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Diretor TitularFábio Paulo Ferreira

Conselheiros TitularesThomas Barbosa DuckworthRodolfo Inácio Vieira Filho

Sebastião Aparecido Alves de CarvalhoOdila Sene GuandaliniCésar Rabay Chehab

Edson AmatiHélio Mauser

Carlos BegliominiAccácio de Jesus

Pedro AmatiJorge Luiz Izar

Givaldo de Oliveira Pinto JuniorPaulo Antonini

Marco Antonio Afonso da Mota

Conselheiros SuplentesBoaventura Florentim

Sérgio VezzaniBlanca Margarita Toro de Sasso

César Valentin ZanchetJosé Antonio Urea

José Rubens RadomyslerDelfim da Silva FerreiroRonaldo Amâncio Góz

Gerente CIESP OesteLaura Gonçalves

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DISTRITAL OESTE

Rua Pio XI, 500 – Alto da LapaCEP 05060-000 – São Paulo – SP

Tel. (11) 2894-9606Email: [email protected]

Site: www.ciespoeste.org.br

Revista Ciesp OesteProjeto, Edição e Comercialização: Página Editora

Ltda. Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: (011) 3874-5533. E-mail: [email protected]. Diretor: Ubirajara de Oliveira. Textos: Eduardo Fiora e Lúcia Helena Oliveira. Fotografia: Calu Corazzi, Thiago Liberatore e Tiago De Carli. Editoração Eletrônica: Kátia Fortes, Leandra Sant’Anna, Priscila Saviello e Thiago Alan Neiva. Pu-blicidade: Rosana Braccialli e Silvana Luz. Impressão: Arvato do Brasil Gráfica. Tiragem: 3 mil exemplares.

Julho/Agosto •2011

Fábio Paulo Ferreira

Diretor-Titular CIESP Oeste

editorial

Ainda mais verdeão é de hoje que a indústria vem se preocupando em pro-

duzir de forma ambientalmente sustentável. Mas agora,

com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos,

essa preocupação se tornará ainda maior. Isso porque com a nova lei,

que obriga o setor produtivo a recolher e dar um destino correto aos

rejeitos de sua produção – incluindo aí as embalagens dos insumos –,

as empresas terão de reestruturar todos os seus setores.

O efeito colateral desse processo será sentido, acima de tudo, no bolso

de cada empresário, que terá de pagar a conta dos pesados investi-

mentos em Marketing – para a criação de campanhas que convençam

o consumidor final a descartar corretamente seus produtos – e P&D

– para criar produtos e embalagens mais “verdes”.

A solução para não ser penalizado pela lei passa por dois caminhos: o

primeiro deles é contar com apoio jurídico especializado, que oriente a

empresa em especial nos contratos com os distribuidores de seus produ-

tos, que, daqui para a frente, deverão prever multas em caso de descarte

irregular dos insumos. A segunda é pensar em fazer parcerias ou formar

cooperativas de reciclagem, algo que será incentivado pela nova lei.

A Distrital está especialmente atenta a esse assunto e à grande repercussão

que vem causando já em alguns segmentos, como eletroeletrônicos, pilhas

e baterias e pneus, os primeiros a ter de cumprir as exigências da logística

reversa. Nesse sentido, estamos estabelecendo uma parceria com um

dos mais renomados escritórios de advocacia especializados em Direito

Ambiental, a Brasil Salomão. Os especialistas do escritório vão orientar os

associados em todo o processo de adaptação à nova política, com palestras

e outros eventos que o CIESP Oeste irá organizar. Afinal, ser verde é uma

obrigação da indústria. E queremos cumprir bem nosso papel!

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Lixo no lixoA nova Política Nacional de Resíduos Sólidos obriga a indústria a

cuidar da logística reversa dos produtos e embalagens descartados,

levando o setor produtivo a inventar estratégias para cumprir

as exigências da lei sem onerar o preço final de seus produtos.

abe todas aquelas exi-gências “verdes” que sua empresa precisou adotar de

algumas décadas para cá para não perder espaço no mercado? Publica-ção de balanço ambiental, criação de políticas para economia de água e energia, projetos de reciclagem, adequação às normas ISO 14.000. Pois é, se isso tudo já demandou uma mudança de mentalidade e algum investimento em seu negócio, prepare-se para muito mais. Com a

S nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada no ano passado e que já está sendo aplicada em alguns setores, as indústrias que pro-duzem bens cujo descarte impacta o meio ambiente terão de reinventar suas estratégias ambientalmente sus-tentáveis e, literalmente, convencer os consumidores de seus produtos a descartá-los de maneira correta. Se não tiverem sucesso nessa emprei-tada, vão ter de por a mão no bolso e pagar multas estimadas entre R$ 50 e R$ 50 milhões, dependendo do previsto na legislação ambiental vigente. Isso porque a nova política responsabiliza a indústria pelos resí-duos sólidos gerados pelos produtos que fabrica, incluindo aí não apenas o bem propriamente dito, mas tam-bém sua embalagem.

Sendo assim, a partir de agora o setor produtivo terá de arcar com o acondicionamento, disponibiliza-ção para coleta, coleta, tratamento e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos sólidos da-quilo que fabrica. Essa responsa-bilidade só cessa caso os resíduos sejam reaproveitados na forma de novos insumos, em seu próprio ciclo produtivo ou em outros ciclos, ou se

O advogado Evandro Grili, especialista em direito ambiental, ressalta que, ao criar um produto ou embalagem, a empresa deve considerar seus riscos ao meio ambiente.

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forem dispostos corretamente caso não possam ser reaproveitados.

Atualmente, já estão obrigados a cumprir com esses procedimentos fabricantes de óleo lubrificante e suas embalagens, pneus, pilhas, baterias, lâmpadas (fluorescentes, vapor de sódio e mercúrio), agrotóxicos e ele-troeletrônicos. Essa lista deve crescer gradualmente, até envolver a grande maioria dos setores produtivos. “A lei entende que, ao criar e colocar um produto no mercado, o fabricante tem de ter estudado e estar ciente do impacto que ele causa ao meio am-biente, por isso o ônus de recolher e destinar os resíduos é dele”, explica o advogado Evandro Grili, especialista em tributos e meio ambiente e sócio da Brasil Salomão e Matthes Advocacia.

Ele acredita, contudo, que a implantação da logística reversa em outros setores não é automática. Ela depende de uma série de procedi-

Uma das opções do setor produtivo para recuperar os rejeitos de seus produtos é contar com a parceria de cooperativas de reciclagem de lixo.

mentos que foram criados pela lei e pelo seu regulamento. Um deles é a celebração dos acordos setoriais que envolvem a criação de regras e procedimentos para todo um setor da economia, de uma única vez.

Logística reversa

Grili alerta que a grande ques-tão envolvendo a logística reversa do lixo industrial é que essa opera-ção vai encarecer o preço final dos

A indústria de pneus está entre os segmentos obrigados a fazer a logística reversa dos descartes de sua produção, sob pena de multa prevista na legislação ambiental.

produtos. “Trazer de volta os resídu-os da produção não é algo simples e demandará altos investimentos”, afirma. Para se adaptar à nova políti-ca nacional, as empresas precisarão fazer um planejamento estratégico prevendo a reestruturação em vários departamentos. “A começar pela cúpula da empresa, deverá haver uma mudança de mentalidade ge-ral”, alerta o advogado.

Novas estratégias

O Marketing terá custos extras para desenvolver campanhas de conscientização junto a comprado-res e consumidores finais para que o produto seja descartado correta-mente, permitindo seu recolhimen-to. Já a área de desenvolvimento terá de pensar, por exemplo, em criar não só produtos ecossus-tentáveis, como embalagens que usem a menor quantidade possível de materiais impactantes no meio ambiente. O jurídico precisará se preocupar em reelaborar os contra-tos com os compradores, prevendo cláusulas de destinação de resíduos. E, por fim, o financeiro terá de gerir o tamanho de toda essa conta.

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Como estudioso do assunto, Grili aponta uma luz no fim do tú-nel que poderá ajudar as indústrias na árdua tarefa de trazer de volta à fábrica seus produtos e emba-lagens descartados: as parcerias com cooperativas de catadores de lixo. “Essas comunidades ainda trabalham de forma amadora e sem estrutura, mas o setor produtivo pode colaborar no sentido de forta-lecê-las e tornar seu trabalho mais profissional, colhendo em seguida os frutos disso”, acredita.

Outra boa notícia vem do próprio governo, que, ao instituir a lei, prevê também a estruturação de programas e linhas de crédito para iniciativas de prevenção e redução de resíduos sólidos, desen-volvimento de pesquisas voltadas à prevenção da geração de lixo e de produtos sem impacto no meio ambiente, e de programas para a organização produtiva de catadores de materiais recicláveis. Pelo me-nos, é um começo para quem está quebrando a cabeça para manter seus produtos competitivos em meio a essa nova realidade.

O Escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia foi fundado em 1969 e hoje conta com uma equipe atuando em todo território brasileiro, no Mercosul, México, Estados Unidos e Europa.

Com uma moderna estrutura e uma equipe sintonizada, com total disponibilidade ao cliente, a Brasil Salomão evoluiu sempre impulsionado por uma gestão focada no planejamento estratégico, tendo como metas primordiais o fomento ao avanço intelectual e cultural de seus profissionais e a qualidade de atendimento a seus clientes. Esse perfil de qualidade já rendeu ao escritório, por cinco vezes consecutivas – sendo a última no ano passado –, a classificação como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, pelo Guia Exame e Você S/A.

O direito ambiental e o biodireito é uma das especialidades do escritório. Nessa área, a Brasil Salomão atua de forma consultiva e tam-bém no contencioso administrativo e judicial relacionados às questões de posturas impostas pelo Ministério Público, pelos órgãos ambientais, defesas em processos de apuração de crimes ambientais e demandas de indenização por danos causados ao meio ambiente e às pessoas atingidas pelos diversos tipos de poluição.

Aliado a tudo isso, o escritório também está preparado para prestar assessoria em questões relativas ao Biodireito, cuja análise e interpretação tem sido essencial levando em conta o gigantesco avanço tecnológico que se observa mundialmente. Este setor é essencial para fins de assessoria jurídica empresarial, notadamente num país como o Brasil, dotado de uma das maiores biodiversidades do mundo.

Tradição e excelência

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lém dos craques da seleção masculina brasileira de vôlei como Murilo e Sidão, inte-

grantes do time campeão paulista do SESI, agora algumas das “meninas” do Brasil, como Sassá e Dani Lins podem ser vistas no C.A.T “Gastão Vidigal”, na Vila Leopoldina, uma das mais com-pletas unidades do SESI-SP que vem focando suas atividades nas áreas de educação e esportes de rendimento.

Sob a supervisão de Renato Tavo-lari Neto, o SESI acaba de formar sua equipe de vôlei feminino adulto, que já está treinando pesado para o cam-peonato paulista e a superliga deste ano. “As meninas estão super motiva-das, pois aqui na Leopoldina contam com uma estrutura de primeira”, diz o supervisor. “A quadra do ginásio é uma das melhores do mundo, com piso tipo flutuante único no Brasil e projeto especial de iluminação, que não ofusca a visão de nenhum ponto da quadra”, explica Tavolari.

O pólo aquático e a natação também passarão a contar, dentro de poucos meses, com uma estrutura moderna no SESI Leopoldina. Isso porque está em fase final de constru-ção uma nova piscina semi-olímpica que, juntamente com a outra já exis-

É campeão!!!Na esteira das conquistas do vôlei masculino, da natação e do pólo

aquático, o SESI Leopoldina aposta nos esportes de rendimento com

a recém formada equipe de vôlei feminino, ampliação do complexo

aquático e modernização da área de fisioterapia e musculação.

tente, aumentará para 20 o total de raias para prática e competições de natação e terá a profundidade ideal para a prática de pólo aquático.

As equipes de pólo, formadas em 2008, e de natação, em 2009, já con-tam com inúmeros títulos. “Em apenas três anos e meio já conquistamos nove títulos nacionais em diversas catego-rias”, lembra o supervisor de esportes de rendimento e técnico da seleção principal de pólo, Gilberto Guimarães Júnior. A natação não fica atrás. “Já esta-mos entre as cinco melhores equipes do Estado”, comemora o técnico Fernando Possenti, que já comandou a seleção brasileira e, atualmente, se prepara para ir a Portugal como técnico do atleta do SESI Lucas de Oliveira, representante do Brasil na 3ª Etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas da FINA.

C.A.T “Gastão Vidigal”Endereço: Rua Carlos Weber, 835Vila LeopoldinaTel.: (11) 3832-1066Horário para o público: de 2ª a 6º a partir das 18 horas e o dia todo nos finais de semana e feriados

Serviço

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Otimismo é a marca da nova equipe feminina de volei; na nova piscina, em fase de acabamento, os técnicos de pólo aquático, Guimarães (E) e Possenti, da natação.

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evento

Lotação máxima5ª edição da Feira de Negócios, realizada pelo CIESP em

São Caetano do Sul, reúne 140 expositores da Capital e Grande

São Paulo e atrai cerca de 1.500 visitantes, consolidando o evento

como importante alavanca para aumento de vendas e networking.

já tradicional Feira de Negó-cios do CIESP, que este ano aconteceu em São Caetano,

no final de junho, tem se mostrado um bom exemplo de como pequenas e grandes empresas podem se unir para buscar aumento de vendas e redução de custos. A presença dos associados da Distrital Oeste no evento é sempre expressiva. Este ano, ao lado de empre-sas de Cubatão, Diadema, Santo André, Santos, São Bernardo, São Caetano, Vale do Ribeira, Cotia, Osasco e outras da Capital, seis representantes do CIESP Oeste montaram estandes no evento.

“A Distrital também colaborou levando a KGelo, que forneceu freezer e gelo, a ABIS, que enviou sorvete, e a Rico Massas, que for-

A neceu pão de queijo”, lembra a gerente, Laura Gonçalves.

O evento, gratuito tanto para expositores quanto para os visitantes, possibilita aos participantes divulgar sua marca a um grande número de em-presas a um custo reduzido. Com isso, é crescente o número de empresas que, presentes em uma das edições, voltam a se apresentar nos anos se-guintes. É o caso de vários convenia-dos da Distrital, como a Dentemix, a IGT e a Aeroportuária. Além dessas, marcaram presença nesta edição a Critec, Unisource e Amat.

A feira deste ano também ofe-receu aos expositores e empresários visitantes a “Sala de Crédito”, um serviço da FIESP para conhecer e fa-

A Critec Multi Servi, do segmento gráfico, de criação e design, e a Amat Soluções em Crédito marcaram presença com estandes na Feira de Negócios, no ABC Paulista.

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Desde 1959 ajudando a preservar o seu patrimônio

Escritório Central: Av. Queiroz Filho, 435 - City BoaçavaFones: 3026-3999 / 3022-7070 - Fax: [email protected] • www.py.com.br

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cilitar o acesso ao crédito, com aten-dimento exclusivo. Nesse espaço, foi possível encontrar as melhores e mais adequadas linhas de financia-mento para aquisição de máquinas e equipamentos, construção ou reforma de instalações, exportação e projetos de pesquisa.

No mesmo espaço, os empre-sários puderam conferir, ainda, como utilizar o Fundo Garantidor de Operações – FGO – para compor as garantias de seu financiamento.

A IGT Seguros, antiga parceira da Rede de Negócios do CIESP Oeste, é uma das que participa anualmente das rodadas de negócios.

Com um serviço personalizado de assistência odontológica e planos empresariais, a Dentemix reuniu vários convidados em seu estande na Feira de Negócios.

Unisource, que atua no segmento de informática, e a Aeroportuária, de despachos aduaneiros, também marcaram presença no evento.

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parceria

Não pague à toa!Em conjunto com o CIESP Oeste, a consultoria It Works realiza

ciclo de palestras para orientar associados sobre as novas

regras tributárias e os cuidados – ainda pouco divulgados – que

devem ser tomados para a emissão de nota fiscal eletrônica.

ocê tem certeza de que sua empresa não está pagando mais imposto do que de-

veria? E o seu financeiro, está devi-damente orientado para não pisar na bola na hora de enviar e receber notas fiscais por meio eletrônico?

Quando o assunto envolve o “bolso” da sua empresa, todo cuida-do é pouco e o melhor é buscar o máximo possível de informação. “A parceria que fizemos com a It Works, consultoria empresarial especializada

V no novo modelo de NF-E, foi fechada porque percebemos que muitos asso-ciados ainda têm dúvidas sobre esse e outros assuntos referentes à legislação tributária, que muda constantemente”, explica o diretor-titular da Distrital Oeste do CIESP, Fábio Ferreira.

Além de poder contar com a consultoria da It Works em condições especiais, os sócios do CIESP Oeste têm sido convidados a participar de uma série de palestras gratuitas, com temas variados, cujo objetivo é tirar as dúvidas mais comuns sobre a escolha do sistema tributário de sua empresa, gestão de documentos fiscais eletrôni-cos e riscos da sonegação fiscal.

O diretor da It Works, Erick Pomin, ressalta que a grande quantidade de de-talhes e a falta de informação sobre os vários aspectos da legislação tributária, especialmente no que diz respeito à emissão e recebimento de notas fiscais eletrônicas, têm custado caro ao cofre das empresas. “Muitas pagam a mais do que devem ou são penalizadas por não estarem devidamente informadas e orientadas”, diz. “Os eventos que estamos promovendo em parceria com o CIESP Oeste são importantes porque servem como um fórum para troca de idéias e esclarecimentos”.

O diretor da It Works, Erick Pomin, esclarece as dúvidas dos associados sobre questões tributárias em série de palestras realizadas pela Distrital Oeste.

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negócios

Mar de chancesNa esteira do projeto de construção de quatro submarinos

brasileiros, Distrital articula com a Marinha do Brasil uma

parceria para facilitar o fornecimento de peças nacionais para

os navios, que seriam fabricadas pelas empresas associadas.

CIESP Oeste prepara-se para inaugurar uma ponte-aérea São Paulo-Rio, com destino

final em Itaguaí. Lá serão construídos quatro submarinos convencionais brasileiros com tecnologia francesa. “Vamos estimular as empresas filia-das a participarem dos editais de lici-tação da Marinha, inclusive daqueles referentes à construção dos novos submarinos”, explica Fábio Ferreira, diretor-titular da Distrital.

No dia 16 de julho, a presidenta

O Dilma Rousseff participou de cerimônia que marcou o início da construção dos submarinos, destacando que esse programa “representa uma posição estratégica do Brasil diante do fortale-cimento da sua indústria”.

Três dias após o pronunciamen-to de Dilma, o vice-almirante Marcio Menezes Mendonça, hoje na reserva da Marinha, visitava o CIESP Oeste para mais uma reunião. A pauta estava centrada no estabelecimento de ações concretas que conduzam à realização de negócios entre a Mari-nha e os associados da entidade. “A Marinha mantém atualizado um ca-tálogo de empresas que estão aptas a fornecer produtos e serviços. Isso é feito com muito rigor técnico, pois esse catálogo entra automaticamente no sistema da Otan - Organização do Tratado do Atlântico Norte ”, destaca o vice-almirante.

A Marinha estima que 36 mil itens usados na construção desses submarinos serão produzidos por empresas brasileiras. Os equipa-mentos nacionais vão desde quadros elétricos, válvulas de casco e bombas hidráulicas até sistemas de combate e de controle, motores elétricos e a diesel e baterias de grande porte.

O diretor-titular Fábio Ferreira (E) e o diretor eleito, Sílvio Aparecido da Silva, recebem na sede da Distrital o vice-almirante da Marinha, Márcio Menezes Mendonça (C).

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ferecer a melhor relação custo-benefício na escolha dos planos de saúde, odon-

tológico e de previdência do cliente é a prioridade da IGT Seguros, con-sultoria e corretora com mais de 20 anos de mercado. “Nosso trabalho é focado em dar apoio total ao RH das empresas, oferecendo os planos das melhores operadoras e segura-doras do mercado de acordo com o perfil do cliente e com os melhores preços”, diz Enéas Gonzalez, sócio

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Parceiro seguroCom mais de 20 anos de experiência em consultoria na área

de benefícios, seguros e previdência, a IGT auxilia as empresas

a escolher e administrar o plano que melhor se encaixa nas

necessidades de seus funcionários, sem pesar no bolso do Financeiro.

da empresa. “Atendemos empresas de todos os perfis, de pequenos a grandes grupos”, ressalta.

Parceira da Rede de Negócios do CIESP Oeste, a IGT oferece condi-ções especiais para os associados da entidade. “Por exemplo, as empresas que adquirirem seguro de vida cole-tivo para seus empregados, recebem gratuitamente o SAF – Serviço de As-sistência Funeral, em caso de morte do titular”, explica Gonzalez.

Entre os serviços prestados pela IGT estão:

• Corretagem e consultoria em seguro;

• Seguro de assistência médica e odontológica;

• Seguro patrimonial, com co-bertura para consórcios de imóveis comerciais e

• Seguro de responsabilidade civil, em caso de ações envolvendo diretores e gerentes de empresas.

IGT SegurosTel.: (11) 2272-3679Site: www.igtseguros.com.brEmail: [email protected]

Serviço

Enéas Gonzales, da IGT Seguros, conveniada à Rede de Negócios do CIESP Oeste, oferece pacotes especiais para pequenas, médias e grandes empresas associadas.

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Forças Armadas Comitiva da Escola de Comando

e Estado Maior do Exército, composta por 41 oficiais e alunos do Curso de Política, Estratégia e Alta Administra-ção do Exército (Cpeaex) visitaram, em junho, as instalações do SESI Le-opoldina e da Escola Senai “Mariano Ferraz”. Os oficiais foram recebidos pelos diretores das duas unidades, Norton Pereira e Leni Bertolla. n

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FispalEm junho o CIESP Oeste esteve

presente na Fispal Food Service, maior feira de alimentação fora do lar da América Latina. A Distrital negociou um estande com a ABIS – Associação Brasileira das Indús-trias de Sorvete, no qual estiveram presentes vários conveniados da Rede de negócios. “Agradecemos ao presidente Eduardo Weisberg a oportunidade de estar presente nesse grande evento”, salienta o diretor-ti-tular da Distrital, Fábio Ferreira. n

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associado

ABC do livroA história do IBEP começa em 1965, com a fundação de uma

editora especializada em livros didáticos e uma gráfica. De lá para cá,

o grupo cresceu adquirindo a Companhia Editora Nacional, fundada

por Monteiro Lobato, e a Conrad Editora, especializada em mangás.

uxe pela memória os bons tempos de escola. Com cer-teza você estudou com um

livro do IBEP – o Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas – uma das mais tradicionais editoras de livros didáticos do País. Também enche a boca d’água quando pensa nas receitas da Dona Benta que sua mãe fazia? Pois saiba que elas “ganham vida” no grupo IBEP, do qual faz parte a Companhia Editora Nacional, hoje especializada em lite-ratura geral e trade books, fundada por

P Monteiro Lobato. E se você é fã de his-tórias em quadrinhos, alguns dos títulos mais famosos – entre eles Cavaleiros do Zodíaco – também estão nas mãos do grupo, que em 2008 comprou a Conrad Editora, especializada no gênero.

Além das editoras, o grupo man-tém, desde a fundação do IBEP, um parque gráfico onde são impressas as publicações internas e, a partir de 2006, também de terceiros. A IBEP Gráfica é, hoje, uma das mais modernas do País e uma das cinco maiores do Brasil.

“As publicações pedagógicas ainda são o ponto forte do grupo, mas é importante diversificarmos”, afirma o diretor administrativo financeiro, Mauro Godoy. E a diversificação não para por aí. “Temos também uma parceria com a Fundação Roberto Marinho para distribuir, no Norte e Centro Oeste, os livros e dvds do Novo Telecurso”, lembra Godoy.

Localizado no Jaguaré, complexo editorial e gráfico do IBEP engloba três editoras e um moderno parque gráfico que imprime publicações do grupo e de terceiros.

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Mauro Godoy, diretor administrativo financeiro do IBEP, diz que livros didáticos ainda correspondem a 45% do faturamento total do grupo.

IBEP NacionalEndereço: Av. Alexandre Mackenzie, 619Jaguaré – SPTel.: (11) 2799-7799Site: www.ibep-nacional.com.br

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Inclusão competenteprocesso de exclusão, historicamente imposto às pessoas com defi-

ciência, vem sendo superado por intermédio de políticas públicas

e pela conscientização da sociedade como um todo acerca das potencia-

lidades desses indivíduos. É necessário que, cada vez mais, deixem de ser

simples beneficiários de políticas de assistência social. O direito de ir e vir,

de trabalhar e de estudar é condição essencial da inclusão de qualquer

cidadão e, para que se concretize, no caso das pessoas com deficiência, tem

sido necessárias ações do Estado, das empresas e de toda sociedade.

Somos igualmente responsáveis pela efetiva inclusão destas pes-

soas. Sob esta ótica a contratação de pessoas com deficiência deve ser

vista como qualquer outra, sem discriminação ou pré conceitos, e a

empresa tem a função de esperar que o trabalhador nessas condições

apresente profissionalismo, dedicação, assiduidade, enfim, atributos

de qualquer empregado. E esta se tornou uma questão importante no

dia-a-dia das empresas: contratar, em igualdade de oportunidades, o

portador de necessidades especiais e, ao mesmo tempo, manter um

quadro de colaboradores eficaz e produtivo.

Para garantir isto, empresas tem se associado a Instituições com

experiência em educação, treinamento e qualificação profissional, e

investido na formação de seus futuros colaboradores. É preciso ser uma

empresa cidadã, mas é vital se manter eficiente e competitiva.

Seguindo esta proposta nasceu o “Programa de Qualificação Pro-

fissional para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida”.

Através da associação do CIESP - Colégio Graphein - Prefeitura de São

Paulo, os associados/conveniados do CIESP que disponibilizam vagas para

profissionais portadores de deficiência, têm a sua disposição um processo

de formação e qualificação, conduzido por profissionais do Colégio Gra-

phein, que oferece uma proposta pedagógica baseada nas características

individuais de seus alunos atendendo estudantes com modalidades de

aprendizagem diversas e/ou questões comportamentais.

O “O indivíduo portador de necessidades especiais deve ser um funcionário eficiente para o exercício da função para qual foi contratado.”

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Josef Bukstein

Vainboim e

Paula Virginia

Viana Campos, do

Colégio Graphein

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