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XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LV CAPÍTULOS ESPECIAIS A LISTA DAS AVES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO José Eduardo Simon 1,2 1 FAESA – Campus II - Laboratório de Zoologia dos Vertebrados. Vitória, ES. Brasil. CEP 29030-001. E-mail: [email protected] 2 Museu de Biologia Mello Leitão - MBML. Santa Teresa, ES. CEP: 29.650-000. Introdução Com extensão de 8.531.506 km 2 , o Brasil é o quinto maior país do mundo, ocupando nada menos do que 47% de todo o continente sul americano. O seu número de espécies de aves coloca este país entre os mais ricos em diversidade do mundo. Recentemente, a lista de sua avifauna foi restabelecida em 1.822 espécies, após seis revisões do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO 2008). O constante avanço das pesquisas em nosso país contribuiu para que a maioria dos estados brasileiros já possua a lista de suas aves, chamando a atenção para o fato de que os estudos regionais encontram-se em consonância na difusão do conhecimento científico. As unidades da federação para as quais tal informação foi publicada incluem, por exemplo, Amapá (Novaes 1974, 1978), Bahia (Souza 1995), Espírito Santo (Ruschi, 1953, 1967), Maranhão (Oren, 1991), Minas Gerais (Mattos et al. 1993), Paraná (Scherer-Neto e Straube 1995), Rio de Janeiro (Sick e Pabst 1968), Rio Grande Sul (Bencke 2001) e São Paulo (Willis e Oniki 2003). Sejam elas de caráter abrangente ou pontual, as listas de aves, quando devidamente confeccionadas, contribuem para o refinamento das informações sobre a área de ocorrência dos táxons abordados (e.g. Argel-de-Oliveira 1996). Assim sendo, elas podem auxiliar no planejamento de expedições de coleta de material para estudos taxonômicos, apoiar análises sobre padrões de distribuição geográfica, subsidiar a identificação de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade, entre outras contribuições de cunho científico e conservacionista. Além disso, tais listas consistem em ferramentas úteis para o fortalecimento do turismo especializado, através da promoção de grupos de observadores de aves, atividade esta entendida como uma prática saudável e educativa para adeptos de diferentes faixas etárias. O Espírito Santo foi um dos primeiros estados do sudeste brasileiro a possuir a lista de aves que ocorrem em seu território, em função dos trabalhos do naturalista Augusto Ruschi (Ruschi 1953, 1967). À época, a Ornitologia Brasileira encontrava-se em seu estágio incipiente, pois conduzia-se sob a tutela de pouquíssimos pesquisadores, munidos de raras fontes bibliográficas e escassos recursos tecnológicos à disposição. Somente mais tarde, ganharia outra dimensão, podendo a abrangente e didática obra de Helmut Sick, lançada em 1985 (Sick 1985), ser considerada o divisor de águas da Ornitologia Brasileira. Certamente, esse clássico da literatura desencadeou a formação de novas gerações de ornitólogos, hoje atuando em várias instituições de ensino, pesquisa e gestão ambiental do país. Entretanto, isso não significa que a nossa ornitologia já tenha alcançado a maturidade desejável (veja Raposo et al., nesse livro). A atuação de Augusto Ruschi nas décadas de 30 a 80 do século passado foi vital para o impulso da ornitologia capixaba. Além de sua extensa obra dedicada à avifauna regional,

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XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LV

Capítulos EspECiais

a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito saNto

José Eduardo Simon1,2

1FAESA – Campus II - Laboratório de Zoologia dos Vertebrados. Vitória, ES. Brasil. CEP 29030-001. E-mail: [email protected] Museu de Biologia Mello Leitão - MBML. Santa Teresa, ES. CEP: 29.650-000.

introdução

Com extensão de 8.531.506 km2, o Brasil é o quinto maior país do mundo, ocupando nada menos do que 47% de todo o continente sul americano. O seu número de espécies de aves coloca este país entre os mais ricos em diversidade do mundo. Recentemente, a lista de sua avifauna foi restabelecida em 1.822 espécies, após seis revisões do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO 2008).

O constante avanço das pesquisas em nosso país contribuiu para que a maioria dos estados brasileiros já possua a lista de suas aves, chamando a atenção para o fato de que os estudos regionais encontram-se em consonância na difusão do conhecimento científico. As unidades da federação para as quais tal informação foi publicada incluem, por exemplo, Amapá (Novaes 1974, 1978), Bahia (Souza 1995), Espírito Santo (Ruschi, 1953, 1967), Maranhão (Oren, 1991), Minas Gerais (Mattos et al. 1993), Paraná (Scherer-Neto e Straube 1995), Rio de Janeiro (Sick e Pabst 1968), Rio Grande Sul (Bencke 2001) e São Paulo (Willis e Oniki 2003).

Sejam elas de caráter abrangente ou pontual, as listas de aves, quando devidamente confeccionadas, contribuem para o refinamento das informações sobre a área de ocorrência dos táxons abordados (e.g. Argel-de-Oliveira 1996). Assim sendo, elas podem auxiliar no planejamento de expedições de coleta de material para estudos taxonômicos, apoiar análises sobre padrões de distribuição geográfica, subsidiar a identificação de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade, entre outras contribuições de cunho científico e conservacionista. Além disso, tais listas consistem em ferramentas úteis para o fortalecimento do turismo especializado, através da promoção de grupos de observadores de aves, atividade esta entendida como uma prática saudável e educativa para adeptos de diferentes faixas etárias.

O Espírito Santo foi um dos primeiros estados do sudeste brasileiro a possuir a lista de aves que ocorrem em seu território, em função dos trabalhos do naturalista Augusto Ruschi (Ruschi 1953, 1967). À época, a Ornitologia Brasileira encontrava-se em seu estágio incipiente, pois conduzia-se sob a tutela de pouquíssimos pesquisadores, munidos de raras fontes bibliográficas e escassos recursos tecnológicos à disposição. Somente mais tarde, ganharia outra dimensão, podendo a abrangente e didática obra de Helmut Sick, lançada em 1985 (Sick 1985), ser considerada o divisor de águas da Ornitologia Brasileira. Certamente, esse clássico da literatura desencadeou a formação de novas gerações de ornitólogos, hoje atuando em várias instituições de ensino, pesquisa e gestão ambiental do país. Entretanto, isso não significa que a nossa ornitologia já tenha alcançado a maturidade desejável (veja Raposo et al., nesse livro).

A atuação de Augusto Ruschi nas décadas de 30 a 80 do século passado foi vital para o impulso da ornitologia capixaba. Além de sua extensa obra dedicada à avifauna regional,

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especialmente sobre os troquilídeos, Augusto Ruschi, fundou, em 1949, o Museu de Biologia Mello Leitão (Santa Teresa), que abriga o mais importante acervo ornitológico coletado no Espírito Santo. Dos mais de 7.400 espécimes (procedentes também de outras regiões do Brasil e do exterior), quase 2.000 são beija-flores, os quais foram revisados e citados no Catálogo dos Troquilídeos do Museu de Biologia Mello Leitão, de autoria de Jacques Vielliard (Vielliard 1994). Logo no início de suas atividades, Ruschi publicou a primeira lista das aves do Espírito Santo (Ruschi 1953), a qual foi por ele revisada 14 anos depois (Ruschi 1967). Em função, contudo, da fragilidade verificada em algumas de suas publicações, suas análises sobre a composição da avifauna regional foram vistas com reservas pela comunidade científica (e.g. Sick 1997, Pacheco e Bauer 2001, Simon 2000, Wiilis e Oniki 2002).

O presente trabalho divulga uma versão atualizada da lista das aves silvestres até o momento assinaladas no Estado do Espírito Santo. A lista aqui apresentada não tem o objetivo de esgotar o assunto, mas sim o interesse em fornecer uma visão ampla e sistematizada da diversidade de aves que se distribui pelo território capixaba. Seu intuito maior é o de incentivar novas pesquisas, em vista da demanda de informações cada vez mais prementes para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica.

Bases metodológicas para a confecção da lista

A inclusão das espécies em nossa lista fundamentou-se na compilação de três principais fontes de registros, a saber:

1) bibliografias especializadas, submetidas à revisão crítica das obras referenciais sobre o assunto, periódicos científicos e resumos apresentados nos congressos brasileiros de ornitologia (1991 a 2008);

2) espécimes existentes nas seguintes coleções científicas: Museu de Biologia Mello Leitão, Museu Nacional, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Museu de Zoologia da Universidade Federal de Minas Gerais, Museu de História Natural de Belo Horizonte e Museu de Zoologia João Moojen de Oliveira da Universidade Federal de Viçosa;

3) pesquisas de campo do autor, dedicadas ao conhecimento continuado da avifauna regional, abrangendo várias localidades e fitofisionomias do Espírito Santo, durante os últimos 12 anos (1997-2008) (por exemplo, Simon 2000, Simon et al. 2005, Ruschi e Simon 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008).

Durante a compilação dos registros mencionados, todas as diferentes ordens de aves foram consideradas, contemplando as espécies oceânicas, as limícolas e as continentais.

A divulgação completa das dezenas de referências bibliográficas que embasaram a confecção da presente lista fugiu ao escopo do presente trabalho, pois trata-se de uma análise sintética para o Livro de Resumos do XVII CBO. Optou-se por mencionar aqui alguns trabalhos que possam orientar o leitor na busca de informações gerais sobre a composição da avifauna regional, de acordo com os municípios melhor amostrados: Guarapari (Venturini et al. 1996), Domingos Martins (Bauer 1999), Linhares (Stotz 1993, Parker III & Goerck 1997, Marsden et al. 2001), Santa Maria de Jetibá (Venturini et al. 2000), Santa Teresa (Simon 2006, Willis & Oniki 2002) e Vitória (Simon et al. 2007a).

Embora as listas de aves fornecidas por Augusto Ruschi não tenham sido incorporadas ao presente estudo, sua obra magna - intitulada “Beija-flores do Estado do Espírito Santo” (Ruschi 1982) - ofereceu substancial suporte no que tange à troquilifauna regional.

A seqüência sistemática e a nomenclatura científico-popular (português/inglês) seguem a lista primária das aves do Brasil, organizada pelo Comitê Brasileiro de Registros

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Ornitológicos (CBRO 2008). O status de ocorrência no Brasil também foi citado segundo as convenções do CBRO (2008), a saber: R- residente (evidências de reprodução no país disponíveis); VS- visitante sazonal oriundo do sul do continente; VN- visitante sazonal oriundo do hemisfério norte; VA- vagante (espécie de ocorrência aparentemente irregular no Brasil; VA (S)- pode ser um migrante regular em países vizinhos, oriundo do sul; E- espécie endêmica do Brasil; # - status presumido mas não confirmado.

O estudo de Parker III et al. (1996), combinado com Sick (1997), serviu de base para a citação das espécies associadas ao ambiente florestal, aqui considerado em suas diferentes tipologias: mangue (estrutura arbórea), mata de restinga, mata de tabuleiro, mata estacional semidecidual, mata de encosta e mata altimontana (para detalhes sobre as formações florestais no Espírito Santo, recomenda-se: Ruschi 1950, Garay et al. 2004, Almeida e Vale 2007, Assis et al. 2007, Magnago et al. 2007, Almeida 2007, Assis 2007, Pereira 2007 e Simonelli 2007).

A menção ao status de conservação das espécies seguiu o Livro Vermelho da Fauna Brasileira ameaçada de Extinção (Lista Nacional: MMA 2008) e a lista das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Estado do Espírito Santo (Lista Estadual: Simon et al. 2007b), de acordo com as seguintes categorias de ameaça: CP ou CR- criticamente em perigo; EP ou EN- em perigo; VU- vulnerável; RE- regionalmente extinta.

As aves endêmicas do bioma Mata Atlântica foram citadas segundo PARKER III et al. (1996), considerando as atualizações taxonômicas dos últimos anos (CBRO 2008). A menção às espécies submetidas à pressão de caça (aves cinegéticas) e de captura para cativeiro (xerimbabos) apoiou-se na literatura (e.g. Sick 1997) e em entrevistas com ex-caçadores e experientes passarinheiros de vários municípios (Santa Teresa, Linhares, Colatina, Conceição da Barra, etc).

Em decorrência da i) histórica e contínua degradação da Mata Atlântica, ii) da carência de dados sobre a distribuição pretérita de sua avifauna e iii) da prática de solturas deliberadas de espécimes cativos, é difícil precisar (ou mesmo estimar) quais são as espécies genuinamente exóticas (= alóctones) e a época em que as mesmas se estabeleceram no Espírito Santo. Sendo assim, a citação das espécies exóticas na presente lista figura-se apenas como uma tentativa preliminar em discriminá-las na composição da avifauna catalogada em seu território. Basicamente, tal tarefa apoiou-se na consulta à literatura para obtenção de informações sobre a área original de ocorrência das aves potencialmente exóticas e na revisão cronológica dos registros de levantamentos pretéritos e atuais, sejam eles procedentes da literatura ou coleções científicas. Por vezes, aves como Eudocimus ruber (guará), Numida meleagris (galinha-d´angola), Amazona aestiva (papagaio-verdadeiro) e Ramphastos toco (tucanuçu), tem sido ocasionalmente avistadas em liberdade no Espírito Santo (Parker III e Goerck 1997, Pacheco e Bauer 2001, Simon et al. 2004, J.E.Simon obs. pess.). Contudo, tais espécies não foram inseridas à presente lista, por suspeita de que tais registros referem-se a alguns indivíduos procedentes de cativeiro, associada à falta de confirmação de que as mesmas tenham estabelecido populações na natureza, em concordância com o que é praticado na Ornitologia Brasileira (cf. Sick 1997). Com efeito, a lista aqui apresentada reporta-se apenas às aves silvestres, isto é, às espécies autóctones e às alóctones devidamente confirmadas para o território capixaba.

apresentação da lista das aves do Estado do Espírito santo

Com base nas três fontes de dados consultadas, 654 espécies tiveram a sua ocorrência confirmada para o território do Espírito Santo (Tabela 1). Desse total, 39 estão citadas na

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lista nacional da fauna ameaçada de extinção, sete das quais sob o status de criticamente em perigo (CR): Puffinus lherminieri (pardela-de-asa-larga), Fregata minor (tesourão-grande), Fregata ariel (tesourão-pequeno), Claravis godefrida (pararu-espelho), Neomorphus geoffroyi (jacu-estalo), Nemosia rourei (saíra-apunhalada), Sporophila maximiliani (bicudo); enquanto 85 estão citadas na lista estadual, quatro das quais admitidas como regionalmente extintas: Aburria jacutinga (jacutinga), Mesembrinibis cayennensis (coro-coró), Ara chloropterus (arara-vermelha-grande) e Sporophila maximiliani (bicudo). O cuculídeo Neomorphus geoffroyi dulcis (jacu-estalo), eleita a ave-símbolo do XVII CBO, encontra-se sob o status de criticamente em perigo (CR/CP) tanto em escala regional como nacional.

Entre as aves não-passeriformes, Trochilidae destaca-se como a família de maior riqueza específica, representada por 38 espécies, quatro das quais sob algum grau de ameaça: Ramphodon naevius (beija-flor-rajado, EP), Glaucis dohrnii (balança-rabo-canela, EN/CP), Phaethornis margarettae (rabo-branco-de-margarette, EN/CP) e Discosura langsdorffi (rabo-de-espinho, VU/CP). Outro destaque é para a família Psittacidae, pois de suas 22 espécies, 11 (50%) estão ameaçadas de extinção, além de uma regionalmente extinta (Ara chloropterus, arara-vermelha-grande).

A maior expressividade numérica entre aves passeriformes ocorre em Tyrannidae, representada por 83 espécies, entre elas, quatro ameaçadas de extinção no Espírito Santo: Corythopis delalandi (estalador), Rhynchocyclus olivaceus (bico-chato-grande), Platyrinchus leucoryphus (patinho-gigante) e Attila spadiceus (capitão-de-saíra-amarelo). Aqui, também merece destaque a família Cotingidae, pois nada menos do que cinco de suas 10 espécies estão em vias de extinção: Phibalura flavirostris (tesourinha-da-mata), Carpornis melanocephala (sabiá-pimenta), Cotinga maculata (crejoá), Lipaugus vociferans (cricrió) e Xipholena atropurpurea (anambé-de-asa-branca).

Ainda no que se refere ao total assumido para o Espírito Santo, 355 são espécies florestais; 139 são endêmicas do bioma Mata Atlântica; 27 são exóticas; e 78 são espécies sob pressão de caça (25 spp.) e captura (54 spp.). Entre as exóticas (alóctones), várias muito provavelmente são decorrentes da perda do ambiente florestal pelo avanço das fronteiras agrícolas, a exemplo de Rhynchotus rufescens (perdiz), Nothura boraquira (codorna-do-nordeste), Cariama cristata (seriema), Amazilia leucogaster (beija-flor-de-barriga-branca) e Anumbius annumbi (cochicho); enquanto outras devem estar ou estão relacionadas à soltura deliberada de espécimes procedentes do cativeiro, como Ara ararauna (arara-canindé), Columba livia (pombo-doméstico), Sporophila albogularis (golinho), Estrilda astrild (bico-de-lacre) e Passer domesticus (pardal). Entre as espécies submetidas à pressão de caça/captura no Espírito Santo, três estão regionalmente extintas: Aburria jacutinga (jacutinga), Ara chloropterus (arara-vermelha-grande) e Sporophila maximiliani (bicudo).

E quanto ao status de ocorrência sazonal no Brasil, 24 espécies são visitantes oriundas do hemisfério norte (VN), a exemplo de Falco peregrinus (falcão peregrino), Arenaria interpres (vira-pedras), Coccyzus americanus (papa-lagarta-de-asa-vermelha), Contopus cooperi (piui-boreal) e Dendroica striata (mariquita-de-perna-clara); 11 são visitantes oriundas do hemisfério sul (VS), a exemplo de Spheniscus magellanicus (pingüim-de-magalhães); Daption capense (pomba-do-cabo), Procellaria aequinoctialis (pardela-preta) e Oceanites oceanicus (alma-de-mestre); e duas, Pachyptila vittata (faigão-de-bico-largo) e Phytotoma rutila (corta-ramos), enquadram-se como vagantes oriundos do sul (VA-S).

tabela 1- Lista das aves do Estado do Espírito Santo, fundamentada na compilação e revisão crítica de três fontes principais de registros: literatura científica, coleções ornitológicas e inventários de campo do autor nos últimos 12 anos (1997-2008).

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Sphe

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178

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Alb

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ss

VS

VU

Thal

assa

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alba

troz-d

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VU

Fam

ília

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178

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175

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Page 7: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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ília

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Haw

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pato

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whi

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180

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Haw

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R

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x

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cara

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cara

cará

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R

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ded

Cara

cara

R

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M

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R

x

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back

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con

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x

Micr

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17)

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R

x

Falco

spa

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175

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R

Falco

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1771

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XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXIV

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mela

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Crak

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Page 12: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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Page 14: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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Herm

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788)

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788)

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178

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llot,

1818

) be

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hite

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176

4)

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Page 16: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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ieillo

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18)

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band

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d Em

eral

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Am

azilia

bre

viros

tris

(Les

son,

182

9)

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te-c

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R

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178

8)

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Glitt

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ctea

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183

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zul

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liom

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, 182

3)

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band

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1783

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176

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17

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cuá-

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ieillo

t, 18

17

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cuá-

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n, 1

788

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rogo

n R

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míli

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Meg

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torq

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Ch

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176

4)

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le am

erica

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meli

n, 1

788)

m

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een

King

fishe

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Ch

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inna

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176

6)

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tim-p

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llot,

1818

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bulif

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Fam

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llot,

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o Th

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cam

ar

R

x

Page 17: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LXXI

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846)

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R

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phas

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175

8)

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ília

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Page 18: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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d An

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823)

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788)

jo

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Page 20: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXXIV

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babo

XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LXXV

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Scla

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R, E

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Iher

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190

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185

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d Fl

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Viei

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1818

pa

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6)

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178

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R

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Xerim

babo

XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXXVI

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178

8)

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1783

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828

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ted

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nig

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Tyr

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s (V

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t, 18

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d M

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t, 18

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noivi

nha

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, 182

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s, 1

764)

fre

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Mar

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t, 18

18)

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ha

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M

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(Viei

llot,

1819

) su

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cava

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tus

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t, 18

18)

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naeu

s, 1

766)

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mar

gine

d Fl

ycat

cher

R

-asa

-ferru

gíne

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etet

es s

imilis

(Spi

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825)

be

ntev

izinh

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So

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lyca

tche

r R

-pen

acho

-ver

melh

oPi

tang

us s

ulph

urat

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inna

eus,

176

6)

bem

-te-v

i Gr

eat K

iskad

ee

R

Philo

hydo

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or (L

ichte

nste

in, 1

823)

be

ntev

izinh

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-bre

jo

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er K

iskad

ee

R

x

Myi

odyn

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s m

acul

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tius

Mul

ler, 1

776)

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ajad

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lyca

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r R

x

M

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inna

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176

6)

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R

x

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ius

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llot,

1818

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itica

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riega

ted

Flyc

atch

er

R

x

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nnus

mela

ncho

licus

Viei

llot,

1819

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Trop

ical K

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R

Tyra

nnus

sav

ana

Vieil

lot,

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Flyc

atch

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R

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823)

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Gray

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R

x

Page 23: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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e

Stat

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cie

Espé

cie

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cie

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cie

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o Co

nser

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mic

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tica

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sil

List

a Li

sta

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onal

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Xerim

babo

XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LXXVII

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t, 18

18)

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Siry

stes

R

x

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Myi

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178

9)

mar

ia-c

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Shor

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Fly

catc

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R

Myi

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789)

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tila

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R

VU

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R, E

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ceph

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, 182

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aded

Ber

ryea

ter

R, E

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VU

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x

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acul

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Mul

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R, E

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ga

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R

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ream

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inge

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R, E

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181

9)

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R, E

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176

6)

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R

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Nod

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758)

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pra

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ed M

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R

x

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cus

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x

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831)

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-mar

rom

Th

rush

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nis

R, E

VU

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cie

Espé

cie

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cie

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vaçã

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tal

Endê

mic

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ica)

Xerim

babo

XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXXVIII

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183

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Gree

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823)

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823)

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176

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R

x

Pa

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amph

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olyc

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1818

) ca

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ro-p

reto

W

hite

-win

ged

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R

x

Pach

yram

phus

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gina

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cane

leiro

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Bl

ack-

capp

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Pa

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in, 1

823)

ca

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-pre

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Cres

ted

Beca

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R

x

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guja

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789)

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ra

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Vire

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x

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poici

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Tem

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822

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Ru

fous

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d Gr

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R

x

x

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ceph

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n, 1

835)

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za

Gray

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d Gr

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R, E

Hylo

philu

s th

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Tem

min

ck, 1

822

vite-

vite

Lem

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hest

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R

x

Fam

ília

Corv

idae

Cy

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orax

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, 182

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W

hite

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R, E

x

Fam

ília

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bive

nter

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rio

Whi

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inge

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w

R

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e-so

bre-

bran

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Whi

te-ru

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d Sw

allo

w

R

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ne ta

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(Viei

llot,

1817

) an

dorin

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o-ca

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R

Prog

ne s

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758)

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dorin

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ne c

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178

9)

ando

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aste

d M

artin

R

Py

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llot,

1817

) an

dorin

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Blue

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R

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hite

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Swal

low

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822)

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Swal

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llot,

1817

) an

dorin

ha-s

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R

Swal

low

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(Lin

naeu

s, 1

758)

an

dorin

ha-d

o-ba

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wal

low

VN

Hiru

ndo

rust

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inna

eus,

175

8 an

dorin

ha-d

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Sw

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w

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Page 25: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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Naci

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Es

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lânt

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Xerim

babo

XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LXXIX

Fam

ília

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lody

tidae

Tr

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Naum

ann,

182

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So

uthe

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Ca

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lorh

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831)

ca

tata

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rush

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n R

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s (S

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, 183

8)

garri

nchã

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d W

ren

R

x

Cant

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ilus

long

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t, 18

19)

garri

nchã

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Long

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d W

ren

R, E

x

Fam

ília

Dona

cobi

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176

6)

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R

Fam

ília

Polio

ptilid

ae

Ram

phoc

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s m

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Vieil

lot,

1819

bi

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Gnat

wre

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x

Fam

ília

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Ci

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leuco

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s, 1

851

sabi

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stan

ho

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R EN

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x

Turd

us fl

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t, 18

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sabi

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llow

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h R

x

x

Turd

us ru

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Vieil

lot,

1818

sa

biá-

lara

njeir

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hrus

h R

x

Turd

us le

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elas

Vieil

lot,

1818

sa

biá-

barra

nco

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brea

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Thr

ush

R

x

xTu

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fum

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ichte

nste

in, 1

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sabi

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R

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x

Turd

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mau

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sabi

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rush

R

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rdus

sub

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hm, 1

887)

sa

biá-

ferre

iro

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rush

R

x

Tu

rdus

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llot,

1818

sa

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colei

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te-n

ecke

d Th

rush

R

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Fam

ília

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idae

M

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t, 18

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sabi

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Trop

ical M

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R

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x

Mim

us s

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823)

sa

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brow

ed M

ocki

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rd

R

Fam

ília

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eran

, 185

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min

heiro

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Anth

us h

ellm

ayri

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R

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Fam

ília

Coer

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s, 1

758)

ca

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Fam

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Thra

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ae

Orch

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, 183

9)

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pard

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own

Tana

ger

R, E

x

x

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, 179

0)

sanh

açu-

de-c

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Sc

hist

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s (V

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t, 18

17)

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velu

do

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amon

Tan

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R,

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Ci

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(Gm

elin,

178

8)

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ga

Mag

pie

Tana

ger

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daer

t, 17

83)

saíra

-de-

chap

éu-p

reto

Ho

oded

Tan

ager

R

x

Page 26: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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e Ci

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glis

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cie

Espé

cie

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cie

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vaçã

o Co

nser

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o Fl

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tal

Endê

mic

a Ex

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a Ci

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tica

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sil

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a Li

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onal

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al

At

lânt

ica)

Xerim

babo

XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXXX

Nem

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870

saíra

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ada

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ry-th

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er

R, E

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x

x

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t, 18

19)

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er

R, E

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snay

e, 18

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llot,

1818

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R

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R

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(Viei

llot,

1817

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R

x

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176

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x

Ta

chyp

honu

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tus

(Viei

llot,

1822

) tiê

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d Ta

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x x

x

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phoc

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carb

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764)

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s (L

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176

6)

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nage

r R,

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saya

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inna

eus,

176

6)

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R

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anop

tera

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llot,

1817

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shou

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R, E

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orna

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789)

sa

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u-de

Go

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anag

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mar

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raup

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823)

sa

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u-do

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Pa

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R

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iade

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emm

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sanh

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llot,

1819

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Tan

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766)

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R, E

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x

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seled

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s M

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, 177

6)

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Tang

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ilitar

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Tan

ager

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ieillo

t, 18

19)

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Tana

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R, E

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x

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ara

cyan

oven

tris

(Viei

llot,

1819

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lt-ed

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Tana

ger

R, E

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s, 1

766)

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mar

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1806

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Blac

k-ba

cked

Tan

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lia (L

inna

eus,

175

8)

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Tana

ger

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is (Il

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, 181

1)

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178

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x

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grip

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pern

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reta

s Bl

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legge

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cnis

R, E

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yana

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naeu

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766)

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l Bl

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s R

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cyan

eus

(Lin

naeu

s, 1

766)

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flor

Red-

legge

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175

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Tana

ger

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(Viei

llot,

1818

) sa

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ked

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ger

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rum

spe

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bo-c

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R

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Coni

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rum

bico

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Vieil

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1809

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Bico

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ll R

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cie

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vaçã

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tal

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Xerim

babo

XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia LXXXI

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s M

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6)

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tico

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odra

mus

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179

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tico-

tico-

do-c

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w

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nico

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851

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ambu

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ch

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(Viei

llot,

1817

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Reed

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n, 1

835)

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R,

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183

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d-ru

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d W

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Finc

h R,

E

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s, 1

766)

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nário

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rdad

eiro

Saff

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Finc

h R

x

Sica

lis lu

teol

a (S

parrm

an, 1

789)

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io

Gras

sland

Yell

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inch

R

Em

beriz

oide

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ieillo

t, 18

17)

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mpo

W

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d Gr

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Finc

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Em

bern

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tens

is (G

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n, 1

789)

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do-b

anha

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inch

R

Em

bern

agra

long

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184

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da-s

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Pa

le-th

roat

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erra

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ch

R, E

Vola

tinia

jaca

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(Lin

naeu

s, 1

766)

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R

VU

CP

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820)

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Tem

min

ck’s

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er

R VU

CP

x

x

xSp

orop

hila

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laris

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daer

t, 17

83)

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ro-d

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y-co

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R

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la li

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175

8)

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dinh

o Lin

ed S

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R

x

Spor

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la n

igric

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(Viei

llot,

1823

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llow

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ied S

eede

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R

x

Spor

ophi

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iaca

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ois,

189

4)

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-capim

-de-co

stas

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s’s

Seed

eate

r R,

E

x

x

Spor

ophi

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ieillo

t, 18

23)

colei

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Do

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colla

red

Seed

eate

r R

x

Spor

ophi

la a

lbog

ular

is (S

pix,

182

5)

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ho

Whi

te-th

roat

ed S

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R,

E

x x

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(Viei

llot,

1817

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W

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R

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s M

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, 177

6)

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er

R

xSp

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hila

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sis (L

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176

6)

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Ch

estn

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See

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R

CP

x

Spor

ophi

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185

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d Se

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R

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, 183

0)

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Gras

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rem

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citur

nus

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man

n, 1

783)

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Spa

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R

x

Ar

rem

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, 183

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o-tic

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w

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x

x

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us (W

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821)

tic

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Finc

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x

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inna

eus,

175

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R, E

x

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Card

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hrau

stes

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sis (L

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176

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el Ye

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rosb

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R

x

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ulig

inos

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n, 1

800)

pi

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Blac

k-th

roat

ed G

rosb

eak

R

x

x

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axim

us (S

tatiu

s M

uller

, 177

6)

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pera

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Sal

tato

r R

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r sim

ilis d

’Orb

igny

& L

afre

snay

e, 1

837

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a-fe

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deiro

Gr

een-

win

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R

x

xSa

ltato

r max

illosu

s Ca

bani

s, 1

851

bico

-gro

sso

Thick

-bille

d Sa

ltato

r R

x

Page 28: Capítulos EspECiais a lista Das aVEs Do EstaDo Do EspíRito ... · 2007, Simon 2007, Simon et al. 2007a, Simon et al. 2008). Durante a compilação dos registros mencionados, todas

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glis

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cie

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cie

Espé

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ncia

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o Co

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tal

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mic

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ótic

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Naci

onal

Es

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al

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ica)

Xerim

babo

XVII Congresso Brasileiro de OrnitologiaLXXXII

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Gl

auco

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R

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183

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in, 1

823)

az

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R

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Fam

ília

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Pa

rula

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eillo

t, 18

17)

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iqui

ta

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arul

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772)

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pern

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l War

bler

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roica

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s M

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mar

iqui

ta-p

apo-

de-fo

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Blac

kbur

nian

War

bler

VN

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Geot

hlyp

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quin

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meli

n, 1

789)

pi

a-co

bra

Mas

ked

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R

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licivo

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(Dep

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830)

pu

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ula

Gold

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War

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R

x

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hlyp

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ular

is (W

ied, 1

821)

pu

la-p

ula-

ribeir

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Ne

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pica

l Rive

r War

bler

R

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x

Fam

ília

Icte

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Ps

aroc

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las,

176

9)

japu

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este

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dola

R

x

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s (L

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eus,

176

6)

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e Re

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R

x

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s ca

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nsis

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naeu

s, 1

766)

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cont

ro

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riole

R

x

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rus

jam

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i (Gm

elin,

178

8)

corru

pião

Ca

mpo

Tro

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l R,

E

Gn

orim

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ieillo

t, 18

19)

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i Bla

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R

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cyan

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(Viei

llot,

1819

) ca

rretã

o Un

icolo

red

Blac

kbird

R

Ch

ryso

mus

rufic

apillu

s (V

ieillo

t, 18

19)

garib

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Ch

estn

ut-c

appe

d Bl

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ird

R

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orus

(Gm

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178

8)

iraún

a-gr

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owbi

rd

R

Mol

othr

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(Gm

elin,

178

9)

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bost

a Sh

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R

St

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ris (B

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, 185

0)

políc

ia-in

gles

a-do

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wed

Bla

ckbi

rd

R

Fam

ília

Frin

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Card

uelis

mag

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ieillo

t, 18

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pint

assil

go

Hood

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R

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onia

chl

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ica (L

inna

eus,

176

6)

fim-fi

m

Purp

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roat

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R

x

Euph

onia

vio

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inna

eus,

175

8)

gatu

ram

o-ve

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Viol

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us E

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R

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phon

ia c

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an, 1

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ca

is-ca

is Gr

een-

chin

ned

Euph

onia

R

x x

Eu

phon

ia c

yano

ceph

ala

(Viei

llot,

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legenda: • A seqüência sistemática e a nomenclatura científica-popular seguem a lista primária

das aves do Brasil (CBRO 2008), que serviu também de base para a citação do seu status de ocorrência em nosso país: R- residente; VS- visitante sazonal oriundo do sul do continente; VN- visitante sazonal oriundo do hemisfério norte; VA- vagante; VA (S)- migrante regular oriundo do sul; E- espécie endêmica do Brasil; # - status presumido mas não confirmado.

• O estudo de Parker III et al. (1996), combinado com Sick (1997), serviu de base para a citação das espécies associadas ao ambiente florestal (mangue arbóreo, mata de restinga e outras formações florestais do ES).

• A menção ao status de conservação das espécies seguiu a lista nacional (MMA 2008) e a lista estadual (Simon et al. 2007b), de acordo com as seguintes categorias de ameaça: CP ou CR- criticamente em perigo; EP ou EN- em perigo; VU- vulnerável; RE- regionalmente extinta.

• As aves endêmicas do bioma Mata Atlântica foram citadas segundo PARKER III et al. (1996), considerando as atualizações taxonômicas dos últimos anos (CBRO 2008).

• A menção às espécies submetidas à pressão de caça (aves cinegéticas) e de captura para cativeiro (xerimbabos) apoiou-se na literatura especializada (e.g. Sick 1997) e em entrevistas com ex-caçadores e experientes passarinheiros de vários municípios do Espírito Santo.

• Consulte o texto para os critérios de inclusão na categoria de espécies exóticas à avifana regional.

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Considerações Finais

Outros estudos já se preocuparam com a diversidade das aves do território capixaba, como Pacheco e Bauer (em Sick 1997, pag. 137), mencionando 602 espécies, Venturini e Paz (2003), estimando 620 a 700 espécies, e Simon et al. (2005), indicando cerca de 650 espécies, sem que, entretanto, tenham fornecido a lista sistemática da avifauna por eles contabilizada. Portanto, o presente estudo corresponde à primeira lista atualizada das aves do Estado do Espírito Santo, após 42 anos da última compilação apresentada por Augusto Ruschi (1967).

A elevada riqueza de aves identificada em seu território é fruto da gama de ecossistemas aquáticos e terrestres que se distribuem ao longo de um gradiente altitudinal de quase 2.900 m, sendo que suas 654 espécies representam 35,8 % da avifauna do nosso país (CBRO 2008). Boa parte de suas aves possuem estreita afinidade com determinados tipos de unidades vegetacionais (endemismos da paisagem), as quais acabam por assumir grande revelância para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica. Entre outras palavras, isso significa dizer que importantes componentes de sua avifauna dependem fortemente das áreas naturais remanescentes, sem as quais eles e outros organismos associados desapareceriam de seu espaço território. Nesse caso, enquadram-se, por exemplo, Glaucis dohrnii (balança-rabo-canela), Crax blumenbachii (mutum-do-sudeste) e Neomorphus geoffroyi (jacu-estalo), com registros recentes unicamente para as “relictuais” matas de Tabuleiro ao norte do estado.

A bioinvasão é um fenômeno exponencial no mundo globalizado (Frigotto e Serafim-Junior 2007) e muitos fatores contribuem para a falsificação de avifaunas regionais no Brasil (Sick 1997). A constatação da ocorrência de inúmeros elementos exóticos revela mudanças graduais na paisagem capixaba, cujos impactos sobre a fauna nativa ainda estão por ser devidamente avaliados. A ocorrência de espécies exóticas (= alóctones) no Espírito Santo é decorrente do processo de expansão geográfica espontânea, fixando as espécies invasoras; ou é resultado da implementação acidental (fuga de cativeiro) e/ou proposital (soltura de cativas) de espécimes oriundos de outras regiões, favorecendo o estabelecimento das chamadas espécies introduzidas. A bioinvasão tem ocasionado um aumento no tamanho das populações das aves exóticas, gerando acréscimo de espécies em determinadas regiões da Mata Atlântica. Porém, tal ganho nem sempre resulta em riqueza líquida para a biodiversidade, em função da perda das espécies florestais ou de outros ambientes nativos (Willis e Oniki 2002, Simon e Lima 2004).

Apesar de sua pequena extensão territorial, o Espírito Santo também se destaca pelo seu elevado número de aves endêmicas da Mata Atlântica (139 espécies) e reservas florestais com inúmeras espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção (Scott e Brooke 1985, Parker III e Goerck 1997, Olmos 2005). Contudo, a perda da qualidade de seus ecossistemas naturais e a pressão de caça/captura de exemplares da fauna silvestre ainda são ameaças iminentes para várias de suas espécies, especialmente em regiões carentes de unidades de conservação, trabalhos de fiscalização e programas de conservação ambiental.

Portanto, a manutenção de sua diversificada, interessante e peculiar avifauna ainda exige uma ação de conservação efetiva e multidisciplinar, para que todas as espécies (autóctones) que persistem em seu território estejam presentes numa próxima atualização da lista das aves do Espírito Santo, independente da época que venha a ser confeccionada.

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apoio:As pesquisas do autor no Estado do Espírito Santo foram desenvolvidas com apoio

logístico e/ou financeiro das seguintes instituições: FAESA – Faculdades Integradas São Pedro, Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica-IPEMA, Museu de Biologia Mello Leitão, Cepemar - Engenharia e Consultoria Ambiental Ltda, Rhea Estudos e Projetos Ltda, Makoto Consultoria Ambiental, IEMA/MMA/Conservação Internacional do Brasil (Projeto Corredores Ecológicos), Instituto BioAtlântica, Biodinâmica, IBAMA-Vitória, Fundo de Apoio à Ciência e Tecnologia do município de Vitória (Processo FACITEC Nº 532.7902/2002) e FAPES/FUNCITEC (processo Nº 38882558/2007).

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