso do agregado ser seixo britado.

14.00.4.03.2.2.3 - AC 16 bin ligante (MBAM) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.1.3.

14.00.4.03.2.2.4 - AC 14 bin ligante (BB) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.1.2.

14.00.4.03.2.2.5 AC 4 bin ligante (AB)N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

G, Granulometria MBF, Azul de metileno ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua Gbm, Granulometria

1 2

por lote por semana de trabalho

1

por 2 semanas de trabalho

1

por lote

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

M, Ensaio Marshall IRC, ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Marshall ITSR, Sensibilidade gua S, Percentagem de betume ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas (tarolos) Reg (3 m) ou IRI (caractersticas de superfcie)

1 2x4 2x4 1 1

por lote provetes por semana de trabalho provetes por 2 semanas de trabalho por lote por lote

5

por lote em cada 25 m por faixa de rodagem (longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI

1

14.00.4.03.2.3 Camada de regularizao 14.00.4.03.2.3.1 - AC 20 reg ligante (MB) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.1.2.

14.00.4.03.2.3.2 - AC 20 reg ligante (MBD) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.4.2.2.

14.00.4.03.2.3.3 - AC 14 reg ligante (BB) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.1.2.

14.00.4.03.2.3.4 AC 4 reg ligante (AB) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.2.5

14.00.4.03.2.4 Camada de desgaste 14.00.4.03.2.4.1 AC 14 surf ligante (BB)

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e

1 2 1

por lote por semana de trabalho por 2 semanas de trabalho

1 partidas LA, Los Angeles MDE, micro-Deval 1 1

por 2 semanas de trabalho

por 2 semanas de trabalho por 4 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer

PSV, Coeficiente de polimento

1 uma modificao significativa da natureza da matria-prima

?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1

por 2 semanas de trabalho

em SBLA, Ebulio para basaltos 1 Sonnenbrand

cada

utilizao

de

agregados

baslticos de uma nova origem e onde existam indcios de Sonnenbrand em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova

Aab, Afinidade dos agregados grossos 1 aos ligantes betuminosos modificao significativa da natureza das matrias-primas Gbm, Granulometria 1 por lote origem ou quando ocorrer uma

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

M, Ensaio Marshall IRC, ndice de Resistncia Conservada

1

por lote

2x4 em ensaios de compresso Marshall ITSR, Sensibilidade gua S, Percentagem de betume ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas 5 (tarolos) 2x4 1 1

provetes por semana de trabalho

provetes por 2 semanas de trabalho por lote por lote

por lote

em cada 25 m por faixa de rodagem Rgua (3 m)(*) 1 (longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI MPD, profundidade mdia do perfil(*) MTD, Mtodo volumtrico da mancha(*) PTV, pndulo britnico(*) CA, coeficiente de atrito(*) 1 1 em contnuo em cada 100 metros em cada 100 metros em contnuo cada FWD, ensaio de carga com deflectmetro 1 de impacto(*) menos solicitadas IRI, ndice de Irregularidade Longitudinal(*) em contnuo solicitadas e cada 200 metros nas vias 100 metros nas vias mais

(*) Ver item 15.03.2.7

14.00.4.03.2.4.2 - PA 12,5 ligante (BBd)Cdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e

1 2 1

por lote por semana de trabalho por 2 semanas de trabalho

1 partidas LA, Los Angeles MDE, micro-Deval 1 1

por 2 semanas de trabalho

por 2 semanas de trabalho por 4 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer

PSV, Coeficiente de polimento

1 uma modificao significativa da natureza da matria-prima

?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1

por 2 semanas de trabalho

em SBLA, Ebulio para basaltos Sonnenbrand 1

cada

utilizao

de

agregados

baslticos de uma nova origem e onde existam indcios de Sonnenbrand em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova

Aab, Afinidade dos agregados grossos 1 aos ligantes betuminosos modificao significativa da natureza das matrias-primas Gbm, Granulometria ?m,Baridade mxima terica PL, Perda de massa 1 1 2x4 por lote por lote 1 por cada 2 lotes origem ou quando ocorrer uma

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

CP/D, Cantabro Hmido S, Percentagem de betume IRC, ndice de Resistncia Conservada

2x4 1

1 por lote por lote

2x4 em ensaios de compresso Marshall ?,b, Baridade de misturas compactadas 5 (tarolos) HC, Permeabilidade insitu PERM, Permeabilidade insitu 1 1

por semana de trabalho

por lote

por cada 50 m e por faixa de rodagem por cada 12,5 m e por faixa de rodagem em cada 25 m por faixa de rodagem

Rgua (3 m)(*)

1

(longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI

MPD, profundidade mdia do perfil(*) MTD, Mtodo volumtrico da mancha(*) PTV, pndulo britnico(*) CA, coeficiente de atrito(*)

1 1 -

em contnuo em cada 100 metros em cada 100 metros em contnuo cada 100 metros nas vias mais

FWD, ensaio de carga com deflectmetro 1 de impacto(*) menos solicitadas IRI, ndice de Irregularidade Longitudinal(*)(*) Ver item 15.03.2.7

solicitadas e cada 200 metros nas vias

em contnuo

14.00.4.03.2.4.3 AC 10 surf ligante (mBBr)Cdigo do ensaio N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria

1

por lote

MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento

2

por semana de trabalho

1

por 2 semanas de trabalho

C, Percentagem partculas esmagadas e 1 partidas por 2 semanas de trabalho(*)

LA, Los Angeles

1

por 2 semanas de trabalho

MDE, micro-Deval

1

por 4 semanas de trabalho

em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer PSV, Coeficiente de polimento 1 uma modificao significativa da natureza da matria-prima

?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1

por 2 semanas de trabalho

em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer WA24, Resistncia ao gelo-degelo 1 uma modificao da significativa da em

natureza

matria-prima,

ambientes sujeitos ao gelo-degelo

em SBLA, Ebulio para basaltos Sonnenbrand 1

cada

utilizao

de

agregados

baslticos de uma nova origem e onde existam indcios de Sonnenbrand

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Aab, Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos

1

em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza das matrias-primas por lote por semana de trabalho provetes por 2 semanas de trabalho por lote por lote

Gbm, Granulometria IRC, ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Marshall ITSR, Sensibilidade gua S, Percentagem de betume ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas (tarolos)

1 2x4 2x4 1 1

5

por lote

Rgua (3 m)(*)

1

em cada 25 m por faixa de rodagem (longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI em contnuo em cada 100 metros em cada 100 metros em contnuo cada 100 metros nas vias mais solicitadas e cada 200 metros nas vias menos solicitadas em contnuo

MPD, profundidade mdia do perfil(*) MTD, Mtodo volumtrico da mancha(*) PTV, pndulo britnico(*) CA, coeficiente de atrito(*) FWD, ensaio de carga com deflectmetro de impacto(*) IRI, ndice de Irregularidade Longitudinal(*)(*) Ver item 15.03.2.7

1 1 -

1

-

14.00.4.03.2.4.4 - AC 14 surf ligante (BBr) O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.4.1.

14.00.4.03.2.4.5 - AC 14 surf ligante (BB) com incrustao de agregados duros O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.4.1.

14.00.4.03.2.4.6 MBA-BBA (mistura betuminosa aberta com betume modificado com alta percentagem de borracha)N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas LA, Los Angeles MDE, micro-Deval

1 2 1

por lote por semana de trabalho por 2 semanas de trabalho

1

por 2 semanas de trabalho(*)

1 1

por 2 semanas de trabalho por 4 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza da matria-prima

PSV, Coeficiente de polimento

1

?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1

por 2 semanas de trabalho

WA24, Resistncia ao gelo-degelo

1

em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza da matria-prima, em ambientes sujeitos ao gelo-degelo

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

SBLA, Ebulio Sonnenbrand

para

basaltos

1

em cada utilizao de agregados baslticos de uma nova origem e onde existam indcios de Sonnenbrand em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza das matrias-primas por semana de trabalho provetes por 4 semanas de trabalho por 2 semanas de trabalho por lote por lote

Aab, Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos

1

IRC, ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Marshall ITSR, Sensibilidade gua PL, Perda de massa Bi, Percentagem de betume ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas (tarolos) CP/D, Cantabro Hmido

2x4 2x4 2x4 1 1

5

por lote

2x4

por 2 semanas de trabalho em cada 25 m por faixa de rodagem (longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI em contnuo em cada 100 metros em cada 100 metros em contnuo cada 100 metros nas vias mais solicitadas e cada 200 metros nas vias menos solicitadas em contnuo

Rgua (3 m)(*)

1

MPD, profundidade mdia do perfil(*) MTD, Mtodo volumtrico da mancha(*) PTV, pndulo britnico(*) CA, coeficiente de atrito(*) FWD, ensaio de carga com deflectmetro de impacto(*) IRI, ndice de Irregularidade Longitudinal(*)(*) Ver item 15.03.2.7

1 1 -

1

-

14.00.4.03.2.4.7 MBR-BBA (mistura betuminosa rugosa com betume modificado com alta percentagem de borracha)O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.4.6. Apenas no se efectua o ensaio relativo perda de massa e ao cntabro hmido.

14.00.4.03.2.4.8 MBA-BBM (mistura betuminosa aberta com betume modificado com mdia percentagem de borracha)N de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas LA, Los Angeles MDE, micro-Deval

1 2 1 1 1 1

por lote por semana de trabalho por 2 semanas de trabalho por 2 semanas de trabalho(*) por 2 semanas de trabalho por 4 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados de

PSV, Coeficiente de polimento

1

uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza da matria-prima por 2 semanas de trabalho em cada utilizao de agregados de

?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1

WA24, Resistncia ao gelo-degelo

1

uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza da matria-prima, em ambientes sujeitos ao gelo-degelo em cada utilizao de agregados

SBLA, Ebulio Sonnenbrand

para

basaltos

1

baslticos de uma nova origem e onde existam indcios de Sonnenbrand

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Aab, Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos

1

em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza das matrias-primas por semana de trabalho provetes por 4 semanas de trabalho por 2 semanas de trabalho por lote por 2 semanas de trabalho por lote por lote em cada 25 m por faixa de rodagem

IRC, ndice de Resistncia Conservada em ensaios de compresso Marshall ITSR, Sensibilidade gua PL, Perda de massa Bi, Percentagem de betume CP/D, Cantabro Hmido ?m,Baridade mxima terica ?,b, Baridade de misturas compactadas (tarolos)

2x4 2x4 2x4 1 2x4 1 5

Rgua (3 m)(*)

1

(longitudinal e transversal) no caso de rgua ou em contnuo no caso do IRI em contnuo em cada 100 metros em cada 100 metros em contnuo cada 100 metros nas vias mais solicitadas e cada 200 metros nas vias menos solicitadas em contnuo

MPD, profundidade mdia do perfil(*) MTD, Mtodo volumtrico da mancha(*) PTV, pndulo britnico(*) CA, coeficiente de atrito(*) FWD, ensaio de carga com deflectmetro de impacto(*) IRI, ndice de Irregularidade Longitudinal(*)(*) Ver item 15.03.2.7

1 1 -

1

-

14.00.4.03.2.4.9 MBR-BBM (mistura betuminosa rugosa com betume modificado com mdia percentagem de borracha)O tipo e frequncia de ensaios o preconizado em 14.00.4.03.2.4.8. Apenas no se efectua o ensaio relativo perda de massa e ao cntabro hmido.

14.00.4.03.3 - Materiais para misturas betuminosas a frio Definio de lote conforme definido em 14.00.4.03.1

14.00.4.03.3.1.1 Camada de base em agregado britado de granulometria extensa tratado com emulso betuminosa

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

G, Granulometria FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas MBF, Azul de Metileno LA, Los Angeles MDE, micro-Deval ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua SBLA, Ebulio para basaltos Sonnenbrand

1 1 1 1 1

por lote por lote por cada 20.000 m2 (*) por lote por cada 30 000 m2 por cada 30 000 m2 por cada 20 000 m2 Quando existam Sonnenbrand indcios de

1

1

WA24, Resistncia ao gelo-degelo

1

em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza da matria-prima, em ambientes sujeitos ao gelo-degelo

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Aab, Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos

1

em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova origem ou quando ocorrer uma modificao significativa da natureza das matrias-primas em cada 12,5 m em cada 12,5 m por lote por lote em cada 25 m por faixa de rodagem (longitudinal e transversal)

?, Teor de guad

3 3 1 1 1

in situ

PLr, Percentagem de ligante residual IRC, ndice de Resistncia Conservada Reg (3 m) (caractersticas de superfcie)

(*) A executar por lote no caso do agregado ser seixo britado.

14.00.4.03.3.1.2 - Camada de base em mistura betuminosa aberta a frioN de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

G, Granulometria FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas SE, Equivalente de areia MB, Azul de Metileno LA, Los Angeles MDE, micro-Deval ?ssd, WA24, Massa volmica e absoro de gua

1 1 1

por lote por lote por cada 20.000 m2 (*)

1 1 1 1

por lote por lote por cada 30 000 m2 por cada 30 000 m2

1

por cada 20 000 m2

Cdigo do ensaio

N de Ensaios

Perodo ou quantidade correspondente; critrios

em cada utilizao de agregados de uma nova origem ou quando ocorrer WA24, Resistncia ao gelo-degelo 1 uma modificao da significativa da em

natureza

matria-prima,

ambientes sujeitos ao gelo-degelo em cada utilizao de agregados e de ligantes betuminosos de uma nova Aab, Afinidade dos agregados grossos 1 aos ligantes betuminosos modificao significativa da natureza das matrias-primas ?, Teor de gua in situ 3 3 2X4 1 em cada 12,5 m em cada 12,5 m por semana de trabalho por lote em cada 25 m por faixa de rodagem Reg (3 m) (caractersticas de superfcie) 1 (longitudinal e transversal)(*) A executar por lote no caso do agregado ser seixo britado.

origem

ou

quando

ocorrer

uma

d

CP/D, Cntabro Hmido PLr, Percentagem de ligante residual

14.00.4.03.3.2.1 Camada de ligao em agregado britado de granulometria extensa tratado com emulso betuminosaO tipo e frequncia de ensaios so preconizados em 14.00.4.03.3.1.1.

14.00.4.03.3.2.2 - Camada de ligao em mistura betuminosa aberta a frioO tipo e frequncia de ensaios so preconizados em 14.00.4.03.3.1.2.

14.00.4.03.3.3.1 - Camada de regularizao em agregado britado de granulometria extensa tratado com emulso betuminosaO tipo e frequncia de ensaios so preconizados em 14.00.4.03.3.1.1.1

14.00.4.03.3.3.2 - Camada de ligao em mistura betuminosa aberta a frioO tipo e frequncia de ensaios so preconizados em 14.00.4.03.3.1.2.

14.00.4.03.4 - Materiais para tratamentos superficiaisDefinio de lote conforme definido em 14.00.4.03.1

14.00.4.03.4.1.1.1 - Microaglomerado betuminoso a frio simplesN de Ensaios Perodo ou quantidade correspondente; critrios

Cdigo do ensaio

G, Granulometria MBF, Azul de metileno FI, ndice de achatamento C, Percentagem partculas esmagadas e partidas LA, Los Angele