CIESP OESTE - Julho/Agosto de 2012

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Diretor TitularSilvio Aparecido da Silva

Vice-DiretoresFábio Paulo Ferreira

Rodolfo Inácio Vieira Filho

Conselheiros TitularesJorge Farsky

Odila Sene GuandaliniBlanca MargaritaToro

Marco Antonio Afonso da MotaAccácio de JesusOswaldo AmatiHélio Mauser

Eliana de FreitasMauro Aparecido Bueno Godoy

Rogerio Celso LakiViktor DadakiRoberto Buono

Claudio Leon Levy

Conselheiros SuplentesCésar Rabay Chehab

Henry Parra Rosemara Ribeiro da Costa Romero

José Rubens RadomyslerDelfim da Silva FerreiroRonaldo Amâncio Góz

Mauro Paccagnella

Gerente CIESP OesteEdilene Laura Gonçalves

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DISTRITAL OESTE

Rua Pio XI, 500 – Alto da LapaCEP 05060-000 – São Paulo – SP

Tel. (11) 2894-9606Email: [email protected]

Site: www.ciespoeste.org.br

Revista Ciesp OesteProjeto, Edição e Comercialização: Página Editora

Ltda. Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: (011) 3874-5533. E-mail: [email protected]. Diretor: Ubirajara de Oliveira. Textos: Eduardo Fiora e Lúcia Helena Oliveira. Fotografia: Calu Corazzi, Fabiana Francé, Thiago Liberatore e Tiago De Carli. Editoração Eletrônica: Eduardo Ramos, Kátia Fortes, Leandra Sant’Anna e Priscila Saviello. Publicidade: Rosana Braccialli e Silvana Luz. Impressão: Arvato do Brasil Gráfica. Tiragem: 3 mil exemplares.

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Silvio Aparecido da Silva

Diretor-Titular

editorial

Lucro no socialividir para somar. É esse conceito que devemos ter em

mente para alcançar o sucesso na formação de futuros ta-

lentos por nossas indústrias, que, vale lembrar, há tempos

são obrigadas por lei a contratar jovens aprendizes.

Trata-se de uma tarefa com forte cunho social, mas que pode reverter em

lucro para o setor produtivo, na medida em que o jovem, quando bem

treinado, torna-se um capital valioso na empresa, tendo mais condições

de contribuir de forma efetiva para o crescimento do negócio.

O desafio dessa missão é grande, mas não podemos nos esquecer de que,

nós, parte integrante da maior e mais representativa entidade do setor

produtivo nacional, contamos, dentro da própria estrutura do Sistema

“S”, com um aliado de peso com o qual dividir esse trabalho: as escolas

SENAI, referência no País na área de aprendizagem industrial.

É na completa estrutura e na tecnologia de ponta oferecidas pelo SENAI,

que estão a nossa disposição sem custo algum, que devemos nos escorar

para formar nossos jovens talentos. Só nas escolas SENAI aqui da região

contamos com cursos de aprendizagem industrial nas mais diversas áreas,

de mecânica e metalurgia à manutenção elétrica e ferramentaria.

Mais do que um esforço para cumprir a lei, nossas empresas devem

investir na formação de aprendizes visando ganhar competitividade

dentro de um mercado globalizado e buscando a inovação em proces-

sos e produtos, algo que só se constrói quando se possui mão-de-obra

qualificada e, acima de tudo, motivada.

E se você ainda não está convencido do retorno desse investimento,

lembre-se: o jovem, embora impetuoso e sempre sedento de novos

desafios, sabe reconhecer e valorizar um ambiente de trabalho em

que é valorizado e reconhecido.

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Menores com causaA fiscalização para que a indústria cumpra as cotas na contratação

de menores aprendizes está mais pesada, mas empresas podem

contar com a estrutura do “Sistema S” para transformar essa

obrigatoriedade de função social em uma opção lucrativa.

oje ninguém mais discute a importância do papel social da indústria nos

mais diversos segmentos e não há dúvidas de que o setor pro-dutivo, nos últimos tempos, vem aprendendo cada vez mais a tirar proveito dos investimentos feitos em iniciativas em prol da susten-tabilidade, da educação e da me-lhoria das condições de vida das comunidades no entorno das áreas industriais. Mas nesse quesito, um

H aspecto ainda gera controvérsias entre os empresários: na hora de decidir encampar um programa de formação de menores apren-dizes, muitos se desanimam, pois receiam gastar tempo e dinheiro no treinamento de futuros profis-sionais que, depois de bem forma-dos, alçam vôo e vão buscar novas oportunidades no mercado.

Investimento lucrativoBem, quer você defenda a for-

mação profissional como algo funda-mental para o sucesso de seu negócio ou ainda não esteja convencido disso, o fato é que, caso sua indústria tenha mais de sete funcionários e esteja fora da categoria de microempresa você é obrigado, por lei, a manter um progra-ma de aprendizagem voltado a adoles-centes com idade entre 14 e 24 anos. O número de vagas a serem preenchidas pelos aprendizes vai variar de acordo com o total de empregados da empresa alocados nas funções que demandam algum tipo de formação, excluídos aí os cargos de diretoria e de confiança. De acordo com a lei, no mínimo 5% das vagas, em cada função, devem ser ocupadas por aprendizes, mas, caso haja interesse, a empresa pode manter

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O auditor fiscal Marcio Vidal, da Gerência Oeste do Ministério do Trabalho, afirma que o foco do trabalho de auditoria é orientar as empresas na contratação dos aprendizes.

Formatura dos alunos da Escola SENAI ”Mariano Ferraz”, na Vila Leopoldina, que oferece cursos de aprendizagem industrial nas áreas de mecânica, entre outras.

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até 15% das vagas cobertas por profis-sionais em formação.

Essa exigência não é recente – entrou em vigor em 2000 -, mas a fiscalização, por parte do Minis-tério do Trabalho, para verificar o cumprimento da legislação tem ficado mais intensa nos últimos anos. “Nosso intuito principal não é punir as empresas, mas orientar para que elas estejam bem informadas sobre as exigências da lei e possam adaptar os programas de formação de menores de forma a tirar o melhor proveito deles”, explica o auditor fiscal do trabalho Márcio dos Santos Vidal, da Gerência Oeste do Município de São Paulo do Ministério do Trabalho.

Parceria de pesoO programa de formação de

menores aprendizes criado pelo Governo escora-se no SENAI e em outras instituições qualificadas que contam com estrutura adequada para ministrar os cursos de capacitação nas mais diversas áreas, acompa-nhar o desempenho dos alunos e avaliar os resultados do programa para as partes envolvidas. “Com a

orientação que o CIESP Oeste pode prestar e a estrutura das escolas SENAI localizadas na região, os associados da Distrital têm todo o apoio necessário para conduzir com sucesso seus programas de formação de menores e tirar dessas iniciativas o maior proveito possível”, afirma o Diretor-Titular do CIESP Oeste, Silvio Aparecido da Silva. Dentro da Distrital, o assunto será abordado de forma mais ampla, nos próximos meses, em palestras com diretores das escolas SENAI e funcionários do Ministério do Trabalho.

Alunos das escolas SENAI contam com estrutura completa e tecnologia de ponta para aprimorar sua formação e atender às necessidades das indústrias.

As empresas que vão ingressar no programa devem, em primeiro lugar, procurar uma das instituições formadoras cadastradas pelo Minis-tério do Trabalho que mantenham cursos nas áreas em que precisam contratar menores aprendizes. Nas escolas SENAI, por exemplo, as empresas fazem a reserva das vagas necessárias para preencher as cotas em cada função e, no momento do processo seletivo para o ingresso nos cursos de aprendizagem industrial, devem indicar os candidatos para participar das provas. “O SENAI

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coordena todo o processo seletivo e passa à empresa a lista de candida-tos aptos a ingressar no programa”, explica Benjamim Bueno de Andra-de, coordenador técnico da Escola SENAI “Mariano Ferraz”.

Toda a formação educacional e técnica é ministrada no SENAI e a vivência prática, na empresa. Du-rante as horas que passa na empresa, o aprendiz deve ser acompanhado por um monitor, que também será a ponte entre a empresa e a escola. No SENAI, a formação dos menores é gratuita tanto para as indústrias inse-ridas nas categorias de contribuintes código 507 e 833 quanto para os alunos. “É importante frisar que essa modalidade de aprendizagem não é trabalho, é educação para o trabalho, visando, portanto, além do ensino dos conhecimentos técnicos em cada área de atuação, promover o desenvolvimento de atitudes pes-soais que incentivem a iniciativa, a capacidade de julgamento para planejar e avaliar o próprio traba-lho, a disposição pra o trabalho em equipe e a criatividade na solução de problemas”, ressalta Andrade.

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Dúvidas freqüentesEmbora a lei que obriga a contra-

tação de menores aprendizes esteja em vigor já há bastante tempo, as empresas ainda têm muitas dúvidas a respeito das normas vigentes. As principais são:

O que deve constar no contra-to de trabalho dos aprendizes?

As informações necessárias são: qualificação da empresa con-tratante e do aprendiz; identificação

Jovens aprendizes do IBEP, da área gráfica, trabalham no manuseio e controle de qualidade, alternando sua formação em jornadas na empresa e nas escolas SENAI.

da entidade que mantém o curso; designação da função (se a função for considerada insalubre, a empresa deve contratar aprendizes com idade entre 18 e 24 anos; para as demais, a partir de 14) e curso no qual o aprendiz está matriculado; salário; jornada de trabalho, normalmente de seis horas (nas férias é facultativa a jornada de oito horas) com indica-ção do tampo dedicado às atividades práticas e teóricas; e data inicial e

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final do contrato, que deve coincidir com o período do curso.

Qual o salário pago ao menor aprendiz?

Deve ser o salário mínimo ou o valor estabelecido pelo sindicato da categoria para a função de aprendiz. É vedado qualquer desconto no salário, salvo em caso de adiantamentos, dis-positivos de lei ou acordos coletivos.

Que vantagens a empresa leva ao contratar aprendizes?

A empresa recebe incentivos fiscais e tributários, como desconto de apenas 2% do FGTS, dispensa de aviso prévio remunerado e isenção de multa rescisória.

Exemplo de sucessoPara empresas de porte como o

IBEP - Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas, que atua no segmento gráfico, a contratação de menores aprendizes já era uma realidade antes da lei entrar em vigor. “Temos hoje 15 aprendizes, que trabalham em funções como controle de qualidade e manuseio e são treinados nas escolas SENAI Barueri e Bresser”, diz o diretor administrativo financeiro Mauro Bueno Godoy. No IBEP, o programa cumpre mais do que uma função social, sendo algo lucrativo para a empresa. “Per-cebemos que é possível unir o útil ao agradável, pois eles contribuem muito com a empresa”, afirma Anderson Via-na, responsável pelos aprendizes.

CURSOS SOB MEDIDA

SENAI

“Mariano Ferraz”

Rua Jaguaré Mirim, 71

Vila Leopoldina

Tel.: (11) 3641-0024

Site: www.sp.senai.br/leopoldina

• Caldeireiro

• Eletricista de Manutenção

• Ferramenteiro de Moldes

para Plásticos

• Mecânico de Automóveis

• Mecânico de Usinagem

SENAI

“Nadir Dias de Figueiredo”

Rua Ari Barroso, 305 – Osasco

Confira o que as escolas SENAI da região Oeste oferecem na área de aprendizagem industrial:

Tel.: (11) 3685-7999

Site: www.sp.senai.br/metalurgia

• Eletricista de Manutenção

• Ferramenteiro de Moldes

para Metais

• Mecânico de Usinagem

• Modelador Industrial

SENAI

“Horácio Augusto da Silveira”

Rua Tagipuru, 242 – Barra Funda

Tel.: (11) 3826-6766

Site: www.sp.senai.br/alimentos

• Administração Industrial,

voltado para a função

de Agente Administrativo

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especial

União fará a forçaA pedido de empresas da região, que procuram a entidade mesmo sem

ser associadas, Distrital vem realizando uma série de ações locais

individuais que ajudam a melhorar a infraestrutura nos bairros da Zona

Oeste; meta, agora, é aumentar representatividade com ações coletivas.

esde que assumiu a linha de frente do CIESP Oeste, em setembro do ano pas-

sado, o Diretor-Titular Silvio Apa-recido da Silva tem recebido com frequência telefonemas de empresas da região registrando problemas, em seu entorno, como falta de lim-peza pública, iluminação precária, tráfego e estacionamento irregular de veículos e falta de segurança. Em muitos casos, os contatos foram de empresas ainda não associadas à entidade, mas que reconhecem a representatividade e a importância do CIESP como aliado da indústria

D até mesmo em questões mais sim-ples, como de infraestrutura.

Um exemplo recente foi o de empresas da região do Jaguaré. Os funcionários que trabalham na área reclamavam dos assaltos freqüentes, da sujeira nas calçadas e da ilumina-ção pública deficiente. Para tentar uma solução mais rápida, os dire-tores dessas empresas entraram em contato com a Distrital. “Esses pro-blemas parecem banais, mas afetam bastante o dia-a-dia das empresas”, lembra Silvio Aparecido da Silva.

Graças aos contatos que a di-retoria da Distrital Oeste vem man-tendo com entidades como Guarda Civil Metropolitana, Ilume, Polícia Militar, subprefeituras, CET e outras, situações como as ocorridas no Jaguaré têm sido solucionadas com maior rapidez. As árvores ao longo da Avenida Jaguaré foram podadas, as calçadas limpas e a iluminação trocada. “Desde o início da nossa gestão, uma das metas têm sido abrir diálogo com todos esses órgãos públicos e entidades para facilitar a vida das indústrias da região, que, ao invés de correrem atrás desse tipo de problema, levam a questão a nós e, com a representatividade que o CIESP

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Efetivo da Guarda Civil Metropolinata (GCM)tem atuado ostensivamente na região Oeste, ajudando a preservar o patrimônio público municipal e aumentar a segurança na área.

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árvores que atrapalhavam a rede elé-trica. Quanto à sobrecarga da rede, a empresa explicou que tem feito o redimensionamento da estrutura.

Silvio ressalta, no entanto, que o sucesso de ações locais como essas será ainda maior se as empresas de uma mesma área dentro do raio de atuação do CIESP Oeste se juntarem e apresen-tarem suas reivindicações à Distrital de forma conjunta. “Com os proble-mas apresentados de forma coletiva, a pressão para que a solução venha rápido torna-se maior”, afirma. “Nesse sentido, estamos trabalhando também para divulgar de forma cada vez mais ostensiva esses e outros benefícios que o CIESP Oeste oferece aos associados, para que o número de empresas filiadas

tem, a solução aparece mais rapida-mente”, explica o Diretor-Titular.

Também recentemente, a Distrital Oeste ajudou a organizar reunião com técnicos da Eletropaulo e moradores e empresários da Vila Romana. A reclamação, nesse caso, era a poda malfeita das árvores e a sobrecarga da rede elétrica do bairro, que, de acordo com o abaixo assinado levado pelos moradores e empresários, ficou obsoleta diante do crescimento do número de prédios na área. Tudo isso, segundo o documento, vinha gerando quedas constantes de energia e prejuí-zos às empresas localizadas na região. Depois desse encontro, a Eletropaulo, em conjunto com a subprefeitura, vem podando, em regime de mutirão, as

Problemas como falta de segurança, calçadas esburacadas e iluminação precária prejudicavam funcionários das empresas da região do Jaguaré.

Na Rua Coriolano, na Vila Romana, empresas vinham sofrendo com as quedasconstantes de energia, provocadas pelo serviço malfeito de poda de árvores.

cresça continuamente e a entidade seja cada vez mais representativa”, salienta o Diretor-Titular. “Para isso, contamos com a ajuda dos associados, que de-vem fazer um trabalho boca-a-boca para ajudar a divulgar nossos serviços, contribuindo, assim, para o fortaleci-mento contínuo da entidade”.

Se sua empresa também sofre com a falta de infraestrutura urba-na, entre em contato com o CIESP Oeste no telefone (11) 2894-9606 e saiba mais sobre as ações que a entidade desenvolve.

Junte-se a nós

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convênios

Desconto sob medidaDistrital trabalha para fechar parcerias com empresas dos mais

diversos segmentos que ofereçam os produtos e serviços mais

utilizados pelos associados com preços vantajosos; entre os acordos

já selados estão a compra de veículos com descontos especiais.

uer comprar um carro para você ou sua empresa com até 20% de desconto? Os

associados do CIESP Oeste já têm essa vantagem e, daqui para frente, terão muitas outras oportunidades de adquirir produtos e serviços com preços pra lá de vantajosos. “Esta-mos definindo uma série de con-vênios para que nossos associados tenham condições especiais na hora de adquirir um produto ou serviço que precisam para sua empresa ou até para os sócios e funcionários”, diz o Diretor-Titular da Distrital, Silvio Aparecido da Silva.

Dois acordos já foram firma-dos – com as montadoras Ford e GM – que possibilitam a compra de carros direto da fábrica, em condições especiais de preço. Para tanto, basta que o associado, antes de fechar a compra do modelo escolhido, procure o CIESP Oeste para obter carta de autorização, emitida pela entidade para que o desconto seja concedido.

No caso dos acordos com as montadoras, associados da entida-de já conseguiram comprar carros com descontos de mais de 20%.

Além das montadoras, a ideia é

Q fechar parcerias para descontos em papelaria, linhas de crédito, hotéis, empresas aéreas, seguros médicos e outros produtos e serviços normal-mente utilizados pelas empresas.

Na área de educação, a Dis-trital Oeste está em contato com faculdades da região para que fun-cionários e filhos de funcionários das empresas filiadas possam fazer cursos de graduação, pós-gradua-ção e MBA com descontos espe-ciais. “Estamos usando o prestígio e a força da entidade para fechar o maior número de convênios pos-sível e, dessa forma, suprir as ne-cessidades dos associados sempre que eles precisarem adquirir um produto ou serviço para a empresa, os funcionários ou para si mesmo”, explica o Diretor-Titular.

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O Diretor-Titular Silvio Aparecido da Silva ressalta que fechar convênios para oferecer serviços com descontos para os associados é uma das prioridades da Distrital.

Quer saber mais sobre esse benefício? Procure o CIESP Oeste no telefone (11) 2894-9606. Se sua empresa não é associada, agende uma visita e filie-se para contar com essas e outras vantagens.

Saiba mais

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associado

Sucata nobreLíder mundial em reciclagem de aço inoxidável,

a multinacional alemã Cronimet auxilia as indústrias na gestão

de resíduos sólidos de inox, trazendo soluções inovadoras

e sustentáveis para seus parceiros ao redor do mundo.

nualmente, nada menos do que 1 milhão de to-neladas de sucata de aço

inox produzidas no mundo todo deixam de ser descartadas e são transformadas pela multinacio-nal alemã Cronimet, tornando-se matéria-prima reciclada de alta qualidade para ser utilizada na indústria siderurgica. O número dá a dimensão da importância do trabalho do grupo, que detém hoje 13% do mercado mundial de reciclagem de aço inoxidável e há 30 anos aposta na sustentabilidade para implementar novas soluções para a siderurgia – setor cujas ati-vidades são, geralmente,de grande impacto ambiental.

Dentro do setor metalúrgico, a Cronimet atua em várias fren-tes: além da compra de sucata de vários tipos de metal e a venda de misturas customizadas desses materiais elaboradas de acordo com as especificações do cliente, o grupo comercializa materiais de primeira – como chapas e bobinas – em aço inox, mantém uma pro-dução própria de minérios – ligas de ferro-cromo, ferro-titânio e ferro-molibdênio – e presta serviços de

A análise de qualidade de materiais. A qualidade e emprego de alta tecnologia alemã são os grandes diferenciais do grupo. Em todas as plantas, por exemplo, o material que chega passa por detectores de radioatividade antes de ser descar-regado. “A tecnologia que desenvol-vemos permite o reaproveitamento de todo o material que utilizamos”, salienta Thorsten Greb, diretor da filial brasileira do grupo. “Assim, passamos a ser um forte aliado da indústria, auxiliando na correta gestão dos resíduos sólidos”.

A preocupação da Cronimet com a sustentabilidade está presente em todas as etapas do processo produti-vo. “Nossa meta é criar um ciclo de reciclagem contínuo. Nossos clientes adquirem chapas e bobinas de inox e usam a sucata como forma de pa-gamento”, explica Greb. “Assim, o mesmo caminhão que traz a sucata leva o material de primeira”.

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Os blends de metais produzidos pela alemãCronimet são customizados de acordo com as especificações dos clientes; em todo o processo a empresa aposta na sustentabilidade.

O diretor da filial brasileira, Thorsten Greb,salienta que a tecnologia de ponta criada na Alemanha permite o reaproveitamento de quase todo resíduo de aço inoxidável.

CRONIMET BRASIL LTDA.Tel.: (11) 3839-4500Site: www.cronimet.com.br

Serviço

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parceiro

Jubileu de prataEspecialista em agenciamento e desembaraço de cargas, despacho

aduaneiro e em operações de logística e transporte internacionais,

a Aeroportuária Comissária de Despachos completa 25 anos

prestando serviços com agilidade e estrutura completa.

responsabilidade de ter uma carga cruzando o País ou o mundo sempre tirou o

sono de muitos empresários. Por isso, quando fundaram a Aeroportuária, que desde 1987 atua no segmento de despachos aduaneiros e logística e transporte de cargas, os sócios José Néri Fernandes e João Godke estipu-laram como meta principal oferecer aos clientes serviços personalizados e exclusivos, com um atendimento que proporcione tranquilidade e transparência em todas as etapas das operações de importação e ex-portação, despacho e transporte de

mercadorias. “Como se trata de um pro-cesso complexo, é importante passar segurança ao clien-te, para que ele se sinta mais confian-te”, lembra Néri.

Hoje a Aero-portuária oferece serviços e assessoria completa em Comér-cio Exterior, Radar e

Agenciamento de Cargas, asseguran-do de forma rápida e flexível desde a coleta até a entrega de mercadorias,

A no sistema porta-a-porta. A agilidade no trabalho prestado é garantida pela eficiente estrutura da empresa, que abrange os principais portos e aero-portos do Brasil e do mundo. “Nossos profissionais são constantemente treinados e capacitados, dessa forma conseguimos tornar menos complica-do o atendimento à rigorosa legislação e fiscalização aduaneira e promover maior interação entre o cliente e a empresa”, explica Godke.

Como associado e parceiro do CIESP Oeste, a Aeroportuária vem se beneficiando da estrutura e dos serviços oferecidos pela Distrital. “Es-tamos sempre presentes nas Rodadas de Negócios, que nos possibilita o contato com um grande número de empresas”, destaca Néri. “Fazer par-te do CIESP nos dá a oportunidade de gerar novos negócios e confere ainda maior confiabilidade ao trabalho que a Aeroportuária desenvolve”.

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Os sócios da Aeroportuária José Néri Fernandes e João Godke comemoram os 25 anos de atuação da empresa, especializada em serviços aduaneiros.

Aeroportuária Comissária de Despachos LtdaTel.: (11) 3832-2600Site: www.aeroportuária.com.br

Serviço

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É hora de se exporAproveite as Rodadas de Negócios promovidas pelo CIESP

no próximo mês de agosto e fale com dezenas de empresas

ao mesmo tempo por um baixo custo e sem precisar sair por aí

batendo de porta em porta para vender seus produtos e serviços.

ão quer perder a chance de fazer bons negócios com empresas dos mais variados

portes e segmentos? Então marque na agenda: em agosto, o CIESP realizará duas Rodadas de Negócios, uma em Santa Bárbara D´Oeste (8/8) e outra em Osasco (16/8), esta última organizada com o auxílio da Distrital Oeste.

“As rodadas são uma ótima opor-tunidade que os associados do CIESP têm para ampliar sua rede de contatos e expor seus produtos, de uma só vez, para um grande número de empresas”, afirma o Diretor-Titular da Distrital Oeste, Silvio Aparecido da Silva.

Ele explica que a entidade vem aperfeiçoando o modelo das rodadas, tornando os eventos cada vez mais

N interessantes tanto para as empresas âncora (que participam com o objeti-vo de comprar produtos ou serviços) quanto para quem vai vender. “Agora, os associados podem participar de todas as rodadas organizadas pela entidade e não apenas das promovi-das pelas suas Distritais ou Regionais, o que aumenta muito o número de encontros e as possibilidades de ne-gócio”, diz Silvio. “Além disso, agora está sendo incluída nas rodadas a participação de trading-companies, facilitando a vida dos associados que querem exportar”, lembra.

Mais informações podem ser obtidas no CIESP Oeste, no telefone (11) 2894-9606 ou email: [email protected]

agenda

Desde 1959 ajudando a preservar o seu patrimônio

Escritório Central: Av. Queiroz Filho, 435 - City BoaçavaFones: 3026-3999 / 3022-7070 - Fax: [email protected] • www.py.com.br

Sede Centro de distribuição

Pinturas Industriais

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Nas Rodadas de Negócios do CIESP empresas cadastradas para vender produtos e serviços chegam a realizar 24 encontros compotenciais clientes, as chamadas âncoras.

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Vários associados da Distrital Oeste aproveitaram mais uma feira de negócios organizada pelo CIESP para expor seus produtos e expandir contatos. Dessa vez, o evento aconteceu, dia 16/5, no Pavilhão de Exposições Vera Cruz, em São Bernardo do Campo. A feira contou com a presença de representantes do BNDES, Caixa Eco-

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Palestra SEBRAEEm parceria com o SEBRAE, o

CIESP Oeste realizou, dia 19/6, o workshop “Sua Empresa Vendendo pela Internet”. Estiveram presentes, além de consultores do SEBRAE, representantes dos sites Google, UOL e Buscapé. nFo

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FinançasMais de 60 pessoas comparece-

ram, dia 27/6, à sede da Distrital para assistir à palestra da consultora Roberta Omeltech, especialista em finanças. No evento, Roberta deu várias dicas de como planejar o casamento para que os gastos caibam dentro do orça-mento e iniciar a vida de casado com as finanças em ordem. A empresária é diretora da Omeltech Desenvolvi-mento em Finanças. “Nossos pacotes incluem assessoria mensal ou por um período determinado de tempo, com o objetivo de fornecer ao cliente as ferra-mentas necessárias para o controle de gastos, tanto da casa como do negócio, além de dicas sobre conscientização e aprendizagem financeira para os casais e estatísticas do negócio para os empre-sários”, explica a consultora. n

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6ª Feira de Negóciosnômica Federal, IPT, Agência USP de Inovação e Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio Exterior, além do SESI e SE-NAI. Durante o evento, parceiros do CIESP Oeste, como a Ryco Alimentos, Café Café e Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes, distribuíram aos presentes pão de queijo, café expresso e sorvetes de massa. n

Rio + 20 Rio + 20A Distrital Oeste do CIESP marcou presença na Rio + 20. O Diretor-Titular Silvio

Aparecido da Silva participou da abertura oficial do Humanidade 2012, evento paralelo à Rio + 20 organizado pela FIESP, em parceria com a FIERJ, Prefeitura do Rio de Janeiro e Fundação Roberto Marinho, para realçar o importante papel que o Brasil exerce hoje como liderança global no debate sobre desenvolvimento sustentável. O evento foi aberto pelo Presidente da FIESP, Paulo Skaf, e contou com a presença do Vice-Presidente da República, Michel Temer. Mais de 210 mil pessoas passaram pelo Humanidade 2012, que abriu espaço para a discussão sobre desenvolvimento sustentável entre autoridades, especialistas e a sociedade civil. Foram 12 dias de debates, apresentações artísticas e visitas à exposição idealizada pela cenógrafa Bia Lessa. Ao todo foram 49 eventos realizados, com 105 painéis temáticos e grupos de trabalho. n

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“As empresas precisam se antecipar na preparação de seus colaboradores para evitar tempos difíceis que se aproximam.”

Marcio S. Vidal

Auditor Fiscal

do Trabalho

MTE/SRTE/

GRTE-Oeste/SP

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Talento bem formadoBrasil necessita investir na infra-estrutura produtiva com a

máxima urgência. O ingresso de sua juventude no mercado

de trabalho e o contato desses jovens no ambiente profissionalizante

poderá resolver a médio prazo a carência de mão de obra especiali-

zada. Esse é um problema crônico em nosso País, de trabalhadores

que não se incluem no mercado de trabalho por falta de qualificação,

aliado à grande evasão escolar que se verifica no ensino fundamental

e médio, por falta de um futuro previsível.

Diante desse quadro, as empresas precisam se antecipar na prepara-

ção de seus colaboradores para evitar tempos difíceis que se aproximam,

investindo em parcerias para formação de mão de obra especializada de

jovens que serão inseridos e moldados à cultura da empresa, motivados a

permanecer no mesmo local, de forma duradoura. Esse é um argumento

motivacional e de recursos humanos e também qualitativo, a justificar a

formação dessa reclamada mão de obra em declínio.

A aprendizagem é a porta que permite a esses jovens o acesso ao

ensino superior, ao emprego ou mesmo ao sonho de alcançar posi-

ções de diretoria. É de suma importância para a competitividade da

empresa a descoberta de novos talentos, jovens ativos, qualificados,

para evitar a perda de fôlego com o passar dos anos. A formação do

aprendiz dentro da cultura da empresa faz com que ela ganhe energia,

criatividade, ousadia, tudo isso canalizado para renovar ideias, estru-

turas e processos. Sua inserção social através do trabalho e de geração

de renda está voltada para o desenvolvimento do cidadão social e

economicamente bem-sucedido, é o elo de ligação entre a infância e

a vida adulta com conquista de auto-estima e responsabilidade. Cite-

se que em países que tiveram essa experiência, como a Alemanha, a

aprendizagem permite que o profissional técnico tenha sucesso e saia

do cenário de proletarização. Creio ser este, portanto, um processo

que fará com que os jovens se desenvolvam ao longo da vida.

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