CARTA DE COMPROMISSO - 2017 QUE...Carta de Compromisso, após a UF confir mar a sua proposta em...

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CARTA DE COMPROMISSO - 2017 UCSP Campo Caramulo O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Dão Lafões, representado pelo seu Diretor Executivo, Dr(a). Luís Manuel Chaves Soveral Botelho e a UCSP Campo Caramulo pelo seu Coordenador, Dr(a). Carlos Jose Costa Madeira Lopes, constituída nos termos da lei vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de 2017, que se rege pelas seguintes condições: 1. A UCSP Campo Caramulo é parte integrante do ACES Dão Lafões, sendo constituída por uma equipa multiprossional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1 do Plano de Ação. 2. A UCSP Campo Caramulo tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois de 31.12.2016, a data do nº de inscritos/UP que estão no PAUF, 8571 inscritos a que correspondem 12183.0 unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 73/2017. 3. A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e em anexo a esta Carta de Compromisso. O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda: i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º 15/2014, que dene os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde; ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/2017. 4. A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação. 5. O ACES Dão Lafões deve garantir as condições de funcionamento adequadas, de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo. 1 de 3

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CARTA DE COMPROMISSO - 2017

UCSP Campo Caramulo

O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Dão Lafões, representado pelo seu

Diretor Executivo, Dr(a). Luís Manuel Chaves Soveral Botelho e a UCSP Campo

Caramulo pelo seu Coordenador, Dr(a). Carlos Jose Costa Madeira Lopes, constituída nos

termos da lei vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para

o ano civil de 2017, que se rege pelas seguintes condições:

1. A UCSP Campo Caramulo é parte integrante do ACES Dão Lafões, sendo constituída por

uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1 do

Plano de Ação.

2. A UCSP Campo Caramulo tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas

depois de 31.12.2016, a data do nº de inscritos/UP que estão no PAUF, 8571 inscritos a que

correspondem 12183.0 unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo

9.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.

3. A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de

Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e

em anexo a esta Carta de Compromisso.

O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda:

i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do

Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na

Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º

15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do

Serviço Nacional de Saúde;

ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno

da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.

4. A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso

obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação.

5. O ACES Dão Lafões deve garantir as condições de funcionamento adequadas, de modo a

que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em questão,

disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo.

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6. A UCSP Campo Caramulo compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os

recursos que lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos

equipamentos e outros meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade.

7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no

presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os

referidos termos, durante o ano em curso.

8. A UCSP Campo Caramulo compromete-se a efetuar os registos de todos os dados

necessários à análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e

sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de

contratualização.

9. A UCSP Campo Caramulo aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária

à realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas

pela Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo

Ministro da Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/2017.

10. A UCSP Campo Caramulo deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de

março de 2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos

automaticamente pela plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de

Saúde, que será submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do

Conselho Clínico e de Saúde do ACES.

11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com

o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º

212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os

esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do

ACES.

12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos

termos previstos na Portaria n.º 212/2017.

13. De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a

decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de 2018. Caso haja

lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta

Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado

para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde.

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14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais

proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a

estratégia regional de saúde.

15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da UCSP Campo

Caramulo, poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma

reavaliação do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo

19.º do DL 73/2017.

16. Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos

incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito,

desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos

meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos

beneficiários dos incentivos.

O Diretor Executivo do ACES Dão Lafões, O Coordenador da UCSP Campo Caramulo,

_____________________________________ _____________________________________

ACES Dão Lafões, 29 de Setembro de 2017

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PLANO DE AÇÃO 2017

UCSP Campo CaramuloACES Dão Lafões, ARS Centro

Enviado 10-08-2017

Compromisso 22-11-2017

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ÍNDICE

1. QUEM SOMOS - Página 1

2. QUEM SERVIMOS - Página 6

3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 7

4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página 9

5. PLANO DE FORMAÇÃO - Página 26

6. RECURSOS - Página 29

7. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 31

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QUEM SOMOS

IDENTIFICAÇÃO

UCSP Campo Caramulo, ACES Dão Lafões, ARS Centro

Morada Rua Bernardino Pereira Ribeiro nº 89 CAMPO DE BESTEIROS

Modelo UCSP

Data início atividade 19-02-2015

COORDENAÇÃO

Coordenador Carlos Jose Costa Madeira Lopes

CONSELHO TÉCNICO

Médico de Família Monica Vanessa Luis Moreira Mota

Enfermeiro de Família Maria Paula Santos Marques

Secretário Clínico Etelvina Do Sacramento Esmeraldo Silva

PROFISSIONAIS

Médicos

Armando Jorge Moura Vaz Sousa

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Carlos Jose Costa Madeira Lopes

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Dionisio Bras Fernandes

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

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Maria Arlete Correia Marques

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Monica Vanessa Luis Moreira Mota

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Rita Maria Ferreira Figueiredo

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Total 6.0 Médicos

Enfermeiros

Alexandra Marisa Goncalves Cabral

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Ana Cristina Marques Pinto Campos Pires

Vínculo CT - Contrato Individual de Trabalho S/Termo

Provimento Cedência de Interesse Público

Tempo 100.0 %

Armando Jorge Franco Pereira Camoesas

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

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Berta Maria Videira Peixoto Henriques

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Edmundo Augusto Santos Amaral

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Maria Paula Santos Marques

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Total 6.0 Enfermeiros

Secretários Clínicos

Abel Homem Ferreira

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Etelvina Do Sacramento Esmeraldo Silva

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Maria Isabel Ferreira Natividade Cid

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

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Maria Isabel Neves Dos Santos

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Marlene De Jesus Ribeiro Correia Da Costa Marques

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Total 5.0 Secretários Clínicos

InternosTotal 0 Internos

ObservaçõesNenhuma observação.

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UTENTES E UNIDADES PONDERADAS

Valor por Médico

Armando Jorge Moura Vaz Sousa

Utentes 1650 UP 2362.0

Carlos Jose Costa Madeira Lopes

Utentes 1477 UP 2035.5

Dionisio Bras Fernandes

Utentes 1519 UP 2119.0

Maria Arlete Correia Marques

Utentes 1538 UP 2253.5

Monica Vanessa Luis Moreira Mota

Utentes 1336 UP 1881.5

Rita Maria Ferreira Figueiredo

Utentes 1051 UP 1531.5

Valor médio por EnfermeiroUtentes 1428.5 UP 2030.5

Valor médio por Secretário ClínicoUtentes 1714.2 UP 2436.6

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QUEM SERVIMOS

INSCRITOSInscritos 8571 UP 12183.0 Índices de dependência Jovens 14.91 % Idosos 54.17 % Total 69.09 %

GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007Grupo Homens Mulheres Total UP≤ 6 anos 151 129 280 420.07 - 64 anos 2747 2798 5545 5545.065 - 74 anos 599 695 1294 2588.0≥ 75 anos 536 916 1452 3630.0

GRUPOS ESPECÍFICOSGrupo Homens Mulheres Total UP< 1 ano 17 21 38 57.010 - 13 anos 131 116 247 247.015 - 17 anos 136 127 263 263.015 - 49 anos 0 1616 1616 1616.0

PIRÂMIDE ETÁRIA

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PROBLEMAS E OBJETIVOS

Problema 1

Doenças cardio-cerebrovasculares – Elevada taxa de mortalidade por doenças do aparelhocirculatório no ACeS Dão Lafões, sendo superior à da ARS Centro e Continente. Aumentoprogressivo da prevalência de enfarte agudo de miocárdio e acidente vascular cerebral nosúltimos anos. Os fatores de risco para as doenças cardio-cerebrovasculares, dislipidémia, HTA,diabetes e obesidade, encontram-se entre as dez principais morbilidades registadas nasconsultas do ACeS Dão Lafões.

Objetivo 1

Reduzir a incidência e a prevalência de fatores de risco como a dislipidémia, a hipertensãoarterial e a obesidade

Objetivo 2

Reduzir a incidência da Diabetes Mellitus tipo 2

Objetivo 3

Aumentar a percentagem de hipertensos e diabéticos controlados

Problema 2

Tumores malignos - Elevada taxa de mortalidade por tumores malignos no ACeS Dão Lafões,sendo superior à da ARS Centro. As neoplasias malignas com maior prevalência nos inscritosem 2014 foram as da mama, próstata e colon e reto.

Objetivo 1

Promover hábitos e estilos de vida saudáveis

Objetivo 2

Aumentar a adesão aos rastreios (RCCU, RCCR, Mama)

Objetivo 3

Aumentar a literacia em saúde.

Problema 3

Doenças crónicas do fígado e cirrose - Elevada taxa de mortalidade por doenças crónicas dofígado e cirrose no ACeS Dão Lafões, registando-se uma taxa de mortalidade padronizada napopulação com idade inferior a 75 anos superior à da ARS Centro e Continente comsignificância estatística. A percentagem de inscritos com abuso crónico do álcool no ACeS DãoLafões é superior à do Continente.

Objetivo 1

Reduzir a incidência e a prevalência do consumo de álcool na população ≥ 14 anos

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Problema 4

Perturbações depressivas – As perturbações depressivas são a terceira causa de morbilidadesativas codificadas em consulta no ACeS Dão Lafões, com um crescimento progressivo nosúltimos anos.

Objetivo 1

Promover hábitos e estilos de vida saudáveis

Objetivo 2

Intervir precocemente nos fatores de risco para perturbações depressivas nas várias fasesdo ciclo de vida

Problema 5

Doenças do aparelho respiratório - Elevada taxa de mortalidade por doenças do aparelhorespiratório no ACeS Dão Lafões, sendo superior à da ARS Centro e Continente. Elevadaprevalência de DPOC e de hábitos tabágicos no ACeS Dão Lafões.

Objetivo 1

Reduzir a incidência e a prevalência do consumo de tabaco na população ≥ 14 anos

Objetivo 2

Promover a vacinação dos grupos de risco

Objetivo 3

Melhorar a vigilancia e controlo dos utentes com doença respiratória

Problema 6

Elevada morbimortalidade por acidentes - Em Portugal os acidentes de viação, domésticos, delazer e de trabalho continuam entre as principais causas de morte e incapacidade. No que dizrespeito aos acidentes domésticos, o mecanismo da lesão mais referido foi a “queda” , comuma incidência maior nos grupos etários extremos, em especial nos indivíduos com mais de 75anos, nos quais, grande parte dos acidentes registados se devem a esta causa.

Objetivo 1

Diminuir a morbimortalidade por acidentes através de iniciativas de promoção dasegurança e prevenção dos acidentes, dirigidas a grupos específicos - idosos.

Objetivo 2

Realizar investigação sobre efectividade das medidas de intervenção em prevenção dosacidentes (quedas no domicílio no utente idoso) e disseminar as boas práticas.

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PLANO DE AÇÃO (IDG)

VISÃO GLOBAL

IDG 2016 46.7 → IDG 2017 75.0

Desempenho

IDS 2016 46.7 → IDS 2017 75.0

Acesso 2016 2017Atendimento Telefónico 0.0 0.0Cobertura ou Utilização 10.0 65.0Consulta no Próprio Dia 100.0 100.0Distribuição das Consultas Presenciais no Dia 50.0 60.0Personalização 50.0 75.0Tempos Máximos de Resposta Garantidos 75.0 80.0Trajeto do Utente na Unidade Funcional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 63.8 77.5

Gestão da Saúde 2016 2017Saúde da Mulher 25.0 60.0Saúde do Adulto 33.3 75.0Saúde do Idoso 16.7 75.0Saúde Infantil e Juvenil 25.0 75.0Resultado Sub-Área 25.0 71.2

Gestão da Doença 2016 2017Diabetes Mellitus 66.7 80.0Doenças Aparelho Respiratório 0.0 75.0Hipertensão Arterial 0.0 75.0Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 100.0 100.0Resultado Sub-Área 41.7 82.5

Qualificação da Prescrição 2016 2017Prescrição de Cuidados 0.0 0.0Prescrição Farmacoterapêutica 30.0 50.0Prescrição MCDT's 100.0 100.0Resultado Sub-Área 56.3 68.8

Satisfação Utentes 2016 2017Satisfação de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Serviços

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

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Serviços Assistenciais 2016 2017Serviços Assistenciais 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Serviços não Assistenciais 2016 2017Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS 0.0 0.0Governação Clínica 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Qualidade Organizacional

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

Melhoria Contínua 2016 2017Acesso 0.0 0.0Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Segurança 2016 2017Gestão dos Riscos 0.0 0.0Segurança de Profissionais 0.0 0.0Segurança de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Centralidade no Cidadão 2016 2017Centralidade no Cidadão 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Satisfação Profissional 2016 2017Satisfação Profissional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Formação

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

Formação Interna 2016 2017Formação da Equipa Multiprofissional 0.0 0.0Formação de Internos e Alunos 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Formação Externa 2016 2017Serviços de Formação Externa 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Atividade Cientifica

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

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Artigos, Comunicações e Conferências 2016 2017Artigos, Comunicações e Conferências 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Trabalhos de Investigação 2016 2017Trabalhos de Investigação 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

VISÃO DESCRITIVA

Desempenho → Acesso

Atividade 1

- Aplicar critérios definidos na Unidade para a realização de domicílios médicos e promover oreagendamento de domicílios de rotina.

Dimensões associadas

• Cobertura ou Utilização

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Atividade 2

- Continuação do trabalho de desenvolvimento de procedimentos tendo em vista a produção doRegulamento Interno da Unidade (incluindo Manual de Procedimentos), constituindo equipas detrabalho.

Dimensões associadas

• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Consulta no Próprio Dia• Distribuição das Consultas Presenciais no Dia• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Atividade 3

- Monitorização pelo menos trimestral dos resultados obtidos pela Unidade e elaboração/implementação de estratégias corretivas.

Dimensões associadas

• Cobertura ou Utilização• Consulta no Próprio Dia• Distribuição das Consultas Presenciais no Dia• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Atividade 4

- Convocar os não frequentadores.

Dimensões associadas

• Cobertura ou Utilização• Personalização

Atividade 5

- Melhorar a distribuição das consultas médicas realizadas no dia do agendamento.

Dimensões associadas

• Distribuição das Consultas Presenciais no Dia

Atividade 6

- Reorganizar as agendas de medidas terapêuticas de enfermagem de modo a melhorar oacesso dos utentes ao seu próprio enfermeiro de família.

Dimensões associadas

• Cobertura ou Utilização• Personalização

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Atividade 7

- Monitorizar o cumprimento do fluxograma da Unidade para a renovação de receituário crónicode modo a assegurar a resposta prevista na lei (72h úteis após o pedido).

Dimensões associadas

• Tempos Máximos de Resposta Garantidos

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - • - - - • • • - -Atividade 3 - - - - - • - - • - - • - -Atividade 4 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 5 • • • • • • • • • • • • - -Atividade 6 - - - - - - - - • • • • - -Atividade 7 - - - - - - - - - • • • - -

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Desempenho → Gestão da Saúde

Atividade 1

- Convocar através de marcação programada ou oportunista os utentes sem critérios deexclusão para realizar os diversos rastreios oncológicos disponíveis;

- Diagnosticar e encaminhar precocemente as lesões pré-malignas para os cuidadoshospitalares.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso

Atividade 2

- Formação sobre a correta realização de registos clínicos referentes aos Programas deVigilância de utentes em uso na Unidade, tendo como orientação a descrição do indicador/normas em vigor.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

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Atividade 3

- Continuar a promover a realização precoce da 1ª consulta de S. Materna, através da educaçãoda utente (utentes) em consulta de planeamento familiar.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher

Atividade 4

- Monitorização do estado vacinal dos utentes (por toda a equipa) com sinalização e eventualconvocatória dos utentes com vacinação em falta;

- Vacinação oportunista em todas as atividades desenvolvidas na Unidade;

- Continuar a disponibilizar o agendamento para vacinação oportunista ao longo de todo operíodo de funcionamento da Unidade;

- Vacinação dos utentes em domicílio sempre que indicado;

- Agendamento dos reforços vacinais apos a primovacinação.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

Atividade 5

- Sensibilizar os profissionais de saúde para utilização da ferramenta disponibilizada no SClinicopara avaliação do risco de diabetes, aquando do preenchimento da ficha individual/ outroprograma de saúde, a todos os utentes.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso

Atividade 6

- Programar as primeiras consultas de vigilância do recém-nascido e a Revisão do Puerpério damãe aquando da realização do teste do pezinho ou aquando da inscrição do utente na Unidade(de acordo com procedimento da UCSP em vigor).

Dimensões associadas

• Saúde Infantil e Juvenil• Saúde da Mulher

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Atividade 7

- Continuação do trabalho de desenvolvimento de procedimentos tendo em vista a produção doRegulamento Interno da Unidade (incluindo Manual de Procedimentos), constituindo equipas detrabalho.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

Atividade 8

- Monitorização pelo menos trimestral dos resultados obtidos pela Unidade e elaboração/implementação de estratégias corretivas.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

Atividade 9

- Definir estratégias eficazes para evitar faltas dos utentes nas consultas no ambito dosprogramas de Vigilância.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde Infantil e Juvenil• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - • - - - - - - - -Atividade 3 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 4 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 5 - - - - - • - - - - - - - -Atividade 6 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 7 - - - - - • - - - • • • - -Atividade 8 - - - - - • - - • - - • - -Atividade 9 - - - - - • • • • • • • - -

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Desempenho → Gestão da Doença

Atividade 1

- Avaliar o risco de ulcera do pé em todos os utentes diabéticos acompanhados na Unidade eorientar o plano de cuidados ao utente em função da determinação do risco; promover acapacitação do utente e seu cuidador no sentido da identificação de potenciais lesões ecuidados a ter com o pé.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus

Atividade 2

- Promover formação da equipa sobre insulinoterapia.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus

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Atividade 3

- Formação sobre a correta realização de registos clínicos referentes aos Programas deVigilância de utentes em uso na Unidade, tendo como orientação a descrição do indicador/normas em vigor.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Atividade 4

- Tendo em vista o controlo tensional dos utentes hipertensos com idade inferior a 65 anos:promover educação para a saúde com ênfase no papel da modificação de estilos de vida eauto-medição ambulatória da pressão arterial (sempre que possível) - em consulta deenfermagem e médica; monitorização pelo menos trimestral dos utentes que não atinjam osobjetivos;

- Programação das consulta de HTA com intervalo de tempo mais curto, sempre que sejustifique, e eventualmente marcação de consulta de enfermagem intercalar.

Dimensões associadas

• Hipertensão Arterial

Atividade 5

- Continuação do trabalho de desenvolvimento de procedimentos tendo em vista a produção doRegulamento Interno da Unidade (incluindo Manual de Procedimentos), constituindo equipas detrabalho.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Atividade 6

- Monitorização pelo menos trimestral dos resultados obtidos pela Unidade e elaboração/implementação de estratégias corretivas.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

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Atividade 7

- Revisão da Normas de Orientação Clínica relativas à gestão da doença.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 3 - - - - - • - - - - - - - -Atividade 4 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 5 - - - - - • - - - • • • - -Atividade 6 - - - - - • - - • - - • - -Atividade 7 - - - - - - - - - - • - - -

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Desempenho → Qualificação da Prescrição

Atividade 1

- Formação sobre prescrição de antibióticos (quinolonas e cefalosporinas), fármacos anti-hipertensores e antidiabéticos, tendo em vista a sua adequação às normas de boas práticas emvigor.

Dimensões associadas

• Prescrição Farmacoterapêutica

Atividade 2

- Monitorização pelo menos trimestral dos resultados obtidos pela Unidade e elaboração/implementação de estratégias corretivas.

Dimensões associadas

• Prescrição Farmacoterapêutica• Prescrição MCDT's

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - • - - - -Atividade 2 - - - - - • - - • - - • - -

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Desempenho → Satisfação Utentes

Atividade 1

Aplicar inquerito de satisfação recomendado pelo ACeS/ARS Centro, quando este estiverdisponivel.

Dimensões associadas

• Satisfação de Utentes

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -

Serviços → Serviços Assistenciais

Atividade 1

- Não está prevista a contratualização de carteiras adicionais no ano de 2017.

Dimensões associadas

• Serviços Assistenciais

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -

Serviços → Serviços não Assistenciais

Atividade 1

Proposto pelo ACeS a designação de dois profissionais da Unidade Funcional para consultadorialocal e ligação priveligiada à Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos cujaoperacionalização e avaliação no ambito deste PAUF ainda estão a ser definidos.

Dimensões associadas

• Governação Clínica

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • • - -

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Qualidade Organizacional → Melhoria Contínua

Atividade 1

- Processo de melhoria continua na area dos registos clínicos: tabagismo - Plano deAcompanhamento Interno na área dos registos de hábitos tabágicos nos utentes com idadeigual ou superior a 14 anos.

Dimensões associadas

• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.

Atividade 2

- Monitorizar o cumprimento do fluxograma da Unidade para a renovação de receituário crónicode modo a assegurar a resposta prevista na lei (72h úteis após o pedido).

Dimensões associadas

• Acesso

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • - -

Qualidade Organizacional → Segurança

Nenhuma atividade definida.

Qualidade Organizacional → Centralidade no Cidadão

Nenhuma atividade definida.

Qualidade Organizacional → Satisfação Profissional

Atividade 1

Aplicar inquerito de satisfação recomendado pelo ACeS/ARS Centro, quando este estiverdisponivel.

Dimensões associadas

• Satisfação Profissional

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -

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Formação → Formação Interna

Atividade 1

Dinamização das reuniões multidisciplinares para avaliação de processos/procedimentos detrabalho diário incluindo a discussão de casos clínicos, a abordagem de problemas da práticaclínica pelos próprios elementos do grupo e a partilha de conhecimentos adquiridos nosdiferentes eventos científicos

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 2

Registos clínicos

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 3

Formação de internos de MGF e Enfermagem

Elaboração de "Manual de Acolhimento a novos profissionais e alunos"

Dimensões associadas

• Formação de Internos e Alunos

Atividade 4

- Formação “Preparação do leito da ferida – Conceito TIME”

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 5

- Formação "Referenciação para a ECCI"

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 6

- Formação " Acesso aos cuidados de saúde por migrantes"

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

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Atividade 7

Ações formativas pontuais sobre Prescrição de Antibióticos (quinolonas e cefalosporinas)orientadas pela analise do perfil de prescrição da UCSP.

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • - -Atividade 2 - • - - - - - - - - - - - -Atividade 3 - - - - • • • • • • • • • -Atividade 4 - - • - - - - - - - - - - -Atividade 5 - • - - - - - - - - - - - -Atividade 6 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 7 - - - - - - - - - • • • - -

Formação → Formação Externa

Nenhuma atividade definida.

Atividade Cientifica → Artigos, Comunicações eConferências

Atividade 1

Participação de médico da Unidade em simpósio intitulado "E quando a Diabetes Deixa de SerUm Doença Silenciosa", com a apresentação do tema "Complicações da Diabetes", inserido no13º Congresso Português de Diabetes.

Dimensões associadas

• Artigos, Comunicações e Conferências

Atividade 2

Participação de médico da Unidade no "Simpósio e Medicina Cardiovascular de Coimbra",integrando o painel de discussão da mesa "Doente com precordialgia. Que exames pedir?Abordagem Inicial."

Dimensões associadas

• Artigos, Comunicações e Conferências

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - • - - - - - - - - - - -Atividade 2 - - - - • - - - - - - - - -

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Atividade Cientifica → Trabalhos de Investigação

Atividade 1

Trabalho de investigação no âmbito do projeto “Quedas no Idoso Isolado”, em colaboração coma UCC Tondela. Este projeto visa não só a identificação dos idosos isolados, como também aidentificação das condições habitacionais com influência no risco de queda, através da visitadomiciliária de enfermagem. Uma vez identificado o risco de queda, serão desenvolvidas açõesde promoção para um ambiente seguro, de modo a que o idoso viva com independência,autonomia e dignidade.

Dimensões associadas

• Trabalhos de Investigação

Atividade 2

- Trabalho de Investigação "Funcionalidade das famílias com Elemento Dependente noAutocuidado" a ser apresentado em congresso na ESE do Porto em Julho.

Dimensões associadas

• Trabalhos de Investigação

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - • • • • -Atividade 2 - - - - • • • - - - - - - -

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PLANO DE FORMAÇÃO

Desempenho → Gestão da SaúdeAtividade 2

- Formação sobre a correta realização de registos clínicos referentes aos Programas deVigilância de utentes em uso na Unidade, tendo como orientação a descrição do indicador/normas em vigor.

Dimensões associadas

• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

Desempenho → Gestão da DoençaAtividade 2

- Promover formação da equipa sobre insulinoterapia.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus

Atividade 3

- Formação sobre a correta realização de registos clínicos referentes aos Programas deVigilância de utentes em uso na Unidade, tendo como orientação a descrição do indicador/normas em vigor.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Atividade 7

- Revisão da Normas de Orientação Clínica relativas à gestão da doença.

Dimensões associadas

• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

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Desempenho → Qualificação da PrescriçãoAtividade 1

- Formação sobre prescrição de antibióticos (quinolonas e cefalosporinas), fármacos anti-hipertensores e antidiabéticos, tendo em vista a sua adequação às normas de boas práticas emvigor.

Dimensões associadas

• Prescrição Farmacoterapêutica

Formação → Formação InternaAtividade 1

Dinamização das reuniões multidisciplinares para avaliação de processos/procedimentos detrabalho diário incluindo a discussão de casos clínicos, a abordagem de problemas da práticaclínica pelos próprios elementos do grupo e a partilha de conhecimentos adquiridos nosdiferentes eventos científicos

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 2

Registos clínicos

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 3

Formação de internos de MGF e Enfermagem

Elaboração de "Manual de Acolhimento a novos profissionais e alunos"

Dimensões associadas

• Formação de Internos e Alunos

Atividade 4

- Formação “Preparação do leito da ferida – Conceito TIME”

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

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Atividade 5

- Formação "Referenciação para a ECCI"

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 6

- Formação " Acesso aos cuidados de saúde por migrantes"

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 7

Ações formativas pontuais sobre Prescrição de Antibióticos (quinolonas e cefalosporinas)orientadas pela analise do perfil de prescrição da UCSP.

Dimensões associadas

• Formação da Equipa Multiprofissional

Cronograma

Desempenho → Gestão da SaúdeAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 2 - - - - - • - - - - - - - -

Desempenho → Gestão da DoençaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 2 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 3 - - - - - • - - - - - - - -Atividade 7 - - - - - - - - - - • - - -

Desempenho → Qualificação da PrescriçãoAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - • - - - -

Formação → Formação InternaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • - -Atividade 2 - • - - - - - - - - - - - -Atividade 3 - - - - • • • • • • • • • -Atividade 4 - - • - - - - - - - - - - -Atividade 5 - • - - - - - - - - - - - -Atividade 6 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 7 - - - - - - - - - • • • - -

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RECURSOS

CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO

Nenhum recurso.

PROFISSIONAIS

Nenhum recurso.

COMUNICAÇÃODescrição Qt ValorBackoffice com central telefónica 0 0 €Linha telefónica para o exterior para todos os profissionais 0 0 €Atualização de 5 dos computadores 0 0 €

SISTEMA INFORMAÇÃO

Nenhum recurso.

AMENIDADESDescrição Qt ValorAr condicionado 0 0 €Marquesa de gabinete médico 0 0 €Marquesa elétrica para sala de tratamentos 0 0 €Marquesa elétrica para sala de Planeamento Familiar 0 0 €

EQUIPAMENTO CLÍNICODescrição Qt ValorOtoscópios 0 0 €Oftalmoscópios 0 0 €ECG 0 0 €Doppler fetal 0 0 €Doppler Vascular 0 0 €

OUTROS

Nenhum recurso.

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OBRASDescrição Qt ValorSala de tratamentos/polivalente 0 0 €Sala de reuniões 0 0 €Copa 0 0 €Obras de manutenção do edificio 0 0 €Sala de contaminados 0 0 €

FORMAÇÃO

Nenhum recurso.

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PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOSINSTITUCIONAIS

DOCUMENTOS TÉCNICOSDescrição Qt Valor Obs.Compra de Acesso a base de dados em saúde pelosprofissionais médicos/ enfermagem. 1 1000.0 € Exemplos: UpToDate ou

outra plataforma0 0 €

FORMAÇÃODescrição Qt Valor Obs.QUALIDADE NO ATENDIMENTO FRONT OFFICE ( Assistentes Técnicos) -USF AN 1 2000.0 €

DINAMIZAÇÃO DE REUNIÕES GERAIS E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Conselho Técnico e Coordenador) - USF AN 1 2000.0 €

LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS ( Conselho Técnico e Coordenador) -USF AN 1 2000.0 €

COMUNICAÇÃO NA EQUIPA E COM OS UTENTES ( EquipaMultiprofissional) USF AN 1 2000.0 €

INVESTIGAÇÃO

Nenhum investimento.

AMENIDADESDescrição Qt Valor Obs.Aquisição de material de uso clínico diferenciado (equipamento a definirpela equipa) 1 6000.0 €

Outras amenidades a definir pela equipa 1 5000.0 €

QUALIDADE

Nenhum investimento.

ACREDITAÇÃO

Nenhum investimento.

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